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FS =
F resistentes (ao longo da superfície de ruptura AB)
Finstabilizantes
Exercício
Durante a construção de uma refinaria de óleo, ocorreu a situação indicada na figura abaixo. As escavações
foram feitas em uma argila saturada ( = 18,7 kN/m3 ), com resistência não drenada igual a 39 kN/m2 . Por
acidente, a escavação mais profunda foi inundada com cerca de 2,0m de óleo ( = 8,8 kN/m3 ). Admitindo-se
condições não drenadas, pede-se calcular o FS contra a ruptura por deslizamento ao longo da superfície AB.
2,0m
C
0,5m
WW
EW
B água 2,5m
W
4,0m
3,0m
2,0m óleo
EOL
55°
FS =
F resistentes
A
A F instabilizantes
(ao longo de AB)
Superfície Plana de Ruptura
B
C
C
W AB = L 90 + f 90 − q
C T
(talude seco)
H W
R
q −f
q
q N
R f
A T = Ntg f ; N = Wcosθ
1 sen(β − θ)
Peso da cunha de solo ABCA: W=
2
γHL
senβ FS =
Fresistentes
(ao longo de AB)
F
instabilizantes
logo H
q
a inclinação do talude () dependerá
de H e q , sendo q a inclinação da
superfície plana de ruptura
Superfície Plana de Ruptura
(β + f )
Anulando-se a derivada primeira de N em relação a q , resulta: θc =
2
c
Cm = L = cmL
FSc
4c m sen β cos fm
H max =
1 γ1 − cos(β − fm )
tgfm = tgf
FSf
Superfície Plana de Ruptura – Caso Geral
Superfície Plana de Ruptura
A
U
U: resultante das forças devido à água intersticial (normal à superfície de ruptura AB)
linha freática
u/ w (altura)
u (pressão)
direção de R
Procedimentos do Método
Y
q C fenda de tração
B
AC = La = r q
FS =
M resistentes M instabilizantes = W.d
M instabilizantes M resistentes = cu lr = cur l = curL a = cu r 2θ
c u r 2θ radianos
FS =
W.d
Superfície Circular de Ruptura
q C fenda de tração y
B
AC = La = r q
2cu
No caso de presença de uma fenda de tração: h f = comprimento La reduzido (ponto C: base da fenda de tração)
γ
FS =
W.d + PW .y
Método do Círculo de Atrito
Caso I: fu = 0 ( = cu)
XY // AD
XZ // OO’
Cm
(
W = γ Área ABCDA ) (peso da cunha de solo ABCDA)
c
C m = c m AD = u L c (força de coesão)
FS
Método do Círculo de Atrito
XY // AD
XZ // OO’
Cm
cu c
C m O O' = c m L a .r L c rc = u L a .r
FS FS cu
C m = XY = Lc
La FS
rc = .r
Lc FS do talude
Método do Círculo de Atrito
direção de Cm : // a AD
direção de R: tangente ao círculo de atrito
de raio rsenfm
R
r La
rc = .r
m Lc
Cm
direção de R: oposta à direção do
movimento de massa
Método do Círculo de Atrito
Procedimentos do Método
Cm
c
C m = XY = Lc
m FSc
4. Repetir os procedimentos até que FSc = FSf.
1.3 Ábacos de Taylor
Ref: Taylor, D.W. , “Stability of Earth Slopes”, Journal of the Boston Society of Civil Engineers, July 1937.
c
FS = Número de estabilidade: valor obtido
por meio do ábaco de Taylor
γHN Tipo I
Tipo II
β 54
N = f (β ) (todas as superfícies
são do tipo I)
nH
DH
β 54 N = f (D ) (todas as superfícies
são do tipo II)
Ábacos de Taylor
Ábaco de Taylor para fu = 0
N
D
Ábacos de Taylor
- FS estimado por meio de um processo de tentativas (atribuindo-se um dado valor FSadot para tgf)
- determinação de FS do talude pelo conceito de número de estabilidade:
c
FS = N = f (β,f ) (N obtido no ábaco de Taylor para f > 0)
γHN
c tgf
- FScalc = FSadot constitui o valor do FS para o talude analisado. FSc = = FSf =
cm tgfm
Ábacos de Taylor
Casos Especiais
γ=
γ z
i i
su =
(s ) z
u i i
z i z i
γ'
fmod = fm
γ