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A metáfora da região de fronteira é usada por teóricos do aconselhamento

psicológico por conta do esforço de responder a diversidade de situações


trazidas pela clientela, através de uma ajuda psicológica que vai de uma
compreensão psicossociocultural à aplicação de recursos psicossociais.
Essa froteira é interpretada como uma abertura entre o conhecimento e o
desconhecimento dos saberes psicológicos e de outras áreas sociais,
assim como dos saberes do senso comum e dos saberes populares,
miscigenando práticas clínico-psicológicas e educacionais.
A partir do modelo tradicional do aconselhamento psicológico dos Estados
Unidos, fez-se uma apropriação dos modos de pensar, agir e sentir do
hemisfério sul, tornando-se frágil e eclético conceitualmente, porque
basea-se em autores e textos de origens diferentes para auxiliar na
interpretação da variedade de cenários apresentado por cada cliente.

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