Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CAMPUS PENEDO
PENEDO – AL
MARÇO DE 2018
2
PENEDO – AL
MARÇO DE 2018
3
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 4
2 OBJETIVO .................................................................................................................................. 4
3 MATERIAL ............................................................................................................................................ 4
6 CONCLUSÃO ............................................................................................................................ 8
4
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVO
3 MATERIAIS
MÉTODO 1:
● Becker de 50mL;
● Tira indicadora de pH;
● Ficha para anotação de dados;
MÉTODO 2:
● Becker de 100mL;
● Béquer auxiliar para lavagem do eletrodo;
● Pisseta com água destilada;
● Papel macio absorvente;
● Medidor de pH tipo caneta;
● Ficha para anotação;
MÉTODO 3:
● Becker de 100mL para amostra;
5
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Antes de iniciar o experimento, foi recolhido corretamente amostras de água do
bebedouro, da torneira do banheiro e área externa ao IFAL – Campus Penedo. As análises que
serão retratadas a seguir foram feitas com base nas amostras recolhidas:
fonte: Everson Vinicius 1 - Amostras de água retiradas de alguns pontos específicos no IFAL, que são eles; área externa,
torneira do banheiro e bebedouro.
fonte: Everson Vinicius 2 - Aferindo o pH de uma amostra de água com uma tira de fita indicadora de pH.
6
Após 1 minuto, as fitas foram retiradas do becker e posta para repousar durante 30
segundos para então fazer sua aferição.
4.2 Método 2 – Medidor de pH tipo caneta:
De início, foi depositado em um becker um volume de água entre 60mL e 80mL para
analisar o seu pH. Mas antes de iniciar as medidas, foi feita a lavagem correta do medidor de
pH tipo caneta com água destilada. Depois de secar o medidor de pH com um papel macio, o
aparelho foi então, finalmente, ligado e posto para funcionar.
O medidor foi mergulhado no becker, observando o nível de imersão indicado no
aparelho. Após aguardar o leitor do medidor de pH estabilizar-se, sua aferição foi feita:
fonte: Everson Vinicius 3 - Aferição do pH com um medidor de pH tipo caneta, de uma amostra de água retirada da área
externa ao campus.
Esse mesmo processo foi feito com todas as amostras – água da área externa, torneira do
banheiro e do bebedouro, respectivamente.
4.3 MÉTODO 3 – Medidor de pH de bancada:
Antes de ser feita as medidas, foi colocado um volume das amostras de água entre 60mL
e 80mL em três beckers. Já no medidor de pH de bancada, antes dos procedimentos de análise
foi feita a lavagem, e secagem, do sensor de pH, assim como do eletrodo de temperatura, com
água destilada para evitar resíduos de KCl. Sempre atento e cuidadoso ao tirar a “chupeta”
protetora do eletrodo sensor de pH ou se há alguma bolha de ar na ponta do eletrodo que possa
corromper a aferição do experimento:
7
fonte: Everson Vinicius 4 - Lavagem do Medidor de pH de bancada. Eletrodo de temperatura à esquerda, sensor de pH à
direita.
fonte: Everson Vinicius 5 - Medidor de pH de bancada e alguns beckers com amostras de água.
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os dados recolhidos a cada termino de experimento se mostraram próximos do valor
teórico que se tinha antes mesmo no início da prática. Nas aferições feitas com a tira indicadora
de pH, os resultados foram: 5 – torneira do banheiro, 6 – torneira área externa e 7 – bebedouro:
8
fonte: Everson Vinicius 6 - Marcações do pH obtidas obtidas através das tiras indicadoras de pH. Torneira área externa,
torneira do banheiro e bebedouro, respectivamente.
fonte: Everson Vinicius 7 - Aferição do pH das amostras de água com um medidor de pH do tipo caneta.
6 CONCLUSÃO
9