Recurso trabalhista de auxiliar de rampa por horas extras e adicional de periculosidade

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PAGINA_CAPA_PROCESSO_PJE_0011559-04.2014.5.01.0068
Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região
RECURSO ORDINÁRIO
RO 0011559-04.2014.5.01.0068
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Relator: ROQUE LUCARELLI DATTOLI
Processo Judicial Eletrônico
Data da Autuação: 27/04/2018

Valor da causa: R$ 30.000,00
Partes:
RECORRENTE: SWISSPORT BRASIL LTDA - CNPJ: 01.886.441/0001-03
ADVOGADO: FERNANDA ALBANO TOMAZI - OAB: SP0261620
ADVOGADO: Rodrigo de Souza Rossanezi - OAB: RJ0124625
RECORRIDO: JULIO CESAR DA SILVA - CPF: 982.012.717-34
ADVOGADO: UBIRAJARA LOPES RAMOS - OAB: RJ0075519-D
PERITO: ROBERTO LATINI DE MILITA - CPF: 275.517.928-72
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EXMº. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA VARA DO TRABALHO /RJ.
JULIO CESAR DA SILVA (filiação: Jurema da Silva – não consta pai), data de nascimento 16/06/66, brasileiro, separado, CPF
nº.98201271734, PIS 12274926524, IFP 07230937-0, CTPS 51109/055/RJ, residente à rua Dr. Luiz Pinto, nº 227, Centro/Miguel
Pereira/RJ, CEP nº 26.900-000, CEP nº 20.211-170, onde deve ser notificado ou citado na forma da lei, vem, por seu
advogado infra assinado, instrumento procuratório (doc.anexo), à presença de V.Exª., apresentar RECLAMAÇÃO
TRABALHISTA contra SWISSPORT BRASIL LTDA CGC nº. 01886441/0002-86., localizada à Av. Maracajás, s/nº.(antiga
Av. 20 de Janeiro), Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, Pátio, Setor Azul, sala 1657, Ilha do Governador/RJ, CEP. nº.
21.941-510, onde deve ser notificada ou citada na forma da lei. A seguir são apresentadas as razões de fato e de direito que
motivam a ação:
Inicialmente, salienta o autor que procedeu distribuição do processo nº. 0010533-68.2014.5.01.0068, o qual foi arquivado e
dispensa de custas processuais conforme ata de audiência (doc. anexo). Assim, ficando preventa à 68VT/RJ;
I)Preliminarmente, suplica-se que seja deferida a gratuidade de justiça. O autor, declara sob as penas da leis, ser juridicamente
pobre e que no momento não possui condições financeiras para suportar custas processuais, honorário de sucumbência e
honorário pericial e etc., caso contrário, ocorrerá prejuízo do sustento próprio e da família. Assim, suplica pelo deferimento
da gratuidade de justiça, com fundamento nas leis 1060/50 e 7115/83, consequentemente, seja as custas processuais e
honorários periciais pagos na forma do art. 790B da CLT. Esclarecendo, ainda, que o causídico legalmente constituído (doc.anexo
), aceitou o patrocínio da causa com pagamento ao final e na forma de contrato de risco, haja vista a condição financeira do
autor. Junta declaração de pobreza (doc. anexo);
II) DO MÉRITO
II.1) Admissão/Demissão/Cargo /Salário
- O autor foi admitido aos 10/02/2010, o afastamento de forma imotivadamente aos 13/06/13, conforme TRCT e cópia da CTPS (
doc. anexo). Cargos: Auxiliar de Rampa, com atribuições executadas no pátio de manobras de aeronaves, sendo, de
movimentação de bagagem no porão das aeronaves, colocação de calço e escadas nas aeronaves e cones de proteção de
equipamentos. Certo é que cumulava as atribuições de Agente de Aeroporto e Balanceiro, também executadas no pátio de
manobras de aeronaves. Salário mensal de R$ 1.069,84 (TRCT – doc. anexo).
II.2) Da Horas Extras
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: UBIRAJARA LOPES RAMOS

http://pje.trt1.jus.br/segundograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14110515245906700000024401233
Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. dd31135 - Pág. 1
Número do documento: 14110515245906700000024401233
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- Ex. através de contrato de trabalho a jornada diária era de 4h. Era aplicada escala de 5 X 1, logo, em média eram 25(vinte e
cinco) dias laborados por mês. Ocorre que, à ré, aplicava jornada de 6h que em períodos distintos foram laborados nos horário das
11:00h às 17:00h, como também 05:00h às 11:00h. Certo é que por semana em média por 2(duas) vezes a jornada era estendia em
média por 2h. Assim, semanalmente, em média eram prestadas 4h. extras e mensalmente eram em média 16h. extras (4h. x
4semanas = 16h. extras). Como também no período reclamado foram laborados em média 60 domingos e 15 feriados, jamais
pagos pela ré. Não era concedido intervalo de lei. Destarte, as horas extras deferidas devem ser indenizadas na forma da lei e
integrar as verbas: aviso prévio na forma da lei; 13ªsalário; férias c/ 1/3 CF/88; RSR; adic. de periculosidade e FGTS+ind.
Compensatória. Devendo à ré colacionar aos autos na primeira assentada, sob pena do art. 359 do CPC e preclusão, os cartões de
ponto que são idôneos, logo, a prova cabal do afirmado pelo autor;
II.3) Do Adic. de Periculosidade
- O pleito de adicional de periculosidade, é em função do LOCAL de execução da atribuição e não em função da

ATRIBUIÇÃO executada. O autor exercia os Cargos: Auxiliar de Rampa , com atribuições executadas no pátio de manobras
de aeronaves, sendo, de movimentação de bagagem no porão das aeronaves, colocação de calço e escadas nas aeronaves e
cones de proteção de equipamentos. Cumulava as atribuições de Agente de Aeroporto e Balanceiro, executadas no pátio
de manobras de aeronaves. Certo é quando da execução das atividades laborais ocorria o abastecimento e
reabastecimento das aeronaves com combustível inflamável. Certo é que o autor sempre atuou em ÁREA RESTRITA DO
AEROPORTO/ÁREA OPERACIONAL, definidas no inciso XXIV, art. 4 capitulo II do Decreto nº. 7.168 de 05/05/2010, v
ejamos:
“XXIV-área operacional do aeroporto: área restrita, dentro dos limites do aero- dromo, constituída de área de
manobras, embarque e desembarque de passageiro e de carga, pátios, torre de controle, unidades de controle do
espaço aéreo, demais edificações operacionais e faixa de pista;”(grifei)
- Salienta, o autor, que a Divisão de Segurança e Medicina do Ministério do Trabalho, a requerimento do Ministério da
Aeronáutica, elaborou laudo (doc.anexo), definindo os pátios de manobras de aeronaves dos aeroportos do Rio de Janeiro,
como sendo, ÁREAS DE RISCO, haja vista o abastecimento de aeronaves com combustível inflamável, senão vejamos:
“ Do exposto constata-se que são áreas de risco de acordo com a NR-16-anexo 2, da Portaria nº. 3.214, de 08.06.78, os
pátios de manobras dos aeroportos:
a)S. Dumont; b) Galeão; c) de Jacarepaguá.”(grifei)
- Exª., o laudo pericial elaborado no processo nº. 0000721-39.2011.5.01.0025, que versa sobre a mesma matéria e que figurou no
polo passivo a mesma ré desse feito e autora que também atuava no pátio de manobras de aeronaves, concluiu que o pátio de
manobras de aeronaves é ÁREA DE RISCO , com enquadramento técnico no item 1 letra ‘C”, item 3 letra “G” Anexo 2 NR 16 da
Portaria nº. 3.214/78 do MTb.;
- “Data vênia”, ficou claro que o pátio de manobras de aeronaves é ÁREA DE RISCO, com enquadramento técnico no
item 1 letra “C”, item 3 letra “G”, Anexo 2, NR-16 da Portaria nº. 3.214/78 do MTb., vejamos:

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“NR-16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS”
“Anexo 2–Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis”
“1.São consideradas atividades ou operações perigosas, conferindo aos trabalhadores que se dedicam a essas atividades ou
operações, bem como aqueles que operam na área de risco adicional de(trinta) por cento, as realizadas:
c. nos pontos de reabastecimento de todos os trabalhadores nessas atividades
aeronaves ou que operam na área de risco
3. São consideradas áreas de risco:
ATIVIDADE ÁREA DE RISCO
g. Abastecimento de aeronaves Toda a área de operação
- Exª., através da CF. Nº 340/CNRJ(MBRJ)/2000, à INFRAERO empresa administradora dos Aeroporto do Rio de Janeiro, infor
ma sobre GRANDE vazamento de combustível inflamável com RISCO IMINENTE de explosão e incêndio, podendo
paralisar as operações, e ainda, com possibilidade de PERDAS DE VIDAS HUMANAS, isto, nos dutos existentes sob o pátio
de manobras de aeronaves por onde passam milhões de litros de combustível inflamável, vejamos:
“Assunto: Controle de Vazamento”
“Ref.: Ocorrências de vazamento na rede de hidrantes”
“Tendo em vista o acompanhamento da ocorrência relatada através do Fax nº825/ 99 de 22/12/99, e ainda, os níveis
alarmantes de contaminação por combustível, verifica- cados em nossos poços de recalque, solicito enérgicas e
imediatas providências no sentido de identificar as causas e reparar os danos associados. Ressalto o risco iminente de
acidente, identificado através das medições realizadas por nossa Gerência de Ma- nutenção e SESMT, que caso não seja
imediatamente eliminado, poderá acarretar transtornos operacionais ao aeroporto, como a paralisação das operações, ou
o que é mais grave perdas de vidas humanas. Solicito que nos seja encaminhada uma análi- se de risco da situação,
identificando a posição dessa Empresa quanto a necessidade de eventual interdição das áreas, de forma a minimizar a
possibilidade de ocorrência de acidentes, contemplando ainda a identificação das ações corretivas recomendadas, bem
como os prazos para sua adoção. Ressalto mais uma vez a importância de adoção de ações imediatas, frente à gravidade
do risco que estamos expondo o aeroporto e seus usuários e ainda aos danos ambientais decorrentes da situação relatada,
passíveis de criminalidade pela legislação vigente” (grifei).
- Exª., o autor sempre laborou na mesma ÀREA OPERACIONAL/ÁREA DE RISCO constante do laudo supra, logo, é laudo
UNÍSSONO, quanto ao local de trabalho, ou seja, pátio de manobras de aeronaves, local onde as aeronaves são abastecidas
e reabastecidas com combustível inflamável com enquadramento técnico específico no item 1 letra “C”, item 3 letra “G”
Anexo 2 NR 16 Portaria nº. 3.214/78 do MTb, assim, “data vênia”, deve o mesmo ser acolhido na condição de PROVA
EMPRESTADA, quanto ao pleito de adicional de periculosidade com fundamento no art. 10 da Resolução nº. 66 de
10/06/2010 do CSJT; Ato nº 88/2011 do TRT/RJ, art. 11; Súmula nº. 37 do TRT/RJ c/c o emanado no Art. nº. 332 CPC e a
JURISPRUDÊNCIA, vejamos:

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Resolução nº. 66 de 10/06/2010 do CSJT, art. 10
“...,e de laudo pericial da atividade ou local de trabalho, passível de utilização como prova emprestada, referente ao
período em que o reclamante prestou serviços na empresa.”(grifei)
Ato nº 88/2011 do TRT/RJ. No art.11, emana:
“...,e de laudo pericial da atividade ou local de trabalho, passível de utilização como prova emprestada, referente ao
período em que o reclamante prestou serviços na empresa.”(grifei)
Súmula nº. 37 do TRT/RJ
“ATIVIDADE NOCIVA. LAUDO PERICIAL. PROVA EMPRESTADA VALIDADE. È admissível a prova pericial
emprestada para fins de caractere- zação de atividades insalubres ou perigosas.”(grifei)
Art. nº. 332 CPC
“Todos o meios legais, bem como os moralmente legítimos, ainda que não especificados nesse código são hábeis para
provar a verdade dos fatos, em que se funda a ação ou a defesa.” (grifei)
-No que toca à validade da PROVA EMPRESTADA, tem-se-na como valioso elemento de convicção e não causa mácula ao
principio da identidade física do Juiz, e ainda, está coadunada ao Principio da Economia e Celeridade Processual, s.m.j.. Destarte,
ressalta-se a doutrina de MANOEL ANTONIO TEIXEIRA FILHO, em sua obra,” A Prova no Processo do Trabalho”, 7ª
edição, Editora Ltr, pág. 89, verbis:
“A prova emprestada contribui, sobremaneira, para a economia- e a consequente celeridade- do procedimento. Com efeito,
essa prova, quando transladada para ou- outra ação, evita, em muitos casos, um dispêndio de atividade probatória das
par-
tes (com grande economia de tempo), visto que a verdade dos fatos já está nela demonstrada, razão por que o seu
aproveitamento deve ser o quanto possível, admitido pelo Juízo”.
- Exª., sobre a condição da PROVA EMPRESTADA, ressalta-se, que o Tribunal Superior do Trabalho (C. TST), já
manifestou-se sobre a validade da PROVA EMPRESTADA, senão vejamos:
“AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA . 1.ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. LAUDO

PERICIAL. PROVA EMPRESTADA. VALIDADE.
O eg. Regional, reconhecendo identidade de condições entre os setores de espumação de portas e o de espumação de gabinetes,
no qual trabalha o autor, vez que separados apenas por marcas pintadas no piso e, ainda, com fulcro em perícia técnica
adotada como prova emprestada, concluiu que o empregado laborava em condições pericu-losas. Diante de tal cenário, inexi
ste ofensa direta e literal ao artigo 195 da CLT, até porque referido dispositivo não obsta a utilização de prova emprestada,
tampouco exige que seja realizada perícia técnica específica para cada caso. ..... .Agravo de Instrumento a que se nega

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rovimento.(Processo:AIRR- 1328/2001-465-02-40-4. Data de Julgamento:21/02/2006,Relator Juiz Convocado: Ricardo Alencar

Machado, 3ª Turma, data da Publicação: DJ 17/03/2006)
RECURSO DE REVISTA. NÃO –CONHECIMENTO. ADICIONAL DE INSA- LUBRIDADE. PROVA EMPRESTADA.

VALIDADE. Tanto a doutrina, quanto a jurisprudência, tem se manifestado no sentido de ser admissível a prova pericial
emprestada, desde que resulte caracterizada a identidade dos fatos. No caso dos autos, constata-se que a conclusão da
sentença não teve como base apenas a prova empres-
tada,mas conclusões da perita do juízo que foram formadas com base em situações existentes na própria Reclamada. Não há por
isso, que se falar em violação do §2ª art. 195 da CLT. Recurso de Revista não conhecido. (Processo: RR- 593612/ 1999.9. Data
do Julgamento 23/05/2001, Relator Ministro Carlos Alberto Reis de Paula, 3ª Turma, Data de Publicação: DJ22/06/2001.
-Caso à RDA, venha a negar o labor em ÁREA OPERACIONAL/ÁREA DE RISCO, respaldado na legislação pertinente, deve
ser determinado à ré colacionar aos autos na primeira assentada sob pena do art. 359 do CPC e preclusão, o Laudo Técnico das
Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT), sendo ele específico do pátio de manobras de aeronaves, já que este sempre
foi o local de trabalho do autor. “Ad Cautelam”, deve ser declarada a INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA, consequentemente,
determinar a prova pericial sob as expensas da RDA. “Ad Cautelam”, deve ser determina a prova perícia na forma do Ato
nº. 15/2014 do TRT/RT c/c o art. 790B da CLT, declarando a sucumbência. Caso haja o indeferimento da perícia na forma
requerida, logo, impossibilitará a ampla defesa emanada no inciso LV do art. 5 da CF/88, o que caracteriza o cerceio de defesa.
- Exª., no período reclamado, deve ser deferido o adic. de periculosidade na forma da lei, e ainda, com integração nas seguintes
verbas: Aviso prévio na forma da lei; 13ª. Salário.; Férias com 1/3 CF-88; h. extras; RSR e FGTS+ ind. Compensatória.
Deferido o adicional de periculosidade, deve ser determinado à RDA, proceder anotação na CTPS do autor, para efeito de
aposentadoria especial, como também emitir o PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), isto, em 5(cinco) dias ao
transito em julgado da ação, sob pena de multa diária de 1/30 avos do salário do autor;
II.4) DA MULTA DO ART. 477 DA CLT
- Exª., do TRCT (doc. anexo), no campo 26 consta afastamento aos 13/06/13 e no campo 150, consta homologação e indenização
de verbas aos 16/07/13, logo, houve o descumprimento do emanado no §6ª do art. 477 da CLT, assim, deve ser aplicada a multa
insculpida no §8ª do mesmo diploma legal;
II.5) Dano Moral
- A RDA tendo deixado de reconhecer o direito do autor em relação a percepção do adic. de periculosidade. É de clareza solar que
houve má-fé e procedimento doloso, já que a mesma tinha conhecimento da normas e que a atividade ocorria em ÁREA
DE RISCO. O procedimento causou prejuízo de remuneração mensal que fatalmente trouxe prejuízo ao sustento próprio do autor
e da família, já que com a remuneração maior que aquela que percebia poderia ter tido melhor condição de vida nesse extenso
lapso de tempo que à RDA deixou de reconhecer tal direito, causando-lhe constrangimento e humilhação. Pêlos fatos acima e
com fundamento na legislação pertinente deve ser à RDA condenada em DANO MORAL, sendo a condenação em 40(quarenta
) salários do autor;

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II.6) Da Responsabilidade Tributária Perdas e danos
- Sendo deferidas as verbas acima pleiteadas ficará comprovado que a RDA não efetuou o pagamento das mesmas na época
própria, assim, de má-fé trouxe prejuízo ao autor, como também fraudou o Ministério da Fazenda e Previdência Social. Destarte,
incidindo dedução de Imposto de Renda e Cota Previdênciária, sobre as verbas deferidas deve à RDA ser condenada a pagar
os respectivos tributos. Entretanto, se o entendimento for ao contrário, se requer a condenação da RDA por perdas e danos no
mesmo valor dos tributos a ser pago pelo autor;
III) DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
- A inteligência do item I do Enunciado nº. 79, aprovado na 1ª Jornada de Direito Material e Processual na Justiça do trabalho,
realizada no Tribunal Superior do trabalho aos 23/11/07, determina:
“HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS DEVIDOS NAJUSTIÇA DO TRABALHO.”
“I-Honorários de sucumbência na Justiça do Trabalho. As partes, em reclamatória trabalhista e nas demais ações da competência
da Justiça do trabalho, na forma da lei, têm direito a demandar em juízo através de procurador de sua livre escolha, forte no
principio da isonomia (art.5ª,caput, da Constituição da República Federativa do Brasil) sendo, em tal caso, devidos os honorários
de sucumbência, exceto quando a parte sucumbente estiver ao abrigo do benefício da justiça gratuita.” (grifei)
-O profissional constituído para auxiliar a Justiça no deslinde da contenda, está a merecer honorários advocatícios, nos termos
da CF/88 art. 133 e Lei 8.906/94 c/c Enunciado nº 79 C. TST. Assim, vencedor o RTE, com fundamento no inciso LV do art. 5º.
da CF/88 c/c art. 20 alínea “a”, “b”, “c” e § 3ª. Do CPC, seja a ré, condenada no pagamento de 20% de honorários advocatícios
sobre a indenização que couber ao RTE;
IV) DOS PEDIDOS:
- O autor, pleiteia verbas e rubricas infra, requerendo ainda, que todo o acima exposto fique fazendo parte integrante do pleito:
a) Que, lhe seja deferida a Gratuidade de Justiça (item I, da exposição);
b)Que, seja indenizado na forma da lei, 16:00h. extras por mês no período reclamado e 60 domingos e 15 feriados, no período
reclamado, e ainda, integrar as verbas: aviso prévio na forma da lei; 13ªsalário; férias c/ 1/3 CF/88; RSR; adic. de periculosidade e
FGTS+ind. Compensatória. Devendo à ré colacionar aos autos na primeira assentada, sob pena do art. 359 do CPC e preclusão, os
cartões de ponto que são idôneos, logo, a prova cabal do afirmado pelo autor ( item II.2, da exposição);

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c) Que, em relação ao pleito de adicional de periculosidade seja acolhida a PROVA EMPRESTADA, com fundamento no art.
10 da Resolução nº. 66 de 10/06/2010 do CSJT; Ato nº 88/2011 do TRT/RJ, art. 11; Súmula nº. 37 do TRT/RJ c/c o emanado no
Art. nº. 332 CPC e a JURISPRUDÊNCIA. “Ad Cautelam”, seja declarada a inversão do ônus da prova. Caso contrário,
suplica-se pelo deferimento da prova pericial na forma da Ato nº. 15/2014 c/c o art. 790B da CLT, sob pena de cerceio de defesa
(item II.3, da exposição);
d) Que, à ré colacionar aos autos na primeira assentada sob pena do art. 359 do CPC e preclusão, o Laudo Técnico das
Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT), sendo ele específico do pátio de manobras de aeronaves, já que este sempre
foi o local de trabalho do autor(item II.3, da exposição);
e)Que, seja no período reclamado deferido o adic. de periculosidade na forma da lei, e ainda, integrando as verbas: aviso prévio
na forma da lei; 13ªsalário; férias c/ 13 CF/88; H. extras; RSR e FGTS+ind. compensatória; (item II.3 da exposição);
f) Que, seja determinado à RDA, proceder anotação na CTPS do autor, sobre o adicional de periculosidade deferido para efeito de
aposentadoria especial, como também emitir o PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), isto, em 5(cinco) dias ao transito em
julgado da ação, sob pena de multa diária de 1/30 avos (item II.3, da exposição);
g) Que, seja condenada à RDA na multa do art. 477CLT(item II.4, da exposição);
h) A condenação em DANO MORAL, em 40(quarenta) salários do autor (item II.5, da exposição);
i) Que, seja a RDA condenada arcar com o pagamento e recolhimento do Imposto de Renda e Cota Previdenciaria. Caso
contrário, se requer a condenação por perdas e danos no mesmo valor dos tributos a ser pago pelo autor (item II.6, da exposição
);
j) A paga de honorários advocatícios na base de 20%, sobre a indenização que couber ao autor ( item III, da exposição);
k) A expedição de ofício aos órgãos Oficiais, tais como: INSS; MF; CEF e DRT;
- Requer a notificação da RDA, dando-lhe ciência dos termos da presente e dia e hora da audiência de C.I.J. a ser designada por
esse D. Juízo, para querendo conteste o presente feito, sob pena de revelia e confissão. Prolatada a r. sentença, procedente os
pedidos, seja o “quantum” devido apurado por arbitramento as expensas da RDA, aplicar correção monetária e juros legais.
Condenação a RDA nas custas processuais e honorários advocatícios.
- Protesta por todas as provas em direito admitidas, tais como: Documental, testemunhal, Pericial e depoimento pessoal do R.L. da
RDA, sob pena de confissão;

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- Dá-se à causa o valor de R$ 30.000,00 (Trinta Mil Reais) para efeito de alçada.
N. T. P. Deferimento.
Rio,
UBIRAJARA LOPES RAMOS-OAB/RJ 75.519
Documentos anexos: procuração; cópia CTPS; CPF; PIS; IFP; TRCT; declaração; laudo MT; CF-340; Ata da audiência
proc. anterior;Cód.: ini.swissport-auxiliar de rampa-jcs-01

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Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. fad474b - Pág. 1
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Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 0828f91 - Pág. 1
Data de Juntada: 05/11/2014 15:48
Fls.: 12

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. f68a2d5 - Pág. 1
Data de Juntada: 05/11/2014 15:48
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Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 909b55d - Pág. 1
Data de Juntada: 05/11/2014 15:48
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Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 35fe5b7 - Pág. 1
Data de Juntada: 05/11/2014 15:48
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Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 35fe5b7 - Pág. 2
Data de Juntada: 05/11/2014 15:48
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Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 00626fe - Pág. 1
Data de Juntada: 05/11/2014 15:48
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Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 00626fe - Pág. 2
Data de Juntada: 05/11/2014 15:48
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Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. f67dd32 - Pág. 1
Data de Juntada: 05/11/2014 15:48
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Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 3b1f2b2 - Pág. 1
Data de Juntada: 05/11/2014 15:48
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Data de Juntada: 05/11/2014 15:48
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PODER JUDICIÁRIO FEDERAL

JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 1ª REGIÃO
68ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro
RUA DO LAVRADIO, 132, 10º andar, CENTRO, RIO DE JANEIRO - RJ - CEP: 20230-070
tel: (21) 23805168 - e.mail: vt68.rj@trt1.jus.br
PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068
CLASSE: AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO (985)
RECLAMANTE: JULIO CESAR DA SILVA
RECLAMADO: swissport brasil ltda
DESPACHO PJe-JT
Em que pese a funcionalidade no PJe de previamente analisar a dependência,

este Juízo observa que já foi considerado prevento, conforme informação do
sistema.
RIO DE JANEIRO ,Quarta-feira, 03 de Dezembro de 2014
ALEXANDRE ARMANDO COUCE DE MENEZES
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ALEXANDRE ARMANDO COUCE DE MENEZES

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 74c58ce - Pág. 1
Data de Juntada: 03/12/2014 17:24
Fls.: 23
DESTINATÁRIO(S): JULIO CESAR DA SILVA
Comparecer à audiência no dia, horário e local abaixo indicados, observando as

instruções que se seguem:
Tipo: Una
Sala: Sala UNA - VT68RJ
Data: 17/08/2015
Hora: 08:50

1) O não comparecimento do(a) Autor(a) à audiência importará no arquivamento da ação e, do Réu, no

julgamento da ação a sua revelia e na aplicação da pena de confissão.
2) As partes deverão comparecer munidas de documento de identificação, sendo, o Autor,
preferencialmente, de sua CTPS. Sendo a Ré pessoa jurídica, deverá ser representada por sócio, diretor ou
empregado registrado, anexando eletronicamente carta de preposto, bem como cópia do contrato social ou
dos atos constitutivos da empresa.
3) Nos termos do art. 33, alínea “b” do Provimento Consolidado da Corregedoria Geral da Justiça do
Trabalho, a pessoa jurídica de direito privado que comparece em Juízo na qualidade de Ré ou de Autora,
deverá informar o número do CNPJ e do CEI (Cadastro Específico do INSS) bem como cópia do contrato
social ou da última alteração feita no contrato original, constando o(s) número(s) do(s) CPF(s) do
proprietário e do(s) sócio(s) da empresa demandada, tudo em formato eletrônico.
4) Recomenda-se que as partes estejam acompanhadas de advogados, devidamente cadastrados no sistema
do PJe-JT do 1º grau do TRT da 1ª Região, portando certificado digital.
5) Solicita-se ao advogado do Réu que apresente sua defesa e documentos em formato eletrônico de
acordo com a Lei nº 11.419/2006, com a Resolução nº 94/2012, com a redação dada pela Resolução nº
120/2013 do CSJT, ambas do CSJT, em até uma hora antes do início da audiência (Ato nº 16/2013, art.
2º, §2º, do TRT/RJ), cabendo à parte utilizar os próprios meios, podendo, em casos excepcionais, solicitar
auxílio do setor de apoio ao usuário do PJe.
6) A prova documental deverá observar os arts. 283 e 396 do CPC e deve ser produzida previamente, em
formato eletrônico, junto com a peça inicial ou a defesa.
7) O Réu deverá apresentar os controles de frequência e recibos salariais do período trabalhado, na forma
do art. 355 do CPC e sob as penas do art. 359 do mesmo diploma.
8) As testemunhas deverão ser trazidas independentemente de intimação, na forma dos art. 825 e 845 da
CLT. Caso as partes pretendam a notificação de suas testemunhas, deverão arrolá-las em tempo hábil à
intimação, fornecendo rol com os endereços e a qualificação destas, preferencialmente com CPF,
presumindo-se, no silêncio, que a parte assumiu o ônus de trazê-las espontaneamente, sob pena de perda
deste meio de prova (art. 412, § 1º, do CPC c/c art. 769 da CLT).
9) Ficam cientes, desde já, os patronos de que deverão controlar a devolução de notificação das
testemunhas, requerendo o que for necessário, tempestivamente, sob pena de preclusão.
ATENÇÃO: TODOS OS DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS DEVERÃO ESTAR

ANEXADOS ELETRONICAMENTE.
Documentos associados ao processo
Título Tipo Chave de acesso**

Análise de Prevenção Despacho 14120317231586200000014940037
Petição Inicial Petição Inicial 14110515480621200000013973416
Termo de Homologação de
termo de rescisão. 14110515482178900000013974272
Rescisão do Contrato de Trabalho
ctps CTPS 14110515481874900000013974017
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: TELMA CRISTINA FARIA DE MENDONCA DUTRA
Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. b9b7a41 - Pág. 1
Data de Juntada: 09/12/2014 14:44
Fls.: 24
cf nº 340 Documento Diverso 14110515482492800000013974677

ata
Documento Diverso 14110515482382300000013974561
0010533-682014.5.01.0068.
laudo mt Documento Diverso 14110515482794600000013974754
identidade. pis. cartão do
Documento de Identificação 14110515482022900000013974105
cidadão. cpf
procuração Procuração 14110515481262100000013973865
declaração Declaração de Hipossuficiência 14110515481756500000013973933
Para acessar os documentos do processo, basta copiar e colar o número de cada chave de acesso (acima)
na página
http://pje.trt1.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam
ATENÇÃO:
1) É expressamente proibido o ingresso, circulação e permanência de pessoas armadas nos prédios da
Justiça do Trabalho no Estado do Rio de Janeiro.
2) Em caso de dúvida, acesse a página:
http://www.trt1.jus.br/processo-judicial-eletronico
Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. b9b7a41 - Pág. 2
Data de Juntada: 09/12/2014 14:44
Fls.: 25

PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068
NOTIFICAÇÃO PJe-JT
AUDIÊNCIA UNA
DESTINATÁRIO(S): swissport brasil ltda

PRAIA DO GALEAO, GALEAO, RIO DE JANEIRO - RJ - CEP: 21941-510
Comparecer à audiência no dia, horário e local abaixo indicados, observando as

instruções que se seguem:
Tipo: Una
Sala: Sala UNA - VT68RJ
Data: 17/08/2015
Hora: 08:50

1) O não comparecimento do(a) Autor(a) à audiência importará no arquivamento da ação e, do Réu, no

julgamento da ação a sua revelia e na aplicação da pena de confissão.
2) As partes deverão comparecer munidas de documento de identificação, sendo, o Autor,
preferencialmente, de sua CTPS. Sendo a Ré pessoa jurídica, deverá ser representada por sócio, diretor ou
empregado registrado, anexando eletronicamente carta de preposto, bem como cópia do contrato social ou
dos atos constitutivos da empresa.
3) Nos termos do art. 33, alínea “b” do Provimento Consolidado da Corregedoria Geral da Justiça do
Trabalho, a pessoa jurídica de direito privado que comparece em Juízo na qualidade de Ré ou de Autora,
deverá informar o número do CNPJ e do CEI (Cadastro Específico do INSS) bem como cópia do contrato
social ou da última alteração feita no contrato original, constando o(s) número(s) do(s) CPF(s) do
proprietário e do(s) sócio(s) da empresa demandada, tudo em formato eletrônico.
4) Recomenda-se que as partes estejam acompanhadas de advogados, devidamente cadastrados no sistema
do PJe-JT do 1º grau do TRT da 1ª Região, portando certificado digital.
5) Solicita-se ao advogado do Réu que apresente sua defesa e documentos em formato eletrônico de
acordo com a Lei nº 11.419/2006, com a Resolução nº 94/2012, com a redação dada pela Resolução nº
120/2013 do CSJT, ambas do CSJT, em até uma hora antes do início da audiência (Ato nº 16/2013, art.
2º, §2º, do TRT/RJ), cabendo à parte utilizar os próprios meios, podendo, em casos excepcionais, solicitar
auxílio do setor de apoio ao usuário do PJe.
6) A prova documental deverá observar os arts. 283 e 396 do CPC e deve ser produzida previamente, em
formato eletrônico, junto com a peça inicial ou a defesa.
7) O Réu deverá apresentar os controles de frequência e recibos salariais do período trabalhado, na forma
Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. ff288cc - Pág. 1
Data de Juntada: 09/12/2014 14:44
Fls.: 26
do art. 355 do CPC e sob as penas do art. 359 do mesmo diploma.

8) As testemunhas deverão ser trazidas independentemente de intimação, na forma dos art. 825 e 845 da
CLT. Caso as partes pretendam a notificação de suas testemunhas, deverão arrolá-las em tempo hábil à
intimação, fornecendo rol com os endereços e a qualificação destas, preferencialmente com CPF,
presumindo-se, no silêncio, que a parte assumiu o ônus de trazê-las espontaneamente, sob pena de perda
deste meio de prova (art. 412, § 1º, do CPC c/c art. 769 da CLT).
9) Ficam cientes, desde já, os patronos de que deverão controlar a devolução de notificação das
testemunhas, requerendo o que for necessário, tempestivamente, sob pena de preclusão.
ATENÇÃO: TODOS OS DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS DEVERÃO ESTAR

ANEXADOS ELETRONICAMENTE.
Documentos associados ao processo
Título Tipo Chave de acesso**

Análise de Prevenção Despacho 14120317231586200000014940037
Petição Inicial Petição Inicial 14110515480621200000013973416
Termo de Homologação de
termo de rescisão. 14110515482178900000013974272
Rescisão do Contrato de Trabalho
ctps CTPS 14110515481874900000013974017
cf nº 340 Documento Diverso 14110515482492800000013974677
ata
Documento Diverso 14110515482382300000013974561
0010533-682014.5.01.0068.
laudo mt Documento Diverso 14110515482794600000013974754
identidade. pis. cartão do
Documento de Identificação 14110515482022900000013974105
cidadão. cpf
procuração Procuração 14110515481262100000013973865
declaração Declaração de Hipossuficiência 14110515481756500000013973933
Para acessar os documentos do processo, basta copiar e colar o número de cada chave de
acesso (acima) na página
http://pje.trt1.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam
A T E N Ç Ã O :
1) É expressamente proibido o ingresso, circulação e permanência de pessoas armadas
nos prédios da Justiça do Trabalho no Estado do Rio de Janeiro.
2) Em caso de dúvida, acesse a página:
RIO DE JANEIRO ,Terça-feira, 09 de Dezembro de 2014
TELMA CRISTINA FARIA DE MENDONCA DUTRA
Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. ff288cc - Pág. 2
Data de Juntada: 09/12/2014 14:44
Fls.: 27
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DA 68ª VARA DO TRABALHO DO RIO DE JANEIRO -

RJ.
Ref.: Processo nº 0011559-04.2014.5.01.0068
SWISSPORT BRASIL LTDA., empresa com sede empresa com sede Avenida
Bernardino de Campos, nº 98, 10º andar, Paraíso, São Paulo, Capital, CEP 04004-041, inscrita sob o CNPJ nº
01.886.441/0001-03, neste ato representada por seus procuradores, nos autos da Reclamação Trabalhista movida
por JULIO CESAR DA SILVA, vem respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, requerer a juntada de
Contrato Social, Procuração, Preposição e Substabelecimento, para a regularização da representação processual.
Por derradeiro, requer a Reclamada que toda e qualquer intimação e/ou notificação
efetuadas nos presentes autos, sejam endereçadas ao advogado RODRIGO DE SOUZA ROSSANEZI, inscrito na
OAB/SP sob n.º 177.399, com escritório na Alameda Santos, 2441 - 6º andar, Cerqueira César, São Paulo - SP,
onde deverão receber todas as intimações/notificações pertinentes ao presente feito, nos termos da Súmula
427 do Colendo Tribunal Superior do Trabalho.
Nestes termos,
Pede deferimento.
São Paulo, 14 de agosto de 2015
RODRIGO DE SOUZA ROSSANEZI
OAB/SP 177.399
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO DE SOUZA ROSSANEZI

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 906b92c - Pág. 1
Data de Juntada: 14/08/2015 11:34
Fls.: 28

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 5ca8d1b - Pág. 1
Data de Juntada: 14/08/2015 11:34
Fls.: 29

Data de Juntada: 14/08/2015 11:34
Fls.: 30

Data de Juntada: 14/08/2015 11:34
Fls.: 31

Data de Juntada: 14/08/2015 11:34
Fls.: 32

Data de Juntada: 14/08/2015 11:34
Fls.: 33

Data de Juntada: 14/08/2015 11:34
Fls.: 34

Data de Juntada: 14/08/2015 11:34
Fls.: 35

Data de Juntada: 14/08/2015 11:34
Fls.: 36

Data de Juntada: 14/08/2015 11:34
Fls.: 37

Data de Juntada: 14/08/2015 11:34
Fls.: 38

Data de Juntada: 14/08/2015 11:34
Fls.: 39

Data de Juntada: 14/08/2015 11:34
Fls.: 40

Data de Juntada: 14/08/2015 11:34
Fls.: 41

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 15e707a - Pág. 1
Data de Juntada: 14/08/2015 11:34
Fls.: 42

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. ebb683a - Pág. 1
Data de Juntada: 14/08/2015 11:34
Fls.: 43
SUBSTABELECIMENTO
RODRIGO DE SOUZA ROSSANEZI, brasileiro, casado, advogado, inscrito na OAB/RJ sob

o nº 124.625 e OAB/SP 177.399, pelo presente instrumento particular de
substabelecimento e na melhor forma de direito, substabelece, com reservas de iguais,
os poderes que lhe foram outorgados por SWISSPORT BRASIL LTDA. nos autos do
processo nº 0010463-56.2015.5.01.0055, em trâmite perante a 55ª Vara do Trabalho
do Rio de Janeiro – RJ, aos advogados, MELISSA DE ALMEIDA BAPTISTA CARVALHO,
brasileira, solteira, inscrita na OAB/RJ sob o número 106.453, VITOR HUGO NOGUEIRA
PEREIRA, brasileiro, solteiro, advogado, inscrito na OAB/RJ sob o número
146.187, UILLIAM JORGE MATTOS DE OLIVEIRA, brasileiro, casado, inscrito na
OAB/RJ sob o número 160.786, JANAINA CLERC DE MATOS, brasileira, casada,
inscrita na OAB/RJ sob o número 102.488, CAMILA DE FREITAS CABRAL, brasileira,
solteira, inscrita na OAB/RJ sob o número 182.697, JULIANA PIMENTEL VIANA,
brasileira, solteira, inscrita na OAB/RJ, sob o número 189.714, BRUNO FERNANDES,
brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/RJ sob o número 167.652 e GABRIELA
APARECIDA AMORIM BARRETO, brasileira, casada, inscrita na OAB/RJ sob o
número 162.809, todos com escritório na Avenida Nilo Peçanha, 50, Centro,
Grupo-1103, CEP: 20020-100, Rio de Janeiro – RJ.
São Paulo, 13 de agosto de 2015.

OAB/SP 177.399
São Paulo Rio de Janeiro

Alameda Santos, 2.441 - 6º andar Av. Nilo Peçanha, 50 - Conj. 1103
São Paulo – SP – CEP: 01419-101 Rio de Janeiro – RJ – CEP: 20020-100
Tel.: (11) 3255-8929 Tel: (21) 2215-0174
1

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 04bc1fe - Pág. 1
Data de Juntada: 14/08/2015 11:34
Fls.: 44
Thamires de Almeida F. da Silva
055.819.097-92
0011559.04.2014.5.01.0068
13 agosto

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 420b23e - Pág. 1
Data de Juntada: 14/08/2015 11:34
Fls.: 45
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 68ª VARA DO TRABALHO DO RIO DE JANEIRO - RJ.
Ref.: Processo nº 0011559-04.2014.5.01.0068
SWISSPORT BRASIL LTDA., estabelecida na Avenida Bernardino de Campos, nº 98, 10º andar, Paraíso, São
Paulo/SP, CEP 04004-041, inscrita sob o CNPJ sob o nº 01.886.441/0001-03, neste ato representada por seus
advogados, nos autos da RECLAMAÇÃO TRABALHISTA que lhe é movida por JULIO CESAR DA SILVA, em
trâmite perante esse Meritíssimo Juízo, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, apresentar sua CON
TESTAÇÃO, o que faz consubstanciada nas razões de fato e de Direito a seguir articuladas.
Requer a Reclamada a juntada dos inclusos Atos Constitutivos, Procuração e Substabelecimento, a habilitação nos
autos, bem como que toda e qualquer intimação e/ou notificação efetuadas, seja feita em nome do advogado RODRI
GO DE SOUZA ROSSANEZI, inscrito na OAB/SP sob nº 177.399, com escritório na Alameda Santos, nº 2.441,
6º andar, Cerqueira César, São Paulo - SP, CEP 01419-101, sob pena de nulidade, nos termos do parágrafo 1º, do
artigo 236, em conjunto com o artigo 247, do Código do Processo Civil e Súmula 427, do Colendo Tribunal Superior
do Trabalho.
I. DA SÍNTESE DOS FATOS
Consoante se depreende da exordial, alega o Reclamante ter mantido contrato de trabalho com a Reclamada no
período de 10 de fevereiro de 2010 a 13 de junho de 2013, exercendo as funções de Auxiliar de Rampa.
Obtempera que a primeira Reclamada olvidou-se em efetuar o pagamento das horas extras prestadas, tampouco do
adicional de periculosidade pelo labor em área de risco.
Por fim, alega que a ausência de percepção de adicional de periculosidade lhe causou dano de ordem moral.
Após breve exposição dos fatos pleiteia: (i) horas extras excedentes da 25ª hora semanal; (ii) labor em domingos e
feriados; (iii) intervalo intrajornada; (iv) adicional de periculosidade e reflexos; (v) multa do art. 477 da CLT; (vi) indeni
zação por danos morais; (v) honorários advocatícios; (vi) justiça gratuita; (vii) recolhimentos previdenciários e fiscais
a cargo da Reclamada; (viii); expedição de ofícios; (ix) exibição de documentos e; (x) juros e correção monetária.
Atribui à causa o valor de R$ 30.000,00 (trinta mil reais).
Contudo, a presente reclamatória está fadada ao insucesso, pelas razões fáticas e jurídicas a seguir articuladas.

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 3dc3010 - Pág. 1
Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 46
II. PRELIMINARMENTE
1. INÉPCIA DA INICIAL - AUSÊNCIA DE PEDIDO - INTERVALO INTRAJORNADA
Em que pese constar da inicial a informação de que não era concedido intervalo de lei, fato é, que a preambular, não
apresenta qualquer pedido no tocante ao pagamento de intervalo para refeição e descanso.
Importa ressaltar, que no rol de pedidos da exordial, não há qualquer item em que seja formulado o pedido de horas
extras por supressão de intervalo intrajornada.
Releva notar, que a não especificação dos pedidos, impede a formação dos contornos da lide, obstando, assim, a
aplicação dos artigos 2º, 128 e 460 do Código de Processo Civil.
Além disso, prejudica o direito à ampla e defesa e ao contraditório, previsto no artigo 5º, inciso LV da Constituição
Federal, de forma a impossibilitar a sua apreciação por esse Meritíssimo Juízo, sob pena de configurar julgamento
extra petita e vir a merecer o decreto de nulidade.
Não se argumente que o pedido está implícito na fundamentação, posto que o pedido deve ser certo e determinado,
principalmente se o Autor estiver assistido por advogado, como é o caso dos autos.
É inepta, pois, a petição inicial no que concerne à suposta pretensão obreira, pois lhe falta o pedido, nos termos do
artigo 295, parágrafo único, inciso I, do Código de Processo Civil, devendo, conseqüentemente, ser extinta a presente
demanda, sem solução do mérito, quanto a tais questões, conforme o artigo 267, inciso I, também da norma
processual civil.
III. MÉRITO
1. DOS DADOS FUNCIONAIS
Antes que se adentre efetivamente ao mérito da presente demanda, cumpre destacar que o Autor manteve contrato
de trabalho com a Reclamada no período de 10 de fevereiro de 2010 a 13 de junho de 2013, tendo percebido como
ultima remuneração o importe de R$ 1.069,84 (hum mil e sessenta e nove reais, e oitenta e quatro centavos).

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 47
Outrossim, no curso pacto laboral o Reclamante sempre ocupou o cargo de Auxiliar de Rampa I, ficando desde
já impugnada a assertiva de que cumulava as funções de Agente de Aeroporto e Balanceiro, eis que
inverídico e fora da realidade.
Impugnam-se expressamente, portanto, quaisquer informações que não se coadunem com aquelas aqui expostas,
comprovadas pela documentação juntada nessa oportunidade pela Reclamada.
2. DO PAGAMENTO DE HORAS EXTRAS
2.1 Da Inexistência de Horas Extras - Domingos e Feriados
Alega o Reclamante que "através de contrato de trabalho a jornada diária era de 4h. Era aplicada escala de 5 X 1,
logo, em média eram 25(vinte e cinco) dias laborados por mês".
Afirma que inobstante ter sido contratado para jornada de 4h, durante todo o período contratual laborou 6h diárias,
em períodos distintos, nos horário das 11:00h às 17:00h, como também 05:00h às 11:00h.
Pleiteia o pagamento de 16 horas extras por semana, bem como o pagamento de 60 domingos e 15 feriados
trabalhados.
Pugna desta forma pelo pagamento das horas extras excedentes da 25ª hora semanal e reflexos, com base na
Medida Provisória nº 1709/98.
Entretanto, não assiste razão ao Autor. Senão vejamos.
Em primeiro lugar, insta destacar que pertence ao Obreiro o encargo de comprovar que teria se ativado na jornada
declinada na peça de ingresso, bem como que existem diferenças de horas extras em seu favor nos termos dos
artigos 818 da Consolidação das Leis do Trabalho c/c 333, inciso I, do Código de Processo Civil.
Todavia, as alegações não prosperam, pois ao contrário do narrado na inicial, a jornada de trabalho cumprida pelo
Reclamante sempre foi de 06 horas diárias, nos seguintes horários; das 11:00 às 17:00 horas, das 05:00 às
11:00 horas, e, das 17:00 às 23:00 horas, sempre com 15 minutos de intervalo para refeição e descanso; em escala
de 5x1.
As jornadas de trabalho efetivamente cumpridas pelo Reclamante podem ser comprovadas através dos cartões de
ponto ora acostados, que sempre foram corretamente anotados.

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 48
Dessa forma, além de restar impugnada a jornada alegada na inicial, verifica-se que a jornada laboral cumprida pelo
Reclamante, respeitava o limite mensal de 42 (quarenta e duas) horas semanais, previsto no Texto
Constitucional, na Consolidação das Leis do Trabalho, bem como nos limites da Norma Coletiva específica,
conforme se verifica da cláusula décima quinta da Convenção Coletiva de Trabalho do SIMARJ - SINDICATO
DOS TRABALHADORES NAS EMPRESAS DE TRANSPORTE AÉREO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
aplicável ao contrato obreiro, in verbis:
15 - TRABALHO SEMANAL
A duração máxima do trabalho normal, efetivo, do aeroviário, será de 42 horas por semana, respeitando-se as
menores cargas horárias.
Neste aspecto, cumpre ressaltar que a Medida Provisória nº 1709/98, reeditada pela Medida Provisória nº
2.164-41/2001 que alterou o artigo 58-A da Consolidação das Leis do Trabalho trata do trabalho em regime de
tempo parcial e somente é admitido mediante opção dos empregados, manifestada perante a empresa e na forma
prevista em instrumento decorrente de negociação coletiva ou contratação de novos empregados sob este regime, o
que não se coaduna com os contornos do contrato de trabalho sub judice.
Assim, a inexistência de ajuste entre as partes, tampouco acordo coletivo pactuando-se essa condição de forma
expressa, não há como prosperar a pretensão do Reclamante, pois carece de amparo legal ou convencional.
Destarte, em virtude da jornada de trabalho prevista Convencionalmente estar em consonância com o disposto no
inciso XIII do artigo 7º da Constituição Federal, ratificado pelo artigo 58 da Consolidação das Leis do Trabalho, não
há que se falar, portanto, no pagamento de horas extras acima da 25ª hora semanal, o que requer a Reclamada seja
desde já observado.
Com efeito, observe-se que em todas as ocasiões que o Obreiro laborou em sobrejornada - seja antes ou após a
sua jornada contratual - anotou corretamente os cartões de ponto, fossem elas realizadas aos sábados,
domingos ou feriados.
Igualmente, verifica-se dos cartões de ponto anexos à presente que SEMPRE foi concedido ao Reclamante a folga
regulamentar pela jornada 5x1.
Esclarecidos os horários de trabalho do Obreiro, verifica-se que todo o labor efetivamente prestado era fielmente
consignado pelo próprio Reclamante, sendo certo, ainda, que TODAS as horas extras prestadas foram devidamente

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remuneradas com os adicionais previstos nas Convenções Coletivas de Trabalho (60% para o labor em dias de
semana e 100% para o labor em domingos e feriados durante todo o pacto), conforme comprovam as fichas
financeiras anexas à presente peça defensiva.
Desta forma, todo o labor extraordinário prestado pelo Reclamante no curso do pacto laboral foi contraprestado em
forma de pagamento pecuniário com o adicional previsto nas convenções coletivas de sua categoria ou compensado
.
Neste aspecto, releva notar que a compensação do labor extraordinário está prevista em Convenção Coletiva, ou
melhor, a Reclamada sempre esteve autorizada para atuar com compensação de horas, conforme de verifica do
parágrafo primeiro da cláusula vigésima quinta dos instrumentos coletivos aplicáveis ao contrato obreiro, ficando
inclusive dispensado o acordo individual de compensação de jornada, que assim dispõe:
10.6. O aumento de horas de trabalho acima da jornada normal, até o máximo de 02 (duas) horas, poderá ser
determinado pelas Empresas desde que compensem equitativamente o acréscimo com redução de horas ou
dias de trabalho. O referido aumento, desde que compensado, não obrigará o acréscimo de salário ou pagamento
de adicional;
10.9. Na forma do artigo 59 da CLT fica dispensado acordo individual para prorrogação ou compensação de horário,
face ao acordado coletivamente.
Convém mencionar, ainda, que a compensação poderia ser feita no mesmo dia, sendo que quando o
Reclamante entrava mais cedo, certamente sairia mais cedo, ocorrendo da mesma maneira quando entrava
mais tarde, conforme se verifica dos cartões de ponto anexos a presente.
Ad cautelam, quanto ao labor em domingos e feriados, releva notar que na medida em que o Autor cumprida jornada
de 5X1, ou seja, eram as escalas modificadas semanalmente para que todos os empregados usufruíssem de
descanso pelo menos em um domingo ao mês, é certo que nas ocasiões que esteve escalado para o labor aos
domingos, não faz jus ao recebimento de horas extraordinárias, eis que lhe foram concedidas folgas
compensatórias pelo trabalho nestes dias, ou pagos, conforme se verifica através das inclusas fichas
financeiras, com acréscimo do respectivo adicional, conforme estabelecido na Convenção Coletiva de
Trabalho.
Frise-se que, nas ocasiões de labor na escala acima mencionada, o Reclamante tinha uma folga semanal e
preferencialmente aos domingos ao menos uma vez ao mês.
E nesse sentido, restou observado o comando da Lei nº 605/49 e da Portaria nº 417 do Ministério do Trabalho e
Emprego que prevê para cada 6 (seis) domingos trabalhados goza-se o 7º (sétimo) domingo:

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Art. 2° Os agentes da Fiscalização do Trabalho, no tocante ao repouso semanal, limitar-seão a exigir:
a) das empresas não autorizadas a funcionar aos domingos e feriados, o estrito cumprimento do art. 67 caput da
Consolidação das Leis do Trabalho;
b) das empresas legalmente autorizadas a funcionar nesses dias, a organização de escala de revezamento ou folga,
como estatuído no parágrafo único do mesmo artigo, a fim de que, em um período máximo de sete semanas de
trabalho, cada empregado usufrua pelo menos um domingo de folga.(redação a esta alínea dada pela Portaria nº
509, de 15 de junho de 1967)
O mesmo também acontece em relação ao labor em feriados.
Isto porque nas raras vezes em que o Obreiro ativou-se nos feriados, o labor nesses dias foi devidamente
anotado nos seus cartões de ponto e consequentemente pagos como hora extra conforme se verifica das
fichas financeiras acostadas.
Isto porque, quando o Reclamante trabalhou em feriados certamente os recebeu com acréscimo do adicional de
100% (cem por cento), conforme estabelecido na Convenção Coletiva de Trabalho.
Assim, inverídicas as alegações do Reclamante de que tenha laborado em sobrejornada sem a devida
contraprestação, já que as horas extras efetivamente realizadas foram devidamente pagas ou compensadas.
Diante disso, por se tratar de pedido de pagamento de diferenças de horas extras, pertence ao Obreiro o encargo de
comprovar que teria se ativado nas jornadas declinadas na peça de ingresso, bem como que existem diferenças
em seu favor, nos termos dos artigos 818 da Consolidação das Leis do Trabalho c/c 333, inciso I, do Código de
Processo Civil.
Destaque-se que a Justiça está limitada a julgar os pedidos formulados e determinados na exordial, e não apurar
eventuais diferenças de horas extras. Se o Reclamante lançou fatos na exordial, de que existem horas extras, deveria
o comprovar suas alegações, demonstrando as diferenças existentes.
Outrossim, impende ressaltar que o ônus da prova quanto às horas extras é do Reclamante, nesse sentido a
jurisprudência:
"RECURSO ORDINÁRIO - JORNADA DE TRABALHO DECLINADA NA PREFACIAL - APRESENTAÇÃO DA

DOCUMENTAÇÃO EM POSSE DA EMPRESA - ÔNUS DA PROVA - Uma vez apresentados pela empresa os

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cartões de ponto da reclamante, juntamente com os respectivos recibos de pagamento que demonstram o
pagamento de horas extras e adicional noturno, incumbiria à demandante a prova do fato constitutivo de sua
pretensão (ARTIGOS 818, DA CLT, E 333, I, DO CPC ), consistente no deferimento da jornada de trabalho declinada
na prefacial. No entanto, a réplica indolente, desacompanhada da indicação de diferenças de horas extras e adicional
noturno, ainda que por amostragem, equivale à negativa geral, e revela-se ineficaz para influir na formação da
convicção do magistrado, quanto à existência de horas extras insatisfeitas. Recurso da reclamante ao qual se nega
provimento." (TRT-02ª R. - Proc. 0002296-51.2011.5.02.0382 - (20130529243) - Relª Desª Rita Maria Silvestre - DJe
27.05.2013)
"HORAS EXTRAS REGISTRADAS NOS CARTÕES DE PONTO - ÔNUS DA PROVA - A análise dos holerites
acostados aos autos revela que a sobrejornada cumprida foi regularmente contraprestacionada. De resto, cabia à
recorrente comprovar nesta fase processual - E não apenas em sede de liquidação -, a existência de diferenças a seu
favor. Encargo do qual não se desvencilhou. Recurso a que se nega provimento. "(TRT-02ª R. - Proc.
0001366-44.2011.5.02.0443 - (20121102097) - Rel. Sérgio Roberto Rodrigues - DJe 25.09.2012).
E nesse contexto, não há que se falar em aplicação do artigo 359 do Código de Processo Civil.
Isto porque, o próprio Reclamante apresentou inequívoca impugnação aos controles de jornada já na petição
de estreia atraindo, assim, o ônus da prova com relação à jornada de trabalho alegada, de tal sorte que a
ausência de cartões no presente processo não poderá em hipótese alguma gerar o efeito de confissão pretendido
pelo Reclamante.
Desta feita, em razão da impugnação precoce do Obreiro com relação aos controles de jornada, remanesce
evidente que atraiu para si o ônus da prova quanto às alegações prefaciais no que tange às horas extras.
Destarte, vale salientar que o fato de tais documentos eventualmente não serem juntados pela Ré na sua totalidade
em nada interfere na obrigação obreira de produzir prova de suas alegações quanto à jornada efetivamente
cumprida, na medida em que já haviam sido impugnados pelo Reclamante na inicial, atraindo para si o ônus
probatório quanto ao assunto em tela.
Neste sentido, não se pode olvidar que a não juntada dos controles de jornada aos autos não gera a presunção
relativa de veracidade das jornadas de trabalho declinadas na petição inicial, em razão da aludida impugnação
prematura.
Nesse sentido, o Tribunal Superior do Trabalho já se manifestou a respeito do tema:
AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA - REGISTROS DE PONTO - VALIDADE - SÚMULA Nº

338 DO TST. Nos termos do item I da Súmula nº 338 do TST, -a não-apresentação injustificada dos controles de
frequência gera presunção relativa de veracidade da jornada de trabalho, a qual pode ser elidida por prova em

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contrário-. Verifica-se a presunção de veracidade da jornada declinada na inicial é apenas relativa, passível, portanto,
de ser elidida pelas demais provas trazidas ao processo. No caso, embora a empresa não tenha apresentado os
controles de horário, o que geraria a presunção aludida no verbete acima referido, a prova testemunhal produzida
confirmou jornada aquém daquela descrita na inicial, em estreita consonância com os termos da Súmula nº 338, I e II,
do TST. agravo de instrumento desprovido. (TST - AIRR: 475403320085120025 47540-33.2008.5.12.0025, Relator:
Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, Data de Julgamento: 14/09/2011, 1ª Turma, Data de Publicação: DEJT
23/09/2011)
Em razão de todo o exposto, improcede o pleito de pagamento de horas extras, eis que consoante amplamente
demonstrado, o sobrelabor prestado ao longo do pacto laboral foi devidamente pago ou compensado.
Outrossim, requer a Reclamada seja observado o disposto na Súmula nº 366 do Colendo Tribunal Superior do
Trabalho, eis que não devem ser considerados como labor extraordinário os minutos que antecederam e
sucederam a jornada contratual inferiores a 10 (dez) minutos diários.
Resta de tal modo impugnadas as alegações de que os registros de jornada da Reclamada não refletiam a real
jornada de trabalho do Obreiro, eis que totalmente inverídica e fora da realidade.
Portanto, considerando que o Reclamante não logrou comprovar suas alegações, bem como em razão dos demais
documentos constantes dos autos, onde resta comprovado que sobrelabor prestado ao longo do pacto laboral foi
devidamente pago improcede o pleito de pagamento de horas extras.
2.2 Da Integração das Horas Extras
Cabe frisar que também não há que se falar em reflexos das horas extras pleiteadas.
Isto porque, e como dito, em todas ocasiões que o Obreiro extrapolou a jornada contratual, o sobrelabor sempre foi
efetivamente lançado nos cartões de ponto, recebendo o pagamento destes dias como horas extras, sendo que na
mesma ocasião houve integração nas verbas de natureza salarial, máxime em descansos semanais remunerados,
férias acrescidas de um terço e décimos terceiros salários.
Impende notar que referidas horas também integraram a base de cálculo para os depósitos do Fundo de Garantia por
Tempo de serviço, inexistindo qualquer diferença.

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Quanto aos descansos semanais remunerados cumpre salientar que estes foram calculados sobre a hora normal
enriquecida e pagos juntamente com o salário do mês. Ademais, sendo o Reclamante mensalista, já se encontram
considerados em sua remuneração os descansos remunerados, nos termos da Lei 605/49, artigo 7º, parágrafo 2º.
Assim, não há que se falar em integração das horas extras perseguidas nestes autos, já que inexistem diferenças a
serem contraprestadas ao Obreiro, conforme exaustivamente demonstrado. Logo, acessório de principal inexistente,
com ele fenecerá, conforme previsto no artigo 92 do Código Civil e artigos 126 e 460 do Código de Processo Civil.
2.3 Conclusão
Em face de todo o exposto, improcedem os pedidos de horas extras insertos na peça vestibular.
Nada obstante o acima exposto, apenas por amor ao argumento, caso seja outro o entendimento de Vossa
Excelência e alguma verba a este título seja deferida, requer a Reclamada sejam excluídos, em eventual cálculo de
liquidação, os dias de faltas, justificadas ou não, os períodos em que o Reclamante esteve afastado, bem como
sejam feitos os cálculos de acordo com o salário da época, mês a mês.
Requer, ainda, por cautela e em atenção ao disposto no artigo 1º da Lei Federal nº 9.093/95, que somente os
feriados federais previstos na Lei nº 662/49, sejam considerados, devendo ser excluídos os feriados estaduais e
municipais.
Da mesma forma, na remota hipótese de deferimento do pleito obreiro, requer a Reclamada seja deferido apenas
as horas excedentes a 42ª hora em relação a quantidade semanal.
Requer ainda, na remota hipótese de procedência do pedido, o que não se espera, que seja observado o
limite de horas extras, tendo em vista que o Reclamante CONFESSA que extrapolava a sua jornada duas
vezes por semana e na limitação de duas horas diárias.
Destarte, requer, ainda, na remota hipótese de condenação ao pagamento de diferenças de horas extras, que sejam
devidamente compensadas as horas pagas a este título.
Apenas por amor à argumentação, haja vista a documentação que esta acompanha, o ônus da prova quanto ao
assunto em questão é do Reclamante, nos termos dos artigos 818 da Consolidação das Leis do Trabalho e 333,
inciso I do Código de Processo Civil.

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3. DO INTERVALO INTRAJORNADA
Pugna o Reclamante pelo pagamento de 15 (quinze) minutos extras diários em razão da não concessão do intervalo
intrajornada, uma vez que a jornada diária era de 06 (seis) horas.
Inobstante a preliminar arguida, cumpre esclarecer que o Reclamante sempre gozou de 15 (quinze) minutos para rep
ouso e alimentação, em atenção ao disposto no artigo 71, §1º da Consolidação das Leis do Trabalho, em virtude do
cumprimento da jornada de 6 (seis) horas diárias).
Outrossim, é de se atentar para aspectos factos do labor obreiro, conforme segue e se explana:
Conforme já amplamente esposado, bem como incontroverso nos autos, o obreiro se ativava em jornada de seis
horas diárias. Seguindo esse diapasão, em seu labor o obreiro atendia em média 5 a 6 aeronaves, com atendimento
máximo de 30 minutos cada - tempo máximo permitido para uma aeronave permanecer em solo.
Assim, por óbvio, não haveria impedimento algum para que o obreiro fruísse do intervalo para refeição e descanso,
mormente por que o intervalo era de 15 minutos, em virtude da jornada de seis horas diárias.
Ora, eis a pergunta que paira no ar: O que o Obreiro fazia nas horas restantes? Ou, ainda, o que o impediria
de usufruir do intervalo?
Certo é que o Recorrido sempre gozou do intervalo para descanso e refeição.
Portanto, tendo em vista que restou comprovado a fruição do intervalo de 15 (quinze) minutos pelo Recorrido, é
totalmente descabido o pleito obreiro, devendo ser fulminado pelo decreto da improcedência.
Ademais, é de ciência deste D. Juízo, que o artigo 74 da Consolidação das Leis do Trabalho estabelece
apenas a obrigação de anotar os horários de entrada e saída, dispensando a anotação do intervalo.

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Nesse sentido:
"Não existe obrigatoriedade de registro diário dos horários de início e término do intervalo de refeição nos controles
de jornada. O art. 74 da CLT fixa apenas obrigação de anotação dos horários de entrada e saída, "devendo haver
pré-assinalação do período de repouso". Na falta da pré-assinalação legalmente prevista, comete o empregador
infração administrativa. O ônus de provar que não era respeitado o intervalo legal é do empregado, como fato
constitutivo de direito." (TRT 2ª. Região, processo 0002583-66.2012.5.02.0030, Relatora Desembargadora Maria de
Lourdes Antonio, 17ª Turma, publicado no DOE de 09/10/2013).
Ora, Excelência, a Reclamada respeitou o que estava previsto na legislação vigente, o que evidencia que sempre
observou a correta aplicação da mesma.
Ou seja, os cartões de ponto da Reclamada estão em total conformidade com a legislação trabalhista vigente,
havendo a correta anotação da jornada do Obreiro, bem como a pré-assinalação do horário de intervalo intrajornada,
o qual, é de se afirmar, jamais fora suprimido do Obreiro.
E nem se alegue que a pré-assinalação dos intervalos intrajornada, como ocorre na Reclamada, retira a validade dos
apontamentos, eis que conforme mencionado, o artigo 74 parágrafo 2º, da Consolidação das Leis do Trabalho,
confere validade às folhas de ponto com intervalos pré-assinalados.
Observe-se, ainda, que a Portaria MTPS/GM nº 3.626 de 13.11.91 não dispensa a pré-anotação do intervalo, mas
apenas o autoriza ao invés do registro diário, conforme se observa no artigo 13 da referida norma:
"Art. 13. A empresa que adotar registros manuais, mecânicos ou eletrônicos individualizados de controle de horário
de trabalho, contendo a hora de entrada e de saída, bem como a pré-assinalação do período de repouso ou
alimentação, fica dispensada do uso de quadro de horário (artigo 74 da CLT).".
Ademais, o fato de o intervalo intrajornada anotado ser simétrico não retira a validade de tais anotações, como
acontece com a jornada de entrada e saída, pois não existe obrigatoriedade desse ser anotado, mas tão-somente
pré-assinalado, nos termos do art. 74, parágrafo 2º da CLT, dependendo, assim, a autora, de provas para
desconstituir tais registros, por ser seu o ônus probatório, uma vez que tal assinalação goza de presunção relativa de
veracidade.
Desta forma, conforme já evidenciado, a pré-assinalação do intervalo intrajornada está expressamente autorizada
pelo comando do parágrafo 2º do artigo 74 Consolidado.
Mesmo assim, volta-se a asseverar que o artigo 74 da CLT não obriga a anotação dos horários de intervalo.

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Portanto, não se cogita de inversão do ônus da prova pelo simples fato de constarem dos controles de jornada
horário uniforme do intervalo intrajornada usufruído, sendo inaplicável a orientação constante do item III, da Súmula
nº 338 do TST, que se dirige à anotação do início e término da jornada de trabalho, cuja pré-assinalação não está
autorizada por lei.
Tal não é diferente o entendimento da jurisprudência do Tribunal desta mesma 11ª Região, além de outros. Veja-se, i
n verbis:
INTERVALO INTRAJORNADA. PRÉ-ASSINALAÇÃO. ÔNUS DA PROVA. O § 2º do art. 74 da CLT estabelece que é

dever do empregador pré-assinalar o período de repouso do empregado. Cumprida tal exigência, como no presente
caso, presume-se que os intervalos eram usufruídos integralmente. Se a autora alega que havia prestação de serviço
durante o período destinado ao intervalo, a ela incumbe o ônus da prova de tal alegação, a teor dos artigos 818 da
CLT e 333 , I, do CPC, encargo do qual não de desonerou. Improvido na matéria. TRT 11 - RO nº
0000006-70.2014.5.11.0006. Rel. AUDALIPHAL HILDEBRANDO DA SILVA. Publicação: 15.01.2015.
INTERVALO INTRAJORNADA. CLT , ARTIGO 74 , § 2º. CONCESSÃO. PROVA. Sendo do reclamante o ônus de
prova quanto à não concessão de intervalo intrajornada, havendo depoimento testemunhal noticiando realidade não
mencionada na inicial a esse respeito, cujo teor corrobora a versão descrita na defesa, tem-se por insatisfeito o
encargo processual assumido pelo empregado, realidade que determina a improcedência do pedido de pagamento
da parcela em destaque. 2.Recurso do autor conhecido e desprovido. RO 700201301310009 DF
02808-2012-102-10-00-0 RO. Rel. Des. Ribamar Lima Junior. 3ª Turma. Publicação 08/11/2013 no DEJT.
HORAS EXTRAS E INTERVALO INTRAJORNADA. ÔNUS DA PROVA. É do reclamante o ônus da prova acerca do
direito ao pagamento de diferenças a título de horas extras e indenização pela não fruição do intervalo intrajornada, a
teor do que dispõem os artigos 818 , da CLT e 333. do CPC . Reconhecida a regularidade dos controles de
frequência e constatado o pagamento das desoras de acordo com os quantitativos constantes dos registros, deve o
autor demonstrar aonde residem as diferenças, sob pena de improcedência do pedido. RO 278201210210005 DF
00278-2012-102-10-00-5 RO. Rel Des. Pedro Luis Vicentin Foltran. 1ª Turma. Publicação: 28/09/2012 no DEJT
AUSÊNCIA DE INTERVALO INTRAJORNADA. ÔNUS DA PROVA. O ônus de provar a inexistência de intervalo

intrajornada, fato constitutivo do direito pleiteado, é do Reclamante (art. 818 da CLT, c/c 333 I do CPC). Não satisfeito
o encargo probatório, a improcedência do pedido é conseqüência natural. Recurso ordinário do Reclamante não
provido. RO 1066200880210006 TO 01066-2008-802-10-00-6. Rel. Des. Braz Henriques de Oliveira. 3ª Tuurma.
Publicação: 30.04.2009.
Ademais, nobre julgador, é oportuno ressaltar que constitui-se inexoravelmente ônus do Reclamante a comprovação
das suas alegações, no que tange ao intervalo intrajornada, ex vi do art. 818 da Consolidação das Leis do Trabalho e
333 do Código de Processo Civil.

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Por tal razão, improcede a pretensão obreira de receber horas extras em decorrência do intervalo para refeição e
descanso, não persistindo quaisquer diferenças a seu favor, visto que seu intervalo era confessadamente de 15
minutos.
Apenas por esses motivos, improcede o pleito.
Porém, na improvável hipótese de condenação sob tal título, há de se salientar que o descumprimento do disposto no
artigo 71, §1º, da Consolidação das Leis do Trabalho não gera ao Autor direito às horas extras, tratando-se de mera
infração administrativa.
Supletivamente, caso haja entendimento no sentido de que houve violação ao intervalo intrajornada, a mesma não se
aplica em reconhecimento de horas extras, tendo caráter exclusivamente sancionatório.
Há que se fazer a devida distinção entre a hora extra - labor além da jornada normal - e intervalo intrajornada não
gozado. A reparação do período intervalar não fruído no curso da jornada, estatuída pela Lei 8.923/94, cuidou de
sancionar a empresa com a contraprestação desse tempo que tenha sido sonegado, pois desobedecidos princípios
de higiene e segurança do trabalhador. A questão foi tratada de modo especial, não tendo sido conferido o status de
hora suplementar ao tempo de intervalo não concedido. Assim, são bem distintas as situações jurídicas. Às horas
suplementares laboradas são aplicadas as disposições inerentes às horas extras. Todavia, tais disposições não se
aplicam ao acréscimo da retribuição do intervalo intrajornada não gozado, no todo ou em parte, pelo empregado.
Ademais, tal entendimento já restou adotado pelos Tribunais:
"INTERVALO INTRAJORNADA - REFLEXOS - NÃO-INCIDÊNCIA - O pagamento do período correspondente ao

intervalo intrajornada não concedido, de que trata o § 4º do art. 71 da CLT, não gera reflexos, dada a sua natureza
indenizatória." (TRT-12ª R. - RO 02047-2008-003-12-00-7 - 2ª T. - Rel. Marcos Vinicio Zanchetta - DJe 10.06.2009)
Resta, assim, impugnada e improcedente a pretensão autoral em ver remuneradas as horas supostamente
suprimidas do intervalo intrajornada e reflexos.
3.1. Dos reflexos
Pelo exposto, no que pertine aos perseguidos reflexos das diferenças de horas extras ora pleiteadas, não fazendo jus
o Reclamante a qualquer pagamento a este título, também não faz jus a meros acessórios que seguem a sorte do
principal, conforme previsto no artigo 92 do Código Civil, mesmo porque guardam caráter indenizatório.

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 58
Por outro lado, por medida de extrema cautela, no caso de procedência do pedido de horas extras, o que admite-se
apenas por amor ao debate, requer-se:
(i) o deferimento apenas dos minutos por ventura faltantes para complementação do intervalo mínimo legal,
(ii) o deferimento apenas do adicional, eis que a hora normal estaria computada na jornada laboral;
A aplicação do adicional de 50%, eis que o direito ora reivindicado não se confunde com horas extras, sendo certo
que o adicional previsto em norma coletiva não se aplica ao intervalo intrajornada.
Por fim, não é o caso de concessão do pagamento do intervalo, além das horas extras pretendidas, diante da
configuração do "bis in idem", gerando enriquecimento ilícito do Autor.
Assim, por todos os ângulos possíveis, deve ser julgado improcedente o pedido de pagamento de horas extras e
reflexos em razão da alegação de fruição irregular do intervalo para refeição e descanso, estes últimos, por serem
acessórios, seguem a sorte do principal.
4. DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE
4.1. Da Ausência de Amparo Legal
De proêmio, saliente-se que são consideradas perigosas as atividades que, por sua natureza, condições ou métodos
de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a inflamáveis,
explosivos, energia elétrica ou roubo (violência física), nos termos do artigo 193 da Consolidação das Leis do
Trabalho:
Art. 193. São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério
do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em
virtude de exposição permanente do trabalhador a,
I - inflamáveis, explosivos ou energia elétrica;
II - roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial.

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 59
Cabe repisar, que incumbe apenas à Norma Regulamentadora nº 16 regular as atividades e operações perigosas,
fixando as atividades/operações e as áreas de risco.
E, verifica-se através da referida norma que são consideradas atividades ou operações perigosas as EXECUTADAS
COM EXPLOSIVOS sujeitos à degradação química ou autocatalítica e ação de agentes exteriores, tais como calor,
umidade, faíscas, fogo, fenômenos sísmicos, choque e atritos. Quanto aos inflamáveis, não se caracteriza a situação
de risco narrada, como se verá.
Assim, fundamentando o Autor o pleito em razão do exercício das atividades de "Auxiliar de Rampa I" carece de
amparo legal, devendo ser totalmente refutado.
Ademais, não há que se falar em contato com agentes periculosos. Senão vejamos.
4.2. Da Inexistência de Labor em Condições Perigosas - Súmula 447 do Tribunal Superior do Trabalho
A natureza dos serviços prestados pelo Reclamante no período declinado na exordial nunca poderiam ser
consideradas perigosas, por ausentes quaisquer atividades que ensejassem o contato com substâncias inflamáveis,
explosivas, com sistema elétrico de potência, ou ainda, com qualquer espécie de violência física.
Nesse contexto, verifica-se que o Reclamante olvidou-se em apontar quais os serviços por ele executados, os quais
se enquadrariam na tipificação legal do trabalho perigoso.
Ressalte-se que há no ordenamento jurídico vigente apenas e tão-somente as hipóteses previstas no artigo 193 da
Consolidação das Leis do Trabalho e na Lei 7.369/85, regulamentada pelo Decreto 93.412/86, ensejadoras do
pagamento de adicional de periculosidade.
E, pelos próprios termos da inicial verifica-se que as atividades laborais supostamente praticadas pelo Reclamante
não se enquadram naquelas tidas como perigosas pelas normas que norteiam o assunto.
Assim, cumpre a Reclamada impugnar as alegações obreiras de que exercia suas atividades exposto a agentes
periculosos, na medida em que não adentrava a área considerada de risco, sendo indevido o adicional postulado.
Importante frisar de plano que, se encontrando no interior da aeronave, no momento do abastecimento, não há direito
à percepção do adicional de periculosidade, conforme a Súmula 447 do Colendo Tribunal Superior do Trabalho.

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Veja-se o que dispõe a referida Súmula:
Súmula 447 do TST: Os tripulantes e demais empregados em serviços auxiliares de transporte aéreo que, no
momento do abastecimento da aeronave, permanecem a bordonão têm direito ao adicional de periculosidade a
que aludem o art. 193 da CLT e o Anexo 2, item 1, "c", da NR 16 do MTE. (Grifos Nossos).
O fundamento para a adoção do referido entendimento é que o empregado não se encontra em contato
permanente e nem na área de risco com o material combustível, nem se sujeita à condição de risco
acentuado, o que inviabiliza o pagamento do adicional de periculosidade.
Ora, veja-se que, não só na jurisprudência, mas a própria Lei, (art. 193 da CLT) determina que o contato tem
que ser permanente, o que, obviamente não é a situação in casu! Até porque, não há contato algum, eis que
os empregados da Ré, nem, sequer, se ativam nesse tipo de serviço!
Deve-se lembrar que nenhuma das atividades exercidas pelo Reclamante implicavam NO AUXILIO DO
REABASTECIMENTO DAS AERONAVES, mesmo porque a Reclamada nem, sequer, presta tal serviço. Destarte,
além de não haver risco acentuado e exposição permanente, a mesma nem ao menos se dá de forma direta.
Ademais, conforme a Reclamada faz prova com o gráfico em anexo (doc. "EPI"), mesmo que o Reclamante estivesse
em trânsito, ERA PEREMPTORIAMENTE PROIBIDA A PASSAGEM POR DEBAIXO DAS ASAS DO AVIÃO
QUANDO ESTE ESTIVESSE EM REABASTECIMENTO, dando, assim, a segura distância aos empregados da
empresa.
Conforme visto no entendimento pacificado na Súmula supracitada, com relação a permanência na pista de pouso e
decolagem, NEM TODOS SÃO OU ESTÃO EXPOSTOS AO PERIGO, como por exemplo, os Comissários de Bordo
que, assim como o Reclamante, também estão no interior da aeronave na hora do reabastecimento.
O intuito desta analogia, é comprovar que os trabalhadores que atuam mesmo dentro da aeronave, não fazem jus ao
adicional pretendido pelo Reclamante Substituto, e todos os trabalhadores, mesmo os que desempenham sua função
na aeronave, sempre estão fora do limite estabelecido pela NR 16, sendo o adicional devido somente àqueles que
efetiva e diretamente efetuam o serviço de reabastecimento.
É importante destacar que os comissários de bordo permanecem na aeronave enquanto ocorre o abastecimento
desta e nem por isso estão inseridos em área de risco, o mesmo deve ser aplicado ao Obreiro que, está dentro da
aeronave efetivando seu serviço.

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Destarte, conforme subitem "c" do item 1 do anexo 2 da NR 16, têm direito ao adicional de periculosidade os
trabalhadores envolvidos no reabastecimento ou que operem na área de risco.
Já o subitem "g" do item 3 do mesmo anexo acima referido, no abastecimento de aeronaves é considerada como
área de risco a área da operação (naturalmente que se trata da operação do abastecimento), e conforme subitem "q",
é considerada área de risco no abastecimento de inflamáveis toda a área de operação, abrangendo, no mínimo,
círculo com raio de 7,5 metros com centro no ponto de abastecimento e o círculo com raio de 7,5 metros com
centro na bomba de abastecimento da viatura e faixa de 7,5 metros de largura para ambos os lados da
máquina.
E neste passo, prevalece a interpretação de área de operação como sendo essa área com raio de 7,5m em volta da
bomba e do ponto de abastecimento, o que, aliás, serviu de fundamente para questão congênere, sedimentada
através da Súmula 447 do Tribunal Superior do Trabalho, relativamente aos que estão dentro da aeronave.
Ademais, em relação ao tema, Veja-se o que dispõe o artigo 193 da Consolidação das Leis do Trabalho:
Art. 193. São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério
do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em
virtude de exposição permanente do trabalhador a: (...) (grifos nossos).
Ora, se a exposição não é permanente e, o contato não fora realizado de forma direta, uma vez que o Obreiro nem
ao menos auxilia o abastecimento, então, por conseguinte, também não há risco acentuado.
Pela exegese do artigo 193 da Consolidação das Leis do Trabalho, a natureza ou método de trabalhos desenvolvidos
pelo trabalhador necessariamente precisam ter sido realizados de modo permanente com inflamáveis ou explosivos
e em condições de risco acentuado.
Seguindo o diapasão, risco acentuado se apresenta como uma condição, uma variável, com potencialidade suficiente
para causar dano.
Risco acentuado se revela como uma situação de perigo potencializado, que pode se dar por diversos fatores, como,
por exemplo, contato direto, ou proximidade substancial, acrescido da probabilidade de ocorrência.
4.3. Das Funções Exercidas pelo Reclamante - Exposição Eventual

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Conforme alhures exposto, as atividades exercidas pelo Reclamante no curso do pacto laboral, jamais poderiam
ensejar o pagamento do adicional de periculosidade, pois não se enquadram na hipótese prevista do artigo 193 da
Consolidação das Leis do Trabalho e da Norma Regulamentadora nº 16.
Destaca-se, por oportuno, as atividades exercidas pelo Autor:
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS LOCAL

ATIVIDADES
Auxiliar de Rampa I 1).Zelar pela aeronave círculo com raio de 7,5 metros com centro
durante as chegadas e no ponto de abastecimento e o círculo com
partidas; raio de 7,5 metros com centro na bomba
de abastecimento da viatura e faixa de 7,5
2) Realizar Operação metros de largura para ambos os lados da
de posicionamento da máquina.
aeronave na chegada,
e observação de ponta
de asas na saída;
3) Realizar triagem de
bagagens e cargas;
4) Verificar e zelar
pelas etiquetas de
bagagem;
5) Efetuar
carregamento e
descarregamento de
bagagens e cargas,
disponibilizando-os no
local designado;
6) Descarregar cadeira
de rodas ou carrinho de
b e b ê ,
disponibilizando-os no
local designado;
7) Acondicionar
bagagens e cargas
conforme
recomendações de
identificação de
situações especiais
(cargas frágeis,
perigosas, animais
vivos, perecíveis);

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8) Efetuar serviços de
manuseio de cargas em
terminais e pistas (Ex:
paletização,
acondicionamento em
containers);
Destarte, não há como este Douto Juízo entender pela procedência do pedido eis que a situação in casu se
adequa à Súmula 364 do Tribunal Superior do Trabalho. Veja-se:
Súmula 364 TST - Tem direito ao adicional de periculosidade o empregado exposto permanentemente ou que, de
forma intermitente, sujeita-se a condições de risco. Indevido, apenas, quando o contato dá-se de forma eventual,
assim considerado o fortuito, ou o que, sendo habitual, dá-se por tempo extremamente reduzido.
Observe-se, que o Reclamante não faz jus ao adicional, na medida em que além da já supracitada distância segura,
o mesmo adentrava no pátio de modo esporádico, eventual, e o contato era intermitente e por tempo extremamente
reduzido!
Ora, se a exposição não é permanente e, o contato não fora realizado de forma direta, uma vez que o Reclamante
nem ao menos auxilia o abastecimento, então, por conseguinte, também não há risco acentuado.
Ademais, o Reclamante em suas atividades habituais não estava inserido no campo da permanência, nem ao
menos manuseava ou entrara em contato diretamente com o agente perigoso - não há contato - não há
proximidade significativa, então, por óbvio, não há que se falar em adicional de periculosidade, in casu.
Analisando as atividades desenvolvidas pelo Reclamante não se encontra evidência clara de perfeito enquadramento
de atividades realizadas em área de risco acentuado, a luz do art. 193 da Consolidação das Leis do Trabalho, bem
como daquelas descritas pelo anexo nº 2, da NR-16.
A portaria NR-16 confere o adicional de periculosidade aqueles que laboram em área de abastecimento e
somente os funcionários das companhias de abastecimento nela adentram.
Não se pode olvidar ainda que aadoção das sobreditas técnicas de proteção ao trabalhador eximem a
Reclamada do pagamento do adicional de periculosidade, nos termos do art. 194 da Consolidação das Leis
do Trabalho.

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Por fim, as atividades exercidas pelo Reclamante não se enquadram nas descritas na NR-16. Assim, impugna-se
veementemente as alegações obreiras de que tenha tido contato com agentes perigosos.
Assim, quer porque inexiste periculosidade no local de trabalho, quer porque o Obreiro jamais esteve exposto da
forma que declina, quer, ainda, porque não permanecia em "área de risco", não há que se falar em pagamento de
adicional de periculosidade, o que restará sobejamente comprovado através da instrução processual.
Só por estas razões, improcede o pedido relativo ao pagamento de adicional de periculosidade.
Todavia, a Reclamada acosta com a presente defesa vasta prova documental de que o ambiente da prestação
de serviços pelo Reclamante não era periculoso, conforme se denota pelos laudos periciais anexados.
Sendo assim, não restam dúvidas que não cabe o recebimento do adicional de periculosidade, cumprindo ressaltar
mais uma vez que as atividades laborativas desenvolvidas pelo Reclamante nada tem a ver com abastecimento de
aeronaves, além de que seu serviço é prestado fora da área de abastecimento.
Pelas razões expostas acima, improcede o pedido de adicional de periculosidade, não havendo que se falar, inclusive
em reflexos.
4.4. Dos reflexos
Demonstrada à saciedade a improcedência do pleito de pagamento do adicional de periculosidade, improspera, da

mesma forma, o pedido de integração nas demais verbas, eis que acessório ao principal, o qual é improcedente.
Todavia, se assim não entender esse Meritíssimo Juízo, o que somente se admite para argumentar, insta destacar
que os reflexos nos descansos semanais remunerados seriam indevidos, visto que, o adicional de periculosidade é
calculado sobre o salário base do Obreiro, o qual já engloba os descansos semanais remunerados, o mesmo valendo
para os outros critérios de cálculo desta parcela sugeridos pelo Reclamante.
Resta assim improcedente o pedido em contenda.
4.5. Da base de cálculo do adicional de periculosidade

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No que tange à base de cálculo do adicional de periculosidade, em caso de concessão, o que não se espera, deverá
ser adotado o salário básico do Reclamante, nos termos do parágrafo 1º do art. 193 da CLT.
4.6. Do ônus do Reclamante quanto ao pagamento dos honorários periciais
Não obstante todo o exposto, nem se alegue que a Reclamada deverá arcar com os honorários periciais, restando
veementemente impugnada tal pretensão.
Ademais, a Reclamada esclarece, que o encargo quanto ao pagamento dos honorários periciais prévios não deverá
recair sobre esta, haja vista que a realização de tal prova é de interesse exclusivo do Reclamante.
Assim sendo, por mais esse motivo não deverá recair sobre a Reclamada o encargo quanto a pagamento dos
referidos honorários periciais prévios, por ser a prova em questão, repita-se, de interesse exclusivo do
Reclamante.
4.7. Da Prova Emprestada
De plano, impugna a Reclamada o laudo acostado aos autos para a utilização como prova emprestada.
Ressalta a Reclamada que o referido laudo não reflete a realidade do contrato de trabalho do Obreiro, devendo estes
serem desprezados.
Ad cautelam, caso este Douto Juízo entenda por bem analisar eventual prova emprestada para julgar o pedido em
questão com relação ao adicional de periculosidade, a Reclamada acosta à presente manifestação os laudos
confeccionados em outro processo, onde ficou constatada ausência de periculosidade no local de trabalho do
Obreiro.
Ressalte-se que, as atividades descritas no laudo acostado à presente, coincidem com aquelas desenvolvidas pelo
Reclamante, motivo pelo qual referido Laudo é válido como prova emprestada.
4.8. Da emissão e entrega do Perfil Profissiográfico Previdenciário

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
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No que tange a emissão do referido documento, temos que não fazendo jus o Recorrido ao pagamento de adicional
de periculosidade, ante a inexistência das condições de trabalho alegadas na exordial, não há que se falar na entrega
de referido documento.
Com efeito, nos termos da Lei 9528/97, da Ordem de Serviço INSS/DSS n.º 600, de 02 de junho de 1998, bem como
nos termos da nova redação dada a instrução Normativa INSS/DC n.º 118, de 14 abril de 2005, a obrigatoriedade
quanto ao fornecimento do documento em comento ocorre apenas para os empregados que mantenham contato com
produtos nocivos à saúde.
Veja-se a mencionada Instrução Normativa:
Art. 178. A partir de 1º de janeiro de 2004, a empresa ou equiparada à empresa deverá elaborar PPP, conforme
Anexo XV, de forma individualizada para seus empregados, trabalhadores avulsos e cooperados, que
laborem expostos a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à
saúde ou à integridade física, considerados para fins de concessão de aposentadoria especial, ainda que não
presentes os requisitos para a concessão desse benefício, seja pela eficácia dos equipamentos de proteção,
coletivos ou individuais, seja por não se caracterizar a permanência. (g.n.)
Assim, o Perfil Profissiográfico Previdenciário deve ser preenchido pelas empresas que exercem atividades que
exponham seus empregados a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à
saúde ou à integridade física (origem da concessão de aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de
contribuição). Porém, tal não é o caso da Recorrente, que não possui áreas ou atividades nocivas à saúde de seus
trabalhadores.
Outrossim, as atividades exercidas pela Recorrida durante o pacto laboral não a expunham a qualquer tipo de agente
insalubre ou periculoso. Frise-se que a Recorrida exerceu, durante a contratualidade as funções de Auxiliar de
Rampa I, não sendo tal atividade considerada "especial" para fins de aposentadoria.
Desse modo, e por qualquer ângulo que se analise, não há como acatar-se a condenação da Recorrente a entrega
do referido documento à Recorrida, haja vista jamais ter exercido atividade periculosa, pelo que merece reforma a
sentença neste particular.
5. DO DANO MORAL
Em síntese, aduz o obreiro, que a Reclamada deve ser condenada ao pagamento de indenização por danos morais,
por não ter reconhecido o seu direito, em relação a percepção de adicional de periculosidade.

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Diante do quanto acima aduzido, postula a condenação da Ré no pagamento de indenização por danos morais, nos
mesmos moldes acima.
Entretanto, razão alguma assiste ao Obreiro no que tange ao pedido em epígrafe.
Isto porque, conforme já se viu, não há que se falar em exposição a agentes periculosos, e muito menos pagamento
de adicional de periculosidade.
Ademais, também é assente na jurisprudência pátria que não caberá indenização alguma por danos morais por
alegações de supostos danos de ordem patrimonial.
Ademais, o obreiro nem sequer aponta quais os efetivos danos morais que experimentos, revelando, em
verdade, a aventura jurídica obreira, bem como o intuito de se utilizar desta Reclamada para enriquecimento
sem causa.
Destarte, deverá ser julgado totalmente improcedente o pedido de danos morais, na medida em que em estão
ausentes os requisitos legais para seu deferimento.
5.1. Dos requisitos legais para o deferimento de indenização por danos morais
Em nosso direito positivo, o pressuposto para reparação do dano moral é a prática de um ato ilícito, o qual pode
promanar de ação ou omissão voluntária, negligência ou por imprudência (artigo 186 do Código Civil), com a
ocorrência de efetivo dano.
Portanto, singela análise dos preceitos legais existentes no ordenamento jurídico pátrio, nos leva à conclusão de que
os pressupostos para o deferimento de indenização por danos materiais e morais são: (i) ação ou omissão do agente;
(ii) culpa do agente (em sentido amplo, abrangendo a imperícia, a imprudência e a negligência); (iii) efetiva
ocorrência de dano patrimonial; e (iv) relação de causalidade entre a ação ou omissão e o dano experimentado.
Nesse sentido, também Silvio Rodrigues nos ensina: "Pressupostos da Responsabilidade Civil: A) Ação ou
omissão do agente; B) Culpa do agente; C) Relação de causalidade; D) Dano experimentado pela vítima,
desdobrando-se o art. 159 do Código Civil, verificamos que ele envolve algumas ideias que implicam na existência de
alguns pressupostos, ordinariamente necessários, para que a responsabilidade civil emerja...(...) B) Culpa do agente -
O segundo elemento, diria, o segundo pressuposto para caracterizar a responsabilidade pela reparação do dano é a
culpa ou dolo do agente que causou prejuízo. A lei declara que se alguém causou prejuízo a outrem através de ação
ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, fica obrigado a reparar. De modo que nos termos da lei, para que

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ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, fica obrigado a reparar. De modo que nos termos da lei, para que
a responsabilidade se caracterize, mister se faz a prova de que o comportamento do agente causador do dano tenha
sido doloso ou pelo menos culposo... (...) Ordinariamente, para que a vítima obtenha indenização, deverá provar
entre outra coisas que o agente causador do dano agiu culposamente." (Sílvio Rodrigues, in Direito Civil, Volume 4,
Páginas 14, 16 e 17 - grifo nosso)
A lição de Maria Helena Diniz harmoniza-se com o exposto acima, também consagrando a necessidade da culpa
como pressuposto do dever de indenizar: "No nosso ordenamento jurídico vigora a regra geral de que o dever
ressarcitório pela prática de atos ilícitos decorre da culpa, ou seja, da reprovabilidade ou censurabilidade da conduta
do agente. O comportamento do agente será reprovado ou censurado quando, ante circunstâncias concretas do
caso, se entende que ele poderia ou deveria ter agido de modo diferente. Portanto o ato ilícito qualifica-se pela culpa.
Não havendo culpa, não haverá, em regra, qualquer responsabilidade. O código civil, em seu art. 159, ao se referir ao
ato ilícito, prescreve que este ocorre quando alguém, por ação ou omissão voluntária (dolo), negligência ou
imprudência (culpa), viola direito ou causa dano a outrem, em face do que será responsabilizado pela reparação dos
prejuízos. Estabelece esse diploma legal o ilícito como fonte da obrigação de indenizar danos causados à vítima.
Logo, a lei impõe a quem o praticar o dever de reparar o prejuízo resultante." (Maria Helena Diniz - Curso de Direito
Civil Brasileiro - Responsabilidade Civil - 7º volume - 11ª edição - Ed. Saraiva - p. 38)
Feitos estes esclarecimentos, cabe analisar se os fatos narrados pelo Obreiro na exordial são capazes de ensejar
algum dano moral ou material passível de ser ressarcido, assim como apreciar se o Reclamado deu causa, de forma
culposa, à ocorrência dos prejuízos patrimoniais alegados.
5.1. Da ausência de danos de natureza moral
Primeiramente, não há que se falar em qualquer dano de ordem moral experimentada pelo Obreiro.
Cumpre ainda salientar que o Autor olvidou apontar quais seriam os efetivos danos morais que teria sofrido
em decorrência dos fatos alegados, o que por si só aponta para a sua inexistência.
Ocorre que, como acima exposto, não há no caso vertente a caracterização destes elementos em relação ao suposto
prejuízo psicológico e moral que o Reclamante estaria sofrendo, para fins de responsabilização de danos de natureza
moral.
Importante destacar que o dano moral para ser caracterizado deve preencher alguns requisitos essenciais e
não como quer a Reclamante, pleitear tal dano sem absolutamente nenhuma comprovação.
Para não incorrer em tautologia desnecessária, reporta-se a Reclamada ao tópico 4 e seguintes.

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Contudo, é cristalino, Excelência, que a pessoa que sente sua moral afetada por um dano fica terrivelmente abalada
e não é este o caso dos presentes autos, já que se pleiteia dano moral apenas pelo argumento de que a Reclamada
não reconheceu seu direito a percepção de adicional de periculosidade.
As alegações lançadas pelo mesmo são infundadas e que almejam apenas e tão somente o objetivo de lucrar com
suposto sofrimento, sequer imaginável no presente caso.
Ocorre que, como acima exposto, não há no caso vertente a caracterização destes elementos.
Importante destacar que o dano moral para ser caracterizado deve preencher alguns requisitos essenciais e não
como quer o Reclamante, pleitear tal dano sem absolutamente nenhuma comprovação.
Como bem esclarece o Mestre João de Lima Teixeira Filho[1]:
"O dano moral é o sofrimento humano provocado por ato ilícito de terceiro que molesta bens materiais ou magoa
valores íntimos da pessoa, os quais constituem sustentáculo sobre o qual sua personalidade é moldada e sua
postura nas relações em sociedade é erigida."
E ainda, segundo Miguel Reale[2]:
"O dano moral - que se refere propriamente a estados d'alma, a sofrimentos ou sensações dolorosas que afetam os
valores íntimos da subjetividade".
Verifica-se que não se encontra nos autos qualquer demonstração de referido dano, muito menos se encontra
qualquer indício de um eventual ato ilícito praticado pela Reclamada, o que derruba de vez a pretensão do
Reclamante, que é carecedora do postulado direito.
Como visto, o artigo 186 do Código Civil, menciona que para a ocorrência de ato ilícito, se faz necessário a existência
de alguma ação ou omissão por parte do agente.
Entretanto, a Reclamada não praticou ou deixou de praticar ato que tenha ocasionado suposta lesão moral ao Autor.

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Portanto, inocorrendo ação ou omissão não há como ter ocorrido o dano e tampouco o respectivo nexo de
causalidade, pois, se ausente o ato, impossível é ter havido dano.
Assim, sem a comprovação inequívoca do nexo causal entre a ação/omissão e o dano moral, não há que se
falar na indenização pretendida.
Destarte, o suposto prejuízo - o que, aliás já se comprovou não haver algum - por si só JAMAIS poderia ensejar o
pagamento de indenização por danos morais.
Este fato não se mostra ensejador de dano moral.
Desta forma, inexiste qualquer dano moral a ser reparado.
Ademais, vale lembrar que o ônus probatório quando à alegação de danos morais compete ao obreiro, nos
termos do artigo 818 da Consolidação das Leis do Trabalho e artigo 333, inciso I, do Código de Processo
Civil.
5.3 Dos critérios para fixação de eventual indenização
Embora plenamente convicta de que não há qualquer dano a ser reparado, em obediência ao princípio da
eventualidade, tece a Reclamada algumas considerações sobre os parâmetros para fixação de indenização por dano
moral.
Segundo Caio Mário da Silva Pereira o dano moral é "a ofensa a direitos de natureza extrapatrimonial - ofensas aos
direitos integrantes da personalidade do indivíduo, como também ofensas à honra, ao decoro, à paz interior de cada
um, às crenças íntimas, aos sentimentos afetivos de qualquer espécie, à liberdade, à vida, à integridade." (Caio Mário
da Silva Pereira, Apud Campos, Maria Luiza de Saboia, Publicidade: Responsabilidade Civil perante o Consumidor,
São Paulo, Cultural Paulista, 1996, pág. 254).
Por seu turno, Maria Helena Diniz ensina "o dano moral vem a ser a lesão de interesse não patrimonial de pessoa
física ou jurídica" (Curso de Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 1993. p.66).
Logo, por sua própria natureza extrapatrimonial e imensurável, os danos morais devem ser estimados por
arbitramento, levando-se sempre em consideração critérios moderados e prudentes que não importem em
enriquecimento sem causa das vítimas.

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Alguns dos critérios adotados pelos Tribunais para arbitramento da indenização por danos morais tem sido o grau de
culpa do ofensor, o caráter punitivo da indenização, a natureza do dano e as condições sociais e econômicas do
ofendido e do ofensor, sempre limitando-a aos parâmetros existentes no ordenamento jurídico pátrio.
Vale lembrar que os direitos extrapatrimoniais jamais poderão ser compensados por indenizações meramente
pecuniárias, de maneira que a moderação deve sempre nortear a fixação do quantum a ser pago pelo ofensor.
Atualmente, com a edição do Novo Código Civil foram estabelecidos critérios de razoabilidade que devem nortear a
fixação do quantum nas ações indenizatórias, devendo, portanto, ser observado o disposto nos artigos 944 e 945 do
Código Civil.
Assim, considerando que o dano moral é imensurável, visto ser impossível definir pecuniariamente o quanto vale a
dor e os valores internos e anímicos atingidos pelo dano, sempre devem ser adotados valores moderados a título de
indenização.
Em suma, estes são os critérios admitidos pela jurisprudência e pelo ordenamento jurídico pátrio que, na remota e
improvável hipótese de procedência do pedido de indenização por danos morais, requer a Reclamada sejam
observados, restando impugnados os abusivos valores pretendidos a este título na exordial.
4.4 Conclusão
Desse modo, as alegações lançadas na peça de ingresso não preenchem os requisitos extraídos dos artigos 186 e
927 do Código Civil, não havendo, portanto, que se falar em indenização por danos morais.
De qualquer forma, lembre-se que o ônus de comprovar todo o alegado na prefacial é do Obreiro, nos termos dos
artigo 818 da Consolidação das Leis do Trabalho e artigo 333, inciso I, do Código de Processo Civil.
Destarte, requer a Reclamada em nome do princípio da eventualidade, que em caso de deferimento, o que se admite
apenas para argumentar, que seja considerado, apenas para essa verba, como dies a quo para a aplicação da
correção monetária e juros, a data da prolação da decisão definitiva, seja sentença ou acórdão que eventualmente
venha reconhecer a indenização por danos morais, e não a data da distribuição da ação.

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
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Isto se justifica pelo fato do valor dessa verba, antes mesmo da prolação da sentença, ser sequer conhecido, não
podendo dessa forma, ser aplicado o disposto na Súmula nº 381, do Tribunal Superior do Trabalho, por ser matéria
que deve ser tratada de modo diferenciado.
Por todo o exposto, improcedem os pedidos.
6. DA MULTA DO ARTIGO 477 CELETIZADO
Pleiteia o Obreiro a multa em epígrafe sob o argumento de que houve atraso no pagamento da rescisão do pacto
laboral.
Contudo, sem razão o Obreiro, bem como carente, o pleito, de sustentação fática e jurídica.
Primeiro porque o pagamento e quitação das verbas rescisórias da Reclamante se deram dentro do prazo estipulado
em Lei e, portanto, dentro da legalidade estão as ações da Reclamada.
Observe-se que a rescisão sem cumprimento de aviso prévio ocorreu em 13.06.2013, sendo que, conforme
comprova a Ficha Financeira do Reclamante, bem como o comprovante de depósito em anexos à esta defesa,
o pagamento da rescisão se deu em 21.06.2013. Ou seja, dentro do prazo legal de 10 (dez) dias do artigo
supracitado.
Não há que se falar no pagamento senão pelas seguintes razões; a uma nem se alegue que a multa é devida ante a
eventualidade de diferenças em seu favor, eis que, mesmo na remota hipótese de serem deferidas as diferenças das
verbas rescisórias, ainda assim a multa seria indevida, conforme entende o C. Tribunal Superior do Trabalho:
A) AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. MULTA DO ARTIGO 477, § 8º, DA CLT .

DIFERENÇAS RESCISÓRIAS RECONHECIDAS EM JUÍZO. VERIFICADA DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL
VÁLIDA E ESPECÍFICA, DÁ-SE PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO PARA DESTRANCAR O
RECURSO DE REVISTA. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E PROVIDO. B) RECURSO DE REVISTA. 1.
Multa do artigo 477, § 8º, da CLT. Diferenças rescisórias reconhecidas em juízo. A multa prevista no § 8º do art. 477
da CLT é sanção imposta ao empregador que não paga as parcelas rescisórias no prazo a que alude o § 6º do
mesmo dispositivo legal, não havendo previsão de sua incidência para a hipótese de pagamento incorreto ou
insuficiente. In casu, extrai-se do acórdão regional que o pagamento das verbas rescisórias foi efetuado dentro do
prazo legal, mas de modo incompleto, pois ausentes as parcelas reconhecidas em juízo. Nesse contexto, não há
como se impor a aplicação da referida multa. Não se cogitando da penalidade em foco pelo pagamento incorreto,
mas tempestivo dos haveres rescisórios, revela-se incabível a tese da incidência da referida multa. Precedentes.
Recurso de revista conhecido e provido. (...) (TST; RR 0136900-69.2010.5.16.0001; Oitava Turma; Relª Min. Dora
Maria da Costa; DEJT 15/04/2014; Pág. 4280) (g.n.)

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(...) multa do art. 477, § 8º, da CLT. Diferenças de verbas rescisórias reconhecidas em juízo o reconhecimento, em
juízo, de parcelas salariais cujos reflexos geram diferenças de verbas rescisórias faz com que a controvérsia em torno
do montante global do que deveria ser pago por ocasião da dispensa tenha surgido em juízo, o que afasta de plano a
aplicação da multa prevista no art. 477, § 8º, da CLT. Precedentes desta corte. Recurso de revista não
conhecido. (TST; RR 0059200-81.2011.5.17.0121; Oitava Turma; Rel. Min. João Pedro Silvestrin; DEJT 04/04/2014;
Pág. 2) (g.n.)
A duas; consoante se verifica do comprovante de depósito, bem como do TRCT, a Reclamada procedeu ao
pagamento do total liquido de R$ 2.961,74 (dois mil, novecentos e sessenta e um reais, e setenta e quatro centavos)
ao reclamante, em 21/06/2015, não havendo o que se falar no referido pagamento.
Não é despiciendo lembrar que a multa prevista no artigo 477 da C.L.T., pelo seu caráter de pena, há que ser
aplicada através de interpretação restritiva da norma que a estabelece.
Portanto, não resta outra sorte ao pedido em epígrafe senão a sua total improcedência.
7. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
Pleiteia o Reclamante o recebimento de honorários advocatícios no importe de 20% sobre o valor da condenação.
Contudo, são indevidos os honorários advocatícios na Justiça do Trabalho.
Entretanto o pleito improcede.
A Súmula nº 329 do Colendo Tribunal Superior do Trabalho resolve a questão ao estabelecer que mesmo após a
promulgação da Constituição da República de 1988, permanece válido o entendimento consubstanciado na Súmula
nº 219. Esta estabelece:
"219 - HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. HIPÓTESE DE CABIMENTO
Na Justiça do Trabalho, a condenação ao pagamento de honorários advocatícios, nunca superiores a 15% (quinze
por cento), não decorre pura e simplesmente da sucumbência, devendo a parte estar assistida por sindicato da
categoria profissional e comprovar a percepção de salário inferior ao dobro do salário mínimo ou
encontrar-se em situação econômica que não lhe permita demandar sem prejuízo do próprio sustento ou da
respectiva família. (destaques e grifos do Reclamado)

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
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O Reclamante não se encontra na situação descrita pela Súmula retro, quer por não se encontrar assistido pelo
sindicato de sua categoria profissional, quer por não ter comprovado perceber salário inferior ao dobro do salário
mínimo, quer por não se encontrar em situação econômica que não lhe permita demandar sem prejuízo do próprio
sustento ou da respectiva família.
Mesmo entendendo-se que o pedido seria de indenização substitutiva aos honorários advocatícios, melhor sorte não
socorreria ao obreiro.
A título ilustrativo, frise-se, ainda, que quanto à Lei 8906/94, o Supremo Tribunal Federal, apreciando liminarmente a
Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI nº 1.127-8-DF) proposta pela AMB - Associação dos Magistrados
Brasileiros, no tocante ao inciso I, do artigo 1º da sobredita Lei, declarou que a expressão "Juizados Especiais" não
se refere aos Juizados de Pequenas Causas, Justiça do Trabalho e Justiça de Paz, mas apenas, ao artigo 98, I, da
Constituição Federal.
Tanto assim que o Colendo Tribunal Superior do Trabalho, através de sua I Seção de Dissídios Individuais editou a O
rientação Jurisprudencial nº 305, verbis:
"305. Honorários advocatícios. Requisitos. Justiça do Trabalho.
DJ 11.08.2003 - Parágrafo único do artigo 168 do Regimento Interno do TST
Na Justiça do Trabalho, o deferimento de honorários advocatícios sujeita-se à constatação da ocorrência

concomitante de dois requisitos: o benefício da justiça gratuita e a assistência por sindicato."
No sentido da tese ora defendida, a jurisprudência dominante de nossos Tribunais, destacando-se a Orientação
Jurisprudencial nº 57 do Egrégio Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região, verbis:
"OJ 57. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. LEI Nº 1.060/50. Necessária a declaração de insuficiência econômica
(sem necessidade de ser de próprio punho ou de deter, o advogado que a firmar, na inicial, poderes especiais
a tanto) ou o comprovado percebimento de salário até dois mínimos legais, mais a assistência sindical (Lei nº
5.584/70 e Súmulas 219 e 329 do C. TST), para o deferimento de honorários advocatícios."
Destaque-se ainda que por força da Emenda Constitucional nº 45/04, o Egrégio Tribunal Superior do Trabalho
recentemente reforçou sua posição ao editar a Instrução Normativa nº 27/05, cujo artigo 5º expressamente
ressalva, verbis:
"Art. 5º. Exceto nas lides decorrentes da relação de emprego, os honorários advocatícios são devidos pela mera
sucumbência." (destaques da Reclamada)

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 75
Outrossim, nem mesmo as disposições do Código Civil têm o condão de conferir ao Reclamante o percebimento de
honorários advocatícios, porque tais dispositivos se aplicam na órbita do direito material e são incompatíveis com as
normas do processo do trabalho, além da não-incidência dos mesmos no caso vertente, diante da expressa ressalva
contida no artigo 2.043 do Código Civil. Nesse sentido, recente decisão do Colendo Tribunal Superior do Trabalho, ve
rbis:
"RECURSO DE REVISTA - HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS - INDENIZAÇÃO - ARTIGOS 389E 404 DO CÓDIGO

CIVIL-O deferimento de indenização por perdas e danos para suprir os honorários advocatícios, a despeito de o
Reclamante não estar assistida por seu sindicato, é indevido e contraria os termos da Súmula nº 219, item I, desta
Corte. Recurso de Revista conhecido e provido." (TST - RR 1171-71.2011.5.03.0042 - Relª Minª Maria Laura Franco
Lima de Faria - DJe 22.02.2013 - p. 3186)
"(...) 3- HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS - ARTIGO 404 DO CÓDIGO CIVIL- PERDAS E DANOS -

INAPLICABILIDADE -O entendimento desta Corte é no sentido de ser inaplicável o disposto no art. 404 do Código
Civil , em face da evidência de, na Justiça do Trabalho, não vigorar o princípio da sucumbência insculpido no Código
de Processo Civil , estando a verba honorária regulada pelo artigo 14 da Lei nº 5.584/70 . Os honorários advocatícios
estão condicionados estritamente ao preenchimento dos requisitos indicados na Súmula nº 219 do TST, ratificada
pela Súmula nº 329 da mesma Corte, devendo a parte estar assistida por sindicato da categoria profissional e
comprovar a percepção de salário inferior ao dobro do mínimo legal ou encontrar-se em situação econômica que não
lhe permita demandar sem prejuízo do próprio sustento ou de sua família, entendimento confirmado pela Orientação
Jurisprudencial nº 305 da SBDI-1, não se havendo falar em perdas e danos. Recurso de revista não conhecido. 4-
RECOLHIMENTOS FISCAIS - PERDAS E DANOS - DESFUNDAMENTADO - O recurso de revista, quanto a este
tema, encontra-se desfundamentado, uma vez que o Reclamante não alega quaisquer das hipóteses previstas no art.
896 da CLT. Recurso de revista não conhecido." (TST - RR 12500-04.2008.5.02.0078 - Rel. Min. Mauricio Godinho
Delgado - DJe 03.04.2012 - p. 2041)
Portanto, não tem como prosperar a suposta pretensão de condenação a título de honorários contratuais por
indenização de perdas e danos, com espeque no artigo 389 e 404 do Código Civil, isto porque, conforme amplamente
já demonstrado, o Reclamante não preenche sequer os requisitos a concessão dos honorários advocatícios, quanto
mais a pretensa indenização daqueles, em tese, despendidos para a contratação de profissional para lhe assistir.
Além do mais se afigura incabível imputar à parte litigante ônus decorrente de supostas despesas que o autor da
demanda teria com o ajuizamento da mesma, tal como abusivamente pretendido, sendo certo que a sua propositura
está intimamente ligada à conveniência ou não do titular do direito quanto a tal mister, sendo de pleno conhecimento
do mesmo as eventuais despesas daí decorrentes, não havendo que se cogitar, portanto, de qualquer
responsabilização da parte ex adversa pelas despesas porventura havidas a tal título.
Ademais, o pedido em tela revela-se incompatível com os pleitos de concessão dos benefícios da assistência
judiciária gratuita e de pagamento de honorários advocatícios.
Diante do exposto, improcede o pedido contido em questão, sendo imperioso observar que, na seara trabalhista,
quando devidos, os honorários advocatícios, o percentual não pode ultrapassar 15%.

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 76
8. BENEFÍCIOS DA JUSTIÇA GRATUITA
A justiça gratuita só pode ser deferida com o preenchimento de todos os requisitos elencados pelas Leis nºs
1.060/50, 5.584/70 e 7.115/83, bem como pelo artigo 789 § 3º, da Consolidação das Leis do Trabalho, sem os quais
fica impedida a concessão de tal benefício.
Tais requisitos compreendem a (i) assistência pelo sindicato representativo de sua categoria profissional (artigo 14,
caput da Lei 5.584/70); (ii) a afirmação quanto à impossibilidade de arcar com as custas processuais e honorários
advocatícios, que deve ser prestada por meio de declaração firmada nos termos da lei (artigo 4º, caput e § 1º da Lei
1060/50); (iii) a responsabilização criminal pelo declarado (artigo 1º da Lei 7.115/83); bem como; (iv) o percebimento
de salário inferior ao dobro do mínimo legal.
No presente caso não está provado que estão preenchidos todos os requisitos acima apontados, não havendo que se
falar na concessão dos benefícios da justiça gratuita.
9. DA EXPEDIÇÃO DE OFÍCIOS
Quanto à expedição de ofícios, relevante é observar-se que a Reclamada não cometeu qualquer irregularidade que
enseje tal procedimento, sendo certo que não é atribuição da Justiça do Trabalho a fiscalização de eventuais
irregularidades, as quais devam ser apuradas pelos respectivos órgãos.
Além do que, eventual deferimento do pedido de expedição de ofícios extrapola a competência da Justiça do
Trabalho, disposta no artigo 114, da Constituição Federal, e na legislação ordinária aplicável, que não incluem entre
suas atribuições o poder fiscalizatório ou de iniciativa para procedimento fiscalizatório, que se traduz na expedição de
ofícios. De forma a corroborar a assertiva acima, valemo-nos da lição proferida pelo Professor Cândido Rangel
Dinamarco:
"Competência é o conjunto de atribuições jurisdicionais de cada órgão ou grupo de órgãos, estabelecidas

pela constituição e pela lei. Ela também é conceituada como medida de jurisdição (definição tradicional) ou
quantidade da jurisdição cujo exercício é atribuído a um órgão ou grupo de órgãos (Liebman). Considerando
determinado órgão judiciário, ou grupo de órgãos, sua competência é representada pela massa de atos jurisdicionais
que a ele cabe realizar, segundo o direito positivo." (in "Instituições de Direito Processual Civil", vol. I, São Paulo,
Malheiros Editores, pág. 405) (n.)
Portanto, quer porque inexistem irregularidades, quer porque não é esta a função da Justiça do Trabalho, improcede
o pedido de expedição de ofícios.
10. EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
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No que tange à exibição de documentos (LTCAT), é mister esclarecer que a Reclamada acosta nesta oportunidade
todos os documentos pertinentes aos pleitos deduzidos na presente demanda.
Não obstante, ressalta a Ré que a penalidade prevista no artigo 359 do Código de Processo Civil só é aplicável
quando houver prévia intimação judicial para a juntada de documentos.
Além disto, a não apresentação dos documentos solicitados, somente importa em presunção de veracidade dos fatos
alegados na inicial quando houver omissão injustificada, a qual, entretanto, pode ser elidida por prova em contrário,
conforme preconiza a Súmula 338 do Tribunal Superior do Trabalho.
Logo, inaplicável o dispositivo elencado no Estatuto Processual, em razão do ora exposto.
11. DA IMPUGNAÇÃO AOS DOCUMENTOS JUNTADOS COM A INICIAL
Ficam impugnados os documentos juntados com a peça inicial que não contenham quaisquer chancela da
Reclamada e tampouco apresentam identificação de quem tenha sido seu emitente, diante da impossibilidade de
certificação acerca da veracidade de seu conteúdo.
Em especial, reitera as impugnações aos laudos pericias juntados, pelas razões já expostas no corpo da presente
contestação.
12. DA IMPUGNAÇÃO DE VALORES
Restam impugnados expressamente todos os números e cifras lançados na inicial, principalmente a média
remuneratória alegada pelo Reclamante, eis que totalmente divorciada da realidade.
Da mesma forma, impugna a Reclamada o pedido de adoção da média remuneratória que engloba além do salário
base (i) média de horas extras, haja vista espelhar a incansável tentativa de locupletação do Reclamante.
Por fim, não restaram observados os descontos legais, a compensação dos valores pagos pela Reclamada sob os
mesmos títulos e os dias efetivamente trabalhados.

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 78
Assim, acaso alguma verba venha a ser deferida ao Reclamante, deverá ser apurada em regular liquidação de
sentença, considerando-se, principalmente, a evolução salarial que restar comprovada nos autos e a realidade da
prestação laboral.
13. DEDUÇÕES FISCAIS, PREVIDENCIÁRIAS, INCIDÊNCIA DA CORREÇÃO MONETÁRIA, COMPENSAÇÃO

E ABATIMENTO
Na remota e improvável hipótese de alguma verba vir a ser deferida ao Autor, o que se admite apenas para
argumentar, requer-se a dedução dos valores correspondentes aos recolhimentos fiscais e previdenciários, conforme
Súmula nº 368 do Tribunal Superior do Trabalho.
Nesse contexto, observe-se que o recolhimento do imposto de renda é preceito de ordem pública, sendo certo que a
Lei nº 8.541/91, no seu artigo 46, determina a retenção na fonte pela pessoa obrigada ao pagamento, no momento
em que o recebimento se torne disponível.
Com relação aos descontos previdenciários, o artigo 30, "a", da Lei 8.212/91 é claro ao determinar o desconto de
contribuições da remuneração paga ao empregado, sem embargo da nova redação do artigo 114 da Constituição
Federal de 1988, dada pela Emenda Constitucional de nº 20, que estendeu a competência da Justiça do Trabalho
para exigir o recolhimento da contribuição previdenciária, até mesmo ex oficio.
Finalmente, quanto à incidência da correção monetária, deverá ter por base o mês subsequente ao do fato gerador
(que no presente caso é o mês seguinte ao efetivo mês trabalhado), conforme entendimento pacificado pela recente
Súmula nº 381 do Colendo Tribunal Superior do Trabalho.
Apenas por cautela, na hipótese remota de deferimento do pleito indenizatório, reitera a ora Reclamada que sejam os
juros e correção monetária contados a partir da data de publicação da sentença, momento, no qual, haverá a
declaração do direito pretendido pelo Autor, nos termos da Súmula 362 do Colendo Superior Tribunal de Justiça.
Requer a Reclamada, por derradeiro, a compensação de todos os valores que foram pagos sob verbas distintas e o
abatimento de todos os valores quitados sob o mesmo título, nos termos do artigo 767 da Consolidação das Leis do
Trabalho.
14. DOS REQUERIMENTOS FINAIS
Finalmente, por medida de extrema cautela, acaso algum pedido venha a ser julgado procedente, requer-se sejam
deduzidos do crédito deferido os valores correspondentes aos recolhimentos fiscais (artigo 46 da Lei 8.541/91,

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
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Provimento 3/2005 Instrução Normativa 1.127/2011) e previdenciários (artigo 30, "a", da Lei 8.212/91), conforme
Súmula 368 do Colendo Tribunal Superior do Trabalho.
Ainda na hipótese de procedência, requer-se (i) que a incidência da correção monetária tenha por base o mês
subsequente ao fato gerador, ou seja, mês seguinte ao da prestação de serviços, conforme Súmula 381 do Tribunal
Superior do Trabalho; com exceção de eventual condenação do pedido de indenização por danos morais, cujo marco
inicial para a aplicação dos juros e correção monetária deverá ser o momento do arbitramento, inclusive com
aplicação da Súmula nº 439, do Colendo Tribunal Superior do Trabalho; (ii) a compensação/dedução de todos os
valores pagos oportunamente, sob o mesmo título, nos termos do artigo 767 da Consolidação das Leis do Trabalho; (i
ii) observação da evolução salarial do Reclamante; e a (iv) sejam observadas quando aplicável, as prescrições bienal
e quinquenal, nos termos do artigo 11 da Consolidação das Leis do Trabalho combinado com o artigo 7º, inciso XXIX
da Constituição Federal.
Por fim, declara a Reclamada a autenticidade dos documentos encartados aos autos de forma simples, como
autoriza o artigo 830 da Consolidação das Leis do Trabalho c/c o artigo 372 do Código de Processo Civil, bem como
da assinatura digital do subscritor da presente, nos termos do artigo 1º, inciso III, "a)" da Lei nº 11.419/2006.
15. CONCLUSÃO
EX POSITIS, que tão bem demonstra a fragilidade da tese apresentada na peça exordial, aguarda-se o acolhimento
da matéria preliminar arguida ou, caso assim não se entenda seja decretada a IMPROCEDÊNCIA dos pedidos
veiculados na exordial, eis que desprovidos de embasamentos fático e jurídico para a obtenção da tutela jurisdicional,
devendo o Reclamante arcar com as consequências legais de sua aventura jurídica.
Protesta provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidas, sem a exclusão de nenhum deles, em
especial pelo depoimento pessoal do Reclamante, sob pena de confissão.
16. DAS INTIMAÇÕES
Por derradeiro, reitera a Reclamada, o requerimento de que toda e qualquer intimação e/ou notificação efetuadas nos
presentes autos, seja endereçada ao advogado RODRIGO DE SOUZA ROSSANEZI, inscrito na OAB/SP sob n.º
177.399, com escritório na Alameda Santos, n.º. 2.441, 6º. andar, Cerqueira César, São Paulo - SP, CEP
01419-101, sob pena de nulidade, nos termos do parágrafo 1º do artigo 236 em conjunto com o artigo 247 do Código
do Processo Civil e Súmula 427 do Colendo Tribunal Superior do Trabalho.
Termos em que,
pede deferimento.

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 80
São Paulo, 17 de agosto de 2015.
OAB/SP 177.399
JULIANA PARMEZANO ROSANO
OAB/SP 285.700
[1] In, Instituições de Direito do Trabalho, 18a ed., Ed. LTr
[2] In, Temas de Direito Positivo, Revista dos Tribunais, 1992

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
0.001-A FICHA DE REGISTRO DE EMPREGADOS PAGINA 1 Fls.: 81
EMPRESA SWISSPORT BRASIL LTDA CNPJ 01.886.441/0001-03

ENDERECO AVENIDA BERNARDINO DE CAMPOS NUMERO 98
BAIRRO PARAISO CIDADE SAO PAULO
CEP 04004-041 ESTADO SP
EMISSAO 13/07/2015 16:22:26 AUTENTICACAO
NOME FUNCIONARIO JULIO CESAR DA SILVA

MATRICULA SDU00466 No.ORDEM 10785 TELEFONE31028790
FILIACAO PAI
MAE JUREMA DA SILVA
CART.PROFISSIONAL 51109 SERIE 055 RJ EMISSAO 15/01/1997

CERT.RESERVISTA 543996 CATEGORIA 1 REG. PROFISS.
TIT.ELEITOR 052792490388 ZONA 048 SECAO 0052
CPF 98201271734 PIS/PASEP 12274926524 CADAST.
CART.HABILITACAO CATEGORIA
IDENTIDADE 072309370 ÓRGÃO EMISSOR SSP/RJ RJ EMISSÃO 24/04/1984
ADMISSAO 10/02/2010 OPCAO FGTS 10/02/2010 FORMA PAGAMENTO Mensalista JORNADA 180:00
CARGO AUXILIAR DE RAMPA I SECAO LIMPEZA - RAMPA - CARREG SALARIO 920,49 SAL. HORA 5,11
DATA NASCIMENTO 16/06/1966 ESTADO CIVIL C Casado SEXO M GRAU INSTRUCAO 7 Ensino médio completo
NACIONALIDADE 10 Brasileiro NATURALIDADE Rio de Janeiro ESTADO NATAL RJ
QUANDO ESTRANGEIRO
DATA CHEGADA CONJUGE BRASILEIRO Nu.CARTEIRA IDENT.
TIPO DE VISTO Nu.REGISTRO GERAL Nu.DECRETO
NATURALIZADO 0 VALID. CART.IDENTIDADE VALID.CART.TRABALHO
Nu.FILHOS 0
BENEFICIARIOS NOME DO DEPENDENTE NASCIMENTO EST.CIVIL PARENTESCO

JUREMA DA SILVA C Mae
VANIA REGINA LOURENÇO DA SILVA 06/07/1968 C Conjuge
NATASHA LOURENÇO DA SILVA 21/02/1994 S Filho(a) Valido
ENDERECO RUA NÚMERO BAIRRO CIDADE

RUA JAIRO SENDER 108 JD NOVA ERA Nova Iguaçu
ENDERECO ANTERIOR RUA BAIRRO CIDADE

RUA JAIRO SENDER JD NOVA ERA Nova Iguaçu
FERIAS PERIODO AQUISITIVO PERIODO DE GOZO

10/02/2010 09/02/2011 03/10/2011 01/11/2011
10/02/2011 09/02/2012 01/10/2012 30/10/2012
10/02/2012 09/02/2013
ALTERACOES DE SALARIO DATA SALARIO MOTIVO

10/02/2010 469,60 Admissão
01/04/2010 704,39 Promoção
01/12/2010 746,65 Mudança de nível/Classe
01/12/2010 766,02 Acordo coletivo
CONTRIBUICAO SINDICAL DATA VALOR

05/04/2010 15,65
06/04/2011 25,83
05/04/2012 28,41
04/04/2013 30,68

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 1d30c7a - Pág. 1
Data de Juntada: 14/08/2015 16:42

ALTERACOES DE CARGO DATA FUNCAO MOTIVO

10/02/2010 AUXILIAR DE RAMPA I Admissão
MUDANCAS DE SECAO DATA SECAO

10/02/2010 LIMPEZA - RAMPA - CARREG
MUDANÇAS DE HORÁRIOS DATA HORÁRIO

10/02/2010 06:00/07:00/07:15/10:00 PTE 24H
12/02/2010 12:00/16:00 TEMPO PARCIAL 24:00 SEMANAIS
01/04/2010 11:30/14:15/14:30/17:30 2o TP
01/08/2012 (FLEXÍVEL) 180HS 11:00/17:00 - ESCALA 5X1
07/08/2012 (RÍGIDO)180HS 05:00/11:00 - ESCALA 5X1

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42



Data de Juntada: 14/08/2015 16:42


ANOTACOES GERAIS DATA TEXTO
DATA DEMISSAO 13/06/2013 ASSINATURA DO EMPREGADOR ASSINATURA DO FUNCIONARIO
COD.AFASTAMENTO 01

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
SWISSPORT BRASIL LTDA
Fls.: 85
Ficha Financeira | Audiência Data: 13/07/2015
Chapa Nome
SDU00466 JULIO CESAR DA SILVA

Competência: Fevereiro/2010
DtPagto Evento Ref Provento Desconto
05/03/2010 P002 SALARIO 84,00 328,72 0,00
05/03/2010 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 26,29
05/03/2010 D056 REFEICAO 0,00 0,00 15,84

05/03/2010 D061 VALE TRANSPORTE 0,00 0,00 9,39
05/03/2010 D065 VALE ALIMENTACAO | DESCONTO 0,00 0,00 1,00

05/03/2010 D098 SEGURO DE VIDA EM GRUPO 0,00 0,00 0,01
Total: 328,72 52,53

Liquido: 276,19
Competência: Março/2010
05/04/2010 P002 SALARIO 120,00 469,60 0,00
05/04/2010 P115 DOMINGO TRABALHADO 8,47 33,13 0,00
05/04/2010 P120 FERIADO TRABALHADO 6,00 23,48 0,00
05/04/2010 P125 DSR S/ DOMINGO/FERIADO 0,00 14,15 0,00
05/04/2010 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 43,22

05/04/2010 D030 CONTRIBUICAO SINDICAL 0,00 0,00 15,65
05/04/2010 D056 REFEICAO 0,00 0,00 15,84
Total: 540,36 85,11

Liquido: 455,25
Competência: Abril/2010
05/05/2010 P002 SALARIO 180,00 704,39 0,00

05/05/2010 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 61,04
05/05/2010 D056 REFEICAO 0,00 0,00 15,84

Total: 763,09 91,98

Liquido: 671,11
Código do Relatório Página Hora: 16:21:44

SW.JUR.0001 1 Usuário: andreia.aparecid
a

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. bb22246 - Pág. 1
Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 86
Chapa Nome
Competência: Maio/2010
04/06/2010 P002 SALARIO 180,00 704,39 0,00

04/06/2010 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 65,74
04/06/2010 D056 REFEICAO 0,00 0,00 15,84

Total: 821,79 96,68

Liquido: 725,11
Competência: Junho/2010
05/07/2010 P002 SALARIO 180,00 704,39 0,00
05/07/2010 P043 ADIC NOTURNO 40% 1,40 2,48 0,00
05/07/2010 P103 HORA EXTRA 60% 14,80 92,67 0,00

05/07/2010 P106 HORA EXTRA 100% 1,25 9,78 0,00
05/07/2010 P129 DSR S/ HORA EXTRA/ADIC NOTURNO 0,00 26,23 0,00
05/07/2010 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 71,35

05/07/2010 D056 REFEICAO 0,00 0,00 15,84
05/07/2010 D240 ASSIST MEDICA 0,00 0,00 141,50
Total: 891,96 243,79

Liquido: 648,17
Competência: Julho/2010
05/08/2010 P002 SALARIO 180,00 704,39 0,00
05/08/2010 P043 ADIC NOTURNO 40% 1,12 1,99 0,00
05/08/2010 P103 HORA EXTRA 60% 12,85 80,46 0,00

05/08/2010 P106 HORA EXTRA 100% 0,30 2,35 0,00


a

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 87
Chapa Nome

05/08/2010 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 74,22
05/08/2010 D056 REFEICAO 0,00 0,00 39,60


05/08/2010 D240 ASSIST MEDICA 0,00 0,00 141,50
Total: 927,79 291,55

Liquido: 636,24
Competência: Agosto/2010
03/09/2010 P002 SALARIO 180,00 704,39 0,00
03/09/2010 P043 ADIC NOTURNO 40% 10,73 19,04 0,00
03/09/2010 P103 HORA EXTRA 60% 8,42 52,70 0,00

03/09/2010 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 70,56
03/09/2010 D032 MENSALIDADE SINDICAL 0,00 0,00 10,57
03/09/2010 D056 REFEICAO 0,00 0,00 39,60

03/09/2010 D240 ASSIST MEDICA 0,00 0,00 141,50
Total: 882,11 298,46

Liquido: 583,65
Competência: Setembro/2010
05/10/2010 P002 SALARIO 180,00 704,39 0,00
05/10/2010 P043 ADIC NOTURNO 40% 13,07 23,19 0,00
05/10/2010 P103 HORA EXTRA 60% 12,87 80,56 0,00
05/10/2010 P106 HORA EXTRA 100% 0,90 7,04 0,00


05/10/2010 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 74,44

a

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 88
Chapa Nome
05/10/2010 D056 REFEICAO 0,00 0,00 39,60


05/10/2010 D240 ASSIST MEDICA 0,00 0,00 141,50
Total: 930,52 302,34

Liquido: 628,18
Competência: Outubro/2010
05/11/2010 P002 SALARIO 180,00 704,39 0,00
05/11/2010 P043 ADIC NOTURNO 40% 13,02 23,10 0,00
05/11/2010 P103 HORA EXTRA 60% 11,33 70,96 0,00

05/11/2010 P106 HORA EXTRA 100% 1,03 8,09 0,00

05/11/2010 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 75,95
05/11/2010 D056 REFEICAO 0,00 0,00 39,60

05/11/2010 D240 ASSIST MEDICA 0,00 0,00 141,50
Total: 949,48 303,85

Liquido: 645,63
Competência: Novembro/2010
03/12/2010 P002 SALARIO 180,00 704,39 0,00
03/12/2010 P043 ADIC NOTURNO 40% 11,38 20,19 0,00
03/12/2010 P103 HORA EXTRA 60% 15,57 97,47 0,00

03/11/2010 P200 13º SALARIO 1ª PARCELA 11,00 389,91 0,00

03/12/2010 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 79,85

a

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 89
Chapa Nome
03/12/2010 D056 REFEICAO 0,00 0,00 39,60


03/12/2010 D240 ASSIST MEDICA 0,00 0,00 141,50
Total: 1.388,12 307,75

Liquido: 1.080,37
Competência: Dezembro/2010
05/01/2011 P002 SALARIO 180,00 746,65 0,00
05/01/2011 P043 ADIC NOTURNO 40% 34,08 64,09 0,00
05/01/2011 P103 HORA EXTRA 60% 13,68 90,81 0,00


05/12/2010 P202 MEDIA 13º SALARIO 11,00 153,14 0,00
05/01/2011 D001 INSS SALARIO 9,00 0,00 101,37
05/01/2011 D056 REFEICAO 0,00 0,00 39,60

05/01/2011 D240 ASSIST MEDICA 0,00 0,00 141,50
05/12/2010 D007 INSS 13º SALARIO 2ª PARCELA 8,00 0,00 67,00
05/12/2010 D022 ADIANTAMENTO 13º SALARIO 1ª PARCELA 0,00 0,00 389,91
Total: 1.963,91 788,92

Liquido: 1.174,99
Competência: Janeiro/2011
04/02/2011 P002 SALARIO 180,00 774,83 0,00
04/02/2011 P043 ADIC NOTURNO 40% 1,98 3,86 0,00

04/02/2011 P103 HORA EXTRA 60% 2,07 14,23 0,00


a

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 90
Chapa Nome
04/02/2011 P300 DIF SALARIO 0,00 42,09 0,00

04/02/2011 P307 DIF 13º SALARIO DISSIDIO 0,00 51,03 0,00
04/02/2011 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 74,12

04/02/2011 D056 REFEICAO 0,00 0,00 43,05

04/02/2011 D240 ASSIST MEDICA 0,00 0,00 141,50
04/02/2011 D109 DIF INSS SALARIO 0,00 0,00 3,82

04/02/2011 D118 DIF INSS 13º SALARIO 8,00 0,00 4,08
Total: 1.019,70 317,94

Liquido: 701,76
04/03/2011 P002 SALARIO 180,00 774,83 0,00
04/03/2011 P043 ADIC NOTURNO 40% 16,63 32,45 0,00
04/03/2011 P103 HORA EXTRA 60% 7,50 51,66 0,00

04/03/2011 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 82,91
04/03/2011 D028 CONTRIBUICAO ASSISTENCIAL 0,00 0,00 7,75
04/03/2011 D056 REFEICAO 0,00 0,00 43,05

04/03/2011 D240 ASSIST MEDICA 38,00 0,00 161,18
Total: 1.036,46 346,26

Liquido: 690,20
06/04/2011 P002 SALARIO 180,00 774,83 0,00
06/04/2011 P043 ADIC NOTURNO 40% 14,13 27,57 0,00

06/04/2011 P103 HORA EXTRA 60% 7,50 51,66 0,00

a

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 91
Chapa Nome

06/04/2011 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 78,90

06/04/2011 D056 REFEICAO 0,00 0,00 43,05

06/04/2011 D101 EMPRESTIMO CONSIGNADO 0,00 0,00 190,00
Total: 986,33 389,15

Liquido: 597,18
05/05/2011 P002 SALARIO 180,00 774,83 0,00
05/05/2011 P043 ADIC NOTURNO 40% 12,53 24,45 0,00

05/05/2011 P103 HORA EXTRA 60% 16,45 113,30 0,00

05/05/2011 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 77,56
05/05/2011 D056 REFEICAO 0,00 0,00 41,33
05/05/2011 D090 DESCONTO PAGAMENTO INDEVIDO 6,10 0,00 42,01

Total: 1.011,60 400,72

Liquido: 610,88
03/06/2011 P002 SALARIO 180,00 774,83 0,00
03/06/2011 P043 ADIC NOTURNO 40% 6,53 12,74 0,00
03/06/2011 P103 HORA EXTRA 60% 3,42 23,53 0,00


a

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 92
Chapa Nome

03/06/2011 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 78,52

03/06/2011 D056 REFEICAO 0,00 0,00 41,33

Total: 981,60 359,67

Liquido: 621,93
05/07/2011 P002 SALARIO 180,00 774,83 0,00
05/07/2011 P103 HORA EXTRA 60% 11,52 79,32 0,00

05/07/2011 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 79,20
05/07/2011 D056 REFEICAO 0,00 0,00 41,33

Total: 990,03 360,35

Liquido: 629,68
05/08/2011 P002 SALARIO 180,00 774,83 0,00
05/08/2011 P103 HORA EXTRA 60% 6,20 42,70 0,00

05/08/2011 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 76,58

05/08/2011 D056 REFEICAO 0,00 0,00 39,61

a

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 93
Chapa Nome

Total: 957,35 354,46

Liquido: 602,89
05/09/2011 P002 SALARIO 180,00 774,83 0,00
05/09/2011 P018 PIS/ABONO 0,00 545,00 0,00
05/09/2011 P043 ADIC NOTURNO 40% 3,43 6,69 0,00
05/09/2011 P103 HORA EXTRA 60% 14,52 99,98 0,00

05/09/2011 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 80,17

05/09/2011 D056 REFEICAO 0,00 0,00 43,05

Total: 1.547,16 364,59

Liquido: 1.182,57
05/10/2011 P002 SALARIO 180,00 774,83 0,00
05/10/2011 P103 HORA EXTRA 60% 31,13 214,43 0,00
05/10/2011 P106 HORA EXTRA 100% 1,25 10,76 0,00

05/10/2011 D001 INSS SALARIO 9,00 0,00 103,78

05/10/2011 D056 REFEICAO 0,00 0,00 43,05

05/10/2011 D106 EMPRESTIMO INTELIGENTE 0,00 0,00 215,18

a

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 94
Chapa Nome
Total: 1.153,17 413,37

Liquido: 739,80
04/11/2011 P002 SALARIO 6,00 25,83 0,00
04/11/2011 P043 ADIC NOTURNO 40% 7,08 13,82 0,00

29/09/2011 P082 FERIAS NO MES 29,00 930,38 0,00
29/09/2011 P083 1/3 FERIAS NO MES 29,00 310,13 0,00
29/09/2011 P084 FERIAS NO PROX MES 1,00 32,08 0,00

29/09/2011 P085 1/3 FERIAS PROX MES 1,00 10,69 0,00
04/11/2011 P103 HORA EXTRA 60% 14,48 99,75 0,00

04/11/2011 D001 INSS SALARIO 9,00 0,00 23,77

29/09/2011 D002 INSS FERIAS 9,00 0,00 111,64
29/09/2011 D300 LIQUIDO DE FÉRIAS 0,00 0,00 956,46
Total: 1.547,35 1.319,67

Liquido: 227,68
05/12/2011 P002 SALARIO 174,00 749,00 0,00
05/12/2011 P103 HORA EXTRA 60% 11,53 79,43 0,00


05/12/2011 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 71,28
05/12/2011 D056 REFEICAO 0,00 0,00 37,88

Total: 1.344,58 371,05

Liquido: 973,53

a

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 95
Chapa Nome
05/01/2012 P002 SALARIO 180,00 852,31 0,00
05/01/2012 P043 ADIC NOTURNO 40% 8,50 18,25 0,00


20/12/2011 P202 MEDIA 13º SALARIO 12,00 199,59 0,00
05/01/2012 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 84,19

05/01/2012 D056 REFEICAO 0,00 0,00 49,26

Total: 2.026,90 980,97

Liquido: 1.045,93
10/01/2012 P307 DIF 13º SALARIO DISSIDIO 0,00 109,92 0,00
05/02/2012 P002 SALARIO 180,00 852,31 0,00
05/02/2012 P043 ADIC NOTURNO 40% 6,55 14,06 0,00
05/02/2012 P103 HORA EXTRA 60% 1,05 7,95 0,00

10/01/2012 D118 DIF INSS 13º SALARIO 8,00 0,00 8,79

05/02/2012 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 81,74

05/02/2012 D056 REFEICAO 0,00 0,00 47,36


a

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 96
Chapa Nome
Total: 1.131,79 417,99

Liquido: 713,80
06/03/2012 P002 SALARIO 180,00 852,31 0,00
06/03/2012 P103 HORA EXTRA 60% 45,12 341,81 0,00


06/03/2012 P409 SALARIO SUBSTITUICAO 0,00 117,98 0,00
06/03/2012 D001 INSS SALARIO 9,00 0,00 144,95

06/03/2012 D056 REFEICAO 0,00 0,00 43,57

Total: 1.610,63 462,11

Liquido: 1.148,52
05/04/2012 P002 SALARIO 180,00 852,31 0,00
05/04/2012 P043 ADIC NOTURNO 40% 1,25 2,68 0,00
05/04/2012 P103 HORA EXTRA 60% 7,03 53,29 0,00


05/04/2012 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 81,49

05/04/2012 D056 REFEICAO 0,00 0,00 49,26

Total: 1.018,65 432,44

Liquido: 586,21

a

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 97
Chapa Nome
07/05/2012 P002 SALARIO 180,00 852,31 0,00

07/05/2012 P103 HORA EXTRA 60% 10,77 81,57 0,00

07/05/2012 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 87,23

07/05/2012 D056 REFEICAO 0,00 0,00 41,68

Total: 1.090,41 409,01

Liquido: 681,40
06/06/2012 P002 SALARIO 180,00 852,31 0,00
06/06/2012 P103 HORA EXTRA 60% 9,33 70,71 0,00

06/06/2012 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 85,88
06/06/2012 D056 REFEICAO 0,00 0,00 41,68
Total: 1.073,54 406,66

Liquido: 666,88
06/07/2012 P002 SALARIO 180,00 852,31 0,00
06/07/2012 P043 ADIC NOTURNO 40% 0,82 1,76 0,00


06/07/2012 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 76,78

a

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 98
Chapa Nome
06/07/2012 D056 REFEICAO 0,00 0,00 41,68

Total: 959,76 397,56

Liquido: 562,20
06/08/2012 P002 SALARIO 180,00 852,31 0,00
06/08/2012 P043 ADIC NOTURNO 40% 3,32 6,28 0,00

06/08/2012 P049 DSR S/ ADICIONAL NOTURNO 0,00 1,57 0,00

06/08/2012 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 73,84
06/08/2012 D056 REFEICAO 0,00 0,00 45,47

Total: 923,00 398,41

Liquido: 524,59
06/09/2012 P002 SALARIO 180,00 852,31 0,00
06/09/2012 P018 PIS/ABONO 0,00 622,00 0,00
06/09/2012 P043 ADIC NOTURNO 40% 3,32 6,28 0,00


06/09/2012 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 79,18

06/09/2012 D056 REFEICAO 0,00 0,00 39,78
Total: 1.611,79 398,06

Liquido: 1.213,73
05/10/2012 P002 SALARIO 180,00 852,31 0,00
05/10/2012 P043 ADIC NOTURNO 40% 0,98 1,86 0,00

a

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 99
Chapa Nome

05/10/2012 P103 HORA EXTRA 60% 2,48 18,81 0,00
05/10/2012 P109 DSR S/ HORA EXTRA 0,00 4,70 0,00

05/10/2012 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 73,09

05/10/2012 D056 REFEICAO 0,00 0,00 41,68
Total: 913,66 393,87

Liquido: 519,79
07/11/2012 P043 ADIC NOTURNO 40% 0,32 0,60 0,00

27/09/2012 P082 FERIAS NO MES 30,00 1.084,72 0,00
27/09/2012 P083 1/3 FERIAS NO MES 30,00 361,57 0,00
07/11/2012 P103 HORA EXTRA 60% 12,75 96,60 0,00
07/11/2012 P109 DSR S/ HORA EXTRA 0,00 24,15 0,00

07/11/2012 D001 INSS SALARIO 9,00 0,00 23,72
27/09/2012 D002 INSS FERIAS 9,00 0,00 130,16
27/09/2012 D300 LIQUIDO DE FÉRIAS 0,00 0,00 1.100,95
Total: 1.709,84 1.482,79

Liquido: 227,05
06/12/2012 P002 SALARIO 180,00 852,31 0,00

06/12/2012 P103 HORA EXTRA 60% 2,90 21,97 0,00
06/12/2012 P109 DSR S/ HORA EXTRA 0,00 5,49 0,00
06/12/2012 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 68,10

06/12/2012 D036 FALTAS INJUSTIFICADAS 1,00 0,00 28,41

a

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 100
Chapa Nome
06/12/2012 D056 REFEICAO 0,00 0,00 43,57

Total: 1.400,20 419,18

Liquido: 981,02
20/12/2012 P202 MEDIA 13º SALARIO 12,00 184,66 0,00

07/01/2013 P002 SALARIO 180,00 920,49 0,00
07/01/2013 P043 ADIC NOTURNO 40% 5,45 11,15 0,00

07/01/2013 P306 DIF 13º SALARIO 12,00 68,18 0,00

07/01/2013 P311 DIF MEDIA 13º SALARIO 12,00 14,54 0,00
07/01/2013 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 86,28
07/01/2013 D006 INSS 13º SALARIO 8,00 0,00 1,17

07/01/2013 D034 ATRASOS 6,67 0,00 34,09
07/01/2013 D056 REFEICAO 0,00 0,00 47,36
07/01/2013 D089 DESCONTO DSR 6,00 0,00 30,68
Total: 2.194,86 1.087,18

Liquido: 1.107,68
07/02/2013 P002 SALARIO 180,00 920,49 0,00
07/02/2013 P043 ADIC NOTURNO 40% 3,38 6,92 0,00


07/02/2013 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 80,61

a

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 101
Chapa Nome

07/02/2013 D056 REFEICAO 0,00 0,00 45,85
Total: 1.007,65 419,88

Liquido: 587,77
06/03/2013 P002 SALARIO 180,00 920,49 0,00
06/03/2013 P043 ADIC NOTURNO 40% 3,58 7,33 0,00

06/03/2013 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 77,78

06/03/2013 D034 ATRASOS 26,92 0,00 137,65
06/03/2013 D056 REFEICAO 0,00 0,00 48,13
Total: 1.109,91 547,78

Liquido: 562,13
04/04/2013 P002 SALARIO 180,00 920,49 0,00
04/04/2013 P043 ADIC NOTURNO 40% 0,07 0,14 0,00

04/04/2013 P103 HORA EXTRA 60% 20,05 164,05 0,00
04/04/2013 P109 DSR S/ HORA EXTRA 0,00 41,01 0,00

04/04/2013 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 99,26

04/04/2013 D056 REFEICAO 0,00 0,00 52,09


a

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 102
Chapa Nome
Total: 1.240,79 466,25

Liquido: 774,54
06/05/2013 P002 SALARIO 180,00 920,49 0,00

06/05/2013 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 84,50

06/05/2013 D034 ATRASOS 10,85 0,00 55,49
06/05/2013 D056 REFEICAO 0,00 0,00 50,00

Total: 1.111,83 474,21

Liquido: 637,62
06/06/2013 P002 SALARIO 180,00 920,49 0,00
06/06/2013 P043 ADIC NOTURNO 40% 1,12 2,28 0,00

06/06/2013 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 85,58

06/06/2013 D056 REFEICAO 0,00 0,00 52,09

Total: 1.069,84 421,89

Liquido: 647,95
21/06/2013 P003 SALDO DE SALARIO 13,00 398,88 0,00
21/06/2013 P044 ADIC NOTURNO 40% - MES ANTERIOR 1,03 2,11 0,00
21/06/2013 P116 DOMINGO TRABALHADO - MES ANT 16,30 83,36 0,00

a

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 103
Chapa Nome

21/06/2013 P250 AVISO PREVIO INDENIZADO 39,00 1.196,64 0,00
21/06/2013 P251 MEDIA AVISO PREVIO INDENIZADO 39,00 198,67 0,00
21/06/2013 P260 13º SALARIO INDENIZADO 2,00 183,50 0,00

21/06/2013 P261 13º SALARIO PROPORCIONAL 5,00 383,54 0,00
21/06/2013 P262 MEDIA 13º SALARIO PROPORCIONAL 5,00 75,19 0,00

21/06/2013 P270 FERIAS VENCIDAS INDENIZADAS 30,00 920,49 0,00
21/06/2013 P271 FERIAS PROPORCIONAIS 5,00 383,54 0,00
21/06/2013 P272 MEDIA FÉRIAS VENCIDAS 0,00 191,58 0,00
21/06/2013 P273 1/3 FERIAS RESCISAO 0,00 526,19 0,00

21/06/2013 P278 MEDIA FÉRIAS PROPORCIONAIS 0,00 82,97 0,00
21/06/2013 D001 INSS SALARIO 8,00 0,00 43,52
21/06/2013 D006 INSS 13º SALARIO 8,00 0,00 36,69
21/06/2013 D056 REFEICAO 0,00 0,00 22,92

21/06/2013 D059 REFEICAO | EXCEDENTE 0,00 0,00 180,57
21/06/2013 D064 VALE TRANSPORTE | EXCEDENTE 0,00 0,00 135,20
21/06/2013 D185 EMPRESTIMO CONSIGNADO | SLD PARCIAL 0,00 0,00 1.268,00
21/06/2013 D301 LIQUIDO DE RESCISAO 0,00 0,00 2.961,74
Total: 4.686,38 4.686,38

Liquido: 0,00

a

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 104

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 6f81ee6 - Pág. 1
Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 105

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 106

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 107

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 108

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 109

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 110

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 111

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 112

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 113

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 114

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 3962a61 - Pág. 1
Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 115

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 116

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 117

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. ad92c0d - Pág. 1
Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 118

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 119

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 120

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 7734fe5 - Pág. 1
Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 121

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 9ccc4ef - Pág. 1
Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 122

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 123

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 124
Banco Itaú - Comprovante de Transferência

de conta corrente para conta corrente
Identificação no extrato: SISPAG SALARIOS
Dados da conta debitada:
Nome da empresa: SWISSPORT BRASIL LTDA
Agência: 1600 Conta corrente: 07474 - 2
Dados da conta creditada:
Nome: JULIO CESAR DA SILVA
Valor: R$ 2.961,74
Informações fornecidas pelo
pagador:
Transferência efetuada em 21/06/2013 às 00:00:00 via Sispag, CTRL 220284632000885.
Autenticação:
55054BB17FE49160BAF9FB97065279F1DAAF5FAF
Dúvidas, sugestões e reclamações: na sua agência. Se preferir, ligue para o SAC Itaú: 0800 728 0728 (todos os dias, 24h) ou acesse o Fale Conosco no www.itau.com.br.
Se não ficar satisfeito com a solução apresentada, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú: 0800 570 0011 (em dias úteis, das 9h às 18h) ou Caixa Postal 67.600, CEP
03162-971. Deficientes auditivos ou de fala: 0800 722 1722 (todos os dias, 24h). 1

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 125
Banco Itaú - Comprovante de Transferência

de conta corrente para conta corrente
Identificação no extrato: SISPAG SALARIOS
Dados da conta debitada:
Nome da empresa: SWISSPORT BRASIL LTDA
Dados da conta creditada:
Nome: JOSE CARLOS DE MELO
Valor: R$ 4.204,17
Informações fornecidas pelo
pagador:
Transferência efetuada em 21/06/2013 às 00:00:00 via Sispag, CTRL 220284632000646.
Autenticação:
4DAA35690C445EE41ECF99FC53552DE8D32A6ADB
Dúvidas, sugestões e reclamações: na sua agência. Se preferir, ligue para o SAC Itaú: 0800 728 0728 (todos os dias, 24h) ou acesse o Fale Conosco no www.itau.com.br.
Se não ficar satisfeito com a solução apresentada, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú: 0800 570 0011 (em dias úteis, das 9h às 18h) ou Caixa Postal 67.600, CEP
03162-971. Deficientes auditivos ou de fala: 0800 722 1722 (todos os dias, 24h). 1

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. ced2d4d - Pág. 1
Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 126
Demonstrativo do Trabalhador de Recolhimento FGTS Rescisório
Identificador: 23633716466904716
Versão do Aplicativo: 2.0.4 - 11/05/2009
Dados do Empregador
Razão Social: SWISSPORT BRASIL LTDA SDU CNPJ/CEI: 01.886.441/0013-39
Endereço
Logradouro: PRACA SENADOR SALGADO FILHO1SN Bairro: RIO DE JANEIRO
Cidade: RIO DE JANEIRO UF: RJ CEP: 20.021-340
FPAS: 558 Simples: 1 CNAE: 5240199
CNPJ/CEI Tomador de serviço: 01.886.441/0001-03
Dados do Trabalhador
Nome: JULIO CESAR DA SILVA
PIS/PASEP: 12274926524 Admissão: 10/02/2010 Categoria: 01
Data Nascimento: 16/06/1966 Data Opcão: 10/02/2010 CTPS: 0051109/00055
Movimentação: 13/06/2013 - I1 Aviso Prévio: 2 Dissídio/Acordo:
Informações Financeiras
Mês Anterior a Mês Rescisão Aviso Prévio Multa Rescisória

Rescisão Indenizado
Remuneração/Saldo 0,00 1.002,80 1.578,81 3.833,50
Depósito 0,00 80,22 126,30 1.533,40
JAM 0,00 0,00 0,00 0,00
Encargos 0,00 0,00 0,00 0,00
Contrib.Social 0,00 0,00 0,00 383,35
Valor Trabalhador: 1.739,92 Valor Devido pela Empresa: 2.123,27
Cabe ao trabalhador os valores de Depósito e JAM

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
CSE - Conectividade Social / Empregador Página 1 de 1
Fls.: 127
:: Extrato de Conta do Fundo de Garantia - FGTS

Data / Hora Consulta: 06/06/2013 15:22:02 016874
Nome: JULIO CESAR SILVA
PIS/PASEP/NIT: 122.74926.52-4
Empresa: SWISSPORT BRASIL LTDA
CNPJ/CEI: 01.886.441/0013-39
Cód. Estab.: 09970502839632 Categoria: 01
Nº Conta FGTS: 00000785827 Data Admissão: 10/02/2010
Data/Cód. Movimentação: - Data Opção: 10/02/2010
Taxa Juros: 3% Tipo Conta: OPTANTE
Valor Base para Fins Rescisórios:R$ 3.541,40 Base: SP
SALDO: R$ 3.541,40 Atualizado em: 06/06/2013
Histórico dos Lançamentos

Data Descrição dos Lançamentos Valor R$ Total R$
SALDO ANTERIOR 2.769,86
10/11/2012 CREDITO DE JUROS/ATUALIZACAO MONETARIA 0,002466 6,83 2.776,69
07/11/2012 DEPOSITO NO PRAZO OUTUBRO/2012 136,79 2.913,48
07/12/2012 DEPOSITO NO PRAZO NOVEMBRO/2012 109,75 3.030,41
07/01/2013 DEPOSITO NO PRAZO DEZEMBRO/2012 128,78 3.166,66
07/02/2013 DEPOSITO NO PRAZO JANEIRO/2013 80,62 3.255,08
07/03/2013 DEPOSITO NO PRAZO FEVEREIRO/2013 77,79 3.340,89
05/04/2013 DEPOSITO NO PRAZO MARCO/2013 99,27 3.440,16
07/05/2013 DEPOSITO NO PRAZO ABRIL/2013 84,51 3.541,40
https://sicse.caixa.gov.br/sicse/ControladorPrincipalServlet 06/06/2013
Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 44b0060 - Pág. 1
Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 128

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 0352bc0 - Pág. 1
Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 129

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 130

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 131

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 132

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 133

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 134

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 33f7d70 - Pág. 1
Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 135

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 418e61b - Pág. 1
Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 136

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 137

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 138

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 139

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 140

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 141

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 142

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 143
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2014
NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR005744/2014

DATA E HORÁRIO DA TRANSMISSÃO: 03/02/2014 ÀS 13:24
FED NAC TRAB SERV ASSEIO CONS LIMP URB AMB AREAS VERDES, CNPJ n. 01.522.289/0001-71,
neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JOSE MOACYR MALVINO PEREIRA;
SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVICOS AUXILIARES DE

TRANSPORTE AEREO -SINEATA, CNPJ n. 03.073.010/0001-45, neste ato representado(a) por seu
Presidente, Sr(a). RICARDO LUIS MARTINS SCALISE;
celebram a presente CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalho

previstas nas cláusulas seguintes:
CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE
As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01º de janeiro de
2014 a 31 de dezembro de 2014 e a data-base da categoria em 01º de janeiro.
CLÁUSULA SEGUNDA - ABRANGÊNCIA
A presente Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) TRABALHADORES EM

EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS AUXILIARES DE TRANSPORTE AEREO, as quais
desenvolvam atividades previstas no Código Brasileiro da Aeronáutica Lei nº 7565 de 19/12/1986
artigos 2º, 102 e 104 e suas regulamentações, onde não houver sindicato específico, com abrangência
territorial nacional.
Salários, Reajustes e Pagamento
Piso Salarial
CLÁUSULA TERCEIRA - PISO SALARIAL
Ficam estabelecidos os pisos salariais, vigorando a partir de 01 de Janeiro de 2014, para as funções
abaixo:
SETOR ADMINISTRATIVO PISO SALARIAL MENSAL (R$)

JORNADA 220h/Mês
CARGOS / FUNÇÕES
AUX. ADMINISTRATIVO 1.174,66
SETOR OPERACIONAL PISO SALARIAL MENSAL (R$)

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 1f6271b - Pág. 1
Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 144
JORNADA JORNADA
210h/Mês 180h/Mês
CARGOS / FUNÇÕES
AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS 1.149,07 984,92
AUXILIAR DE RAMPA 1.149,07 984,92
AUXILIAR LIDER DE RAMPA 1.240,26 1.063,08
OPERADOR DE EQUIPAMENTO 1.348,20 1.155,60
SETOR DE PROTEÇÃO PISO SALARIAL MENSAL (R$)
JORNADA JORNADA
210h/Mês 180h/Mês
CARGOS / FUNÇÕES
AGENTE DE PROTEÇÃO 1.309,89 1.122,77
AGENTE DE PROTEÇÃO ESPECIAL 1.377,14 1.180,41
AGENTE DE SEGURANÇA 1.417,75 1.215,22
AGENTE DE PASSAGEIRO 1.449,82 1.242,71
SETOR DE CARGAS:
Os salários dos trabalhadores, vigentes em 31/12/2013, serão reajustados pelo percentual de 7,00 % (sete
por cento), a partir de 01/01/2014.
SETOR DE COMISSARIA:
DESCRIÇÃO DE CARGOS E OU FUNÇÕES
Auxiliar de Serviços Gerais: realiza a limpeza nas aeronaves e nos espaços relativos ao uso das
empresas aéreas e auxiliares, além dos trabalhos não descritos nos auxiliares de rampa;

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Auxiliar de Rampa: realiza serviços de apoio a operação das aeronaves, tais como colocação, arrumação
e retirada de cargas, bagagens, esteira, correios e outros itens necessários ao atendimento da aeronave;
Auxiliar Líder de Rampa: coordena a equipe de rampa no atendimento de voo e assina documentos
referentes ao atendimento de voo;
Operador de Equipamento: realiza a movimentação de cargas e afins utilizando equipamentos

automotores de pequeno porte e/ou cargas utilizando veículos rebocadores, “pushback” e “loader”, e
possuem carta de NIVEL D e E;
Agente de Proteção: entrevista e inspeciona passageiros, verifica documentos de viagem, bagagens de

mão e detecção de produtos não permitidos em voo;
Agente de Proteção Especial: realiza a varredura de segurança na chegada da aeronave, realiza a

retirada de material excedente e realiza nova varredura de segurança para a saída da aeronave;
Agente de Segurança: realiza a proteção de aeronaves, controle de acesso e patrulha móvel;
Agente de Passageiro: realiza atendimento a passageiros;
Reajustes/Correções Salariais
CLÁUSULA QUARTA - REAJUSTE SALARIAL
Os pisos salariais e os salários dos trabalhadores auxiliares de transporte aéreo, vigentes em 31/12/2013,
serão reajustados a partir de 01 de janeiro de 2014 da seguinte forma:
1- Os pisos salariais da categoria auxiliares de transporte aéreo passarão a vigorar a partir de 01/01/2014
conforme tabela acima (clausula 3ª);
2- Para os salários acima do piso e até R$ 10.000,00, reajuste de 7% (sete por cento);
3- Para os salários acima de R$ 10.000,01 será concedido o reajuste acordado em livre negociação entre

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as partes.
Parágrafo único - As empresas, por deliberação própria, poderão compensar aumentos concedidos
espontaneamente a título de antecipação anterior à assinatura desta nova Convenção 2014 na data base
da categoria, exceto no caso de promoção ou equiparação salarial.
Descontos Salariais
CLÁUSULA QUINTA - DESCONTO EM FOLHA DE PAGAMENTO
Ficam as empresas, abrangidas nesta Convenção Coletiva de Trabalho, autorizadas a efetuarem descontos
em folha de pagamento desde que expressamente autorizados pelo empregado.
Outras normas referentes a salários, reajustes, pagamentos e critérios para cálculo
CLÁUSULA SEXTA - PAGAMENTO AO SUBSTITUTO
O trabalhador que substituir o titular do cargo, por qualquer motivo, por período superior a 10 (dez) dias
consecutivos, fará jus a diferença entre a sua remuneração e a do substituído, durante o período de
substituição, que será sempre comunicado por escrito, ao substituto.
Gratificações, Adicionais, Auxílios e Outros
Adicional Noturno
CLÁUSULA SÉTIMA - ADICIONAL NOTURNO
O adicional noturno, considerando a prestação de serviços das 22:00 às 05:00 horas, é estabelecido em
40% (quarenta por cento) sobre o valor da hora normal. Sobre o valor de adicional encontrado será aplicado
um percentual de 25% (vinte e cinco por cento) a título de D.S.R. (Descanso Semanal Remunerado),
perfazendo o total de 50% (cinquenta por cento).
Adicional de Periculosidade
CLÁUSULA OITAVA - ADICIONAL DE PERICULOSIDADE

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Por força de entendimentos dos sindicatos envolvidos, referente a algumas atividades desenvolvidas pela
categoria dos prestadores de serviços auxiliares de transporte aéreo, o adicional de periculosidade, na
forma da legislação vigente, passará a ser devido, para os trabalhadores das empresas auxiliares de
transporte aéreo, a partir desta Convenção Coletiva de Trabalho/2014, a ser pago a partir do mês de Abril
referente ao mês de Março do presente ano, para todos os trabalhadores das Empresas Auxiliares de
Transportes Aéreos, à exceção dos trabalhadores que exercem as atividades mencionadas nos parágrafos
1º e 2º desta cláusula:
Parágrafo 1º - De acordo com a súmula nº 447 do Superior Tribunal do Trabalho, o referido adicional de
periculosidade não será devido aos trabalhadores das Empresas Auxiliares de Transporte Aéreo, que
permanecem e realizam suas atividades, exclusivamente, a bordo dos aviões, no momento do
abastecimento da aeronave.
Parágrafo 2º - O adicional de periculosidade, não será, igualmente, devido aos trabalhadores que realizam
suas atividades meramente administrativas, como por exemplo em escritório, aos trabalhadores com cargos
de gerência e diretoria das Empresas Auxiliares de Transporte Aéreo, bem como aos trabalhadores que não
atuam em áreas de risco, nas pistas dos aeroportos;
Parágrafo 3º - Os sindicatos ora signatários ratificam na presente Convenção Coletiva de Trabalho que o
adicional de periculosidade ora concedido à categoria dos prestadores de serviços auxiliares de transporte
aéreo, para todas as atividades, exceto as mencionadas nos parágrafos 1º e 2º desta clausula, somente
passará a ser devido a partir do mês de março do corrente ano, conforme previsto nesta CCT, não
significando que o seu pagamento, a partir dessa data, implique no reconhecimento de obrigatoriedade do
pagamento desse adicional em relação aos períodos passados.
Parágrafo 4º - Os eventuais litígios envolvendo o adicional mencionado no caput da presente cláusula,

referente aos períodos passados e após o início da vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho,
serão tratados conforme cláusula 38ª a seguir.
Parágrafo 5º - Fica definido, que o adicional de periculosidade, tratado nesta clausula, passará a ser devido
a partir do mês de março 2014, devendo seu pagamento ser efetuado a partir do mês de abril do corrente
ano.
Participação nos Lucros e/ou Resultados
CLÁUSULA NONA - PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS/PPR

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Com o objetivo legal de incentivar a produtividade, a qualidade e o bom relacionamento entre Capital X
Trabalho, estabelecendo para este período o Sistema de Participação nos resultados, não gerando
qualquer paradigma para acordos futuros e também não se aplicando da habitualidade em termos
monetários, não substituindo ou complementando a remuneração devida a qualquer empregado. A verba
objeto do presente PPR – Programa de Participação nos Resultados está totalmente desvinculada do
salário e diretamente relacionada aos termos ora pactuados, de forma que nenhum reflexo dela atingirá
verbas trabalhistas ou se constituirá em base de incidência de encargo previdenciário, nos termos do
disposto no artigo 3ª da Lei nº 10.101/2000.
PERÍODO DE APURAÇÃO E PAGAMENTO
O período de apuração inicial do PPR - Programa de Participação nos Resultados será de janeiro de
2014 até junho de 2014 com o pagamento até o dia 10 (dez) do mês subsequente e julho de 2014 até
dezembro de 2014 com o pagamento até o dia 10 (dez) do mês subsequente.
CONDIÇÕES GERAIS:
FALTAS: O empregado não poderá ter nenhuma falta no período, havendo qualquer ausência, o
empregado perderá um percentual de 20% do valor, por cada falta, no respectivo período. Serão
consideradas tanto as faltas injustificadas como as justificadas, ou seja: o empregado começará com direito
a 100% do valor do PPR – Programa de Participação nos Resultados e perderá a percentagem de 20%
(vinte por cento), conforme for se ausentando ao trabalho.
PARÁGRAFO PRIMEIRO: Não serão consideradas faltas para efeito de apuração ao direito do PPR –
Programa de Participação dos Resultados, as ausências legais oriundas de norma legal prevista na
legislação vigente (Art. 473 da Consolidação das Leis do Trabalho).
PARÁGRAFO SEGUNDO: Nos casos previstos nesta Cláusula, o Empregador será obrigado a apresentar
ao empregado os comprovantes de faltas (cartão de ponto/ atestado médico/ resumo da folha de ponto,
etc), no prazo máximo de 02 dias após o pagamento do benefício, sob pena de devolver ao empregado, a
totalidade de 40% do valor correspondente ao respectivo período;
VALOR DO PPR
O valor do PPR será de R$ 100,00 (cento reais), sendo pago em duas parcelas de R$ 50,00 (cinquenta
reais) cada, semestralmente em 10 de julho e 10 de janeiro.
PENALIZAÇÃO
Fica estabelecido o pagamento de ½ (meio) piso salarial mínimo, estabelecido na Convenção Coletiva
Vigente à época, semestralmente, para as empresas que não aderirem no prazo pré-estabelecido nesta
cláusula, em favor de cada empregado.

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
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a) Caso o empregado já obtenha referido benefício, concedido pela Empresa Empregadora, deverá atentar
para as seguintes situações:
a.1) Sendo este valor maior aquele estipulado no item acima, “VALOR DO PPR”, não poderá ocorrer
diminuição do mesmo, considerando o Direito adquirido do empregado sobre o PPR concedido pela
Empresa, devendo para tanto, ser reajustado, semestralmente, utilizando o mesmo índice de reajuste fixado
nas Convenções ulteriores a esta.
a.2) Sendo este valor menor do que aquele estipulado no item anterior fica o Empregador obrigado a
complementá-lo a fim de que possa atingir os valores acordados neste Instrumento.
CONCILIAÇÃO
Na hipótese de divergência relativamente ao cumprimento desta Convenção Coletiva, as partes, visando o

entendimento e a conciliação, se comprometem, pela ordem, a negociar diretamente entre si.
Comprometem-se os representantes sindicais (laboral e patronal), ao final de cada período estabelecido na

cláusula 1º, a estudarem melhores condições/ valores e formas de pagamentos, bem como a analisarem o
resultado do período anterior, a fim de que possam aprimorar este PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS
RESULTADOS.
Auxílio Alimentação
CLÁUSULA DÉCIMA - VALE REFEIÇÃO
As empresas fornecerão, a partir de 01 de janeiro de 2014 vale refeição no valor de R$ 15,30 (quinze reais
e trinta centavos) para os trabalhadores com jornada de trabalho de 06 (seis) horas e R$ 20,46 (vinte reais
e quarenta e seis centavos) para os trabalhadores com jornada de trabalho superior a 06 (seis) horas, por
dia efetivamente trabalhado, exceto quando as empresas fornecerem refeição através de serviços próprios
ou de terceiros, ressalvadas as condições mais favoráveis.
Parágrafo 1º. – As ausências injustificadas serão deduzidas da quantidade e valor do Vale Refeição.
Parágrafo 2º. – De acordo com a Lei 6.321/76, que instituiu o Programa de Alimentação do Trabalhador -
PAT, regulamentada pelo Decreto nº 5/91, a Empresa poderá, a seu critério, descontar até 20% (vinte por
cento) do valor facial do vale refeição do salário de seus trabalhadores.

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
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CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - VALE ALIMENTAÇÃO
As empresas fornecerão vale alimentação aos trabalhadores auxiliares de transporte aéreo, não tendo
natureza salarial, a partir de 01 de janeiro de 2014, sem ônus para os mesmos, até o dia 20 de cada mês,
no valor de R$ 299,60 (duzentos e noventa e nove reais e sessenta centavos) para os funcionários cujos
salários básicos, em 01 de janeiro de 2014, sejam iguais ou inferiores a R$ 3.189,45 (três mil, cento e
oitenta e nove reais e quarenta e cinco centavos).
Para os trabalhadores cujos salários a partir de 01 de janeiro de 2014 estejam entre R$ 3.189,46 (três mil,
cento e oitenta e nove reais e quarenta e seis centavos) ou mais, os vales alimentação serão fornecidos da
seguinte forma:
Faixa Salarial Vale Alimentação
de R$ 3.189,46 até R$ 3.209,45 ------------------------- R$ 259,60
de R$ 3.209,46 até R$ 3.229,45 ------------------------- R$ 239,60
de R$ 3.229,46 até R$ 3.249,45 ------------------------- R$ 219,60
de R$ 3.249,46 até R$ 3.269,45 ------------------------- R$ 199,60
de R$ 3.289,46 até R$ 3.309,45 -------------------------- R$ 179,60
de R$ 3.309,46 até R$ 3.329,45 -------------------------- R$ 159,60
de R$ 3.329,46 até R$ 3.349,45 -------------------------- R$ 139,60
de R$ 3.349,46 até R$ 3.369,45 --------------------------- R$ 119,60
acima de R$ 3.369,46 --------------------------- R$ 99,60
Parágrafo 1º. - Será garantido ao trabalhador afastado por motivo de doença, pelo prazo limitado de até
180 (cento e oitenta) dias, a concessão deste benefício.
Parágrafo 2º. – A existência de 01 (uma) ou mais faltas até o limite de 05 (cinco) faltas injustificadas no mês
acarretará a perda pro rata do referido benefício neste mês, acima de 05 (cinco) faltas injustificadas no mês,
acarretará a perda total do referido benefício neste mês.

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Auxílio Transporte
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - VALE TRANSPORTE
As empresas se comprometem com a concessão do Vale Transporte, conforme a Legislação em vigor.
Parágrafo 1º. - De acordo com o estabelecido pela legislação vigente, para o exercício do direito de receber
o vale-transporte o empregado informará a empresa, por escrito, seu endereço residencial e os serviços e
meios de transporte mais adequados ao seu deslocamento residência-trabalho e vice-versa, devendo esta
informação ser atualizada anualmente ou, sempre que ocorrer alteração das informações prestadas, sob
pena da suspensão do benefício até o cumprimento dessa exigência.
Parágrafo 2º. - Cada empresa somente está obrigada a fornecer a quantidade de vales-transportes que
explicitamente comprovar-se ser necessários ao efetivo deslocamento residência-trabalho e vice-versa, de
seu empregado no mês, apurando-se esta quantidade pelo número de deslocamentos diários, multiplicados
pelo número de dias efetivamente trabalhados.
Parágrafo 3º. - O empregado beneficiário firmará compromisso de utilizar o vale-transporte exclusivamente

para seu efetivo deslocamento residência-trabalho e vice-versa, constituindo-se falta grave a declaração
falsa ou seu uso indevido.
Parágrafo 4º. - O vale-transporte será custeado pelo empregado beneficiário, na parcela de 6% (seis por
cento) de seu salário básico ou vencimento excluído quaisquer adicionais ou vantagens e, pela empresa, no
que exceder à parcela anteriormente referida, ficando esta autorizada a descontar, mensalmente, o valor da
citada parcela.
Parágrafo 5º. - As ausências, justificadas e injustificadas, serão deduzidas da quantidade e valor do Vale
Transporte.
Auxílio Creche
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - CONCESSÃO DE AUXILIO CRECHE
As empresas concederão o auxílio creche para as trabalhadoras auxiliares de transporte aéreo, no valor
máximo de 01 (hum) salário mínimo nacional vigente, pelo período de 18 meses após o retorno ao trabalho.
Parágrafo 1º. – As trabalhadoras, após a seleção da creche, deverão informar a empresa para que seja
firmado o respectivo convênio, efetuando os respectivos pagamentos diretamente as creches.

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Parágrafo 2º. – Esta cláusula perderá o efeito caso, a empresa instale creche própria ou estabeleça
convênio que proporcione mesmo benefício às trabalhadoras.
Outros Auxílios
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DIÁRIA/HOSPEDAGEM/ALIMENTAÇÃO
Ressalvadas as condições mais favoráveis, as empresas pagarão, a partir de 01 de janeiro de 2014, o

valor de R$ 43,05 (quarenta e três reais e cinco centavos) por refeição (almoço ou jantar) aos seus
empregados, e 25% (vinte e cinco por cento) desse valor, a título de café da manhã, quando não incluído na
conta do hotel, no caso de prestação de serviços fora da base do trabalhador auxiliar de transporte aéreo,
no território nacional, desde que não recebam, para o mesmo fim, diárias. Despesas de hospedagem e
transporte serão por conta das empresas.
Aposentadoria
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - COMPLEMENTAÇÃO DE AUXILIO PREVIDENCIÁRIO
As empresas se comprometem a conceder ao trabalhador prestador de serviço auxiliar de transporte aéreo

que for licenciado pelo INSS, até o limite máximo de 180 (cento e oitenta) dias, um auxilio correspondente a
50% (cinquenta por cento) da diferença entre o salário fixo que perceberia em atividade e o valor que
passou a perceber em razão de seu licenciamento. O auxilio será de 100% quando o trabalhador for
licenciado em decorrência de acidente de trabalho ou doença profissional.
Parágrafo 1º. – Esta cláusula somente se aplica caso o trabalhador não possua esse benefício através de
previdência privada ou qualquer outro tipo de complemento.
Parágrafo 2º. – Dos valores pagos ao trabalhador poderão ser efetuados os descontos previstos em lei.
Contrato de Trabalho Admissão, Demissão, Modalidades
Desligamento/Demissão
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DISPENSA POR JUSTA CAUSA

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Sempre que o trabalhador for despedido por justa causa, a empresa deverá fornecer declaração escrita da
causa da despedida.
Parágrafo único – A não observância do estabelecido no “caput” fará presumir a despedida imotivada.
Outras normas referentes a admissão, demissão e modalidades de contratação
CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - NECESSIDADE DE REDUÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO
Se houver necessidade de redução da força de trabalho, as demissões ocorrerão por base domiciliar e por
função, atingindo:
a) O trabalhador que manifestar, sem perda de seus direitos, interesse em deixar o emprego, se o custo for
aceitável pela empresa;
b) Os aposentados com complementação ou suplementação salarial proveniente de qualquer origem e os

que estiverem na reserva remunerada, respeitada a ordem decrescente de antiguidade na empresa;
c) Os que estiverem em processo de admissão ou estágio inicial na empresa;
d) Os aposentáveis com complementação ou suplementação salarial integral;
e) Os de menor antiguidade na empresa.
CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - PREENCHIMENTO DE VAGAS
As empresas se comprometem, em condições de igualdade, no caso de admissão de trabalhador, a dar

preferência aos indicados pelas entidades de classe laboral e patronal que manterão balcão de emprego, e,
para tanto, farão a respectiva consulta àqueles órgãos de classe. Para isso, as entidades sindicais

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manterão cadastros atualizados de trabalhadores.
Relações de Trabalho Condições de Trabalho, Normas de Pessoal e Estabilidades
Transferência setor/empresa
CLÁUSULA DÉCIMA NONA - GARANTIA NA TRANSFERENCIA POR INICIATIVA DO EMPREGADOR
As empresas garantirão aos trabalhadores transferidos em caráter permanente, o período de estabilidade

de 06 (seis) meses após a transferência, a menos que lhe sejam pagos os salários correspondentes a
esses dias. A transferência deverá ser comunicada ao trabalhador em prazo não inferior a 45 (quarenta e
cinco) dias, assegurado o seu retorno e de seus dependentes e seus pertences a sua base de origem
Estabilidade Mãe
CLÁUSULA VIGÉSIMA - GARANTIA DE EMPREGO A GESTANTE
A trabalhadora que retornar ao serviço em decorrência do término da licença-maternidade, não poderá ser
dispensada, salvo por justa causa, até 258 (duzentos e cinquenta e oito) dias contados a partir do parto, a
menos que lhe sejam pagos os salários correspondentes há esses dias.
Parágrafo 1º. - A trabalhadora gestante terá garantia do seu emprego desde a confirmação da gravidez, na
forma da letra "b", do inciso II, do artigo 10 da Disposições Transitórias da Constituição da República, sendo
que o período de 258 (duzentos e cinquenta e oito) dias contados a partir do parto, configura acréscimo de
108 (cento e oito) dias à garantia constitucional de 5 (cinco) meses após o parto.
Parágrafo 2º. – Fica assegurado a Trabalhadora Gestante o recebimento do Vale Alimentação, conforme
dispõe a cláusula 9ª desta convenção, durante todo o período de Auxilio Maternidade.
Estabilidade Aposentadoria
CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA - GARANTIA DE EMPREGO ÀS VESPERAS DA APOSENTADORIA

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As empresas se comprometem a não demitir, salvo em caso de justa causa, o trabalhador que contar mais
de 05 (cinco) anos de casa e esteja a 3 (três) anos ou menos para adquirir o direito a aposentadoria integral
ou proporcional.
Parágrafo 1º. - A concessão acima cessará na data em que o trabalhador adquirir direito à aposentadoria
integral ou proporcional.
Parágrafo 2º. – Entende-se por aposentadoria integral do trabalhador em Empresas de Serviços Auxiliares
de Transporte Aéreo, aquela que permita o afastamento do participante de fundo de pensão ou de
previdência privada com suplementação máxima de seus proventos previdenciários (aposentadoria do INSS
mais suplementação do fundo) atendidos os requisitos do regulamento da empresa de previdência privada.
Parágrafo 3º. – A presente disposição somente produzirá efeito após comunicação expressa e
comprovação do tempo faltante para aposentadoria, do trabalhador, dirigida à empresa, de ter atingido esta
condição, com comprovação do INSS apresentado pelo funcionário.
Outras estabilidades
CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA - ESTABILIDADE CIPAS
É concedida estabilidade para os suplentes e titulares eleitos da CIPA, na forma do Precedente Normativo
nº 51 do T.S.T. As empresas enviarão ao sindicato, cópia do edital de convocação das eleições da CIPA.
CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA - GARANTIA DE EMPREGO AO ACIDENTADO
As Empresas concederão garantia de emprego ao trabalhador que sofrer acidente de trabalho por 01 (um)
ano após a cessação do auxílio doença acidentário.
Parágrafo 1º. – Fica assegurado ao trabalhador acidentado o direito ao recebimento do vale alimentação,
durante o período do afastamento, limitado a 90 (noventa dias) conforme clausula nº 9 desta Convenção
Jornada de Trabalho Duração, Distribuição, Controle, Faltas

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Duração e Horário
CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA - JORNADA DE TRABALHO SEMANAL
A jornada de trabalho semanal do Trabalhador nas Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo
será de:
• 44 horas para setor administrativo e

• até 42 horas para o setor operacional, sendo que a escolha da jornada diária de 6hs ou 7hs será
através de Assembleia específica com os trabalhadores da empresa, com a anuência do Sindicato
Laboral,
Podendo as Empresas estabelecerem as escalas que se façam necessárias apenas para a implantação de
novos serviços, com a anuência da entidade sindical, sempre respeitando as jornadas máximas
estabelecidas na presente Convenção.
1 – As Empresas poderão adotar o regime de tempo parcial, conforme prevê o artigo 58-A da C.L.T., em
casos especiais com a anuência da entidade sindical, mantidas as proporções salariais dos pisos previstos
na presente Convenção, bem como do salário contratual individual
Prorrogação/Redução de Jornada
CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA - HORAS EXTRAORDINÁRIAS
Devido às peculiaridades dos Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo, como elo do Sistema de Aviação
Civil, acordam as partes que, nos termos do disposto no art. 61 da CLT, ocorrendo necessidade imperiosa,
poderá a duração do trabalho exceder do limite legal ou convencionado, seja para fazer face a motivo de
força maior, seja para atender à realização ou conclusão de serviços inadiáveis ou cuja execução possa
acarretar prejuízo manifesto.
Parágrafo primeiro: Considerar-se-á motivo de força maior, todo acontecimento inevitável, em relação à
vontade do empregador, e para a realização do qual este não concorreu, direta ou indiretamente (art. 501
CLT), dentre os quais se destacam, de maneira puramente exemplificativa:
1. fenômenos naturais (condições meteorológicas, desastres naturais, etc.) que atrasem determinados
voos e, consequentemente, o atendimento às aeronaves pelos empregados das Empresas de
Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo (ESATAS),

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1. quebra dos equipamentos necessários aos atendimentos das aeronaves, pelos empregados das
ESATAS, acarretando a prorrogação da prestação de serviço,
1. problemas mecânicos nas aeronaves que impeçam o atendimento pelos empregados das ESATAS,
1. atrasos na partida das aeronaves, por motivos alheios aos serviços prestados pelas ESATAS,
1. fechamento dos aeroportos de destino ou de partida das aeronaves,
1. greve dos funcionários do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo –
CINDACTA;
1. manifestações populares nas vias de acesso aos aeroportos, que impeçam ou atrasem a entrada de
funcionários e tripulantes,
1. greves ou paralisações ilegais de funcionários das ESATAS, e / ou de outras categorias correlatas

ao segmento da aviação em geral.
O aumento de horas de trabalho acima da jornada normal, como o exposto no caput desta cláusula, poderá
ser determinado pelas Empresas desde que compensem equitativamente o acréscimo com redução de
horas ou dias de trabalho. O referido aumento, desde que compensado, não obrigara o acréscimo de salário
ou pagamento de adicional.
Parágrafo segundo: As horas extras obedecerão aos critérios abaixo:
1 – Aplicação do adicional de 60% (sessenta por cento) e, sobre o valor da hora corrigida com esse
percentual, será aplicado o percentual de 25% (vinte e cinco por cento) a título de D.S.R.(Descanso
Semanal Remunerado), perfazendo o total de 100% (cem por cento).
2 – Aos domingos e feriados as horas extras serão pagas com adicional de 100% (cem por cento) e sobre o
valor da hora corrigida com esse adicional será aplicado o percentual de 25% (vinte e cinco por cento) a
título de D.S.R. (Descanso Semanal Remunerado), perfazendo o total de 150% (cento e cinquenta por
cento).
3 – As horas extraordinárias serão calculadas com base no valor do salário da folha de pagamento em que

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
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estiverem inseridas.
4 – Para efeito de compensação de horas extras, as horas extras trabalhadas em dias úteis serão
consideradas com 100% de adicional e as trabalhadas em domingos e feriados serão consideradas com
150% (cento e cinquenta por cento).
5- O dia da compensação será fixado de comum acordo.
6 – Na hipótese de prorrogação que ultrapassar 02 (duas) horas, a empresa fornecerá auxílio alimentação
ao trabalhador, a partir de 01 de janeiro de 2014, no valor correspondente a R$ 10,38 (dez reais e trinta e
oito centavos), exceto quando fornecer refeição através de serviços próprios ou de terceiros.
7 - A compensação das horas extraordinárias se fará até o último dia do segundo mês subsequente àquele
em que tenha ocorrido a prorrogação da jornada de trabalho. Caso não sejam compensadas, deverão ser
pagas no mês imediatamente posterior ao mês estipulado para compensação, devendo a empresa
demonstrar ao trabalhador através de relatório mensal a quantidade de horas extraordinárias a serem pagas
ou compensadas;
8 - A compensação das horas extraordinárias poderá ser efetuada em período superior ao estabelecido no
item 7, mediante acordo entre a empresa interessada e a entidade Sindical Laboral;
9- Na forma do artigo 59 da CLT fica dispensado acordo individual para prorrogação ou compensação de
horário, face ao acordado coletivamente.
Intervalos para Descanso
CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA - INTERVALO INTRA/ ENTE JORNADAS DE TRABALHO
O intervalo obrigatório para descanso de 15 (quinze) minutos, previsto no parágrafo 1º (primeiro) do artigo
71 da C.L.T., aplicável a jornada de trabalho reduzida, cuja duração seja superior a 04 (quatro) e inferior a
06 (seis) horas, continuará sendo concedido e computado como tempo de trabalho, dentro da respectiva
jornada, dispensado o seu registro.
1 – Ficam autorizados os intervalos para descanso e refeição, superiores a 02 (duas) horas, consoante com
o disposto no artigo 71 in fine da C.L.T. e anuência da entidade sindical.
Controle da Jornada

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CLÁUSULA VIGÉSIMA SÉTIMA - COMUNICAÇÃO PRÉVIA DA ESCALA
Os trabalhadores que exercem suas atividades em regime de escala deverão ser comunicados da mesma,
pela empresa, com antecedência mínima de 05 (cinco) dias. Após a publicação da escala não será
permitida sua alteração, salvo por motivo de força maior, devidamente acordado com os trabalhadores
envolvidos na alteração.
Faltas
CLÁUSULA VIGÉSIMA OITAVA - AUSÊNCIAS LEGAIS
A ausência legal a que alude o item 2 do art. 473 da CLT, será de 5 cinco dias úteis para os trabalhadores
que trabalham em regime de escala.
Outras disposições sobre jornada
CLÁUSULA VIGÉSIMA NONA - TRABALHO EM REGIME DE ESCALA
As Empresas poderão, por deliberação própria, observando os limites de carga horária semanal,
estabelecerem as suas escalas de trabalho de acordo com a melhor conveniência para execução das suas
atividades, sempre com a anuência da entidade sindical.
1 – O trabalhador que exerce suas atividades em regime de escala e que tenha sua folga coincidente com
dias de feriados, terá direito a mais uma folga na semana seguinte.
2 – Quando não cumprido o disposto no item 1, será devido o pagamento em dobro, pelo trabalho em
feriados, desde que a Empresa não ofereça outro dia para o repouso remunerado, sem prejuízo da folga
regulamentar.
3 - Para os feriados trabalhados haverá uma folga compensatória, ou pagamento equivalente a um dia
normal de trabalho, salvo se o dia de descanso coincidir com o feriado, no prazo de trinta dias.

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 160
CLÁUSULA TRIGÉSIMA - FOLGA AGRUPAGA
Os trabalhadores que prestam suas jornadas de trabalho em regime de escala gozarão, de uma folga
agrupada. Essa folga agrupada consiste em conceder, em meses alternados, como folga, sem que isso
importe em prejuízo das demais folgas normais, o sábado imediatamente anterior, ou a segunda-feira
posterior ao domingo reservado para a folga do funcionário.
Férias e Licenças
Duração e Concessão de Férias
CLÁUSULA TRIGÉSIMA PRIMEIRA - FERIAS
O início das férias coletivas ou individuais não poderá coincidir com sábado, domingo e feriados, ou dia de
compensação de repouso semanal.
Saúde e Segurança do Trabalhador
Uniforme
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEGUNDA - UNIFORMES
Fica garantido o fornecimento gratuito de uniformes completos, desde que exigido o seu uso pela empresa.
Aceitação de Atestados Médicos
CLÁUSULA TRIGÉSIMA TERCEIRA - ATESTADOS MÉDICO/ ODONTOLÓGICO

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 161
As empresas aceitarão, para efeito de abono de faltas, os Atestados Médicos expedidos pelo SUS e seus
conveniados, de clínicas particulares com papel timbrado e CRM do Médico responsável e os atestados
médicos e odontológicos passados por médicos e dentistas fornecido pelo Serviço Médico do Sindicato,
desde que obedecidas as exigências constantes da Portaria do Ministério do Trabalho N.P.T.- GM. 1722 de
22.07.78, ficando estabelecido o prazo de 48 (quarenta e oito) horas do retorno à atividade para sua
entrega, sob pena de não ser aceito o atestado fornecido;
1 – Na hipótese de a Empresa dispor de serviços médicos, próprio ou contratado, os Atestados Médicos de

que trata esta clausula deverão ser confirmados pelo profissional de medicina do trabalho que atuar para a
empresa;
2 – As ausências de serviço no período de expediente de trabalho deverão ser aceitas pela empresa, desde
que estejam dentro do horário normal e datado do mesmo dia, até 6 (seis) horas por dia. Na hipótese de
consulta medica odontológica ou exames clínicos e laboratoriais, previamente agendados o empregado
deverá comunicar a empresa com pelo menos 01 (um) dia de antecedência;
3 – O sindicato remeterá a empresa os nomes, respectivas assinaturas e nomeação do vínculo com o

Sindicato, dos médicos e dentistas credenciados;
4 – Constitui obrigação do funcionário comunicar a empresa, no menor prazo possível, seu afastamento.
Outras Normas de Proteção ao Acidentado ou Doente
CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUARTA - COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO
As Empresas, diante da importância que envolve o assunto, manterão o sindicato informado quanto aos
acidentes de trabalho ocorridos e, para isso, enviarão ao sindicato representativo da categoria cópia das
CAT's para fins estatísticos e no caso de acidentes fatais, ocorridos nas dependências da empresa, o
sindicato deverá ser comunicado imediatamente.
Na ocorrência de acidente de trajeto, a comunicação ao sindicato deverá ser feita imediatamente após a
data em que a empresa tomou conhecimento do fato.
Relações Sindicais
Acesso do Sindicato ao Local de Trabalho
CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUINTA - QUADRO DE AVISOS

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 162
As empresas e, de forma recíproca, a entidade sindical, concordam com a colocação de um quadro de

avisos da entidade para os trabalhadores, nos recintos de trabalho e, para as empresas, nos
estabelecimentos dos órgãos de classe destinados a colocação de avisos limitados exclusivamente aos
assuntos de interesse da categoria, sem qualquer conotação ou vinculação de natureza político-partidária.
As Empresas e a entidade sindical, respectivamente, zelarão pela conservação e continuidade da afixação
dos quadros e dos avisos.
Acesso a Informações da Empresa
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEXTA - CÓPIA DA RAIS, SEFIP / GFIP E PPRA
As Empresas remeterão, no prazo de 30 dias, às entidades sindicais signatárias, desde que solicitadas
formalmente:
• Cópias da Relação Anual de Informações Sociais - RAIS, com as informações relativas aos
funcionários, cujos cargos estão descritos no presente acordo;
• Cópia das guias de recolhimento do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço e do INSS;
• Cópia do Programa de Prevenção de Risco Ambientais.
As solicitações aqui previstas são válidas sempre para o Exercício / Ano corrente.
Contribuições Sindicais
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SÉTIMA - CONTRIBUIÇÃO NEGOCIAL/ASSISTENCIAL PROFISSIONAL
Com base nas disposições contidas no artigo 8o, inciso IV da Constituição Federal, no artigo 513, alínea “e”
da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho, de acordo com a MEMO CIRCULAR SRT/MTE n. 04 de
20.01.06, do Ministério do Trabalho e Emprego e, recentes Julgados proferidos pelo Egrégio Tribunal
Regional do Trabalho da 2º. Região, os empregadores ficam obrigados a descontar a Contribuição Negocial
/ Assistencial Profissional de cada um de seus empregados, da seguinte forma:
a) 1% (um por cento) do salário base, nos meses de Fevereiro e Março, limitado o desconto a R$ 29,80
(vinte e nove reais e oitenta centavos) por empregado;

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 163
b) As importâncias descontadas deverão ser recolhidas a ENTIDADE SINDICAL PROFISSIONAL

SIGNATÁRIA em guias próprias fornecidas pela mesma até o dia 10 (dez) dos meses de recolhimento. Em
caso de atraso as empresas deverão pagar multa de 2% (dois por cento) do valor a ser recolhido, sem ônus
ao trabalhador.
c) As empresas deverão remeter juntamente com o pagamento, a relação nominal dos empregados, com o
desconto efetuado, sob pena de multa de 10% (dez por cento) do valor devido, acrescido de juros e
correções legais;
d) O trabalhador poderá se opor ao desconto, devendo, para isso, comparecer a secretaria da sede da
entidade sindical PROFISSIONAL SIGNATÁRIA, no horário das 09:00 as 17:00hs, munido de carta de
próprio punho, até 10 (dez) dias antes do primeiro desconto.
e) O não desconto e repasse da importância devida pelo empregado a título de Contribuição negocial /
assistencial a entidade sindical PROFISSIONAL SIGNATÁRIA fará com que o ônus pelo pagamento da
importância se reverta à empresa, sem permissão de desconto ou reembolso posterior junto ao trabalhador.
f) As empresas assumirão a responsabilidade pelo pagamento do valor equivalente a 40% (quarenta por
cento) do total das cartas de oposição apresentadas por seus trabalhadores representados pelo sindicato
profissional convenente, até o limite de 40% (quarenta por cento) do valor correspondente às cartas de
oposição apresentadas no ano anterior. A responsabilidade das empresas ora estabelecida será sempre
restrita e limitada a uma contribuição assistencial de, no máximo, 1% do salário do trabalhador,
independentemente do valor a maior que vier a ser fixado em assembleia da categoria profissional.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA OITAVA - CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA PATRONAL
As Empresas integrantes da categoria econômica representadas pelo SINEATA recolherão mensalmente a

contribuição confederativa, conforme disposições contidas no artigo 8º, inciso IV da Constituição Federal, e
no 513, alínea “e” da CLT.
Outras disposições sobre relação entre sindicato e empresa
CLÁUSULA TRIGÉSIMA NONA - CERTIDÃO DE REGULARIDADE PARA COM AS OBRIGAÇÕES

SINDICAIS

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 164
Com intuito de preservar as empresas idôneas, assim como seus respectivos empregados e os contratantes
em geral, para efeito deste instrumento e de comprovação junto a terceiros, inclusive justiça do trabalho,
Superintendência Regional do Trabalho, Tomador de serviços e Órgãos Licitantes e por força desta
Convenção e em atendimento ao disposto no Artigo 607 da CLT, a empresa para participar em licitações
promovidas por órgãos da administração pública, direta, indireta ou contratação por setores privados,
deverá apresentar Certidão de Regularidade para com suas obrigações sindicais.
Parágrafo primeiro – Esta certidão será expedida pelas partes convenentes, individualmente, sendo
específica para cada certame licitatório, promovidos por órgãos da administração pública, direta, indireta ou
contratação por setores privados sendo vedada a emissão de certidões ou declarações de cumprimento
parcial das obrigações contidas nesta Cláusula.
Parágrafo segundo - Consideram-se obrigações sindicais:
a) recolhimento da Contribuição Sindical (profissional e econômica);
b) recolhimento de todas as taxas e contribuições inseridas nesta Convenção;
c) cumprimento integral desta Convenção.
Parágrafo terceiro - A falta da Certidão ou vencido seu prazo, que é de 30 (trinta) dias, permitirá às demais
empresas licitantes, bem como aos sindicatos convenentes, nos casos de concorrências, carta-convite ou
tomada de preços, alvejarem o processo licitatório por descumprimento da Convenção Coletiva de
Trabalho.
Outras disposições sobre representação e organização
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA - BENEFICIO SOCIAL FAMILIAR
Parágrafo Primeiro - A FENASCON prestará indistintamente a todos os trabalhadores subordinados a esta

Convenção Coletiva de Trabalho, benefícios sociais em caso de: incapacitação permanente por perda ou
redução de sua aptidão física, falecimento e quando do nascimento de seus filhos, por meio de organização
gestora especializada e aprovada pela entidade sindical Patronal.

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 165
Parágrafo Segundo – A prestação dos benefícios sociais iniciará a partir de 01/02/2014, na forma, valores,
requisitos, beneficiários e penalidades previstas no Manual de Orientação e Regras, anexo, parte integrante
desta cláusula.
Parágrafo Terceiro - Para efetiva viabilidade financeira deste benefício e com o expresso consentimento da
entidade sindical profissional, as empresas, compulsoriamente, a título de contribuição social, recolherão
até o dia 10 (dez) de cada mês e a partir de 10/02/2014, o valor de R$ 10,00 (dez reais) por trabalhador
que possua, exclusivamente, por meio de boleto disponibilizado pela gestora no site
www.beneficiosocial.com.br, inclusive aquelas que oferecem qualquer benefício análogo. Conforme decisão
em assembleia dos trabalhadores, os empregadores poderão descontar mensalmente de cada trabalhador,
em folha de pagamento, até a importância de R$ 1,00 (hum real).
Parágrafo Quarto - Fica garantido o direito de oposição ao desconto, aos empregados não associados, no
prazo de 10 (dez) dias que anteceder o primeiro desconto e que deverá ser manifestado pessoalmente pelo
trabalhador interessado, em carta de próprio punho, na sede da entidade laboral.
Parágrafo Quinto - Em caso de afastamento de empregado, por motivo de doença ou acidente de trabalho,
o empregador manterá o recolhimento pelo período de 12 (doze) meses, ficando garantidos ao empregado
todos os benefícios previstos nesta cláusula, até seu efetivo retorno ao trabalho.
Parágrafo Sexto - O empregador que por ocasião do óbito, do fato causador da incapacitação ou do
nascimento de filhos do trabalhador, estiver inadimplente por: falta de pagamento ou efetuar recolhimento
por valor inferior ao devido, reembolsará a gestora o valor total dos benefícios a serem prestados e
responderá perante o empregado ou a seus dependentes, a título de multa, o dobro do valor dos benefícios.
Caso o empregador regularize seus débitos até 15 (quinze) dias úteis após o recebimento da comunicação
formal da gestora, ficará isento de quaisquer responsabilidades descritas no item "F" do manual anexo.
Parágrafo Sétimo - O óbito, nascimento, ou evento que possa provocar a incapacitação permanente para o
trabalho, por perda ou redução de sua aptidão física, deverá ser comunicado formalmente à gestora, no
prazo máximo e improrrogável de 90 (noventa) dias da ocorrência, pelo site www.beneficiosocial.com.br.
Parágrafo Oitavo - Caso haja, planilhas de custos e editais de licitações, deverão constar a provisão
financeira para cumprimento do Benefício Social Familiar, a fim de que seja preservado o patrimônio jurídico
dos trabalhadores, em consonância com o artigo 444 da CLT.
Parágrafo Nono - O presente serviço social não tem natureza salarial, por não se constituir em
contraprestação de serviços, tendo caráter compulsório e ser eminentemente assistencial.
Parágrafo Décimo - Sempre que necessário à comprovação de cumprimento da Convenção Coletiva de

Trabalho e nas homologações trabalhistas deverá ser apresentado o certificado de regularidade desta
cláusula, à disposição no site www.beneficiosocial.com.br.
Parágrafo Décimo Primeiro - O descumprimento da cláusula em decorrência de negligência, imperícia ou

imprudência de prestador de serviços (administradores e/ou contabilistas), implicará na responsabilidade
civil daquele que der causa ao descumprimento, conforme artigos 186, 927, 932, III e 933, do Código Civil
Brasileiro.

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 166
Disposições Gerais
Descumprimento do Instrumento Coletivo
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA PRIMEIRA - MULTA POR DESCUMPRIMENTO DA CONVENÇÃO
Por descumprimento de qualquer cláusula desta Convenção, em prejuízo de algum trabalhador

determinado, as empresas infratoras pagarão, a partir de 01/01/2014, multa no valor de R$107,00 (cento e
sete reais), em favor do trabalhador prejudicado.
Renovação/Rescisão do Instrumento Coletivo
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEGUNDA - CURSOS EM HORÁRIOS EXTRAORDINÁRIOS
Quando realizados fora do horário normal por imposição das empresas, os cursos e reuniões obrigatórios
serão considerados como horário excedente, portanto, remunerado como trabalho extraordinário.
Outras Disposições
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA TERCEIRA - PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDÊNCIARIO
Quando solicitado, com antecedência, pelo trabalhador auxiliar de transporte aéreo interessado, a empresa
fornecerá, no prazo de dez dias, o Perfil Profissiográfico Previdenciário
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUARTA - DAS COMISSÕES DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA
Estabelecem ainda, os sindicatos ora signatários, a instituição, no prazo de até 30 (trinta) dias após a
assinatura desta Convenção Coletiva, das Comissões de Conciliação Prévia, nos termos do Título VI-A da
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e da Portaria MTE nº 230, de 21.05.2004, com o objetivo de
buscar a conciliação e a solução de conflitos trabalhistas envolvendo as ESATAS e seus funcionários e ex-
funcionários.
Parágrafo Primeiro – As CCPs instituídas em decorrência desta Convenção atuarão em todos os casos em

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 167
que os funcionários e ex-funcionários manifestem interesse em apresentar reivindicação relativa ao contrato

de trabalho extinto ou em andamento, na forma prevista no art. 625-D da CLT.
Parágrafo Segundo – Não será constituída pelas ESATAS durante a vigência desta Convenção, CCP
Interna com a finalidade de buscar o objetivo especificado no caput da presente Cláusula.
Parágrafo Terceiro – As CCPs terão composição paritária, integradas por 2 (dois) membros indicados
exclusivamente por cada um dos SINDICATOS envolvidos e 1 (um) pela empresa ESATA envolvida. Para
cada membro titular da CCP será designado um suplente.Parágrafo Quarto - A atuação da CCP respeitará
a base territorial da ENTIDADE SINDICAL PROFISSIONAL em que estiver instalada, observados os termos
do caput.
Parágrafo Quinto – As CCPs atuarão em todos os casos em que o funcionário e ex-funcionário apresente
demanda. As reivindicações serão apresentadas à cada ENTIDADE SINDICAL PROFISSIONAL em que a
CCP estiver instalada, as quais, por meio dos representantes dos SINDICATOS na CCP, a encaminhará,
por escrito, à própria ESATA envolvida.
Parágrafo Sexto – Recebida a reivindicação, será impulsionado o processo de solução do conflito.
Parágrafo Sétimo – As sessões de tentativa de conciliação poderão ser iniciadas com a presença de, no
mínimo, 2 (dois) membros da CCP –estes, um indicado pelo respectivo SINDICATO e outro pela empresa
ESATA envolvida e do funcionário / ex-funcionário, pessoalmente.
Parágrafo Oitavo – Os representantes das ESATAS nas CCPs poderão acumular funções de prepostos,
devendo constar da respectiva carta de preposição, expressamente, a outorga de poderes autorizando a
assim atuar nas conciliações.
Parágrafo Nono – No prazo de 10 (dez) dias corridos, contados a partir do recebimento do Termo de
Reivindicação, as ESATAS poderão manifestar sua opção de não conciliar em relação à demanda, pondo
fim imediatamente, ao procedimento conciliatório.
Parágrafo Décimo – Os SINDICATOS providenciarão a abertura de dossiê para cada demanda que for
submetida às CCPs, em duas vias, contendo:
(a) os termos da reivindicação apresentada;
(b) a ciência à empresa ESATA envolvida;
(c) cópias dos documentos porventura apresentados pelas partes; e,
(d)o Termo de Conciliação ou a Declaração da Tentativa ConciliatóriaFrustrada. Uma via será arquivada no
respectivo SINDICATO e a outra na empresa ESATA envolvida.
Parágrafo Décimo Primeiro – O funcionário / ex-funcionário apresentará suas razões, por escrito, de forma
sucinta, objetiva e clara, podendo, ainda, utilizar-se de outros meios de prova que demonstrem a pertinência
do
seu pleito.
Parágrafo Décimo Segundo – É facultado ao funcionário / ex-funcionário a apresentação de todas as

formas de demonstração de sua pretensão.
Parágrafo Décimo Terceiro – Todas as sessões conciliatórias das CCPs serão realizadas nas
dependências das ENTIDADES SINDICAIS ENVOLVIDAS ATRAVÉS DE SEUS REPRESENTANTES em
que instaladas, com aparticipação dos representantes que as compõem e do funcionário/ex-funcionário,

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 168
Parágrafo Décimo Quarto – Quando das rescisões dos funcionários, as ESATAS informarão ao
trabalhador, mediante recibo, sobre a existência das CCPs, sua finalidade, localidade e como poderão
acionar as Comissões para formular seus pleitos.
Parágrafo Décimo Quinto – As CCPs deverão realizar as primeiras sessões de tentativa de conciliação em
até 10 (dez) dias corridos após o recebimento do Termo de Reivindicação pelos representantes das
empresas ESATAS envolvidas ou dos respectivos SINDICATOS.
Parágrafo Décimo Sexto – Em cada sessão realizada pelas CCPs, serão lavradas atas consignando o
ocorrido e os resultados obtidos.
Parágrafo Décimo Sétimo – O procedimento conciliatório deverá encerrar-se em, no máximo, 10 (dez) dias
corridos após a data da primeira sessão de tentativa de conciliação, salvo se as partes interessadas
estipularem prazo maior.
Parágrafo Décimo Oitavo – Esgotado o prazo de tentativa de conciliação, sem a realização da sessão
conciliatória, será lavrada declaração da tentativa conciliatória frustrada, com a descrição de seu objeto,
firmada pelos membros da CCP, em quatro vias, sendo uma via para a empresa ESATA envolvida, uma
para o funcionário / ex-funcionário e uma para os respectivos SINDICATOS.
Parágrafo Décimo Nono – Efetivada a conciliação, será lavrado o respectivo Termo de Conciliação, com a
discriminação dos compromissos a serem cumpridos dentro de 5 (cinco) dias úteis, se outro prazo não
houver sido ajustado pelas partes, e dada a consequente quitação pelo funcionário/ex-funcionário.
Parágrafo Vigésimo – A quitação passada pelo funcionário/ex-funcionário no Termo de Conciliação,

firmado perante a Comissão de Conciliação Prévia, somente se refere aos direitos, verbas e valores por ele
expressamente conciliados na CCP, independentemente de ressalvas.
Parágrafo Vigésimo Primeiro – Aos direitos, verbas e valores objetos da conciliação será dada quitação
específica, não sendo passíveis de nova reivindicação, na hipótese de retorno do funcionário à CCP.
Parágrafo Vigésimo Segundo – O Termo de Conciliação Extrajudicial constituirá título executivo

extrajudicial.
Parágrafo Vigésimo Terceiro – Por iniciativa do funcionário/ex-funcionário, este poderá pleitear, por
escrito, seu retorno à CCP, especificando, de maneira clara e objetiva, quais as razões que o levaram a
assim proceder, observado, para esse exercício, o prazo limite de 180 (cento e oitenta) dias, contados da
data do encerramento do procedimento relativo à primeira passagem pela CCP, mantendo-se o direito de
ajuizamento de matéria não conciliada em CCP, observado o prazo de prescrição legal.
Parágrafo Vigésimo Quarto – As ESATAS envolvidas pagarão aos Sindicatos envolvidos, em até 5 (cinco)
dias úteis após a assinatura pelas partes do Termo de Conciliação ou da Declaração da Tentativa
Conciliatória Frustrada, um percentual de 20% (vinte por cento) do valor acordado, destinada à cobertura de
despesas administrativas.
Parágrafo Vigésimo Quinto – Não será devido o valor no caput desta Cláusula se não for instalada a CCP.
Parágrafo Vigésimo Sétimo – As partes signatárias do presente instrumento darão ampla divulgação da
criação das Comissões aos funcionários.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUINTA - PRAZO PARA PAGAMENTO / HOMOLOGAÇÃO DAS

VERBAS RESCISÓRIAS

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 169
Impõe-se multa pelo não pagamento das verbas rescisórias até o 10º (décimo) dia subseqüente ao
afastamento definitivo do empregado e, no caso de cumprimento de aviso prévio, até o primeiro dia útil
subseqüente, por dia de atraso, no valor equivalente ao salário diário desde que o retardamento não
decorra de culpa do trabalhador.
Havendo discussão em juízo sobre a extinção do contrato ou sobre a natureza da mesma - se com ou sem
justa causa - o prazo para pagamento das parcelas será contado da notificação ou citação para pagamento
após o transito em julgado da sentença.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUINTA – MULTA
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEXTA - CURSOS ESPECIAIS
As empresas poderão liberar os seus trabalhadores para participar dos cursos promovidos pelas entidades
sindicais signatárias sem prejuízo do seu salário.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SÉTIMA - COMISSÃO PARITÁRIA- PORTADORES DE DEFICIÊNCIA
O Sindicato das empresas e os Sindicatos profissionais se comprometem a instaurar reuniões de comissão

paritária, para tratar das questões relativas aos portadores de deficiência.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA OITAVA - PARCEIRO(A) DO MESMO SEXO
A partir da assinatura desta CCT, parceiro (a) do mesmo sexo passa a ser considerado companheiro (a)
para todos os fins de direito, passando a ter todos os benefícios concedidos pela empresa aos seus
empregados (as), desde que a união estável esteja registrada em cartório.
JOSE MOACYR MALVINO PEREIRA

Presidente
FED NAC TRAB SERV ASSEIO CONS LIMP URB AMB AREAS VERDES

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 170
RICARDO LUIS MARTINS SCALISE

Presidente
TRANSPORTE AEREO -SINEATA
ANEXOS
ANEXO I - MANUAL DE ORIENTAÇÃO BENEFICIO SOCIAL
ÍNDICE REMISSIVO
Assuntos : Página
Legalidade da cláusula .......................................................................... 2
Introdução (leitura obrigatória) .............................................................. 3
Orientação e regras
........................................................................ 4
A. Forma de Recolhimento ..................................................................... 4
B. Prorrogação ....................................................................................... 4

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 171
C. Recolhimento a maior ou em duplicidade .......................................... 4
D. Certificado de Regularidade .............................................................. 5
E. Apresentação de documentos ............................................................ 5
F. Inadimplência .................................................................................... 5
F. Sanções pactuadas ............................................................................ 5
F. Recolhimento a menor ...................................................................... 5
Benefício Social Familiar

............................................................... 6
G. Atendimento 24 horas ....................................................................... 6
H. Serviço funeral ................................................................................ 6
I. Benefício Financeiro Imediato ............................................................ 7
J. Manutenção da Renda Familiar ......................................................... 7
K. Benefício Alimentar ........................................................................... 7
L. Incapacitação Permanente para o Trabalho por perda ou
redução da aptidão física .................................................................. 7
M. Cartões de Identificação e Procedimentos .......................................... 8
N. Comunicação de Eventos .................................................................. 8
O. Reembolso de Rescisão....................................................................... 9
P. Cônjuge e filhos ................................................................................ 9
Q. Benefício Natalidade ......................................................................... 9
R. Benefício Cultural ............................................................................. 9
S. Benefício Orientação ......................................................................... 10
T. Benefício Capacitação ....................................................................... 10
U. Benefícios definidos pelos Sindicatos ................................................ 11
Tabela de Benefícios ......................................................................... 11

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 172
SOBRE A LEGALIDADE DESTA CLÁUSULA
Abaixo reproduzimos a conclusão da NOTA TÉCNICA/CGRT/SRT/MTE/No. 92/2008
Secretaria de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.
“ 20. Diferentemente de outros ramos do direito, o direito do trabalho se constitui de bases constitucionais,
legais e negociadas, haja vista que a Constituição Federal e a legislação infraconstitucional preveem que os
direitos negociados fazem lei entre as partes.
21. Muito se debate o alcance do direito negociado, em face do reconhecimento pela Carta Magna, dos
pactos entre entidades sindicais de trabalhadores e empregadores e suas entidades sindicais.
22. Diante do quadro que se afigura perante os direitos estabelecidos em uma negociação coletiva, é
consenso no mundo do trabalho a importância dos dispositivos negociados que trazem benefícios para o
trabalhador além dos previstos em lei, tendo em vista que as entidades sindicais e empregadores podem
estipular condições mais próximas à realidade de cada categoria do que a lei, que se aplica a todos
indiscriminadamente.
23. E é exatamente nesse contexto que devem ser analisadas as cláusulas convencionadas que preveem
benefícios ao trabalhador e à sua família em caso de infortúnio.
24. Com efeito, sem adentrar, como já dito, na discussão acerca da possível identificação dos benefícios
previstos em convenção coletiva de trabalho com a cobertura de uma apólice de seguro, pode-se, por meio
da aplicação pura dos fundamentos do direito do trabalho, concluir pela legalidade de tais cláusulas.
25. Observa-se que, da forma contida nos documentos acostados aos autos, a cláusula de beneficio social
proporciona mais um beneficio ao trabalhador acometido de um infortúnio que resulte em sua invalidez, e à
sua família, caso o infortúnio resulte em falecimento.
26. Não se vislumbra, de uma análise perfunctória do tema, prejuízos ao trabalhador, mesmo em se
tratando de um beneficio condicionado ao pagamento prévio de um valor estipulado, dado que esse
pagamento provavelmente não se confunde com o prêmio de uma apólice de seguros, especialmente em

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 173
face de suas regras resultarem da livre negociação entre os trabalhadores e empregadores.
27. Diante do exposto, do ponto de vista das relações do trabalho, e em face da liberdade de negociação
entre as partes consagrada pela Constituição Federal, entende-se não haver ilegalidade na cláusula
denominada “benefício social familiar”. ”
INTRODUÇÃO
Preparamos este manual com o intuito de facilitar aos Departamentos de Pessoal e Recursos Humanos a
melhor orientarem seus trabalhadores, auxiliando desta maneira na divulgação do Benefício Social Familiar
estabelecido pelo seu sindicato.
O Benefício Social Familiar tem como objetivo, amparar e transmitir tranquilidade aos trabalhadores e seus
familiares em momentos felizes, no caso de nascimento de filhos dos trabalhadores ou de fatalidade, seja
de que natureza for, independente de idade, doença pré-existente, ou qualquer causa mortis, sem
quaisquer burocracias ou carências, independente, inclusive, do fato da empresa estar ou não contribuindo
na forma previstaem Convenção Coletiva de Trabalho.
Os benefícios sociais descritos neste Manual de Orientação e Regras poderão ser disponibilizados pelo seu
sindicato separadamente ou em grupos, de acordo com as necessidades do segmento profissional, e ainda
poderão ser criados novos benefícios sociais para uma melhor relação entre o trabalhador e sindicatos.
A ocorrência de uma fatalidade desencadeia um sério problema social, devido que, raramente as famílias
contam com reservas financeiras para custeio dos procedimentos funerais e para sua subsistência até que
se reestruturem, o que as obrigam a rifas e outras formas de angariação de valores, entre a vizinhança ou
colegas de serviço, sujeitando todos a um grande constrangimento.
As apólices de seguro de vida (que recomendamos como um complemento do Benefício Social Familiar e
um plus a mais ao trabalhador), por exigência legal, possuem caráter de indenização meramente financeiro
e esbarram em uma série de restrições legais para que a indenização ocorra, como por exemplo, exige
comprovação inequívoca da condição de beneficiário do falecido, como, legitimidade de uma união estável,
legitimidade de filhos, ação de tutela para menores que ficaram órfãos, entre outros, o que nem sempre é
fácil de ser produzida.
Assim, para atendimento imediato aos trabalhadores, suas respectivas famílias, e empregadores que
prestam serviços na base territorial do seu sindicato, foi desenvolvido o Benefício Social Familiar, ágil e
desburocratizado, para solução dessas questões.

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ORIENTAÇÕES E REGRAS
A) – Forma de recolhimento:
A.1) – Os boletos para recolhimento desta contribuição, a qual visa manter a estabilidade financeira do
Beneficio Social Familiar estarão a disposição no site www.beneficiosocial.com.br os quais deverão ser
complementados com: o Código de Recebimento Mensal da Transmissão de Dados ao MTE e a
quantidade de empregados constante no campo “total de empregados do último dia”, do último CAGED
(Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) informado ao Ministério do Trabalho e Emprego.
A.2) – Por ser o CAGED a base dos cálculos, fica dispensado o envio de qualquer relação nominal de
trabalhadores.
A.3) – Permite-se a redução no número de trabalhadores em caso de trabalhadores pertencentes a outra

categoria profissional e não haver interesse de que estes recebam o Beneficio Social Familiar. Nesta única
hipótese deverá o empregador informar, formal e antecipadamente à gestora, essa redução.
A.4) – Na hipótese de não ter havido o desconto do trabalhador ou na sua impossibilidade, como no caso
de oposição, caso haja esta previsão em Acordo ou Convenção Coletiva de Trabalho, o custo será
suportado integralmente pelo empregador.
A.5) – Em caso de afastamento de empregado, por motivo de doença ou acidente de trabalho, o

empregador manterá o recolhimento pelo período de 12 (doze) meses, ficando garantido ao empregado
todos os benefícios previstos na cláusula, até seu efetivo retorno ao trabalho.
A.6) – Os trabalhadores farão jus aos benefícios, do primeiro ao último dia do mês, sendo que a quitação do
boleto ocorrerá impreterivelmente até o dia do vencimento previsto no Acordo ou Convenção Coletiva de
Trabalho.
A.7) – Ao não fazer o recolhimento no dia convencionado o empregador ficará sujeito às mesmas sanções
previstas por inadimplência.
B) – Prorrogação:
B.1) – Poderá a gestora, por mera liberalidade, prorrogar a data do vencimento do boleto e, sua aceitação,
não se constituirá em obrigação de aceitação de outras futuras prorrogações.
C) – Recolhimento a maior ou em duplicidade:
C.1) – Efetuando o empregador, recolhimento com base em número de trabalhadores superior ao devido ou
em duplicidade, o valor pago será devolvido, se solicitado por escrito, até o 25º (vigésimo quinto) dia do mês
do recolhimento a maior ou em duplicidade.
C.2) - Após essa data ficam isentos as Entidades ou sua gestora de qualquer reembolso, posto que já terão
procedido às destinações, não sendo viável o desfazimento de tais atos.
D) – Certificado de Regularidade:

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D.1) – O Certificado de Regularidade, documento necessário à realização de homologações trabalhistas,

participações em licitações, etc., poderá ser obtido pelo site www.beneficiosocial.com.br .
D.2) – Visando maior celeridade na obtenção do Certificado de Regularidade, deverão as empresas

comunicar formalmente a gestora dos benefícios quando do início, encerramento ou paralisação temporária
de suas atividades, acompanhado de seu primeiro ou último CAGED.
E) – Da Apresentação de documentos:
E.1) – O empregador, sempre que solicitado pelos Sindicatos ou pela gestora dos benefícios, deverá
apresentar o CAGED e/ou outros documentos necessários à continuidade da concessão dos benefícios ou
verificações de auditoria.
F) – Sanções pactuadas:
F.1) – Visando evitar que haja descompasso financeiro na administração do Benefício Social Familiar, em
caso de o empregador, por qualquer motivo, deixar de recolher sua contribuição, mensalmente, na data
pactuada, ou pagar por quantidade de trabalhadores inferior a constante no campo “total de empregados
do último dia”, do último CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados informado ao
Ministério do Trabalho e Emprego), deverá este reembolsar de imediato a Entidade, através de sua gestora,
o valor total dos benefícios a serem prestados, e a título de multa, o dobro do valor deverá ser pago de
imediato e diretamente ao trabalhador ou sua família, ou quando do pagamento da rescisão trabalhista
havida.
F.2) – Os valores porventura não contribuídos serão devidos e passíveis de cobrança judicial, acrescido de
multa, juros e demais penalidades previstas em Acordo ou Convenção Coletiva de trabalho.
F.3) – Se houver desconto dos trabalhadores ou em caso de os empresários fazerem provisão do valor do
Benefício Social Familiar, em suas planilhas de custo, sem o devido repasse ao Sindicato, em tese, restará
configurado o ilícito penal de apropriação indébita previsto no art. 168 do Código Penal Brasileiro.
BENEFÍCIO SOCIAL FAMILIAR
Sendo seu caráter imediato e inadiável, os benefícios serão solicitados pela simples comunicação por meio
do sistema telefônico DDG 0800 773 37 38.
Tão logo os empregadores tenham ciência da ocorrência de falecimento, de fato que poderá resultar na
incapacitação permanente do trabalhador, ou do nascimento de filhos, deverão formalizar a comunicação no
site da gestora: www.beneficiosocial.com.br..
Se o empregador não formalizar a comunicação de falecimento, incapacitação permanente ou nascimento

de filhos, no prazo estabelecido, e tal fato vier a ser de conhecimento da Entidade, esta providenciará a
comunicação à gestora, ficando o empregador responsável quanto as penalidades e cominações
previstasem Convenção Coletivade Trabalho.

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Ao formalizar o comunicado, os empregadores deverão preencher corretamente os dados solicitados, os

quais visam também alimentar as diversas estatísticas necessárias para elaboração de mapas
demográficos e outras necessárias ao setor.
Os documentos hábeis para a continuidade da prestação do Benefício Social Familiar são: Cópia da ficha
de registro do(a) trabalhador(a), último CAGED apresentado ao MTE, e cópia de certidão de nascimento.
Outros documentos SOMENTE DEVEM SER ENVIADOS SE EXPRESSAMENTE SOLICITADOS, se
reservando a gestora no direito de solicitar outros documentos que garanta a prestação dos benefícios.
G) – Atendimento 24 horas:
G.1) – Pelo sistema telefônico de discagem gratuita DDG 0800 773 37 38, em funcionamento 24 horas por
dia, 7 dias por semana, a administração do Benefício Social Familiar estará à disposição, para solicitação
da prestação dos serviços, conforme segue:
H) – Serviço Funeral:
H.1) – Um agente habilitado será enviado até o local e tomará todas as providências, pagamentos e
acompanhamentos necessários ao funeral e sepultamento, independente da causa, dia da semana, ou
horário do falecimento.
H.2) – A carteira profissional do trabalhador será o único documento necessário à imediata prestação dos
serviços.
H.3) – A prestação personalizada dos serviços funerais e sepultamento será custeada até o valor limite
definido pelos sindicatos e indicado na TABELA DE BENEFÍCIOS, de acordo com o credo religioso da
família do trabalhador.
H.4) – Ao comunicar o falecimento, o arrimo do falecido poderá optar por serviço de menor custo, ou
mesmo dispensá-lo. O valor ou a diferença serão diluídos e pagos juntamente com as parcelas da
Manutenção de Renda Familiar.
I) – Benefício Financeiro Imediato:
I.1) – O valor definido pelas Entidades e indicado na TABELA DE BENEFÍCIOS será entregue ao arrimo do
falecido, quando da realização dos procedimentos funerais ou em até 24 (vinte e quatro) horas do
falecimento, desde que seja comunicado formalmente neste prazo e com a indicação dos dados
necessários para os procedimentos.
I.2) – Caso o falecimento seja comunicado após 24 (vinte e quatro) horas do falecimento, a verba destinada
ao arrimo será diluída e paga juntamente com as parcelas da Manutenção de Renda Familiar.
J) – Manutenção da Renda Familiar:
J.1) – A verba mensal e o período definido pelas Entidades, indicado na TABELA DE BENEFÍCIOS, será
paga até o 5º (quinto) dia útil do mês seguinte ao da entrega de documento comprobatório de vínculo
empregatício do trabalhador, e indicação do arrimo com seu CPF e dados bancários válidos.

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J.2) – Por ter cunho social e imediato, nos casos em que haja mais de 1 (um) dependente deve um deles
representar os demais, apresentando declaração por ele assinada, juntamente com duas testemunhas e
firmas reconhecidas em cartório, assumindo a veracidade das informações e responsabilidade pela
distribuição dos valores.
J.3) – Entende-se também por arrimo o(a) parceiro(a) na união estável, mesmo entre pessoas do mesmo
sexo.
J.4) - As demais parcelas, bem como os valores do Serviço Funeral e Benefício Financeiro Imediato
porventura não utilizados, serão depositados em conta vinculada que auferirão rendimentos, e pagos em
parcelas mensais, até o 5º (quinto) dia útil de cada mês, por meio de crédito em conta do trabalhador ou
arrimo, conforme o caso.
K) – Benefício Alimentar:
K.1) – Entrega mensal de 50kg de alimentos no período definido pelos Sindicatos e conforme indicado na
TABELA DE BENEFÍCIOS, na residência do trabalhador ou na do arrimo, conforme o caso, ou,
excepcionalmente, por meio de ticket’s, vale refeição, vale alimentação ou cartões magnéticos de empresas
fornecedoras ou operadoras de sistema similar ao vale refeição, para compra de mantimentos em redes de
supermercados.
L) – Incapacitação Permanente para o Trabalho por Perda ou Redução da Aptidão Física:
L.1) – O presente benefício foi elaborado exclusivamente para atender os trabalhadores que forem
considerados total e permanentemente incapacitados para o exercício de atividades profissionais, não
estando amparadas as demais incapacitações.
L.2) A incapacitação total e permanente deverá ser comunicada pelo empregador, diretamente à Gestora,
mediante preenchimento de formulário disponível no site www.beneficiosocial.com.br, no prazo de até 90
(noventa) dias a contar do acidente ou afastamento.
L.3) – Tais trabalhadores farão jus a: Benefício Orientação, Benefício Capacitação, da Manutenção de
Renda Familiar e Benefício Alimentar, na forma prevista nos itens respectivos deste Manual de
Orientação e Regras.
L.4) – Visando o atendimento imediato do trabalhador e manutenção do seu sustento, poderá ser
antecipada a prestação da Manutenção de Renda Familiar e Benefício Alimentar, pelo período de dois
meses consecutivos, mediante apresentação à gestora, de declaração ou relatório médico informando o
CID e sua incapacitação total e permanente.
L.5) – A prestação antecipada indicada anteriormente será deduzida da totalidade dos benefícios definidos
pelas Entidades e indicados na TABELA DE BENEFÍCIOS, cujas demais serão prestadas com a
comprovação da incapacitação total e permanente.
M) – Cartões de Identificação e Procedimentos:
M.1) – Serão disponibilizados cartões de identificação e procedimentos em quantidade suficiente para

distribuição a todos os trabalhadores a serem assistidos.
M.2) – Os cartões estarão à disposição na base das Entidades, onde deverão ser retirados pelos

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Empregadores, mediante comprovação da regularidade dos recolhimentos pactuados, para distribuição

compulsória e imediata aos trabalhadores e aos novos contratados.
N) – Comunicação de Eventos:
N.1) – Todos os benefícios definidos pelas Entidades e indicados na TABELA DE BENEFÍCIOS, deverão
ser comunicados, exclusivamente, no site da gestora: www.beneficiosocial.com.br. Quando do envio do
comunicado o solicitante receberá no e-mail informado, uma cópia com número de protocolo, o qual deverá
ser usado para solicitações e acompanhamento junto à gestora.
N.2) – Para que os benefícios estipulados pelas Entidades sejam prestados, os mesmos deverão ser
comunicados formalmente à gestora, através do site www.beneficiosocial.com.br, no prazo máximo e
improrrogável de até 90 (noventa) dias da ocorrência.
N.3) – Se o empregador tiver conhecimento do falecimento, nascimento de filho, ou incapacitação

permanente de trabalhador e não providenciar a comunicação formal à gestora, pagará ao trabalhador ou a
seu arrimo, além dos valores definidos e indicados na TABELA DE BENEFÍCIOS, a multa definida em caso
de inadimplência (item “F”) e estará sujeito às demais sanções previstas por descumprimento de Acordo ou
Convenção Coletiva de Trabalho.
O) – Reembolso de Rescisão:
O.1) – O empregador será reembolsado até o valor limite definido pelas Entidades e indicado na TABELA
DE BENEFÍCIOS, em decorrência de rescisão trabalhista havida em caso de falecimento ou incapacitação
permanente por perda ou redução da aptidão física de trabalhador, contra apresentação do TRCT - Termo
de Rescisão do Contrato de Trabalho devidamente assinado pelo trabalhador ou arrimo, conforme o caso,
ou outro documento equivalente.
P) – Cônjuge e Filhos
P.1) – Cônjuge e filhos menores de idade, oficialmente reconhecidos e dependentes econômico do

trabalhador assistido, poderão fazer jus a benefícios, se definidos pelas Entidades e indicados na TABELA
DE BENEFÍCIOS, e serão prestados nas mesmas condições previstas nos itens correspondentes àqueles
benefícios.
Q) – Benefício Natalidade
Q.1) – O nascimento de filho de trabalhador(a) deverá ser comunicado pelo Empregador no prazo máximo
e improrrogável de até 90 (noventa) dias da ocorrência, mediante preenchimento do respectivo
formulário, disponível no site www.beneficiosocial.com.br.
Q.2) – Se o empregador tiver conhecimento do nascimento e não providenciar a comunicação formal,

deverá reembolsar de imediato a Entidade, através de sua gestora, o valor total do benefício a ser prestado,
e a título de multa, o dobro do valor deverá ser pago de imediato e diretamente ao trabalhador(a), sem
prejuízo das demais sanções previstas por descumprimento de Acordo ou de Convenção Coletiva de
Trabalho.

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Q.3) – Até o dia 15 (quinze) do mês subsequente ao mês do comunicado, a mãe do bebê será informada
pela Entidade, da disponibilidade do Benefício Natalidade e data para seu recebimento, referente ao valor
definido pela Entidade e indicado na TABELA DE BENEFÍCIOS, quando deverá apresentar cópia da
certidão de nascimento do bebê.
R) – Benefício Cultural
R.1) – O presente benefício será disponibilizado ao Assistido nos casos de óbito de trabalhador ou sua
incapacitação permanente para o trabalho por perda ou redução de sua aptidão física. O Assistido terá
direito a uma verba mensal, disponibilizada por meio de cartão físico e que será entregue na residência do
trabalhador ou arrimo, conforme o caso, no valor e período definido pela Entidade e conforme indicado na
TABELA DE BENEFÍCIOS.
R.2) - Para que o Assistido tenha direito ao recebimento do benefício, o falecimento ou incapacitação deve
ser comunicado exclusivamente no site na gestora: www.beneficiosocial.com.br no prazo máximo e
improrrogável de até 90 (noventa) dias da ocorrência, conforme previsão contida no item “N” deste
Manual.
R.3) - Por ter cunho social e estritamente cultural, o valor somente poderá ser utilizado para compras nas
Lojas Saraiva ou nos sites www.saraiva.com.br e www.siciliano.com.br.
R.4) – O prazo de validade do saldo disponibilizado será informado ao trabalhador ou arrimo quando da
entrega do cartão na sua residência.
R.5) – O Assistido é responsável pela guarda do cartão e utilização do saldo disponível, e a entrega ou sua
utilização por terceiros será de sua inteira responsabilidade.
R.6) – O cartão, por ser um vale-compra ao portador e sem identificação, não será reposto em hipótese
alguma.
S) – Benefício Orientação
S.1) – Tem como objetivo, a disponibilização de um(a) assistente social profissional, para levantamento da
situação familiar em caso de falecimento ou incapacitação de trabalhador, promovendo as orientações
necessárias e visando a reestruturação familiar por meio de laudos e relatórios.
S.2) – O valor destinado a este benefício, definido pela Entidade e conforme indicado na TABELA DE
BENEFÍCIOS, será encaminhado diretamente ao assistente social profissional destacado para o
atendimento da família.
S.3) – Para prestação do Benefício, o empregador deverá preencher a solicitação diretamente à gestora, no
site: www.beneficiosocial.com.br, informando os dados do arrimo de família, a ser contatado pelo
profissional.
T) – Benefício Capacitação
T.1) – Tem como objetivo criar novas oportunidades à família por meio de cursos de capacitação
profissional, na ocorrência de falecimento ou incapacitação de trabalhador, visando a manutenção e
melhoria da renda familiar.

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T.2) – A prestação deste benefício está vinculada à efetiva matrícula em curso de capacitação profissional.
T.3) – Do valor destinado ao benefício definido pela Entidade e conforme indicado na TABELA DE
BENEFÍCIOS, até 80% (oitenta por cento) serão encaminhados diretamente à escola, para pagamento do
curso pretendido e aquisição de materiais didáticos necessários, e 20% (vinte por cento) serão enviados
diretamente ao aluno, em conta corrente, para contribuir no custeio de condução e alimentação. Caso o
curso tenha um valor menor que o disponibilizado pela Entidade, a diferença será creditada diretamente na
conta do aluno.
T.4) – Para obtenção do Benefício o empregador deverá preencher a solicitação diretamente à gestora, no
site: www.beneficiosocial.com.br, informando os dados da escola, do aluno, e curso pretendido.
U) – Benefícios Definidos pela Entidade:
U.1) – Os benefícios sociais definidos pela Entidade serão prestados aos trabalhadores e suas famílias, nos
valores e períodos indicados na TABELA DE BENEFÍCIOS abaixo;
U.2) – Os benefícios indicados na tabela abaixo estão vinculados ao efetivo recolhimento, pelo Empregador,
na data convencionada pela Entidade, do boleto disponibilizado pela gestora no site:
www.beneficiosocial.com.br e no valor de R$ 10,00 (Dez Reais) por trabalhador indicado no CAGED
(Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do mês anterior ao do de recolhimento, ou, o último
CAGED informado ao Ministério do Trabalho e Emprego.
TABELA DE BENEFÍCIOS
BENEFÍCIOS NÚMERO DE VALORES
INDICADOS NOS PARCELAS EM R$

ITEM “H” 01 2.000,00
ITEM “I” 01 1.800,00
ITEM “J” 12 700,00
ITEM “K” 12 220,00
ITEM “O” 00 0,00
ITEM “P” e “H” 00 0,00
ITEM “P” e “I” 00 0,00
ITEM “Q” 01 700,00
ITEM “R” 00 0,00
ITEM “S” 01 1.000,00
ITEM “T” 00 0,00

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CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2014
NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR005556/2014

DATA E HORÁRIO DA TRANSMISSÃO: 31/01/2014 ÀS 17:01
SIND DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS PRESTADORA DE SERVICOS AUXILIARES DE
TRANSPORTE AEREO DO EST DE SAO PAULO, CNPJ n. 04.259.272/0001-61, neste ato representado(a)
por seu Secretário Geral, Sr(a). PAULO HENRIQUE DOS SANTOS OLIVEIRA;

TRANSPORTE AEREO -SINEATA, CNPJ n. 03.073.010/0001-45, neste ato representado(a) por seu
Presidente, Sr(a). RICARDO LUIS MARTINS SCALISE;
celebram a presente CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalho

previstas nas cláusulas seguintes:
CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE
As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01º de janeiro de
2014 a 31 de dezembro de 2014 e a data-base da categoria em 01º de janeiro.
CLÁUSULA SEGUNDA - ABRANGÊNCIA
A presente Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) A presente Convenção Coletiva
de Trabalho abrangerá a categoria de todos os TRABALHADORES EM EMPRESAS PRESTADORAS
DE SERVIÇOS AUXILIARES DE TRANSPORTE AEREO, as quais desenvolvam atividades previstas
no Código Brasileiro da Aeronáutica Lei nº 7565 de 19/12/1986 artigos 2º, 102 e 104 e suas
regulamentações, com abrangência territorial em SP.
Salários, Reajustes e Pagamento
Piso Salarial
CLÁUSULA TERCEIRA - PISO SALARIAL
Ficam estabelecidos os pisos salariais, vigorando a partir de 01 de Janeiro de 2014, para as funções
abaixo:
SETOR ADMINISTRATIVO PISO SALARIAL MENSAL (R$)

JORNADA 220h/Mês
CARGOS / FUNÇÕES
AUX. ADMINISTRATIVO 1.174,66

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 61d27dd - Pág. 1
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SETOR OPERACIONAL PISO SALARIAL MENSAL (R$)
JORNADA JORNADA
210h/Mês 180h/Mês
CARGOS / FUNÇÕES
AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS 1.149,07 984,92
AUXILIAR DE RAMPA 1.149,07 984,92
AUXILIAR LIDER DE RAMPA 1.240,26 1.063,08
OPERADOR DE EQUIPAMENTO 1.348,20 1.155,60
SETOR DE PROTEÇÃO PISO SALARIAL MENSAL (R$)
JORNADA JORNADA
210h/Mês 180h/Mês
CARGOS / FUNÇÕES
AGENTE DE PROTEÇÃO 1.309,89 1.122,77
AGENTE DE PROTEÇÃO ESPECIAL 1.377,14 1.180,41
AGENTE DE SEGURANÇA 1.417,75 1.215,22
AGENTE DE PASSAGEIRO 1.449,82 1.242,71
SETOR DE CARGAS:
SETOR DE COMISSARIA:
DESCRIÇÃO DE CARGOS E OU FUNÇÕES
Auxiliar de Serviços Gerais: realiza a limpeza nas aeronaves e nos espaços relativos ao uso das

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empresas aéreas e auxiliares, além dos trabalhos não descritos nos auxiliares de rampa;
Auxiliar de Rampa: realiza serviços de apoio a operação das aeronaves, tais como colocação, arrumação
e retirada de cargas, bagagens, esteira, correios e outros itens necessários ao atendimento da aeronave;
Auxiliar Líder de Rampa: coordena a equipe de rampa no atendimento de voo e assina documentos
referentes ao atendimento de voo;
Operador de Equipamento: realiza a movimentação de cargas e afins utilizando equipamentos

automotores de pequeno porte e/ou cargas utilizando veículos rebocadores, “pushback” e “loader”, e
possuem carta de NIVEL D e E;
Agente de Proteção: entrevista e inspeciona passageiros, verifica documentos de viagem, bagagens de

mão e detecção de produtos não permitidos em voo;
Agente de Proteção Especial: realiza a varredura de segurança na chegada da aeronave, realiza a

retirada de material excedente e realiza nova varredura de segurança para a saída da aeronave;
Agente de Segurança: realiza a proteção de aeronaves, controle de acesso e patrulha móvel;
Agente de Passageiro: realiza atendimento a passageiros;
Reajustes/Correções Salariais
CLÁUSULA QUARTA - REAJUSTE SALARIAL
Os pisos salariais e os salários dos trabalhadores auxiliares de transporte aéreo, vigentes em 31/12/2013,
serão reajustados a partir de 01 de janeiro de 2014 da seguinte forma:
1- Os pisos salariais da categoria auxiliares de transporte aéreo passarão a vigorar a partir de 01/01/2014
conforme tabela acima (clausula 3ª);
2- Para os salários acima do piso e até R$ 10.000,00, reajuste de 7% (sete por cento);

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3- Para os salários acima de R$ 10.000,01 será concedido o reajuste acordado em livre negociação entre
as partes.
Parágrafo único - As empresas, por deliberação própria, poderão compensar aumentos concedidos
espontaneamente a título de antecipação anterior à assinatura desta nova Convenção 2014 na data base
da categoria, exceto no caso de promoção ou equiparação salarial.
Descontos Salariais
CLÁUSULA QUINTA - DESCONTO EM FOLHA DE PAGAMENTO
Ficam as empresas, abrangidas nesta Convenção Coletiva de Trabalho, autorizadas a efetuarem descontos
em folha de pagamento desde que expressamente autorizados pelo empregado.
Outras normas referentes a salários, reajustes, pagamentos e critérios para cálculo
CLÁUSULA SEXTA - PAGAMENTO AO SUBSTITUTO
O trabalhador que substituir o titular do cargo, por qualquer motivo, por período superior a 10 (dez) dias
consecutivos, fará jus a diferença entre a sua remuneração e a do substituído, durante o período de
substituição, que será sempre comunicado por escrito, ao substituto.
Gratificações, Adicionais, Auxílios e Outros
Adicional Noturno
CLÁUSULA SÉTIMA - ADICIONAL NOTURNO
O adicional noturno, considerando a prestação de serviços das 22:00 às 05:00 horas, é estabelecido em
40% (quarenta por cento) sobre o valor da hora normal. Sobre o valor de adicional encontrado será aplicado
um percentual de 25% (vinte e cinco por cento) a título de D.S.R. (Descanso Semanal Remunerado),
perfazendo o total de 50% (cinquenta por cento).
Adicional de Periculosidade
CLÁUSULA OITAVA - ADICIONAL DE PERICULOSIDADE

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Fls.: 186
Por força de entendimentos dos sindicatos envolvidos, referente a algumas atividades desenvolvidas pela
categoria dos prestadores de serviços auxiliares de transporte aéreo, o adicional de periculosidade, na
forma da legislação vigente, passará a ser devido, para os trabalhadores das empresas auxiliares de
transporte aéreo, a partir desta Convenção Coletiva de Trabalho/2014, a ser pago a partir do mês de Abril
referente ao mês de Março do presente ano, para todos os trabalhadores das Empresas Auxiliares de
Transportes Aéreos, à exceção dos trabalhadores que exercem as atividades mencionadas nos parágrafos
1º e 2º desta cláusula:
Parágrafo 1º - De acordo com a súmula nº 447 do Superior Tribunal do Trabalho, o referido adicional de
periculosidade não será devido aos trabalhadores das Empresas Auxiliares de Transporte Aéreo, que
permanecem e realizam suas atividades, exclusivamente, a bordo dos aviões, no momento do
Parágrafo 2º - O adicional de periculosidade, não será, igualmente, devido aos trabalhadores que realizam
suas atividades meramente administrativas, como por exemplo em escritório, aos trabalhadores com cargos
de gerência e diretoria das Empresas Auxiliares de Transporte Aéreo, bem como aos trabalhadores que não
atuam em áreas de risco, nas pistas dos aeroportos;
Parágrafo 3º - Os sindicatos ora signatários ratificam na presente Convenção Coletiva de Trabalho que o
adicional de periculosidade ora concedido à categoria dos prestadores de serviços auxiliares de transporte
aéreo, para todas as atividades, exceto as mencionadas nos parágrafos 1º e 2º desta clausula, somente
passará a ser devido a partir do mês de março do corrente ano, conforme previsto nesta CCT, não
significando que o seu pagamento, a partir dessa data, implique no reconhecimento de obrigatoriedade do
pagamento desse adicional em relação aos períodos passados.
Parágrafo 4º - Os eventuais litígios envolvendo o adicional mencionado no caput da presente cláusula,

referente aos períodos passados e após o início da vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho,
serão tratados conforme cláusula 38ª a seguir.
Parágrafo 5º - Fica definido, que o adicional de periculosidade, tratado nesta clausula, passará a ser devido
a partir do mês de março 2014, devendo seu pagamento ser efetuado a partir do mês de abril do corrente
ano.
Participação nos Lucros e/ou Resultados
CLÁUSULA NONA - PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS/PPR

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
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Com o objetivo legal de incentivar a produtividade, a qualidade e o bom relacionamento entre Capital X
Trabalho, estabelecendo para este período o Sistema de Participação nos resultados, não gerando
qualquer paradigma para acordos futuros e também não se aplicando da habitualidade em termos
monetários, não substituindo ou complementando a remuneração devida a qualquer empregado. A verba
objeto do presente PPR – Programa de Participação nos Resultados está totalmente desvinculada do
salário e diretamente relacionada aos termos ora pactuados, de forma que nenhum reflexo dela atingirá
verbas trabalhistas ou se constituirá em base de incidência de encargo previdenciário, nos termos do
disposto no artigo 3ª da Lei nº 10.101/2000.
PERÍODO DE APURAÇÃO E PAGAMENTO
O período de apuração inicial do PPR - Programa de Participação nos Resultados será de janeiro de
2014 até junho de 2014 com o pagamento até o dia 10 (dez) do mês subsequente e julho de 2014 até
dezembro de 2014 com o pagamento até o dia 10 (dez) do mês subsequente.
CONDIÇÕES GERAIS:
FALTAS: O empregado não poderá ter nenhuma falta no período, havendo qualquer ausência, o
empregado perderá um percentual de 20% do valor, por cada falta, no respectivo período. Serão
consideradas tanto as faltas injustificadas como as justificadas, ou seja: o empregado começará com direito
a 100% do valor do PPR – Programa de Participação nos Resultados e perderá a percentagem de 20%
(vinte por cento), conforme for se ausentando ao trabalho.
PARÁGRAFO PRIMEIRO: Não serão consideradas faltas para efeito de apuração ao direito do PPR –
Programa de Participação dos Resultados, as ausências legais oriundas de norma legal prevista na
legislação vigente (Art. 473 da Consolidação das Leis do Trabalho).
PARÁGRAFO SEGUNDO: Nos casos previstos nesta Cláusula, o Empregador será obrigado a apresentar
ao empregado os comprovantes de faltas (cartão de ponto/ atestado médico/ resumo da folha de ponto,
etc), no prazo máximo de 02 dias após o pagamento do benefício, sob pena de devolver ao empregado, a
totalidade de 40% do valor correspondente ao respectivo período;
VALOR DO PPR
O valor do PPR será de R$ 100,00 (cento reais), sendo pago em duas parcelas de R$ 50,00 (cinquenta
reais) cada, semestralmente em 10 de julho e 10 de janeiro.
PENALIZAÇÃO
Fica estabelecido o pagamento de ½ (meio) piso salarial mínimo, estabelecido na Convenção Coletiva
Vigente à época, semestralmente, para as empresas que não aderirem no prazo pré-estabelecido nesta
cláusula, em favor de cada empregado.

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a) Caso o empregado já obtenha referido benefício, concedido pela Empresa Empregadora, deverá atentar
para as seguintes situações:
a.1) Sendo este valor maior aquele estipulado no item acima, “VALOR DO PPR”, não poderá ocorrer
diminuição do mesmo, considerando o Direito adquirido do empregado sobre o PPR concedido pela
Empresa, devendo para tanto, ser reajustado, semestralmente, utilizando o mesmo índice de reajuste fixado
nas Convenções ulteriores a esta.
a.2) Sendo este valor menor do que aquele estipulado no item anterior fica o Empregador obrigado a
complementá-lo a fim de que possa atingir os valores acordados neste Instrumento.
CONCILIAÇÃO
Na hipótese de divergência relativamente ao cumprimento desta Convenção Coletiva, as partes, visando o

entendimento e a conciliação, se comprometem, pela ordem, a negociar diretamente entre si.
Comprometem-se os representantes sindicais (laboral e patronal), ao final de cada período estabelecido na

cláusula 1º, a estudarem melhores condições/ valores e formas de pagamentos, bem como a analisarem o
resultado do período anterior, a fim de que possam aprimorar este PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS
RESULTADOS.
Auxílio Alimentação
CLÁUSULA DÉCIMA - VALE REFEIÇÃO
As empresas fornecerão, a partir de 01 de janeiro de 2014 vale refeição no valor de R$ 15,30 (quinze reais
e trinta centavos) para os trabalhadores com jornada de trabalho de 06 (seis) horas e R$ 20,46 (vinte reais
e quarenta e seis centavos) para os trabalhadores com jornada de trabalho superior a 06 (seis) horas, por
dia efetivamente trabalhado, exceto quando as empresas fornecerem refeição através de serviços próprios
ou de terceiros, ressalvadas as condições mais favoráveis.
Parágrafo 1º. – As ausências injustificadas serão deduzidas da quantidade e valor do Vale Refeição.
Parágrafo 2º. – De acordo com a Lei 6.321/76, que instituiu o Programa de Alimentação do Trabalhador -
PAT, regulamentada pelo Decreto nº 5/91, a Empresa poderá, a seu critério, descontar até 20% (vinte por
cento) do valor facial do vale refeição do salário de seus trabalhadores.

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CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - VALE ALIMENTAÇÃO
As empresas fornecerão vale alimentação aos trabalhadores auxiliares de transporte aéreo, não tendo
natureza salarial, a partir de 01 de janeiro de 2014, sem ônus para os mesmos, até o dia 20 de cada mês,
no valor de R$ 299,60 (duzentos e noventa e nove reais e sessenta centavos) para os funcionários cujos
salários básicos, em 01 de janeiro de 2014, sejam iguais ou inferiores a R$ 3.189,45 (três mil, cento e
oitenta e nove reais e quarenta e cinco centavos).
Para os trabalhadores cujos salários a partir de 01 de janeiro de 2014 estejam entre R$ 3.189,46 (três mil,
cento e oitenta e nove reais e quarenta e seis centavos) ou mais, os vales alimentação serão fornecidos da
seguinte forma:
Faixa Salarial Vale Alimentação
de R$ 3.189,46 até R$ 3.209,45 ------------------------- R$ 259,60
de R$ 3.209,46 até R$ 3.229,45 ------------------------- R$ 239,60
de R$ 3.229,46 até R$ 3.249,45 ------------------------- R$ 219,60
de R$ 3.249,46 até R$ 3.269,45 ------------------------- R$ 199,60
de R$ 3.289,46 até R$ 3.309,45 -------------------------- R$ 179,60
de R$ 3.309,46 até R$ 3.329,45 -------------------------- R$ 159,60
de R$ 3.329,46 até R$ 3.349,45 -------------------------- R$ 139,60
de R$ 3.349,46 até R$ 3.369,45 --------------------------- R$ 119,60
acima de R$ 3.369,46 --------------------------- R$ 99,60
Parágrafo 1º. - Será garantido ao trabalhador afastado por motivo de doença, pelo prazo limitado de até
180 (cento e oitenta) dias, a concessão deste benefício.
Parágrafo 2º. – A existência de 01 (uma) ou mais faltas até o limite de 05 (cinco) faltas injustificadas no mês
acarretará a perda pro rata do referido benefício neste mês, acima de 05 (cinco) faltas injustificadas no mês,
acarretará a perda total do referido benefício neste mês.

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Auxílio Transporte
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - VALE TRANSPORTE
As empresas se comprometem com a concessão do Vale Transporte, conforme a Legislação em vigor.
Parágrafo 1º. - De acordo com o estabelecido pela legislação vigente, para o exercício do direito de receber
o vale-transporte o empregado informará a empresa, por escrito, seu endereço residencial e os serviços e
meios de transporte mais adequados ao seu deslocamento residência-trabalho e vice-versa, devendo esta
informação ser atualizada anualmente ou, sempre que ocorrer alteração das informações prestadas, sob
pena da suspensão do benefício até o cumprimento dessa exigência.
Parágrafo 2º. - Cada empresa somente está obrigada a fornecer a quantidade de vales-transportes que
explicitamente comprovar-se ser necessários ao efetivo deslocamento residência-trabalho e vice-versa, de
seu empregado no mês, apurando-se esta quantidade pelo número de deslocamentos diários, multiplicados
pelo número de dias efetivamente trabalhados.
Parágrafo 3º. - O empregado beneficiário firmará compromisso de utilizar o vale-transporte exclusivamente

para seu efetivo deslocamento residência-trabalho e vice-versa, constituindo-se falta grave a declaração
falsa ou seu uso indevido.
Parágrafo 4º. - O vale-transporte será custeado pelo empregado beneficiário, na parcela de 6% (seis por
cento) de seu salário básico ou vencimento excluído quaisquer adicionais ou vantagens e, pela empresa, no
que exceder à parcela anteriormente referida, ficando esta autorizada a descontar, mensalmente, o valor da
citada parcela.
Parágrafo 5º. - As ausências, justificadas e injustificadas, serão deduzidas da quantidade e valor do Vale
Transporte.
Auxílio Creche
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - CONCESSÃO DE AUXILIO CRECHE
As empresas concederão o auxílio creche para as trabalhadoras auxiliares de transporte aéreo, no valor
máximo de 01 (hum) salário mínimo nacional vigente, pelo período de 18 meses após o retorno ao trabalho.
Parágrafo 1º. – As trabalhadoras, após a seleção da creche, deverão informar a empresa para que seja
firmado o respectivo convênio, efetuando os respectivos pagamentos diretamente as creches.

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Parágrafo 2º. – Esta cláusula perderá o efeito caso, a empresa instale creche própria ou estabeleça
convênio que proporcione mesmo benefício às trabalhadoras.
Outros Auxílios
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DIÁRIA/HOSPEDAGEM/ALIMENTAÇÃO
Ressalvadas as condições mais favoráveis, as empresas pagarão, a partir de 01 de janeiro de 2014, o

valor de R$ 43,05 (quarenta e três reais e cinco centavos) por refeição (almoço ou jantar) aos seus
empregados, e 25% (vinte e cinco por cento) desse valor, a título de café da manhã, quando não incluído na
conta do hotel, no caso de prestação de serviços fora da base do trabalhador auxiliar de transporte aéreo,
no território nacional, desde que não recebam, para o mesmo fim, diárias. Despesas de hospedagem e
transporte serão por conta das empresas.
Aposentadoria
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - COMPLEMENTAÇÃO DE AUXILIO PREVIDENCIÁRIO
As empresas se comprometem a conceder ao trabalhador prestador de serviço auxiliar de transporte aéreo

que for licenciado pelo INSS, até o limite máximo de 180 (cento e oitenta) dias, um auxilio correspondente a
50% (cinquenta por cento) da diferença entre o salário fixo que perceberia em atividade e o valor que
passou a perceber em razão de seu licenciamento. O auxilio será de 100% quando o trabalhador for
licenciado em decorrência de acidente de trabalho ou doença profissional.
Parágrafo 1º. – Esta cláusula somente se aplica caso o trabalhador não possua esse benefício através de
previdência privada ou qualquer outro tipo de complemento.
Parágrafo 2º. – Dos valores pagos ao trabalhador poderão ser efetuados os descontos previstos em lei.
Contrato de Trabalho Admissão, Demissão, Modalidades
Desligamento/Demissão
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DISPENSA POR JUSTA CAUSA

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Sempre que o trabalhador for despedido por justa causa, a empresa deverá fornecer declaração escrita da
causa da despedida.
Parágrafo único – A não observância do estabelecido no “caput” fará presumir a despedida imotivada.
Outras normas referentes a admissão, demissão e modalidades de contratação
CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - NECESSIDADE DE REDUÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO
Se houver necessidade de redução da força de trabalho, as demissões ocorrerão por base domiciliar e por
função, atingindo:
a) O trabalhador que manifestar, sem perda de seus direitos, interesse em deixar o emprego, se o custo for
aceitável pela empresa;
b) Os aposentados com complementação ou suplementação salarial proveniente de qualquer origem e os

que estiverem na reserva remunerada, respeitada a ordem decrescente de antiguidade na empresa;
c) Os que estiverem em processo de admissão ou estágio inicial na empresa;
d) Os aposentáveis com complementação ou suplementação salarial integral;
e) Os de menor antiguidade na empresa.
CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - PREENCHIMENTO DE VAGAS
As empresas se comprometem, em condições de igualdade, no caso de admissão de trabalhador, a dar

preferência aos indicados pelas entidades de classe laboral e patronal que manterão balcão de emprego, e,
para tanto, farão a respectiva consulta àqueles órgãos de classe. Para isso, as entidades sindicais

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manterão cadastros atualizados de trabalhadores.
Relações de Trabalho Condições de Trabalho, Normas de Pessoal e Estabilidades
Transferência setor/empresa
CLÁUSULA DÉCIMA NONA - GARANTIA NA TRANSFERENCIA POR INICIATIVA DO EMPREGADOR
As empresas garantirão aos trabalhadores transferidos em caráter permanente, o período de estabilidade

de 06 (seis) meses após a transferência, a menos que lhe sejam pagos os salários correspondentes a
esses dias. A transferência deverá ser comunicada ao trabalhador em prazo não inferior a 45 (quarenta e
cinco) dias, assegurado o seu retorno e de seus dependentes e seus pertences a sua base de origem
Estabilidade Mãe
CLÁUSULA VIGÉSIMA - GARANTIA DE EMPREGO A GESTANTE
A trabalhadora que retornar ao serviço em decorrência do término da licença-maternidade, não poderá ser
dispensada, salvo por justa causa, até 258 (duzentos e cinquenta e oito) dias contados a partir do parto, a
menos que lhe sejam pagos os salários correspondentes há esses dias.
Parágrafo 1º. - A trabalhadora gestante terá garantia do seu emprego desde a confirmação da gravidez, na
forma da letra "b", do inciso II, do artigo 10 da Disposições Transitórias da Constituição da República, sendo
que o período de 258 (duzentos e cinquenta e oito) dias contados a partir do parto, configura acréscimo de
108 (cento e oito) dias à garantia constitucional de 5 (cinco) meses após o parto.
Parágrafo 2º. – Fica assegurado a Trabalhadora Gestante o recebimento do Vale Alimentação, conforme
dispõe a cláusula 9ª desta convenção, durante todo o período de Auxilio Maternidade.
Estabilidade Aposentadoria
CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA - GARANTIA DE EMPREGO ÀS VESPERAS DA APOSENTADORIA

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As empresas se comprometem a não demitir, salvo em caso de justa causa, o trabalhador que contar mais
de 05 (cinco) anos de casa e esteja a 3 (três) anos ou menos para adquirir o direito a aposentadoria integral
ou proporcional.
Parágrafo 1º. - A concessão acima cessará na data em que o trabalhador adquirir direito à aposentadoria
integral ou proporcional.
Parágrafo 2º. – Entende-se por aposentadoria integral do trabalhador em Empresas de Serviços Auxiliares
de Transporte Aéreo, aquela que permita o afastamento do participante de fundo de pensão ou de
previdência privada com suplementação máxima de seus proventos previdenciários (aposentadoria do INSS
mais suplementação do fundo) atendidos os requisitos do regulamento da empresa de previdência privada.
Parágrafo 3º. – A presente disposição somente produzirá efeito após comunicação expressa e
comprovação do tempo faltante para aposentadoria, do trabalhador, dirigida à empresa, de ter atingido esta
condição, com comprovação do INSS apresentado pelo funcionário.
Outras estabilidades
CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA - ESTABILIDADE CIPAS
É concedida estabilidade para os suplentes e titulares eleitos da CIPA, na forma do Precedente Normativo
nº 51 do T.S.T. As empresas enviarão ao sindicato, cópia do edital de convocação das eleições da CIPA.
CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA - GARANTIA DE EMPREGO AO ACIDENTADO
As Empresas concederão garantia de emprego ao trabalhador que sofrer acidente de trabalho por 01 (um)
ano após a cessação do auxílio doença acidentário.
Parágrafo 1º. – Fica assegurado ao trabalhador acidentado o direito ao recebimento do vale alimentação,
durante o período do afastamento, limitado a 90 (noventa dias) conforme clausula nº 9 desta Convenção
Jornada de Trabalho Duração, Distribuição, Controle, Faltas

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Duração e Horário
CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA - JORNADA DE TRABALHO SEMANAL
A jornada de trabalho semanal do Trabalhador nas Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo
será de:
• 44 horas para setor administrativo e

• até 42 horas para o setor operacional, sendo que a escolha da jornada diária de 6hs ou 7hs será
através de Assembleia específica com os trabalhadores da empresa, com a anuência do Sindicato
Laboral,
Podendo as Empresas estabelecerem as escalas que se façam necessárias apenas para a implantação de
novos serviços, com a anuência da entidade sindical, sempre respeitando as jornadas máximas
estabelecidas na presente Convenção.
1 – As Empresas poderão adotar o regime de tempo parcial, conforme prevê o artigo 58-A da C.L.T., em
casos especiais com a anuência da entidade sindical, mantidas as proporções salariais dos pisos previstos
na presente Convenção, bem como do salário contratual individual
Prorrogação/Redução de Jornada
CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA - HORAS EXTRAORDINÁRIAS
Devido às peculiaridades dos Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo, como elo do Sistema de Aviação
Civil, acordam as partes que, nos termos do disposto no art. 61 da CLT, ocorrendo necessidade imperiosa,
poderá a duração do trabalho exceder do limite legal ou convencionado, seja para fazer face a motivo de
força maior, seja para atender à realização ou conclusão de serviços inadiáveis ou cuja execução possa
acarretar prejuízo manifesto.
Parágrafo primeiro: Considerar-se-á motivo de força maior, todo acontecimento inevitável, em relação à
vontade do empregador, e para a realização do qual este não concorreu, direta ou indiretamente (art. 501
CLT), dentre os quais se destacam, de maneira puramente exemplificativa:
1. fenômenos naturais (condições meteorológicas, desastres naturais, etc.) que atrasem determinados
voos e, consequentemente, o atendimento às aeronaves pelos empregados das Empresas de
Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo (ESATAS),

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1. quebra dos equipamentos necessários aos atendimentos das aeronaves, pelos empregados das
ESATAS, acarretando a prorrogação da prestação de serviço,
1. problemas mecânicos nas aeronaves que impeçam o atendimento pelos empregados das ESATAS,
1. atrasos na partida das aeronaves, por motivos alheios aos serviços prestados pelas ESATAS,
1. fechamento dos aeroportos de destino ou de partida das aeronaves,
1. greve dos funcionários do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo –
CINDACTA;
1. manifestações populares nas vias de acesso aos aeroportos, que impeçam ou atrasem a entrada de
funcionários e tripulantes,
1. greves ou paralisações ilegais de funcionários das ESATAS, e / ou de outras categorias correlatas

ao segmento da aviação em geral.
O aumento de horas de trabalho acima da jornada normal, como o exposto no caput desta cláusula, poderá
ser determinado pelas Empresas desde que compensem equitativamente o acréscimo com redução de
horas ou dias de trabalho. O referido aumento, desde que compensado, não obrigara o acréscimo de salário
ou pagamento de adicional.
Parágrafo segundo: As horas extras obedecerão aos critérios abaixo:
1 – Aplicação do adicional de 60% (sessenta por cento) e, sobre o valor da hora corrigida com esse
percentual, será aplicado o percentual de 25% (vinte e cinco por cento) a título de D.S.R.(Descanso
Semanal Remunerado), perfazendo o total de 100% (cem por cento).
2 – Aos domingos e feriados as horas extras serão pagas com adicional de 100% (cem por cento) e sobre o
valor da hora corrigida com esse adicional será aplicado o percentual de 25% (vinte e cinco por cento) a
título de D.S.R. (Descanso Semanal Remunerado), perfazendo o total de 150% (cento e cinquenta por
cento).
3 – As horas extraordinárias serão calculadas com base no valor do salário da folha de pagamento em que

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estiverem inseridas.
4 – Para efeito de compensação de horas extras, as horas extras trabalhadas em dias úteis serão
consideradas com 100% de adicional e as trabalhadas em domingos e feriados serão consideradas com
150% (cento e cinquenta por cento).
5- O dia da compensação será fixado de comum acordo.
6 – Na hipótese de prorrogação que ultrapassar 02 (duas) horas, a empresa fornecerá auxílio alimentação
ao trabalhador, a partir de 01 de janeiro de 2014, no valor correspondente a R$ 10,38 (dez reais e trinta e
oito centavos), exceto quando fornecer refeição através de serviços próprios ou de terceiros.
7 - A compensação das horas extraordinárias se fará até o último dia do segundo mês subsequente àquele
em que tenha ocorrido a prorrogação da jornada de trabalho. Caso não sejam compensadas, deverão ser
pagas no mês imediatamente posterior ao mês estipulado para compensação, devendo a empresa
demonstrar ao trabalhador através de relatório mensal a quantidade de horas extraordinárias a serem pagas
ou compensadas;
8 - A compensação das horas extraordinárias poderá ser efetuada em período superior ao estabelecido no
item 7, mediante acordo entre a empresa interessada e a entidade Sindical Laboral;
9- Na forma do artigo 59 da CLT fica dispensado acordo individual para prorrogação ou compensação de
horário, face ao acordado coletivamente.
Intervalos para Descanso
CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA - INTERVALO INTRA/ ENTE JORNADAS DE TRABALHO
O intervalo obrigatório para descanso de 15 (quinze) minutos, previsto no parágrafo 1º (primeiro) do artigo
71 da C.L.T., aplicável a jornada de trabalho reduzida, cuja duração seja superior a 04 (quatro) e inferior a
06 (seis) horas, continuará sendo concedido e computado como tempo de trabalho, dentro da respectiva
jornada, dispensado o seu registro.
1 – Ficam autorizados os intervalos para descanso e refeição, superiores a 02 (duas) horas, consoante com
o disposto no artigo 71 in fine da C.L.T. e anuência da entidade sindical.
Controle da Jornada

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CLÁUSULA VIGÉSIMA SÉTIMA - COMUNICAÇÃO PRÉVIA DA ESCALA
Os trabalhadores que exercem suas atividades em regime de escala deverão ser comunicados da mesma,
pela empresa, com antecedência mínima de 05 (cinco) dias. Após a publicação da escala não será
permitida sua alteração, salvo por motivo de força maior, devidamente acordado com os trabalhadores
envolvidos na alteração.
Faltas
CLÁUSULA VIGÉSIMA OITAVA - AUSÊNCIAS LEGAIS
A ausência legal a que alude o item 2 do art. 473 da CLT, será de 5 cinco dias úteis para os trabalhadores
que trabalham em regime de escala.
Outras disposições sobre jornada
CLÁUSULA VIGÉSIMA NONA - TRABALHO EM REGIME DE ESCALA
As Empresas poderão, por deliberação própria, observando os limites de carga horária semanal,
estabelecerem as suas escalas de trabalho de acordo com a melhor conveniência para execução das suas
atividades, sempre com a anuência da entidade sindical.
1 – O trabalhador que exerce suas atividades em regime de escala e que tenha sua folga coincidente com
dias de feriados, terá direito a mais uma folga na semana seguinte.
2 – Quando não cumprido o disposto no item 1, será devido o pagamento em dobro, pelo trabalho em
feriados, desde que a Empresa não ofereça outro dia para o repouso remunerado, sem prejuízo da folga
regulamentar.
3 - Para os feriados trabalhados haverá uma folga compensatória, ou pagamento equivalente a um dia
normal de trabalho, salvo se o dia de descanso coincidir com o feriado, no prazo de trinta dias.

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
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CLÁUSULA TRIGÉSIMA - FOLGA AGRUPAGA
Os trabalhadores que prestam suas jornadas de trabalho em regime de escala gozarão, de uma folga
agrupada. Essa folga agrupada consiste em conceder, em meses alternados, como folga, sem que isso
importe em prejuízo das demais folgas normais, o sábado imediatamente anterior, ou a segunda-feira
posterior ao domingo reservado para a folga do funcionário.
Férias e Licenças
Duração e Concessão de Férias
CLÁUSULA TRIGÉSIMA PRIMEIRA - FERIAS
O início das férias coletivas ou individuais não poderá coincidir com sábado, domingo e feriados, ou dia de
compensação de repouso semanal.
Saúde e Segurança do Trabalhador
Uniforme
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEGUNDA - UNIFORMES
Fica garantido o fornecimento gratuito de uniformes completos, desde que exigido o seu uso pela empresa.
Aceitação de Atestados Médicos
CLÁUSULA TRIGÉSIMA TERCEIRA - ATESTADOS MÉDICO/ ODONTOLÓGICO

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
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As empresas aceitarão, para efeito de abono de faltas, os Atestados Médicos expedidos pelo SUS e seus
conveniados, de clínicas particulares com papel timbrado e CRM do Médico responsável e os atestados
médicos e odontológicos passados por médicos e dentistas fornecido pelo Serviço Médico do Sindicato,
desde que obedecidas as exigências constantes da Portaria do Ministério do Trabalho N.P.T.- GM. 1722 de
22.07.78, ficando estabelecido o prazo de 48 (quarenta e oito) horas do retorno à atividade para sua
entrega, sob pena de não ser aceito o atestado fornecido;
1 – Na hipótese de a Empresa dispor de serviços médicos, próprio ou contratado, os Atestados Médicos de

que trata esta clausula deverão ser confirmados pelo profissional de medicina do trabalho que atuar para a
empresa;
2 – As ausências de serviço no período de expediente de trabalho deverão ser aceitas pela empresa, desde
que estejam dentro do horário normal e datado do mesmo dia, até 6 (seis) horas por dia. Na hipótese de
consulta medica odontológica ou exames clínicos e laboratoriais, previamente agendados o empregado
deverá comunicar a empresa com pelo menos 01 (um) dia de antecedência;
3 – O sindicato remeterá a empresa os nomes, respectivas assinaturas e nomeação do vínculo com o

Sindicato, dos médicos e dentistas credenciados;
4 – Constitui obrigação do funcionário comunicar a empresa, no menor prazo possível, seu afastamento.
Outras Normas de Proteção ao Acidentado ou Doente
CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUARTA - COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO
As Empresas, diante da importância que envolve o assunto, manterão o sindicato informado quanto aos
acidentes de trabalho ocorridos e, para isso, enviarão ao sindicato representativo da categoria cópia das
CAT's para fins estatísticos e no caso de acidentes fatais, ocorridos nas dependências da empresa, o
sindicato deverá ser comunicado imediatamente.
Na ocorrência de acidente de trajeto, a comunicação ao sindicato deverá ser feita imediatamente após a
data em que a empresa tomou conhecimento do fato.
Relações Sindicais
Acesso do Sindicato ao Local de Trabalho
CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUINTA - QUADRO DE AVISOS

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
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As empresas e, de forma recíproca, a entidade sindical, concordam com a colocação de um quadro de

avisos da entidade para os trabalhadores, nos recintos de trabalho e, para as empresas, nos
estabelecimentos dos órgãos de classe destinados a colocação de avisos limitados exclusivamente aos
assuntos de interesse da categoria, sem qualquer conotação ou vinculação de natureza político-partidária.
As Empresas e a entidade sindical, respectivamente, zelarão pela conservação e continuidade da afixação
dos quadros e dos avisos.
Acesso a Informações da Empresa
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEXTA - CÓPIA DA RAIS, SEFIP / GFIP E PPRA
As Empresas remeterão, no prazo de 30 dias, às entidades sindicais signatárias, desde que solicitadas
formalmente:
• Cópias da Relação Anual de Informações Sociais - RAIS, com as informações relativas aos
funcionários, cujos cargos estão descritos no presente acordo;
• Cópia das guias de recolhimento do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço e do INSS;
• Cópia do Programa de Prevenção de Risco Ambientais.
As solicitações aqui previstas são válidas sempre para o Exercício / Ano corrente.
Contribuições Sindicais
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SÉTIMA - CONTRIBUIÇÃO NEGOCIAL/ASSISTENCIAL PROFISSIONAL
Com base nas disposições contidas no artigo 8o, inciso IV da Constituição Federal, no artigo 513, alínea “e”
da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho, de acordo com a MEMO CIRCULAR SRT/MTE n. 04 de
20.01.06, do Ministério do Trabalho e Emprego e, recentes Julgados proferidos pelo Egrégio Tribunal
Regional do Trabalho da 2º. Região, os empregadores ficam obrigados a descontar a Contribuição Negocial
/ Assistencial Profissional de cada um de seus empregados, da seguinte forma:
a) 1% (um por cento) do salário base, nos meses de Fevereiro e Março, limitado o desconto a R$ 29,80
(vinte e nove reais e oitenta centavos) por empregado;

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Fls.: 202
b) As importâncias descontadas deverão ser recolhidas a ENTIDADE SINDICAL PROFISSIONAL

SIGNATÁRIA em guias próprias fornecidas pela mesma até o dia 10 (dez) dos meses de recolhimento. Em
caso de atraso as empresas deverão pagar multa de 2% (dois por cento) do valor a ser recolhido, sem ônus
ao trabalhador.
c) As empresas deverão remeter juntamente com o pagamento, a relação nominal dos empregados, com o
desconto efetuado, sob pena de multa de 10% (dez por cento) do valor devido, acrescido de juros e
correções legais;
d) O trabalhador poderá se opor ao desconto, devendo, para isso, comparecer a secretaria da sede da
entidade sindical PROFISSIONAL SIGNATÁRIA, no horário das 09:00 as 17:00hs, munido de carta de
próprio punho, até 10 (dez) dias antes do primeiro desconto.
e) O não desconto e repasse da importância devida pelo empregado a título de Contribuição negocial /
assistencial a entidade sindical PROFISSIONAL SIGNATÁRIA fará com que o ônus pelo pagamento da
importância se reverta à empresa, sem permissão de desconto ou reembolso posterior junto ao trabalhador.
f) As empresas assumirão a responsabilidade pelo pagamento do valor equivalente a 40% (quarenta por
cento) do total das cartas de oposição apresentadas por seus trabalhadores representados pelo sindicato
profissional convenente, até o limite de 40% (quarenta por cento) do valor correspondente às cartas de
oposição apresentadas no ano anterior. A responsabilidade das empresas ora estabelecida será sempre
restrita e limitada a uma contribuição assistencial de, no máximo, 1% do salário do trabalhador,
independentemente do valor a maior que vier a ser fixado em assembleia da categoria profissional.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA OITAVA - CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA PATRONAL
As Empresas integrantes da categoria econômica representadas pelo SINEATA recolherão mensalmente a

contribuição confederativa, conforme disposições contidas no artigo 8º, inciso IV da Constituição Federal, e
no 513, alínea “e” da CLT.
Outras disposições sobre relação entre sindicato e empresa
CLÁUSULA TRIGÉSIMA NONA - CERTIDÃO DE REGULARIDADE PARA COM AS OBRIGAÇÕES

SINDICAIS

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 203
Com intuito de preservar as empresas idôneas, assim como seus respectivos empregados e os contratantes
em geral, para efeito deste instrumento e de comprovação junto a terceiros, inclusive justiça do trabalho,
Superintendência Regional do Trabalho, Tomador de serviços e Órgãos Licitantes e por força desta
Convenção e em atendimento ao disposto no Artigo 607 da CLT, a empresa para participar em licitações
promovidas por órgãos da administração pública, direta, indireta ou contratação por setores privados,
deverá apresentar Certidão de Regularidade para com suas obrigações sindicais.
Parágrafo primeiro – Esta certidão será expedida pelas partes convenentes, individualmente, sendo
específica para cada certame licitatório, promovidos por órgãos da administração pública, direta, indireta ou
contratação por setores privados sendo vedada a emissão de certidões ou declarações de cumprimento
parcial das obrigações contidas nesta Cláusula.
Parágrafo segundo - Consideram-se obrigações sindicais:
a) recolhimento da Contribuição Sindical (profissional e econômica);
b) recolhimento de todas as taxas e contribuições inseridas nesta Convenção;
c) cumprimento integral desta Convenção.
Parágrafo terceiro - A falta da Certidão ou vencido seu prazo, que é de 30 (trinta) dias, permitirá às demais
empresas licitantes, bem como aos sindicatos convenentes, nos casos de concorrências, carta-convite ou
tomada de preços, alvejarem o processo licitatório por descumprimento da Convenção Coletiva de
Trabalho.
Outras disposições sobre representação e organização
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA - BENEFICIO SOCIAL FAMILIAR
Parágrafo Primeiro - A FENASCON prestará indistintamente a todos os trabalhadores subordinados a esta

Convenção Coletiva de Trabalho, benefícios sociais em caso de: incapacitação permanente por perda ou
redução de sua aptidão física, falecimento e quando do nascimento de seus filhos, por meio de organização
gestora especializada e aprovada pela entidade sindical Patronal.

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 204
Parágrafo Segundo – A prestação dos benefícios sociais iniciará a partir de 01/02/2014, na forma, valores,
requisitos, beneficiários e penalidades previstas no Manual de Orientação e Regras, anexo, parte integrante
desta cláusula.
Parágrafo Terceiro - Para efetiva viabilidade financeira deste benefício e com o expresso consentimento da
entidade sindical profissional, as empresas, compulsoriamente, a título de contribuição social, recolherão
até o dia 10 (dez) de cada mês e a partir de 10/02/2014, o valor de R$ 10,00 (dez reais) por trabalhador
que possua, exclusivamente, por meio de boleto disponibilizado pela gestora no site
www.beneficiosocial.com.br, inclusive aquelas que oferecem qualquer benefício análogo. Conforme decisão
em assembleia dos trabalhadores, os empregadores poderão descontar mensalmente de cada trabalhador,
em folha de pagamento, até a importância de R$ 1,00 (hum real).
Parágrafo Quarto - Fica garantido o direito de oposição ao desconto, aos empregados não associados, no
prazo de 10 (dez) dias que anteceder o primeiro desconto e que deverá ser manifestado pessoalmente pelo
trabalhador interessado, em carta de próprio punho, na sede da entidade laboral.
Parágrafo Quinto - Em caso de afastamento de empregado, por motivo de doença ou acidente de trabalho,
o empregador manterá o recolhimento pelo período de 12 (doze) meses, ficando garantidos ao empregado
todos os benefícios previstos nesta cláusula, até seu efetivo retorno ao trabalho.
Parágrafo Sexto - O empregador que por ocasião do óbito, do fato causador da incapacitação ou do
nascimento de filhos do trabalhador, estiver inadimplente por: falta de pagamento ou efetuar recolhimento
por valor inferior ao devido, reembolsará a gestora o valor total dos benefícios a serem prestados e
responderá perante o empregado ou a seus dependentes, a título de multa, o dobro do valor dos benefícios.
Caso o empregador regularize seus débitos até 15 (quinze) dias úteis após o recebimento da comunicação
formal da gestora, ficará isento de quaisquer responsabilidades descritas no item "F" do manual anexo.
Parágrafo Sétimo - O óbito, nascimento, ou evento que possa provocar a incapacitação permanente para o
trabalho, por perda ou redução de sua aptidão física, deverá ser comunicado formalmente à gestora, no
prazo máximo e improrrogável de 90 (noventa) dias da ocorrência, pelo site www.beneficiosocial.com.br.
Parágrafo Oitavo - Caso haja, planilhas de custos e editais de licitações, deverão constar a provisão
financeira para cumprimento do Benefício Social Familiar, a fim de que seja preservado o patrimônio jurídico
dos trabalhadores, em consonância com o artigo 444 da CLT.
Parágrafo Nono - O presente serviço social não tem natureza salarial, por não se constituir em
contraprestação de serviços, tendo caráter compulsório e ser eminentemente assistencial.
Parágrafo Décimo - Sempre que necessário à comprovação de cumprimento da Convenção Coletiva de

Trabalho e nas homologações trabalhistas deverá ser apresentado o certificado de regularidade desta
cláusula, à disposição no site www.beneficiosocial.com.br.
Parágrafo Décimo Primeiro - O descumprimento da cláusula em decorrência de negligência, imperícia ou

imprudência de prestador de serviços (administradores e/ou contabilistas), implicará na responsabilidade
civil daquele que der causa ao descumprimento, conforme artigos 186, 927, 932, III e 933, do Código Civil
Brasileiro.

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
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Disposições Gerais
Descumprimento do Instrumento Coletivo
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA PRIMEIRA - MULTA POR DESCUMPRIMENTO DA CONVENÇÃO
Por descumprimento de qualquer cláusula desta Convenção, em prejuízo de algum trabalhador

determinado, as empresas infratoras pagarão, a partir de 01/01/2014, multa no valor de R$107,00 (cento e
sete reais), em favor do trabalhador prejudicado.
Renovação/Rescisão do Instrumento Coletivo
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEGUNDA - CURSOS EM HORÁRIOS EXTRAORDINÁRIOS
Quando realizados fora do horário normal por imposição das empresas, os cursos e reuniões obrigatórios
serão considerados como horário excedente, portanto, remunerado como trabalho extraordinário.
Outras Disposições
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA TERCEIRA - PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDÊNCIARIO
Quando solicitado, com antecedência, pelo trabalhador auxiliar de transporte aéreo interessado, a empresa
fornecerá, no prazo de dez dias, o Perfil Profissiográfico Previdenciário
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUARTA - DAS COMISSÕES DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA
Estabelecem ainda, os sindicatos ora signatários, a instituição, no prazo de até 30 (trinta) dias após a
assinatura desta Convenção Coletiva, das Comissões de Conciliação Prévia, nos termos do Título VI-A da
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e da Portaria MTE nº 230, de 21.05.2004, com o objetivo de
buscar a conciliação e a solução de conflitos trabalhistas envolvendo as ESATAS e seus funcionários e ex-
funcionários.
Parágrafo Primeiro – As CCPs instituídas em decorrência desta Convenção atuarão em todos os casos em

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 206
que os funcionários e ex-funcionários manifestem interesse em apresentar reivindicação relativa ao contrato

de trabalho extinto ou em andamento, na forma prevista no art. 625-D da CLT.
Parágrafo Segundo – Não será constituída pelas ESATAS durante a vigência desta Convenção, CCP
Interna com a finalidade de buscar o objetivo especificado no caput da presente Cláusula.
Parágrafo Terceiro – As CCPs terão composição paritária, integradas por 2 (dois) membros indicados
exclusivamente por cada um dos SINDICATOS envolvidos e 1 (um) pela empresa ESATA envolvida. Para
cada membro titular da CCP será designado um suplente.Parágrafo Quarto - A atuação da CCP respeitará
a base territorial da ENTIDADE SINDICAL PROFISSIONAL em que estiver instalada, observados os termos
do caput.
Parágrafo Quinto – As CCPs atuarão em todos os casos em que o funcionário e ex-funcionário apresente
demanda. As reivindicações serão apresentadas à cada ENTIDADE SINDICAL PROFISSIONAL em que a
CCP estiver instalada, as quais, por meio dos representantes dos SINDICATOS na CCP, a encaminhará,
por escrito, à própria ESATA envolvida.
Parágrafo Sexto – Recebida a reivindicação, será impulsionado o processo de solução do conflito.
Parágrafo Sétimo – As sessões de tentativa de conciliação poderão ser iniciadas com a presença de, no
mínimo, 2 (dois) membros da CCP –estes, um indicado pelo respectivo SINDICATO e outro pela empresa
ESATA envolvida e do funcionário / ex-funcionário, pessoalmente.
Parágrafo Oitavo – Os representantes das ESATAS nas CCPs poderão acumular funções de prepostos,
devendo constar da respectiva carta de preposição, expressamente, a outorga de poderes autorizando a
assim atuar nas conciliações.
Parágrafo Nono – No prazo de 10 (dez) dias corridos, contados a partir do recebimento do Termo de
Reivindicação, as ESATAS poderão manifestar sua opção de não conciliar em relação à demanda, pondo
fim imediatamente, ao procedimento conciliatório.
Parágrafo Décimo – Os SINDICATOS providenciarão a abertura de dossiê para cada demanda que for
submetida às CCPs, em duas vias, contendo:
(a) os termos da reivindicação apresentada;
(b) a ciência à empresa ESATA envolvida;
(c) cópias dos documentos porventura apresentados pelas partes; e,
(d)o Termo de Conciliação ou a Declaração da Tentativa ConciliatóriaFrustrada. Uma via será arquivada no
respectivo SINDICATO e a outra na empresa ESATA envolvida.
Parágrafo Décimo Primeiro – O funcionário / ex-funcionário apresentará suas razões, por escrito, de forma
sucinta, objetiva e clara, podendo, ainda, utilizar-se de outros meios de prova que demonstrem a pertinência
do
seu pleito.
Parágrafo Décimo Segundo – É facultado ao funcionário / ex-funcionário a apresentação de todas as

formas de demonstração de sua pretensão.
Parágrafo Décimo Terceiro – Todas as sessões conciliatórias das CCPs serão realizadas nas
dependências das ENTIDADES SINDICAIS ENVOLVIDAS ATRAVÉS DE SEUS REPRESENTANTES em
que instaladas, com aparticipação dos representantes que as compõem e do funcionário/ex-funcionário,

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 207
Parágrafo Décimo Quarto – Quando das rescisões dos funcionários, as ESATAS informarão ao
trabalhador, mediante recibo, sobre a existência das CCPs, sua finalidade, localidade e como poderão
acionar as Comissões para formular seus pleitos.
Parágrafo Décimo Quinto – As CCPs deverão realizar as primeiras sessões de tentativa de conciliação em
até 10 (dez) dias corridos após o recebimento do Termo de Reivindicação pelos representantes das
empresas ESATAS envolvidas ou dos respectivos SINDICATOS.
Parágrafo Décimo Sexto – Em cada sessão realizada pelas CCPs, serão lavradas atas consignando o
ocorrido e os resultados obtidos.
Parágrafo Décimo Sétimo – O procedimento conciliatório deverá encerrar-se em, no máximo, 10 (dez) dias
corridos após a data da primeira sessão de tentativa de conciliação, salvo se as partes interessadas
estipularem prazo maior.
Parágrafo Décimo Oitavo – Esgotado o prazo de tentativa de conciliação, sem a realização da sessão
conciliatória, será lavrada declaração da tentativa conciliatória frustrada, com a descrição de seu objeto,
firmada pelos membros da CCP, em quatro vias, sendo uma via para a empresa ESATA envolvida, uma
para o funcionário / ex-funcionário e uma para os respectivos SINDICATOS.
Parágrafo Décimo Nono – Efetivada a conciliação, será lavrado o respectivo Termo de Conciliação, com a
discriminação dos compromissos a serem cumpridos dentro de 5 (cinco) dias úteis, se outro prazo não
houver sido ajustado pelas partes, e dada a consequente quitação pelo funcionário/ex-funcionário.
Parágrafo Vigésimo – A quitação passada pelo funcionário/ex-funcionário no Termo de Conciliação,

firmado perante a Comissão de Conciliação Prévia, somente se refere aos direitos, verbas e valores por ele
expressamente conciliados na CCP, independentemente de ressalvas.
Parágrafo Vigésimo Primeiro – Aos direitos, verbas e valores objetos da conciliação será dada quitação
específica, não sendo passíveis de nova reivindicação, na hipótese de retorno do funcionário à CCP.
Parágrafo Vigésimo Segundo – O Termo de Conciliação Extrajudicial constituirá título executivo

extrajudicial.
Parágrafo Vigésimo Terceiro – Por iniciativa do funcionário/ex-funcionário, este poderá pleitear, por
escrito, seu retorno à CCP, especificando, de maneira clara e objetiva, quais as razões que o levaram a
assim proceder, observado, para esse exercício, o prazo limite de 180 (cento e oitenta) dias, contados da
data do encerramento do procedimento relativo à primeira passagem pela CCP, mantendo-se o direito de
ajuizamento de matéria não conciliada em CCP, observado o prazo de prescrição legal.
Parágrafo Vigésimo Quarto – As ESATAS envolvidas pagarão aos Sindicatos envolvidos, em até 5 (cinco)
dias úteis após a assinatura pelas partes do Termo de Conciliação ou da Declaração da Tentativa
Conciliatória Frustrada, um percentual de 20% (vinte por cento) do valor acordado, destinada à cobertura de
despesas administrativas.
Parágrafo Vigésimo Quinto – Não será devido o valor no caput desta Cláusula se não for instalada a CCP.
Parágrafo Vigésimo Sétimo – As partes signatárias do presente instrumento darão ampla divulgação da
criação das Comissões aos funcionários.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUINTA - PRAZO PARA PAGAMENTO / HOMOLOGAÇÃO DAS

VERBAS RESCISÓRIAS

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 208
Impõe-se multa pelo não pagamento das verbas rescisórias até o 10º (décimo) dia subseqüente ao
afastamento definitivo do empregado e, no caso de cumprimento de aviso prévio, até o primeiro dia útil
subseqüente, por dia de atraso, no valor equivalente ao salário diário desde que o retardamento não
decorra de culpa do trabalhador.
Havendo discussão em juízo sobre a extinção do contrato ou sobre a natureza da mesma - se com ou sem
justa causa - o prazo para pagamento das parcelas será contado da notificação ou citação para pagamento
após o transito em julgado da sentença.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUINTA – MULTA
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEXTA - CURSOS ESPECIAIS
As empresas poderão liberar os seus trabalhadores para participar dos cursos promovidos pelas entidades
sindicais signatárias sem prejuízo do seu salário.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SÉTIMA - COMISSÃO PARITÁRIA- PORTADORES DE DEFICIÊNCIA
O Sindicato das empresas e os Sindicatos profissionais se comprometem a instaurar reuniões de comissão

paritária, para tratar das questões relativas aos portadores de deficiência.
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA OITAVA - PARCEIRO(A) DO MESMO SEXO
A partir da assinatura desta CCT, parceiro (a) do mesmo sexo passa a ser considerado companheiro (a)
para todos os fins de direito, passando a ter todos os benefícios concedidos pela empresa aos seus
empregados (as), desde que a união estável esteja registrada em cartório.
PAULO HENRIQUE DOS SANTOS OLIVEIRA

Secretário Geral
SIND DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS PRESTADORA DE SERVICOS AUXILIARES DE
TRANSPORTE AEREO DO EST DE SAO PAULO

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 209
RICARDO LUIS MARTINS SCALISE

Presidente
TRANSPORTE AEREO -SINEATA
ANEXOS
ANEXO I - MANUAL DE ORIENTAÇÃO BENEFICIO SOCIAL
ÍNDICE REMISSIVO
Assuntos : Página
Legalidade da cláusula .......................................................................... 2
Introdução (leitura obrigatória) .............................................................. 3
Orientação e regras
........................................................................ 4
A. Forma de Recolhimento ..................................................................... 4
B. Prorrogação ....................................................................................... 4

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 210
C. Recolhimento a maior ou em duplicidade .......................................... 4
D. Certificado de Regularidade .............................................................. 5
E. Apresentação de documentos ............................................................ 5
F. Inadimplência .................................................................................... 5
F. Sanções pactuadas ............................................................................ 5
F. Recolhimento a menor ...................................................................... 5
Benefício Social Familiar

............................................................... 6
G. Atendimento 24 horas ....................................................................... 6
H. Serviço funeral ................................................................................ 6
I. Benefício Financeiro Imediato ............................................................ 7
J. Manutenção da Renda Familiar ......................................................... 7
K. Benefício Alimentar ........................................................................... 7
L. Incapacitação Permanente para o Trabalho por perda ou
redução da aptidão física .................................................................. 7
M. Cartões de Identificação e Procedimentos .......................................... 8
N. Comunicação de Eventos .................................................................. 8
O. Reembolso de Rescisão....................................................................... 9
P. Cônjuge e filhos ................................................................................ 9
Q. Benefício Natalidade ......................................................................... 9
R. Benefício Cultural ............................................................................. 9
S. Benefício Orientação ......................................................................... 10
T. Benefício Capacitação ....................................................................... 10
U. Benefícios definidos pelos Sindicatos ................................................ 11
Tabela de Benefícios ......................................................................... 11

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 211
SOBRE A LEGALIDADE DESTA CLÁUSULA
Abaixo reproduzimos a conclusão da NOTA TÉCNICA/CGRT/SRT/MTE/No. 92/2008
Secretaria de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.
“ 20. Diferentemente de outros ramos do direito, o direito do trabalho se constitui de bases constitucionais,
legais e negociadas, haja vista que a Constituição Federal e a legislação infraconstitucional preveem que os
direitos negociados fazem lei entre as partes.
21. Muito se debate o alcance do direito negociado, em face do reconhecimento pela Carta Magna, dos
pactos entre entidades sindicais de trabalhadores e empregadores e suas entidades sindicais.
22. Diante do quadro que se afigura perante os direitos estabelecidos em uma negociação coletiva, é
consenso no mundo do trabalho a importância dos dispositivos negociados que trazem benefícios para o
trabalhador além dos previstos em lei, tendo em vista que as entidades sindicais e empregadores podem
estipular condições mais próximas à realidade de cada categoria do que a lei, que se aplica a todos
indiscriminadamente.
23. E é exatamente nesse contexto que devem ser analisadas as cláusulas convencionadas que preveem
benefícios ao trabalhador e à sua família em caso de infortúnio.
24. Com efeito, sem adentrar, como já dito, na discussão acerca da possível identificação dos benefícios
previstos em convenção coletiva de trabalho com a cobertura de uma apólice de seguro, pode-se, por meio
da aplicação pura dos fundamentos do direito do trabalho, concluir pela legalidade de tais cláusulas.
25. Observa-se que, da forma contida nos documentos acostados aos autos, a cláusula de beneficio social
proporciona mais um beneficio ao trabalhador acometido de um infortúnio que resulte em sua invalidez, e à
sua família, caso o infortúnio resulte em falecimento.
26. Não se vislumbra, de uma análise perfunctória do tema, prejuízos ao trabalhador, mesmo em se
tratando de um beneficio condicionado ao pagamento prévio de um valor estipulado, dado que esse
pagamento provavelmente não se confunde com o prêmio de uma apólice de seguros, especialmente em

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 212
face de suas regras resultarem da livre negociação entre os trabalhadores e empregadores.
27. Diante do exposto, do ponto de vista das relações do trabalho, e em face da liberdade de negociação
entre as partes consagrada pela Constituição Federal, entende-se não haver ilegalidade na cláusula
denominada “benefício social familiar”. ”
INTRODUÇÃO
Preparamos este manual com o intuito de facilitar aos Departamentos de Pessoal e Recursos Humanos a
melhor orientarem seus trabalhadores, auxiliando desta maneira na divulgação do Benefício Social Familiar
estabelecido pelo seu sindicato.
O Benefício Social Familiar tem como objetivo, amparar e transmitir tranquilidade aos trabalhadores e seus
familiares em momentos felizes, no caso de nascimento de filhos dos trabalhadores ou de fatalidade, seja
de que natureza for, independente de idade, doença pré-existente, ou qualquer causa mortis, sem
quaisquer burocracias ou carências, independente, inclusive, do fato da empresa estar ou não contribuindo
na forma previstaem Convenção Coletiva de Trabalho.
Os benefícios sociais descritos neste Manual de Orientação e Regras poderão ser disponibilizados pelo seu
sindicato separadamente ou em grupos, de acordo com as necessidades do segmento profissional, e ainda
poderão ser criados novos benefícios sociais para uma melhor relação entre o trabalhador e sindicatos.
A ocorrência de uma fatalidade desencadeia um sério problema social, devido que, raramente as famílias
contam com reservas financeiras para custeio dos procedimentos funerais e para sua subsistência até que
se reestruturem, o que as obrigam a rifas e outras formas de angariação de valores, entre a vizinhança ou
colegas de serviço, sujeitando todos a um grande constrangimento.
As apólices de seguro de vida (que recomendamos como um complemento do Benefício Social Familiar e
um plus a mais ao trabalhador), por exigência legal, possuem caráter de indenização meramente financeiro
e esbarram em uma série de restrições legais para que a indenização ocorra, como por exemplo, exige
comprovação inequívoca da condição de beneficiário do falecido, como, legitimidade de uma união estável,
legitimidade de filhos, ação de tutela para menores que ficaram órfãos, entre outros, o que nem sempre é
fácil de ser produzida.
Assim, para atendimento imediato aos trabalhadores, suas respectivas famílias, e empregadores que
prestam serviços na base territorial do seu sindicato, foi desenvolvido o Benefício Social Familiar, ágil e
desburocratizado, para solução dessas questões.

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 213
ORIENTAÇÕES E REGRAS
A) – Forma de recolhimento:
A.1) – Os boletos para recolhimento desta contribuição, a qual visa manter a estabilidade financeira do
Beneficio Social Familiar estarão a disposição no site www.beneficiosocial.com.br os quais deverão ser
complementados com: o Código de Recebimento Mensal da Transmissão de Dados ao MTE e a
quantidade de empregados constante no campo “total de empregados do último dia”, do último CAGED
(Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) informado ao Ministério do Trabalho e Emprego.
A.2) – Por ser o CAGED a base dos cálculos, fica dispensado o envio de qualquer relação nominal de
trabalhadores.
A.3) – Permite-se a redução no número de trabalhadores em caso de trabalhadores pertencentes a outra

categoria profissional e não haver interesse de que estes recebam o Beneficio Social Familiar. Nesta única
hipótese deverá o empregador informar, formal e antecipadamente à gestora, essa redução.
A.4) – Na hipótese de não ter havido o desconto do trabalhador ou na sua impossibilidade, como no caso
de oposição, caso haja esta previsão em Acordo ou Convenção Coletiva de Trabalho, o custo será
suportado integralmente pelo empregador.
A.5) – Em caso de afastamento de empregado, por motivo de doença ou acidente de trabalho, o

empregador manterá o recolhimento pelo período de 12 (doze) meses, ficando garantido ao empregado
todos os benefícios previstos na cláusula, até seu efetivo retorno ao trabalho.
A.6) – Os trabalhadores farão jus aos benefícios, do primeiro ao último dia do mês, sendo que a quitação do
boleto ocorrerá impreterivelmente até o dia do vencimento previsto no Acordo ou Convenção Coletiva de
Trabalho.
A.7) – Ao não fazer o recolhimento no dia convencionado o empregador ficará sujeito às mesmas sanções
previstas por inadimplência.
B) – Prorrogação:
B.1) – Poderá a gestora, por mera liberalidade, prorrogar a data do vencimento do boleto e, sua aceitação,
não se constituirá em obrigação de aceitação de outras futuras prorrogações.
C) – Recolhimento a maior ou em duplicidade:
C.1) – Efetuando o empregador, recolhimento com base em número de trabalhadores superior ao devido ou
em duplicidade, o valor pago será devolvido, se solicitado por escrito, até o 25º (vigésimo quinto) dia do mês
do recolhimento a maior ou em duplicidade.
C.2) - Após essa data ficam isentos as Entidades ou sua gestora de qualquer reembolso, posto que já terão
procedido às destinações, não sendo viável o desfazimento de tais atos.
D) – Certificado de Regularidade:

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 214
D.1) – O Certificado de Regularidade, documento necessário à realização de homologações trabalhistas,

participações em licitações, etc., poderá ser obtido pelo site www.beneficiosocial.com.br .
D.2) – Visando maior celeridade na obtenção do Certificado de Regularidade, deverão as empresas

comunicar formalmente a gestora dos benefícios quando do início, encerramento ou paralisação temporária
de suas atividades, acompanhado de seu primeiro ou último CAGED.
E) – Da Apresentação de documentos:
E.1) – O empregador, sempre que solicitado pelos Sindicatos ou pela gestora dos benefícios, deverá
apresentar o CAGED e/ou outros documentos necessários à continuidade da concessão dos benefícios ou
verificações de auditoria.
F) – Sanções pactuadas:
F.1) – Visando evitar que haja descompasso financeiro na administração do Benefício Social Familiar, em
caso de o empregador, por qualquer motivo, deixar de recolher sua contribuição, mensalmente, na data
pactuada, ou pagar por quantidade de trabalhadores inferior a constante no campo “total de empregados
do último dia”, do último CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados informado ao
Ministério do Trabalho e Emprego), deverá este reembolsar de imediato a Entidade, através de sua gestora,
o valor total dos benefícios a serem prestados, e a título de multa, o dobro do valor deverá ser pago de
imediato e diretamente ao trabalhador ou sua família, ou quando do pagamento da rescisão trabalhista
havida.
F.2) – Os valores porventura não contribuídos serão devidos e passíveis de cobrança judicial, acrescido de
multa, juros e demais penalidades previstas em Acordo ou Convenção Coletiva de trabalho.
F.3) – Se houver desconto dos trabalhadores ou em caso de os empresários fazerem provisão do valor do
Benefício Social Familiar, em suas planilhas de custo, sem o devido repasse ao Sindicato, em tese, restará
configurado o ilícito penal de apropriação indébita previsto no art. 168 do Código Penal Brasileiro.
BENEFÍCIO SOCIAL FAMILIAR
Sendo seu caráter imediato e inadiável, os benefícios serão solicitados pela simples comunicação por meio
do sistema telefônico DDG 0800 773 37 38.
Tão logo os empregadores tenham ciência da ocorrência de falecimento, de fato que poderá resultar na
incapacitação permanente do trabalhador, ou do nascimento de filhos, deverão formalizar a comunicação no
site da gestora: www.beneficiosocial.com.br..
Se o empregador não formalizar a comunicação de falecimento, incapacitação permanente ou nascimento

de filhos, no prazo estabelecido, e tal fato vier a ser de conhecimento da Entidade, esta providenciará a
comunicação à gestora, ficando o empregador responsável quanto as penalidades e cominações
previstasem Convenção Coletivade Trabalho.

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Ao formalizar o comunicado, os empregadores deverão preencher corretamente os dados solicitados, os

quais visam também alimentar as diversas estatísticas necessárias para elaboração de mapas
demográficos e outras necessárias ao setor.
Os documentos hábeis para a continuidade da prestação do Benefício Social Familiar são: Cópia da ficha
de registro do(a) trabalhador(a), último CAGED apresentado ao MTE, e cópia de certidão de nascimento.
Outros documentos SOMENTE DEVEM SER ENVIADOS SE EXPRESSAMENTE SOLICITADOS, se
reservando a gestora no direito de solicitar outros documentos que garanta a prestação dos benefícios.
G) – Atendimento 24 horas:
G.1) – Pelo sistema telefônico de discagem gratuita DDG 0800 773 37 38, em funcionamento 24 horas por
dia, 7 dias por semana, a administração do Benefício Social Familiar estará à disposição, para solicitação
da prestação dos serviços, conforme segue:
H) – Serviço Funeral:
H.1) – Um agente habilitado será enviado até o local e tomará todas as providências, pagamentos e
acompanhamentos necessários ao funeral e sepultamento, independente da causa, dia da semana, ou
horário do falecimento.
H.2) – A carteira profissional do trabalhador será o único documento necessário à imediata prestação dos
serviços.
H.3) – A prestação personalizada dos serviços funerais e sepultamento será custeada até o valor limite
definido pelos sindicatos e indicado na TABELA DE BENEFÍCIOS, de acordo com o credo religioso da
família do trabalhador.
H.4) – Ao comunicar o falecimento, o arrimo do falecido poderá optar por serviço de menor custo, ou
mesmo dispensá-lo. O valor ou a diferença serão diluídos e pagos juntamente com as parcelas da
Manutenção de Renda Familiar.
I) – Benefício Financeiro Imediato:
I.1) – O valor definido pelas Entidades e indicado na TABELA DE BENEFÍCIOS será entregue ao arrimo do
falecido, quando da realização dos procedimentos funerais ou em até 24 (vinte e quatro) horas do
falecimento, desde que seja comunicado formalmente neste prazo e com a indicação dos dados
necessários para os procedimentos.
I.2) – Caso o falecimento seja comunicado após 24 (vinte e quatro) horas do falecimento, a verba destinada
ao arrimo será diluída e paga juntamente com as parcelas da Manutenção de Renda Familiar.
J) – Manutenção da Renda Familiar:
J.1) – A verba mensal e o período definido pelas Entidades, indicado na TABELA DE BENEFÍCIOS, será
paga até o 5º (quinto) dia útil do mês seguinte ao da entrega de documento comprobatório de vínculo
empregatício do trabalhador, e indicação do arrimo com seu CPF e dados bancários válidos.

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J.2) – Por ter cunho social e imediato, nos casos em que haja mais de 1 (um) dependente deve um deles
representar os demais, apresentando declaração por ele assinada, juntamente com duas testemunhas e
firmas reconhecidas em cartório, assumindo a veracidade das informações e responsabilidade pela
distribuição dos valores.
J.3) – Entende-se também por arrimo o(a) parceiro(a) na união estável, mesmo entre pessoas do mesmo
sexo.
J.4) - As demais parcelas, bem como os valores do Serviço Funeral e Benefício Financeiro Imediato
porventura não utilizados, serão depositados em conta vinculada que auferirão rendimentos, e pagos em
parcelas mensais, até o 5º (quinto) dia útil de cada mês, por meio de crédito em conta do trabalhador ou
arrimo, conforme o caso.
K) – Benefício Alimentar:
K.1) – Entrega mensal de 50kg de alimentos no período definido pelos Sindicatos e conforme indicado na
TABELA DE BENEFÍCIOS, na residência do trabalhador ou na do arrimo, conforme o caso, ou,
excepcionalmente, por meio de ticket’s, vale refeição, vale alimentação ou cartões magnéticos de empresas
fornecedoras ou operadoras de sistema similar ao vale refeição, para compra de mantimentos em redes de
supermercados.
L) – Incapacitação Permanente para o Trabalho por Perda ou Redução da Aptidão Física:
L.1) – O presente benefício foi elaborado exclusivamente para atender os trabalhadores que forem
considerados total e permanentemente incapacitados para o exercício de atividades profissionais, não
estando amparadas as demais incapacitações.
L.2) A incapacitação total e permanente deverá ser comunicada pelo empregador, diretamente à Gestora,
mediante preenchimento de formulário disponível no site www.beneficiosocial.com.br, no prazo de até 90
(noventa) dias a contar do acidente ou afastamento.
L.3) – Tais trabalhadores farão jus a: Benefício Orientação, Benefício Capacitação, da Manutenção de
Renda Familiar e Benefício Alimentar, na forma prevista nos itens respectivos deste Manual de
Orientação e Regras.
L.4) – Visando o atendimento imediato do trabalhador e manutenção do seu sustento, poderá ser
antecipada a prestação da Manutenção de Renda Familiar e Benefício Alimentar, pelo período de dois
meses consecutivos, mediante apresentação à gestora, de declaração ou relatório médico informando o
CID e sua incapacitação total e permanente.
L.5) – A prestação antecipada indicada anteriormente será deduzida da totalidade dos benefícios definidos
pelas Entidades e indicados na TABELA DE BENEFÍCIOS, cujas demais serão prestadas com a
comprovação da incapacitação total e permanente.
M) – Cartões de Identificação e Procedimentos:
M.1) – Serão disponibilizados cartões de identificação e procedimentos em quantidade suficiente para

distribuição a todos os trabalhadores a serem assistidos.
M.2) – Os cartões estarão à disposição na base das Entidades, onde deverão ser retirados pelos

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Empregadores, mediante comprovação da regularidade dos recolhimentos pactuados, para distribuição

compulsória e imediata aos trabalhadores e aos novos contratados.
N) – Comunicação de Eventos:
N.1) – Todos os benefícios definidos pelas Entidades e indicados na TABELA DE BENEFÍCIOS, deverão
ser comunicados, exclusivamente, no site da gestora: www.beneficiosocial.com.br. Quando do envio do
comunicado o solicitante receberá no e-mail informado, uma cópia com número de protocolo, o qual deverá
ser usado para solicitações e acompanhamento junto à gestora.
N.2) – Para que os benefícios estipulados pelas Entidades sejam prestados, os mesmos deverão ser
comunicados formalmente à gestora, através do site www.beneficiosocial.com.br, no prazo máximo e
improrrogável de até 90 (noventa) dias da ocorrência.
N.3) – Se o empregador tiver conhecimento do falecimento, nascimento de filho, ou incapacitação

permanente de trabalhador e não providenciar a comunicação formal à gestora, pagará ao trabalhador ou a
seu arrimo, além dos valores definidos e indicados na TABELA DE BENEFÍCIOS, a multa definida em caso
de inadimplência (item “F”) e estará sujeito às demais sanções previstas por descumprimento de Acordo ou
Convenção Coletiva de Trabalho.
O) – Reembolso de Rescisão:
O.1) – O empregador será reembolsado até o valor limite definido pelas Entidades e indicado na TABELA
DE BENEFÍCIOS, em decorrência de rescisão trabalhista havida em caso de falecimento ou incapacitação
permanente por perda ou redução da aptidão física de trabalhador, contra apresentação do TRCT - Termo
de Rescisão do Contrato de Trabalho devidamente assinado pelo trabalhador ou arrimo, conforme o caso,
ou outro documento equivalente.
P) – Cônjuge e Filhos
P.1) – Cônjuge e filhos menores de idade, oficialmente reconhecidos e dependentes econômico do

trabalhador assistido, poderão fazer jus a benefícios, se definidos pelas Entidades e indicados na TABELA
DE BENEFÍCIOS, e serão prestados nas mesmas condições previstas nos itens correspondentes àqueles
benefícios.
Q) – Benefício Natalidade
Q.1) – O nascimento de filho de trabalhador(a) deverá ser comunicado pelo Empregador no prazo máximo
e improrrogável de até 90 (noventa) dias da ocorrência, mediante preenchimento do respectivo
formulário, disponível no site www.beneficiosocial.com.br.
Q.2) – Se o empregador tiver conhecimento do nascimento e não providenciar a comunicação formal,

deverá reembolsar de imediato a Entidade, através de sua gestora, o valor total do benefício a ser prestado,
e a título de multa, o dobro do valor deverá ser pago de imediato e diretamente ao trabalhador(a), sem
prejuízo das demais sanções previstas por descumprimento de Acordo ou de Convenção Coletiva de
Trabalho.

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Q.3) – Até o dia 15 (quinze) do mês subsequente ao mês do comunicado, a mãe do bebê será informada
pela Entidade, da disponibilidade do Benefício Natalidade e data para seu recebimento, referente ao valor
definido pela Entidade e indicado na TABELA DE BENEFÍCIOS, quando deverá apresentar cópia da
certidão de nascimento do bebê.
R) – Benefício Cultural
R.1) – O presente benefício será disponibilizado ao Assistido nos casos de óbito de trabalhador ou sua
incapacitação permanente para o trabalho por perda ou redução de sua aptidão física. O Assistido terá
direito a uma verba mensal, disponibilizada por meio de cartão físico e que será entregue na residência do
trabalhador ou arrimo, conforme o caso, no valor e período definido pela Entidade e conforme indicado na
TABELA DE BENEFÍCIOS.
R.2) - Para que o Assistido tenha direito ao recebimento do benefício, o falecimento ou incapacitação deve
ser comunicado exclusivamente no site na gestora: www.beneficiosocial.com.br no prazo máximo e
improrrogável de até 90 (noventa) dias da ocorrência, conforme previsão contida no item “N” deste
Manual.
R.3) - Por ter cunho social e estritamente cultural, o valor somente poderá ser utilizado para compras nas
Lojas Saraiva ou nos sites www.saraiva.com.br e www.siciliano.com.br.
R.4) – O prazo de validade do saldo disponibilizado será informado ao trabalhador ou arrimo quando da
entrega do cartão na sua residência.
R.5) – O Assistido é responsável pela guarda do cartão e utilização do saldo disponível, e a entrega ou sua
utilização por terceiros será de sua inteira responsabilidade.
R.6) – O cartão, por ser um vale-compra ao portador e sem identificação, não será reposto em hipótese
alguma.
S) – Benefício Orientação
S.1) – Tem como objetivo, a disponibilização de um(a) assistente social profissional, para levantamento da
situação familiar em caso de falecimento ou incapacitação de trabalhador, promovendo as orientações
necessárias e visando a reestruturação familiar por meio de laudos e relatórios.
S.2) – O valor destinado a este benefício, definido pela Entidade e conforme indicado na TABELA DE
BENEFÍCIOS, será encaminhado diretamente ao assistente social profissional destacado para o
atendimento da família.
S.3) – Para prestação do Benefício, o empregador deverá preencher a solicitação diretamente à gestora, no
site: www.beneficiosocial.com.br, informando os dados do arrimo de família, a ser contatado pelo
profissional.
T) – Benefício Capacitação
T.1) – Tem como objetivo criar novas oportunidades à família por meio de cursos de capacitação
profissional, na ocorrência de falecimento ou incapacitação de trabalhador, visando a manutenção e
melhoria da renda familiar.

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T.2) – A prestação deste benefício está vinculada à efetiva matrícula em curso de capacitação profissional.
T.3) – Do valor destinado ao benefício definido pela Entidade e conforme indicado na TABELA DE
BENEFÍCIOS, até 80% (oitenta por cento) serão encaminhados diretamente à escola, para pagamento do
curso pretendido e aquisição de materiais didáticos necessários, e 20% (vinte por cento) serão enviados
diretamente ao aluno, em conta corrente, para contribuir no custeio de condução e alimentação. Caso o
curso tenha um valor menor que o disponibilizado pela Entidade, a diferença será creditada diretamente na
conta do aluno.
T.4) – Para obtenção do Benefício o empregador deverá preencher a solicitação diretamente à gestora, no
site: www.beneficiosocial.com.br, informando os dados da escola, do aluno, e curso pretendido.
U) – Benefícios Definidos pela Entidade:
U.1) – Os benefícios sociais definidos pela Entidade serão prestados aos trabalhadores e suas famílias, nos
valores e períodos indicados na TABELA DE BENEFÍCIOS abaixo;
U.2) – Os benefícios indicados na tabela abaixo estão vinculados ao efetivo recolhimento, pelo Empregador,
na data convencionada pela Entidade, do boleto disponibilizado pela gestora no site:
www.beneficiosocial.com.br e no valor de R$ 10,00 (Dez Reais) por trabalhador indicado no CAGED
(Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do mês anterior ao do de recolhimento, ou, o último
CAGED informado ao Ministério do Trabalho e Emprego.
TABELA DE BENEFÍCIOS
BENEFÍCIOS NÚMERO DE VALORES
INDICADOS NOS PARCELAS EM R$

ITEM “H” 01 2.000,00
ITEM “I” 01 1.800,00
ITEM “J” 12 700,00
ITEM “K” 12 220,00
ITEM “O” 00 0,00
ITEM “P” e “H” 00 0,00
ITEM “P” e “I” 00 0,00
ITEM “Q” 01 700,00
ITEM “R” 00 0,00
ITEM “S” 01 1.000,00
ITEM “T” 00 0,00

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 220

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 221

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 222

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 7e78706 - Pág. 1
Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 223

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 224

Data de Juntada: 14/08/2015 16:42
Fls.: 225
ATA DE AUDIÊNCIA
PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068
AUTOR(ES): JULIO CESAR DA SILVA
RÉU(RÉ): swissport brasil ltda
Em 17 de agosto de 2015, na sala de sessões da MM. 68ª VARA DO TRABALHO DO RIO DE

JANEIRO/RJ, sob a direção do Exmo(a). Juiz ALEXANDRE ARMANDO COUCE DE MENEZES,
realizou-se audiência relativa ao processo identificado em epígrafe.
Às 09h09min, aberta a audiência, foram, de ordem do Exmo(a). Juiz do Trabalho, apregoadas as

partes.
Presente o(a) autor(es), acompanhado(a) do(a) advogado(a), Dr(a). ubirajara lopes ramos, OAB
nº 75519D/RJ.
Presente o preposto do(a) réu(ré), Sr(a). Thamires de Almeida Ferreira da Silva, acompanhado(a)
do(a) advogado(a), Dr(a). GABRIELLA APARECIDA AMORIM BARRETO, OAB nº 162809/RJ.
CONCILIAÇÃO REJEITADA.
Defesa escrita, com documentos.
Depoimento pessoal do(a) autor(es): esclarece que de início, trabalhava na rampa, após na
coordenação, e depois como balanceiro, todos sendo realizados na pista; que havia abastecimento das
aeronaves no momento que estava trabalhando; que havia controle de horário e que marcava o ponto
quando chegava e na hora da saída; que quando passava do horário também marcava corretamente; que
marcava todos os dias trabalhados, inclusive finais de semana e feriados; que tinha folga na semana, de
acordo com as compensações de jornada; que às vezes tirava intervalo de refeição de 15min, 30 min.
Depoimento pessoal do preposto do(s) réu(ré)(s): esclarece que o autor sempre trabalhou
como auxiliar de rampa, realizando o serviço na pista; que quando ele estava trabalhando as aeronaves
eram abastecidas, mas que o autor ficava distante; que ele trabalhava carregando as aeronaves.
Concede o Juízo prazo de 20 dias pra o autor apresentar demonstrativo de eventuais diferenças
de horas extras, informando horário de entrada e saída, o número de horas extras trabalhadas, as horas
extras pagas ou compensadas e as diferença requeridas. O demonstrativo deverá ser apresentado por
amostragem, ou seja, em 01 ou 02 meses.
No mesmo prazo o autor poderá se manifestar sobre defesa e documentos e sobre o laudo
apresentado pela ré, inclusive, se for o caso, requerer a produção da prova pericial. A ré poderá exercer o
contraditório e requerer o que for de seu interesse.
Adiada sine die.
Partes cientes.
Encerrada às 09h28min.

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. cf55731 - Pág. 1
Data de Juntada: 17/08/2015 16:23
Fls.: 226
E, para constar, eu, Renata Antunes Rodrigues, secretária de audiências, lavrei a presente ata, que vai
assinada na forma da lei.
Alexandre Armando Couce de Menezes
Juiz do Trabalho

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. cf55731 - Pág. 2
Data de Juntada: 17/08/2015 16:23
Fls.: 227
EXª. SRª. DRª. JUIZ DE DIREITO DA 68ª VARA DO TRABALHO/RJ.
Ref. Proc. nº. 0011559-04.2014.5.01.0068
RTE:JULIO CESAR DA SILVA
RDA: SWISSPORT BRASIL LTDA
JULIO CESAR DA SILVA, vem, por seu advogado infra assinado, à presença de V.Exª., nos autos do
processo supra, assim, cumprindo comando da Ata de Audiência (id-cf55731), apresenta manifestação
em relação à peça de defesa(id-3dc3010), assim, expõe e requer o seguinte:
I)DA HORA EXTRA
-Do item II.2 da exordial(id-dd31135), argui ter sido contratado para laborar jornada de 4h,
entretanto, era aplicada jornada de 6h. À ré, na peça defensiva argui jornada de 6h, entretanto, nã
o juntou contrato de trabalho para dirimir o argüido pelo autor. O (doc. 3 –id.7e78706), cartão de
ponto, consta aplicação jornada de 4h, ou seja, das 12:00h à s 16:00h., como também jornada de
6h., o que comprova a tese autoral;
- Na ata de audiência (id-cf55731), ficou determinado apresentação por amostragem de eventuais

diferenças de horas extras. Ocorre que, à ré, juntou apenas os cartões de ponto de jan e nov/2011 e
fev/2013 (id.7e78706), assim, o autor apresenta demonstrativo referente aos respectivos meses (doc.
anexo).
- Salienta-se, que o período reclamado é de FEV/10 à JUN/13. No pedido “b” da exordial

(id-dd31135), consta que os cartões de ponto são IDONEOS, devendo ser juntos sob pena do art.
359 do CPC e preclusão, logo, quanto aos meses não juntados, deve ser aplicada a pena de
CONFISSÃO, assim, deferindo as horas extras informadas no pedido alínea “b” da exordial
(id-dd31135)
II) DO ADIC. DE PERICULOSIDADE
- Exª., do item II.3 da exordial(id-dd31135), está informado que o pleito de adicional de periculosidade
é em função do LOCAL DE TRABALHO e não da atribuição executada, e ainda, afirma executar
atividade no pátio de manobras de aeronaves, assim, fazer jus ao respectivo adicional com

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. e8e1ecd - Pág. 1
Data de Juntada: 07/09/2015 20:07
Fls.: 228
amparado no item 1, letra “C”, item 3 letra “G”, Anexo 2 NR-16 da Portaria nº 3.214/78 do MTb,
como também em ÁREA RESTRITA/ÁREA OPERACIONAL definida no inciso XXIV, art. 4
capitulo II do Decreto nº. 7.168 de 05/05/2010, vejamos:
DO ANEXO 2 DA NR-16
“NR-16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS”
“ANEXO 2–Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis”
“1.São consideradas atividades ou operações perigosas, conferindo aos trabalhadores que se dedicam a
essas atividades ou operações , bem como aqueles que operam na área de risco
adicional de (trinta) por cento, as realizadas:
c. nos pontos de reabastecimento de todos os trabalhadores nessas atividades ou que
aeronaves operam na área de risco.
g. Abastecimento de aeronaves Toda a área de operação
Do inciso XXIV, art. 4 capitulo II do Decreto nº. 7.168 de 05/05/2010
“XXIV-área operacional do aeroporto: área restrita, dentro dos limites do aeródromo, constituída
de área de manobras, embarque e desembarque de passageiro e de carga, pátios, torre de
controle, unidades de controle do espaço aéreo, demais edificações operacionais e faixa de pista;
”(grifei)
-Exª., corroborando a afirmativa de que o pátio de manobras de aeronaves é ÁRE DE RISCO, o autor
reporta-se ao laudo elaborado pela Divisão de Segurança e Medicina do Ministério do Trabalho, a

Data de Juntada: 07/09/2015 20:07
Fls.: 229
requerimento do Ministério da Aeronáutica (id-3b1f2b2), que defini os pátios de manobras de

aeronaves dos Aeroportos do Rio de Janeiro, como sendo ÁREAS DE RISCO, haja vista o
abastecimento de aeronaves com combustível inflamável, senão vejamos:
“ Do exposto constata-se que são áreas de risco de acordo com a NR-16-anexo 2, da Portaria nº.
3.214, de 08.06.78, os pátios de manobras dos aeroportos:
a) S. Dumont; b) Galeão; c) de Jacarepaguá.”(grifei)
- Por oportuno, também corroborando de que o pátio de manobras de aeronaves é ÁRE DE RISCO, o
autor reporta-se ao laudo pericial elaborado no processo nº. 0001446-25.2010.5.01. 0005 (ora anexo),
que versa sobre a mesma matéria e que figurou no pólo passivo a mesma ré desse feito e autor que
também executou atividade no pátio de manobras de aeronaves. Salienta-se, que naquele feito foi
concedido o direito ao contraditório. Exª., no respectivo laudo pericial, ficou concluído que o pátio de
manobras de aeronaves é ÁREA DE RISCO, com enquadramento técnico no item 1, letra “C”,
item 3 letra “G”, Anexo 2 NR-16 da Portaria nº 3.214/78 do MTb;
-Há ainda nos autos, à CF. Nº. 340/CNRJ(MBRJ)/2000 (id-f67dd32), emitida pela administradora do
Aeroporto (INFRAERO), onde informa sobre GRANDE vazamento de combustível inflamável nos
DUTOS existentes SOB o pátio de manobras de aeronaves com risco iminente de EXPLOSÃO e
INCÊNDIO podendo paralisar as operações do aeroporto e ocorrer PERDAS DE VIDAS
HUMANAS. Destarte, está claro de que o pátio de manobras de aeronaves é verdadeira BOMBA
prestes a EXPLOSIR, logo, é ÁREA DE RISCO;
-Exª., como senão bastasse o acima mencionado, salienta-se, que do pedido alínea “d” da exordial (id-dd3
1135), constou:
“d) Que, à ré colacionar aos autos na primeira assentada sob pena do art. 359 do CPC e preclusão, o
Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT), sendo ele específico do pátio de
manobras de aeronaves, já que este sempre foi o local de trabalho do autor(item II.3, da exposição);”
-Exª., à ré, NÃO JUNTOU, OMITIU o LTCAT. Importante, salientar que aos termos das Normas
Regulamentadora do Ministério do Trabalho, especificamente a NR 09 que dispõe sobre o programa de
prevenção do risco ambiental, alterada pela Portaria nº 25 de 21/12/94, é determinada a OBRIGATORIE
DADE do empregador em elaboração de Laudo de Avaliação de Periculosidade/NR-16, referente ao
LOCAL de trabalho do autor (pátio de manobras de aeronaves), como também é de
OBRIGATÓRIEDADE da CIPA da reclamada a elaboração do Mapa de Risco do LOCAL de
Trabalho, conteúdo da NR 5. Além disso, salienta-se, que a citada alteração concedeu aos
empregadores o prazo de cento e oitenta dias para adaptarem-se às exigências, a partir de dezembro de
1994. Destarte, neste particular, deve ser aplicada a pena de CONFISSÃO;
- Exª., haja vista o acima mencionado, arraigado na pena de CONFISSÃO e na PROVA

EMPRESTADA. Salienta, que o Instituto da Prova Emprestada é largamente utilizado neste

Data de Juntada: 07/09/2015 20:07
Fls.: 230
Tribunal com o objetivo de priorizar o Princípio da Economia e Celeridade Processual, e ainda,

atender o clamor publico de uma Justiça Rápida com utilização de meios práticos e não onerosos
para o pólo mais fraco que é o Obreiro que busca o Poder Judiciário por ter sido lesado pelo
empregador durante o lapso de tempo do contrato de trabalho. Destarte, a utilização da Prova
Emprestada dispensa a anuência da ré, na verdade, basta que a PROVA EMPRESTADA tenha
sido produzida nos autos de demanda que abrangeu as mesmas situações fáticas e executando
atribuições no mesmo local, e ainda, que à ré desse feito tenha figurado no pólo passivo daquele
feito. Assim, se o laudo pericial é UNÍSSONO quanto ao local de trabalho, concluindo pela condição
perigosa em ÁREA DE RISCO com enquadramento no Anexo 2 da NR 16 da Portaria nº. 3.214/78
do MTb, “data vênia”, é de clareza solar ser DESNECESÁRIA a realização de prova pericial,
devendo ser utilizada a PROVA EMPRESTADA com fundamento no art. 10 da Resolução nº. 66 de
10/06/2010 do CSJT; Ato nº 88/2011 do TRT/RJ, art. 11; Súmula nº. 37 do TRT/RJ c/c o emanado
no Art. nº. 332 CPC e a JURISPRUDÊNCIA. Destarte, com fundamento na aplicação da pena de
CONFISSÃO e na PROVA EMPRESTADA, devem ser DEFERIDOS os pedidos alíneas “c”, “d” e
“e”, todos da exordial (id-dd31135);
- “Ad Cautelam”, salienta-se, na peça de defesa(id-3dc3010), não foi contraditado o local de trabalho
informado na exordial(id-dd31135), ou seja, pátio de manobras de aeronaves. Na peça de defesa(id-
3dc3010), à ré alega que no momento do abastecimento da aeronave o autor encontrava-se no
interior da aeronave. Neste particular, “data vênia”, à ré CONFESSA que o LOCAL DE TRABALHO
do autor é no pátio de manobras de aeronaves, como também, apresenta fato modificativo do
direito do autor e chama pra si o ônus da prova quando alega que o autor no momento do
abastecimento da aeronave encontrava-se no interior da aeronave. Neste particular, “ad cautelam”,
deve ser declarada à INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA, como insculpido no pedido alínea “c” da
exordial (id-dd31135);
III) DA MULTA DO ART. 477 DA CLT
- Exª.,do item II.4 da exordial(id-dd31135), consta o descumprimento do prazo emanado no §6º do art.
477 da CLT, haja vista que a demissão ocorreu aos 13/06/13 conforme campo 26 e a homologação e a
indenização da verbas resilitórias se deu aos 16/07/13, logo, o TRCT (id-9ccc4ef), corrobora a afirmativa
autoral, logo, devendo ser deferido o pedido alínea “g” da exordial (id-dd31135);
IV) Perdas e Danos
- A RDA tendo deixado de reconhecer o direito do autor em relação a percepção do adic. de periculosida
de. É de clareza solar que houve má-fé e procedimento doloso. O procedimento causou prejuízo na re
muneração mensal que fatalmente lhe trouxe prejuízo ao autor e a sua família, causando-lhe, humilhação
e constrangimento, já que deixando de perceber o adic. de periculosidade, deixou de usufruir de melhor
condição financeira durante o período reclamado. Destarte, pelos fatos acima e com fundamento na
legislação pertinente deve ser à 1ªRDA condenada em PERDAS E DANOS, sendo a condenação em 40(
quarenta) salários mínimos à época da execução;
V) Da Responsabilidade Tributária Perdas e danos

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- Exª., à RDA não efetuou o pagamento das verbas pleiteadas em épocas próprias, assim, sendo deferidas
as respectivas verbas e indenizadas de uma única vez, por culpa da RDA, fatalmente incidirá Imposto de
Renda e Cota Previdênciária causando prejuízo ao autor. Destarte, com fundamento nos arts. 186 e
927 do Código Civil, deve ser à RDA condenada/responsabilizada pelo pagamento de Imposto de
Renda e Cota Previdênciária que incidir sobre as verbas deferidas . “Ad Cautelam”, se o
entendimento for ao contrário, se requer a condenação da RDA por perdas e danos no mesmo valor dos
tributos a ser pago pelo autor;
VI) DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
- A inteligência do item I do Enunciado nº. 79, aprovado na 1ª Jornada de Direito Material e Processual na
Justiça do trabalho, realizada no Tribunal Superior do trabalho aos 23/11/07, determina:
“HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS DEVIDOS NA JUSTIÇA DO TRABALHO.”
“I-Honorários de sucumbência na Justiça do Trabalho. As partes, em reclamatória trabalhista e nas demais

ações da competência da Justiça do trabalho, na forma da lei, têm direito a demandar em juízo através de
procurador de sua livre escolha, forte no principio da isonomia (art.5ª,caput, da Constituição da República
Federativa do Brasil) sendo, em tal caso, devidos os honorários de sucumbência,exceto quando a parte
sucumbente estiver ao abrigo do benefício da justiça gratuita.” (grifei)
-O profissional constituído para auxiliar a Justiça no deslinde da contenda, está a merecer honorários
advocatícios, nos termos da CF/88 art. 133 e Lei 8.906/94 c/c Enunciado nº 79 C. TST. Assim, vencedor
o RTE, com fundamento no inciso LV do art. 5º. da CF/88 c/c art. 20 alínea “a”, “b”, “c” e § 3ª. Do
CPC, seja a ré, condenada no pagamento de 20% de honorários advocatícios sobre a indenização que
couber ao RTE;
VII) DAS IMPUGNAÇÕES
- O autor impugna o laudo pericial (id.418e61b), refere-se, a diligência realizada no pátio de manobras do
aeroporto Santos Dumont, local diferente daquele onde o autor desse feito sempre laborou, ou seja,
Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro;
- O autor impugna as fichas financeiras (id-bb22246) e ficha de registro (id-1d30c7a), já que delas não
consta assinatura do autor e nem do empregador;
VII) Do exposto requer à V.Exª. o seguinte:
a)Que, sejam recebidas às IMPUGNAÇÕES supra;

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b)Juntada de laudo pericial referente proc. 0001446-25.2010.5.01.0005 e de demonstrativo de diferenças

de horas extras (ora anexo);
c) Que, acolhida a PROVA EMPRESTADA ou “Ad Cautelam”, declarar a INVERSÃO DO ÔNUS DA

PROVA, isto, em relação ao adicional de periculosidade;
d) Que, seja a reclamação trabalhista julgada PROCEDENTE, assim, DEFERIR na integra os pedidos
alíneas “a” à “k”, todos da exordial(id-dd31135);
Cód.: PJE-swissport-replica-jcs

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Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 89a1e4f - Pág. 1
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Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 93c01ad - Pág. 1
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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 68ª VARA DO TRABALHO DO RIO DE JANEIRO - RJ.
Ref.: Processo nº 0011559-04.2014.5.01.0068
SWISSPORT BRASIL LTDA., empresa com sede Avenida Bernardino de Campos, nº 98, 10º andar, Paraíso, São
Paulo, Capital, CEP 04004-041, inscrita sob o CNPJ nº 01.886.441/0001-03, neste ato representada por seus
procuradores, nos autos da RECLAMAÇÃO TRABALHISTA que lhe é movida por JULIO CESAR DA SILVA, em
atenção ao despacho de fls., apresentar sua MANIFESTAÇÃO à Réplica em petição do Reclamante, de ID. e8e1ecd,
pelas razões expostas a seguir.
1. PRELIMINARMENTE - IMPUGNAÇÃO
DOCUMENTOS
A Reclamada impugna todos os documentos juntados a manifestação ID. e8e1ecd, em especial, os supostos
"controles de jornada" e "laudo pericial" (ID´s: 89ª1e4f, e, 93c01ad); posto que não se destinam a comprovar os fatos
alegados pelo obreiro.
Com efeito, os referidos demonstrativos não se prestam para a comprovação da existência de horas extras em favor
da Reclamante, e muito menos comprovam o labor exposto a periculosidade.
Destarte, o Reclamante somente limita-se a apontar eventuais horas extras, que não correspondem a realidade e
não leva em consideração os recibos de pagamentos, carreados aos autos, bem como as compensações e
atrasos.
Ora, se houveram eventuais horas extras, estas por certo foram escorreitamente pagas/ou mesmo compensadas pela
Reclamada e não levadas em consideração nos demonstrativos.
Por todos os ângulos que se análise, os referidos documentos são imprestáveis a tese obreira, o que desde já requer
a Reclamada, que seja desconsiderados.

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 15e5ac0 - Pág. 1
Data de Juntada: 10/09/2015 15:40
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2. DA VALIDADE DOS CARTÕES DE PONTO. HORAS EXTRAS.
O Reclamante vem impugnar de forma genérica os cartões de ponto apresentados pela Reclamada, aduzindo serem
inidôneos.
Contudo, tais alegações são vazias e desprovidas de fundamentação.
A Reclamada se remete aos termos da defesa, sendo que a jornada cumprida pelo obreiro é aquela estritamente
descrita nos cartões de ponto, bem como as mesmas se fizeram compensadas, quando não, pagas, conforme
demonstram as fichas financeiras.
Também, cumpre ressaltar que a impugnação do Reclamante acerca dos cartões de ponto é genérica, não podendo,
como quer desconstituir a veracidade dos cartões de ponto juntados com a peça defensiva, eis que estes, sim,
comprovam a jornada realizada pelo Obreiro.
Tais cartões revelam a real jornada realizada pelo obreiro, bem como o fato de que este somente se ativou nas
jornadas ali descritas.
Com efeito, observe-se que não há possibilidade de qualquer inidoneidade dos espelhos de ponto, eis que os
mesmos SÃO ELETRÔNICOS, sendo que, somente o reclamante os registra, assim como tem ciência de sua
jornada.
Referidos documentos, bem como a ficha de registro do obreiro, demonstram ter o Obreiro cumprido jornada
em escala 6X1, na jornada de 6 horas diárias, sempre com 15 minutos de intervalo para refeição e descanso.

Data de Juntada: 10/09/2015 15:40
Fls.: 250
Verifica-se, ainda, que os referidos cartões de ponto SÃO VARIÁVEIS, e que o Reclamante cumpria regularmente
sua jornada, sendo que se ativava em sobrejornada eventualmente e por tempo reduzido.
Ademais, conforme se depreende dos cartões de ponto, também as horas extras eram compensadas.
Observe-se como exemplo os dias 18 de novembro de 2011, e, 09 de fevereiro de 2013, onde o Reclamante
obteve folga em ambos os dias, sem prejuízo do domingo regulamentar!
Com efeito, observe-se que em todas as ocasiões que o Obreiro laborou em sobrejornada - seja antes ou
após a sua jornada contratual - anotou corretamente os cartões de ponto. Assim, como, também se observa
dos mesmos, houve compensação de jornada.
Dessa forma, além de restar impugnada a jornada alegada na inicial, verifica-se que a jornada laboral cumprida pelo
Reclamante, respeitava o limite de 44 (quarenta e quatro) horas semanais, previsto no Texto Constitucional,
na Consolidação das Leis do Trabalho, bem como nos limites da Norma Coletiva específica, conforme se
verifica da cláusula sétima do (SIMARJ), anexado aos autos.
Independente do Instrumento Coletivo aplicável ao contrato de trabalho, a carga horária semanal do Reclamante era
de seis horas diárias e 42 horas semanais. Assim o módulo diário pode ser de 4, 6 ou 8 horas desde que
respeitada a carga máxima semanal de 44 horas, conforme prevê a CCT estabelecida com o SIMARJ.
Ademais, destaca-se o fato de que a ausência de alguns períodos não importa em presunção absoluta dos
fatos alegados na exordial, admitindo prova em contrário e, não havendo, destarte, que se falar em confissão
da Reclamada, tampouco na aplicação da Súmula 338, I do C. TST.
Isto porque, a Reclamada juntou aos autos grande parte dos espelhos de ponto do contrato laboral, em nada
comprometendo a verdade real, bem como, podendo este Juízo, nos termos da OJ 233 da SDI I aplicar a
média dos cartões apresentados.

Data de Juntada: 10/09/2015 15:40
Fls.: 251
Destarte, diante do inexorável padrão dos cartões de ponto, bem como da ausência de horários britânicos,
mesmo que, por ventura não hajam a estrita totalidade dos espelhos de ponto, pugna-se que este D. Juízo
considere a média do que fora apresentado nos espelhos juntados à esta peça defensiva, eis que
correspondem à realidade de todo o contrato de trabalho, nos termos da OJ 233 da SDI-I.
Posto isso, pugna, a Reclamada, pela aplicação da jornada comprovada nos referidos cartões de ponto. Ademais, a
jornada - mesmo as jornadas sem espelhos de ponto - serão comprovadas em instrução processual, pugnando a este
MM. Juízo, ainda, aplicar a média dos cartões de ponto e não a jornada descrita na exordial, sob as penas da
Súmula 338, I do TST.
Tanto as horas extras prestadas foram devidamente remuneradas com os adicionais previstos nas
Convenções Coletivas de Trabalho (60% para o labor em dias de semana e 100% para o labor em domingos e
feriados durante todo o pacto).
As próprias fichas financeiras acostadas aos autos consta o pagamento sob a rubrica "HORA EXTRA 60%",
"ADIC NOTURNO 40%" conforme se verifica, ficando impugnada, porque sem sustentação, a pretensão de
aplicação do adicional de 100%.
Assim, improcedente os pedido de reflexos eis que acessórios.
3. DA INEXISTÊNCIA DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE
Aduz o obreiro que diante das provas emprestadas, faz jus ao pagamento do adicional de periculosidade.
A reclamada impugna expressamente.
Ademais, tais laudos periciais acostados como prova emprestada são imprestáveis como prova, eis que cada
situação deve ser analisada de per si. Por isso ademais, é que o art. 193 da CLT determina expressamente a
obrigatoriedade de realização da prova pericial.

Data de Juntada: 10/09/2015 15:40
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Sem embargo, reporta-se a Reclamada à fundamentação esposada na defesa onde pede a analogia da
aplicação da Súmula 447 do C. TST. Qual a fundamentação básica que se insere no referido enunciado?
Deveras, é de que não fará jus ao adicional de periculosidade quem estiver sob o manto da proteção da
fuselagem do avião! É o que sucedia com obreiro. Por isso, não faz jus ao referido adicional.
Outrossim, mesmo quando de sua saída, deve-se observar que o sistema de abastecimento até chegar ao ponto da
asa da aeronave onde o engate não permite vazamentos e tem uma distancia acima de 7,5 metros de atuação do
Reclamante.
Deste modo há a inexistência da periculosidade visto a distância entre o ponto de abastecimento e o posto de
trabalho estar além da área restrita preconizada pela NR-16.
Ademais, a área em que era realizado o abastecimento das aeronaves ERA FLAGRANTEMENTE ISOLADO,
BEM COMO TERMINANTEMENTE PROIBIDA A PASSAGEM DE FUNCIONÁRIOS DA SWISSPORT.
Observe-se que as áreas de abastecimento eram isoladas por cones os quais delimitavam idoneamente o respeito ao
raio de 7,5 metros, em observância à NR-16.
Assim, como pode ter havido o contato permanente com explosivos em condições de risco acentuado preconizado
pela CLT no artigo 193 com relação à periculosidade, se a função do reclamante não envolvia outros afazeres senão
o próprio descrito pelo autor?
Diante disso, a reclamada reitera o pedido de improcedência do pedido. Assim, também, improcedentes serão os
reflexos, eis que meramente acessórios.
Ademais, diante da improcedência do pleito o Reclamante é quem deverá arcar com os honorários periciais, eis que
sucumbente na pretensão.

Data de Juntada: 10/09/2015 15:40
Fls.: 253
4. DA MULTA DO ARTIGO 477 CELETIZADO
Pleiteia o Obreiro a multa em epígrafe sob o argumento de que houve atraso no pagamento da rescisão do pacto
laboral.
Contudo, sem razão o Obreiro, bem como carente, o pleito, de sustentação fática e jurídica.
Primeiro porque o pagamento e quitação das verbas rescisórias da Reclamante se deram dentro do prazo estipulado
em Lei e, portanto, dentro da legalidade estão as ações da Reclamada.
Observe-se que a rescisão sem cumprimento de aviso prévio ocorreu em 13.06.2013, sendo que, conforme
comprova a Ficha Financeira do Reclamante, bem como o comprovante de depósito em anexos à esta defesa,
o pagamento da rescisão se deu em 21.06.2013. Ou seja, dentro do prazo legal de 10 (dez) dias do artigo
supracitado.
Não há que se falar no pagamento senão pelas seguintes razões; a uma nem se alegue que a multa é devida ante a
eventualidade de diferenças em seu favor, eis que, mesmo na remota hipótese de serem deferidas as diferenças das
verbas rescisórias, ainda assim a multa seria indevida, conforme entende o C. Tribunal Superior do Trabalho:
A) AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. MULTA DO ARTIGO 477, § 8º, DA CLT .

DIFERENÇAS RESCISÓRIAS RECONHECIDAS EM JUÍZO. VERIFICADA DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL
VÁLIDA E ESPECÍFICA, DÁ-SE PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO PARA DESTRANCAR O
RECURSO DE REVISTA. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E PROVIDO. B) RECURSO DE REVISTA. 1.
Multa do artigo 477, § 8º, da CLT. Diferenças rescisórias reconhecidas em juízo. A multa prevista no § 8º do art. 477
da CLT é sanção imposta ao empregador que não paga as parcelas rescisórias no prazo a que alude o § 6º do
mesmo dispositivo legal, não havendo previsão de sua incidência para a hipótese de pagamento incorreto ou
insuficiente. In casu, extrai-se do acórdão regional que o pagamento das verbas rescisórias foi efetuado dentro do
prazo legal, mas de modo incompleto, pois ausentes as parcelas reconhecidas em juízo. Nesse contexto, não há
como se impor a aplicação da referida multa. Não se cogitando da penalidade em foco pelo pagamento incorreto,
mas tempestivo dos haveres rescisórios, revela-se incabível a tese da incidência da referida multa. Precedentes.
Recurso de revista conhecido e provido. (...) (TST; RR 0136900-69.2010.5.16.0001; Oitava Turma; Relª Min. Dora
Maria da Costa; DEJT 15/04/2014; Pág. 4280) (g.n.)
(...) multa do art. 477, § 8º, da CLT. Diferenças de verbas rescisórias reconhecidas em juízo o reconhecimento, em
juízo, de parcelas salariais cujos reflexos geram diferenças de verbas rescisórias faz com que a controvérsia em torno

Data de Juntada: 10/09/2015 15:40
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do montante global do que deveria ser pago por ocasião da dispensa tenha surgido em juízo, o que afasta de plano a
aplicação da multa prevista no art. 477, § 8º, da CLT. Precedentes desta corte. Recurso de revista não
conhecido. (TST; RR 0059200-81.2011.5.17.0121; Oitava Turma; Rel. Min. João Pedro Silvestrin; DEJT 04/04/2014;
Pág. 2) (g.n.)
A duas; consoante se verifica do comprovante de depósito, bem como do TRCT, a Reclamada procedeu ao
pagamento do total liquido de R$ 2.961,74 (dois mil, novecentos e sessenta e um reais, e setenta e quatro centavos)
ao reclamante, em 21/06/2015, não havendo o que se falar no referido pagamento.
Não é despiciendo lembrar que a multa prevista no artigo 477 da C.L.T., pelo seu caráter de pena, há que ser
aplicada através de interpretação restritiva da norma que a estabelece.
Portanto, não resta outra sorte ao pedido em epígrafe senão a sua total improcedência.
5. DAS PERDAS E DANOS - DANOS MORAIS
Insiste o obreiro, que a Reclamada deve ser condenada ao pagamento de indenização por perdas e danos/danos
morais, por não ter reconhecido o seu direito, em relação a percepção de adicional de periculosidade.
Por todo o exposto em defesa, a qual a Reclamada se remete não há se falar, de forma alguma, no referido pleito.
Ora, também é assente na jurisprudência pátria que não caberá indenização alguma em danos morais por alegações
de supostos aborrecimentos, ao Reclamante.
Ocorre que, não há no caso vertente a caracterização dos elementos em relação ao suposto prejuízo psicológico e
moral que o Reclamante estaria sofrendo, para fins de responsabilização de danos de natureza moral, quais sejam, a
ção ou omissão do agente; culpa do agente (em sentido amplo, abrangendo a imperícia, a imprudência e a
negligência); efetiva ocorrência de dano extrapatrimonial; e relação de causalidade entre a ação ou omissão e o dano
experimentado.

Data de Juntada: 10/09/2015 15:40
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Desse modo, as alegações lançadas na peça de ingresso não preenchem os requisitos extraídos dos artigos 186 e
927 do Código Civil, não havendo, portanto, que se falar em indenização por perdas e danos/danos morais.
6. DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
A Reclamada, mais uma vez passa a fundamentar o porquê da improcedente do pleito em epígrafe.
Primeiro, a todo empregado é facultado socorrer-se do sindicato da categoria para defesa de seus interesses.
Ademais, vigora ainda no processo do trabalho, o princípio do jus postulandi, segundo o qual as partes tem a
capacidade postulatória, bem como de acompanhar seus processos, sendo facultada a presença do
advogado.
No caso vertente, depreende-se que o obreiro, por livre e espontânea vontade, declinou da assistência judiciária
gratuita que lhe é disponível pelo seu sindicato profissional, para contratar advogado particular.
Deste modo, a Reclamada não pode se compelida ao pagamento dos honorários do advogado do Reclamante, que
foi contratado por deliberação única do obreiro, ao passo que este tinha a opção de contratar assistência jurídica
gratuita. Inexiste, pois, qualquer fundamento que ampare o pedido de pagamento de honorários advocatícios.
Ademais, em relação aos honorários advocatícios, a Súmula nº 329 do Colendo Tribunal Superior do Trabalho
resolve a questão ao estabelecer que mesmo após a promulgação da Constituição da República de 1988, permanece
válido o entendimento consubstanciado na Súmula nº 219.
Isto porque, os honorários advocatícios não são devidos na justiça do trabalho - a teor da súmula 219 e 329 do TST -,
salvo nos casos de assistência de sindicato, o que, de fato, não é o caso em tela.

Data de Juntada: 10/09/2015 15:40
Fls.: 256
Desse modo, os honorários advocatícios somente são devidos nas hipóteses da Lei 5.584/70, concomitantemente c
om as Súmulas 219 e 329 do Egrégio Tribunal Superior do Trabalho, o que não é o caso dos autos.
Observe-se, in verbis os precitados Enunciados:
Súmula 219 TST:
I - Na Justiça do Trabalho, a condenação ao pagamento de honorários advocatícios, nunca superiores a 15% (quinze
por cento), não decorre pura e simplesmente da sucumbência, devendo a parte estar assistida por sindicato da
categoria profissional e comprovar a percepção de salário inferior ao dobro do salário mínimo ou encontrar-se em
situação econômica que não lhe permita demandar sem prejuízo do próprio sustento ou da respectiva família.
II - É cabível a condenação ao pagamento de honorários advocatícios em ação rescisória no processo trabalhista.
III - São devidos os honorários advocatícios nas causas em que o ente sindical figure como substituto processual e
nas lides que não derivem da relação de emprego.
Súmula 329 TST:
Mesmo após a promulgação da CF/1988, permanece válido o entendimento consubstanciado na Súmula nº 219 do
Tribunal Superior do Trabalho.
O artigo 133 da Constituição Federal deve ser aplicado em consonância com a legislação específica, a qual não
assegura o pagamento de honorários advocatícios ao Reclamante.
Ocorre que o Reclamante não está assistido de sindicato e, destarte, não há apoio legal para tal pedido, devendo o
mesmo ser julgado improcedente.
Mais uma vez, improcede o pleito.
7. DA APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS.

Data de Juntada: 10/09/2015 15:40
Fls.: 257
A Reclamada reitera que apresentou todos os documentos pertinentes ao caso, bem como que, não se furtará em
atender à solicitação deste D. Juízo, em relação aos demais outros que entender necessários.
8. CONCLUSÃO
Dessarte, a Reclamada vem reafirmar e se reportar de forma ampla e irrestrita aos fatos e
fundamentos descritos na peça defensiva, requerendo, ainda, a total improcedência dos pedidos, bem como todos os
seus acessórios por serem manifestamente improcedentes.
9. DAS INTIMAÇÕES
Conforme instrumento procuratório ora incluso, a Reclamada requer que as notificações ou publicações pertinentes
ao presente feito, sejam expedidas em nome do Dr. RODRIGO DE SOUZA ROSSANEZI, inscrito na OAB/RJ
124.625 e na OAB/SP 177.399, e enviadas à Alameda Santos, 2441, 6º andar, conjunto 62, Telefone (11) 3255
8929, São Paulo - SP, nos termos da Súmula 427 do C. Tribunal Superior do Trabalho, sob pena de nulidade.
Inclusive, requer-se sejam determinadas as retificações necessárias nos autos.
Termos em que,
Pede deferimento.
São Paulo, 10 de setembro de 2015.
OAB/SP 177.399
JULIANA PARMEZANO ROSANO

Data de Juntada: 10/09/2015 15:40
Fls.: 258
OAB/SP 285.700

Data de Juntada: 10/09/2015 15:40
Fls.: 259

PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068
DESPACHO PJe-JT
Intimem-se as partes a informarem, em 10 dias, se ainda tem provas a produzir.
RIO DE JANEIRO , 15 de Janeiro de 2016
Juiz(a) Titular de Vara do Trabalho
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: VICTOR PEDROTI MORAES

Data de Juntada: 19/01/2016 14:26
Fls.: 260
DESTINATÁRIO(S):
swissport brasil ltda
JULIO CESAR DA SILVA
Fica(m) o(s) destinatário(s) acima indicado(s) notificado(s) para informarem, em 10 dias, se

ainda tem provas a produzir.
Em caso de dúvida, acesse a página:

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: FERNANDA CABRAL BITTENCOURT

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 4cef0c6 - Pág. 1
Data de Juntada: 25/01/2016 11:16
Fls.: 261
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 68ª VARA DO TRABALHO DO RIO DE JANEIRO/RJ.
Ref.: Processo nº 0011559-04.2014.5.01.0068
SWISSPORT BRASIL LTDA., já qualificada, neste ato representada por seus procuradores, nos autos da RECLAMA
ÇÃO TRABALHISTA que lhe é movida por JULIO CESAR DA SILVA, em trâmite perante esse Meritíssimo Juízo e
respectiva Secretaria, vem, respeitosamente, à Vossa Excelência, expor e requerer o quanto segue.
1. DA PRODUÇÃO DE PROVAS
Inicialmente, a Reclamada ressalta que o Obreiro confessou a correta marcação de sua jornada de trabalho, com
os devidos horários de entrada e saída, bem como todos os dias laborados. Assim, provada a correta jornada
de trabalho, não merece prosperar o demonstrativo de cálculos, a título de horas extras apresentado.
Ademais, a Reclamada informa que pretende a produção de prova oral, com a oitiva de testemunhas, em
relação ao ambiente de trabalho e atividades do Reclamante, requerendo a designação de perícia para
apuração da alegada periculosidade.
Nesse sentido, a Reclamada requer a intimação para que seja feita a indicação de assistentes técnicos e
apresentação de quesitos.
2. INTIMAÇÕES
Por fim, reitera a Reclamada o requerimento de que toda e qualquer intimação e/ou notificação efetuadas, seja feita
em nome do advogado RODRIGO DE SOUZA ROSSANEZI, inscrito na OAB/SP sob n.º 177.399, com escritório
na Alameda Santos, nº 2.441, 5º andar, Cerqueira César, São Paulo - SP, CEP 01419-101 , sob pena de nulidade,
nos termos do parágrafo 1º, do artigo 236, em conjunto com o artigo 247, do Código do Processo Civil e Súmula 427,
do Colendo Tribunal Superior do Trabalho.
Termos em que,
pede deferimento.
São Paulo, 29 de janeiro de 2016.

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 591993e - Pág. 1
Data de Juntada: 29/01/2016 19:19
Fls.: 262
OAB/SP 177.399
VANESSA GOLDSCHMIDT CARMEZINI
OAB/SP 216.785

Data de Juntada: 29/01/2016 19:19
Fls.: 263
EXª. SRª. DRª. JUIZ DE DIREITO DA 68ª VARA DO TRABALHO/RJ.
Ref. Proc. nº. 0011559-04.2014.5.01.0068
RTE:JULIO CESAR DA SILVA
JULIO CESAR DA SILVA, vem, por seu advogado infra assinado, à presença de V.Exª., nos autos do
processo supra, cumprir o r. despacho (id-4b80162), assim, expõe e requer o seguinte:
I)Exª, o autor não tem provas a produzir, assim, determinando o prosseguimento do feito, com
encerramento da instrução;
II)Exª., quanto ao pleito de adicional de periculosidade, reitera o autor que do item II.3 da exordial(id-dd
31135), está informado que o respectivo pleito é em função do LOCAL DE TRABALHO e não da
atribuição executada, e ainda, afirma executar atividade no pátio de manobras de aeronaves, assim,
fazer jus ao respectivo adicional com amparado no item 1, letra “C”, item 3 letra “G”, Anexo 2
NR-16 da Portaria nº 3.214/78 do MTb, como também em ÁREA RESTRITA/ÁREA
OPERACIONAL definida no inciso XXIV, art. 4 capitulo II do Decreto nº. 7.168 de 05/05/2010;
- Neste particular, o autor chama a atenção para o depoimento do preposto da ré, que declarou em
depoimento pessoal na assentada (id-cf55731), o seguinte:
“Depoimento pessoal do preposto do(s) réu(ré)(s): esclarece que o autor sempre trabalhou como auxiliar
de rampa, realizando o serviço na pista; que quando ele estava trabalhando as aeronaves eram
abastecidas, mas que o autor ficava distante; que ele trabalhava carregando as aeronaves.” (grifei)
-Exª., se o autor trabalhava carregando as aeronaves e que neste momento as aeronaves eram
abastecidas, “data vênia”, é obvio que o autor encontrava-se em ÁREA OPERACIONAL/ ÁREA
DE RISCO, com enquadramento técnico no item 1, letra “C”, item 3 letra “G”, Anexo 2 NR-16 da
Portaria nº 3.214/78 do MTb,
III) Do exposto requer à V.Exª. o seguinte:

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 228238f - Pág. 1
Data de Juntada: 02/02/2016 00:29
Fls.: 264
a)Que, seja determinando o prosseguimento do feito, com encerramento da instrução;
b) Determinar o que mais entender de direito;
Rio, 01/02/16
Cód.: PJE-swissport-jcs

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 228238f - Pág. 2
Data de Juntada: 02/02/2016 00:29
Fls.: 265

PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068
DESPACHO PJe-JT
Ante a manifestação da ré requerendo a realização de perícia quanto à periculosidade alegada

nos autos, converto o feito em diligência e nomeio como perito o Dr. Roberto Milita, que deverá
ser intimado a estimativa de honorários, informando se aceita recebê-los ao final na forma do
Ato 15/2014 , que alterou o Ato 88/2011.
RIO DE JANEIRO , 16 de Março de 2016

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 286b8aa - Pág. 1
Data de Juntada: 17/03/2016 12:29
Fls.: 266

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068
DESTINATÁRIO(S)/ENDEREÇO(S):
ROBERTO LATINI DE MILITA

AVENIDA GRACA ARANHA, 145, sala 904, CENTRO, RIO DE JANEIRO - RJ - CEP: 20030-003
Fica(m) o(s) destinatário(s) acima indicado(s) notificado(s) para ciência de que fora nomeado para
atuar como perito no presente feito, devendo apresentar sua estimativa de honorários, informando se
aceita recebê-los ao final na forma do Ato 15/2014 , que alterou o Ato 88/2011.

JOAO PAULO BURICHE COUTINHO CUSTODIO
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: JOAO PAULO BURICHE COUTINHO CUSTODIO
Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 3dc92ba - Pág. 1
Data de Juntada: 17/03/2016 14:00
Fls.: 267
EXMO. SR. DR. JUIZ DA 68ªVARA DO TRABALHO DO RIO DE JANEIRO - RJ.
PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068
RECLAMADO: SWISSPORT BRASIL LTDA
ROBERTO LATINI DE MILITA, Perito do Juízo nomeado na ação trabalhista,

atendendo despacho vem informar que não aceita receber a final, mas faz uma sugestão
de parcelar o valor de R$2.500,00 (dois mil e duzentos reais).
Informa desde já, que aceita o parcelamento de seus honorários, deixando ao exclusivo
critério de V.Exa. a fixação do numero de parcelas que entender justo e razoável,
requerendo que os trabalhos da perícia somente sejam iniciados após depósito integral.
Com a juntada aos auto
Pede deferimento.
Roberto Milita
NOTA: Peço aos Patronos das Partes que informem telefones e e-mails do Autor e de
pessoa da Reclamada que irão acompanhar a diligencia, no sentido de agilizar os
trabalhos.
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ROBERTO LATINI DE MILITA

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 250bac5 - Pág. 1
Data de Juntada: 08/04/2016 08:43
Fls.: 268

PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068
DESPACHO PJe-JT
Reconsidero a última parte do despacho ID 286b8aa, tendo em vista que o benefício do Ato 88/2011
destina-se ao reclamante, parte hipossuficiente na relação processual e quem requereu a produção da
prova foi a reclamada.
Intime-se a ré ao depósito dos honorários periciais, em 10 dias.
RIO DE JANEIRO , 5 de Maio de 2016

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. f2a0252 - Pág. 1
Data de Juntada: 06/05/2016 15:55
Fls.: 269
DESTINATÁRIO(S):
Fica(m) o(s) destinatário(s) acima indicado(s) notificado(s) para depósito dos honorários
periciais, em 10 dias.


Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 896667a - Pág. 1
Data de Juntada: 09/05/2016 11:22
Fls.: 270
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 68ª VARA DO TRABALHO DO RIO DE JANEIRO -
RJ.
Ref.: Processo nº 0011559-04.2014.5.01.0068
SWISSPORT BRASIL LTDA., empresa com sede Avenida Bernardino de Campos, nº 98, 10º andar, Paraíso, São Paulo,
Capital, CEP 04004-041, inscrita sob o CNPJ nº 01.886.441/0001-03, neste ato representada por seus procuradores, nos autos da
RECLAMAÇÃO TRABALHISTA que lhe é movida por JULIO CESAR DA SILVA, em trâmite perante esse Meritíssimo
Juízo, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, em cumprimento ao r. despacho de fls., requerer a juntada do
incluso comprovante de recolhimento dos honorários periciais, no importe de R$2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), para que
surta seus regulares efeitos.
A Reclamada requer que as notificações ou publicações pertinentes ao presente feito, sejam expedidas em nome do Dr.
RODRIGO DE SOUZA ROSSANEZI, inscrito na OAB/SP 177.399, e enviadas à Alameda Santos, 2441, 5º andar, conjunto
62, Telefone (11) 3255 8929, São Paulo - SP, nos termos da Súmula 427 do C. Tribunal Superior do Trabalho, sob pena de
nulidade.
Termos em que,
Pede deferimento.
São Paulo, 13 de maio de 2016.
OAB/SP 177.399
FERNANDA MANTOVANI
OAB/SP 333.409

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. e32afd5 - Pág. 1
Data de Juntada: 13/05/2016 17:42
Fls.: 271

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. dad2307 - Pág. 1
Data de Juntada: 13/05/2016 17:42
Fls.: 272
EXMº. SR.DR. JUIZ DE DIREITO DA 68ª VARA DO TRABALHO
Ref. Proc. nº. 0011559-04.2014.5.01.0068
RTE: JULIO CESAR DA SILVA
RDA: SWISPORT BRASIL LTDA.
JULIO CESAR DA SILVA, vem, por seu advogado infra assinado à presença de V.Exª., nos autos do
processo supra, expor e requerer o seguinte:
I)Exª., por oportuno, salienta-se, que o cargo exercido pelo autor sempre foi de AUXILIAR DE RAMPA
, atuando no pátio de manobras de aeronaves, local onde as aeronaves são abastecidas e reabastecidas com
combustível inflamável (QAV), logo, com enquadramento técnico no item 1 letra “C”, item 3 letra “G”
Anexo 2 da NR-16 da Portaria nº. 3.214/78 do MTB. Destarte, o autor junta laudo de
PERICULOSIDADE elaborado pelo Engenheiro CARLOS ALBERTO DA SILVA, CREA/RJ nº.
1990102927 (doc. anexo), a requerimento da ré. Certo é que na fl.11 e 12 do respectivo laudo no item
4 “Considerações Gerais, consta que a função de AUXILIAR DE RAMPA quanto a PERICULOSIDA
DE consta que “Existente”. Ressalta, que a ré admiti o labor em condição periculosa e hoje está pagando
o adicional de periculosidade;
II) Do exposto requer à V.Exª. o seguinte:
a)A juntada o laudo de periculosidade ora anexo;
b) Determinar o que entender de direito;
Rio. 13/05/16.
__________________________________________

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 3b2ad57 - Pág. 1
Data de Juntada: 13/05/2016 19:24
Fls.: 273

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. c0f39c9 - Pág. 1
Data de Juntada: 13/05/2016 19:24
Fls.: 274

Data de Juntada: 13/05/2016 19:24
Fls.: 275

Data de Juntada: 13/05/2016 19:24
Fls.: 276

Data de Juntada: 13/05/2016 19:24
Fls.: 277

Data de Juntada: 13/05/2016 19:24
Fls.: 278

Data de Juntada: 13/05/2016 19:24
Fls.: 279

Data de Juntada: 13/05/2016 19:24
Fls.: 280

Data de Juntada: 13/05/2016 19:24
Fls.: 281

Data de Juntada: 13/05/2016 19:24
Fls.: 282

Data de Juntada: 13/05/2016 19:24
Fls.: 283

Data de Juntada: 13/05/2016 19:24
Fls.: 284

Data de Juntada: 13/05/2016 19:24
Fls.: 285

PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068
DESPACHO PJe-JT
Designe-se data para início da perícia, intimando-se partes e perito.
RIO DE JANEIRO , 20 de Junho de 2016

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 7f0da01 - Pág. 1
Data de Juntada: 23/06/2016 15:57
Fls.: 286
Ref. Proc. nº. 0011559-04.2014-5-01-0068
RTE: JÚLIO CASAR DA SILVA
JÚLIO CASAR DA SILVA, vem, por seu advogado infra assinado à presença de V.Exª., nos autos do
processo supra, apresenta quesitos de PERICULOSIDADE devendo ser respondidos pelo D. perito,
vejamos:
DOS QUESITOS
I)Se no período de 10/02/2010 à 13/06/13, o autor atuou no Aeroporto Santos Dumont?
II)Se no período de 10/02/2010 à 13/06/13, o autor exerceu o cargo de Aux. Rampa? Se as atribuições do
cargo foram: proceder Embarque e Desembarque de cargas de porão de aeronaves e etc?
III) Se o autor atuava adentrando no “ENVELOPE”? Se ocorria o abastecimento/reabastecimento

da aeronave s no momento da execução das atribuições do cargo?
IV) Se ocorria abastecimento/reabastecimento de aeronaves de forma SIMULTANEA aquela que o

autor estava atuando?
V) Se o autor atuou em ÁREA OPERACIONAL DO AEROPORTO, como definido no inciso XXIV

art. 4, capitulo II do Decreto nº. 7.168 de 05/05/10?
VI) Se o pátio de manobras de Aeronaves do Aeroporto Santos Dumont é ÁREA DE RISCO, conforme
consta do laudo emitido pela DIVISÃO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO MINISTÉRIO DO
TRABALHO(id-3b1f2b2)?

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 0114163 - Pág. 1
Data de Juntada: 26/06/2016 06:04
Fls.: 287
VII) Se o autor atuando no pátio de manobras de Aeronaves do Aeroporto Santos Dumont, ficava
exposto a condição perigosa de risco por inflamável em ÁREA DE RISCO, com enquadramento
técnico no item 1 letra “C”, item 3 letra “G” do Anexo 2 NR 16 da Portaria nº. 3.214/78 do MTB.?
VIII) Queira o D. Perito informar tudo mais que entender ser necessário para o deslinde da contenda?
IX) Do exposto requer à V. Exª. o seguinte:
a)Que, o patrono do autor e assistente técnico sejam informados sobre dia e hora da diligência:
patrono:Tels.:41017292;32750876/96586472/982789794-Email-dr.ubirajararamos@ hotmail. com
b) Assistente técnico: Tel: 999835106 - Email: joelsoncunha@ual.com.br
c) Determinar o que entender de direito.
Rio
cód.quesitos-swissport-jcs

Data de Juntada: 26/06/2016 06:04
Fls.: 288

Data de Juntada: 26/06/2016 06:04
Fls.: 289
Ref. Proc. nº. 0011559-04.2014-5-01-0068
RTE: JÚLIO CASAR DA SILVA
JÚLIO CASAR DA SILVA, vem, por seu advogado infra assinado à presença de V.Exª., nos autos do
processo supra, para expor e requer o seguinte:
I)Exª., arraigado no inciso LV do art. 5 da CF/88, o patrono do autor indica na condição de Assistente
Técnico o Eng. JOELSON CUNHA DE OLIVEIRA,CREA/RJ nº.821.021.797/D, CPF nº.
722.219.847-49 para dar assistência técnica no processo supra em relação a prova pericial a ser realizada.
Ressalta-se, que o assistente técnico indicado é patrocinado pelo patrono subscritos sem qualquer
ônus para o autor;
II)Que, seja determinado ao D. Perito do Juízo, informar ao patrono do autor e ao assistente técnico
indicado, através dos contatos abaixo, sobre à diligência pericial (dia, hora e local), sob pena de
CERCEIO DE DEFESA;
Patrono do autor
Tels.41017292/32750876/982789794/996586472- Email:dr.ubirajararamos@hotmail.com
Assistente Técnico:
Tel: 999835106 - Email: joelsoncunha@uol.com.br
-Destarte, o autor será informado pelo seu patrono;
III) Do exposto requer à V. Exª. o seguinte:
a)Que, seja determinado ao D. Perito do Juízo, informar ao patrono do autor e ao assistente técnico
indicado, sobre à diligência pericial através dos contatos supra, sob pena de CERCEIO DE DEFESA;

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 38ed36e - Pág. 1
Data de Juntada: 26/06/2016 06:06
Fls.: 290
b) Determinar o que mais entender de direito;
Rio,

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 38ed36e - Pág. 2
Data de Juntada: 26/06/2016 06:06
Fls.: 291
DESTINATÁRIO(S):
Fica(m) o(s) destinatário(s) acima indicado(s) notificado(s) para ciência de que a perícia foi
designada para o dia 28/07/2016, às 10 horas.


Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 831bd5c - Pág. 1
Data de Juntada: 27/06/2016 12:19
Fls.: 292


PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068

Fica(m) o(s) destinatário(s) acima indicado(s) notificado(s) para ciência de que a perícia foi
designada para o dia 28/07/2016, às 10 horas.

RIO DE JANEIRO , 27 de Junho de 2016
FERNANDA CABRAL BITTENCOURT

Data de Juntada: 27/06/2016 12:19
Fls.: 293
Ref.: Processo nº 0011559-04.2014.5.01.0068
trâmite perante esse Meritíssimo Juízo, vem, respeitosamente, à Vossa Excelência, tendo em vista a designação de
perícia para apuração da periculosidade, apresentar seus quesitos ambientais (periculosidade), a serem respondidos
pelo Sr. Perito, bem como indicar Assistentes Técnicos.
I. DOS ASSISTENTES TÉCNICOS INDICADOS
Passa a Reclamada a fornecer os dados de seus Assistentes Técnicos, bem como requer que seja notificada pelo Sr.
Perito acerca da perícia a ser realizada, com ao menos dez dias de antecedência da data designada, sob pena
de nulidade.
Gabriela Cordeiro Gameleiro - Técnica em Segurança do Trabalho
Jorge da Costa Braga Neto - Técnico em Segurança do Trabalho
Diego Filipe Pinheiro - Técnico em Segurança do Trabalho
E-mail: sesmt.gig@swissport.com.br
Telefone: (21) 3398-4727
Luiz Pandolfi
E mail: luiz.pandolfi@swissport.com.br

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. a1dcf9f - Pág. 1
Data de Juntada: 06/07/2016 15:45
Fls.: 294
E mail da Reclamada: fabiana.vitorio@limafilho.com.br
II. DOS QUESITOS DE PERICULOSIDADE
1) Especifique o Sr. Perito, detalhadamente, qual era a função e as atividades exercidas pelo Reclamante.
2) Descreva detalhadamente o(s) local(is) de trabalho, bem como, cada operação e sua rotina diária, no sentido de
ficar bem claro a existência ou não de periculosidade alegada pelo Reclamante na inicial.
3) O Reclamante desempenhava suas atividades em rampa, próximo ao avião, esteiras, área de check-in ou
limpeza? Especificar.
4) Se positivo o quesito 3, com que intensidade e assiduidade ocorriam suas atividades em cada local? Era feito por
mera liberalidade?
5 O Reclamante possuía contato com agentes perigosos? Se sim, quais?
6) O reclamante possuía contato com inflamáveis, explosivos ou eletricidade?
7) Se positivo o quesito 6, e sendo considerada como área de risco o raio de 7,50 metros do ponto de abastecimento
(sob a asa da aeronave), como apregoa a NR-16. Por que o Reclamante adentrava esta área de risco acentuado, se
para carga e descarga de volumes, que são realizados pelas portas das aeronaves, locais estes onde permanecem
os colaboradores e distam acima de no mínimo 9,00 metros do citado ponto de abastecimento, na grande maioria das
aeronaves atendidas?
8) O artigo 193, da CLT, considera como operação perigosa aquelas que por sua natureza ou métodos de trabalho,
impliquem em contato permanente com inflamáveis ou explosivos em condições de risco acentuado. Como o Sr.

Data de Juntada: 06/07/2016 15:45
Fls.: 295
Perito entende: natureza ou métodos de trabalho e contato permanente com inflamáveis, lembrando que o
reclamante em momento algum de suas tarefas diárias, realiza abastecimento da aeronave e tampouco manuseia
inflamáveis ou explosivos, portanto, permanecendo afastados das condições de risco acentuado?
9) Queira descrever o Sr. Perito quais são os meios preventivos utilizados pelo abastecedor antes de se iniciar o
abastecimento da aeronave, propriamente dito.
10) O Reclamante recebeu da reclamada, ao longo do período de trabalho, os EPI's para proteção e preservação de
sua saúde de acordo com a peculiaridade de cada atividade profissional no caso aqui, na função de auxiliar de
rampa, conforme NR-06, item 6.6?
11) Esses EPI's são fornecidos pela Reclamada?
12) Os citados EPI's possuem CA (certificado de aprovação) aprovados pelo MTE? Quais os números
correspondentes?
13) Citar se durante a perícia técnica, os paradigmas do reclamante, bem como outros empregados das demais
atividades da reclamada, ao executarem os trabalhos correlatos ao dos reclamantes, portavam e faziam uso dos
EPI's corretamente?
14) Os Cipeiros, Técnicos de Segurança da reclamada, bem como a Administradora do Aeroporto e ANVISA,
fiscalizam o uso constante e correto dos EPI's por todas as pessoas que trabalham ou adentram as áreas do
aeroporto?
15) Os empregados da reclamada participam de palestras de integração?
16) Durante as palestras de integração, ocasião em que são fornecidos gratuitamente e registrados os primeiros
EPI's aos recém admitidos, é realizado o treinamento sobre a forma correta do uso destes?

Data de Juntada: 06/07/2016 15:45
Fls.: 296
Pleiteando eventual complementação de demais quesitos de periculosidade, requer a Reclamada, se digne seja
determinado por Vossa Excelência, sejam devidamente respondidos pelo Sr. Perito encarregado da perícia, de forma
completa e esclarecedora da verdade, bem como seja feita a indicação das qualificações dos instrumentos utilizados
nas apurações.
III. DAS INTIMAÇÕES
A Reclamada requer que as notificações ou publicações pertinentes ao presente feito, sejam expedidas em nome do
Dr. RODRIGO DE SOUZA ROSSANEZI, inscrito na OAB/SP 177.399, e enviadas à Alameda Santos, 2441, 5º
andar, São Paulo - SP, nos termos da Súmula 427 do C. Tribunal Superior do Trabalho, sob pena de nulidade.
Termos em que,
Pede deferimento.
São Paulo, 06 de julho de 2016.
OAB/SP 177.399
FERNANDA MANTOVANI
OAB/SP 333.409

Data de Juntada: 06/07/2016 15:45
Fls.: 297
c0f39c9
EXMO. SR. DR. JUIZ PRESIDENTE DA 68ª VARA DO TRABALHO DA COMARCA

DO RIO DE JANEIRO, RIO DE JANEIRO.
PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068
AUTOR: JULIO CESAR DA SILVA
RÉU: SWISSPORT BRASIL LTDA
ROBERTO MILITA, Perito do Juízo, nomeado nesta ação vem apresentar o incluso
Laudo Pericial.
Requer, outrossim, que seja deferida a expedição de alvará de honorários, acrescidos dos
consectários legais.

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. d48c313 - Pág. 1
Data de Juntada: 29/08/2016 12:34
Fls.: 298
Termos em que
Pede deferimento.
Rio de Janeiro, 26/08/2016.
Roberto Milita
PERITO DO JUÍZO
LAUDO PERICIAL
DE
PERICULOSIDADE

Data de Juntada: 29/08/2016 12:34
Fls.: 299
PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068
INTRÓITO
Com o objetivo de coletar subsídios necessários à elaboração do Laudo Pericial, avaliamos

a controvérsia.
Posteriormente, diligenciamos junto ao Reclamado e solicitamos informações e

documentos.
Desta forma e compulsando os autos, obtivemos os elementos que serviram de base à

elaboração das respostas aos quesitos oferecidos e da Conclusão ao Laudo Pericial.

Data de Juntada: 29/08/2016 12:34
Fls.: 300
1 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
1.1Objetivo
Avaliação da exposição do Autor ao risco de periculosidade, segundo a Norma

Regulamentadora - NR-16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS e NR - 20 -
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS.
1.2 Local Diligenciado
Foram contatadas as partes via telefone e e-mail, objetivando-se a sua presença na

diligência. Tomaram ciência do dia e hora da mesma.
No dia 28/07/2016, as 09:00 horas, foi realizada diligência na unidade da SWISSPORT,

no Aeroporto Santos Dumont.
Estiveram em diligência com o Perito do Juízo prestando informações:
- O Autor;
- O Supervisor de Serviço Aéreo da época do Autor, Sr. Daniel Marcos da Silva;
- O Assistente Técnico do Autor, Sr. Joelson Cunha de Oliveira; e
- O Patrono do Autor, o Dr. Ubirajara Lopes Ramos.
AMBIENTE DE TRABALHO E ATIVIDADES DO RECLAMANTE

Data de Juntada: 29/08/2016 12:34
Fls.: 301
A Reclamada atua no ramo de aviação civil.
O Autor foi admitido em 10/02/2010 no cargo de Auxiliar de Rampa, e teve seu

afastamento em 13/06/2013. Trabalhou todo este período no Aeroporto Santos Dumont,
tendo como Gerente o Sr. Robson e o Sr. Cleyton.
Foi verificado em diligência que o Autor em todo período laboral não tinha sala específica
para trabalhar. Atuava sempre no pátio ao lado da aeronave, posicionada no "Finger" ou no
Pátio da Área Remota.
Participava de uma equipe de 1 Líder e 6 Auxiliares de Rampa.
Atuava em escala de 05:00 às 11:00 h nos primeiros 6 meses e depois passou para o
horário de 11:00 as 17:00 h até seu desligamento.
Sua função era retirar, colocar e organizar carga no porão da aeronave que eram dos
seguintes tipos:
• Embraer 190 da Azul;
• Air Bus 318/319 da Avianca;
• Boeing 737 da Gol; e
• Boeing 737 da Web Jet.
Para isto tinha que entrar nos porões da aeronave e circular entre eles, passando por
debaixo da asa.
No seu turno atendia diariamente de 5 a 6 aeronaves.
Não dirigia equipamentos de apoio.

Data de Juntada: 29/08/2016 12:34
Fls.: 302
Normalmente a aeronave permanecia parada por 30 minutos para que ocorressem

simultaneamente todos os serviços necessários, como segue:
• Carregamento ou descarregamento de bagagem/cargas;
• Reposição de materiais;
• Catering;
• Limpeza;
• Manutenção; e
• Abastecimento de combustível.
Foi acostado nos autos, ID c0f39c9, laudo de Periculosidade - SWISSPORT BRASIL -

UNIDADE GIG que indica para Auxiliar de Rampa a exposição por periculosidade.
DO PEDIDO
O Autor pede o Adicional de Periculosidade por ter trabalhado no seu dia a dia junto a
aeronaves que eram abastecidas com combustível inflamável.
DOS EPIs
Foi informado e também de acordo com Recibo de Entrega de EPI assinado pelo Autor nas
fls 131 e 132, que o mesmo recebia:
• Protetor auricular;
• Luva;

Data de Juntada: 29/08/2016 12:34
Fls.: 303
• Cinta abdominal;
• Calçado de segurança;
• Colete refletivo;
• Camisa/blusa/ calça; e
• Capa de chuva.
DOS TREINAMENTOS REALIZADOS
De acordo com os registros de treinamento acostados nos Autos das fls. 106 até a 120 o
Autor foi treinado nos seguintes temas:
- Admissional;
- Dangerous goods;
- AVSEC;
- SGSO;
- Normas de segurança em pátios e pistas;
- Uso de EPIs; e
- Prevenção de acidentes de trabalho para componentes da CIPA, entre outros.
3 - DA EXPOSIÇÃO AO RISCO
O Autor no cargo de Auxiliar de Rampa, a partir de 10/02/2010 até o seu desligamento da

Reclamada em 13/06/2013 trabalhava invadindo a área de risco, provocada pelo agente
periculoso, combustível inflamável querosene de aviação (QAV1), durante a operação de
abastecimento da aeronave, pelos motivos descritos a seguir:

Data de Juntada: 29/08/2016 12:34
Fls.: 304
A periculosidade visa o "risco de vida eminente" por inflamáveis, explosivos, radiações

ionizantes ou substâncias radioativas, não contemplando eventuais invasões de área de
risco e não sendo taxiado por tempo.
No ANEXO 2 - inciso 3 - atividade "g" e "q" da NR16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES

PERIGOSAS,temos que:
ATIVIDADES ÁREA DE RISCO
g) abastecimento de Toda a área de operação

aeronaves
q) abastecimento de Toda área de operação, abrangendo, no mínimo, círculo com raio de 7,5
inflamáveis metros com centro no ponto de abastecimento e o círculo com raio de
7,5 metros com centro na bomba de abastecimento da viatura e faixa
com 7,5 metros de largura para ambos os lados da máquina.
A área de risco definida na NR-16, ANEXO 2 - inciso 3-g, como "Toda área de operação
de abastecimento de aeronaves", é a soma das áreas ocupadas no entorno da asa da
aeronave, no entorno do ponto de conexão da mangueira do hidrante, do ponto de conexão
da mangueira no caminhão servidor ou do caminhão tanque, sendo que os dois últimos po
sicionados próximos da asa.
Por outro lado, a norma legal define como periculosa a área contida pelo círculo, com raio
de 7,5 metros e centro no bocal situado na asa da aeronave e o círculo com centro no
hidrante da pista ou no bocal do caminhão servidor, sendo que o risco existe para quem
efetivamente executa suas tarefas diárias invadindo a soma destas áreas (Item 3, "q" da
NR-16).
O Autor invadia a área mencionada acima, por ter que realizar o carregamento e
descarregamento nos porões da aeronave, transitando entre os mesmos, embaixo da asa,
sendo que esta atividade e todos os procedimentos de atendimento à aeronave como,
serviços de limpeza, catering, manutenção e outros eram efetuados simultaneamente ao

Data de Juntada: 29/08/2016 12:34
Fls.: 305
Para efetuar suas atividades o Autor circulava entre as equipes de atendimento, invadia e
permanecia na área de risco provocada pelo abastecimento da aeronave entre um porão de
bagagens e outro.
A aeronave tem um tempo previsto de permanência no solo de em média 30/60 minutos e

a operação de abastecimento gasta em torno de 15/20 minutos, lapso de tempo entre o
acoplamento das mangueiras de transferência de combustível, uma na asa do avião e a
outra na válvula do caminhão tanque até o desacoplamento das mesmas.
Até 28/02/2012, de acordo com a antiga - NR 20 - Líquidos Combustíveis E Inflamáveis

temos que:
"20.2. Líquidos inflamáveis.
20.2.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora, fica definido "líquido inflamável" como todo aquele
que possua ponto de fulgor inferior a 70ºC (setenta graus centígrados) e pressão de vapor que não
exceda 2,8 kg/cm2 absoluta a 37,7ºC (trinta e sete graus e sete décimos de graus centígrados)."
Após 29/02/2012, de acordo com a nova NR 20 - Segurança e Saúde no Trabalho com

Inflamáveis e Combustíveis, temos que:
"20.3 Definições
20.3.1 Líquidos inflamáveis: são líquidos que possuem ponto de fulgor 60º C."
O combustível utilizado pelas aeronaves atendidas pela Reclamada é o querosene de

aviação, QAV-1, com ponto de fulgor de 40ºC, que é classificado como líquido inflamável
pela NR 20.
Foi verificado em diligência, na presença do representante da Reclamada que apesar da

Reclamada ter treinado os funcionários para não circularem dentro dos círculos de raio de
7,5 m com centros nos pontos de acoplamento da mangueira de combustível, na prática
isto não era viável, pois no intervalo de tempo de 20/30 minutos, ocorria a atuação
simultânea de várias equipes de atendimento a aeronave, além do fato de que o mesmo
espaço era ocupado pelas rampas e transportadores e o Autor transitava entre as portas dos
porões por debaixo da asa.

Data de Juntada: 29/08/2016 12:34
Fls.: 306
4 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES
PERIGOSAS
16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta
Norma Regulamentadora-NR.
16.2. O exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador a percepção de

adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de
gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa.
16.2.1. O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido.
16.3. É facultado às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas requererem ao
Ministério do Trabalho, através das Delegacias Regionais do Trabalho, a realização de perícia em
estabelecimento ou setor da empresa, com o objetivo de caracterizar e classificar ou determinar
atividade perigosa.
16.4. O disposto no item 16.3 não prejudica a ação fiscalizadora do Ministério do Trabalho nem a
realização ex officio da perícia.
16.5. Para os fins desta Norma Regulamentadora - NR são consideradas atividades ou operações
perigosas as executadas com explosivos sujeitos a:
a) degradação química ou autocatalítica;
b) ação de agentes exteriores, tais como, calor, umidade, faíscas, fogo, fenômenos sísmicos, choque e
atritos.
16.6. As operações de transporte de inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos, em quaisquer vasilhames

e a granel, são consideradas em condições de periculosidade, exclusão para o transporte em pequenas
quantidades, até o limite de 200 (duzentos) litros para os inflamáveis líquidos e 135 (cento e trinta e
cinco) quilos para os inflamáveis gasosos liquefeitos.
16.6.1. As quantidades de inflamáveis, contidas nos taques de consumo próprio dos veículos, não serão
consideradas para efeito desta Norma.
16.7 Para efeito desta Norma Regulamentadora considera-se líquido combustível todo aquele que possua
ponto de fulgor maior que 60ºC (sessenta graus Celsius) e inferior ou igual a 93ºC (noventa e três graus
Celsius).
16.8 Todas as áreas de risco previstas nesta NR devem ser delimitadas, sob responsabilidade do
empregador.
ANEXO 2
ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM INFLAMÁVEIS

Data de Juntada: 29/08/2016 12:34
Fls.: 307
g - Abastecimento de aeronaves Toda a área de operação.
q - abastecimento de inflamáveis Toda a área de operação, abrangendo, no mínimo, círculo

com raio de 7,5 metros com centro no ponto de
abastecimento e o círculo com raio de 7,5 metros com centro
na bomba de abastecimento da viatura e faixa de 7,5 metros
de largura para ambos os lados da máquina.
Até 28/02/2012, de acordo com a antiga - NR 20 - Líquidos Combustíveis E Inflamáveis

temos que:
"20.2. Líquidos inflamáveis.
20.2.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora, fica definido "líquido inflamável" como todo aquele
que possua ponto de fulgor inferior a 70ºC (setenta graus centígrados) e pressão de vapor que não
exceda 2,8 kg/cm2 absoluta a 37,7ºC (trinta e sete graus e sete décimos de graus centígrados)."
Após 29/02/2012, de acordo com a nova NR 20 - Segurança e Saúde no Trabalho com

Inflamáveis e Combustíveis, temos que:
"20.3 Definições
20.3.1 Líquidos inflamáveis: são líquidos que possuem ponto de fulgor 60º C."
grifamos
5 QUESITOS DO RECLAMANTE (fls. 288)

Data de Juntada: 29/08/2016 12:34
Fls.: 308
1 - Se no período de 10/02/2010 à 13/06/13, o autor atuou no Aeroporto Santos Dumont?
RESPOSTA: Sim, de acordo com o Termo de Rescisão de Contrato das fls. 16 dos
Autos.
2 - Se no período de 10/02/2010 à 13/06/13, o autor exerceu o cargo de Aux. Rampa? Se as

atribuições do cargo foram: proceder Embarque e Desembarque de cargas de porão de
aeronaves e etc?
RESPOSTA: Sim. Também fazia o carregamento das rampas que eram posicionadas
junto à aeronave.
3 - Se o autor atuava adentrando no "ENVELOPE"? Se ocorria o

abastecimento/reabastecimento da aeronaves no momento da execução das atribuições do
cargo?
RESPOSTA: Sim. Sim.
4 - Se ocorria abastecimento/reabastecimento de aeronaves de forma SIMULTANEA

aquela que o autor estava atuando?
RESPOSTA: Sim, durante os 30 minutos em que a aeronave permanecia parqueada no

pátio.
5 - Se o autor atuou em ÁREA OPERACIONAL DO AEROPORTO, como definido no

inciso XXIV art. 4, capitulo II do Decreto nº. 7.168 de 05/05/10?
RESPOSTA: Sim.
6 - Se o pátio de manobras de Aeronaves do Aeroporto Santos Dumont é ÁREA DE

RISCO, conforme consta do laudo emitido pela DIVISÃO DE SEGURANÇA E
MEDICINA DO MINISTÉRIO DO TRABALHO(id-3b1f2b2)?

Data de Juntada: 29/08/2016 12:34
Fls.: 309
RESPOSTA: Para o Adicional de periculosidade, o Diploma Legal utilizado no laudo

é a NR 16, que diz em seu ANEXO 2:
g - Abastecimento de aeronaves Toda a área de operação.
q - abastecimento de inflamáveis Toda a área de operação, abrangendo, no mínimo, círculo

com raio de 7,5 metros com centro no ponto de
abastecimento e o círculo com raio de 7,5 metros com centro
na bomba de abastecimento da viatura e faixa de 7,5 metros
de largura para ambos os lados da máquina.
7 - Se o autor atuando no pátio de manobras de Aeronaves do Aeroporto Santos Dumont,

ficava exposto a condição perigosa de risco por inflamável em ÁREA DE RISCO, com
enquadramento técnico no item 1 letra "C", item 3 letra "G" do Anexo 2 NR 16 da Portaria
nº. 3.214/78 do MTB.?
RESPOSTA: Sim.
8 - Queira o D. Perito informar tudo mais que entender ser necessário para o deslinde da
contenda?
RESPOSTA: Outras informações serão oferecidas no rol de quesitos da Reclamada e na

conclusão do laudo.
6 QUESITOS DA RECLAMADA (fls. 296)
1 - Especifique o Sr. Perito, detalhadamente, qual era a função e as atividades exercidas

pelo Reclamante.
RESPOSTA: O Autor foi admitido em 10/02/2010 no cargo de Auxiliar de Rampa, e

teve seu afastamento em 13/06/2013. Trabalhou todo este período no Aeroporto Santos
Dumont, tendo como Gerente o Sr. Robson e o Sr. Cleyton.

Data de Juntada: 29/08/2016 12:34
Fls.: 310
Foi verificado em diligência que o Autor em todo período laboral não tinha sala específica
para trabalhar. Atuava sempre no pátio ao lado da aeronave, posicionada no "Finger" ou no
Pátio da Área Remota.
Participava de uma equipe de 1 Líder e 6 Auxiliares de Rampa.
Atuava em escala de 05:00 às 11:00 h nos primeiros 6 meses e depois passou para o
horário de 11:00 as 17:00 h até seu desligamento.
Sua função era retirar, colocar e organizar carga no porão da aeronave que eram dos
seguintes tipos:
• Embraer 190 da Azul;
• Air Bus 318/319 da Avianca;
• Boeing 737 da Gol; e
• Boeing 737 da Web Jet.
Para isto tinha que entrar nos porões da aeronave e circular entre eles, passando por
debaixo da asa.
No seu turno atendia diariamente de 5 a 6 aeronaves.
Não dirigia equipamentos de apoio.
Normalmente a aeronave permanecia parada por 30 minutos para que ocorressem

simultaneamente todos os serviços necessários, como segue:
• Carregamento ou descarregamento de bagagem/cargas;
• Reposição de materiais;

Data de Juntada: 29/08/2016 12:34
Fls.: 311
• Catering;
• Limpeza;
• Manutenção; e
• Abastecimento de combustível.
2 - Descreva detalhadamente o(s) local(is) de trabalho, bem como, cada operação e sua
rotina diária, no sentido de ficar bem claro a existência ou não de periculosidade alegada
pelo Reclamante na inicial.
RESPOSTA: Resposta oferecida ao quesito anterior.
3 - O Reclamante desempenhava suas atividades em rampa, próximo ao avião, esteiras,

área de check-in ou limpeza? Especificar.
RESPOSTA: O Reclamante desempenhava suas atividades dentro dos porões da aeronave

e nas rampas, circulando entre as portas, passando embaixo da asa da mesma.
4 - Se positivo o quesito 3, com que intensidade e assiduidade ocorriam suas atividades em

cada local? Era feito por mera liberalidade?
RESPOSTA: Era obrigação do Autor realizar o carregamento ou descarregamento da

aeronave, carregamento e descarregamento de rampa ao lado da aeronave, atendendo de 5
a 6 voos por dia.
5 - O Reclamante possuía contato com agentes perigosos? Se sim, quais?
RESPOSTA: Sim, por realizar suas atividades ao mesmo tempo em que ocorria o
abastecimento da aeronave. O Autor transitava dentro dos círculos com raio de 7,5 m e
centros nos pontos de acoplamento das mangueiras de abastecimento de combustível
QAV1- querosene de aviação, que é um líquido inflamável de acordo com a NR 20.
6 - O reclamante possuía contato com inflamáveis, explosivos ou eletricidade?
RESPOSTA: Resposta oferecida ao quesito anterior.

Data de Juntada: 29/08/2016 12:34
Fls.: 312
7 - Se positivo o quesito 6, e sendo considerada como área de risco o raio de 7,50 metros
do ponto de abastecimento (sob a asa da aeronave), como apregoa a NR-16. Por que o
Reclamante adentrava esta área de risco acentuado, se para carga e descarga de volumes,
que são realizados pelas portas das aeronaves, locais estes onde permanecem os
colaboradores e distam acima de no mínimo 9,00 metros do citado ponto de abastecimento,
na grande maioria das aeronaves atendidas?
RESPOSTA: Pelo fato de o Autor circular entre as portas dos porões embaixo da asa
da aeronave para retirar e carregar bagagens. Nas portas dos porões são colocados
transportadores de carga, rampas, que ocupam espaço, fazendo com que o Autor necessite
de se aproximar do ponto de acoplamento da mangueira situado embaixo da asa do avião,
invadindo o círculo com raio de 7,5m e centro no ponto de acoplamento.
Também é invadido o círculo com raio de 7,5m com centro no ponto de acoplamento da
mangueira no caminhão tanque da fornecedora de combustível.
Tal situação ocorre por haver pouco espaço para atender a aeronave no tempo de 30
minutos onde ocorrem simultaneamente carregamento e descarregamento de bagagens e
volumes, abastecimento da aeronave, catering, verificação dos itens de manutenção e
limpeza.
8 - O artigo 193, da CLT, considera como operação perigosa aquelas que por sua natureza
ou métodos de trabalho, impliquem em contato permanente com inflamáveis ou explosivos
em condições de risco acentuado. Como o Sr. Perito entende: natureza ou métodos de
trabalho e contato permanente com inflamáveis, lembrando que o reclamante em momento
algum de suas tarefas diárias, realiza abastecimento da aeronave e tampouco manuseia
inflamáveis ou explosivos, portanto, permanecendo afastados das condições de risco
acentuado?
RESPOSTA: Como explicado na resposta oferecida ao quesito anterior, o Autor

invade a área de risco, provocado pelo agente periculoso, QAV1 - querosene de aviação
que possui ponto de fulgor de 40 °C, que é classificado como inflamável pela NR 20.
A periculosidade diplomada pela NR 16 não é taxiada por tempo de permanência e sim

pela habitualidade.
9 - Queira descrever o Sr. Perito quais são os meios preventivos utilizados pelo
abastecedor antes de se iniciar o abastecimento da aeronave, propriamente dito.
RESPOSTA: O procedimento exige que:
- O Funcionário da distribuidora de combustível tem que ser capacitado em normas de

segurança para realizar o abastecimento;
- Seja efetuado o aterramento da aeronave com o caminhão tanque;

Data de Juntada: 29/08/2016 12:34
Fls.: 313
- Sejam colocados cones de sinalização; e
- Haja no caminhão tanque extintores para combate a princípio de incêndio.
10 - O Reclamante recebeu da Reclamada, ao longo do período de trabalho, os EPI's para

proteção e preservação de sua saúde de acordo com a peculiaridade de cada atividade
profissional no caso aqui, na função de auxiliar de rampa, conforme NR-06, item 6.6?
RESPOSTA: O Autor recebia os EPIs de acordo com Recibo de entrega de EPI fls.
131 e 132 dos Autos, abaixo:
• Protetor auricular;
• Luva;
• Cinta abdominal;
• Calçado de segurança;
• Colete refletivo;
• Camisa/blusa/ calça; e
• Capa de chuva.
A exposição do Autor ao agente periculoso por invasão de área de risco não é atenuada
pelo uso de EPIs.
11 - Esses EPI's são fornecidos pela Reclamada?
RESPOSTA: Sim.
12 - Os citados EPI's possuem CA (certificado de aprovação) aprovados pelo MTE? Quais

os números correspondentes?
RESPOSTA: Os CAs não estão registrados no Recibo de Entrega de EPIs das fls. 131
e 132 dos Autos, portanto não especificando o grau de atenuação de cada um. A
periculosidade não é atenuada pelo uso de EPIs.

Data de Juntada: 29/08/2016 12:34
Fls.: 314
13 - Citar se durante a perícia técnica, os paradigmas do reclamante, bem como outros

empregados das demais atividades da reclamada, ao executarem os trabalhos correlatos ao
dos reclamantes, portavam e faziam uso dos EPI's corretamente?
RESPOSTA: Sim.
14 - Os Cipeiros, Técnicos de Segurança da reclamada, bem como a Administradora do

Aeroporto e ANVISA, fiscalizam o uso constante e correto dos EPI's por todas as pessoas
que trabalham ou adentram as áreas do aeroporto?
RESPOSTA: Sim. A periculosidade não é atenuada pelo uso de EPIs.
15 - Os empregados da reclamada participam de palestras de integração?
RESPOSTA: Sim. De acordo com os registros de treinamento acostados nos Autos das
fls. 106 até a 120 o Autor foi treinado nos seguintes temas:
- Admissional;
- Dangerous goods;
- AVSEC;
- SGSO;
- Normas de segurança em pátios e pistas;
- Uso de EPIs; e
- Prevenção de acidentes de trabalho para componentes da CIPA, entre outros.
16 - Durante as palestras de integração, ocasião em que são fornecidos gratuitamente e

registrados os primeiros EPI's aos recém admitidos, é realizado o treinamento sobre a
forma correta do uso destes?
RESPOSTA: Sim. De acordo com fls. 119 dos Autos. A periculosidade não é atenuada
pelo uso de EPIs.
7 - CONCLUSÃO

Data de Juntada: 29/08/2016 12:34
Fls.: 315
Tendo avaliado os elementos constantes dos autos, os trazidos pela Reclamada e os

colhidos em diligência, podemos ressaltar de relevante para a lide, quanto ao postulado Ad
icional de Periculosidade, o que segue:
Existe um intervalo de tempo que em média é 30 minutos onde são efetuados os

procedimentos de abastecimento e rampa, junto com os demais procedimentos de
atendimento da aeronave.
De acordo com a NR 20, o combustível querosene de aviação (QAV1) utilizado para

abastecimento da aeronave é um líquido inflamável, pois possui o ponto de fulgor de 40ºC.
O Reclamante não participava diretamente da operação de abastecimento, mas invadia e

permanecia na área de risco, pois a operação perigosa era realizada simultaneamente com a
atuação das outras equipes de atendimento da aeronave, em um espaço físico comum, sem
demarcações.
O Autor invadia e permanecia em área de risco definida na NR-16, ANEXO 2 - inciso 3-g,
como "Toda área de operação de abastecimento de aeronaves", que é coincidente com a
área limitada pelos círculos com raio de 7,5 metros e centros, nos dois bocais de
acoplamento da mangueira, um no bocal de baixo da asa direita da aeronave e o outro no
bocal do caminhão tanque de combustível.
Portanto, somos da opinião que o Autor no cargo de Auxiliar de Rampa a partir de

10/02/2010 até o seu desligamento da Reclamada em 13/06/2013 esteve exposto ao agente
periculoso inflamável, querosene de aviação (QAV1), classificado pela NR-20 - SEGURA
NÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEISe na NR -
16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS, fazendo jus ao adicional de
periculosidade de 30% em todo lapso de tempo que atuou na Reclamada.
Sendo o que nos cabia relatar, damos por encerrado o presente Laudo Pericial e
colocamo-nos a disposição do Juízo e das partes para esclarecimentos que se façam
necessários.
Roberto Milita
PERITO DO JUÍZO

Data de Juntada: 29/08/2016 12:34
Fls.: 316

Data de Juntada: 29/08/2016 12:34
Fls.: 317

PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068
DESPACHO PJe-JT
Expeça-se de alvará ao perito pelos honorários, bem como à Receita Federal pelo valor do IR.
Após, dê-se vista às partes do laudo pelo prazo de 15 dias.
RIO DE JANEIRO , 1 de Setembro de 2016

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. bf7c34f - Pág. 1
Data de Juntada: 02/09/2016 09:21
Fls.: 318

PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068
ALVARÁ PJe-JT - DEPÓSITO JUDICIAL Nº:462/2016
O Juiz do Trabalho em exercício na 68ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, no uso das suas atribuições
legais, DETERMINA à Caixa Econômica Federal, agência 2890, que, à vista do presente, efetue os
pagamentos/recolhimentos abaixo discriminados, COM OS ACRÉSCIMOS LEGAIS
PROPORCIONAIS do montante depositado à disposição deste Juízo, conforme guia de depósito abaixo
indicada:
PERITO: Pessoalmente a ROBERTO LATINI MILITA, CPF: 275.517.928-72, CRM 27743-D, o

valor de R$2.455,30 (Dois mil, quatrocentos e cinquenta e cinco reais e trinta centavos).
IRRF: Recolhimento do imposto de renda no valor de R$44,70 (Quarenta e quatro reais e setenta
centavos), utilizando o código 5936 em DARF. Contribuinte: ROBERTO LATINI MILITA, CPF:
275.517.928-72.
IDENTIFICAÇÃO DO DEPÓSITO
NUMERO DA AGÊNCIA: 2890
NUMERO DA CONTA JUDICIAL:042/01729427-5
VALOR HISTÓRICO:R$2.500,00

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. f61593c - Pág. 1
Data de Juntada: 08/09/2016 07:33
Fls.: 319
Cumpra-se na forma e sob as penas da lei.
RIO DE JANEIRO ,5 de Setembro de 2016
Juiz(a) do Trabalho

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. f61593c - Pág. 2
Data de Juntada: 08/09/2016 07:33
Fls.: 320
DESTINATÁRIO(S):
Fica(m) o(s) destinatário(s) acima indicado(s) notificado(s) para vista do laudo pericial, pelo prazo de 15
dias.
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MONIQUE DA SILVA CABRAL

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. a340af0 - Pág. 1
Data de Juntada: 13/09/2016 17:09
Fls.: 321


PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068

Fica(m) o(s) destinatário(s) acima indicado(s) notificado(s) para ciência da expedição do Alvará nº
462/2016, em seu favor, o qual se encontra à disposição na CEF, agência 2890, Justiça do Trabalho.

RIO DE JANEIRO , 13 de Setembro de 2016
MONIQUE DA SILVA CABRAL

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 3fde8de - Pág. 1
Data de Juntada: 13/09/2016 17:17
Fls.: 322
EXMO. SR. DR. JUIZ DA 68ª VARA DO TRABALHO DO RIO DE JANEIRO-R.J.
PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068
RTE: JÚLIO CESAR DA SILVA
Júlio Cesar da Silva nos autos da Reclamação Trabalhista que move em face da Swissport Brasil Ltda
vem, em obediência ao r. despacho (id-bf7c34f), respeitosamente à presença de V. Exa., para aduzir e requer o seguinte:
I) O Laudo Pericial deve ser analisado não somente pela conclusão, mas também e, sobretudo, pela sua
fundamentação e abordagens da matéria técnica que levaram à materialidade do resultado objeto da lide, que neste caso,
caracterizou a condição perigosa no processo de trabalho do autor em conformidade à NR16- Atividades e Operações Perigosas
com Infamáveis.
II) É inegável que o Laudo Pericial acostado aos autos (id-d48c313), da lavra do Ilustre Louvado Eng.
Roberto Milita, tem excelente qualidade, está bem fundamentado e foi elaborado de forma criteriosa, examinando,
pormenorizadamente, todos aspectos técnicos da lide, inclusive respondendo aos quesitos apresentados pelas partes, de maneira
objetiva, consubstanciado nos itens do desenvolvimento do seu trabalho pericial.
III) Neste sentido, vale a pena destacar, por oportuno, o trecho abaixo transcrito do Laudo, item 7-
Conclusão (id: d48c313):
“ Portanto, somos da opinião que o Autor no cargo de Auxiliar de Rampa a partir de 10/02/2010 até o seu
desligamento da Reclamada em 13/06/2013 esteve exposto ao agente periculoso inflamável, querosene de aviação (QAV1),
classificado pela NR-20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS e na NR - 16 -
ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS, fazendo jus ao adicional de periculosidade de 30% em todo lapso de tempo
que atuou na Reclamada.”
IV) Além do reconhecimento Voluntário da Empresa quanto ao risco de periculosidade no

desenvolvimento das atividades laborais do autor, a iterativa jurisprudência é remansosa, capitaneada pelo direcionante

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 15a82d1 - Pág. 1
Data de Juntada: 26/09/2016 20:03
Fls.: 323
cristalizado relativa à Área Operacional do Aeroporto com Área de Risco da NR16- Atividades e Operações Perigosas com
Inflamáveis, no entendimento de que a atividade do Reclamante faz jus ao Adicional pleiteado, no mesmo diapasão do Laudo
Pericial e do Parecer Técnico Convergente, senão vejamos:
Do Reconhecimento Voluntário do Risco de Periculosidade por Inflamáveis Existente no Processo de

Trabalho do Autor pela Reclamada
A partir de maio de 2014, os empregados ocupantes dos cargos que desenvolvem suas atividades laborais
na área operacional do aeroporto (pátio de aeronaves), dentre outros, os operadores de equipamentos (cargo ocupado pelo autor
durante todo o pacto laboral) passaram a receber o adicional de periculosidade por trabalharem na área operacional do aeroporto,
mais precisamente, no pátio de aeronaves, conforme destacado no Laudo Pericial.
Da Jurisprudência Relativa à Área Operacional do Aeroporto com Área de Risco da NR16- Atividades e
Operações Perigosas com Inflamáveis
TRT-2 - RECURSO ORDINÁRIO EM RITO SUMARÍSSIMO RO 00003403520145020013 SP

00003403520145020013 A28 (TRT-2) - Data de publicação: 19/05/2015
Ementa: ADICIONAL DE PERICULOSIDADE.
OPERADOR DE EQUIPAMENTO. ÁREA DE RISCO. Embora o autor não exercesse atividade

diretamente relacionada ao abastecimento, ativava-se em área de risco quando fazia a carga e descarga do avião
concomitantemente à transferência do combustível à aeronave, situação essa em que o TST vem decidindo favoravelmente ao
empregado para percepção do adicional de periculosidade. Apelo improvido.
V) O autor, por oportuno, reporta-se na integra ao laudo pericial (id-d48c313) e ao Parecer Técnico
Convergente (doc. Anexo), elaborado pelo Assistente Técnico do Autor, Eng. Joelson Cunha de Oliveira, assim, devendo ser
DEFERIDO o adicional de periculosidade, deferindo na integra o pedido alínea “e” da exordial (id-dd31135). Assim, devendo ser
designada audiência de instrução e julgamento.
Termos em que,
Pede deferimento.
Rio de Janeiro, 26 de setembro de 2016.
UBIRAJARA LOPES RAMOS
OAB/RJ 75.519

Data de Juntada: 26/09/2016 20:03
Fls.: 324

Data de Juntada: 26/09/2016 20:03
Fls.: 325
Exmo. Sr. Dr. JUIZ DA 68ª VARA DO TRABALHO DO RIO DE

JANEIRO
Processo PJE RT n ° 0011559-04.2014.5.01.0068
Reclamante: Júlio Cesar da Silva
Reclamada: Swissport Brasil Ltda
Objeto: Adicional de Periculosidade por Inflamável
JOELSON CUNHA DE OLIVEIRA,

Engenheiro de Segurança do Trabalho, Assistente Técnico do
Reclamante, nos autos do processo supra, vem, mui
respeitosamente, perante V.Exa. apresentar seu
PARECER TÉCNICO CONVERGENTE
de acordo com as seguintes considerações que passo a expor:
a) Inicialmente, vale ressaltar toda a

metodologia aplicada pelo Eng. Roberto Milita, Perito, no
desenvolvimento de seu Laudo Pericial, destacando,
principalmente, a realidade fática das condições operacionais ao
longo de todo laboral, inclusive com a utilização da vasta
documentação acostado aos autos;

Data de Juntada: 26/09/2016 20:03
Fls.: 326
b) O Laudo Pericial pormenorizou todos os

aspectos técnicos relacionados ao objeto pericial, inclusive
correlacionando todos os requerimentos contidos nos quesitos das
partes aos itens correspondentes do Laudo, de modo a
contextualizá-los em conformidade às normais legais vigentes,
jurisprudências dominantes do TRT/RJ e do TST, bem como
destacando o reconhecimento voluntário da Reclamada no tocante ao
risco de periculosidade existente no processo de trabalho dos
operadores de equipamentos, através do pagamento do adicional de
periculosidade. Com isso, através da metodologia desenvolvia e da
literatura técnica e jurisprudencial aplicada, caracterizou que todo
o processo de trabalho do autor é considerado perigoso, conforme à
NR16- Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis;
c) Para ilustrar as assertivas dos itens

anteriores, destacaremos todos os aspectos que foram
pormenorizados durante a diligência pericial e os respectivos
elementos de convicção, correlacionando os aspectos do
reconhecimento voluntário do Risco de Periculosidade pela
Reclamada aos aspectos técnicos pormenorizados durante a
diligência e os aspectos jurisprudências quanto ao risco de
periculosidade a que estava submetido o autor no desenvolvimento
de suas atividades laborais na área operacional do aeroporto
considerada de risco pela NR16- Atividades e Operações Perigosas
com Inflamáveis, a saber:
Do Reconhecimento Voluntário do Risco de

Periculosidade por Inflamáveis Existente no Processo de Trabalho
do Autor pela Reclamada
A partir de maio de 2014, os empregados

ocupantes dos cargos que desenvolvem suas atividades laborais na

Data de Juntada: 26/09/2016 20:03
Fls.: 327
área operacional do aeroporto (pátio de aeronaves), dentre outros,

os operadores de equipamentos (cargo ocupado pelo autor durante
todo o pacto laboral) passaram a receber o adicional de
periculosidade por trabalharem na área operacional do aeroporto,
mais precisamente, no pátio de aeronaves. É importante destacar
que tais aspectos também foram pormenorizados o Perito em sua
análise às fls. 11 do Laudo Pericial.
Da Análise Técnica do Processo de Trabalho

do Autor
Inicialmente, é importante destacar que, em

se tratando de aeroporto, a NR16- Atividades e Operações
Perigosas com Inflamáveis tem um tratamento específico em sua
normativa, não contemplando associação ou combinação com qualquer
subitem do mesmo instrumento legal, conforme pormenorizado neste
Parecer Técnico.
Em consonância à NR16- Atividades e
Operações Perigosas com Inflamáveis, Anexo 2, Item 1, Letra c;
Item 3, Letra g, o processo de abastecimento de aeronaves
estabelece como área de risco, a área operacional do aeroporto, a
qual a ANAC define como sendo, dentre outras, o pátio de
aeronaves. Local este onde ocorre o processo de abastecimento de
das aeronaves no aeroporto Santos Dumont e, em concomitância, o
desenvolvimento das atividades laborativa do autor quanto operador
de equipamentos auxiliares. Valendo destacar que tais aspectos
também foram pormenorizados pelo Perito em sua análise às fls. 20
do Laudo Pericial.
Da Jurisprudência Relativa à Área Operacional

do Aeroporto com Área de Risco da NR16- Atividades e Operações
Perigosas com Inflamáveis

Data de Juntada: 26/09/2016 20:03
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TRT-2 - RECURSO ORDINÁRIO EM RITO

SUMARÍSSIMO RO 00003403520145020013 SP
00003403520145020013 A28 (TRT-2) - Data de publicação:
19/05/2015
OPERADOR DE EQUIPAMENTO. ÁREA DE
RISCO. Embora o autor não exercesse atividade diretamente
relacionada ao abastecimento, ativava-se em área de risco quando
fazia a carga e descarga do avião concomitantemente à
transferência do combustível à aeronave, situação essa em que o
TST vem decidindo favoravelmente ao empregado para percepção do
adicional de periculosidade. Apelo improvido.
Por todo o exposto no Laudo Pericial, fica

caracterizado o risco de PERICULOSIDADE no processo de
trabalho do autor, em conformidade à NR16- Atividades e
Operações Perigosas com Inflamáveis, Anexo 2, Item 1, Letra
c; Item 3, Letra g.
Por fim, o Assistente Técnico do Reclamante

concorda com o Laudo Pericial, à medida que foi pautado na
qualidade, no detalhamento dos aspectos técnicos, na imparcialidade
e, sobretudo, traduziu, de modo enfático, o RISCO DE
PERICULOSIDADE POR INFLAMÁVEL NO PROCESSO DE
TRABALHO DO AUTOR.
Termos em que
P. Juntada.
Rio de Janeiro, 23 de setembro de 2016.
JOELSON CUNHA DE OLIVEIRA
CREA-RJ N° 821021797/D

Data de Juntada: 26/09/2016 20:03
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Ref.: Processo nº 0011559-04.2014.5.01.0068
atenção ao despacho de fls., vem, à presença de Vossa Excelência, apresentar sua IMPUGNAÇÃO AO LAUDO
PERICIAL de fls., pelas razões expostas a seguir.
1. DAS IMPUGNAÇÕES AO LAUDO PERICIAL
O Sr. Perito concluiu em seu lado que:
"Portanto, somos da opinião que o Autor no cargo de Auxiliar de Rampa a partir de 10/02/2010 até o seu
desligamento da Reclamada em 13/06/2013 esteve exposto ao agente periculoso inflamável, querosene de aviação
(QAV1), classificado pela NR-20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
e na NR - 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS, fazendo jus ao adicional de periculosidade de 30% em
todo lapso de tempo que atuou na Reclamada."
Todavia, em que pese à conclusão apresentada, não pode a Reclamada concordar com o laudo pericial, senão
vejamos:
Preliminarmente, deixou o expert de observar que o sistema de abastecimento, até chegar ao ponto da asa da
aeronave, onde o engate não permite vazamentos, apresenta uma distância acima de 7,5 metros do local de
atuação do Reclamante. Ainda, imperioso observar que o caminhão tanque mantém distância de mais de dez metros
da área de atuação do obreiro, não havendo que se admitir que o Reclamante "invadia" a área de risco.
Sob o ponto de vista da reclamada, mesmo para o cargo exercido pelo Reclamante, qual seja, Auxiliar de Rampa I, q
ue executa suas atividades em área específica, também inexiste periculosidade, visto a distância entre o ponto de
abastecimento e o posto de trabalho ser ainda maior do que área de restrição preconizada pela NR-16.

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. a442f5c - Pág. 1
Data de Juntada: 29/09/2016 11:18
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Assim, como pode ter havido o contato permanente com explosivos em condições de risco acentuado preconizado
pela CLT no artigo 193 com relação à periculosidade, se a função do reclamante não envolvia outros afazeres senão
aqueles já especificados em sede de defesa, quais sejam:
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS RECLAMANTE LOCAL

ATIVIDADES
Auxiliar de Rampa 1) Zelar pela aeronave Julio Chaves Sussurana círculo com raio de 7,5
durante as chegadas e metros com centro no ponto
partidas; de abastecimento e o círculo
com raio de 7,5 metros com
2) Realizar Operação de centro na bomba de
posicionamento da abastecimento da viatura e
aeronave na chegada, e faixa de 7,5 metros de
observação de ponta de largura para ambos os lados
asas na saída; da máquina.
3) Realizar triagem de
bagagens e cargas;
4) Verificar e zelar pelas

etiquetas de bagagem;
5) Efetuar carregamento e
descarregamento de
bagagens e cargas,
disponibilizando-os no local
designado;
6) Descarregar cadeira de
rodas ou carrinho de bebê,
disponibilizando-os no local
designado;
7) Acondicionar bagagens
e cargas conforme
recomendações de
identificação de situações
especiais (cargas frágeis,
perigosas, animais vivos,
perecíveis);

Data de Juntada: 29/09/2016 11:18
Fls.: 331
8) Efetuar serviços de
manuseio de cargas em
terminais e pistas (Ex:
paletização,
acondicionamento em
containers);
O que se nota, portanto, é que o Obreiro não desempenhava suas atividades da forma como ludibriosamente narrou
ao Ilmo. Perito no momento da realização da perícia.
Aliás, muito pelo contrário: o Reclamante, como parte totalmente interessada no reconhecimento de uma situação
inexistente, alterou a realidade dos fatos quando de sua narrativa ao Sr. Perito que, por sua vez, não fez todas as
verificações técnicas necessárias à perícia, razão pela qual apresentou conclusão que não coaduna com a realidade
laboral do Obreiro.
O anexo 2 da NR 16 da Portaria 3.214/78 dispõe que o adicional de 30% deve ser pago a todos os trabalhadores da
área de operação na atividade de reabastecimento de aeronaves. O Reclamante não pertencia a esta atividade, n
ão abastecia aeronaves, não permanecia na área de forma permanente e tampouco esteve exposto a risco
acentuado, permanecia isto sim, a mais de 7,50 metros dos pontos tidos como perigoso pela NR-16.
Para que haja perigo de incêndio e/ou explosões, quatro (4) são os fatores que devem estar intimamente associados
e presentes numa situação, quais sejam: combustível, (querosene de aviação) comburente, (oxigênio) calor (faisca
mentos, fogo) e, o mais importante, a reação química entre os mesmos. Estando um destes fatores separados dos
demais, impossível técnica e fisicamente haver perigo. O que se nota, portanto, é que no caso em tela não se
vislumbra contato íntimo (ou ocorrência, muito menos simultânea) entre os quatro agentes, restando
afastados quaisquer riscos e a própria periculosidade em si.
Se houvesse riscos da forma citada no processo, o mundo da navegação aérea não permitiria que passageiros e
tripulantes permanecessem no interior das aeronaves enquanto estas estivessem sendo abastecidas.
A permanência da tripulação no interior da aeronave, portanto, nada tem a ver com medidas de segurança contra
supostas irregularidades perigosas durante o abastecimento. Demais afazeres obrigam a tripulação a permanecer no
interior da aeronave. Dentre essas atividades destaca-se, por oportuno, a de constatar se os tanques de
combustíveis estão realmente sendo preenchidos com as quantidades solicitadas e agendadas pela companhia junto
aos fornecedores de combustível.

Data de Juntada: 29/09/2016 11:18
Fls.: 332
O que se nota da leitura do laudo pericial é a ocorrência de diversas inconsistências, o que o torna absolutamente
incapaz de demonstrar qualquer situação efetiva de periculosidade.
Como exaustivamente destacado em sede de contestação, bem como se nota das próprias fotos acostadas ao laudo
pericial, o obreiro não permanecia ininterruptamente em área de risco e, quando precisava se aproximar de alguma
aeronave estacionada, a distância que lhe era assegurada entre a porta da aeronave e o ponto de abastecimento era
de mais de 7,5 metros, que já é a distância considerada segura pela Norma Regulamentadora.
Ou seja, o Ilmo. Perito esteve presente nos locais de trabalho do reclamante, tirou fotos, visualizou que a distância
entre a porta da aeronave e o ponto de abastecimento era maior do que 7,5 metros (em muitos casos, de 9,00
metros) e, ainda assim, se esquivou de forma absolutamente nítida na resposta dada ao quesito formulado pela
reclamada.
Não há que se admitir como verdadeira a alegação pericial de que o Reclamante invadia a área de risco: esta
era preservada com cones e, não ficando a porta da aeronave sequer próxima da linha que delimitada o raio
de 7,5 metros, não havia qualquer razão para que o Obreiro circulasse em tal espaço - ainda mais se
considerarmos que, conforme constou no próprio laudo pericial, foram vários os cursos e treinamentos feitos
pelo Reclamante, inclusive para que não houvesse dúvida acerca da necessidade de respeitar a delimitação
de segurança!
O que se conclui, verdadeiramente, é que o obreiro não se ativava em situação periculosa, não havendo qualquer
motivo para que se acolha a conclusão do laudo pericial.
Na realidade, Excelência, o Ilmo. Perito sequer informou com qual objeto realizou a medição das distâncias entre o
ponto de abastecimento e os cones de segurança, bem como entre esses e a porta da aeronave, o que nos leva a
crer que, de fato, não houve medição - já que a distância prevista pela norma regulamentadora sempre foi
devidamente respeitada e não existe qualquer fundamento fático para que prevaleça a conclusão pericial de que o
Reclamante se ativava em áreas de risco.
Diante disso, resta impugnado o quanto apurado pelo Sr. Perito, pois não tinha o Reclamante contato com agentes
perigosos, tampouco estava sob risco acentuado e contato permanente com os mesmos, o que, por certo, acarreta
na total improcedência do pedido obreiro.
2. DOS HONORÁRIOS PERICIAIS

Data de Juntada: 29/09/2016 11:18
Fls.: 333
No tocante aos honorários periciais, o nobre Expert sugeriu, a título de honorários, valores bem acima do patamar da
categoria, pleiteando a quantia de R$2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), inclusive já recolhidos pela Reclamada.
Em que pese o tempo despendido pelo Expert, a fim de apresentar um trabalho minucioso que demonstre dados de
natureza técnica, auxiliando desta forma a construção de conjunto probatório satisfatório à formação do
convencimento deste Meritíssimo Juízo, jamais poderá o Jurisperito sublimar o relevante serviço prestado à Justiça,
almejando vencimentos que vão além do justo valor devido pela elaboração de seu laudo técnico, ainda mais por se
tratar de um laudo técnico de baixa complexidade, não envolvendo emprego de instrumentos de medição.
Assim, requer a Reclamada que os honorários periciais sejam fixados, de forma moderada, por arbitramento, ainda
mais se considerando todas as omissões e contradições constantes no corpo do Laudo Pericial, que demonstram que
o Reclamante foi sucumbente no objeto da perícia, devendo suportar os honorários periciais, nos termos do artigo
790-B, da Consolidação das Leis do Trabalho.
3. QUESITOS COMPLEMENTARES
1- Queira o Sr. Perito afirmar se observou o funcionário da concessionária de abastecimento, e somente este, se
aproximar do ponto de abastecimento.
2- Queira o Sr. Perito esclarecer se havia ultrapassagem da área isolada por empregados da Swissport.
3- Queira o Sr. Perito esclarecer quais instrumentos utilizou para medir a distância da área de abastecimento e a
entrada do porão, bem como qual foi a distância efetivamente medida.
4- Queira o Sr. Perito informar qual o tempo máximo de permanência do Obreiro nas atividades de atendimento à
aeronave.
5- Queira o Sr. Perito informar qual o tempo máximo de permanência das aeronaves no pátio.
6- Queira o Sr. Perito informar qual a distância entre os cones colocados pelo empregado da concessionária de
abastecimento e a porta da aeronave.

Data de Juntada: 29/09/2016 11:18
Fls.: 334
7- Queira o Sr. Perito informar a circunferência da área resguardada pelos cones no momento do abastecimento.
4. DAS INTIMAÇÕES
Conforme instrumento procuratório ora incluso, a Reclamada requer que as notificações ou publicações pertinentes
ao presente feito, sejam expedidas em nome do Dr. RODRIGO DE SOUZA ROSSANEZI, inscrito na OAB/RJ
124.625 e na OAB/SP 177.399, e enviadas à Alameda Santos, 2441, 6º andar, conjunto 62, Telefone (11) 3255
8929, São Paulo - SP, nos termos da Súmula 427 do C. Tribunal Superior do Trabalho, sob pena de nulidade.
Inclusive, requer-se sejam determinadas as retificações necessárias nos autos.
Termos em que,
Pede deferimento.
São Paulo, 28 de setembro de 2.016.
RODRIGO DE SOUZA ROSSANEZI FERNANDA MANTOVANI
OAB/SP 177.399 OAB/SP 333.409

Data de Juntada: 29/09/2016 11:18
Fls.: 335

PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068
DESPACHO PJe-JT
Intime-se o perito a manifestar-se, em 10 dias, sobre a impugnação ao laudo pericial .
RIO DE JANEIRO , 17 de Outubro de 2016

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 26c81f2 - Pág. 1
Data de Juntada: 19/10/2016 17:03
Fls.: 336


PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068
DESTINATÁRIO(S)/ENDEREÇO: ROBERTO LATINI DE MILITA
AVENIDA GRACA ARANHA, 145, sala 904, CENTRO, RIO DE JANEIRO - RJ - CEP:
20030-003
Fica(m) o(s) destinatário(s) acima indicado(s) notificado(s) para manifestar sobre a impugnação ao laudo
pericial,em 10 dias.

RIO DE JANEIRO ,20 de Outubro de 2016
MARCOS ANTONIO SOARES BARBOSA
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCOS ANTONIO SOARES BARBOSA

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 0c19e53 - Pág. 1
Data de Juntada: 20/10/2016 15:10
Fls.: 337
EXMO. SR. DR. JUIZ PRESIDENTE DA 68ª VARA DO TRABALHO DA COMARCA

DO RIO DE JANEIRO, RIO DE JANEIRO.
PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068
ROBERTO MILITA, Perito do Juízo, nomeado na ação, vem ratificar o

laudo e apresentar os esclarecimentos solicitados pela Reclamada, na forma de quesitos de
esclarecimentos.
Passamos aos QUESITOS DE ESCLARECIMENTOS:
QUESITO DE ESCLARECIMENTO 01. Queira o Sr. Perito afirmar se observou o

funcionário da concessionária de abastecimento, e somente este, se aproximar do ponto de
abastecimento.
RESPOSTA: Foi verificado em diligencia junto aos representantes das partes, o Autor, o
Supervisor de Serviço Aéreo da época do Autor, Sr. Daniel Marcos da Silva, o Assistente
Técnico do Autor, Sr. Joelson Cunha de Oliveira e o Patrono do Autor, o Dr. Ubirajara
Lopes Ramos que o Autor invadia a área de risco provocada pelo abastecimento da
aeronave.
O Autor invadia a área mencionada para realizar o carregamento e descarregamento nos

porões da aeronave, transitando entre os mesmos, embaixo da asa, sendo que esta atividade
e todos os procedimentos de atendimento à aeronave como, serviços de limpeza, catering,
manutenção e outros eram efetuados simultaneamente ao abastecimento da aeronave.

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 68c6b2b - Pág. 1
Data de Juntada: 22/11/2016 18:52
Fls.: 338
Para efetuar suas atividades o Autor circulava entre as equipes de atendimento, invadia e
permanecia na área de risco, raio de 7.5 metros com centro no bocal de baixo da asa da
aeronave, provocada pelo abastecimento da aeronave entre um porão de bagagens e outro.
QUESITO DE ESCLARECIMENTO 02. Queira o Sr. Perito esclarecer se havia

ultrapassagem da área isolada por empregados da Swissport.
RESPOSTA: Nos reportamos a resposta oferecida ao quesito anterior.
QUESITO DE ESCLARECIMENTO 03. Queira o Sr. Perito esclarecer quais

instrumentos utilizou para medir a distância da área de abastecimento e a entrada do
porão, bem como qual foi a distância efetivamente medida.
RESPOSTA: Não foi necessário medir a distancia da área de abastecimento, pois o Autor
circulava entre as portas dos porões e os equipamentos de movimentação de cargas e
bagagens, situação que diminui o espaço entre as diversas atividades e o abastecimento
que esta acontecendo simultaneamente, invadindo área de risco.
Para acessar a entrada dos porões e efetuar o carregamento e descarregamento o Autor

tinha que passar ou permanecer ao lado do caminhão de abastecimento e o ponto de
acoplamento na asa da aeronave. Distancias estas inferiores aos círculos de raio de 7,5
metros com centros no ponto de acoplamento junto ao caminhão e junto a asa da aeronave,
situação diplomada na NR-16.
QUESITO DE ESCLARECIMENTO 04. Queira o Sr. Perito informar qual o tempo

máximo de permanência do Obreiro nas atividades de atendimento à aeronave.
RESPOSTA: Foi verificado com os representantes das partes em diligencia que o tempo
máximo de permanência do obreiro nas atividades de atendimento é de 30 minutos, tempo
que a aeronave permanece no solo. Sendo que a periculosidade não taxiada por tempo.
QUESITO DE ESCLARECIMENTO 05. Queira o Sr. Perito informar qual o tempo

máximo de permanência das aeronaves no pátio.
RESPOSTA: É de 30 minutos.
QUESITO DE ESCLARECIMENTO 06. Queira o Sr. Perito informar qual a distância

entre os cones colocados pelo empregado da concessionária de abastecimento e a porta
da aeronave.

Data de Juntada: 22/11/2016 18:52
Fls.: 339
RESPOSTA: Foi verificado em diligencia que os cones utilizados pelo empregado da

concessionaria permanecem apenas para identificar que o abastecimento esta sendo
efetuado, mas não restringem a circulação das pessoas das diversas equipes que atendem a
aeronave.
Sendo o que nos cabia relatar, ratificamos a nossa Conclusão ao Laudo Pericial e
permanecemos ao dispor do Juízo e das partes.
Com a juntada aos autos,
Pede deferimento
Rio de Janeiro.
Roberto Milita
PERITO JUDICIAL

Data de Juntada: 22/11/2016 18:52
Fls.: 340

PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068
DESPACHO PJe-JT
Dê-se vista às partes do esclarecimento pelo prazo de 15 dias.
RIO DE JANEIRO , 12 de Janeiro de 2017

Data de Juntada: 13/01/2017 15:20
Fls.: 341
DESTINATÁRIO(S):
Fica(m) o(s) destinatário(s) acima indicado(s) notificado(s) para vista do esclarecimento pelo prazo de 15
dias.

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 3edf399 - Pág. 1
Data de Juntada: 17/01/2017 11:25
Fls.: 342
Ref. Proc. nº. 0011559-04.2014.5.01.0068
RTE: JULIO CESAR DA SILVA
RDA: SWISPORT BRASIL LTDA.
JULIO CESAR DA SILVA, vem, por seu advogado infra assinado à presença de V.Exª., nos autos do
processo supra, expor e requerer o seguinte:
I)Exª., o autor concorda com o insculpido no esclarecimento (id-99b9254), devendo ser designado o
prosseguimento do feito com designação de audiência de instrução;
II) Do exposto requer à V.Exª. o seguinte:
a)Que, seja designado o prosseguimento do feito com designação de audiência de instrução;
b) Determinar o que entender de direito;
Rio. __________________________________________

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. d05de54 - Pág. 1
Data de Juntada: 04/02/2017 19:46
Fls.: 343
Ref.: Processo nº 0011559-04.2014.5.01.0068
atenção ao despacho de fls., apresentar sua MANIFESTAÇÃO ACERCA DOS ESCLARECIMENTOS AO LAUDO
PERICIAL de fls., pelas razões expostas a seguir.
1. DA INEXISTÊNCIA DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE
O Nobre Perito, após a manifestação dessa reclamada sobre seus esclarecimentos, ratificou sua conclusão, no
sentido de haver periculosidade, em razão da permanência em local de risco.
De início, a reclamada reitera as impugnações feitas ao laudo pericial, bem como os termos da defesa.
Não pode a Reclamada concordar com o laudo pericial e esclarecimentos porque o Expert deixou de analisar as
condições de trabalho do reclamante que, em suma, não apresentam condições periculosas, senão vejamos.
Inicialmente, reitera-se que o autor jamais se ativou em operações de abastecimento, assim como sempre realizou
seu trabalho em solo, também no interior das aeronaves, incorrendo, assim, na hipótese da Súmula 447, do C. TST.
Reitera-se, ainda, que somente o pessoal autorizado da Petrobrás realizava o abastecimento das aeronaves, sendo
que nenhum empregado da Swissport faz esse tipo de atividade. Este fato foi confirmado pelo Expert.
Ademais, o Reclamante somente adentrava ao pátio quando da chegada de aeronaves - o que não se dava de forma
incessante - bem como, não matinha contato direto com combustíveis ou inflamáveis, tampouco estava exposto a
risco acentuado, ou seja, desde logo se vê que o Reclamante adentra na pistade forma esporádica e por tempo
reduzido, incidindo, assim, a aplicação da Súmula 364, do Tribunal Superior do Trabalho.

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. e409d73 - Pág. 1
Data de Juntada: 10/02/2017 16:44
Fls.: 344
Também ressalta-se que são observadas as distâncias de segurança, no mínimo, círculo com raio de 7,5 metros
com centro no ponto de abastecimento e o círculo com raio de 7,5 metros com centro na bomba de
abastecimento da viatura e faixa de 7,5 metros de largura para ambos os lados da máquina, inexistindo
qualquer determinação na Norma Regulamentadora acerca de demarcação de áreas máximas.
Ademais, frisa-se mais uma vez que a área em que era realizado o abastecimento das aeronaves ERA
FLAGRANTEMENTE ISOLADO, BEM COMO TERMINANTEMENTE PROIBIDA A PASSAGEM DE FUNCIONÁRIOS
DA SWISSPORT.
Assim, o Reclamante jamais se ativou em condições consideradas como periculosas pelo Ministério do
Trabalho, pois em momento algum realizou suas atividades conforme agentes considerados como tal pela NR-16 do
Ministério do Trabalho da Portaria nº 3214/78.
Portanto, como pode ter havido o contato permanente com explosivos em condições de risco acentuado preconizado
pela CLT no artigo 193 com relação à periculosidade, se a função da reclamante não envolvia outros afazeres senão
o próprio descrito pelo autor? O anexo 2 da NR 16 da Portaria 3.214/78 a luz da interpretação diz que: O adicional
de 30% deve ser pago a todos os trabalhadores da área de operação na atividade de reabastecimento de
aeronaves. O autor não pertencia a esta atividade, não abastecia aeronaves, não permanecia na área de forma pe
rmanente e tampouco esteve exposto a risco acentuado, permanecia isto sim, a mais de 7,50 metros dos
pontos tidos como perigoso pela NR-16.
Portanto, o laudo pericial não se sustenta, devendo ser afastada a periculosidade pedida pelo Reclamante,
julgando-se improcedente a pretensão.
2. DAS NOTIFICAÇÕES
Derradeiramente, reitera a Reclamada o requerimento de que toda e qualquer intimação e/ou notificação efetuadas
nos presentes autos, seja feita em nome do advogado RODRIGO DE SOUZA ROSSANEZI, inscrito na OAB/SP
sob n.º 177.399, com escritório na Alameda Santos, nº 2.441, 5º andar, Cerqueira César, São Paulo - SP, CEP
01419-101, sob pena de nulidade, nos termos do parágrafo 1º, do artigo 236, em conjunto com o artigo 247, do
Código do Processo Civil e Súmula 427, do Colendo Tribunal Superior do Trabalho.
Termos em que,
Pede deferimento.
São Paulo, 10 de fevereiro de 2017.

Data de Juntada: 10/02/2017 16:44
Fls.: 345
OAB/SP 177.399
ROSANA APARECIDA DA SILVA
OAB/SP 312.288

Data de Juntada: 10/02/2017 16:44
Fls.: 346

PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068
DESPACHO PJe-JT
Inclua-se o feito em pauta, intimando-se as partes, que poderão indicar, em 10 dias, as demais provas que
pretendem produzir.

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. f2dca1b - Pág. 1
Data de Juntada: 13/03/2017 16:38
Fls.: 347
DESTINATÁRIO(S):swissport brasil ltda
Ficam os advogados notificados da designação da audiência, conforme abaixo,devendo dar

ciência ao seu constituinte da nova data, mantidas as instruções e cominações anteriores, bem
como para que indiquem, em 10 dias, as demais provas que pretendem produzir.
T i p o : I n s t r u ç ã o
D a t a : 0 7 / 0 3 / 2 0 1 8
Hora: 14:40


Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. fd7fd49 - Pág. 1
Data de Juntada: 28/09/2017 10:27
Fls.: 348
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO TRABALHO DA 68º VARA DO

TRABALHO DO RIO DE JANEIRO/RJ.
Autos nº 0011559-04.2014.5.01.0068
Reclamação Trabalhista
SWISSPORT BRASIL LTDA, já qualificada nos autos, por

sua advogada que esta subscreve, nos autos da RECLAMAÇÃO TRABALHISTA que lhe é
movida por JULIO CESAR DA SILVA, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência,
requer a juntada aos autos dos inclusos documentos representativos, pedindo a HABILITAÇÃO
aos autos do advogado infra e requer que as publicações, em particular pelo Diário Oficial, sejam
feitas exclusivamente em nome do advogada FERNANDA ALBANO TOMAZI, OAB/SP nº
261.620, com escritório profissional na Rua outeiro da Cruz, 454, Jardim São Paulo, São
Paulo/SP e esclarece que as intimações feitas em nome de advogada distinto serão nulas de pleno
direito, nos termos da Súmula nº 427 do Colendo Superior Tribunal do Trabalho.
Por fim, requer a juntada do incluso instrumento de substabelecimento para

que produza seus legais efeitos.
Termos em que,
Pede deferimento.
São Paulo, 2 de março de 2018.
Fernanda Albano Tomazi
OAB/SP nº 261.620
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: FERNANDA ALBANO TOMAZI

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. c059c4a - Pág. 1
Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 349

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. c059c4a - Pág. 2
Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 350

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. b4712d2 - Pág. 1
Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 351

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
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Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
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Fls.: 354

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Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
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Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 363
DADOS DO PROCESSO
CNJ Parte Adversa Local de Trâmite UF
0011199-86.2014.5.15.0001 NADIR APARECIDA MARQUES MENDONCA 1ª-º VT Campinas SP
1001718-59.2017.5.02.0706
0001375-94.2017.5.10.0015
1001841-42.2017.5.02.0323
0001351-45.2010.5.05.0017
0106600-50.2002.5.15.0093
0001270-53.2017.5.10.0004
0011249-18.2013.5.09.0130 SERGIO DOS SANTOS 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000421-05.2013.5.09.0892 PEDRO DYBACH 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0010772-92.2013.5.09.0130 JOSE CARLOS DE MELO 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001240-48.2012.5.09.0965 Ramon Manolo de Lima Pinto 3ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000223-74.2012.5.09.0965 Nilza Aparecida Arcangelo Rubio 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000986-87.2012.5.09.0670 Marli Hraber Feltrin 1ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001262-34.2012.5.09.0892 Lucilene Guzatti Bortoli 2ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001604-79.2011.5.09.0892 Jose Soares 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000614-54.2012.5.09.0892 Evangelo José Sant Anna 2ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0002087-50.2012.5.09.0965 Silvio Neuman 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001673-52.2012.5.09.0965 Antonio do Carmo Carneiro de Oliveira 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001341-85.2012.5.09.0965 Claudenir Rocha dos Santos 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001276-90.2012.5.09.0965 Renato Tarrega Eves 3ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001266-46.2012.5.09.0965 Enéas Farias 3ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001087-15.2012.5.09.0965 Tiago Carvalho 3ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000210-75.2012.5.09.0965 ARI RIBAS DOS SANTOS 3ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001828-89.2011.5.09.0965 João Carlos Cetnarsky 3ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001787-25.2011.5.09.0965 Aparecido Donisete da Silva 3ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001707-61.2011.5.09.0965 Joel Ryndack 3ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001652-13.2011.5.09.0965 Fabricio Fernandes de Oliveira 3ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001570-79.2011.5.09.0965 Valdemir Luiz Cristo da Silva 3ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000082-16.2016.5.09.0965 MARIA DA PIEDADE CAIRES PIRES 2ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000665-69.2014.5.09.0965 DANIEL RICARDO D AVILA 3ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000654-40.2014.5.09.0965 PEDRO MONTANARIM NETO 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000637-04.2014.5.09.0965 RAQUEL DE MELO TEIXEIRA 3ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000539-19.2014.5.09.0965 EVERTON FABIANO RIBEIRO 2ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000894-63.2013.5.09.0965 MARCIO BARBOSA DE OLIVEIRA 3ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000870-35.2013.5.09.0965 NIDERCI SCHICOVSKI 3ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000862-58.2013.5.09.0965 ELISABETE HANC 3ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000835-75.2013.5.09.0965 JOAO CARLOS SIZANOSKI 3ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0021441-87.2017.5.04.0007
0001034-88.2014.5.09.0892 EDMILSON TEODORO MACIEL 2ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000665-94.2014.5.09.0892 MARTA DOS SANTOS 1ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000435-52.2014.5.09.0892 CRISTINA DO ROCIO DOS SANTOS 2ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000286-56.2014.5.09.0892 ORIDES PAULO LAVADI DA CRUZ 2ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000044-97.2014.5.09.0892 RODRIGO MARTINS 2ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001143-39.2013.5.09.0892 VALDIR PEREIRA DA SILVA 2ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001140-84.2013.5.09.0892 ADENILSON CESAR PEREIRA DA CRUZ 2ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001134-77.2013.5.09.0892 AMAURI DOS SANTOS JUNIOR 2ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001129-55.2013.5.09.0892 MARILICE DO ROCIO RAMOS 2ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001114-86.2013.5.09.0892 FABIANE DA SILVA PASSOS 2ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001097-50.2013.5.09.0892 VALDECI PEREIRA DOS SANTOS 2ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001628-73.2012.5.09.0892 Pedro Adenilton Cordeiro Bonfim 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001514-37.2012.5.09.0892 Everton Fabiano Ribeiro 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0012172-87.2017.5.03.0092
0001105-61.2012.5.09.0892 Marco Aurélio Zenni Filho 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000894-25.2012.5.09.0892 Emanuel Veiga da Silva 2ª-º VT São Jose dos Pinhais PR

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 364
0000893-40.2012.5.09.0892 Marcia Regina Rios Cristovão 2ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000635-30.2012.5.09.0892 Ronaldo Pedroso 2ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000128-69.2012.5.09.0892 Vitor José de Souza 2ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001874-06.2011.5.09.0892 Fabio Vinicius Ribeiro 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001872-36.2011.5.09.0892 Almir Eduardo Nogueira 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001838-61.2011.5.09.0892 Marcos Antonio Fernandes Leal 2ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001837-76.2011.5.09.0892 Flavio Roberto Bertuzzi Dalazen 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001709-56.2011.5.09.0892 Emerson Ramos Camargo 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001419-86.2015.5.09.0670 SANDRA HELENA BERNARDES 1ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000704-78.2014.5.09.0670 AILTON RODRIGUES PEREIRA 1ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000273-44.2014.5.09.0670 AROLDO VALASKI 1ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000270-89.2014.5.09.0670 THALISSA FERNANDA FREYER 1ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000873-02.2013.5.09.0670 ELIABE DA SILVA PASSOS 1ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000856-63.2013.5.09.0670 ANTONIO NALIN 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000845-34.2013.5.09.0670 LEANDRO ALVES MACHADO 1ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000803-82.2013.5.09.0670 INEZ FABIO MEANTE 1ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000793-38.2013.5.09.0670 OSANA APARECIDA PASCUIM 1ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0002119-67.2012.5.09.0670 Fabio Luiz de Oliveira 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001975-93.2012.5.09.0670 Flavio Hanrique 1ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001605-17.2012.5.09.0670 Cleverton Fernandes dos Santos 1ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001592-18.2012.5.09.0670 Diego Hanc Leite 1ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001070-88.2012.5.09.0670 Zanini Ferreira da Luz 1ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000588-43.2012.5.09.0670 Giselle Maria Pereira 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000204-80.2012.5.09.0670 Margolene Maria da Silva Mota 1ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000121-64.2014.5.09.0130 SALETE DO ROCIO LOPES 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000120-79.2014.5.09.0130 ANTONIO RUFINO DOS SANTOS 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0011294-22.2013.5.09.0130 EDILSON CESAR DE MIRANDA 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0011292-52.2013.5.09.0130 CARLOS ROBERTO LUCAS 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0011284-75.2013.5.09.0130 LUIZ SERGIO DOMBROSKI 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0011272-61.2013.5.09.0130 CESAR LUIZ GONDRO 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
1000046-87.2015.5.02.0317 ALEX BARROS CANDIDO DA SILVA
0011252-70.2013.5.09.0130 ELTON CORREIA DE LIMA 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0011248-33.2013.5.09.0130 LUIZ CARLOS DE ALMEIDA 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0011237-04.2013.5.09.0130 GILBERTO ZECH DA ROCHA 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0011236-19.2013.5.09.0130 LUIZ PAULO DE SOUZA 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0011230-12.2013.5.09.0130 PAULO SERGIO DIAS 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0011223-20.2013.5.09.0130 FRANCISCO BATISTA RODRIGUES 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0011215-43.2013.5.09.0130 PEDRO FLAVIO DEMKO 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0011211-06.2013.5.09.0130 SILMAR IVAN SCRIPPE 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0011209-36.2013.5.09.0130 MARIA LORENA DA SILVA 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0011208-51.2013.5.09.0130 DARCI RIBEIRO DE MEIRA 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0011190-30.2013.5.09.0130 RENATO ORESTES SARE 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0010963-40.2013.5.09.0130 MARCELO GIOVANI DE SOUZA E SILVA 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0010961-70.2013.5.09.0130 THIAGO HENRIQUE PEREIRA DA SILVA 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0010837-87.2013.5.09.0130 MARCOS CAVALLI 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0010825-73.2013.5.09.0130 ANDREIA SCORPIONI DE OLIVEIRA SILVA 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0010744-27.2013.5.09.0130 CELIA MARIA BERNARDO GIELINSKI 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0010714-89.2013.5.09.0130 MARLI TEREZINHA CRUZ DA SILVA 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001278-62.2015.5.09.0122 MARIA LUISA TEIXEIRA 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000749-43.2015.5.09.0122 EMIR HOLTMAN 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001386-28.2014.5.09.0122 RONALD ANTONIO DE LIMA 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000664-91.2014.5.09.0122 ELIEL BORGES FERREIRA 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0002384-30.2013.5.09.0122 ROSANE MARA SCHMIDT TOSTA 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0002322-87.2013.5.09.0122 PRINCE EDUARDO DE LIMA SOARES 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001847-34.2013.5.09.0122 MARINHO PRESTES 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001835-20.2013.5.09.0122 ANDRE ANDERSON DE SOUZA DA COSTA 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001832-65.2013.5.09.0122 RUBENS APARECIDO DE OLIVEIRA 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 365
0001280-46.2017.5.10.0021
0001529-51.2013.5.09.0122 JOSE EDSON FELISMINO FRANCISCO JUNIOR 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001434-21.2013.5.09.0122 HAROLDO MAURICIO 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001029-82.2013.5.09.0122 TIAGO ROBERTO GROCHOSKI 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001018-53.2013.5.09.0122 ALINE CRISTINA ZEFA 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0000887-78.2013.5.09.0122 VALNEY RAMOS DE ALCANTARA 4ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001134-77.2013.5.09.0892
0001297-03.2017.5.10.0015
0001311-29.2017.5.10.0001
0003572-43.2017.4.02.5151 9ª-º JEF Rio de Janeiro RJ
0101568-28.2017.5.50.1006
1000367-48.2017.5.02.0319
0000664-91.2014.5.09.0122 ELIEL BORGES FERREIRA
0000243-16.2017.5.17.0012
0001140-84.2013.5.09.0892
1001735-80.2017.5.02.0323
0011652-66.2015.5.01.0056 JOSE MANOEL DA SILVA 56ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0001587-63.2010.5.02.0313 Lucas Miranda da Rocha 3ª-º Guarulhos SP
0001826-67.2010.5.02.0313 José Maria da Silva 3ª-º Guarulhos SP
0001781-51.2010.5.02.0317 Francisco Paulo Candido 7ª-º Guarulhos SP
0001876-93.2010.5.02.0313 William Santos Valdez 3ª-º VT Guarulhos SP
0073000-17.2002.5.02.0314 ANTONIO RONALDO PEREIRA 4ª-º VT Guarulhos SP
0001298-30.2010.5.02.0314 Luiz Manoel das Neves Paredes 4ª-º VT Guarulhos SP
1000092-11.2017.5.02.0704 GILMARA DE JESUS MATOS 3ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000097-63.2013.5.02.0319 ANTONIO OVIDIO PEREIRA 9ª-º Guarulhos SP
0001802-36.2010.5.02.0314 Silvio Monteiro Sobral 4ª-º VT Guarulhos SP
0185900-90.2009.5.02.0315 Elias dos Santos Salomão 5ª-º Guarulhos SP
0000663-40.2010.5.02.0317 Daniela Beserra da Silva 7ª-º Guarulhos SP
0001348-47.2010.5.02.0317 Gilliard Nobre Patriota 7ª-º Guarulhos SP
0002025-86.2010.5.02.0314 Rodrigo de Souza Campos 4ª-º VT Guarulhos SP
0099700-17.2008.5.02.0315 Aires Peixoto dos Santos 5ª-º Guarulhos SP
0256900-64.2006.5.02.0313 Samantha Cristina Chan de Mello Castanho 3ª-º VT Guarulhos SP
0002100-16.2010.5.02.0318 Wandson Falcão de Góes 8ª-º Guarulhos SP
0190200-23.2008.5.02.0318 Abrahan Linconl Rodrigues Lima 8ª-º Guarulhos SP
0001494-82.2010.5.02.0319 Denis Signorini Ramalho 9ª-º Guarulhos SP
0000450-91.2011.5.02.0319 Carlos Alexandre de Oliveira 9ª-º Guarulhos SP
0001004-44.2011.5.02.0313 Adriano Nascimento dos Santos 3ª-º Guarulhos SP
0001531-96.2011.5.02.0312 Reginaldo Eronides dos Santos 2ª-º Guarulhos SP
1000106-17.2016.5.02.0320 MARCELO GERMANO DE OLIVEIRA 10ª-º Guarulhos SP
0000816-48.2011.5.02.0314 Alex do Nascimento Barbosa 4ª-º Guarulhos SP
0000108-47.2011.5.02.0039 Shermon Guardiola David 39ª-º São Paulo - Capital SP
0001458-21.2010.5.02.0002 Marcelo Cardoso Pereira 2ª-º São Paulo - Capital SP
0000016-20.2011.5.02.0314 Leandra Pereira da Cruz 4ª-º Guarulhos SP
0000335-94.2011.5.02.0311 Wagner José de Sousa 1ª-º Guarulhos SP
0002321-17.2010.5.02.0312 Ronaldo Almeida da Silva 2ª-º Guarulhos SP
0000619-93.2011.5.02.0314 Cristiano Lourenço Inacio 4ª-º Guarulhos SP
0000770-62.2011.5.02.0313 Gilmar Zabarskas 3ª-º Guarulhos SP
0000961-92.2011.5.02.0318 Marcelo Roberto Cesario da Silva 8ª-º Guarulhos SP
0000856-33.2011.5.02.0313 Diego Reino Fernandes de Oliveira 3ª-º Guarulhos SP
0001492-02.2011.5.02.0312 Thiago Reis Santos 2ª-º Guarulhos SP
0001518-76.2011.5.02.0319 Frank Elvys de Souza 9ª-º Guarulhos SP
0001872-25.2011.5.02.0312 Jose Givaldo Alves 2ª-º Guarulhos SP
0001513-72.2011.5.02.0313 Elicarlos Bezerra da Silva 3ª-º Guarulhos SP
0001660-04.2011.5.02.0312 Washington Luiz dos Santos Silva 2ª-º Guarulhos SP
0001738-86.2011.5.02.0315 Evanilto Rios Rodrigues 5ª-º Guarulhos SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 366
0001766-66.2011.5.02.0311 Warlen Silva de Morais 1ª-º Guarulhos SP

0002489-59.2011.5.02.0061 Gildivan Fernandes da Silva 61ª-º São Paulo - Capital SP
1000155-21.2017.5.02.0321 VANDERSON VIEIRA ARAGAO 11ª-º VT Guarulhos SP
0002071-32.2011.5.02.0317 Jair Carlos da Silva 7ª-º Guarulhos SP
0002107-74.2011.5.02.0317 Francisca da Silva Cavalcanti Minervino 7ª-º Guarulhos SP
0002185-77.2011.5.02.0314 Fabio Soares Leite 4ª-º Guarulhos SP
0054800-17.2002.5.02.0037 HERMINIO ALVES GUIMARÃES 37ª-º São Paulo - Capital SP
0001467-15.2010.5.02.0056 Claudio Lucio Rodrigues 56ª-º São Paulo - Capital SP
0000069-45.2010.5.02.0052 Thiago Caires da Silva 52ª-º São Paulo - Capital SP
0230600-21.2008.5.02.0014 Pedro Bezerra do Nascimento 14ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
0000933-82.2010.5.02.0311 Felipe Carvalho de Souza 1ª-º Guarulhos SP
0116900-52.2006.5.02.0074 Antônio Carlos Alves da Silva 74ª-º São Paulo - Capital SP
0179300-02.2008.5.02.0311 EDSON MEIRA JUNIOR 1ª-º Guarulhos SP
0001206-61.2010.5.02.0311 Marcos de Souza Santos 1ª-º Guarulhos SP
0001594-61.2010.5.02.0311 Maria das Graças Pereira 1ª-º Guarulhos SP
0097700-79.2010.5.02.0313 Alberto Cezáro Pereira 3ª-º VT Guarulhos SP
0024600-91.2010.5.02.0313 Duilio Ferreira da Silva 3ª-º Guarulhos SP
0000820-28.2010.5.02.0312 Marcos Antonio Bernardo 2ª-º Guarulhos SP
0001785-06.2010.5.02.0312 Zaqueu Nogueira do Nascimento 2ª-º Guarulhos SP
0011180-83.2013.5.09.0130 LEANDRO CLARO DA COSTA 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0011145-26.2013.5.09.0130 RICARDO SOUZA HUNGARO 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0011144-41.2013.5.09.0130 IVAN RENEI HALLUCH DA ROCHA 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0011140-04.2013.5.09.0130 OTAIR TEIXEIRA 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0011090-75.2013.5.09.0130 CARMEN LUCIA CORREA RONKOSKI 5ª-º VT São Jose dos Pinhais PR
0001450-84.2010.5.02.0312 Raimundo Nonato Feitosa Belarmino 2ª-º Guarulhos SP
0001126-91.2010.5.02.0313 Evaristo Fernandes Medeiros 3ª-º Guarulhos SP
0001536-52.2010.5.02.0313 Luiz Angelo Gomes 3ª-º Guarulhos SP
0133100-28.2008.5.02.0313 Fabiana Bernardes Santos Zaneti 3ª-º Guarulhos SP
0001623-08.2010.5.02.0313 Neilson Mira Lopes 3ª-º Guarulhos SP
0000505-03.2010.5.02.0311 Luciano Aparecido da Silva 1ª-º Guarulhos SP
0001091-40.2010.5.02.0311 Deuzaira Moreira Lima Duarte 1ª-º Guarulhos SP
0119800-51.2009.5.02.0058 Caio Weslley Vieira 58ª-º São Paulo - Capital SP
0001678-62.2010.5.02.0311 Ione Silva de Mesquita 1ª-º Guarulhos SP
0002001-67.2010.5.02.0311 Ricardo dos Santos 1ª-º Guarulhos SP
0001421-37.2010.5.02.0311 Sérgio Luiz Cardoso da Cruz 1ª-º Guarulhos SP
0001066-21.2010.5.02.0313 Ernando Nunes da Silva 3ª-º VT Guarulhos SP
0000906-45.2010.5.02.0038 Luiz Antonio Martins Santos 38ª-º São Paulo - Capital SP
0000367-30.2010.5.02.0313 Lupércio Rodrigues da Silva 3ª-º Guarulhos SP
0226200-40.2008.5.02.0312 Jair Santos Silva 2ª-º Guarulhos SP
0001197-93.2010.5.02.0313 Maria Ariadina de Abreu Ledier 3ª-º Guarulhos SP
0002238-58.2010.5.02.0002 Ricardo Domingues Ferreira 2ª-º São Paulo - Capital SP
0207800-73.2008.5.02.0054 Ivanildo Araujo Cavalcanti 54ª-º São Paulo - Capital SP
0277900-42.2009.5.02.0014 Ricardo Justino Pereira 14ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
0001502-77.2010.5.02.0313 João Eudes e Silva 3ª-º Guarulhos SP
0167900-45.2009.5.02.0314 Gilcélio Jacinto do Nascimento 4ª-º VT Guarulhos SP
0088600-34.2009.5.02.0314 Lucimar Santos Diniz Porfírio 4ª-º VT Guarulhos SP
0242500-40.2009.5.02.0313 Josiene Nascimento Campos Firmino 3ª-º VT Guarulhos SP
0000705-98.2010.5.02.0314 Weslei Dias Silverio 4ª-º VT Guarulhos SP
0001348-53.2010.5.02.0315 Valdir Paulino da Silva 5ª-º Guarulhos SP
0199800-51.2006.5.02.0314 Nilza de Jesus Procópio 4ª-º VT Guarulhos SP
0000579-45.2010.5.02.0315 Carlos Magnum Pereira Bispo 5ª-º Guarulhos SP
1000130-20.2017.5.02.0317 SAMUEL GUILHERME DE SOUSA 7ª-º Guarulhos SP
1000115-37.2015.5.02.0312 ADRIEL NUNES VIEIRA 2ª-º VT Guarulhos SP
0001612-64.2010.5.02.0317 Márcio de Oliveira Sotero 7ª-º Guarulhos SP
0000554-29.2010.5.02.0316 Helio Araujo 6ª-º Guarulhos SP
0001320-79.2010.5.02.0317 Wando Zavatini 7ª-º Guarulhos SP
0001365-58.2011.5.02.0314 Jefferson de Paula Silva 4ª-º Guarulhos SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 367
0001403-92.2010.5.02.0318 Maria de Fátima de Souza 8ª-º Guarulhos SP

0000255-30.2011.5.02.0312 Rubem Pereira da Silva 2ª-º Guarulhos SP
0000059-70.2011.5.02.0050 Jose Fernando Lino Junior 50ª-º São Paulo - Capital SP
0001885-24.2011.5.02.0312 Gidelson Alves da Conceição 2ª-º Guarulhos SP
0000866-65.2011.5.02.0317 Malaquias Dionizio Ribeiro 7ª-º Guarulhos SP
0000875-36.2011.5.02.0314 Evanilto Rios Rodrigues 4ª-º Guarulhos SP
0001928-74.2010.5.02.0318 Claudio Carneiro Filho 8ª-º Guarulhos SP
0000010-22.2011.5.02.0311 Emerson Luciano 1ª-º Guarulhos SP
0123800-87.2009.5.02.0319 Pedro Pereira da Silva 9ª-º Guarulhos SP
0002576-29.2011.5.02.0315 Marcelo Ribeiro de Lins 5ª-º Guarulhos SP
0238000-78.2007.5.02.0319 Ricardo Oliveira de Abreu 9ª-º Guarulhos SP
0000607-85.2011.5.02.0312 Rafael Gomes de Freitas 2ª-º Guarulhos SP
0000817-39.2011.5.02.0312 Evanildo Cândido da Silva 2ª-º VT Guarulhos SP
0001581-25.2011.5.02.0312 Francisco Cosmo de Lima 2ª-º Guarulhos SP
0002231-63.2011.5.02.0315 Paulo Alexandre da Silva Motta 5ª-º Guarulhos SP
0000337-49.2011.5.02.0316 Jose da Silva Pinheiro 6ª-º Guarulhos SP
0001046-64.2011.5.02.0064 Alex Lopes Ramos 64ª-º São Paulo - Capital SP
0000967-23.2011.5.02.0311 Edson Roberto da Silva 1ª-º Guarulhos SP
0001525-89.2011.5.02.0312 Marcos Antunes de Oliveira 2ª-º Guarulhos SP
0001534-36.2011.5.02.0317 Francisco Costa Braga 7ª-º Guarulhos SP
0001847-16.2011.5.02.0052 Lucas Almada Rodrigues 52ª-º São Paulo - Capital SP
0001571-75.2011.5.02.0313 Mavio Campos da Silva 3ª-º Guarulhos SP
0000005-57.2012.5.02.0313 Cristiano Cardeal dos Santos 3ª-º Guarulhos SP
0001399-93.2012.5.02.0315 João Carlos Freitas 5ª-º Guarulhos SP
0002002-09.2011.5.02.0314 Leonardo Francisco do Nascimento 4ª-º Guarulhos SP
0001674-88.2011.5.02.0311 Willy Araujo Duarte 1ª-º Guarulhos SP
0002415-41.2011.5.02.0049 Luiz Carlos do Nascimento 49ª-º São Paulo - Capital SP
0002548-55.2011.5.02.0317 Wellington Jose da Silva 7ª-º Guarulhos SP
0001994-23.2011.5.02.0317 João Ferreira da Silva 7ª-º Guarulhos SP
1000136-38.2014.5.02.0315 ANELISA APARECIDA COSTA 5ª-º VT Guarulhos SP
0000182-24.2012.5.02.0312 Lúcio José de Oliveira 2ª-º Guarulhos SP
0002627-03.2012.5.02.0316 Edimilson Joaquim de Assis 6ª-º Guarulhos SP
0002212-60.2011.5.02.0314 Gislene Ferreira de Oliveira 4ª-º Guarulhos SP
0002797-69.2012.5.02.0317 Belgard Macedo Alves 7ª-º Guarulhos SP
0002162-37.2011.5.02.0313 Adriano Lyra da Silva 3ª-º Guarulhos SP
0002210-93.2011.5.02.0313 Diego Martins do Patrocinio 3ª-º Guarulhos SP
0000883-67.2012.5.02.0317 Audeir Pereira da Silva 7ª-º Guarulhos SP
0000153-74.2012.5.02.0311 Luciano Nogueira da Silva Nunes 1ª-º Guarulhos SP
0000284-49.2012.5.02.0311 Ed Carlos da Silva Machado 1ª-º Guarulhos SP
0000434-79.2012.5.02.0036 Gilson Jesus Neves 36ª-º São Paulo - Capital SP
0001289-03.2012.5.02.0313 Leandro Santos Portella 3ª-º Guarulhos SP
0001901-67.2012.5.02.0077 Rafael Souza Serra 77ª-º São Paulo - Capital SP
0000641-23.2012.5.02.0313 Silvio Siqueira da Silva 3ª-º Guarulhos SP
0001654-63.2012.5.02.0311 Jailton Gomes de Oliveira 1ª-º Guarulhos SP
0002334-30.2012.5.02.0317 Paulo André de Souza 7ª-º Guarulhos SP
0000798-96.2012.5.02.0312 Evaldo Rosa Lima 2ª-º Guarulhos SP
0001071-66.2012.5.02.0315 Aloizo Paulino de Medeiros 5ª-º VT Guarulhos SP
0001433-74.2012.5.02.0313 Fabiano Eugenio 3ª-º Guarulhos SP
0001532-32.2012.5.02.0317 Virginia Alencar Neta 7ª-º Guarulhos SP
0001693-82.2012.5.02.0045 Marcos Souza de Oliveira 45ª-º São Paulo - Capital SP
0001806-05.2012.5.02.0314 Regiane Cristina Leopoldino 4ª-º Guarulhos SP
0002412-39.2012.5.02.0312 Ricardo Jesus de Oliveira 2ª-º Guarulhos SP
0002449-51.2012.5.02.0317 Iranildo Fernandes de Carvalho 7ª-º Guarulhos SP
0002705-03.2012.5.02.0314 Valdivio Ferreira Porto 4ª-º Guarulhos SP
0000727-48.2013.5.02.0316 Arilson de Assis Machado 6ª-º Guarulhos SP
0002701-66.2012.5.02.0313 Danilo Cardoso Siqueira 3ª-º Guarulhos SP
0000162-27.2012.5.02.0314 Janilson Mendes de Oliveira 4ª-º Guarulhos SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 368
0000043-35.2013.5.02.0313 Ministerio Publico do Trabalho Proc Reg do 3ª-º Guarulhos SP

0002557-14.2011.5.02.0318 Márcio Melquiades da Silva 8ª-º Guarulhos SP
0000193-10.2013.5.02.0315 Raphael Dias Alves 5ª-º Guarulhos SP
0000443-46.2013.5.02.0314 Josimar Gonçalves Dias 4ª-º Guarulhos SP
0000193-50.2012.5.02.0313 Edilson Alves de Farias 3ª-º Guarulhos SP
0000385-31.2013.5.02.0318 Sidney de Cassio Dutra 8ª-º Guarulhos SP
0000458-03.2013.5.02.0318 Manoel Tadeu Victor da Silva 8ª-º Guarulhos SP
0000508-44.2013.5.02.0313 Agnaldo Bezerra Melo 3ª-º Guarulhos SP
0001224-94.2013.5.02.0079 Ailton de Jesus Souza 79ª-º São Paulo - Capital SP
0002328-57.2011.5.02.0317 Genivaldo Santos Batista 7ª-º Guarulhos SP
0000484-50.2012.5.02.0313 Elias João de Deus 3ª-º Guarulhos SP
0000758-59.2013.5.02.0319 Carlos Cristiano Enbel 9ª-º Guarulhos SP
0002462-84.2011.5.02.0317 Caio Cesar de Andrade Oliveira 7ª-º Guarulhos SP
0001039-67.2012.5.02.0313 Ademir José Soares 3ª-º Guarulhos SP
0001410-31.2012.5.02.0313 Lucivanio Meiras da Silva 3ª-º Guarulhos SP
0000004-61.2012.5.02.0058 Reginaldo Paulo Berto 58ª-º São Paulo - Capital SP
0000126-70.2012.5.02.0318 Daniel Pinheiro da Silva 8ª-º Guarulhos SP
0000376-24.2012.5.02.0312 Janio Santana de Oliveira 2ª-º Guarulhos SP
0000899-18.2012.5.02.0318 Antonio Milton Andrade 8ª-º Guarulhos SP
0000649-91.2012.5.02.0315 Anderson Gomes 5ª-º Guarulhos SP
0001402-24.2012.5.02.0032 Irineu Jesus de Araujo 32ª-º São Paulo - Capital SP
0001369-64.2012.5.02.0313 Watson Jose dos Santos Junior 3ª-º Guarulhos SP
0001593-10.2012.5.02.0084 Joaquim Moreira Pimenta 84ª-º São Paulo - Capital SP
0001515-02.2012.5.02.0315 Nestor Ferreira 5ª-º Guarulhos SP
0001653-78.2012.5.02.0311 Mauro Pereira da Silva 1ª-º Guarulhos SP
0001629-44.2012.5.02.0313 Flávio Marques Casa 3ª-º Guarulhos SP
0002030-73.2012.5.02.0012 José Maria Oliveira Ferreira 12ª-º São Paulo - Capital SP
0001947-12.2012.5.02.0318 Vitorino Donizeti dos Santos 8ª-º Guarulhos SP
0002332-54.2012.5.02.0319 Genivaldo Manoel Gomes 9ª-º Guarulhos SP
0002381-13.2012.5.02.0314 Denise da Silva Ferreira 4ª-º Guarulhos SP
0002694-62.2012.5.02.0317 Silvio Arnaldo dos Santos 7ª-º Guarulhos SP
0003064-82.2012.5.02.0077 José Antonio Pessoa de Oliveira 77ª-º São Paulo - Capital SP
0002721-54.2012.5.02.0314 Rosemary Bernardo da Silva 4ª-º Guarulhos SP
0002806-31.2012.5.02.0317 Magno de Sousa Ferreira 7ª-º Guarulhos SP
0002810-68.2012.5.02.0317 Edson de Assis Franca 7ª-º Guarulhos SP
0000068-39.2013.5.02.0316 Jose Santos da Cruz 6ª-º Guarulhos SP
0000225-38.2013.5.02.0081 Gilberto Severino dos Santos 81ª-º Guarulhos SP
0000418-33.2013.5.02.0314 Thiago Luz Xavier 4ª-º Guarulhos SP
0000499-82.2013.5.02.0313 Eduardo Alfredo dos Santos 3ª-º Guarulhos SP
0000457-18.2013.5.02.0318 Diego Virginio Stocco 8ª-º Guarulhos SP
1000159-35.2015.5.02.0319 LINDOMAR LICINIO E SILVA 9ª-º VT Guarulhos SP
0000641-89.2013.5.02.0312 Edson Barbosa da Silva 2ª-º Guarulhos SP
0000756-95.2013.5.02.0317 José Carlos Ferreira 7ª-º Guarulhos SP
0001719-82.2013.5.02.0033 Sindicato dos Aeroviários No Estado de São Paulo 33ª-º São Paulo - Capital SP
0002179-54.2013.5.02.0038 Jucimario Alves Oliveira 38ª-º São Paulo - Capital SP
0002696-17.2013.5.02.0052 Lucas dos Santos Silva 52ª-º São Paulo - Capital SP
0000904-79.2013.5.02.0035 Paulo Sergio Camargo 35ª-º São Paulo - Capital SP
0001604-95.2013.5.02.0054 Elizeu Moreira Belo 54ª-º São Paulo - Capital SP
0002432-96.2013.5.02.0020 Ronaldo da Silva Almeida 20ª-º São Paulo - Capital SP
0002632-57.2013.5.02.0003 Carlos Flavio Sampaio de Oliveira 3ª-º São Paulo - Capital SP
0000340-24.2014.5.02.0049 Leandro Luciano do Nascimento 49ª-º São Paulo - Capital SP
0002968-92.2013.5.02.0025 Vanderlei Pereira de Lima 25ª-º São Paulo - Capital SP
0002999-25.2013.5.02.0054 Fabio Silva Pugviscke Saldanha 54ª-º São Paulo - Capital SP
0000788-41.2014.5.02.0002 Jose Monteiro da Silva Filho 2ª-º São Paulo - Capital SP
0001964-09.2014.5.02.0082 Enicássio Santos da Silva 82ª-º São Paulo - Capital SP
0000084-38.2014.5.02.0031 Alexandre Francisco Antonio 31ª-º São Paulo - Capital SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 369
0001382-84.2014.5.02.0057 Emerson Yoshida 57ª-º São Paulo - Capital SP

0001248-17.2014.5.02.0038 Cristian Ramos Vicente 38ª-º São Paulo - Capital SP
0000607-04.2014.5.02.0014 Francisco Mardônio Cavalcante Moreira 14ª-º São Paulo - Capital SP
0000530-58.2011.5.02.0318 José Aldo Ferreira Marinho 8ª-º Guarulhos SP
0003118-98.2013.5.02.0049 Thiago de Jesus Costa 49ª-º São Paulo - Capital SP
0003404-93.2013.5.02.0011 Marcos de Deus Nazário da Silva 11ª-º São Paulo - Capital SP
0001095-08.2014.5.02.0030 Espólio de Paulo Roberto Augusto Gomes 30ª-º São Paulo - Capital SP
0001520-57.2014.5.02.0055 William Oliveira Barbosa 55ª-º São Paulo - Capital SP
0001596-86.2014.5.02.0021 Eduardo José Bezerra Filho 21ª-º São Paulo - Capital SP
0001928-32.2014.5.02.0028 Andre da Silva Bomfim 28ª-º São Paulo - Capital SP
0000191-91.2014.5.02.0028 Diego Alves da Silva Flausino 28ª-º São Paulo - Capital SP
0000488-50.2013.5.02.0314 Eduardo Bispo dos Santos 4ª-º Guarulhos SP
0002809-24.2014.5.02.0023 Marcia Aparecida Macedo de Souza 23ª-º São Paulo - Capital SP
0001068-38.2015.5.02.0079 Daniel Antonio dos Santos 79ª-º São Paulo - Capital SP
0000024-20.2013.5.02.0316 Aleksandro França de Souza 6ª-º Guarulhos SP
0000196-68.2013.5.02.0313 Gilson Fabiano de Oliveira 3ª-º Guarulhos SP
0000290-04.2013.5.02.0317 Leonardo Nascimento Maciel 7ª-º Guarulhos SP
0000546-62.2013.5.02.0311 Claudio Araujo dos Santos 1ª-º Guarulhos SP
0000573-85.2013.5.02.0039 Noel Jose da Silva 39ª-º São Paulo - Capital SP
0000647-58.2011.5.02.0315 Alessandro Oliveira de Farias 5ª-º Guarulhos SP
0001701-10.2013.5.02.0050 Marcelo Fuzinato 50ª-º São Paulo - Capital SP
0001665-29.2014.5.02.0083 Cícero Araújo Vieira 83ª-º São Paulo - Capital SP
0002198-56.2014.5.02.0028 Edilson Rodrigues Dias 28ª-º São Paulo - Capital SP
0000095-37.2013.5.02.0311 Daniel Silva de Oliveira 1ª-º Guarulhos SP
0000395-87.2013.5.02.0314 Claudivan Monteiro da Silva 4ª-º Guarulhos SP
0000427-86.2013.5.02.0316 Jose Thiago Silva da Costa 6ª-º Guarulhos SP
0002024-90.2013.5.02.0025 Jefferson da Silva Santos 25ª-º São Paulo - Capital SP
0002334-38.2013.5.02.0012 Rafael dos Santos Araujo 12ª-º São Paulo - Capital SP
0002648-36.2013.5.02.0027 Damião Ferreira da Silva 27ª-º São Paulo - Capital SP
0000266-67.2014.5.02.0049 João Paulo Pessoa da Rocha 49ª-º São Paulo - Capital SP
0000976-54.2014.5.02.0060 Girlene Ferreira de Sousa 60ª-º São Paulo - Capital SP
0000445-43.2014.5.02.0035 Anderson de Carvalho Nunes 35ª-º São Paulo - Capital SP
0000031-36.2014.5.02.0038 Gilson Santos de Brito 38ª-º São Paulo - Capital SP
0000674-02.2014.5.02.0003 Igor Ribeiro dos Santos 3ª-º São Paulo - Capital SP
0000193-68.2014.5.02.0058 Henrique de Almeida 58ª-º São Paulo - Capital SP
0000539-53.2014.5.02.0079 Jonata Borges da Silva 79ª-º São Paulo - Capital SP
0003154-94.2013.5.02.0032 Erlon Carlos Regis 32ª-º São Paulo - Capital SP
0003026-43.2013.5.02.0010 Patricia Viana 10ª-º São Paulo - Capital SP
0002813-23.2013.5.02.0047 Katia Moura 47ª-º São Paulo - Capital SP
0001459-05.2014.5.02.0054 Isaias Ribeiro da Silva 54ª-º São Paulo - Capital SP
0002431-82.2014.5.02.0083 Pedro Simon Gomes Mota 83ª-º São Paulo - Capital SP
0001903-96.2014.5.02.0067 Aparecido Fernandes da Silva 67ª-º São Paulo - Capital SP
0001614-40.2014.5.02.0011 Eduardo Dyone Rezende de Oliveira 11ª-º São Paulo - Capital SP
0000192-53.2014.5.02.0068 Francisco Talles Macena 68ª-º São Paulo - Capital SP
0001356-92.2014.5.02.0055 Daniel da Silva Bonfim 55ª-º São Paulo - Capital SP
0001832-50.2014.5.02.0017 Everton Cordeiro de Sá 17ª-º São Paulo - Capital SP
0000043-50.2014.5.02.0038 Gerson Souza 38ª-º São Paulo - Capital SP
1000719-64.2016.5.02.0311 DANIEL OSEI 1ª-º Guarulhos SP
0001164-24.2014.5.02.0003 Clovis Barbosa de Aguiar Silva 3ª-º São Paulo - Capital SP
0001559-80.2014.5.02.0014 Pedro Alves de Sousa Filho 14ª-º São Paulo - Capital SP
0000883-50.2015.5.02.0030 Rafael Carlos Noeme 30ª-º VT Barra Funda SP
0002111-94.2014.5.02.0030 Jorge Manoel dos Santos 30ª-º São Paulo - Capital SP
0000023-50.2013.5.02.0311 Clodoaldo Sotero 1ª-º Guarulhos SP
0000176-08.2012.5.02.0315 Carlos Alberto Lopes Souza 5ª-º Guarulhos SP
0000553-30.2013.5.02.0319 Roberto Marques de Oliveira 9ª-º Guarulhos SP
0000205-30.2013.5.02.0313 Welington Santos Oliveira Medeiros 3ª-º Guarulhos SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 370
0000416-38.2014.5.02.0020 Claudio de Miranda 20ª-º São Paulo - Capital SP

0001880-86.2014.5.02.0056 Marcelo Rodrigues Silva 56ª-º São Paulo - Capital SP
0002070-47.2011.5.02.0317 Elton Flauzino Alves Gomes 7ª-º Guarulhos SP
0000368-95.2013.5.02.0317 Carlos de Andrade Ribeiro 7ª-º Guarulhos SP
0000662-76.2014.5.02.0006 Leonardo Priscilo Araujo da Conceiçao 6ª-º São Paulo - Capital SP
0000511-87.2013.5.02.0316 Clayton Clif Souto Santos 6ª-º Guarulhos SP
0000535-18.2013.5.02.0025 Sebastião Lopes 25ª-º São Paulo - Capital SP
0000633-06.2013.5.02.0315 Alex Toninha 5ª-º Guarulhos SP
0000669-07.2012.5.02.0049 Reinaldo Ponceano da Silva 49ª-º São Paulo - Capital SP
0000885-44.2013.5.02.0077 Eliomar Cardoso de Novaes 77ª-º São Paulo - Capital SP
0000965-05.2013.5.02.0078 Junior Oliveira Serra 78ª-º São Paulo - Capital SP
0001183-24.2011.5.02.0039 Paulo da Conceição Francisco 39ª-º São Paulo - Capital SP
0001252-55.2012.5.02.0319 Antonio dos Reis 9ª-º Guarulhos SP
0001335-56.2014.5.02.0075 Johnny Souza e Silva 75ª-º São Paulo - Capital SP
0001551-27.2010.5.02.0311 Josué Gomes Soares 1ª-º Guarulhos SP
0001933-46.2012.5.02.0312 Delson Carvalho Rodrigues 2ª-º Guarulhos SP
0002025-51.2012.5.02.0012 Israel Pereira do Nascimento 12ª-º São Paulo - Capital SP
0002154-08.2012.5.02.0319 Gilmario Alves de Siqueira 9ª-º Guarulhos SP
1000026-34.2017.5.02.0315 ALEXANDRE INACIO HONORATO 5ª-º Guarulhos SP
0001756-63.2013.5.02.0016 Luciano Guimaraes da Silva Terra 16ª-º São Paulo - Capital SP
0001716-69.2013.5.02.0020 Leidiane Pereira da Silva 20ª-º São Paulo - Capital SP
0001908-51.2014.5.02.0057 Wagner da Silva 57ª-º São Paulo - Capital SP
0001939-05.2014.5.02.0079 Edecio Conceiçao Alfredo 79ª-º São Paulo - Capital SP
0002010-58.2012.5.02.0311 Rogerio Leonardo Borges 1ª-º Guarulhos SP
0001901-05.2013.5.02.0054 Roberto Tadeu Delfino 54ª-º São Paulo - Capital SP
0002054-79.2014.5.02.0029 Elias Souza de Jesus 29ª-º São Paulo - Capital SP
0002116-20.2012.5.02.0311 Onivoj Farias Teixeira 1ª-º Guarulhos SP
0002237-27.2012.5.02.0318 Wiltilei da Costa 8ª-º Guarulhos SP
0002416-07.2011.5.02.0314 Adauto Ribeiro dos Santos 4ª-º Guarulhos SP
0002504-54.2011.5.02.0311 Angela Taiana Lima da Silva 1ª-º Guarulhos SP
0002543-17.2012.5.02.0311 Seandro de Jesus Santos 1ª-º Guarulhos SP
1000008-07.2017.5.02.0705 ATAIDE ALEX SILVA DOS SANTOS 5ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
0002562-82.2011.5.02.0044 Paulo Cesar Dias da Silva 44ª-º São Paulo - Capital SP
0002699-02.2012.5.02.0312 Tiago da Silva Gomes 2ª-º Guarulhos SP
0202700-38.2009.5.02.0011 Risonaldo Porfírio da Silva 11ª-º São Paulo - Capital SP
0002598-77.2010.5.02.0071 Claudivan Pereira Soares 71ª-º São Paulo - Capital SP
0001871-76.2014.5.02.0072 Antonio Adriano da Silva 72ª-º São Paulo - Capital SP
0002585-51.2012.5.02.0316 Milton Silva Palmeira 6ª-º Guarulhos SP
0003088-42.2012.5.02.0035 Clovis Cruz dos Santos Junior 35ª-º São Paulo - Capital SP
1000148-59.2017.5.02.0311 MIGUEL DE MELO LIMA 1ª-º VT Guarulhos SP
0001083-98.2013.5.02.0039 Rafael Gomes da Silva 39ª-º São Paulo - Capital SP
1000010-68.2017.5.02.0319 RODNEY DUARTE 9ª-º Guarulhos SP
1000013-86.2013.5.02.0311 FABIANO PINAFFO 1ª-º Guarulhos SP
1000028-35.2016.5.02.0316 PAULO MEDEIROS LIMA 6ª-º Guarulhos SP
1000021-08.2014.5.02.0318 SAULO RODRIGUES DA SILVA 8ª-º Guarulhos SP
1000040-63.2013.5.02.0313 FRANCISCO ALFREDO DA SILVA 3ª-º Guarulhos SP
0000788-55.2012.5.02.0311 Henrique Teixeira de Lima Filho 1ª-º Guarulhos SP
0001686-28.2011.5.02.0077 Adriano Ferreira Cerqueira 77ª-º São Paulo - Capital SP
0001910-94.2012.5.02.0314 Uziel Francisco Cordeiro 4ª-º Guarulhos SP
0002458-92.2011.5.02.0011 Thiago Miqueias dos Santos 11ª-º São Paulo - Capital SP
0002638-44.2012.5.02.0021 Severino Antonio da Silva 21ª-º São Paulo - Capital SP
1000046-58.2013.5.02.0317 JOSE WENDELL PEREIRA DOS SANTOS 7ª-º Guarulhos SP
1000031-40.2014.5.02.0322 WELLINGTON QUIRINO DE SOUSA 12ª-º Guarulhos SP
1000048-22.2013.5.02.0319 JOSE SANDRO DA SILVA 9ª-º Guarulhos SP
0000920-58.2012.5.02.0038 Raimundo Nonato de Sousa Filho 38ª-º São Paulo - Capital SP
0001232-84.2014.5.02.0031 Marco Antonio Geraldo Filho 31ª-º São Paulo - Capital SP
0001268-32.2014.5.02.0030 Cassio Batista da Silva 30ª-º São Paulo - Capital SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 371
1000150-26.2017.5.02.0312 GILVAN ALBERTO DA SILVA VALERIO 2ª-º VT Guarulhos SP

0001401-94.2013.5.02.0067 Thiago Alves de Oliveira 67ª-º São Paulo - Capital SP
0001739-84.2010.5.02.0031 Luiz Novais Ribeiro 31ª-º São Paulo - Capital SP
0002381-86.2011.5.02.0010 Fabio do Nascimento Andrade 10ª-º São Paulo - Capital SP
1000030-18.2015.5.02.0323 EDSON FERREIRA NORBERTO 13ª-º Guarulhos SP
0001936-92.2012.5.02.0314 Bruno Piza 4ª-º Guarulhos SP
0002095-81.2013.5.02.0061 Francinei dos Santos de Araujo 61ª-º São Paulo - Capital SP
1000026-08.2015.5.02.0314 GILMAR DE SOUZA 4ª-º Guarulhos SP
0001985-93.2013.5.02.0025 Tiago Henrique Nogueira Amancio 25ª-º São Paulo - Capital SP
1000009-04.2017.5.02.0701 MARCOS ROBERTO GAMA FREITAS 1ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000051-60.2016.5.02.0322 EVERTON CARLOS HORACIO 2ª-º Guarulhos SP
0002017-61.2014.5.02.0026 Francisco Carlos Costa 26ª-º São Paulo - Capital SP
0002716-41.2012.5.02.0311 Bartolomeu Araujo Alves 1ª-º Guarulhos SP
0002127-26.2014.5.02.0005 Joacir Gomes de Andrade Filho 5ª-º São Paulo - Capital SP
0002168-07.2012.5.02.0314 Rafael dos Santos 4ª-º Guarulhos SP
1000053-76.2015.5.02.0318 FABIO ROGERIO VIEIRA 8ª-º Guarulhos SP
0002513-80.2010.5.02.0010 Wadson Oliveira Santos 10ª-º São Paulo - Capital SP
0003319-13.2012.5.02.0086 Emerson Rodrigues da Silva 86ª-º São Paulo - Capital SP
0002556-04.2012.5.02.0315 Leandro Ferreira 5ª-º Guarulhos SP
1000074-86.2014.5.02.0318 TIAGO SILVESTRE MORAIS 8ª-º Guarulhos SP
1000006-80.2016.5.02.0702 PAULO ERICSON OLIVEIRA DA SILVA 2ª-º Zona Sul SP
1000040-91.2017.5.02.0323 DELANIO CORREIA ALVES 13ª-º Guarulhos SP
1000010-86.2017.5.02.0701 ISAIAS LOPEZ DE ARAUJO 1ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000017-91.2016.5.02.0320 JESSICA BORGES SILVA 10ª-º Guarulhos SP
1000027-84.2015.5.02.0316 VANDERLEI TIAGO MOISES 6ª-º Guarulhos SP
1000077-63.2013.5.02.0322 ANTONIO OLIVEIRA DA SILVA 12ª-º Guarulhos SP
1000033-39.2016.5.02.0322 EDIANA SOUSA SANTOS 12ª-º Guarulhos SP
1000047-44.2016.5.02.0703 CLAYTON APARECIDO DE OLIVEIRA 3ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000052-23.2017.5.02.0318 ANA FABIA BEZERRA DANTAS 8ª-º Guarulhos SP
1000067-83.2017.5.02.0320 LIZ MARIA PICOLLI CARNEIRO PESSOA 10ª-º Guarulhos SP
1000080-71.2015.5.02.0314 RENAN ASSIS DE ALMEIDA 4ª-º Guarulhos SP
1000082-09.2013.5.02.0315 LUIZ RODRIGUES DA SILVA 5ª-º Guarulhos SP
1000086-56.2017.5.02.0719 JOHNNY DA SILVA MARTINS 19ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000167-49.2014.5.02.0706 CLAUDIO DE SOUZA 6ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000220-64.2013.5.02.0318 DGILSON ALVES DA SILVA 8ª-º VT Guarulhos SP
1000189-59.2013.5.02.0313 FRANCIVALDO AIRES DA SILVA 3ª-º VT Guarulhos SP
1000201-18.2014.5.02.0320 SIDNEY DA SILVA 10ª-º VT Guarulhos SP
1000161-41.2016.5.02.0716 RODRIGO DE SOUZA SANTOS 16ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000175-49.2016.5.02.0320 IRONALDO CABRAL PEREIRA 10ª-º VT Guarulhos SP
1000194-16.2015.5.02.0312 MAURO CELSO RODRIGUES 2ª-º VT Guarulhos SP
1000197-72.2014.5.02.0710 NIVALDO SILVA FERREIRA 10ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000216-02.2014.5.02.0315 IRANILTON RUFINO DOS SANTOS 5ª-º VT Guarulhos SP
1000166-02.2016.5.02.0316 ALAN CARLOS FRANCISCO VENTURA 6ª-º VT Guarulhos SP
1000175-38.2014.5.02.0314 JORGE LUIZ DA SILVA GONCALVES RODRIGUES 4ª-º VT Guarulhos SP
1000177-17.2014.5.02.0311 FRANCISCO ALEX PAULA DUARTE 1ª-º VT Guarulhos SP
1000177-96.2014.5.02.0317 MICHAEL PLATINY DE SA SILVA 7ª-º VT Guarulhos SP
1000197-22.2016.5.02.0704 FLAVIO DA SILVA DIAS 4ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000198-78.2014.5.02.0315 ALCIMAR DOS SANTOS ALVES 5ª-º VT Guarulhos SP
1000199-39.2014.5.02.0323 GILMAR DA SILVA GUIMARAES 13ª-º VT Guarulhos SP
1000224-25.2013.5.02.0311 GUTEMBERG ROCHA LIMA 1ª-º VT Guarulhos SP
1000197-84.2014.5.02.0318 TARCISIO ADRIANO DA SILVA 8ª-º VT Guarulhos SP
1000198-07.2016.5.02.0704 JOSUEL SOARES DE SOUZA 4ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000052-78.2016.5.02.0311 REGINALDO BARBOZA DOS SANTOS 1ª-º Guarulhos SP
1000082-50.2015.5.02.0311 CAMILO MANOEL JACINTHO 1ª-º Guarulhos SP
1000092-87.2017.5.02.0323 REGINALDO CUSTODIO 13ª-º Guarulhos SP
1000111-04.2014.5.02.0322 TIAGO SILVESTRE MORAIS 12ª-º Guarulhos SP
1000192-11.2013.5.02.0314 ITALO GIOVANNI GALLO 4ª-º Guarulhos SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 372
1000197-59.2015.5.02.0703 RAIMUNDO CARLOS DE OLIVEIRA 3ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000325-58.2015.5.02.0322 CLEMILTON BARRETO DOS SANTOS 12ª-º Guarulhos SP
1000181-81.2015.5.02.0323 LUIZ RODRIGUES DA SILVA 13ª-º Guarulhos SP
1000175-72.2013.5.02.0314 FRANCISCO ARTANHO GENEROSO 4ª-º Guarulhos SP
1000199-37.2017.5.02.0322 LUCAS DE MOURA CORDEIRO 12ª-º Guarulhos SP
1000063-82.2013.5.02.0321 RAFAEL DA SILVA GONCALVES 11ª-º Guarulhos SP
1000072-69.2016.5.02.0311 RAFAEL DA SILVA NASCIMENTO 1ª-º Guarulhos SP
1000075-46.2015.5.02.0315 ALECSANDRO MANOEL 5ª-º Guarulhos SP
1000141-05.2015.5.02.0322 CLAYTON COUTINHO SILVA 12ª-º Guarulhos SP
1000197-78.2014.5.02.0708 GERALDO FRANCO DA SILVEIRA 8ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000134-02.2013.5.02.0316 EDESIO AVELINO DA PAS FILHO 6ª-º Guarulhos SP
1000078-63.2013.5.02.0317 FERNANDO MACIANO DE SANTANA 7ª-º Guarulhos SP
1000285-94.2015.5.02.0316 DANIEL MANOEL DA SILVA 1ª-º Guarulhos SP
1000081-59.2015.5.02.0313 JOEL ALEXANDRE PEREIRA DA SILVA 3ª-º Guarulhos SP
1000196-23.2014.5.02.0311 CESAR FRANK DE MELO 1ª-º Guarulhos SP
1000200-71.2016.5.02.0317 FABIO DONIZETE FRANCISCO 7ª-º Guarulhos SP
1000225-81.2016.5.02.0706 WILTON PAULINO DA COSTA 6ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000088-63.2016.5.02.0718 GILSON SOARES DE SOUZA 18ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000151-11.2017.5.02.0312 GILVAN ALBERTO DA SILVA VALERIO 4ª-º Guarulhos SP
1000127-65.2017.5.02.0317 ANTONIO DOS SANTOS MOURA DIAS 7ª-º Guarulhos SP
1000149-45.2016.5.02.0710 WILLIAN BISPO PEDREIRA 10ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000158-69.2014.5.02.0712 SIDNEY JOSE DE SOUZA FILHO 12ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000160-60.2014.5.02.0317 CARLOS ALBERTO FELIX DA SILVA 7ª-º Guarulhos SP
1000162-27.2014.5.02.0706 VALDEMIR JANUARIO DE 163.269.318-60 6ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000166-11.2016.5.02.0313 FRANCISCO JOSE DOS SANTOS 3ª-º Guarulhos SP
1000171-07.2014.5.02.0312 ANTONIO BATISTA DA SILVA 2ª-º Guarulhos SP
1000177-91.2017.5.02.0317 CARLOS ALBERTO DE SOUZA E SILVA 7ª-º Guarulhos SP
1000197-89.2016.5.02.0714 ROGERIO OLIVEIRA SERRA 14ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000198-72.2014.5.02.0317 SUELI REGINA FORTUNATO SANTANA 7ª-º Guarulhos SP
1000235-84.2014.5.02.0710 RODOLFO DE ALMEIDA SOUTO NETO 10ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000297-85.2013.5.02.0314 PEDRO DE MEDEIROS MAIA JUNIOR 4ª-º Guarulhos SP
1000208-76.2015.5.02.0707 PAULO CRISTIANO PAULINO DA SILVA 15ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000216-16.2016.5.02.0320 ELVIS YEBOAH KUMIH 10ª-º Guarulhos SP
1000261-91.2014.5.02.0319 CICERO SORATO RODRIGUES SOUZA 9ª-º Guarulhos SP
1000341-42.2015.5.02.0312 EDSON DE ASSIS FRANCA 2ª-º Guarulhos SP
1000222-17.2016.5.02.0710 MARCELO DA CUNHA MARTINS 10ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000245-66.2016.5.02.0320 RICARDO DA SILVA SANTOS 10ª-º Guarulhos SP
1000357-87.2015.5.02.0702 ERNANDO JOSE DOS SANTOS 2ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000360-11.2016.5.02.0701 OZEIAS DOS SANTOS ARAUJO 1ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000310-04.2015.5.02.0318 JOSE REINALDO DE SOUZA MAGALHAES 8ª-º Guarulhos SP
1000340-88.2014.5.02.0313 RONALDO VASCO CINELLI 3ª-º Guarulhos SP
1000229-14.2013.5.02.0322 FRANCISCO JOAO PINHEIRO CANDIDO 12ª-º Guarulhos SP
1000231-96.2013.5.02.0317 ROMARIO NASCIMENTO SANTOS 7ª-º Guarulhos SP
1000300-44.2016.5.02.0311 RAFAEL RODRIGO DA CONCEICAO RIBEIRO 1ª-º Guarulhos SP
1000366-58.2015.5.02.0311 JOAO LUIZ GONCALVES 1ª-º Guarulhos SP
1000243-07.2013.5.02.0319 LUCAS GONZAGA COSTA 9ª-º Guarulhos SP
1000266-14.2017.5.02.0318 OTHAVIO ENRRIK DA SILVA MARTINS 8ª-º Guarulhos SP
1000277-26.2015.5.02.0314 DOUGLAS DOS SANTOS REIS 4ª-º Guarulhos SP
1000362-60.2016.5.02.0319 LUIZ CARLOS FELIX DA SILVA 9ª-º Guarulhos SP
1000305-22.2014.5.02.0316 DEJAILMA DE ASSIS VENTURI 6ª-º Guarulhos SP
1000345-50.2013.5.02.0312 FELIPE MORAES DE ALMEIDA 2ª-º Guarulhos SP
1000376-28.2017.5.02.0313 MARCIA DE OLIVEIRA SILVA 3ª-º Guarulhos SP
1000329-65.2014.5.02.0311 TIAGO DOS SANTOS NUNES 1ª-º Guarulhos SP
1000344-59.2013.5.02.0314 JOSE HENRIQUE DE MORAIS 4ª-º Guarulhos SP
1000350-77.2015.5.02.0320 WILY SOARES DA SILVA 10ª-º Guarulhos SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 373
1000371-46.2016.5.02.0311 DINENSON VASCO DA SILVA 1ª-º Guarulhos SP

1000385-18.2016.5.02.0315 PAULO CEZAR SOARES JUNIOR 5ª-º Guarulhos SP
1000388-92.2015.5.02.0319 VALDELUCIO PEREIRA DA SILVA 9ª-º Guarulhos SP
1000396-30.2014.5.02.0311 DIEGO DE AQUINO ROCHA 1ª-º Guarulhos SP
1000414-53.2016.5.02.0320 EDVALDO VIEIRA DE MACEDO 10ª-º Guarulhos SP
1000416-16.2017.5.02.0311 SUELI MARIA DA SILVA 1ª-º Guarulhos SP
1000421-60.2016.5.02.0315 JOSE ROBERTO FERNANDES DA SILVA 5ª-º Guarulhos SP
1000300-70.2014.5.02.0713 RICARDO DE JESUS SANTOS 13ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000310-98.2015.5.02.0319 VALMIR LIANDRO GONCALVES 9ª-º Guarulhos SP
1000397-48.2015.5.02.0709 WILLIAM DA SILVA NIZA 9ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000400-52.2014.5.02.0316 JOSE WILSON DE ALMEIDA 10ª-º Guarulhos SP
1000419-89.2013.5.02.0317 LEONARDO VIEIRA DA SILVA 7ª-º Guarulhos SP
1000424-29.2013.5.02.0312 MARIA ISABEL ANTONIA DE BARROS 2ª-º Guarulhos SP
1000424-83.2014.5.02.0315 WESLEY SANTOS DA SILVA 5ª-º Guarulhos SP
1000230-20.2013.5.02.0315 ASTERIO SOARES DIAS 5ª-º Guarulhos SP
1000232-77.2017.5.02.0079 JOSUEL SOARES DE SOUZA 4ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000237-21.2013.5.02.0312 SAMUEL SABINO JUNIOR 2ª-º Guarulhos SP
1000245-56.2017.5.02.0312 CLAUDEMIR DE ALMEIDA MARTINS 2ª-º Guarulhos SP
1000254-15.2017.5.02.0313 DAYSE ALVARENGA DE CARVALHO 3ª-º Guarulhos SP
1000263-61.2014.5.02.0319 PAULO ALEXANDRE DA SILVA MOTTA 9ª-º Guarulhos SP
1000297-18.2014.5.02.0713 VANDERLEI ALVES DE MELO 13ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000358-38.2016.5.02.0314 ANTONIO BENICIO FERREIRA 4ª-º Guarulhos SP
1000276-91.2013.5.02.0320 LUCAS RODRIGUES GODOI 10ª-º Guarulhos SP
1000449-81.2014.5.02.0320 JANIEL CUNHA COSTA 10ª-º Guarulhos SP
1000277-89.2016.5.02.0702 ERNANDO JOSE DOS SANTOS 2ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul
1000344-67.2015.5.02.0321 JEOVANE GUIMARAES 4ª-º Guarulhos SP
1000356-30.2014.5.02.0317 RODRIGO PEREIRA DA SILVA 7ª-º Guarulhos SP
1000390-29.2015.5.02.0718 FABIANO BORGES DOS SANTOS 18ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000420-47.2017.5.02.0313 MARCOS NASCIMENTO SILVA 3ª-º Guarulhos SP
1000424-74.2014.5.02.0318 EDUARDO RODRIGUES DA SILVA 8ª-º Guarulhos SP
1000298-33.2014.5.02.0315 AFRANIO AGUIAR DE ARAUJO 5ª-º Guarulhos SP
1000305-79.2015.5.02.0706 VALTER LUCIANO RIBEIRO COSTA 6ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000328-76.2016.5.02.0322 OSMAR DE SOUZA 12ª-º Guarulhos SP
1000373-67.2017.5.02.0703 SEBASTIAO LUIZ DOS SANTOS SILVA 3ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000387-44.2014.5.02.0319 THIAGO ANTUNES PEREIRA 9ª-º Guarulhos SP
1000396-58.2013.5.02.0313 AILDSON FERREIRA DOS SANTOS 3ª-º Guarulhos SP
1000400-34.2014.5.02.0322 CICERO PEREIRA EVANGELISTA 12ª-º Guarulhos SP
1000417-19.2013.5.02.0318 LUCIANO CESAR ALVES 8ª-º Guarulhos SP
1000340-48.2015.5.02.0315 RODRIGO FERNANDES DE MELLO 5ª-º Guarulhos SP
1000364-82.2015.5.02.0313 PAULO DOS SANTO MOREIRA 3ª-º Guarulhos SP
1000384-78.2017.5.02.0321 JOSE AILSON ALVES DA COSTA LIMA 10ª-º Guarulhos SP
1000416-03.2014.5.02.0317 ALEXANDRE FERNANDES 7ª-º Guarulhos SP
1000341-24.2015.5.02.0706 OSMAR GONZAGA DA SILVA 6ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000343-22.2014.5.02.0320 FABIO VIEIRA DE SOUSA 10ª-º Guarulhos SP
1000422-95.2014.5.02.0321 ANTONIO CARIA DE OLIVEIRA 11ª-º Guarulhos SP
1000555-83.2013.5.02.0318 JONATAS ALVES DA SILVA 8ª-º Guarulhos SP
1000348-83.2015.5.02.0716 RODRIGO DA SILVA OLIVEIRA 16ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000434-89.2017.5.02.0035 JEAN BRUNO DA SILVA 4ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000474-09.2014.5.02.0316 ISRAEL RICARDO 061.403.538-40 6ª-º Guarulhos SP
1000360-90.2016.5.02.0707 JOSE IVANILO LIMA JUNIOR 7ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000367-36.2017.5.02.0323 LIONEL DA SILVA E SILVA 13ª-º Guarulhos SP
1000412-23.2015.5.02.0319 FABIO CRUZ DE ARAUJO 9ª-º Guarulhos SP
1000429-81.2014.5.02.0323 HELIO LIMA DOS SANTOS 13ª-º Guarulhos SP
1000431-75.2014.5.02.0315 LUCAS PAULO SILVA 5ª-º Guarulhos SP
1000442-73.2015.5.02.0314 FABIO FELIX DA SILVA 4ª-º Guarulhos SP
1000446-95.2015.5.02.0319 ALCIMAR DOS SANTOS ALVES 9ª-º Guarulhos SP
1000448-55.2017.5.02.0720 FERNANDO CARDOSO DOS SANTOS 20ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 374
1000457-68.2017.5.02.0315 ANTONIO RAIMUNDO ARAUJO DE 005.838.385- 5ª-º Guarulhos SP

1000462-75.2017.5.02.0320 ALEXANDRE SOARES 10ª-º Guarulhos SP
1000468-44.2015.5.02.0323 MARCOS BONIFACIO DE ARRUDA 13ª-º Guarulhos SP
1000471-98.2016.5.02.0311 GENIVALDO MANOEL GOMES 1ª-º Guarulhos SP
1000476-64.2014.5.02.0320 PEDRO DE ALMEIDA LYRA NETO 10ª-º Guarulhos SP
1000481-92.2014.5.02.0318 ANTONIO FREIRES DE SOUSA 8ª-º Guarulhos SP
1000511-46.2017.5.02.0311 ISABEL CRISTINA PEREIRA DA SILVA 1ª-º Guarulhos SP
1000497-03.2015.5.02.0321 VALDEIR DE SOUSA PINHEIRO 11ª-º Guarulhos SP
1000507-23.2015.5.02.0717 FATIMA APARECIDA DE SOUZA REIS 17ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000536-26.2017.5.02.0322 MARCOS ROBERTO MARQUES DA SILVA 12ª-º Guarulhos SP
1000565-68.2015.5.02.0315 JOSE CARLOS DE ALCANTARA BENTO 5ª-º Guarulhos SP
1000508-90.2014.5.02.0313 EDSON DE SOUZA 3ª-º Guarulhos SP
1000510-42.2014.5.02.0319 VALDIR VIEIRA GONCALVES 9ª-º Guarulhos SP
1000524-26.2014.5.02.0319 ALEXANDRE DE JESUS 9ª-º Guarulhos SP
1000570-10.2017.5.02.0319 CICERA ALVES DE OLIVEIRA 9ª-º Guarulhos SP
1000518-25.2014.5.02.0317 NESTOR JUNIOR DE OLIVEIRA 7ª-º Guarulhos SP
1000520-41.2013.5.02.0313 ADSON SILVA SANTOS 3ª-º Guarulhos SP
1000447-38.2014.5.02.0312 ELIEZER CERQUEIRA SANTOS 2ª-º Guarulhos SP
1000531-36.2014.5.02.0313 EWERTON PAULO SILVA PIMENTEL 3ª-º Guarulhos SP
1000548-72.2014.5.02.0313 JONHES RANDEL DOS SANTOS 3ª-º Guarulhos SP
1000586-58.2017.5.02.0320 MARIA AMELIA MIRANDA MEDEIROS 10ª-º Guarulhos SP
1000445-54.2017.5.02.0315 CLOVIS JOSE DE LIMA 5ª-º Guarulhos SP
1000542-34.2015.5.02.0312 MAURICIO MAURO CABRAL JUNIOR 2ª-º VT Guarulhos SP
1000570-52.2013.5.02.0318 ALEX PEREIRA DA SILVA 8ª-º Guarulhos SP
1000573-54.2015.5.02.0312 MARCOS ANTONIO RODRIGUES 2ª-º Guarulhos SP
1000577-70.2015.5.02.0319 JOSE MARIA DA SILVA 9ª-º Guarulhos SP
1000539-44.2013.5.02.0314 COSME DAMIAO DE CARVALHO 4ª-º Guarulhos SP
1000590-69.2015.5.02.0319 JARBAS GOMES DE ALMEIDA 9ª-º Guarulhos SP
1000597-67.2015.5.02.0317 MARCOS ROBERTO VIEIRA ROCHA 7ª-º Guarulhos SP
1000600-96.2013.5.02.0315 FABIO ALEXANDRE DE FARIA 5ª-º Guarulhos SP
1000604-78.2014.5.02.0322 CARLOS GUEDES DA SILVA 12ª-º Guarulhos SP
1000611-29.2016.5.02.0313 CARLOS EDUARDO BAGNATO DA SILVA 3ª-º Guarulhos SP
1000434-31.2017.5.02.0313 CRISTINA HONORIO 3ª-º Guarulhos SP
1000440-60.2016.5.02.0705 ANTONIO ALVES DA CRUZ NETO 5ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000449-76.2017.5.02.0320 ALEXANDRE SOARES 10ª-º Guarulhos SP
1000450-23.2015.5.02.0711 TATIANA CAETANO CORREIA 11ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000468-11.2014.5.02.0313 ALECSANDRO DOS ANJOS 3ª-º Guarulhos SP
1000475-31.2013.5.02.0315 JEOSADAK ALVES DE OLIVEIRA 5ª-º Guarulhos SP
1000492-36.2014.5.02.0314 LAZZARO MATHEUS RIBEIRO SANTOS DO 4ª-º Guarulhos SP
1000508-27.2013.5.02.0313 LUCIMARA CLARINDA DE SOUZA 3ª-º Guarulhos SP
1000567-46.2017.5.02.0322 SILVANA MARCONDES DA LUZ 12ª-º Guarulhos SP
1000461-61.2015.5.02.0320 DOMINGOS SAMPAIO MEDRADO JUNIOR 10ª-º Guarulhos SP
1000472-87.2015.5.02.0709 DENILSON OLIVEIRA ANDRADE 9ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000479-68.2013.5.02.0315 ANTONIO LIRA DA SILVA 5ª-º Guarulhos SP
1000471-74.2016.5.02.0319 DOUGLAS LUIZ DE PAULA 9ª-º Guarulhos SP
1000499-16.2014.5.02.0318 MARCOS ANTONIO DE SOUZA 8ª-º Guarulhos SP
1000509-46.2017.5.02.0321 TIAGO VALENTIM DA SILVA 11ª-º Guarulhos SP
1000550-64.2013.5.02.0317 BRAULINO ANTONIO SANTANA 7ª-º Guarulhos SP
1000519-06.2016.5.02.0716 RENAN GATTI 16ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000510-59.2016.5.02.0323 ORLI DE SOUZA LIMA JUNIOR 13ª-º Guarulhos SP
1000595-88.2015.5.02.0320 VALDEIR ANTUNES DE SOUZA 10ª-º Guarulhos SP
1000563-23.2014.5.02.0319 CLAUDINEI PINHEIRO DE MELO 9ª-º Guarulhos SP
1000545-20.2017.5.02.0085 GILDIVAN FERNANDES DA SILVA 2ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000513-89.2017.5.02.0319 WENDEL GONCALVES DA SILVA 9ª-º Guarulhos SP
1000520-98.2014.5.02.0315 ERNIUSON OLIVEIRA PORCINO 5ª-º Guarulhos SP
1000589-78.2015.5.02.0321 JOSE CARLOS FERREIRA 11ª-º Guarulhos SP
1000621-33.2017.5.02.0315 JOEL TAVARES FELIX 5ª-º Guarulhos SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 375
1000631-94.2014.5.02.0311 ALESSANDRO DE ALMEIDA VIEIRA 1ª-º Guarulhos SP

1000636-13.2014.5.02.0313 DANIEL SILVINO DE CARVALHO 3ª-º Guarulhos SP
1000643-19.2016.5.02.0318 CICERO AIRES TEIXEIRA SOUSA 8ª-º Guarulhos SP
1000613-62.2017.5.02.0313 AUGUSTO FAUSTINO DA SILVA 3ª-º Guarulhos SP
1000533-05.2016.5.02.0711 ILVAN DE JESUS SOUZA 11ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000570-39.2014.5.02.0311 MATIAS JUNIOR BISPO DOS SANTOS 1ª-º Guarulhos SP
1000572-36.2015.5.02.0323 ANTONIA LUCINEIDE GONCALVES DO VALE 13ª-º Guarulhos SP
1000530-67.2013.5.02.0319 DANIELA ALESSANDRA BILODRE GIMENI 9ª-º Guarulhos SP
1000577-61.2015.5.02.0322 THIAGO MARCOLA DOS SANTOS 12ª-º Guarulhos SP
1000579-75.2017.5.02.0317 GUILHERME DA SILVA NEVES 7ª-º Guarulhos SP
1000599-72.2017.5.02.0315 5ª-º VT Guarulhos SP
1000607-39.2014.5.02.0320 EDNALVA GONCALVES SANTOS DIAS 10ª-º Guarulhos SP
1000602-72.2013.5.02.0313 MARCELINO IGNACIO 3ª-º Guarulhos SP
1000639-36.2017.5.02.0321 ALEX SANTOS TEIXEIRA 11ª-º Guarulhos SP
1000716-88.2016.5.02.0318 JOSE ERALDO BATISTA DA SILVA 8ª-º Guarulhos SP
1000673-63.2016.5.02.0315 VANDIR ANTONIO DOS SANTOS 5ª-º Guarulhos SP
1000646-56.2016.5.02.0323 HELIO ALVES DOS SANTOS 13ª-º Guarulhos SP
1000626-49.2017.5.02.0317 CESAR AUGUSTO DA SILVA 7ª-º Guarulhos SP
1000650-77.2017.5.02.0705 JEFFERSON WILLIAN PEREIRA DE SOUZA 5ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000649-57.2015.5.02.0319 ANDREA ELANE BARROS DE LIMA 9ª-º Guarulhos SP
1000671-49.2014.5.02.0320 ERONEUTO ESCORCIO DINIZ 10ª-º Guarulhos SP
1000674-42.2016.5.02.0705 ELIVALDO VIEIRA DE ARAUJO 5ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000709-77.2017.5.02.0313 GINO HENRIQUE DOS SANTOS 3ª-º Guarulhos SP
1000681-39.2013.5.02.0317 DAVID VICTOR DOS SANTOS 7ª-º Guarulhos SP
1000683-69.2014.5.02.0318 ANDRE RICARDO FERREIRA LIMA 8ª-º Guarulhos SP
1000687-16.2017.5.02.0314 GABRIEL DURAES PEDREIRA 4ª-º Guarulhos SP
1000685-52.2017.5.02.0312 JOANITA CARNEIRO DOS SANTOS 2ª-º Guarulhos SP
0010848-79.2015.5.15.0001 CARLOS EDUARDO ANDRADE 1ª-º Campinas SP
0000198-75.2012.5.15.0001 CARLOS RENATO DE BRITO SILVA 1ª-º VT Campinas SP
0000543-07.2013.5.15.0001 RAFAEL HENRIQUE DA SILVA 1ª-º VT Campinas SP
0001943-56.2013.5.15.0001 NELSON BRASIL SIBERALINO DE SOUZA 1ª-º VT Campinas SP
0010535-55.2014.5.15.0001 CLAUDINEI ROMERO BRUNELI 1ª-º VT Campinas SP
0011499-48.2014.5.15.0001 TIAGO PEREIRA DE SOUZA 1ª-º Campinas SP
0011554-96.2014.5.15.0001 JOSE SANTOS CHAVES JUNIOR 1ª-º Campinas SP
0011886-63.2014.5.15.0001 DIEGO RODRIGUES DE OLIVEIRA 1ª-º Campinas SP
0012146-43.2014.5.15.0001 ROBSON LUIS SILVA DOS SANTOS 1ª-º Campinas SP
0010221-75.2015.5.15.0001 LUIZ CARLOS DOS SANTOS 1ª-º VT Campinas SP
0011230-72.2015.5.15.0001 MARCO ANTONIO DOS SANTOS OLIVEIRA 1ª-º Campinas SP
0011530-34.2015.5.15.0001 VALDECIR CALIXTO 1ª-º Campinas SP
0012213-71.2015.5.15.0001 DANILO MARIO ALVES 1ª-º Campinas SP
0010441-40.2016.5.15.0130 VANDERLEI GOMES PIMENTA 1ª-º Campinas SP
0010611-11.2016.5.15.0001 ROBSON LUIS SILVA DOS SANTOS 1ª-º Campinas SP
0010751-45.2016.5.15.0001 CLAUDINEI RODRIGUES DE ALMEIDA 1ª-º Campinas SP
0011092-71.2016.5.15.0001 JOAO CARLOS RODRIGUES 1ª-º Campinas SP
0011645-21.2016.5.15.0001 SIND DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS 1ª-º Campinas SP
0010187-32.2017.5.15.0001 NELSON BRASIL SIBERALINO DE SOUZA 1ª-º Campinas SP
0010902-74.2017.5.15.0001 ROBSON BELCHIOR 1ª-º Campinas SP
0001510-86.2012.5.15.0001 UNIÃO FEDERAL (PGF) 1ª-º Campinas SP
0000687-78.2013.5.15.0001 WALMIR ALVES DE SOUZA 1ª-º Campinas SP
0011237-98.2014.5.15.0001 EDENILSON ZACARIAS DA SILVA 1ª-º Campinas SP
0011654-29.2015.5.15.0094 ROBERIO NUNES SANTOS 1ª-º Campinas SP
0010116-64.2016.5.15.0001 ROBSON GUIMARAES DE OLIVEIRA 1ª-º Campinas SP
0010579-06.2016.5.15.0001 LUCAS QUERINO ARAUJO 1ª-º Campinas SP
0010197-47.2015.5.15.0001 EZEQUIEL BRAZ 1ª-º Campinas SP
0010704-71.2016.5.15.0001 SIND UNICO DA CAT PROF DIF DOS EMPR E DOS 1ª-º VT Campinas SP
0010871-59.2014.5.15.0001 CLAUDINEI RODRIGUES DE ALMEIDA 1ª-º Campinas SP
0011546-22.2014.5.15.0001 DJALMA MARTINS DOS SANTOS 1ª-º Campinas SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 376
0011707-32.2014.5.15.0001 ALEXANDRE LUIS ALVEAR 1ª-º Campinas SP

0012142-06.2014.5.15.0001 ROBERIO NUNES SANTOS 1ª-º Campinas SP
0011516-50.2015.5.15.0001 LUIZ CARLOS GONCALVES 1ª-º Campinas SP
0011037-23.2016.5.15.0001 TEREZINHA DA CRUZ DIAS 1ª-º Campinas SP
0011578-56.2016.5.15.0001 SANDRO RODRIGO DE SOUZA 1ª-º Campinas SP
0012252-34.2016.5.15.0001 ANDRE LUIS SANTOS MENDES 1ª-º Campinas SP
0010634-20.2017.5.15.0001 ALDO INACIO DA SILVA JUNIOR 1ª-º Campinas SP
0001944-16.2011.5.15.0032 LUCAS RODRIGUES VIDAL 2ª-º Campinas SP
0001345-43.2012.5.15.0032 ELZIZIO ASSUNCAO DE SOUSA 2ª-º Campinas SP
0002033-05.2012.5.15.0032 JESUELE TAMARA FIGARO 2ª-º Campinas SP
0002109-29.2012.5.15.0032 EDIVALDO MARTIMIANO 2ª-º Campinas SP
0000507-66.2013.5.15.0032 RAFAEL DE OLIVEIRA JESUS 2ª-º Campinas SP
0001263-75.2013.5.15.0032 JOSE MARCOS CARREIRO 2ª-º Campinas SP
0001507-04.2013.5.15.0032 VALDIR FELICIANO 2ª-º Campinas SP
0010169-54.2013.5.15.0032 GESSICA DO AMARAL MONTEIRO 2ª-º Campinas SP
0010346-81.2014.5.15.0032 LUIS CARLOS PORTO 2ª-º Campinas SP
0010896-76.2014.5.15.0032 ALESSANDRO VITOR DA CUNHA ROSA 2ª-º Campinas SP
0011014-52.2014.5.15.0032 LEANDRO DE BRITO MARTINS 2ª-º Campinas SP
0001097-77.2012.5.15.0032 FABRICIO JOSE DE BRITO 2ª-º Campinas SP
0001832-13.2012.5.15.0032 CLAUDINEI RODRIGUES SOARES BOTAN 2ª-º Campinas SP
0002064-25.2012.5.15.0032 JONAS VIEIRA DE JESUS 2ª-º Campinas SP
0000481-68.2013.5.15.0032 JESSE APARECIDO DA COSTA PARRA 2ª-º Campinas SP
0000633-19.2013.5.15.0032 JEFFERSON BARROSO TRINDADE 2ª-º Campinas SP
0000832-41.2013.5.15.0032 MAICON EVANGELISTA 2ª-º Campinas SP
0001477-66.2013.5.15.0032 MARCOS ROBERTO ROSSI 2ª-º Campinas SP
0001541-76.2013.5.15.0032 RODOLFO CUNHA DE SOUSA 2ª-º Campinas SP
0010304-32.2014.5.15.0032 WRAICKSON MATOS SILVA 2ª-º Campinas SP
0010527-82.2014.5.15.0032 GUILHERME GALDINO 2ª-º Campinas SP
0010987-69.2014.5.15.0032 ERIC VINICIUS LOPES PEREIRA 2ª-º Campinas SP
0011025-81.2014.5.15.0032 MARCOS ANDRE DOS SANTOS 2ª-º Campinas SP
0011158-26.2014.5.15.0032 NILSON CARLOS DE SAO JOSE 2ª-º Campinas SP
0011255-26.2014.5.15.0032 JOSE MARIA MENDES 2ª-º Campinas SP
0012127-41.2014.5.15.0032 ANTONIO DAVID RODRIGUES DA SILVA 2ª-º Campinas SP
0010060-69.2015.5.15.0032 JEFFERSON FERREIRA DA SILVA 2ª-º Campinas SP
0011305-18.2015.5.15.0032 ANTONIO EVANGELISTA DA COSTA 2ª-º VT Campinas SP
0012020-60.2015.5.15.0032 VINICIUS GABRIEL GOIS PEREIRA 2ª-º VT Campinas SP
0010223-15.2016.5.15.0032 CRISTIAN IMS 2ª-º VT Campinas SP
0011032-05.2016.5.15.0032 VANUZA FERREIRA DE MEDEIROS 2ª-º VT Campinas SP
0011525-79.2016.5.15.0032 WRAICKSON MATOS SILVA 2ª-º VT Campinas SP
0012157-08.2016.5.15.0032 VALDIR FELICIANO 2ª-º VT Campinas SP
0012631-76.2016.5.15.0032 CLAUDINEI BARBOSA DE CARVALHO 2ª-º VT Campinas SP
0010831-76.2017.5.15.0032 CLAUDINEI BARBOSA DE CARVALHO 2ª-º VT Campinas SP
0011204-15.2014.5.15.0032 JOSE LUIZ FRANCISCO 2ª-º VT Campinas SP
0011604-29.2014.5.15.0032 DIRCEU PECHE 2ª-º VT Campinas SP
0012210-57.2014.5.15.0032 JOAO FERREIRA 2ª-º VT Campinas SP
0010537-92.2015.5.15.0032 CRISTIANO CABRAL TRAVASSO 2ª-º VT Campinas SP
0011309-55.2015.5.15.0032 HELTON SINEI DA SILVA 2ª-º VT Campinas SP
0012614-74.2015.5.15.0032 JOHN EDSON GELIS COMERON 2ª-º VT Campinas SP
0010687-39.2016.5.15.0032 WILHIAMS CORTES DOS SANTOS 2ª-º VT Campinas SP
0011266-84.2016.5.15.0032 REGINA CAVALHEIRO ALVES NOGUEIRA 2ª-º VT Campinas SP
0011575-08.2016.5.15.0032 JOSE LUIZ FRANCISCO 2ª-º VT Campinas SP
0011981-29.2016.5.15.0032 JOHN HEBERT CRISTIANO 2ª-º VT Campinas SP
0012503-56.2016.5.15.0032 MAYCON APARECIDO FELIX PASSOS 2ª-º VT Campinas SP
0010756-37.2017.5.15.0032 ANDRE NONATO DOS SANTOS 2ª-º VT Campinas SP
0011072-50.2017.5.15.0032 JOSE MARIA MARQUES 2ª-º VT Campinas SP
0011423-23.2017.5.15.0032 PRISCILA TAIZA GOIS PEREIRA 2ª-º VT Campinas SP
0001993-24.2011.5.15.0043 FLAVIANA PEREIRA BEZERRA 3ª-º VT Campinas SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 377
0001632-70.2012.5.15.0043 JOSE APARECIDO PIRES ZANON 3ª-º VT Campinas SP

0000560-14.2013.5.15.0043 EDUARDO PEREIRA DA SILVA 3ª-º VT Campinas SP
0000873-72.2013.5.15.0043 LUIS RICARDO OLIVEIRA DE LIRA 3ª-º VT Campinas SP
0001070-27.2013.5.15.0043 HILARIO DONIZETE EUGENIO 3ª-º VT Campinas SP
0001729-36.2013.5.15.0043 EDI CARLOS SOUZA QUEIROZ 3ª-º VT Campinas SP
0002219-58.2013.5.15.0043 BIMAEL VIEIRA DOS SANTOS 3ª-º VT Campinas SP
0011264-52.2014.5.15.0043 RONALDO FRANCISCO DA SILVA 3ª-º VT Campinas SP
0011385-80.2014.5.15.0043 ADMIR CAMARGO 3ª-º VT Campinas SP
0011713-10.2014.5.15.0043 ADRIANO AURELIO DA SILVA 3ª-º VT Campinas SP
0010016-17.2015.5.15.0043 MATHEUS DURAN BATISTA 3ª-º VT Campinas SP
0010520-23.2015.5.15.0043 ENEAS FARIAS 3ª-º VT Campinas SP
0010738-51.2015.5.15.0043 ANDRESON ADELSON DA SILVA LEAL 3ª-º VT Campinas SP
0011400-15.2015.5.15.0043 GEORGE SILVA DO CARMO 3ª-º VT Campinas SP
0011616-73.2015.5.15.0043 ADONES CARLOS DE ALBUQUERQUE 3ª-º VT Campinas SP
0012263-68.2015.5.15.0043 ANDRE LUIZ ALVES FERREIRA 3ª-º VT Campinas SP
0012649-98.2015.5.15.0043 ANDRE LUIS GUINAMI 3ª-º VT Campinas SP
0010125-94.2016.5.15.0043 UELTON LUIZ DE ANDRADE SILVA 3ª-º VT Campinas SP
0011158-22.2016.5.15.0043 TATIANE DE LOURDES DIAS 3ª-º VT Campinas SP
0011695-18.2016.5.15.0043 LUIS RICARDO OLIVEIRA DE LIRA 3ª-º VT Campinas SP
0012078-93.2016.5.15.0043 EDINEIA AMPARO DOS REIS 3ª-º VT Campinas SP
0010893-83.2017.5.15.0043 ADONES CARLOS DE ALBUQUERQUE 3ª-º VT Campinas SP
0011288-75.2017.5.15.0043 EDVALDO ROQUE 3ª-º VT Campinas SP
0011537-26.2017.5.15.0043 DOMINGOS SILVA DOS SANTOS FILHO 3ª-º VT Campinas SP
0000535-35.2012.5.15.0043 JULIANO CESAR DO PRADO NEVES 3ª-º VT Campinas SP
0000170-44.2013.5.15.0043 ADMIR CAMARGO 3ª-º VT Campinas SP
0000720-39.2013.5.15.0043 JORGE LUIZ DOS SANTOS 3ª-º VT Campinas SP
0001015-76.2013.5.15.0043 JOSE BATISTA DOS SANTOS 3ª-º VT Campinas SP
0001477-33.2013.5.15.0043 JOSE MACIEL PEREIRA DE SOUSA 3ª-º VT Campinas SP
0001807-30.2013.5.15.0043 FERNANDO DOS SANTOS SOUZA 3ª-º VT Campinas SP
0010239-04.2014.5.15.0043 ANTONIO JOSE FELIX ANASTACIO 3ª-º VT Campinas SP
0011174-44.2014.5.15.0043 ADILSON GOMES DA SILVA 3ª-º VT Campinas SP
0011352-90.2014.5.15.0043 MACSON DAMASCENO DE MORAES 3ª-º VT Campinas SP
0011657-74.2014.5.15.0043 LEANDRO SILVA LEITE 3ª-º VT Campinas SP
0012253-87.2016.5.15.0043 ADELMON CESAR BARBOSA 3ª-º VT Campinas SP
0011368-39.2017.5.15.0043 SEVERINA BORGES DE SOUZA 3ª-º VT Campinas SP
0011979-94.2014.5.15.0043 JOSE APARECIDO PIRES ZANON 3ª-º VT Campinas SP
0010389-48.2015.5.15.0043 ANTONIO NILTON MACIEL PEDROSA 3ª-º VT Campinas SP
0011605-10.2016.5.15.0043 EDVALDO ROQUE 3ª-º VT Campinas SP
0011730-75.2016.5.15.0043 SILVANO ALVES RAMOS 3ª-º VT Campinas SP
0010709-98.2015.5.15.0043 EDIVALDO PORTO DA SILVA 3ª-º VT Campinas SP
0010739-36.2015.5.15.0043 SILVIO PINHEIRO DE LIMA 3ª-º VT Campinas SP
0011578-61.2015.5.15.0043 JORGE LUIZ DOS SANTOS 3ª-º VT Campinas SP
0012437-77.2015.5.15.0043 SAMUEL RODRIGUES DA SILVA 3ª-º VT Campinas SP
0010904-83.2015.5.15.0043 LUIZ HENRIQUE ALVES GONCALVES 3ª-º VT Campinas SP
0011710-21.2015.5.15.0043 EDILSON AVELINO 3ª-º VT Campinas SP
0012650-83.2015.5.15.0043 ALEXANDRO ALVES VIEIRA 3ª-º VT Campinas SP
0011016-18.2016.5.15.0043 JOSE MACIEL PEREIRA DE SOUSA 3ª-º VT Campinas SP
0010920-66.2017.5.15.0043 ISAC COSTA DE SOUZA 3ª-º VT Campinas SP
0011853-39.2017.5.15.0043 AMARILDO DE OLIVEIRA 3ª-º VT Campinas SP
0000457-52.2013.5.04.0030 JEFFERSON JESUS EIBS FRANCOSI 30ª-º VT Porto Alegre RS
0001503-35.2012.5.15.0053 DIEGO PEREIRA VIEIRA 4ª-º VT Campinas SP
0000490-64.2013.5.15.0053 RICARDO MARTINS 4ª-º VT Campinas SP
0000967-87.2013.5.15.0053 DOUGLAS DIAS DA ROCHA 4ª-º VT Campinas SP
0002010-59.2013.5.15.0053 LUCAS NEVES PEREIRA 4ª-º VT Campinas SP
0010348-85.2014.5.15.0053 CORNELIO MAZETE JUNIOR 4ª-º VT Campinas SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 378
0011366-44.2014.5.15.0053 SIDINEY DE OLIVEIRA REIS 4ª-º VT Campinas SP

0011741-45.2014.5.15.0053 JESUELE TAMARA FIGARO 4ª-º VT Campinas DF
0012185-78.2014.5.15.0053 AIRTON MARQUES CORREA 4ª-º VT Campinas SP
0010657-72.2015.5.15.0053 RICARDO APARECIDO ANJOS SOUZA 4ª-º VT Campinas SP
0011590-45.2015.5.15.0053 IZAIAS RUFINO DA SILVA 4ª-º VT Campinas SP
0012180-22.2015.5.15.0053 CLEITON DA SILVA ANTUNES 4ª-º VT Campinas SP
0012489-05.2015.5.15.0001 PITERSON MICHEL DA SILVA 4ª-º VT Campinas SP
0012572-59.2015.5.15.0053 ROBERTO RIBEIRO FERREIRA 4ª-º VT Campinas SP
1000695-95.2014.5.02.0314 WAGNER MENDES DE SOUSA 4ª-º Guarulhos SP
0010680-81.2016.5.15.0053 JOSE JUREMA DA SILVA 4ª-º VT Campinas SP
0010913-78.2016.5.15.0053 LUCIANO LOPES DOS SANTOS 4ª-º VT Campinas SP
0010969-14.2016.5.15.0053 JOSE HAMILTON CARDOSO DA SILVA 4ª-º VT Campinas SP
0012039-66.2016.5.15.0053 EVANS OPOKU 4ª-º VT Campinas SP
0010472-63.2017.5.15.0053 EVANS OPOKU 4ª-º VT Campinas SP
0010547-81.2014.5.15.0094 LUCIANO LOURENCO 7ª-º VT Campinas SP
0001158-69.2012.5.15.0053 FABRICIO DOS SANTOS 4ª-º VT Campinas SP
1000711-22.2014.5.02.0323 AGENILDO DE JESUS PEREIRA 13ª-º Guarulhos SP
0002054-15.2012.5.15.0053 ADILSON GERMANO OBERST 4ª-º VT Campinas SP
0000917-61.2013.5.15.0053 VILMAR PESTANA JUNIOR 4ª-º VT Campinas SP
0001576-70.2013.5.15.0053 FABIO CIRQUEIRA RAMOS 4ª-º VT Campinas SP
0010053-82.2013.5.15.0053 GEILTON PEREIRA CARVALHO 4ª-º VT Campinas SP
0011029-55.2014.5.15.0053 JOSE TARCISO FERRAZ 4ª-º VT Campinas SP
0011554-37.2014.5.15.0053 CLAUDEMIR APARECIDO BOTELHO 4ª-º VT Campinas SP
1000727-03.2014.5.02.0314 SAMUEL DE SOUZA MORAES 4ª-º Guarulhos SP
0011963-13.2014.5.15.0053 PABLO OLIVER NEVES MARTINS 4ª-º VT Campinas SP
0010061-88.2015.5.15.0053 ROBERTO CESAR DOS REIS ESTEVES 4ª-º VT Campinas SP
1000729-90.2016.5.02.0317 ALECSANDRO DIAS 7ª-º Guarulhos SP
0011205-97.2015.5.15.0053 EZEQUIEL MACHADO DA SILVA 4ª-º VT Campinas SP
0011603-44.2015.5.15.0053 DOUGLAS DIAS DA ROCHA 4ª-º São Paulo SP
1000741-98.2016.5.02.0319 SIDNEI GONCALVES SALIS 9ª-º Guarulhos SP
0012072-90.2015.5.15.0053 MARIANA LIBRALON OLIVEIRA 4ª-º VT Campinas SP
0012300-65.2015.5.15.0053 ELIEL DIAS MEIRELES 4ª-º VT Campinas SP
1000744-11.2015.5.02.0312 JEFFERSON ANDERSON NERY NASCIMENTO 2ª-º Guarulhos SP
0012571-74.2015.5.15.0053 RAFAEL HENRIQUE NOGUEIRA 4ª-º VT Campinas SP
0010651-31.2016.5.15.0053 JOSE LUIZ GABRIEL DE ALMEIDA 4ª-º VT Campinas SP
0010898-12.2016.5.15.0053 RICARDO ALVES DA SILVA 4ª-º VT Campinas SP
1000760-32.2015.5.02.0710 CLAUDENOR TEODORO SANTOS 10ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
0010920-70.2016.5.15.0053 ALDECI BEZERRA DE LIMA 4ª-º VT Campinas SP
0011661-13.2016.5.15.0053 MARCELO PINTO RODRIGUES 4ª-º VT Campinas SP
1000768-47.2017.5.02.0319 ANTONIO JOSE DA SILVA 9ª-º Guarulhos SP
0012133-14.2016.5.15.0053 JOSUE DE FAVARI SELVAGIO 4ª-º VT Campinas SP
0000699-04.2011.5.15.0053 Anderson Luiz Cardoso Batista 4ª-º VT Campinas SP
1000769-57.2016.5.02.0322 JOSE ANTONIO DE OLIVEIRA 12ª-º Guarulhos SP
1000772-27.2016.5.02.0317 MARIA JOSE GOMES DE ALMEIDA 7ª-º Guarulhos SP
1000776-24.2017.5.02.0319 ANDRE DA SILVA GOMES 9ª-º Guarulhos SP
1000784-75.2015.5.02.0317 JOSE CARLOS DA SILVA 7ª-º Guarulhos SP
1000790-26.2017.5.02.0313 FRANCISCO EMERSON DOS SANTOS DA SILVA 3ª-º Guarulhos SP
1000800-47.2015.5.02.0311 MARCOS DODNIK 1ª-º Guarulhos SP
0001371-26.2010.5.15.0092 HELIO RIBEIRO DA SILVA 5ª-º VT Campinas SP
0000376-82.2010.5.01.0001 Francisco Daniel Vargas de Mesquita 1ª-º VT Rio de Janeiro RJ
1000807-68.2017.5.02.0311 JUSCELINO PEREIRA SANTANA FILHO 1ª-º Guarulhos SP
1000812-03.2016.5.02.0319 MARIA JOSE DA COSTA 9ª-º Guarulhos SP
0001297-64.2013.5.15.0092 LAURI DOLIZETE SQUIZANI 5ª-º Campinas SP
1000818-85.2017.5.02.0315 CLAUDEMIR RODRIGUES DE ALMEIDA 5ª-º Guarulhos SP
0001542-75.2013.5.15.0092 RAPHAEL HENRIQUE SANTOS DA SILVA 5ª-º VT Campinas SP
0010117-04.2015.5.15.0092 RICHARDSON ALVES CREVELARIO 5ª-º VT Campinas SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 379
0010119-42.2013.5.15.0092 RAFAEL RAMOS MARRA 5ª-º VT Campinas SP

0010327-89.2014.5.15.0092 JOSE PAULO DA SILVA BEZERRA 5ª-º Campinas SP
1000822-39.2014.5.02.0312 PAULO MEDEIROS DE OLIVEIRA 2ª-º Guarulhos SP
0011706-65.2014.5.15.0092 MOISES MESSIAS DOS SANTOS 5ª-º VT Campinas SP
0010373-78.2014.5.15.0092 RAPHAEL FRANCISCO MICHELIN 5ª-º VT Campinas SP
0011001-67.2014.5.15.0092 DIEGO SOARES DOS SANTOS 5ª-º VT Campinas SP
0011432-04.2014.5.15.0092 ABNER DA SILVA CARDOSO 5ª-º VT Campinas SP
0011806-20.2014.5.15.0092 ROMULO SILVA GARCIA 5ª-º VT Campinas SP
0012048-76.2014.5.15.0092 SERGIO GOMES DE SAVEDRA 5ª-º VT Campinas SP
0010436-69.2015.5.15.0092 VERA LUCIA DA SILVA PIATO 5ª-º VT Campinas SP
0010708-63.2015.5.15.0092 LUCIANO SILVA SANTOS 5ª-º VT Campinas SP
0010345-13.2014.5.15.0092 JONNATA GOMES DA SILVA SANTOS 5ª-º VT Campinas SP
0011242-41.2014.5.15.0092 CLAUDIO DOS SANTOS FERREIRA 5ª-º VT Campinas SP
0011963-56.2015.5.15.0092 WANDERLEY ANTONIO RIBEIRO 5ª-º VT Campinas SP
1000623-77.2015.5.02.0313 FRANCISCO JOSE DOS SANTOS 3ª-º Guarulhos SP
0012410-44.2015.5.15.0092 JOSE PAULO DA SILVA BEZERRA 5ª-º VT Campinas SP
0010818-14.2016.5.15.0032 RICHARDSON ALVES CREVELARIO 5ª-º VT Campinas SP
0011352-69.2016.5.15.0092 MATHEUS GAVINO DE MORAES 5ª-º VT Campinas SP
0000025-69.2012.5.15.0092 MARCIO JOSE ROSA MARTINS 5ª-º VT Campinas SP
0000341-48.2013.5.15.0092 ADEMAR SOUZA SILVA NETO 5ª-º VT Campinas SP
0001439-68.2013.5.15.0092 BRUNO EDUARDO ROCHA 5ª-º VT Campinas SP
0001687-34.2013.5.15.0092 GERALDO DONIZETE CARDOSO 5ª-º VT Campinas SP
1000631-64.2014.5.02.0321 LAZARO NERY DO NASCIMENTO 11ª-º Guarulhos SP
0010078-41.2014.5.15.0092 JOHNATAN WILLIAM DA SILVA 5ª-º VT Campinas SP
0010619-74.2014.5.15.0092 LUCAS DOS SANTOS BENA 5ª-º VT Campinas SP
1000635-36.2016.5.02.0708 LEANDRO VIEIRA DOS SANTOS 8ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
0011945-69.2014.5.15.0092 FABIO REUEL SILVA 5ª-º VT Campinas SP
0012269-59.2014.5.15.0092 JOSE SAMUEL SOUZA SANTOS 5ª-º VT Campinas SP
0010303-27.2015.5.15.0092 ALAN DOS SANTOS CAVALCANTE 5ª-º VT Campinas SP
1000639-05.2013.5.02.0312 JAKSON DA SILVA GOES 2ª-º Guarulhos SP
0010668-81.2015.5.15.0092 ELIAS PEREIRA 5ª-º VT Campinas SP
0011642-21.2015.5.15.0092 VALDIR GODOI 5ª-º VT Campinas SP
0012121-14.2015.5.15.0092 EDERSON THIAGO DO CARMO 5ª-º VT Campinas SP
0010644-19.2016.5.15.0092 EDNARDO ALVES DA SILVA 5ª-º VT Campinas SP
0012292-34.2016.5.15.0092 ALAN DOS SANTOS CAVALCANTE 5ª-º VT Campinas SP
1000641-68.2015.5.02.0323 ADRIANO DE SOUZA FERNANDES 13ª-º Guarulhos SP
0010316-55.2017.5.15.0092 EDNARDO ALVES DA SILVA 5ª-º VT Campinas SP
1000647-84.2015.5.02.0320 WELINGTON MACEDO DA SILVA 10ª-º Guarulhos SP
0011041-44.2017.5.15.0092 VALDIR GODOI 5ª-º VT Campinas SP
0002058-63.2011.5.15.0093 ARISTIDES PINHO DE OLIVEIRA FILHO 6ª-º VT Campinas SP
1000650-76.2014.5.02.0319 EVANDRO ALMEIDA MACHADO 9ª-º Guarulhos SP
0001299-31.2013.5.15.0093 ADRIANO MOGENTAL 6ª-º VT Campinas SP
0010374-60.2014.5.15.0093 JORGE JULIO DOS SANTOS 6ª-º VT Campinas SP
0011283-05.2014.5.15.0093 MAURO FERREIRA 6ª-º VT Campinas SP
0011629-53.2014.5.15.0093 JOSE APARECIDO DE LIMA 6ª-º VT Campinas SP
0000791-85.2013.5.15.0093 DANILO DE SOUSA SOARES 6ª-º VT Campinas SP
0011229-71.2016.5.15.0092 WHELITON ANDRADE FARIAS 5ª-º VT Campinas SP
0012611-02.2016.5.15.0092 ANTONIO LUIS ALVES SOARES 5ª-º VT Campinas SP
1000644-10.2016.5.02.0316 ORCELINO GONCALVES DE SOUZA 6ª-º Guarulhos SP
0010517-47.2017.5.15.0092 MAURO CESAR DA SILVA SANTOS 5ª-º VT Campinas SP
0001214-45.2013.5.15.0093 JONATAS ROBERTO PARAGUAIA 6ª-º VT Campinas SP
0001455-19.2013.5.15.0093 MARCIO RICARDO MARQUES COELHO 6ª-º VT Campinas SP
0001631-95.2013.5.15.0093 DIOGO GIDEAN DE AZEVEDO SILVA ALMEIDA 6ª-º VT Campinas SP
0002022-50.2013.5.15.0093 WILLIAM SANTOS CORREIA 6ª-º VT Campinas SP
1000665-02.2015.5.02.0710 SINVAL DE LIMA SILVA 10ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
0010550-39.2014.5.15.0093 ANDERSON DA SILVA 6ª-º VT Campinas SP
0011465-88.2014.5.15.0093 JOAO SOARES DA SILVA NETO 6ª-º VT Campinas SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 380
1000672-52.2014.5.02.0314 ALEXSANDRO BRAULIO DA SILVA 4ª-º Guarulhos SP

1000679-15.2017.5.02.0322 CARLOS ALEXANDRE DE OLIVEIRA 12ª-º Guarulhos SP
1000674-39.2016.5.02.0318 VILSON PEREIRA DA CRUZ 8ª-º Guarulhos SP
1000681-57.2013.5.02.0311 JOELIO BRUNO DOS SANTOS 1ª-º Guarulhos SP
1000684-66.2014.5.02.0314 ANTONIO CARLOS TAVARES 4ª-º Guarulhos SP
0011698-85.2014.5.15.0093 LEONARDO MOREIRA RODRIGUES DA SILVA 6ª-º VT Campinas SP
0011158-03.2015.5.15.0093 CLAYTON DIEGO DA ROCHA 6ª-º VT Campinas SP
0011344-26.2015.5.15.0093 JONATAS ROBERTO PARAGUAIA 6ª-º VT Campinas SP
0011555-62.2015.5.15.0093 MAYCON RODRIGUES DA SILVA 6ª-º VT Campinas SP
0012484-95.2015.5.15.0093 PEDRO ANDRADE SANTOS 6ª-º VT Campinas SP
0010640-76.2016.5.15.0093 ANA CRISTINA DE SOUZA 6ª-º VT Campinas SP
0011635-89.2016.5.15.0093 RICARDO JORGE 6ª-º VT Campinas SP
0012273-25.2016.5.15.0093 LUIZ HENRIQUE OBERST 6ª-º VT Campinas SP
0010477-62.2017.5.15.0093 HUGO RICARDO DE ARAUJO 6ª-º VT Campinas SP
0001251-72.2013.5.15.0093 JHONATAS DE LIMA SEVERINO 6ª-º VT Campinas SP
0001326-14.2013.5.15.0093 ADIVANIO FERNANDES DA SILVA 6ª-º VT Campinas SP
0001549-64.2013.5.15.0093 CESAR DE PAULA COIMBRA 6ª-º VT Campinas SP
0001885-68.2013.5.15.0093 MAYCON RODRIGUES DA SILVA 6ª-º VT Campinas SP
1000685-94.2013.5.02.0311 JORGE ROSA DOS SANTOS 1ª-º Guarulhos SP
0010087-34.2013.5.15.0093 WELLINGTON DOS SANTOS OLIVEIRA 6ª-º VT Campinas SP
0010460-31.2014.5.15.0093 GILMAR APARECIDO RIBEIRO 6ª-º VT Campinas SP
0010629-18.2014.5.15.0093 RICARDO DA SILVA ROCHA 6ª-º VT Campinas SP
0011370-58.2014.5.15.0093 JENNIFER DE OLIVEIRA TEIXEIRA 6ª-º VT Campinas SP
1000695-64.2015.5.02.0701 ERICK MAGALHAES LEITE 1ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000699-11.2014.5.02.0322 GILMAR MACHADO BARBOSA 12ª-º Guarulhos SP
1000710-06.2015.5.02.0710 ALBINO DE ARAUJO FERREIRA 10ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000712-66.2016.5.02.0313 FRANK ASANTE 3ª-º Guarulhos SP
1000719-12.2017.5.02.0317 MARIA HELENA SILVA 7ª-º Guarulhos SP
1000722-63.2014.5.02.0319 LUIZ GOMES BARBOZA 9ª-º Guarulhos SP
1000728-75.2016.5.02.0715 JOSE FERREIRA DOS SANTOS NETO 15ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000740-25.2016.5.02.0316 DAMIAO DAVID DOS SANTOS 6ª-º Guarulhos SP
1000743-45.2014.5.02.0317 FRANCIVALDO AIRES DA SILVA 7ª-º Guarulhos SP
1000759-78.2014.5.02.0323 JAILSON MARCELINO DOS SANTOS 13ª-º Guarulhos SP
0011479-72.2014.5.15.0093 MARCO AURELIO DO PRADO 6ª-º VT Campinas SP
0011668-50.2014.5.15.0093 RENATO MARTINS DE SOUZA 6ª-º VT Campinas SP
1000761-50.2015.5.02.0311 ALESSANDRO DE SOUZA GALDINO 1ª-º Guarulhos SP
0012036-59.2014.5.15.0093 ARISTIDES PINHO DE OLIVEIRA FILHO 6ª-º VT Campinas SP
0010714-67.2015.5.15.0093 CARLOS ROBERTO DA SILVA SANTOS 6ª-º VT Campinas SP
0011256-85.2015.5.15.0093 EDILSON LAURENCO DA SILVA 6ª-º VT Campinas SP
1000768-84.2016.5.02.0706 NILTON GABRIEL DE PAULA PEREIRA NOGUEIRA 6ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000771-92.2014.5.02.0323 MARCELINO BATISTA ROSA 13ª-º Guarulhos SP
0011509-73.2015.5.15.0093 JOAO BATISTA BARROS 6ª-º VT Campinas SP
0011558-17.2015.5.15.0093 ADIVANIO FERNANDES DA SILVA 6ª-º VT Campinas SP
1000772-95.2014.5.02.0317 LEONARDO DE MORAES THEODORO 7ª-º Guarulhos SP
0011867-38.2015.5.15.0093 RICARDO JORGE 6ª-º VT Campinas SP
0010230-18.2016.5.15.0093 ELECIO ALEX DOS SANTOS 6ª-º VT Campinas SP
0011557-95.2016.5.15.0093 WESLLEY MICHAEL GALVAO SEVERINO 6ª-º VT Campinas SP
1000783-34.2017.5.02.0313 PAULO GLEDSON DE MORAES 3ª-º Guarulhos SP
0011697-32.2016.5.15.0093 CARLOS ANDRE ALVEAR 6ª-º VT Campinas SP
0010139-88.2017.5.15.0093 JONHY VITOR CAVALCANTE ARAUJO 6ª-º VT Campinas SP
0011801-87.2017.5.15.0093 JAIME HENRIQUE PEREIRA DA SILVA 6ª-º VT Campinas SP
1000784-86.2017.5.02.0323 ALAN MAGALHAES ARAUJO 13ª-º Guarulhos SP
1000792-15.2016.5.02.0318 MARILENE ALVES TRINDADE COSTA 8ª-º Guarulhos SP
0172300-57.2008.5.15.0094 EDUARDO FERREIRA ALVES 7ª-º VT Campinas SP
0000297-91.2011.5.15.0094 MARCOS RENATO LEAL NISHIDA 7ª-º VT Campinas SP
1000800-58.2017.5.02.0317 GILMAR DE SOUZA 7ª-º Guarulhos SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 381
0001013-21.2011.5.15.0094 MARICLESIA DOS SANTOS BEZERRA 7ª-º VT Campinas SP

1000808-06.2015.5.02.0317 ALINE APARECIDA CORREIA LATARO 1ª-º Guarulhos SP
0000813-77.2012.5.15.0094 HERMENEGILDO FACHIN JUNIOR 7ª-º VT Campinas SP
0010201-33.2014.5.15.0094 JORGE JULIO DOS SANTOS 7ª-º VT Campinas SP
1000814-61.2016.5.02.0322 TIAGO DOS REIS 12ª-º Guarulhos SP
1000818-93.2014.5.02.0314 ALECSANDRO RODRIGO TEODORO 4ª-º Guarulhos SP
1000823-41.2016.5.02.0704 FLAVIO BARBOSA 4ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
0010835-29.2014.5.15.0094 PAULO RODRIGO GUTIERREZ GONCALVES 7ª-º VT Campinas SP
1000826-61.2014.5.02.0317 NIVALDO FRANCISCO DA SILVA 7ª-º Guarulhos SP
0011495-23.2014.5.15.0094 CHARLES WALFRAN BECKER ALVES 7ª-º VT Campinas SP
0012352-69.2014.5.15.0094 MAURICIO PINTO SILVA 7ª-º VT Campinas SP
0010207-06.2015.5.15.0094 DIEGO RUFINO DA SILVA NUNES 7ª-º VT Campinas SP
1000838-81.2014.5.02.0315 NELSON LUCIANO DIAS COELHO 5ª-º Guarulhos SP
0010630-63.2015.5.15.0094 WILIAN OLEGARIO 7ª-º VT Campinas SP
0010820-26.2015.5.15.0094 JEFERSON JULIAO DE FREITAS 7ª-º VT Campinas SP
0011149-38.2015.5.15.0094 EDUARDO MATSUMOTO 7ª-º VT Campinas SP
0011260-22.2015.5.15.0094 HELIO DA SILVA 7ª-º VT Campinas SP
0011435-16.2015.5.15.0094 ELQUE SANDRE SALES DA ROCHA 7ª-º VT Campinas SP
0181800-50.2008.5.15.0094 EDMILSON VIANA DOS SANTOS 7ª-º VT Campinas SP
0000411-30.2011.5.15.0094 DANIEL DE PAULA SORIANO 7ª-º VT Campinas SP
0000376-36.2012.5.15.0094 Luciano Aparecido de Sales Viana 7ª-º VT Campinas SP
0001270-75.2013.5.15.0094 ROGERIO VIEIRA DOS SANTOS FILHO 7ª-º VT Campinas SP
0010428-23.2014.5.15.0094 Leandro Cornelio da Silva 7ª-º VT Campinas SP
0010684-63.2014.5.15.0094 JUVENIL CARDOSO COUTINHO 7ª-º VT Campinas SP
0011146-20.2014.5.15.0094 Carlos Eduardo Spinelli 7ª-º VT Campinas SP
0011540-90.2015.5.15.0094 SANDRA REGINA DE ALMEIDA BRAZ 7ª-º VT Campinas SP
1000958-26.2016.5.02.0713 VERIANO DE JESUS CHAGAS NASCIMENTO 13ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000960-63.2015.5.02.0314 CRISTIANO OLIVEIRA DOS SANTOS 4ª-º Guarulhos SP
0010134-34.2015.5.15.0094 MARCELO PINTO DE SANTANA 7ª-º VT Campinas SP
0010470-38.2015.5.15.0094 VAGNER BERNARDO GOMES 7ª-º VT Campinas SP
0011102-64.2015.5.15.0094 CRISPINIANO SANTOS DA ROCHA 7ª-º VT Campinas SP
0010718-04.2015.5.15.0094 CHERLANDIO ALVES DA SILVA 7ª-º VT Campinas SP
0011298-34.2015.5.15.0094 PRISCILA CRISTINA ALTOMANI SERAPILHA 7ª-º VT Campinas SP
0011245-79.2015.5.15.0053 JUVENIL CARDOSO COUTINHO 7ª-º VT Campinas SP
1000851-80.2014.5.02.0315 LUCIANO CALIXTO DOS SANTOS 5ª-º Guarulhos SP
1000860-30.2014.5.02.0319 ANDERSON COUTINHO DE OLIVEIRA 9ª-º Guarulhos SP
1000900-06.2014.5.02.0321 LINDOMAR DA CRUZ PINHEIRO 11ª-º Guarulhos SP
1000907-19.2014.5.02.0314 DIEGO JESUS MONTEIRO ANTUNES 4ª-º Guarulhos SP
1000916-32.2015.5.02.0318 VILSON PEREIRA DA CRUZ 8ª-º Guarulhos SP
1000918-50.2016.5.02.0323 LEONARDO MARCIO DA SILVA NASCIMENTO 13ª-º Guarulhos SP
1000867-76.2015.5.02.0322 LAZZARO MATHEUS RIBEIRO SANTOS DO 4ª-º Guarulhos SP
1000869-16.2014.5.02.0311 ANDERSON SOUTO DE OLIVEIRA 1ª-º Guarulhos SP
1000896-58.2017.5.02.0322 NEICLECIO FRANCISCO DE MOURA 12ª-º Guarulhos SP
1000899-08.2015.5.02.0314 LECIO LUIZ DOS SANTOS 4ª-º Guarulhos SP
1000937-14.2015.5.02.0316 LINDINEI BARBOSA DOS SANTOS 6ª-º Guarulhos SP
1000937-93.2015.5.02.0322 JEFERSON MOREIRA DA SILVA 12ª-º Guarulhos SP
1000940-91.2014.5.02.0319 MARCELO DE MATTOS 9ª-º Guarulhos SP
0011719-24.2015.5.15.0094 MAXWELL BEZERRA DE AZEVEDO 7ª-º VT Campinas SP
0012111-61.2015.5.15.0094 LUCIANO APARECIDO DE SALES VIANA 7ª-º VT Campinas SP
0012452-87.2015.5.15.0094 INACIO MARCOLINO DA SILVA NETO 7ª-º VT Campinas SP
0010401-69.2016.5.15.0094 ANTONIO SANDRO CAMPELO DO NASCIMENTO 7ª-º VT Campinas SP
0011296-30.2016.5.15.0094 PRISCILA ROBERTA TREVISAN DE OLIVEIRA 7ª-º Campinas SP
0011702-51.2016.5.15.0094 JORGE LUIS DOS SANTOS JUNIOR 7ª-º VT Campinas SP
0012088-81.2016.5.15.0094 CLEVERTON FERNANDES DOS SANTOS 7ª-º VT Campinas SP
0010050-62.2017.5.15.0094 ELIZANGELA DA SILVA SOUZA 7ª-º VT Campinas SP
0010606-64.2017.5.15.0094 SEBASTIAO BORGES TEIXEIRA JUNIOR 7ª-º VT Campinas SP
0011249-22.2017.5.15.0094 PAULO RICARDO BISPO SILVA 7ª-º VT Campinas SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 382
0011713-46.2017.5.15.0094 DAVID RICHARD FERREIRA 7ª-º VT Campinas SP

0011916-76.2015.5.15.0094 EMERSON PEREIRA DOS SANTOS 7ª-º VT Campinas SP
0012220-75.2015.5.15.0094 MAURO DA COSTA MESSIAS 7ª-º VT Campinas SP
0010354-95.2016.5.15.0094 EDNEIDE MARTINS DE SOUZA 7ª-º VT Campinas SP
0010513-38.2016.5.15.0094 MARCELO PINTO DE SANTANA 7ª-º VT Campinas SP
0011592-52.2016.5.15.0094 CLAUDINEIA DE GODOY 7ª-º VT Campinas SP
0011750-10.2016.5.15.0094 ARSENO MARCIO FAGUNDES DE SOUSA 7ª-º VT Campinas SP
0012597-12.2016.5.15.0094 COSME DOS SANTOS 7ª-º VT Campinas SP
0010173-60.2017.5.15.0094 CRISTIANE MARQUES DE LIMA NEVES 7ª-º VT Campinas SP
0011042-23.2017.5.15.0094 ELIZANGELA DA SILVA SOUZA 7ª-º VT Campinas SP
0011484-86.2017.5.15.0094 WANDER LUIZ PEREIRA NOVAES 7ª-º VT Campinas SP
0001104-11.2011.5.15.0095 LEONARDO AUGUSTO RODRIGUES GRANGE 8ª-º VT Campinas SP
0001501-36.2012.5.15.0095 PAULO ROGERIO RICCHETTI 8ª-º VT Campinas SP
0001840-92.2012.5.15.0095 WILLIAN DOUGLAS CORDEIRO RAMOS 8ª-º VT Campinas SP
0000377-81.2013.5.15.0095 ANDRE CRISTIANO DOS SANTOS 8ª-º VT Campinas SP
0000986-64.2013.5.15.0095 LUIS PAULO FERREIRA DA SILVA 8ª-º VT Campinas SP
0010172-14.2013.5.15.0095 ANSELMO VIEIRA BRITO 8ª-º VT Campinas SP
0010833-56.2014.5.15.0095 GISLAINE LEITE 8ª-º VT Campinas SP
0011022-34.2014.5.15.0095 FABIO ROBERTO COSTA 8ª-º VT Campinas SP
0012201-12.2014.5.15.0092 FABIO ROBERTO COSTA 8ª-º VT Campinas SP
0010292-86.2015.5.15.0095 RENATO HAROLDO MARQUES DE SOUZA 8ª-º VT Campinas SP
0011082-70.2015.5.15.0095 JOSE RODRIGO SOARES CATARINA 8ª-º VT Campinas SP
0011423-96.2015.5.15.0095 CLEITON DE OLIVEIRA SOUZA 8ª-º VT Campinas SP
0010291-67.2016.5.15.0095 ANGELA CEDREZ MARTINS 8ª-º VT Campinas SP
0011289-35.2016.5.15.0095 GERIVAL ANTONIO FRANCISCO 8ª-º VT Campinas SP
0011798-63.2016.5.15.0095 WALMIR ALVES DE SOUZA 8ª-º VT Campinas SP
0012251-58.2016.5.15.0095 LUIS PAULO FERREIRA DA SILVA 8ª-º VT Campinas SP
0010341-59.2017.5.15.0095 PAULO CESAR GONCALVES 8ª-º VT Campinas SP
0010894-09.2017.5.15.0095 ROBSON NASCIMENTO 8ª-º VT Campinas SP
0011561-92.2017.5.15.0095 ALLAN RODRIGO ZUANNY DA SILVA 8ª-º VT Campinas SP
0001994-47.2011.5.15.0095 ROCHELE DA SILVA CAPUCHINHO 8ª-º VT Campinas SP
0001839-10.2012.5.15.0095 JOSE CRISTIANO GABRIEL 8ª-º VT Campinas SP
0000177-74.2013.5.15.0095 MARCIO CASAGRANDE 8ª-º VT Campinas SP
0000617-70.2013.5.15.0095 EDSON MARCIANO FERREIRA DE ALMEIDA 8ª-º VT Campinas SP
0000987-49.2013.5.15.0095 CLEITON DE OLIVEIRA SOUZA 8ª-º VT Campinas SE
0010471-54.2014.5.15.0095 MICHAEL CAMPOS MAXIMIANO 8ª-º VT Campinas SP
0010883-82.2014.5.15.0095 CELIO MACHADO 8ª-º VT Campinas SP
0011422-48.2014.5.15.0095 RENATO BEZERRA LOPES 8ª-º VT Campinas SP
0012324-98.2014.5.15.0095 ALEX FERRAZ DOS SANTOS 8ª-º VT Campinas SP
0010577-79.2015.5.15.0095 JULIANO DA SILVA DURAES 8ª-º VT Campinas SP
0011195-24.2015.5.15.0095 THIAGO CARDOSO DA SILVA 8ª-º VT Campinas SP
0012516-94.2015.5.15.0095 DANIEL RODRIGO RIBEIRO DA SILVA 8ª-º VT Campinas SP
0010674-45.2016.5.15.0095 GILMAR DA FONSECA BORGES 8ª-º VT Campinas SP
0011615-92.2016.5.15.0095 ROGERIO DE SOUZA LEITE 8ª-º VT Campinas SP
0011931-08.2016.5.15.0095 CARLOS EDUARDO ESTEVAO MARCELINO 8ª-º VT Campinas SP
0012357-20.2016.5.15.0095 KELLY CRISTINA MOREIRA DIAS 8ª-º VT Campinas SP
0010556-35.2017.5.15.0095 MARIA ISABEL EMKE GONCALVES 8ª-º VT Campinas SP
0011210-22.2017.5.15.0095 LUCIA GOMES AVILA 8ª-º VT Campinas SP
0011614-73.2017.5.15.0095 ANDERSON RIBEIRO DOS SANTOS 8ª-º VT Campinas SP
0002144-97.2013.5.15.0114 LEILSON FERREIRA DE SOUZA 9ª-º VT Campinas SP
0001498-87.2013.5.15.0114 WELLINGTON DOS SANTOS OLIVEIRA 9ª-º VT Campinas SP
0001546-17.2011.5.15.0114 JOSIANI DANIELA DOS SANTOS SILVA 9ª-º VT Campinas SP
0001520-82.2012.5.15.0114 EMERSON NASCIMENTO 9ª-º VT Campinas SP
0001963-33.2012.5.15.0114 CELIO DELGADO BELARMINO 9ª-º VT Campinas SP
0001163-68.2013.5.15.0114 BRUNO RODRIGUES LERIANO 9ª-º VT Campinas SP
0010110-14.2013.5.15.0114 ALLAN VICTOR DA SILVA 9ª-º VT Campinas SP
0010287-41.2014.5.15.0114 DKELES FERREIRA DA SILVA 9ª-º VT Campinas SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 383
0000126-06.2013.5.15.0114 PEDRO CARDOSO DE SA 9ª-º VT Campinas SP

0000507-14.2013.5.15.0114 FABIO DA SILVA 9ª-º VT Campinas SP
0000322-73.2013.5.15.0114 JOSE EDUARDO DO PRADO FERREIRA 9ª-º VT Campinas SP
0001129-93.2013.5.15.0114 CARLOS ALEXANDRE MELO 9ª-º VT Campinas SP
0000962-76.2013.5.15.0114 ANTONIO FERREIRA BONFIM JUNIOR 9ª-º VT Campinas SP
0000780-90.2013.5.15.0114 DHYEGO EDUARDO HOFSTATTER MARTINS 9ª-º VT Campinas SP
0010173-39.2013.5.15.0114 RAFAEL SANTA ROSA 9ª-º VT Campinas SP
0001716-86.2011.5.15.0114 CARLINHOS FERREIRA DA SILVA 8ª-º VT Campinas SP
0001720-89.2012.5.15.0114 CRISTIANO DA SILVA FERREIRA 9ª-º VT Campinas SP
0002201-52.2012.5.15.0114 ANTONIO CLEITON PINHEIRO SILVA 8ª-º VT Campinas SP
1000995-43.2017.5.02.0317 CLAUDIO DE ASSIS 7ª-º Guarulhos SP
1001880-73.2016.5.02.0323 NIVALDO DE JESUS SOARES DOS REI 13ª-º VT Guarulhos SP
1000963-49.2014.5.02.0315 ABRAAO FERREIRA BATISTA 5ª-º Guarulhos SP
1001025-34.2015.5.02.0322 JOSE EUCLIDES CARDOSO DA SILVA 12ª-º Guarulhos SP
1001032-47.2015.5.02.0315 GILBERTO DOS SANTOS CRUZ 5ª-º Guarulhos SP
1001066-89.2015.5.02.0713 RAUL DOS SANTOS ARAUJO 13ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001030-12.2017.5.02.0314 ALLINE ALMEIDA TELES 4ª-º Guarulhos SP
1001868-66.2014.5.02.0311 PEDRO EVARISTO DE SOUZA NETO 1ª-º VT Guarulhos SP
1001009-16.2015.5.02.0311 SILVIO MOREIRA DE SOUZA 1ª-º Guarulhos SP
1001883-23.2014.5.02.0315 JOSE GILVANE SOARES FERREIRA 5ª-º VT Guarulhos SP
1000976-49.2017.5.02.0701 RAFAEL OLIVEIRA GOMES 1ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001842-62.2014.5.02.0313 CARLOS EDUARDO LIBANO 3ª-º VT Guarulhos SP
1001843-53.2014.5.02.0311 Elielson Brito dos Santos 1ª-º VT Guarulhos SP
1000980-63.2015.5.02.0311 MAURICIO DE SOUZA EUFLAUZINO 1ª-º Guarulhos SP
1001849-56.2016.5.02.0322 JOSE LUCIANO PEREIRA 12ª-º VT Guarulhos SP
1001862-92.2015.5.02.0709 HUMBERTO DE PAULA 9ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001034-55.2017.5.02.0312 WILSON ROBERTO ELOY 2ª-º Guarulhos SP
1000937-77.2016.5.02.0316 LUCIANA SILVA DOS SANTOS 6ª-º Guarulhos SP
1000961-70.2014.5.02.0318 FRANCISCO CELIO CRUZ LEITE 8ª-º Guarulhos SP
1000990-42.2013.5.02.0323 NELSON LUCIANO DIAS COELHO 13ª-º Guarulhos SP
1001856-88.2015.5.02.0320 ARNALDO JOSE DE ALMEIDA SILVA 10ª-º VT Guarulhos SP
1001887-54.2014.5.02.0317 EDILANALDO FAUSTINO RODRIGUES 7ª-º VT Guarulhos SP
1001016-39.2014.5.02.0312 LUIZ GONZAGA DE QUEIROZ 288.752.198-50 2ª-º Guarulhos SP
1001023-23.2017.5.02.0701 BENEDITO INACIO GONCALVES FILHO 1ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001025-98.2014.5.02.0312 KLEBER HERZIG DOS SANTOS 2ª-º Guarulhos SP
1001890-12.2014.5.02.0316 MAURO EDUARDO COSTA 6ª-º VT Guarulhos SP
1000863-11.2016.5.02.0320 FABIO REGINALDO DA SILVA 10ª-º Guarulhos SP
1000900-04.2017.5.02.0708 FELIPE YURI PICHININI COSTA 8ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001961-26.2014.5.02.0312 CICERO ANTONIO DO CARMO 2ª-º VT Guarulhos SP
1001039-76.2014.5.02.0314 JUCIANO EDUARDO PEREIRA 4ª-º Guarulhos SP
1001042-76.2015.5.02.0320 ROGERIO APARECIDO VIEIRA 11ª-º Guarulhos SP
1001054-22.2017.5.02.0320 RICARDO MOREIRA NASCIMENTO 10ª-º Guarulhos SP
1001058-93.2016.5.02.0320 JURANDIR ALVES DA SILVA 10ª-º Guarulhos SP
1001059-69.2016.5.02.0323 PEDRO GUTEMBERG TEIXEIRA 13ª-º Guarulhos SP
1001899-43.2015.5.02.0314 SINDERLEY LUCIO DE AZEVEDO 4ª-º VT Guarulhos SP
1001065-47.2014.5.02.0323 JOSE APARECIDO ALVES DOS SANTOS 13ª-º Guarulhos SP
1001911-60.2015.5.02.0313 YURI FLAVIO BRAZ FERREIRA 3ª-º VT Guarulhos SP
1000828-29.2017.5.02.0316 THIAGO DOS SANTOS SILVA 6ª-º Guarulhos SP
1001903-31.2016.5.02.0319 ROGELSON RIBEIRO DA SILVA 9ª-º VT Guarulhos SP
1000850-34.2015.5.02.0712 HELENO AZEVEDO NEVES 12ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001913-67.2014.5.02.0312 FABIANO DA SILVA 2ª-º VT Guarulhos SP
1000853-28.2015.5.02.0311 JOSE HELENO DOS SANTOS 1ª-º Guarulhos SP
1001915-04.2014.5.02.0323 AFONSO VELOSO DE ARAUJO 2ª-º VT Guarulhos SP
1001930-17.2016.5.02.0318 EDUARDO DE ALMEIDA LIMA 8ª-º VT Guarulhos SP
1001933-60.2016.5.02.0321 MARCIANO DE SOUSA RIBEIRO 11ª-º VT Guarulhos SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 384
1000930-64.2016.5.02.0711 VALERIA GONCALVES MENEZES 11ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000868-70.2015.5.02.0319 PEDRO SOARES DA SILVA 9ª-º Guarulhos SP
1000879-08.2015.5.02.0317 PEDRO SOARES DA SILVA 7ª-º Guarulhos SP
1000915-73.2017.5.02.0319 ELVIS DO CARMO GOMES 9ª-º Guarulhos SP
1000989-74.2015.5.02.0715 JOSE FERREIRA DOS SANTOS NETO 15ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001958-41.2014.5.02.0322 OSVALDO ALEXANDRINO 12ª-º VT Guarulhos SP
1001934-40.2014.5.02.0313 ROMUALDO ALVES DA SILVA 3ª-º VT Guarulhos SP
1000898-74.2016.5.02.0318 MARCELLO DE SOUZA 8ª-º Guarulhos SP
1001940-35.2014.5.02.0317 LEANDRO HONORIO ALVES 7ª-º VT Guarulhos SP
1001065-53.2014.5.02.0321 LEONES GONSALVES PEREIRA 11ª-º Guarulhos SP
1000978-56.2016.5.02.0312 ROGERIO SANTANA ALVES 2ª-º Guarulhos SP
1000916-47.2015.5.02.0313 RODRIGO RIBEIRO DA SILVA 3ª-º Guarulhos SP
1001945-41.2016.5.02.0720 CELIO CILIRA CHAVES 20ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000906-14.2017.5.02.0319 EVERTON FERREIRA DE LIMA 9ª-º Guarulhos SP
1000939-33.2014.5.02.0311 JOSE GOMES DA SILVA 1ª-º Guarulhos SP
1001022-34.2014.5.02.0316 MARIA BETANIA DOS SANTOS BOTELHO 12ª-º Guarulhos SP
1001971-67.2014.5.02.0313 EVANDRO JOSE DE ARAUJO SILVA 3ª-º VT Guarulhos SP
1001977-28.2015.5.02.0317 CICERO JOSE LANDIM CARDOSO 7ª-º VT Guarulhos SP
1001024-08.2017.5.02.0313 RODRIGO ALVES DA SILVA 3ª-º VT Guarulhos SP
1001032-41.2015.5.02.0317 TIAGO DIAS LUCHEZ 7ª-º Guarulhos SP
1001040-97.2015.5.02.0323 FABIANO XAVIER DE MACEDO 13ª-º Guarulhos SP
1001068-95.2015.5.02.0313 WELLINGTON AQUINO NASCIMENTO 3ª-º Guarulhos SP
1000959-66.2015.5.02.0318 WALLACE BRUNO DA SILVA 8ª-º Guarulhos SP
1000964-40.2014.5.02.0313 JUAREZ LEAO DE OLIVEIRA 3ª-º Guarulhos SP
1001946-54.2014.5.02.0313 JOSE LUIZ PAULO 3ª-º VT Guarulhos SP
1000995-40.2017.5.02.0318 ALESSANDRA DA SILVA IRMAO 8ª-º Guarulhos SP
1001948-91.2014.5.02.0323 REGINALDO CONCEICAO DOS SANTOS 13ª-º VT Guarulhos SP
1001012-09.2013.5.02.0321 FERNANDO SAYD CALLADO PINTO 10ª-º Guarulhos SP
1001059-30.2015.5.02.0315 FRANCISCO JOSEMIR FANA FERREIRA 5ª-º Guarulhos SP
1001081-75.2017.5.02.0717 ALAN ANDRADE DA SILVA 17ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1000999-88.2014.5.02.0316 DEIVID CARREIRA 6ª-º Guarulhos SP
1001960-14.2014.5.02.0321 OSMAR DE SOUZA 11ª-º VT Guarulhos SP
1001025-86.2014.5.02.0316 WILLIAN BRITO MARINHO 6ª-º Guarulhos SP
1001029-42.2013.5.02.0322 ROBSON MINERVINO DA SILVA 12ª-º Guarulhos SP
1001964-10.2016.5.02.0312 THIAGO DA SILVA ALVES 2ª-º VT Guarulhos SP
1001967-36.2014.5.02.0311 CASSIANO SILVA CASTRO 1ª-º VT Guarulhos SP
1001032-70.2017.5.02.0317 ROSIVALDO SANTOS CARDOSO 7ª-º Guarulhos SP
1001036-62.2017.5.02.0720 LUCAS FERREIRA ALEXANDRE 20ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001980-02.2014.5.02.0322 FABIO DA PAIXAO DOS SANTOS 12ª-º VT Guarulhos SP
1001049-32.2014.5.02.0311 RUI PEREIRA DE LIMA 1ª-º Guarulhos SP
1001056-07.2017.5.02.0315 HISLEY TADEU CERRATO CESAR 5ª-º Guarulhos SP
1001063-46.2015.5.02.0322 RODNEY DUARTE 12ª-º Guarulhos SP
1001133-75.2015.5.02.0318 JUNIOR LAURENTINO DOS SANTOS 8ª-º Guarulhos SP
1001253-50.2017.5.02.0318 ANY APARECIDA PEREIRA 8ª-º Guarulhos SP
1001074-10.2017.5.02.0321 SANDRO CICERO DA SILVA 11ª-º Guarulhos SP
1001099-24.2015.5.02.0311 EDSON FERREIRA NORBERTO 1ª-º Guarulhos SP
1001888-45.2014.5.02.0315 JOAO PAULO ALVES LEITE 5ª-º VT Guarulhos SP
1001863-32.2014.5.02.0315 ANTONIO CARLOS DOS SANTOS 5ª-º VT Guarulhos SP
1001069-74.2015.5.02.0315 ANTONIO VIEIRA DO NASCIMENTO 5ª-º Guarulhos SP
1001986-21.2014.5.02.0318 JOSE ABILIO DE LIMA JUNIOR 8ª-º VT Guarulhos SP
1002006-50.2016.5.02.0315 DAVID MAXIMO 5ª-º VT Guarulhos SP
1001100-31.2014.5.02.0315 JOAO SILVINO BARBOSA JUNIOR 5ª-º Guarulhos SP
1001819-33.2016.5.02.0318 BRUNO MONTENEGRO DOS REIS 8ª-º VT Guarulhos SP
1001827-25.2016.5.02.0313 ANTONIO MILTON ANDRADE 3ª-º VT Guarulhos SP
1001099-58.2014.5.02.0311 VALTER DE ALMEIDA RELIQUIAS 1ª-º Guarulhos SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 385
1001842-94.2016.5.02.0312 VALTERLEY TORRES DA CONCEICAO 2ª-º VT Guarulhos SP

1001855-67.2014.5.02.0311 GILENO SILVA LIMA 1ª-º VT Guarulhos SP
1001882-46.2016.5.02.0322 ALICIO DE OLIVEIRA LINO FILHO 12ª-º VT Guarulhos SP
1001999-49.2016.5.02.0318 OZA RAIMUNDO DE BRITO 8ª-º VT Guarulhos SP
1001098-37.2014.5.02.0323 THIAGO DE SOUZA SZABO 13ª-º Guarulhos SP
1001101-16.2014.5.02.0315 ALEX SOUZA DA SILVA 5ª-º Guarulhos SP
1001124-76.2016.5.02.0319 ANDERSON LUIS DA SILVA 9ª-º Guarulhos SP
1001152-50.2016.5.02.0317 EDNA CONCEICAO SILVA 7ª-º Guarulhos SP
1001086-44.2014.5.02.0316 ERIVALDO FRANCISCO DA SILVA 6ª-º Guarulhos SP
1001096-85.2014.5.02.0317 DEMILCA OLIVEIRA DA MATA PEREIRA 7ª-º Guarulhos SP
1001837-16.2014.5.02.0321 VICENTE EDVANILSON DUARTE 11ª-º VT Guarulhos SP
1001122-92.2014.5.02.0314 PEDRO LEONARDO DE CARVALHO 4ª-º Guarulhos SP
1001845-31.2016.5.02.0318 MARCOS ROBERTO LOURENCO 8ª-º VT Guarulhos SP
1001859-24.2016.5.02.0315 TATIANA DA SILVA LEAL CAJAIBA 5ª-º VT Guarulhos SP
1001872-85.2014.5.02.0317 LUIZ CARLOS DO O ARAUJO 7ª-º VT Guarulhos SP
1001885-78.2014.5.02.0319 MANOEL PEDRO DOS SANTOS 9ª-º VT Guarulhos SP
1001892-36.2015.5.02.0319 MARCIO JOSE SAMPAIO MENDES 3ª-º VT Guarulhos SP
1001903-05.2014.5.02.0318 MIGUEL DE MELO LIMA 8ª-º VT Guarulhos SP
1001903-34.2016.5.02.0318 ALEKSANDRO VENTURA 8ª-º VT Guarulhos SP
1001129-19.2016.5.02.0313 WILSON FRANCISCO DA SILVA 3ª-º Guarulhos SP
1001198-05.2017.5.02.0317 DANIEL ALVES PEREIRA 7ª-º Guarulhos SP
1001205-76.2017.5.02.0323 ADINAILTON ANDRADE DA SILVA 13ª-º Guarulhos SP
1001082-19.2014.5.02.0312 MANOEL MESSIAS DOS SANTOS 2ª-º VT Guarulhos SP
1001073-58.2013.5.02.0323 LINDOMAR DA CRUZ PINHEIRO 13ª-º VT Guarulhos SP
1001161-68.2014.5.02.0321 VINICIUS RODRIGUES HENGLES 11ª-º Guarulhos SP
1001131-42.2014.5.02.0318 MARCOS ELIAS SANCHES ARAUJO 8ª-º Guarulhos SP
1001229-19.2017.5.02.0319 JAVAM OLIVEIRA SOUZA JUNIOR 9ª-º Guarulhos SP
1001911-64.2014.5.02.0323 ERIVELTON VICENTE SOUZA SANTOS 13ª-º VT Guarulhos SP
1001137-03.2015.5.02.0710 EVERTON LUIZ DA SILVA 10ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001155-76.2014.5.02.0316 AELSON MIRANDA SENA 6ª-º Guarulhos SP
1001191-15.2014.5.02.0318 JOSE MARIO DE JESUS 8ª-º Guarulhos SP
1001210-84.2015.5.02.0318 JOSENILDO OLIVEIRA SANTOS 8ª-º Guarulhos SP
1001129-79.2017.5.02.0314 JOSE ALVES DE OLIVEIRA 4ª-º Guarulhos SP
1001129-85.2017.5.02.0312 FAGNER ALLAN DOS SANTOS CARVALHO 2ª-º Guarulhos SP
1001100-19.2014.5.02.0319 SAMUEL GUILHERME DE SOUSA 9ª-º Guarulhos SP
1001138-31.2014.5.02.0319 MARINIUZA BATISTA DIAS 12ª-º Guarulhos SP
1001215-26.2017.5.02.0322 SIDNEI DOS ANJOS 12ª-º Guarulhos SP
1001233-27.2015.5.02.0319 ROBERTO DA SILVA PEREIRA 9ª-º Guarulhos SP
1001235-34.2014.5.02.0318 LAERCIO FERREIRA DA SILVA 8ª-º Guarulhos SP
1001098-61.2014.5.02.0315 ANTONIO JOSE DA SILVA 5ª-º Guarulhos SP
1001178-70.2015.5.02.0321 JOAO PAULO ROMANO 11ª-º Guarulhos SP
1001187-96.2014.5.02.0311 VANDSON DE SOUZA ALVES 1ª-º Guarulhos SP
1001915-03.2015.5.02.0312 DIOGO CESAR DE OLIVEIRA 2ª-º VT Guarulhos SP
1001097-52.2014.5.02.0323 IVALDO DE MELO 13ª-º Guarulhos SP
1001190-51.2014.5.02.0311 JOAO LUIZ GONCALVES 1ª-º Guarulhos SP
1001223-20.2014.5.02.0318 JOAO DELMIRO SOARES FILHO 8ª-º Guarulhos SP
1001238-73.2015.5.02.0311 OZA RAIMUNDO DE BRITO 1ª-º Guarulhos SP
1001257-12.2016.5.02.0322 ERIVANIA GOMES DO NASCIMENTO 12ª-º Guarulhos SP
1001076-82.2014.5.02.0321 JOAO CARLOS DA SILVA 11ª-º VT Guarulhos SP
1001096-67.2014.5.02.0323 CARLOS ROBERTO DE SOUZA 13ª-º Guarulhos SP
1001925-80.2016.5.02.0322 JOICE SANTOS SILVA 12ª-º VT Guarulhos SP
1001932-39.2015.5.02.0312 SERGIO LUIZ GOMES SILVA 2ª-º VT Guarulhos SP
0000240-13.2011.5.15.0114 JOSE CARLOS DO NASCIMENTO SILVA 9ª-º VT Campinas SP
0012001-36.2014.5.15.0114 MARCOS OLIVEIRA DE PINHO 9ª-º VT Campinas SP
1001099-46.2014.5.02.0315 CLEITON COSME CARDOSO DE CARVALHO 5ª-º Guarulhos SP
1001129-72.2014.5.02.0318 CLAUDIO RINALDE DOS SANTOS 8ª-º Guarulhos SP
1001136-62.2017.5.02.0317 WELLINGTON MOREIRA FERRAZ 7ª-º Guarulhos SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 386
1001100-43.2014.5.02.0311 LUCIANO JUVENCIO DA SILVA 1ª-º Guarulhos SP

1001933-62.2013.5.02.0322 RICARDO MOREIRA DE TOLEDO 12ª-º VT Guarulhos SP
1001130-57.2014.5.02.0318 ADAIRTON DA CONCEICAO SOARES 8ª-º Guarulhos SP
1001119-13.2014.5.02.0323 FABIO OLIVEIRA DE ALMEIDA 13ª-º Guarulhos SP
1001124-42.2017.5.02.0319 VILSON NERES DO PRADO 9ª-º Guarulhos SP
1001128-97.2017.5.02.0701 DANIEL JULIO DE ALMEIDA 1ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
0010597-47.2014.5.15.0114 ANTONIO DA SILVA DOURADO 9ª-º VT Campinas SP
0011746-78.2014.5.15.0114 APARECIDO RODRIGUES FERMINO 9ª-º VT Campinas SP
1001129-82.2017.5.02.0313 VALMIR LIANDRO GONCALVES 3ª-º Guarulhos SP
1001132-27.2014.5.02.0318 JOSE CARLOS DONATO 8ª-º Guarulhos SP
1001154-91.2014.5.02.0316 GILMAR BISPO DE SOUZA 6ª-º Guarulhos SP
0010755-05.2014.5.15.0114 PEDRO MAGALHAES 9ª-º VT Campinas SP
1001187-89.2016.5.02.0323 SIDNEI SOARES DOS SANTOS 13ª-º VT Guarulhos SP
0010939-58.2014.5.15.0114 LAERCIO ZIMERMANN 9ª-º VT Campinas SP
0011011-28.2014.5.15.0152 VINICIUS DA SILVA SOUZA 9ª-º VT Campinas SP
0011187-24.2014.5.15.0114 ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA 9ª-º VT Campinas SP
1001941-92.2015.5.02.0314 LUIZ ANTONIO VALLIN RODRIGUES 4ª-º VT Guarulhos SP
1001191-07.2017.5.02.0319 FRANCISCO DE ASSIS SILVA 9ª-º Guarulhos SP
0011944-18.2014.5.15.0114 ADRIANO FLORENCIO DOS SANTOS 9ª-º VT Campinas SP
0012137-33.2014.5.15.0114 RENATO DINIZ SOARES 9ª-º VT Campinas SP
0000749-18.2014.5.06.0007 LAUDEMIR JOSE DE FRANCA 7ª-º VT Recife PE
1001947-21.2014.5.02.0319 HELIO BORGES DE LIMA 9ª-º VT Guarulhos SP
1001198-48.2016.5.02.0314 HELIO NABYACIO GOMES SOARES 4ª-º Guarulhos SP
1001959-88.2016.5.02.0311 JOSE NILTON SANTOS DE SOUZA 1ª-º VT Guarulhos SP
1001208-23.2015.5.02.0316 VIVIANE DOS SANTOS 6ª-º Guarulhos SP
0011226-84.2015.5.15.0114 ANA LUCIA DA SILVA EMKE 9ª-º VT Campinas SP
0011959-50.2015.5.15.0114 RAFAEL SANTA ROSA 9ª-º VT Campinas SP
1001224-97.2017.5.02.0318 JOSELITO CLIMACO DOS SANTOS 8ª-º Guarulhos SP
1001232-73.2014.5.02.0320 LUIZ DE ARAUJO 10ª-º Guarulhos SP
0010639-28.2016.5.15.0114 WELLINGTON DO MONTE PAULA 9ª-º VT Campinas SP
0011332-75.2017.5.15.0114 AURENI DA SILVA OLIVEIRA 9ª-º VT Campinas SP
0002081-43.2011.5.15.0114 Daniel de Brito Godinho Junior 9ª-º VT Campinas SP
0011139-65.2014.5.15.0114 JHONY GONCALVES FIGUEIREDO 9ª-º VT Campinas SP
1001260-68.2014.5.02.0311 RAIMUNDO ALVES SILVA 1ª-º Guarulhos SP
0011276-47.2014.5.15.0114 CARLOS GOMES DA COSTA 9ª-º VT Campinas SP
0012488-06.2014.5.15.0114 DJALMA DIAS DE SOUZA 9ª-º VT Campinas SP
0012135-29.2015.5.15.0114 DAVID WILLIAN RAMOS DOS SANTOS 9ª-º VT Campinas SP
1001288-07.2017.5.02.0319 RONALDO DA SILVA SANTOS 9ª-º Guarulhos SP
1001137-24.2015.5.02.0315 IVANILDO JERONIMO DA SILVA 5ª-º Guarulhos SP
1001146-25.2016.5.02.0323 SANDRA SANTOS GOMES 13ª-º Guarulhos SP
0010352-88.2014.5.15.0129 TIAGO DOS SANTOS DANTAS 9ª-º VT Campinas SP
1001160-96.2017.5.02.0315 DOUGLAS AZEVEDO DE SOUZA 5ª-º Guarulhos SP
1001169-38.2015.5.02.0312 EVALDO ALMEIDA DA SILVA 2ª-º Guarulhos SP
0011728-57.2014.5.15.0114 VALMIR ANDRADE SOUZA 9ª-º VT Campinas SP
0011083-95.2015.5.15.0114 FABIO DA SILVA 9ª-º VT Campinas SP
0010422-48.2017.5.15.0114 ALCIONE ALVES DOS SANTOS 9ª-º VT Campinas SP
1001235-60.2016.5.02.0319 JOEL CLAUDINO DA SILVA 9ª-º Guarulhos SP
1001243-46.2016.5.02.0316 LUIZ ALBERTO DA SILVA 6ª-º Guarulhos SP
1001967-30.2014.5.02.0313 JOSE ANTONIO PEREIRA GONCALVES 3ª-º VT Guarulhos SP
1001263-98.2016.5.02.0716 EUGENIO SANTOS DA SILVA 16ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
0010574-96.2017.5.15.0114 CLEBER AUGUSTO ALVES MOREIRA 9ª-º VT Campinas SP
1001355-71.2014.5.02.0320 RONALDO DE JESUS BRAGA 10ª-º Guarulhos SP
0011675-94.2015.5.15.0129 PAULO RICARDO COUTINHO 10ª-º VT Campinas SP
0010556-64.2016.5.15.0129 ADRIANO DA SILVA ALMEIDA 10ª-º VT Campinas SP
1001369-61.2014.5.02.0318 ARI DOS SANTOS OLIVEIRA 8ª-º Guarulhos SP
0011768-91.2014.5.15.0129 KLEBSON GALDINO DO NASCIMENTO 10ª-º VT Campinas SP
0010107-43.2015.5.15.0129 FABIO RAMOS 10ª-º VT Campinas SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 387
0010426-11.2015.5.15.0129 JOAO LUIZ FONTES DE CARVALHO 10ª-º VT Campinas SP

1002030-58.2014.5.02.0312 DERIVAL JOSE FERNANDES 2ª-º VT Guarulhos SP
0011444-64.2015.5.15.0130 DIALA FERNANDA DA SILVA 11ª-º VT Campinas SP
1001935-31.2014.5.02.0311 ALAN FERREIRA MONTEIR 1ª-º VT Guarulhos SP
1001188-57.2014.5.02.0319 VALDEMIR DE JESUS AMPARO 9ª-º Guarulhos SP
1001197-32.2017.5.02.0313 SERGIO MENDES DE SOUSA 3ª-º Guarulhos SP
1001945-60.2014.5.02.0316 CLAUDINEZ JOSE DA SILVA 6ª-º VT Guarulhos SP
1001956-82.2016.5.02.0716 ALESXANDRO PEREIRA FERNANDES 16ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
0010092-22.2015.5.15.0114 ANTONIO FERREIRA BONFIM JUNIOR 9ª-º VT Campinas SP
0010672-52.2015.5.15.0114 RENATO DOS SANTOS VALDERRAMAS 9ª-º VT Campinas SP
0010950-53.2015.5.15.0114 DOUGLAS DA LUZ PEREIRA 9ª-º VT Campinas SP
0010980-88.2015.5.15.0114 TIAGO CARVALHO 9ª-º VT Campinas SP
1001960-29.2014.5.02.0316 FABIO SANTOS DE LIMA 6ª-º VT Guarulhos SP
1001211-38.2016.5.02.0317 APARECIDO GONCALVES BATISTA LOURENCO 7ª-º Guarulhos SP
1001220-66.2017.5.02.0704 SILVIO FIUSA NETO 16ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
0012633-28.2015.5.15.0114 RODRIGO AUGUSTO NEVES DE OLIVEIRA 9ª-º VT Campinas SP
1001233-59.2017.5.02.0318 ANDERSON ROMAO DA SILVA 8ª-º Guarulhos SP
1001962-14.2014.5.02.0311 ITAMAR APARECIDO INACIO 4ª-º VT Guarulhos SP
1001970-73.2014.5.02.0316 JOSE LUIS DE ALMEIDA 6ª-º VT Guarulhos SP
1001255-35.2017.5.02.0313 MARLON MOREIRA DOS SANTOS 3ª-º Guarulhos SP
0010781-03.2014.5.15.0114 SILAS ALVES ANTUNES 9ª-º VT Campinas SP
0010960-34.2014.5.15.0114 ALEX MACHADO COSTA ALBINO 9ª-º VT Campinas SP
1001260-82.2016.5.02.0316 FRANCISCA PEREIRA DA SILVA 6ª-º Guarulhos SP
0010177-08.2015.5.15.0114 JOSE PEREIRA DA SILVA 9ª-º VT Campinas SP
0010721-93.2015.5.15.0114 LUCAS DANIEL SILVA 9ª-º VT Campinas SP
0010973-96.2015.5.15.0114 JOSE CARLOS RODRIGUES DA CONCEICAO 9ª-º VT Campinas SP
0011062-22.2015.5.15.0114 ALLAN VICTOR DA SILVA 9ª-º VT Campinas SP
1001269-13.2017.5.02.0315 WILSON VENTURA DOS SANTOS 2ª-º VT Guarulhos SP
0011199-04.2015.5.15.0114 COSME RODRIGUES DOS SANTOS 9ª-º VT Campinas SP
1001283-90.2014.5.02.0318 ESTELINA SANTANA DOS SANTOS 8ª-º Guarulhos SP
0011785-41.2015.5.15.0114 RODRIGO MARCOS DOS SANTOS ALMEIDA 9ª-º VT Campinas SP
0010504-05.2015.5.15.0129 MILTON RAMOS DOS SANTOS 10ª-º VT Campinas SP
1001363-32.2015.5.02.0314 WELINGTON BARBOSA SANTOS 4ª-º Guarulhos SP
1001977-59.2014.5.02.0318 ONIVALDO JOSE TEIXEIRA 8ª-º VT Guarulhos SP
0012240-92.2014.5.15.0129 JULIO CESAR PEREIRA 10ª-º VT Campinas SP
1001405-66.2015.5.02.0319 DIOGO OLIVEIRA DANTAS 9ª-º VT Guarulhos SP
0011443-48.2016.5.15.0129 IZAIAS RODRIGO VIANA DA SILVA 10ª-º VT Campinas SP
1002026-12.2014.5.02.0315 CASSIO NASCIMENTO DA SILVA 5ª-º VT Guarulhos SP
0010356-28.2014.5.15.0129 NADIR APARECIDA MARQUES MENDONCA 10ª-º VT Campinas SP
1001390-49.2014.5.02.0314 JULIO CESAR DOS SANTOS 4ª-º VT Guarulhos SP
0001778-29.2011.5.15.0114 JOSE CARLOS DO NASCIMENTO SILVA 9ª-º VT Campinas SP
0012634-13.2015.5.15.0114 ADEMIR PEREIRA MATIAS 9ª-º VT Campinas SP
0011130-35.2016.5.15.0114 ROSANGELA APARECIDA DE PAULO 9ª-º VT Campinas SP
0011911-23.2017.5.15.0114 RAFAEL DOS SANTOS BARBOSA 9ª-º VT Campinas SP
1001293-43.2014.5.02.0316 SILVIO JOSE CAVALCANTE DOS SANTOS 6ª-º Guarulhos SP
1001301-10.2016.5.02.0717 MARIA JOSE DOS SANTOS 17ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001331-84.2016.5.02.0704 JOSE JUNIO SAMPAIO DA SILVA 4ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001299-30.2017.5.02.0709 ANTONIO IRANILDO NUNES 9ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001318-38.2014.5.02.0322 WILLIAN LUZ DA SILVA 12ª-º Guarulhos SP
0001105-54.2012.5.15.0129 FABIO RAMOS 10ª-º VT Campinas SP
0011952-13.2015.5.15.0129 NILTON BEZERRA DE LIMA 10ª-º VT Campinas SP
1001325-60.2014.5.02.0312 PAULO SERGIO DE OLIVEIRA PEREIRA 2ª-º Guarulhos SP
0010869-93.2014.5.15.0129 TEODOMIRO CHUE ALVES MACHADO 10ª-º VT Campinas SP
0000734-38.2012.5.15.0114 MOISES SOUSA MONTEIRO 9ª-º VT Campinas SP
1001310-54.2015.5.02.0313 JOHNNY SOUZA OLIVEIRA 3ª-º Guarulhos SP
0001822-66.2012.5.15.0129 WAGNER HENRIQUE DA SILVA 10ª-º VT Campinas SP
1001339-54.2013.5.02.0320 FERNANDO MIGUEL 10ª-º Guarulhos SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 388
0012491-13.2014.5.15.0129 HELIO DA SILVA 10ª-º VT Campinas SP

1001387-20.2016.5.02.0316 CARLOS HENRIQUE ALBANO DE SOUZA 6ª-º Guarulhos SP
0010270-23.2015.5.15.0129 DOUGLAS PEREIRA DE OLIVEIRA 10ª-º VT Campinas SP
1002008-66.2016.5.02.0720 SAMUEL TEDESCHI 20ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001279-53.2014.5.02.0318 NILTON FERREIRA LINS 8ª-º Guarulhos SP
0011155-68.2014.5.15.0130 JOSE EDICLEI SILVA DOS SANTOS 11ª-º VT Campinas SP
0000864-46.2013.5.15.0129 LUCKSON VALENTE DE ALVARENGA 10ª-º VT Campinas SP
1002005-75.2015.5.02.0323 SIDNEI SOARES DOS SANTOS 13ª-º VT Guarulhos SP
1001332-22.2014.5.02.0322 MARIO DE OLIVEIRA REIS 12ª-º Guarulhos SP
1001363-57.2014.5.02.0317 VALMIR DA SILVA 7ª-º Guarulhos SP
0000304-12.2010.5.15.0129 SIND UNICO DA CAT PROF DIF DOS EMPR E DOS 10ª-º VT Campinas SP
1001359-06.2017.5.02.0320 ALEX SILVA DO VALE 10ª-º Guarulhos SP
0011212-55.2015.5.15.0129 JOHNNY LEANDRO DA ROCHA 10ª-º VT Campinas SP
1001396-44.2014.5.02.0318 ELENILSON JORGE DA SILVA 8ª-º Guarulhos SP
0011633-45.2015.5.15.0129 EDUARDO DE GODOI BARBOSA 10ª-º VT Campinas SP
1002016-88.2016.5.02.0705 ANDRE PEREIRA DA SILVA FILHO 5ª-º VT Guarulhos SP
0010277-46.2014.5.15.0130 LEONARDO DA SILVA PINTO 11ª-º VT Campinas SP
1001328-94.2014.5.02.0318 MARCELO SILVA PEREIRA 8ª-º Guarulhos SP
0000431-42.2013.5.15.0129 ANDRE TEODORO DO ROZARIO 10ª-º VT Campinas SP
1001341-15.2013.5.02.0323 ANTONIO CARLOS PITANGA 13ª-º Guarulhos SP
1001348-94.2014.5.02.0315 GILMAR GRAVENA DE LIMA 5ª-º Guarulhos SP
0010137-78.2015.5.15.0129 GILMAR TEIXEIRA DA SILVA 10ª-º VT Campinas SP
1001362-72.2014.5.02.0317 MARCELO DAMASCENO 7ª-º Guarulhos SP
1001973-63.2016.5.02.0314 LEONARDO GOMES DOS SANTOS 4ª-º VT Guarulhos SP
0000996-40.2012.5.15.0129 CELSO GOMES DOS SANTOS 10ª-º VT Campinas SP
0000349-11.2013.5.15.0129 CICERO ALVES DA SILVA JUNIOR 10ª-º VT Campinas SP
0000747-55.2013.5.15.0129 JAIRO DURVAL BARBOSA 10ª-º VT Campinas SP
0010511-31.2014.5.15.0129 VALTER ALEXANDRE ZOIA 10ª-º VT Campinas SP
1001989-84.2016.5.02.0712 ABRAAO DOS SANTOS SANTANA 12ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001394-74.2014.5.02.0318 OTONIELSON DA SILVA NASCIMENTO 8ª-º Guarulhos SP
0000306-78.2016.5.06.0013 ADEILTON FERREIRA DOS SANTOS 13ª-º VT Recife PE
0011377-39.2014.5.15.0129 THIAGO BRUNO RODRIGUES DE GODOI 10ª-º VT Campinas SP
1001401-69.2014.5.02.0317 BRENO DE ANDRADE TORRES 7ª-º VT Guarulhos SP
1001414-83.2014.5.02.0312 ALAELSO GONCALVES DA SILVA 2ª-º VT Guarulhos SP
0011697-84.2017.5.15.0129 JAIR ROBERTO BISCOLO 10ª-º VT Campinas SP
1001321-20.2014.5.02.0313 JOSE CLAUDIO DA CRUZ 3ª-º Guarulhos SP
1001326-98.2017.5.02.0713 GUILHERME OLIVEIRA MONTEIRO 13ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
0010138-60.2015.5.15.0130 JULIANO LUIS DE CAMPOS 11ª-º VT Campinas SP
1001333-17.2017.5.02.0317 ELISABETE AUGUSTO DOS SANTOS 7ª-º Guarulhos SP
1001343-66.2014.5.02.0317 SERGIO LUCAS DA SILVA 7ª-º Guarulhos SP
0011291-68.2014.5.15.0129 LUCIANO PEREIRA JORDAO 10ª-º VT Campinas SP
0011655-40.2014.5.15.0129 WELKER JONES JUNIOR GOMES DE OLIVEIRA 10ª-º VT Campinas SP
0011979-30.2014.5.15.0129 DOMINGOS ALVES DOS SANTOS 10ª-º VT Campinas SP
1001378-44.2014.5.02.0311 EDUARDO DE ALMEIDA LIMA 1ª-º Guarulhos SP
0010942-60.2017.5.15.0129 CARLOS ALEXANDRE OLIVA RIBEIRO 10ª-º VT Campinas SP
1001288-28.2017.5.02.0312 MARCEL APARECIDO SOUZA DA SILVA 2ª-º Guarulhos SP
0010297-06.2015.5.15.0129 ELIAS PEREIRA DA SILVA 10ª-º VT Campinas SP
0011910-27.2016.5.15.0129 SANDRA ALVES GOMES 10ª-º VT Campinas SP
1001381-63.2014.5.02.0322 JOSE MILTON ALVES DE SOUSA 12ª-º Guarulhos SP
1001386-09.2014.5.02.0315 REGINALDO NASCIMENTO AVELINO 5ª-º Guarulhos SP
0001654-64.2012.5.15.0129 GILMAR TEIXEIRA DA SILVA 10ª-º VT Campinas SP
1001981-96.2014.5.02.0318 JOSE GILBERTO ROSA 8ª-º VT Guarulhos SP
0002015-47.2013.5.15.0129 JOSE CARLOS COSTA 10ª-º VT Campinas SP
0011160-93.2014.5.15.0129 EMERSON ARRUDA DOS SANTOS 10ª-º VT Campinas SP
1001995-15.2016.5.02.0317 JOSE CARLOS DOS SANTOS 7ª-º VT Guarulhos SP
0010918-03.2015.5.15.0129 MARCELO NASCIMENTO DE SOUZA 10ª-º VT Campinas SP
1001416-98.2015.5.02.0318 ALEX LIMA DE ARAUJO 8ª-º VT Guarulhos SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 389
1001420-75.2014.5.02.0317 JOSE ALEXANDRE DA CUNHA 7ª-º VT Guarulhos SP

0011708-84.2015.5.15.0129 VALDIR RAMOS DE OLIVEIRA SILVA 10ª-º VT Campinas SP
1001427-86.2013.5.02.0322 DANILO SILVA 12ª-º VT Guarulhos SP
1002009-61.2014.5.02.0319 WILLIAM CAVALCANTE DOS SANTOS SOUZA VT Guarulhos SP
0012240-58.2015.5.15.0129 LEANDRO APARECIDO FAGUNDES 10ª-º VT Campinas SP
1001433-86.2014.5.02.0313 RODNEI WENDELL DE ALMEIDA 3ª-º VT Guarulhos SP
0010911-40.2017.5.15.0129 GILBERTO JOIA BACCHANI DE ANDRADE 10ª-º VT Campinas SP
1001261-77.2015.5.02.0712 CLEBER FERREIRA NUNES 12ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
0011552-28.2017.5.15.0129 DANIEL HENRIQUE LACROUX 10ª-º VT Campinas SP
1001264-31.2016.5.02.0313 MANOEL MISSIAS LIRA MARINHO 3ª-º Guarulhos SP
1002032-19.2014.5.02.0315 FABIO ALEXANDRE DE FARIA 5ª-º VT Guarulhos SP
1002034-83.2014.5.02.0316 JULIO CESAR VIEIRA DOS SANTOS 6ª-º VT Guarulhos SP
1002043-33.2014.5.02.0320 BRUNO MARCOS XAVIER 10ª-º VT Guarulhos SP
1002046-91.2014.5.02.0318 ARLINDO CARDOSO DA SILVA 8ª-º VT Guarulhos SP
1002048-02.2016.5.02.0315 RAPHAEL SANCHO FIGUEREDO 5ª-º VT Guarulhos SP
1002060-50.2015.5.02.0703 MARCIO DE SOUZA PEREIRA 19ª-º VT Guarulhos SP
1001286-48.2014.5.02.0317 EZEQUIEL SOUZA DA SILVA 7ª-º Guarulhos SP
1002069-34.2014.5.02.0319 RICARDO DE ARAUJO FLORENTINO 9ª-º VT Guarulhos SP
1001299-29.2014.5.02.0323 JOSEVAL SOARES DA SILVA 13ª-º Guarulhos SP
0000021-78.2013.5.15.0130 YURI HENRIQUE XAVIER 11ª-º VT Campinas SP
1002104-82.2014.5.02.0322 GUSTAVO MORALES DA SILVA 12ª-º VT Guarulhos SP
0011734-16.2014.5.15.0130 DANIEL ROGERIO LOMAS TEIXEIRA 11ª-º VT Campinas SP
0011320-81.2015.5.15.0130 ROBISON LEANDRO ROCHA 11ª-º VT Campinas SP
0010415-08.2017.5.15.0130 ADRIANA MARTINS FASTRONI DA SILVA 11ª-º VT Guarulhos SP
1001299-60.2017.5.02.0311 IVAN MARCIO DOS SANTOS 1ª-º Guarulhos SP
1002073-77.2014.5.02.0317 GILMAR DE DEUS SOUZA 7ª-º VT Guarulhos SP
1002079-87.2014.5.02.0316 EZEQUIEL DE SOUZA CUNHA 6ª-º VT Guarulhos SP
1002060-93.2014.5.02.0312 JOSE AFONSO FILHO 2ª-º VT Guarulhos SP
1002077-11.2014.5.02.0319 Flavio Xavier da Silva 9ª-º VT Guarulhos SP
0010881-07.2014.5.15.0130 SERGIO GOMES DE SAVEDRA 11ª-º VT Campinas SP
0011375-66.2014.5.15.0130 DIOGO GIDEAN DE AZEVEDO SILVA ALMEIDA 11ª-º VT Campinas SP
0012612-04.2015.5.15.0130 ALAERCIO LUIZ AYROSO 11ª-º VT Campinas SP
1001353-22.2014.5.02.0314 WESLEY HORACIO ALVES DE SOUZA 4ª-º Guarulhos SP
0011323-70.2014.5.15.0130 RAIMUNDO EDMILSON ROBERTO DE CARVALHO 11ª-º VT Campinas SP
1001395-74.2014.5.02.0313 JAIRO RIBEIRO FERREIRA 3ª-º VT Guarulhos SP
1002156-47.2015.5.02.0321 Carlos Queiroz de Souza 11ª-º VT Guarulhos SP
1001310-26.2017.5.02.0720 CELIO CILIRA CHAVES 20ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
0011764-49.2017.5.15.0129 MARIA ZIANE PEREIRA DA SILVA LIMA 10ª-º VT Campinas SP
1001312-34.2014.5.02.0321 DANIEL ALVES DE OLIVEIRA 11ª-º Guarulhos SP
1001357-35.2014.5.02.0322 UELITON ALVES SOARES 12ª-º Guarulhos SP
0011332-95.2015.5.15.0130 VANDERLEI GOMES PIMENTA 11ª-º Campinas SP
1002088-46.2014.5.02.0317 JOSE HORACIO TAVEIRA 7ª-º VT Guarulhos SP
1001343-50.2015.5.02.0311 MARCELO ALVES DE ARAUJO 1ª-º Guarulhos SP
0010085-79.2015.5.15.0130 IZAIAS OLIVEIRA DE PINHO 11ª-º VT Campinas SP
1002160-49.2013.5.02.0323 Carlos Ernesto Braga de Souza 8ª-º VT Guarulhos SP
0000689-86.2012.5.15.0129 Nates Avelino de Almeida 10ª-º VT Campinas SP
1001339-42.2017.5.02.0311 JAIRO NUNES 1ª-º Guarulhos SP
0010142-68.2013.5.15.0130 WAGNER FERNANDO RIBEIRO DIAS 11ª-º VT Campinas SP
1002112-74.2014.5.02.0317 EDER SANTOS DE SOUZA 7ª-º VT Guarulhos SP
1001340-14.2014.5.02.0317 DAVID MAXIMO 7ª-º Guarulhos SP
1001363-07.2016.5.02.0311 MARIA SIDNEI DOS SANTOS 1ª-º Guarulhos SP
0011064-75.2014.5.15.0130 CLAUDINEI ROMERO BRUNELI - CPF: 155.799.548- 11ª-º VT Campinas SP
0011192-61.2015.5.15.0130 CAUE ROCHA FREITAS 11ª-º VT Campinas SP
1002146-33.2016.5.02.0720 FELIPE ARAUJO ANDRE DE SOUSA 20ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
0011328-58.2015.5.15.0130 SONIVAL VIEIRA DOS SANTOS 11ª-º VT Campinas SP
1001386-44.2016.5.02.0313 VALDIRENE PAINHO 3ª-º Guarulhos SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 390
0001619-04.2012.5.15.0130 TAINAN VENTURINI ROBERTO 11ª-º VT Campinas SP

0010516-16.2015.5.15.0130 RODRIGO LEANDRO GUEDES 11ª-º VT Campinas SP
0010766-49.2015.5.15.0130 VILMAR JOSE DE SOUZA 11ª-º VT Campinas SP
0012094-77.2016.5.15.0130 CRISTIANO MARTINS VICENTE 11ª-º VT Campinas SP
1001330-50.2017.5.02.0321 CLAUDIO SANTOS HONORATO 11ª-º Guarulhos SP
0000177-66.2013.5.15.0130 LEONARDO GOMES PEREIRA 11ª-º VT Campinas SP
0000875-72.2013.5.15.0130 JONATHAN HELIODORIO DOS SANTOS 11ª-º VT Campinas SP
1001345-45.2014.5.02.0314 CICERO SERGIO DE ALBUQUERQUE QUEIROZ 4ª-º Guarulhos SP
1001359-20.2014.5.02.0317 CICERO ELIDIO DA SILVA 7ª-º Guarulhos SP
0012218-94.2015.5.15.0130 ROGERIO CESAR GONCALVES DE SOUZA 11ª-º VT Campinas SP
0011845-97.2014.5.15.0130 CLEITON FRANCISCO SIMOES 11ª-º VT Campinas SP
0010999-12.2016.5.15.0130 MARCIANO NUNES DE CARVALHO 11ª-º VT Campinas SP
0011907-35.2017.5.15.0130 ELIAQUIM BEZERRA DA SILVA 11ª-º VT Campinas SP
1001376-38.2014.5.02.0323 LUCAS ALVES DA SILVA 13ª-º Guarulhos SP
1002123-41.2016.5.02.0703 RAPHAEL DA SILVA SOUZA 3ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
0012368-75.2015.5.15.0130 MAYCON APARECIDO FELIX PASSOS 11ª-º VT Campinas SP
0010941-72.2017.5.15.0130 RODRIGO CARDOSO DE LIMA 11ª-º VT Campinas SP
0001280-08.2013.5.15.0131 NERY DE OLIVEIRA CRUZ 12ª-º VT Campinas SP
0011604-55.2016.5.15.0130 VALDENE GONCALVES FERREIRA 11ª-º Campinas SP
0010830-88.2017.5.15.0130 OSVALDINO PEREIRA DA COSTA 11ª-º VT Campinas SP
0011085-46.2017.5.15.0130 ROGERIO CESAR GONCALVES DE SOUZA 11ª-º VT Campinas SP
0002113-63.2012.5.15.0130 JONAS NERIS DE SOUSA 11ª-º VT Campinas SP
0000028-70.2013.5.15.0130 ALDAIR JOSE RODRIGUES ALVES 11ª-º VT Campinas SP
0000771-80.2013.5.15.0130 VILMAR JOSE DE SOUZA 11ª-º Campinas SP
0001163-20.2013.5.15.0130 FABIO JOSE BARBIERI 11ª-º VT Campinas SP
0010172-06.2013.5.15.0130 BRUNO ELSON MACHADO DA COSTA 11ª-º VT Campinas SP
0010849-02.2014.5.15.0130 ADILSON RODRIGUES DINIZ 11ª-º VT Campinas SP
0011719-47.2014.5.15.0130 PEDRO PAULO ROCHA 11ª-º VT Campinas SP
0011820-84.2014.5.15.0130 JULIANO ALBINO BATISTA 11ª-º VT Campinas SP
0012369-94.2014.5.15.0130 RISVERILDO CANIVAROLLI DE SOUZA 11ª-º VT Campinas SP
0010113-47.2015.5.15.0130 MARCELO DE DEUS SANTOS 11ª-º VT Campinas SP
1002134-35.2014.5.02.0317 JOSE DE SOUSA JUNIOR 7ª-º VT Guarulhos SP
1002141-33.2014.5.02.0315 JOSE ARIMATEA FREIRE 5ª-º VT Guarulhos SP
1001379-20.2014.5.02.0314 EVERTON DE MORAES HUMBERTO 4ª-º Guarulhos SP
0012167-83.2015.5.15.0130 LEONARDO APARECIDO DE MELO LOPES 11ª-º VT Campinas SP
1001381-64.2017.5.02.0320 FABIANE FREITAS SOUZA 10ª-º Guarulhos SP
0011036-39.2016.5.15.0130 DOUGLAS FRANCISCO DE SOUZA 11ª-º VT Campinas SP
0011860-95.2016.5.15.0130 VALTER ALEXANDRE ZOIA 11ª-º VT Campinas SP
0010146-66.2017.5.15.0130 ZILA PEREIRA CLAUDIANO 11ª-º VT Campinas SP
1001390-22.2014.5.02.0323 EDSON DANTAS PEREIRA JUNIOR 13ª-º VT Guarulhos SP
0010479-18.2017.5.15.0130 ELIAQUIM BEZERRA DA SILVA 11ª-º VT Salvador SP
1002150-07.2014.5.02.0311 JULIANO JOSE DA SILVA LIMA 1ª-º VT Guarulhos SP
1001394-54.2017.5.02.0323 ADINAILTON ANDRADE DA SILVA 4ª-º VT Guarulhos SP
0011276-91.2017.5.15.0130 VANDERLEI GOMES PIMENTA 11ª-º VT Campinas SP
0175900-41.2009.5.15.0130 Anderson Roberto Costa da Silva 11ª-º Campinas SP
1001396-47.2014.5.02.0317 RICARDO MANOEL DA SILVA 7ª-º VT Guarulhos SP
1001401-81.2014.5.02.0313 EDSON BERNADINO DE ANDRADE 3ª-º VT Guarulhos SP
1002261-76.2014.5.02.0315 PEDRO FRANCISCO DA SILVA 13ª-º VT Guarulhos SP
0000023-45.2013.5.15.0131 YURI HENRIQUE XAVIER 12ª-º VT Campinas SP
1002173-17.2014.5.02.0322 SAMUEL SANTOS PAULO 12ª-º VT Guarulhos SP
0000878-24.2013.5.15.0131 ESTELA DE OLIVEIRA APARECIDO 12ª-º VT Campinas SP
0012182-49.2015.5.15.0131 JEFFERSON DA ROCHA CORREA 12ª-º VT Campinas SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 391
0010684-78.2016.5.15.0131 HILTON CESAR SANTANA 12ª-º VT Campinas SP

0011948-33.2016.5.15.0131 MADJAURIQUE RODRIGO VIANA DA SILVA 12ª-º VT Campinas SP
1001407-98.2013.5.02.0321 ILDETE FERREIRA ANTUNES 11ª-º VT Guarulhos SP
0000158-91.2012.5.15.0131 DANIEL CASTRO DOS SANTOS 12ª-º VT Campinas SP
0000561-26.2013.5.15.0131 WELLINGTON DONISETE TEIXEIRA 12ª-º VT Campinas SP
0000961-40.2013.5.15.0131 CLAUDIO ALEXANDRE CARDOZO 12ª-º VT Campinas SP
1001417-17.2014.5.02.0319 JOSE CARLOS XAVIER DA SILVA 9ª-º VT Guarulhos SP
0010494-86.2014.5.15.0131 JOSE ROBERTO DOS SANTOS 12ª-º VT Campinas SP
1002182-35.2016.5.02.0313 NILZA DE JESUS PROCOPIO 3ª-º VT Guarulhos SP
0011610-30.2014.5.15.0131 VAGNO SOARES DA SILVEIRA 12ª-º VT Campinas SP
0010938-17.2017.5.15.0131 RAIMUNDO NONATO FERNANDES SILVA 12ª-º VT Campinas SP
0011067-27.2014.5.15.0131 FRANKLIN MIRANDA SANTOS 12ª-º VT Campinas SP
0011619-89.2014.5.15.0131 ORLANILTON PEREIRA DE SENA COSTA 12ª-º VT Campinas SP
1001416-79.2016.5.02.0313 ALINE RIBEIRO GONCALVES MAIA 3ª-º VT Guarulhos SP
1002200-27.2014.5.02.0313 ANA SOUZA DOS SANTOS 3ª-º VT Guarulhos SP
0012295-37.2014.5.15.0131 HELTON FAZAN DE SOUZA 12ª-º VT Campinas SP
0010091-83.2015.5.15.0131 DANIEL CASTRO DOS SANTOS 12ª-º VT Campinas SP
0000321-37.2013.5.15.0131 EVANDRO MARQUES DA SILVA 12ª-º VT Campinas SP
0010989-33.2014.5.15.0131 FRANCISCO DE SOUZA PONTES 12ª-º VT Campinas SP
0010061-14.2016.5.15.0131 DANIEL NEVES FERREIRA 12ª-º VT Campinas SP
1001426-97.2014.5.02.0312 MICHELL SANTOS DA CRUZ 2ª-º VT Guarulhos SP
1001435-27.2017.5.02.0321 CLAUDIO SANTOS HONORATO 11ª-º VT Guarulhos SP
0011278-63.2014.5.15.0131 TIAGO APARECIDO DOS SANTOS 12ª-º VT Campinas SP
0011854-56.2014.5.15.0131 FLAVIO BEZERRA ISIDORO 12ª-º VT Campinas SP
0010086-61.2015.5.15.0131 NERY DE OLIVEIRA CRUZ 12ª-º VT Campinas SP
0011609-74.2016.5.15.0131 SUSY IONA AUGUSTO DA SILVA 12ª-º VT Campinas SP
1001430-85.2015.5.02.0317 MARCIO RODRIGO DA SILVA 7ª-º VT Guarulhos SP
0010541-60.2014.5.15.0131 IRISVA FERNANDES BARROS 12ª-º VT Campinas SP
0000349-05.2013.5.15.0131 RODINEI SANDES DA SILVA 12ª-º VT Campinas SP
0010204-71.2014.5.15.0131 MAXWELL BEZERRA DE AZEVEDO 12ª-º VT Campinas SP
0012366-39.2014.5.15.0131 MARCIO DA SILVA 12ª-º VT Campinas SP
0002144-82.2012.5.15.0001 Luiz Carlos Gonçalves 1ª-º VT Campinas SP
0012114-02.2015.5.15.0131 FERNANDA RODRIGUES BAIA 12ª-º VT Campinas SP
0002019-51.2011.5.15.0001 Fabio Lopes da Silva 1ª-º Campinas SP
0001758-16.2013.5.15.0131 CARLOS ROBERTO SILVINO 12ª-º VT Campinas SP
0010931-30.2014.5.15.0131 WILLIAN JUNIO BARBOSA DA SILVA 12ª-º VT Campinas SP
0010490-15.2015.5.15.0131 CLAUDIO ALEXANDRE CARDOZO 12ª-º VT Campinas SP
0010061-48.2015.5.15.0131 NIVALDO BATISTA DA SILVA JUNIOR 12ª-º VT Campinas SP
0011191-73.2015.5.15.0131 LUCIANO VICENTE BERTO FERREIRA 12ª-º VT Campinas SP
0012552-28.2015.5.15.0131 FABRICIO FERNANDES DE OLIVEIRA 12ª-º VT Campinas SP
0010097-56.2016.5.15.0131 DIEGO COSTA PEREIRA 12ª-º VT Campinas SP
0012603-05.2016.5.15.0131 THIAGO BAPTISTINI KUMAGAE ALVES 12ª-º VT Campinas SP
0000927-65.2013.5.15.0131 WILLIAN APARECIDO DE FREITAS 12ª-º Campinas SP
0175900-50.2003.5.15.0001 Eliandro Simões 1ª-º Campinas SP
0021400-55.2005.5.15.0001 Hideraldo José de Souza 1ª-º Campinas SP
0082500-11.2005.5.15.0001 Luiz Rodrigues 1ª-º Campinas SP
0072500-44.2008.5.15.0001 João Basilio Macedo 1ª-º Campinas SP
0115500-94.2008.5.15.0001 João Paulo da Silva 1ª-º Campinas SP
0001371-71.2011.5.15.0001 Thiogo Faraó Pinto 1ª-º Campinas SP
0001426-85.2012.5.15.0001 Ricardo William Leite 1ª-º Campinas SP
0001763-74.2012.5.15.0001 CORNELIO MAZETE JUNIOR 1ª-º Campinas SP
0000031-24.2013.5.15.0001 ROMARIO ROGER VIEIRA DE MORAES 1ª-º Campinas SP
0000297-11.2013.5.15.0001 BRUNO DOS SANTOS 1ª-º Campinas SP
0001115-60.2013.5.15.0001 ROGERIO FLORIANO 1ª-º Campinas SP
0001371-03.2013.5.15.0001 ANDRE LUIS DE OLIVEIRA 1ª-º Campinas SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 392
0001622-21.2013.5.15.0001 MICHEL RIBEIRO DO PRADO 1ª-º Campinas SP

0001789-38.2013.5.15.0001 ROGERIO SILAS DE OLIVEIRA 1ª-º Campinas SP
0002224-12.2013.5.15.0001 RODRIGO DA SILVA SANTOS 1ª-º Campinas SP
0105800-36.2004.5.15.0001 RONILSON NOGUEIRA ARAUJO 1ª-º Campinas SP
0052300-21.2005.5.15.0001 Adilson Táccola 1ª-º Campinas SP
0050300-77.2007.5.15.0001 André Muniz 1ª-º Campinas SP
0113900-38.2008.5.15.0001 SEBASTIAO DOMINGUES DA CRUZ FILHO 1ª-º Campinas SP
0000980-19.2011.5.15.0001 Nadir Aparecida Marques Mendonça 1ª-º Campinas SP
0002004-82.2011.5.15.0001 JOSE CARLOS ROQUE 1ª-º Campinas SP
0001189-51.2012.5.15.0001 Bruno Cesar Rodrigues da Silva 1ª-º Campinas SP
1002205-28.2014.5.02.0320 EDVALDO MANOEL DOS SANTOS 10ª-º VT Guarulhos SP
0001610-41.2012.5.15.0001 WENDEL LUCAS LIMA DE SOUZA 1ª-º Campinas SP
0001881-50.2012.5.15.0001 ELIZABETE ALVES MACHADO 1ª-º Campinas SP
1002221-11.2016.5.02.0708 RONIVALDO MARTINS SANTOS 8ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
0002266-95.2012.5.15.0001 LUCILENE DE FATIMA REDUCINO 1ª-º Campinas SP
1002223-76.2014.5.02.0311 IVONALDO DE SIQUEIRA OLIVEIRA 1ª-º VT Guarulhos SP
0000040-83.2013.5.15.0001 MIQUEIAS DE FREITAS JARDIN DE OLIVEIRA 1ª-º Campinas SP
0000829-82.2013.5.15.0001 JOAO CARLOS RODRIGUES 1ª-º Campinas SP
1002250-86.2015.5.02.0323 RODRIGO DA SILVA BARBOSA 13ª-º VT Guarulhos SP
0001200-46.2013.5.15.0001 LUCAS BATISTA DE PAULA 1ª-º Campinas SP
1002268-31.2015.5.02.0316 ROBSON SOUZA DE ARAUJO 6ª-º VT Guarulhos SP
0001445-57.2013.5.15.0001 MARCIO BARBOSA LIMA 1ª-º Campinas SP
1002047-23.2016.5.02.0313 JOSE EDNARTE DIEB 3ª-º VT Guarulhos SP
0001747-86.2013.5.15.0001 ANDRE LUIZ ALVES FERREIRA 1ª-º Campinas SP
0002105-51.2013.5.15.0001 MARCOS DANIEL MISTURA 1ª-º Campinas SP
1002027-02.2016.5.02.0711 MARCELO FERREIRA DOS SANTOS 11ª-º VT Guarulhos SP
0002800-58.2003.5.15.0032 LUIZ SAULO GIOVANNINI 2ª-º Campinas SP
0000186-02.2011.5.15.0032 Cicero Andre da Silva 2ª-º Campinas SP
1002060-84.2014.5.02.0315 VALDIR VIEIRA GONCALVES 5ª-º VT Guarulhos SP
0006300-64.2005.5.15.0032 Jose Newton Costa 2ª-º Campinas SP
1002043-58.2013.5.02.0323 Jeronimo Manoel Vitalino 13ª-º VT Guarulhos SP
0012600-37.2008.5.15.0032 Marivaldo Silveira Souza 2ª-º Campinas SP
0228800-77.2004.5.15.0032 JUVENAL HENRIQUE DOS SANTOS 2ª-º Campinas SP
0001149-44.2010.5.15.0032 Antonio Borges de Sousa 2ª-º Campinas SP
0117900-22.2007.5.15.0032 JOSE ROGERIO GALINA 2ª-º Campinas SP
1002021-96.2014.5.02.0312 JULIO ALVES DE MEDEIROS 2ª-º VT Guarulhos SP
1001515-90.2014.5.02.0322 FABIANA APARECIDA LAZARO 12ª-º VT Guarulhos SP
1002014-95.2014.5.02.0315 JURANDIR ALVES DA SILVA 2ª-º VT Guarulhos SP
0000299-53.2011.5.15.0032 Luis Cláudio da Silva 2ª-º Campinas SP
1002335-18.2014.5.02.0320 MARCIO ANTONIO DE OLIVEIRA 10ª-º VT Guarulhos SP
1002286-34.2015.5.02.0322 VALDEMIR FERREIRA DA SILVA 12ª-º VT Guarulhos SP
1001467-58.2014.5.02.0314 ALEQUISON DOS SANTOS 4ª-º VT Guarulhos SP
1002316-18.2014.5.02.0318 GUILHERMO BALIERO FILHO 8ª-º VT Guarulhos SP
1001531-41.2014.5.02.0323 PATRICIA JACQUELINE DE OLIVEIRA LIMA 4ª-º VT Guarulhos SP
1002032-16.2014.5.02.0316 LUCIANO BARBOSA AFONSO 6ª-º VT Guarulhos SP
1002033-07.2014.5.02.0314 ANGELO ANTONIO DE OLIVEIRA RODRIGUES 4ª-º VT Guarulhos SP
1002040-84.2014.5.02.0318 ALEX SILVA DO VALE 2ª-º VT Guarulhos SP
1002051-79.2015.5.02.0318 SERGIO LUCAS DA SILVA 8ª-º VT Guarulhos SP
1002063-17.2016.5.02.0720 ROBERTO CAMARGO 20ª-º VT Guarulhos SP
1001456-32.2014.5.02.0313 FABIANO VASCONCELOS TEODORO 3ª-º VT Guarulhos SP
1001493-54.2017.5.02.0313 IVY BELTRAN DOS SANTOS 3ª-º VT Guarulhos SP
1001509-86.2014.5.02.0321 ELAINE REGIANE DE AQUINO SENA MOREIRA 11ª-º VT Guarulhos SP
1001513-26.2014.5.02.0321 MARIA LAURA LOPES DE MACEDO TARDIN 11ª-º VT Guarulhos SP
1001537-61.2017.5.02.0317 CESAR AUGUSTO DA SILVA 2ª-º VT Guarulhos SP
1001603-40.2014.5.02.0319 CLAUDIMAR BORGES 9ª-º São Paulo SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 393
1001610-23.2014.5.02.0322 SANDRO LUIZ DA SILVA 12ª-º VT Guarulhos SP

1001521-87.2015.5.02.0314 PATRICIA JACQUELINE DE OLIVEIRA LIMA 4ª-º VT Guarulhos SP
1001552-10.2015.5.02.0702 TIAGO OLIVEIRA E SILVA 2ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001556-32.2015.5.02.0707 VICENTE RIBEIRO COSTA NETO 7ª-º VT Guarulhos SP
1001585-19.2014.5.02.0319 Helio dos Santos Cruz 9ª-º VT Guarulhos SP
1001612-93.2014.5.02.0321 FRANCISCO JOSE CRISOSTOMO 11ª-º VT Guarulhos SP
1001602-47.2017.5.02.0320 AISLAN ANDRESON CARDOSO DOS SANTOS 10ª-º VT Guarulhos SP
1001466-67.2014.5.02.0316 Clayton Fernandes Queiroz da Silva 6ª-º VT Guarulhos SP
1001549-42.2017.5.02.0037 SINFRONIO PINTO DE SOUZA 16ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001534-97.2017.5.02.0320 THIAGO FERNANDO VIEIRA 10ª-º Guarulhos SP
1001600-71.2017.5.02.0322 ELIAS CESAR CARDOSO DUARTE 12ª-º VT Guarulhos SP
1001640-12.2015.5.02.0714 DENNYS THIAGO BRITO BORGES DE OLIVEIRA 14ª-º VT Guarulhos SP
1001647-68.2014.5.02.0316 VILSON PEREIRA DA CRUZ 6ª-º VT Guarulhos SP
1001622-43.2014.5.02.0320 EDUARDO BRUNO ROMANO 10ª-º VT Guarulhos SP
1001645-83.2014.5.02.0321 MARCOS CESAR ISRAEL 11ª-º VT Guarulhos SP
1001650-32.2014.5.02.0313 NIVALDO DE JESUS SOARES DOS REIS 3ª-º VT Guarulhos SP
1001570-71.2014.5.02.0312 EDIBERTO DINIZ GOMES FILHO 2ª-º VT Guarulhos SP
1001579-87.2015.5.02.0315 EDMILSON SOARES DE OLIVEIRA 5ª-º VT Guarulhos SP
1001593-14.2014.5.02.0313 MARCO AURELIO KIELEK RODRIGUES 3ª-º VT Guarulhos SP
1001611-05.2014.5.02.0323 LAERTE MOREIRA DOS SANTOS 13ª-º VT Guarulhos SP
1001624-37.2014.5.02.0312 DINIZ GARCIA 2ª-º VT Guarulhos SP
1001635-51.2014.5.02.0317 WILLIAM GOMES FERNANDES 7ª-º VT Guarulhos SP
1001652-75.2014.5.02.0321 ANTONIO AUDERLI SALES SOBREIRA 11ª-º VT Guarulhos SP
1001658-03.2014.5.02.0315 ELDIMAR FERREIRA DOS SANTOS 5ª-º São Paulo SP
1001661-36.2016.5.02.0719 MARCELO ROBERTO GOMES 19ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001662-43.2014.5.02.0314 FLAVIO FERREIRA DE OLIVEIRA 4ª-º VT Guarulhos SP
1001663-13.2014.5.02.0319 CARLOS ROBERTO DO CARMO 9ª-º VT Guarulhos SP
1001454-19.2015.5.02.0316 RAFAEL DOMINGUES DE OLIVEIRA 11ª-º VT Guarulhos SP
1001493-53.2014.5.02.0315 JOSE JOAQUIM DO NASCIMENTO 5ª-º VT Guarulhos SP
1001495-98.2015.5.02.0311 REGINALDO CUSTODIO 1ª-º VT Guarulhos SP
1001514-83.2015.5.02.0706 ANDRE RIBEIRO DOS REIS 6ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001501-47.2016.5.02.0319 FLAVIO FLORENCIO DE SOUZA 9ª-º VT Guarulhos SP
1001627-68.2014.5.02.0319 ARIMATEIA IRINEU DA SILVA 9ª-º VT Guarulhos SP
1001510-84.2017.5.02.0315 JOSE HENRIQUE CALANCA 5ª-º VT Guarulhos SP
1001520-42.2014.5.02.0313 SEBASTIAO ROCHA DOS ANJOS 3ª-º VT Guarulhos SP
1002095-20.2014.5.02.0323 RENATO CORDEIRO DE SOUSA 13ª-º VT Guarulhos SP
1002075-82.2016.5.02.0703 EDSON TADEU DAS NEVES 3ª-º VT Guarulhos SP
0001768-10.2015.5.06.0012 SIND AERO TRAB EMP AG TUR COM PRES SERV 12ª-º VT Recife PE
1001541-18.2014.5.02.0313 DIMITRI DE HARO BELMONTE 3ª-º VT Guarulhos SP
1002141-75.2015.5.02.0322 FRANCISCO IRANEUDO OLIVEIRA 12ª-º VT Guarulhos SP
1002079-78.2014.5.02.0319 LEANDRO MARQUES DA SILVA 9ª-º VT Guarulhos SP
1001657-93.2015.5.02.0311 ELIVANIO DOS SANTOS SOUZA 1ª-º VT Guarulhos SP
1002184-76.2014.5.02.0312 HELENO MANOEL DOS SANTOS FILHO 2ª-º VT Guarulhos SP
1002220-25.2013.5.02.0322 CLAUDIO JOSE DA SILVA 12ª-º VT Guarulhos SP
1001522-20.2016.5.02.0320 ADEILDES CERQUEIRA DA SILVA 10ª-º VT Guarulhos SP
1001554-59.2015.5.02.0320 PAULO CESAR AGUSTINHO DO NASCIMENTO 3ª-º VT Guarulhos SP
1002150-27.2016.5.02.0702 THIAGO MARQUES DA FRANCA 2ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1002070-33.2016.5.02.0712 WANDER LUIZ PEREIRA NOVAES 12ª-º VT Guarulhos SP
1001531-85.2016.5.02.0706 LUIS GONZAGA DOS SANTOS 6ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001536-70.2017.5.02.0707 CINTIA ONESIMO DOS ANJOS 7ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001562-77.2017.5.02.0316 FABIO AMORIM DE MELO 6ª-º VT Guarulhos SP
1002175-83.2015.5.02.0311 MARCOS NASCIMENTO DA SILVA 5ª-º VT Guarulhos SP
1001601-91.2014.5.02.0312 JANILDO GOMES DA SILVA 2ª-º VT Guarulhos SP
1002082-83.2016.5.02.0312 MARIA TERESA SOARES FERNANDES 2ª-º VT Guarulhos SP
1001549-68.2014.5.02.0321 ADILSON APARECIDO FALANQUE 11ª-º VT Guarulhos SP
1002109-39.2016.5.02.0321 Jose Carlos Alves Bispo 11ª-º VT Guarulhos SP
1002118-28.2016.5.02.0312 DERCIO HENRIQUE LUNA DA SILVA 2ª-º VT Guarulhos SP

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Fls.: 394
1001575-97.2013.5.02.0322 DENILSON RIBEIRO DOMINGOS 12ª-º VT Guarulhos SP

1002140-64.2013.5.02.0321 ROBSON DA SILVA 11ª-º VT Guarulhos SP
1001581-79.2014.5.02.0319 RONALDO SALES TEODORO 9ª-º VT Guarulhos SP
1001586-10.2014.5.02.0317 GENILTON VIEIRA DOS SANTOS 7ª-º VT Guarulhos SP
1001594-20.2015.5.02.0715 EUGENIO ARAUJO NASCIMENTO 15ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001602-76.2014.5.02.0312 VANDERSON VIEIRA ARAGAO 2ª-º VT Guarulhos SP
1001603-90.2016.5.02.0312 RENATO APARECIDO NEVES 2ª-º VT Guarulhos SP
1001610-53.2014.5.02.0312 JOSE ROBSON DOS SANTOS 2ª-º VT Guarulhos SP
1002127-67.2015.5.02.0718 EVERTHON DE MOURA COELHO 18ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1002149-64.2015.5.02.0318 Aleksandro Ventura 8ª-º VT Guarulhos SP
1001612-90.2014.5.02.0322 JANAILTON COELHO DO NASCIMENTO 12ª-º VT Guarulhos SC
1001622-40.2014.5.02.0321 GILSON PEREIRA DE OLIVEIRA 11ª-º VT Guarulhos SP
1001624-07.2014.5.02.0322 GILSON MARCELO PEREIRA 12ª-º VT Guarulhos SP
1001637-35.2016.5.02.0710 CLEINALDO SANTOS DE SOUZA 10ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1002157-92.2016.5.02.0322 LUCIMAR PEREIRA DA SILVA 12ª-º VT Guarulhos SP
1002161-44.2016.5.02.0318 CARLOS ERNESTO BRAGA DE SOUZA 8ª-º VT Guarulhos SP
1001649-35.2014.5.02.0317 HELIO JOSE DO NASCIMENTO 7ª-º VT Guarulhos SP
1001645-77.2014.5.02.0323 JOSE GERALDO ALVES 13ª-º VT Guarulhos SP
1002234-25.2016.5.02.0315 ADRIANA QUEIROZ DE ASSIS MELO 5ª-º VT Guarulhos SP
1001662-25.2014.5.02.0320 RODRIGO LEANDRO ACOSTA 10ª-º VT Guarulhos SP
1002267-89.2014.5.02.0313 NIVANILDO FARIAS DOS SANTOS 3ª-º VT Guarulhos SP
1001693-63.2014.5.02.0314 MAURO MENDES DA SILVA 4ª-º VT Guarulhos SP
1001699-79.2014.5.02.0311 PAULO BORGES DE OLIVEIRA 1ª-º VT Guarulhos SP
1001701-40.2014.5.02.0314 CLAUDIO HENRIQUE LOTTI 4ª-º VT Guarulhos SP
1001646-77.2014.5.02.0318 MANOEL FELIX DA SILVA NETO 13ª-º VT Guarulhos SP
1001695-33.2014.5.02.0314 FRANCISCO PEREIRA DA SILVA 4ª-º VT Guarulhos SP
1002204-67.2014.5.02.0312 JUVANDI SIMAO DA SILVA 2ª-º VT Guarulhos SP
1001670-17.2014.5.02.0315 SERGIO DA SILVA 5ª-º VT Guarulhos SP
1001651-02.2014.5.02.0318 VAGNO VALDIR DE SOUZA 8ª-º VT Guarulhos SP
1001692-51.2014.5.02.0323 ERON SANTANA GUEDES 13ª-º VT Guarulhos SP
1001711-62.2016.5.02.0719 ANTONIO ADRIANO DA SILVA 19ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001660-49.2014.5.02.0322 EDUARDO JOSE PIRES 12ª-º VT Guarulhos SP
1001669-32.2014.5.02.0315 FRANCINALDO FELIX DA SILVA 5ª-º VT Guarulhos SP
1001662-46.2014.5.02.0313 JOAO ERINEUDO HONORATO DE SOUZA 3ª-º VT Guarulhos SP
1001673-04.2016.5.02.0314 RENALDO JOSE DA SILVA 4ª-º VT Guarulhos SP
1001710-05.2014.5.02.0313 PEDRO JOSE SANTOS SOUSA 3ª-º VT Guarulhos SP
1002270-47.2014.5.02.0312 DANILO MARQUES DA SILVA 2ª-º VT Guarulhos SP
1002222-92.2013.5.02.0322 EDSON DA SILVA 12ª-º VT Guarulhos SP
1001677-85.2014.5.02.0322 GLEISON MEDEIROS PEREIRA 12ª-º VT Guarulhos SP
1001686-80.2014.5.02.0311 ANDERSON JOSE RODRIGUES 1ª-º VT Guarulhos SP
1002254-75.2014.5.02.0318 THIAGO PETRICIO 8ª-º VT Guarulhos SP
1001694-45.2014.5.02.0315 CLODOALDO PEREIRA BISPO 5ª-º VT Guarulhos SP
1001697-03.2014.5.02.0314 MANUEL APARECIDO ALVES FERREIRA 4ª-º VT Guarulhos SP
1001702-25.2014.5.02.0314 IVAN JOSE DA DA SILVA 4ª-º VT Guarulhos SP
1001706-71.2014.5.02.0311 JOSE EDSON DA SILVA 1ª-º VT Guarulhos SP
1002328-20.2014.5.02.0322 JEFFERSON ARAUJO 12ª-º VT Guarulhos SP
1001713-57.2014.5.02.0313 JOSE LASARO ALVES SILVA 3ª-º VT Guarulhos SP
1001715-12.2014.5.02.0318 IVANILDO FERREIRA 8ª-º VT Guarulhos SP
1001719-70.2015.5.02.0720 NATHAN OLIMPIO DE ANDRADE 20ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SC
1001727-14.2014.5.02.0322 VICENTE DE PAULO DE OLIVEIRA LIMA 12ª-º VT Guarulhos SP
1001728-29.2014.5.02.0312 FRANCIVALDO DE ARAUJO MACHADO 2ª-º VT Guarulhos SP
1001734-12.2014.5.02.0320 REGINALDO JOSE RODRIGUES 10ª-º VT Guarulhos SP
1002295-51.2014.5.02.0315 PAULO MARCO EVARISTO DA SILVA 5ª-º VT Guarulhos SP
1003011-97.2013.5.02.0320 PAULO JOSE DE LIRA 10ª-º VT Guarulhos SP
1002359-12.2015.5.02.0320 WERYTON HILARIO DA MOTA 10ª-º VT Guarulhos SP
1001802-19.2015.5.02.0322 SILVIO CARLOS ELIAS 12ª-º VT Guarulhos SP
1001684-74.2014.5.02.0323 LEONARDO JOAQUIM DE ARAUJO 13ª-º VT Guarulhos SP

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Fls.: 395
1001771-95.2016.5.02.0311 DIEGO DOS SANTOS TARAMELLI 1ª-º VT Guarulhos SP

1001747-89.2015.5.02.0315 LUIZ GONZAGA DE LIMA FILHO 5ª-º VT Guarulhos SP
1001785-50.2014.5.02.0311 WILSON SCOPELITTE 1ª-º VT Guarulhos SP
1001789-69.2014.5.02.0317 FRANCISCO JOSEMIR FANA FERREIRA 7ª-º VT Guarulhos SP
1001690-93.2014.5.02.0319 EDUARDO FERREIRA DA SILVA 9ª-º VT Guarulhos SP
0108600-39.2001.5.02.0313 CARMINO CLELIO PALADINO FILH 3ª-º VT Guarulhos SP
1001810-42.2014.5.02.0318 ANDERSON CUSTODIO DA SILVA 8ª-º VT Guarulhos SP
1001697-06.2014.5.02.0313 CICERO SILVA DE NOVAES 3ª-º VT Guarulhos SP
1001736-73.2014.5.02.0322 WELBER SILVA MOURA 11ª-º VT Guarulhos SP
1002359-90.2016.5.02.0703 ROSA CRISTINA DAMASCENO FARIAS 3ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1003068-15.2013.5.02.0321 BRUNO BARRETO OLIVEIRA 11ª-º VT Guarulhos SP
1001812-29.2016.5.02.0031 EDEN SILVA SOARES 6ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001710-16.2016.5.02.0319 RAFAEL DE ALMEIDA 9ª-º VT Guarulhos SP
1001767-14.2014.5.02.0316 EDEVALDO OLIVEIRA DOS SANTOS 6ª-º VT Guarulhos SP
1001740-31.2014.5.02.0316 DOMINGOS SALES LIMA 6ª-º VT Guarulhos SP
1002564-12.2013.5.02.0320 EMIDIO JORGE DO NASCIMENTO 10ª-º VT Guarulhos SP
1001779-07.2014.5.02.0323 JOSE VALDO SILVA DE OLIVEIRA 13ª-º VT Guarulhos SP
1001751-92.2016.5.02.0315 REGINALDO AGUIAR DA SILVA 5ª-º VT Guarulhos SP
1001759-06.2015.5.02.0315 JAIRO NUNES 5ª-º VT Guarulhos SP
1003387-77.2013.5.02.0322 ANTONIO MARCOS SILVA 12ª-º VT Guarulhos SP
1001760-28.2014.5.02.0314 DAVID GONCALVES DE ARAUJO 4ª-º VT Guarulhos SP
1003662-23.2013.5.02.0323 ROQUE ALVES BISPO 13ª-º VT Guarulhos SP
1001711-66.2014.5.02.0320 JOAO FERNANDES DA SILVA 10ª-º VT Guarulhos SP
1003427-59.2013.5.02.0322 UBIRATAN FLORES DOS SANTOS 12ª-º VT Guarulhos SP
1003492-57.2013.5.02.0321 EVANILDO FERREIRA DA SILVA 11ª-º VT Guarulhos SP
1001780-28.2015.5.02.0720 ELIZEU VIEIRA DE SOUZA 20ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001727-29.2014.5.02.0317 ADRIANA APARECIDA GOMES DOS SANTOS 7ª-º VT Guarulhos SP
1001759-60.2016.5.02.0318 VANESSA DA SILVA NEIMEIR 8ª-º VT Guarulhos SP
1003674-37.2013.5.02.0323 JOSE RAIMUNDO DA SILVA GOMES 13ª-º VT Guarulhos SP
1001099-65.2013.5.02.0320 WAGNER INACIO DE MELO 10ª-º VT Guarulhos SP
1001314-66.2017.5.02.0719 LUCAS HENRIQUE SOUZA SANTANA 19ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001813-09.2014.5.02.0314 FRANCISCO ALEXANDRE FERREIRA 4ª-º VT Guarulhos SP
1001671-75.2014.5.02.0323 JOSE ADELINO DOS SANTOS 13ª-º VT Guarulhos SP
1001676-37.2013.5.02.0322 EDIMAR GONCALVES DA SILVA 12ª-º VT Guarulhos SP
1003044-78.2013.5.02.0323 TIAGO DA ROCHA 13ª-º VT Guarulhos SP
1001694-42.2014.5.02.0316 SHIRLEY COSTA SILVA 6ª-º VT Guarulhos SP
1001694-71.2016.5.02.0316 NEUZA FERREIRA LISBOA RIBEIRO 6ª-º VT Guarulhos SP
1001696-18.2014.5.02.0314 JOB CICERO FERREIRA 4ª-º VT Guarulhos SP
1001699-86.2013.5.02.0320 UBIRATA STEFANINI 10ª-º VT Guarulhos SP
1001702-16.2014.5.02.0317 MARLISON DOS SANTOS SOUZA 7ª-º VT Guarulhos SC
1001702-31.2014.5.02.0312 ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA 2ª-º VT Guarulhos SP
1003271-68.2013.5.02.0323 RENATO CARDOSO DE OLIVEIRA 13ª-º VT Guarulhos SP
1000953-09.2016.5.02.0000 MARCOS CESAR ISRAEL 2ª-º VT Guarulhos SP
1001714-42.2014.5.02.0313 EVANDRO SANTANA DE OLIVIERA 3ª-º VT Guarulhos SP
1003668-39.2013.5.02.0320 JOSE ADEILDO DE ALMEIDA 10ª-º VT Guarulhos SP
1001808-81.2014.5.02.0315 EDSON VIRGINIO BEZERRA 5ª-º VT Guarulhos SP
1001778-60.2016.5.02.0320 RICARDO DA SILVA SANTOS 8ª-º VT Guarulhos SP
1001794-88.2014.5.02.0318 PEDRO ANTONIO MACHADO 8ª-º VT Guarulhos SP
1001810-64.2013.5.02.0322 WATSON JOSE DOS SANTOS JUNIOR 12ª-º VT Guarulhos SP
1001707-41.2014.5.02.0316 ELI BATISTA DA SILVA GARCIA 6ª-º VT Guarulhos SP
1002813-57.2013.5.02.0321 HENRIQUE CAMBUI PEREIRA 11ª-º VT Guarulhos SP
1001739-34.2014.5.02.0320 ANTONIO RELSON DE LIMA MOURAO 10ª-º VT Guarulhos SP
1001718-52.2014.5.02.0322 PAULO RICARDO DA SILVA 12ª-º VT Guarulhos SP
1003443-16.2013.5.02.0321 ADILSON RAMOS DOS SANTO 11ª-º VT Guarulhos SP
1003637-19.2013.5.02.0320 MARCELO VIEIRA GUARIROBA 10ª-º VT Guarulhos SP
1001750-57.2014.5.02.0322 RAFAEL DOS SANTOS VENTURA 12ª-º VT Guarulhos SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 396
1001744-76.2016.5.02.0323 RAPHAEL SANTOS DE OLIVEIRA 13ª-º VT Guarulhos SP

1001780-10.2014.5.02.0317 JAILSON AZARIAS 7ª-º VT Guarulhos SP
1001720-28.2014.5.02.0320 EDINAILDO CARLOS JESUS DOS SANTOS 10ª-º VT Guarulhos SP
1001729-93.2014.5.02.0318 EDVALDO DOS SANTOS 8ª-º VT Guarulhos SP
1001762-77.2014.5.02.0320 GENIVALDO LEONEL DE SOUZA SANTOS 10ª-º VT Guarulhos SP
1001768-96.2014.5.02.0316 VANDRE REZENDE 6ª-º VT Guarulhos SP
1001734-35.2016.5.02.0322 NANCIARA DE JESUS SANTOS 12ª-º VT Guarulhos SP
1001752-58.2013.5.02.0323 EVERALDO SOUZA MACEDO 13ª-º VT Guarulhos SP
0208000-56.2003.5.02.0054 AMILTON OLIVEIRA FERREIRA 54ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
0265500-84.2000.5.02.0313 GILBERTO JORGE DE BARROS 3ª-º VT Guarulhos SP
1001784-41.2014.5.02.0319 PEDRO CLETO DE BARQUE 9ª-º VT Guarulhos SP
1001788-65.2015.5.02.0312 JULIANA APARECIDA ALVES 2ª-º VT Guarulhos SP
1001295-91.2016.5.02.0720 ANDERSON VESPASIANO 14ª-º Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul SP
1001319-57.2013.5.02.0322 RONICLEDSON FERREIRA DE OLIVEIRA 12ª-º VT Guarulhos SP
1001812-97.2014.5.02.0322 SILAS SOUZA DOS SANTOS 12ª-º VT Guarulhos SP
1001814-14.2016.5.02.0317 LUCIANO QUEIROZ DE NELLE 7ª-º VT Guarulhos SP
0000617-98.2012.5.01.0029 Valdinei Ramos Alecrim 29ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010395-21.2014.5.15.0001 ALTENICIO VENANCIO DIAS 1ª-º Campinas SP
0011243-08.2014.5.01.0030 MARCELO SOUZA DA SILVA 30ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0000300-04.2012.5.15.0032 Paulo Alberto de Brito 2ª-º Campinas SP
0001876-32.2012.5.15.0032 ANDRE FERREIRA 2ª-º Campinas SP
0001085-29.2013.5.15.0032 VALDIR FELICIANO 2ª-º Campinas SP
0001357-57.2012.5.15.0032 Radamés da Silva 2ª-º Campinas SP
0001831-28.2012.5.15.0032 TIAGO CELESTINO DOS SANTOS 2ª-º Campinas SP
0001955-45.2011.5.15.0032 Fabricio José dos Santos Rodrigues 2ª-º Campinas SP
0000897-36.2013.5.15.0032 ESDRAS MAXIMIANO SILVA DE SANTANA 2ª-º Campinas SP
0000755-03.2011.5.15.0032 Denilson Ferreira de Souza 2ª-º Campinas SP
0001892-20.2011.5.15.0032 Fabio Ferreira da Silva 2ª-º Campinas SP
0002051-26.2012.5.15.0032 JEFFERSON BARROSO TRINDADE 2ª-º Campinas SP
0001473-63.2012.5.15.0032 José Raimundo Ramos de Amorim 2ª-º Campinas SP
0000672-16.2013.5.15.0032 PAULO JOSE DE HOLANDA 2ª-º Campinas SP
0000888-45.2011.5.15.0032 Ginaldo da Silva 2ª-º Campinas SP
0000740-63.2013.5.15.0032 MANOEL PALMEIRA DOS SANTOS 2ª-º Campinas SP
0011617-57.2016.5.15.0032 NILSON CARLOS DE SAO JOSE 2ª-º VT Campinas SP
0011106-25.2017.5.15.0032 MAURO DE CAMPOS 2ª-º VT Campinas SP
0002188-08.2013.5.15.0053 TIAGO RODRIGUES 4ª-º VT Campinas SP
0011669-98.2015.5.15.0093 HAN SHUN YUN 6ª-º VT Campinas SP
0027400-42.2005.5.15.0043 Luiz Gustavo da Silva 3ª-º Campinas SP
0078600-88.2005.5.15.0043 SINDICATO DOS AEROVIARIOS NO ESTADO DE 3ª-º Campinas SP
0114900-44.2008.5.15.0043 CLAUDENILSON NOGUEIRA RODRIGUES 3ª-º Campinas SP
0001716-08.2011.5.15.0043 Cledson da Silva Santos 3ª-º Campinas SP
0001787-10.2011.5.15.0043 CLAUDENILSON NOGUEIRA RODRIGUES 3ª-º Campinas SP
0000386-39.2012.5.15.0043 Luiz Carlos de Toledo Morais 3ª-º Campinas SP
0001508-87.2012.5.15.0043 ADMIR CAMARGO 3ª-º Campinas SP
0000423-32.2013.5.15.0043 RICARDO EURIPEDES OLIVEIRA APARECIDO 3ª-º Campinas SP
0078200-74.2005.5.15.0043 Mauricio Rodrigues 3ª-º Campinas SP
0113100-78.2008.5.15.0043 Jose Santo Brasil da Cruz 3ª-º Campinas SP
0001041-45.2011.5.15.0043 Ariovaldo Felippe 3ª-º Campinas SP
0001737-81.2011.5.15.0043 PAULO ROGERIO DE ALMEIDA 3ª-º Campinas SP
0001979-40.2011.5.15.0043 Cleu de Jesus Paiva Campelo 3ª-º Campinas SP
0001093-07.2012.5.15.0043 Cleber Gabriel Martins 3ª-º Campinas SP
0000176-51.2013.5.15.0043 JOEL DA SILVA SANTOS 3ª-º Campinas SP
0001347-43.2013.5.15.0043 DOUGLAS MARCEL DE OLIVEIRA 3ª-º Campinas SP
0067400-54.2005.5.15.0053 Lourivaldo Ferreira de Souza 4ª-º Campinas SP
0113400-10.2008.5.15.0053 FRANCISCO LAUDI DUARTE DE OLIVEIRA 4ª-º Campinas SP
0000547-53.2011.5.15.0053 SIDINEY DE OLIVEIRA REIS 4ª-º Campinas SP
0001725-37.2011.5.15.0053 Wilson Matias de Andrade 4ª-º Campinas SP

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Fls.: 397
0001979-10.2011.5.15.0053 José Monteiro Filho 4ª-º Campinas SP

0000910-06.2012.5.15.0053 Reginaldo Pontes da Silva 4ª-º Campinas SP
0000045-54.2012.5.15.0094 Izaias Rufino da Silva 4ª-º Campinas SP
0000394-83.2012.5.15.0053 Marcio Braga de Souza 4ª-º VT Campinas SP
0001828-10.2012.5.15.0053 ALEXSSANDRO BARBOSA REGO 4ª-º Campinas SP
0002037-76.2012.5.15.0053 MAYKON DOUGLAS RAIMUNDO BEM 4ª-º Campinas SP
0002166-81.2012.5.15.0053 DENIS ARAUJO POLETTI 4ª-º Campinas SP
0000224-77.2013.5.15.0053 FABIO CAVALCANTE DE OLIVEIRA 4ª-º Campinas SP
0000761-73.2013.5.15.0053 PITERSON MICHEL DA SILVA 4ª-º Campinas SP
0066200-75.2006.5.15.0053 Francisco Frederico Wulf 4ª-º Campinas SP
0040100-78.2009.5.15.0053 Gilson da Costa Souza 4ª-º Campinas SP
0000821-17.2011.5.15.0053 Leandro de Brito Silva 4ª-º Campinas SP
0001726-22.2011.5.15.0053 Liliane Cristina Arruda 4ª-º Campinas SP
0000044-95.2012.5.15.0053 Izaias Rufino da Silva 4ª-º Campinas SP
0000269-18.2012.5.15.0053 Marcelo Alves Naciso 4ª-º Campinas SP
0000561-03.2012.5.15.0053 Lucas Lima dos Santos 4ª-º Campinas SP
0001501-65.2012.5.15.0053 JOSE EVANGELISTA 4ª-º Campinas SP
0001899-12.2012.5.15.0053 ESTER COUTO NUNES DA SILVA 4ª-º Campinas SP
0002157-22.2012.5.15.0053 IRINEU DE OLIVEIRA 4ª-º Campinas SP
0002272-43.2012.5.15.0053 MATIAS GONCALVES DOS SANTOS 4ª-º Campinas SP
0000613-62.2013.5.15.0053 ANDRE LUIS LOURENCO DE SOUZA 4ª-º Campinas SP
0002200-51.2003.5.15.0092 MARIZA YOSHIE YAMAMOTO 5ª-º Campinas SP
0153800-22.2003.5.15.0092 RODERVALDO DA SILVA ALMEIDA 5ª-º Campinas SP
0111400-17.2008.5.15.0092 Ede Weslley Medina de Lima 5ª-º Campinas SP
0104500-81.2009.5.15.0092 ADRIANO MARCELINO DUARTE 5ª-º Campinas SP
0133100-15.2009.5.15.0092 Genilson Buarque de Lima Junior 5ª-º Campinas SP
0001784-39.2010.5.15.0092 JOSE ROBERTO SANTOS DE MATOS 5ª-º Campinas SP
0001042-77.2011.5.15.0092 Osmar Reis da Cruz 5ª-º Campinas SP
0001088-66.2011.5.15.0092 JHONATAS BATISTA DOS REIS 5ª-º Campinas SP
0094100-18.2003.5.15.0092 JOSE RENATO RODRIGUES 5ª-º Campinas SP
0206100-24.2004.5.15.0092 SINDICATO DOS AEROVIARIOS NO ESTADO DE 5ª-º Campinas SP
0016400-53.2009.5.15.0092 Francisco Gomes de Souza 5ª-º Campinas SP
0111900-49.2009.5.15.0092 Genilson Buarque de Lima Junior 5ª-º Campinas SP
0001625-96.2010.5.15.0092 Andre Tavares da Costa 5ª-º Campinas SP
0000848-77.2011.5.15.0092 Angelo Roberto Amstalden 5ª-º Campinas SP
0001080-89.2011.5.15.0092 Junior Cunha Costa 5ª-º Campinas SP
0001225-48.2011.5.15.0092 Carlos Antonio Batista 5ª-º Campinas SP
0001633-39.2011.5.15.0092 Devanir Alves de Souza 5ª-º Campinas SP
0002051-74.2011.5.15.0092 Edson Correia Marques 5ª-º Campinas SP
0000990-47.2012.5.15.0092 Claudio dos Santos Ferreira 5ª-º Campinas SP
0000007-14.2013.5.15.0092 Anael Pereira Mendes 5ª-º Campinas SP
0000652-39.2013.5.15.0092 DONIZETE APARECIDO MARTINS 5ª-º Campinas SP
0002103-02.2013.5.15.0092 WELLINGTON ROBERTO ANIZAU PINTO 5ª-º Campinas SP
0001821-32.2011.5.15.0092 Fabiano Ferreira Campos 5ª-º Campinas SP
0000061-14.2012.5.15.0092 Elson de Paiva Campelo 5ª-º Campinas SP
0001857-40.2012.5.15.0092 MARCELO APARECIDO TEIXEIRA 5ª-º Campinas SP
0000537-18.2013.5.15.0092 DANILO DE SOUSA SOARES 5ª-º Campinas SP
0001744-52.2013.5.15.0092 LUCIANA GOULART MARTINS 5ª-º Campinas SP
0201600-43.2003.5.15.0093 EDSON DE JESUS BALDUINO 6ª-º Campinas SP
0018200-84.2007.5.15.0093 Sérgio William Baroni de Souza 6ª-º Campinas SP
0006600-32.2008.5.15.0093 Valter Julião de Paes 6ª-º Campinas SP
0000354-75.2012.5.15.0094 Valdinei da Silva Rocha 7ª-º Campinas SP
0174300-33.2008.5.15.0093 Ednaldo Rogerio Durar 6ª-º Campinas SP
0000708-40.2011.5.15.0093 Leonardo Rodrigues da Costa 6ª-º Campinas SP
0001933-95.2011.5.15.0093 Gustavo Francisco Reducino 6ª-º Campinas SP
0000417-06.2014.5.06.0022 VALVIK DE OLIVEIRA LINS FILHO 22ª-º VT Recife PE
0001245-02.2012.5.15.0093 Bruno Henrique Nunes Bento 6ª-º Campinas SP

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Fls.: 398
0021600-77.2005.5.15.0093 Antônio Carlos Ramos Barbosa 6ª-º Campinas SP

0150600-28.2008.5.15.0093 Juscelino dos Santos Souza 6ª-º Campinas SP
0001602-45.2013.5.15.0093 JOSMAR AUGUSTO DE OLIVEIRA 6ª-º Campinas SP
0164800-74.2007.5.15.0093 Horácio da Silva Almeida 6ª-º Campinas SP
0000602-78.2011.5.15.0093 Thiago Henrique Santeri 6ª-º Campinas SP
0001686-17.2011.5.15.0093 Ademir Aparecido Nascimento 6ª-º Campinas SP
0096600-17.2004.5.15.0094 Augusto Cesar Silva Araujo Jorge 7ª-º Campinas SP
0001819-22.2012.5.15.0094 PAULO RICARDO BISPO SILVA 7ª-º Campinas SP
0000266-03.2013.5.15.0094 Camilo Simões Filho 7ª-º Campinas SP
0000810-88.2013.5.15.0094 EUDES PASCOAL FIGUEIREDO SILVA 7ª-º Campinas SP
0000975-38.2013.5.15.0094 JEFERSON LIMA DA SILVA 7ª-º Campinas SP
0001102-13.2012.5.15.0093 Carlos Roberto da Silva Santos 6ª-º Campinas SP
0001857-37.2012.5.15.0093 THIAGO DE QUEIROZ CARDOSO 6ª-º Campinas SP
0000689-65.2010.5.15.0094 Ademar Gonçalves Siqueira 7ª-º Campinas SP
0001892-28.2011.5.15.0094 Josivania da Silva Alves 7ª-º Campinas SP
0001774-81.2013.5.15.0094 RODRIGO RIBEIRO 7ª-º Campinas SP
0001949-75.2013.5.15.0094 BRUNO HENRIQUE DE CASTRO 7ª-º Campinas SP
0154000-13.2009.5.15.0094 Edmilson Viana dos Santos 7ª-º Campinas SP
0000141-32.2013.5.15.0095 WAGNER DA SILVA FERREIRA 8ª-º Campinas SP
0001537-47.2013.5.15.0094 LEANDRO RODRIGO RIBEIRO 7ª-º Campinas SP
0000399-16.2011.5.15.0094 SIDINEY DE OLIVEIRA REIS 7ª-º Campinas SP
0000974-53.2013.5.15.0094 SEBASTIAO BORGES TEIXEIRA JUNIOR 7ª-º Campinas SP
0001602-44.2010.5.15.0095 Willian Franco de Melo 8ª-º Campinas SP
0000144-87.2013.5.15.0094 FLAVIO SILVA DO NASCIMENTO 7ª-º Campinas SP
0002036-02.2011.5.15.0094 Vicente Manoel Julião Filho 7ª-º Campinas SP
0001431-22.2012.5.15.0094 Cleber Costa Almeida 7ª-º Campinas SP
0000497-30.2013.5.15.0094 RAFAEL ANICASSIA DOS SANTOS 7ª-º Campinas SP
0001800-79.2013.5.15.0094 JOSE LEONARDO OLIVEIRA DOS SANTOS 7ª-º Campinas SP
0137900-82.2006.5.15.0095 Cristiano Martins Vicente 8ª-º Campinas SP
0177600-94.2008.5.15.0095 Adeildo Alvez Pereira 8ª-º Campinas SP
0155400-59.2009.5.15.0095 Adeildo Alvez Pereira 8ª-º Campinas SP
0001818-68.2011.5.15.0095 Gilberto Alves Coimbra 8ª-º Campinas SP
0000424-89.2012.5.15.0095 WILLIAN DOUGLAS CORDEIRO RAMOS 8ª-º Campinas SP
0001307-94.2013.5.06.0016 FRANCILEIDE MARIA DA SILVA 16ª-º VT Recife PE
0000195-66.2011.5.15.0095 Fábio Pereira Vieira 8ª-º Campinas SP
0000619-74.2012.5.15.0095 DANILO BARBOSA CORREIA 8ª-º Campinas SP
0001895-43.2012.5.15.0095 DANILO BARBOSA CORREIA 8ª-º Campinas SP
0150100-47.2005.5.15.0131 Lino Rodrigues da Costa Filho 12ª-º Campinas SP
0000898-26.2013.5.15.0095 GRAZIELE VIEIRA PIRES 8ª-º Campinas SP
0000702-27.2011.5.15.0095 JOSE LUCAS MARTINS SOUZA 8ª-º Campinas SP
0000289-77.2012.5.15.0095 Jorge Enrique da Silva Neto 8ª-º Campinas SP
0121500-22.2008.5.15.0095 Sérgio Maurílio Victor 8ª-º Campinas SP
0000226-23.2010.5.15.0095 ANTONIO MARTINS DOS SANTOS 8ª-º Campinas SP
0001542-92.2012.5.15.0130 ROGER CARLOS SILVA 11ª-º Campinas SP
0001072-27.2013.5.15.0130 EDER SANTOS DE OLIVEIRA 11ª-º Campinas SP
0001429-72.2011.5.15.0131 Vanilda Aro Aramino 12ª-º Campinas SP
0000718-36.2012.5.15.0130 Raphael Francisco Michelin 11ª-º Campinas SP
0000935-87.2012.5.15.0095 Alan Vitor Lourenço 8ª-º Campinas SP
0001758-19.2013.5.15.0130 WALMIR ALVES DE SOUZA 11ª-º Campinas SP
0193300-13.2008.5.15.0095 João Antonio do Amaral 8ª-º Campinas SP
0002098-60.2013.5.15.0130 JOAO ANTONIO SANTOS DE MELO 11ª-º Campinas SP
0001790-37.2010.5.15.0095 Rogerio Fernandes Destefano 8ª-º Campinas SP
0002083-70.2011.5.15.0095 JOSE CARLOS DO NASCIMENTO SILVA 8ª-º Campinas SP
0000923-73.2012.5.15.0095 João Ricardo do Lago Izael 8ª-º Campinas SP
0001446-85.2012.5.15.0095 Fabio Gomes de Lucena 8ª-º Campinas SP
0001990-73.2012.5.15.0095 Cintia Cristiane Ferreira da Silva 8ª-º Campinas SP
0000807-33.2013.5.15.0095 GRAZIELE VIEIRA PIRES 8ª-º Campinas SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 399
0001162-43.2013.5.15.0095 MARCIO ANTONIO FILHO 8ª-º Campinas SP

0439000-22.2005.5.15.0131 Paulo Henrique Ponciano 12ª-º Campinas SP
0229500-13.2005.5.15.0131 Antonio Carlos Ramos Barbosa 12ª-º Campinas SP
0001191-93.2013.5.15.0095 WENDERSON LIMA TENORIO 8ª-º Campinas SP
0001892-77.2012.5.15.0131 OSIEL FIGUEIREDO MARQUES 12ª-º Campinas SP
0000740-57.2013.5.15.0131 ANDRE HERNANDES GOMES DA COSTA 12ª-º Campinas SP
0000965-48.2011.5.15.0131 Rafael Alberti Roverso 12ª-º Campinas SP
0000937-46.2012.5.15.0131 Gustavo Veronezi 12ª-º Campinas SP
0001440-32.2014.5.06.0007 MARCIO ROBERTO DA SILVA 7ª-º VT Recife PE
0002155-86.2013.5.15.0095 EVERALDO TONI AFONSO 8ª-º VT Campinas SP
0001863-90.2013.5.15.0131 CAIQUE JOSE DE OLIVEIRA 12ª-º Campinas SP
0105700-96.2005.5.15.0114 Ednes de Arruda Siqueira 9ª-º Campinas SP
0000458-24.2010.5.15.0131 João Batista Xavier de Arruda 12ª-º Campinas SP
0001948-47.2011.5.15.0131 Giancarlos Pereira 12ª-º Campinas SP
0001250-81.2013.5.15.0095 DIVINO DE SOUZA MALAQUIAS 8ª-º Campinas SP
0000871-88.2010.5.15.0114 ANTONIO MARTINS DOS SANTOS 9ª-º Campinas SP
0001594-51.2013.5.15.0131 RENATO JUNIO MAIA 12ª-º Campinas SP
0001644-88.2010.5.15.0129 JOHN WILIANS MARQUES DOS SANTOS 10ª-º Campinas SP
0002244-12.2013.5.15.0095 MARCIO GLEISON FIRMIANO DE SOUSA 8ª-º VT Campinas SP
0001616-46.2012.5.15.0131 ROBINSON RAMOS MAFRA 12ª-º Campinas SP
0001132-17.2015.5.06.0021 FLAVIO LIRA DE OLIVEIRA 21ª-º VT Recife PE
0052800-97.2009.5.15.0114 Valdivan Rodrigues da Costa 9ª-º Campinas SP
0000949-48.2011.5.15.0114 PAULO SERGIO LEZO 9ª-º Campinas SP
0000051-98.2012.5.15.0114 Albert de Carvalho Costa 9ª-º Campinas SP
0001868-03.2012.5.15.0114 Eliezer Perandre Pereira 9ª-º Campinas SP
0000506-18.2012.5.15.0129 Alex Santos Sanches 10ª-º Campinas SP
0000222-21.2013.5.15.0114 Alessandro Porto Andrade 9ª-º Campinas SP
0000348-71.2013.5.15.0114 ERINALDO GOMES DA SILVA 9ª-º Campinas SP
0000069-74.2012.5.15.0129 Mariclésia dos Santos Bezerra 10ª-º Campinas SP
0000334-73.2012.5.15.0130 Luiz Augusto de Souza Januario 11ª-º Campinas SP
0001670-12.2012.5.15.0131 Wellington Ribeiro Magalões 12ª-º Campinas SP
0001341-17.2013.5.15.0114 VINICIUS SOARES SOUZA 9ª-º Campinas SP
0112900-07.2008.5.15.0129 Eraldo José da Silva 10ª-º Campinas SP
0000645-67.2012.5.15.0129 Emerson Estevão Neves 10ª-º Campinas SP
0000356-82.2012.5.15.0114 Wilder Gabriel Silva Ferreira 9ª-º Campinas SP
0130700-93.2008.5.15.0114 José de Souza Ferreira 9ª-º Campinas SP
0058500-03.2009.5.15.0131 Janio Olimpio Viana 12ª-º Campinas SP
0000017-77.2013.5.06.0005 SALATIEL JOSE DE OLIVEIRA 5ª-º VT Recife PE
0000300-15.2013.5.15.0114 RAIDONE ALVES DOS SANTOS 9ª-º Campinas SP
0000174-11.2013.5.15.0131 COSME SODRE DE MORAES 12ª-º Campinas SP
0002007-52.2012.5.15.0114 ANDRE TEODORO DO ROZARIO 9ª-º Campinas SP
0149400-83.2009.5.15.0114 Eder Cordeiro Alves 9ª-º Campinas SP
0001476-97.2011.5.15.0114 Tiago dos Santos Dantas 9ª-º Campinas SP
0000198-45.2013.5.15.0129 DIVINO BISPO DE OLIVEIRA 10ª-º Campinas SP
0034500-76.2008.5.15.0129 Almir Rogério Rodrigues 10ª-º Campinas SP
0000259-71.2011.5.15.0129 Sidinei Domingues Gonzales 10ª-º Campinas SP
0000352-79.2011.5.15.0114 Fernando Damasio Gonçalves 9ª-º Campinas SP
0000971-84.2013.5.15.0131 ALICE PEREIRA DE JESUS 12ª-º Campinas SP
0222800-21.2005.5.15.0131 Juvenal Lucio 12ª-º Campinas SP
0000429-20.2013.5.15.0114 RICARDO EURIPEDES OLIVEIRA APARECIDO 9ª-º Campinas SP
0000759-06.2012.5.15.0129 WEDSON ARAUJO SE SOUZA 10ª-º Campinas SP
0001986-65.2011.5.15.0129 Anderson Alves Nascimento 10ª-º Campinas SP
0001103-50.2013.5.15.0129 JEFFERSON PEREIRA BENASSUI 10ª-º Campinas SP
0000828-72.2011.5.15.0129 CELIO BEATRIZ THIAGO 10ª-º Campinas SP
0344100-47.2005.5.15.0131 JOSE TEJO SIGRIST BUENO 12ª-º Campinas SP
0001805-41.2013.5.15.0114 BRUNO RAFAEL DOS SANTOS 9ª-º Campinas SP
0285600-91.2005.5.15.0129 Antonio Davi do Nascimento 10ª-º Campinas SP

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 400
0001368-57.2010.5.15.0129 Reginaldo Aparecido Bruno 10ª-º Campinas SP

0001135-20.2011.5.15.0131 Anderson dos Santos Silva 12ª-º Campinas SP
0001470-05.2012.5.15.0131 José Carlos Serpa 12ª-º Campinas SP
0000948-81.2012.5.15.0129 Klebson Galdino do Nascimento 10ª-º Campinas SP
0000962-31.2013.5.15.0129 MARCOS ARAUJO LOPES DA SILVA 10ª-º Campinas SP
0001578-06.2013.5.15.0129 ADRIANO MOGENTAL 10ª-º Campinas SP
0001231-20.2011.5.06.0023 WILKE LEONARDO ALVES DE ASSUNCAO 23ª-º VT Recife PE
0001777-30.2010.5.15.0130 Luis Antonio da Silva 11ª-º Campinas SP
0000497-21.2010.5.15.0131 Matheus Correa Prado 12ª-º Campinas SP
0001927-71.2011.5.15.0131 MARIO SERGIO LEITE MARQUES 12ª-º Campinas SP
0002141-34.2012.5.15.0129 André Vieira Batista 10ª-º Campinas SP
0147100-06.2009.5.15.0129 Gérson Nunes de Queirós 10ª-º Campinas SP
0001587-70.2010.5.15.0129 Valberio Batista da Silva 10ª-º Campinas SP
0002012-57.2011.5.15.0131 Willians Alfredo Rodrigues da Silva 12ª-º Campinas SP
0000897-07.2011.5.15.0129 Sidinei Domingues Gonzales 10ª-º Campinas SP
0000055-90.2012.5.15.0129 Antonio de Lara Silva 10ª-º Campinas SP
0000074-96.2012.5.15.0129 Thiago Pompermayer Petucco 10ª-º Campinas SP
0001994-02.2012.5.15.0131 ELLEN CRISTINA FERREIRA 12ª-º Campinas SP
0000155-11.2013.5.15.0129 ADRIANO TELES LEITE 10ª-º Campinas SP
0001399-66.2013.5.15.0131 WANDICK STANLEY SILVA DE JESUS 12ª-º Campinas SP
0000509-30.2013.5.15.0131 FABIO CIRQUEIRA RAMOS 12ª-º Campinas SP
0001248-74.2011.5.15.0130 Rafael dos Santos Nunes 11ª-º Campinas SP
0011662-40.2014.5.15.0094 ADRIANO FLORENCIO DOS SANTOS 7ª-º VT Campinas SP
0000764-85.2013.5.15.0131 WILLIAM WALKER DA SILVA 12ª-º Campinas SP
0002055-26.2013.5.15.0130 GLEIDISON CESAR TENORIO LIMA 11ª-º Campinas SP
0001754-79.2013.5.15.0130 THIAGO BRUNO RODRIGUES DE GODOI 11ª-º Campinas SP
0001666-38.2013.5.15.0131 ROSALVO SOARES BATISTA 12ª-º Campinas SP
0106500-71.2008.5.15.0130 Mario Roberto Campelo 11ª-º Campinas SP
0027500-27.2005.5.15.0130 Gilson Augusto Rocchetti 11ª-º Campinas SP
0000415-90.2010.5.15.0130 Aloizio Joventino Batista 11ª-º Campinas SP
0002205-41.2012.5.15.0130 DIEGO CARLOS GREQUE DA CRUZ 11ª-º Campinas SP
0145300-37.2009.5.15.0130 Anderson Roberto Costa da Silva 11ª-º Campinas SP
0169200-54.2006.5.15.0130 Diequisandro Lourenço 11ª-º Campinas SP
0115200-36.2008.5.15.0130 JOCIMAR CORREA PRADO 11ª-º Campinas SP
0002025-59.2011.5.15.0130 Douglas Sebastião Fernandes 11ª-º Campinas SP
0002006-53.2011.5.15.0130 Cleber Paiva Teixeira 11ª-º Campinas SP
0001791-77.2011.5.15.0130 JOSE ROMILDO RODRIGUES DOS SANTOS 11ª-º Campinas SP
0001110-73.2012.5.15.0130 Enos Lins de Almeida 11ª-º Campinas SP
0206400-32.2005.5.15.0130 Gilberto Margoni Filho 11ª-º Campinas SP
0000650-57.2010.5.15.0130 Lourdes de Fatima Ribeiro 11ª-º VT Campinas SP
0000546-31.2011.5.15.0130 Valmir Oliveira Freitas 11ª-º Campinas SP
0001350-96.2011.5.15.0130 Ivonaldo Silva Santos 11ª-º Campinas SP
0000624-11.2012.5.01.0023 Daniel Francisco de Oliveira 41ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0000036-81.2012.5.15.0130 Valdecir Soares da Costa 11ª-º Campinas SP
1002554-65.2013.5.02.0320 WILLIAM SANTOS SILVA 10ª-º VT Guarulhos SP
0000750-37.2013.5.06.0007 JASIEL DE ALMEIDA FERREIRA 7ª-º VT Recife PE
0001409-25.2013.5.06.0014 FABIO NUNES DA SILVA 14ª-º VT Recife PE
0000487-44.2014.5.06.0015 JOSE FLAVIO DO NASCIMENTO ANDRADE 15ª-º VT Recife PE
0000815-18.2012.5.06.0023 SINDAERO SINDICATO AEROVIARIOS DO EST PE 23ª-º VT Recife PE
0001312-61.2013.5.06.0002 WLADEMIR CANEL FIGUEIREDO 2ª-º VT Recife PE
0000676-80.2010.5.10.0005 Jose Fernandes dos Reis 5ª-º VT Brasília DF
0001019-18.2014.5.06.0015 JOSE DA SILVA LEAO 15ª-º VT Recife PE
0000660-43.2015.5.06.0012 JOSE ARTUR BUREGIO DE ARAUJO 12ª-º VT Recife PE
0001160-24.2015.5.06.0008 RITA MARIA DA SILVA 8ª-º VT Recife PE
0000289-57.2016.5.06.0008 RENATA KARLA FERREIRA DO NASCIMENTO 8ª-º VT Recife PE
0000653-87.2016.5.06.0021 JOSE DA SILVA LEAO 18ª-º VT Recife PE
0001699-41.2016.5.06.0012 DARIO SIMON RAMOS DE SOUSA 12ª-º VT Recife PE

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 401
0000528-09.2012.5.06.0006 CLAUDITON GOMES DA SILVA 6ª-º VT Recife PE
0000990-89.2014.5.06.0007 EVANDI ELIAS DE OLIVEIRA 7ª-º VT Recife PE
0001745-84.2012.5.06.0007 ALEXANDRE FRANCISCO DE FREITAS 7ª-º VT Recife PE
0001417-26.2013.5.06.0006 KLEBER FILIPE SANTOS DE ALBUQUERQUE 6ª-º VT Recife PE
0000092-98.2013.5.06.0011 SALOMAO AMES DE ARAUJO 11ª-º VT Recife PE
0001242-16.2015.5.06.0021 JOSE SILVANO LOPES 21ª-º VT Recife PE
0001372-68.2013.5.06.0023 LUIZ CLAUDIO BEZERRA 23ª-º VT Recife PE
0000293-55.2016.5.06.0021 ALINE CRISTINA AGUIAR GOMES DA SILVA 21ª-º VT Recife PE
0000410-17.2014.5.06.0021 ROBERTO PEREIRA MENDES 21ª-º VT Recife PE
0001660-30.2014.5.06.0007 JOAQUIM BARBOSA DA SILVA 7ª-º VT Recife PE
0001782-90.2016.5.06.0001 IVSON SANTOS DE MENEZES 1ª-º VT Recife PE
0000143-98.2016.5.06.0013 JOSE ELINALDO SANTOS GOMES 13ª-º VT Recife PE
0001226-25.2015.5.06.0001 MARIA DE FATIMA LIMA MAIA 1ª-º VT Recife PE
0001189-06.2017.5.06.0008 WLADEMIR CANEL FIGUEIREDO 8ª-º VT Recife PE
0108400-30.2002.5.10.0004 ALESSANDRA DE ASSIS COSTA 4ª-º VT Brasília DF
0001384-98.2016.5.06.0016 REGINALDO BARBOSA DA SILVA 16ª-º VT Recife PE
0000228-44.2017.5.06.0015 FABIO NUNES DA SILVA 15ª-º VT Recife PE
0000315-27.2014.5.10.0004 Cleiton Candido da Silva 4ª-º VT Brasília DF
0001584-19.2015.5.10.0020 Luis Ricardo Balduino 20ª-º VT Brasília DF
0001281-59.2011.5.10.0015 Reinaldo Lima Resende 15ª-º VT Brasília DF
0001037-88.2015.5.10.0016 Luiz Claudio Gomes 16ª-º VT Brasília DF
0000627-09.2014.5.10.0002 Jose Fernandes dos Reis 2ª-º VT Brasília DF
0001371-33.2012.5.10.0015 Renato Alves de Araujo 15ª-º VT Brasília DF
0000016-78.2013.5.10.0006 Alex Julio Favela 6ª-º VT Brasília DF
0002086-41.2013.5.10.0015 Jose de Ribamar Silva Santos 15ª-º VT Brasília DF
0001275-23.2013.5.10.0002 Sebastiana Lopes de Sousa 2ª-º VT Brasília DF
0000361-22.2014.5.10.0002 Wesley Vasconcelos de Souza Ferreira 2ª-º VT Brasília DF
0001035-67.2014.5.10.0012 Jessica Nayara Pereira Viana 12ª-º VT Brasília DF
0001128-69.2015.5.10.0020 Thiago Pereira de Carvalho 20ª-º VT Brasília DF
0000227-95.2015.5.10.0022 Nayara Domingues dos Santos 22ª-º VT Brasília DF
0001416-84.2014.5.10.0009 Jhonatan Barbosa da Silva Cardoso 9ª-º VT Brasília DF
0001768-51.2014.5.10.0006 Antonio Bezerra do Nascimento 6ª-º VT Brasília DF
0001372-95.2015.5.10.0020 Marcos Antonio da Silva 20ª-º VT Brasília DF
0001171-85.2014.5.10.0005 Marcos Pereira de Oliveira 5ª-º VT Brasília DF
0001887-45.2015.5.10.0016 Ivanilson Luiz da Silva 16ª-º VT Brasília DF
0000073-95.2015.5.10.0016 Joao Nilton Santos de Souza 16ª-º VT Brasília DF
0000304-40.2015.5.10.0011 Rafael dos Santos Silva 11ª-º VT Brasília DF
0000969-68.2015.5.10.0007 Kaarlo Henrique Majuri Araújo 7ª-º VT Brasília DF
0001166-75.2015.5.10.0022 Edson de Sousa Silva 22ª-º VT Brasília DF
0001434-65.2015.5.10.0011 Andre Silva do Nascimento 11ª-º VT Brasília DF
0001510-02.2014.5.10.0019 Charlleston Marques de Oliveira 19ª-º VT Brasília DF
0001812-79.2014.5.10.0003 Marcos de Almeida 19ª-º VT Brasília DF
0001035-06.2010.5.10.0013 Ministerio Publico do Trabalho 13ª-º VT Brasília DF
0134300-41.2009.5.10.0013 Sindicato Nacional dos Aeroviários 13ª-º VT Brasília DF
0002083-05.2012.5.10.0021 Alexandre Lima Cordeiro 21ª-º VT Brasília DF
0001778-41.2013.5.10.0003 Cleiton Bacelar Lemos 3ª-º VT Brasília DF
0000308-17.2014.5.10.0010 Gabriel Nascimento Marques 10ª-º VT Brasília DF
0000030-96.2012.5.10.0006 Sindicato Nacional dos Aeroviarios 6ª-º VT Brasília DF
0000388-85.2013.5.10.0019 Wanderson do Nascimento Cardoso 19ª-º VT Brasília DF

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 402
0000027-61.2014.5.10.0010 Jose da Costa Freire 10ª-º VT Brasília DF

0000337-15.2015.5.10.0016 Maylson Alves Bonfim 16ª-º VT Brasília DF
0001172-97.2015.5.10.0017 Alex Martins dos Santos 17ª-º VT Brasília DF
0000406-29.2014.5.10.0001 Andre Luiz da Costa Alves 1ª-º VT Brasília DF
0000630-58.2014.5.10.0003 Amaro de Araujo Rocha 3ª-º VT Brasília DF
0001090-24.2014.5.10.0010 Raimundo Alex da Silva Rodrigues 10ª-º VT Brasília DF
0001200-95.2015.5.10.0007 Ismael Damasceno dos Santos 7ª-º VT Brasília DF
0001529-59.2014.5.10.0002 Rodrigo Linhares da Silva 2ª-º VT Brasília DF
0000934-29.2015.5.10.0001 Everton Senger 1ª-º VT Brasília DF
0000989-14.2015.5.10.0022 Sabrina Osorio de Freitas 22ª-º VT Brasília DF
0000159-63.2015.5.10.0017 Marcelo Conceicao de Souza 17ª-º VT Brasília DF
0001651-02.2015.5.10.0014 Ilma de Fatima Viana 14ª-º VT Brasília DF
0001449-46.2015.5.10.0007 Osvaldo Luiz 7ª-º VT Brasília DF
0001919-56.2015.5.10.0014 Marlon Carneiro Dias 14ª-º VT Brasília DF
0000178-20.2011.5.10.0014 Arailson Lima dos Santos 14ª-º VT Brasília DF
0001654-72.2015.5.10.0008 Waldir Goncalves dos Santos Junior 8ª-º VT Brasília DF
0184700-59.2009.5.10.0013 Gerson de Paula Pereira 13ª-º VT Brasília DF
0000668-35.2012.5.10.0005 Cicero Fontes Pacheco 5ª-º VT Brasília DF
0000258-82.2014.5.10.0012 Sergio Murilo Souza dos Santos 12ª-º VT Brasília DF
0000698-15.2013.5.10.0012 Marcos Antonio Soares Barbosa 12ª-º VT Brasília DF
0001195-19.2014.5.10.0004 Marcio Pereira de Melo 4ª-º VT Brasília DF
0001860-45.2013.5.10.0012 Cleber Barbosa da Silva Cardoso 12ª-º VT Brasília DF
0000013-96.2013.5.10.0015 Naasson Teixeira de Souza 15ª-º VT Brasília DF
0000378-16.2014.5.10.0016 Wilson Ferreira Lemos Neto 16ª-º VT Brasília DF
0000825-49.2014.5.10.0001 Eder Charles da Silva 1ª-º VT Brasília DF
0001405-31.2014.5.10.0017 Josoel Nonato Rodrigues 17ª-º VT Brasília DF
0001582-19.2014.5.10.0009 Jorge Melo de Miranda 9ª-º VT Brasília DF
0001828-21.2014.5.10.0007 Luciano Barbosa de Santana 7ª-º VT Brasília DF
0000260-45.2015.5.10.0003 Paulo Roberto da Silveira Filho 3ª-º VT Brasília DF
0000357-27.2015.5.10.0009 Anicete Luiz da Silva 9ª-º VT Brasília DF
0000506-81.2015.5.10.0022 Elvys Ramon Goncalves Xavier 22ª-º VT Brasília DF
0000968-80.2015.5.10.0008 Marcus Vinicius Moreira Cidade Junior 8ª-º VT Brasília DF
0000351-45.2012.5.01.0051 Luciano Silva de Vargas 51ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0001500-36.2015.5.10.0014 Adailson Soares da Conceicao 14ª-º VT Brasília DF
0000231-10.2016.5.10.0019 MARCOS WILLIAM ARAUJO DE LIMA 19ª-º VT Brasília DF
0001102-40.2016.5.10.0019 Claudinei Aparecido Lazaro 19ª-º VT Brasília DF
0001479-78.2015.5.10.0008 Jean Klismann Barros Back 8ª-º VT Brasília DF
0000323-21.2016.5.10.0008 NAYARA DOMINGUES DOS SANTOS 22ª-º VT Brasília DF
0001330-46.2015.5.10.0020 Fernanda Justiniano Lobo 20ª-º VT Brasília DF
0001441-39.2015.5.10.0017 Isnilton da Luz Ferreira 17ª-º VT Brasília DF
0001590-56.2015.5.10.0010 Domingos Barbosa da Silva 10ª-º VT Brasília DF
0001765-50.2015.5.10.0010 Claudielon Artur de Almeida 10ª-º VT Brasília DF
0000036-40.2016.5.10.0014 EDUARDO RIBEIRO DA SILVA 14ª-º VT Brasília DF
0001162-58.2016.5.10.0004 EDSON PEREIRA LOPES 4ª-º VT Brasília DF
0000665-29.2016.5.10.0009 FRANCISCO FERREIRA DA SILVA 9ª-º VT Brasília DF
0000795-25.2016.5.10.0007 JOSE FERNANDES DOS REIS 7ª-º VT Brasília DF
0001282-07.2016.5.10.0003 ALAYRSON RIBEIRO DE JESUS 8ª-º VT Brasília DF
0000074-45.2017.5.10.0005 Cezar Sand Souza dos Santos 5ª-º VT Brasília DF
0000134-12.2017.5.10.0007 DIEGO DE ANDRADE RESENDE SOUSA 7ª-º VT Brasília DF
0000760-38.2016.5.10.0016 MARCONE PEREIRA DE ALMEIDA 16ª-º VT Brasília DF
0000020-04.2016.5.10.0009 MARCOS ANTONIO SOARES BARBOSA 9ª-º VT Brasília DF
0000449-50.2016.5.10.0015 GEAN PINTO CHAVES 15ª-º VT Brasília DF
0000570-08.2016.5.10.0006 MARIA DOMINGUES 6ª-º VT Brasília DF
0000588-02.2016.5.10.0015 JOSE DE MARIA CARVALHO SILVA 15ª-º VT Brasília DF
0000653-76.2016.5.10.0021 Ramon Wziell de Oliveira de Aguiar 21ª-º VT Brasília DF

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 403
0000754-67.2016.5.10.0004 EDWARD BEZERRA DA SILVA 4ª-º VT Brasília DF

0000888-94.2016.5.10.0004 FRANCISCO MARCIO SALES DA SILVA 4ª-º VT Brasília DF
0001351-09.2016.5.10.0013 JUSTINIANO DE JESUS NASCIMENTO 13ª-º VT Brasília DF
0000962-06.2016.5.10.0019 JOAQUIM NETO CAMPOS DA SILVA 19ª-º VT Brasília DF
0001024-64.2016.5.10.0013 Juraci Pereira dos Santos 13ª-º VT Brasília DF
0001477-68.2016.5.10.0010 PAULO GERALDO DA SILVA 10ª-º VT Brasília DF
0001759-36.2016.5.10.0001 BRUNO PEREIRA DAS CHAGAS 1ª-º VT Brasília DF
0000036-45.2017.5.10.0001 ROSA MARIA DA CRUZ REIS 1ª-º VT Brasília DF
0000577-97.2016.5.10.0006 LUCIENE DE ESPINDOLA CALIXTA 6ª-º VT Brasília DF
0000046-29.2017.5.10.0021 DIENELDO COSTA NORONHA 21ª-º VT Brasília DF
0001489-76.2016.5.10.0012 EDSON TAVARES JUSTINIANO 12ª-º VT Brasília DF
0001558-90.2016.5.10.0018 VANESSA GLADIS DA SILVA SANTIAGO 18ª-º VT Brasília DF
0001657-05.2016.5.10.0004 JEAN KLISMANN BARROS BACK 4ª-º VT Brasília DF
0001700-12.2016.5.10.0013 SAINT CLAIR SILVA 13ª-º VT Brasília DF
0000455-87.2016.5.10.0005 CLEITON DA SILVA ARAUJO 5ª-º VT Brasília DF
0000616-06.2016.5.10.0003 ALAYRSON RIBEIRO DE JESUS 3ª-º VT Brasília DF
0000877-53.2016.5.10.0008 DANIELE ALVES DE SOUSA LIMA 8ª-º VT Brasília DF
0001036-96.2016.5.10.0007 REJANE FERREIRA DE PAIVA CARVALHO 7ª-º VT Brasília DF
0001526-91.2016.5.10.0016 ANTONIO MACHADO DE OLIVEIRA 16ª-º VT Brasília DF
0001286-02.2016.5.10.0017 JOSE DA SILVA TAVARES 17ª-º VT Brasília DF
0001437-16.2016.5.10.0001 MAICON JOSE DA SILVA 1ª-º VT Brasília DF
0001478-17.2016.5.10.0022 DANIEL SANTOS RODRIGUES 22ª-º VT Brasília DF
0001565-88.2016.5.10.0016 MARCONE PEREIRA DE ALMEIDA 16ª-º VT Brasília DF
0001658-75.2016.5.10.0008 GUILHERME FRANCO DE CARVALHO 10ª-º VT Brasília DF
0001767-47.2016.5.10.0022 PEDRO HENRIQUE DE OLIVEIRA BOAVENTURA 22ª-º VT Brasília DF
0001710-83.2016.5.10.0004 LEONARDO BATISTA DOS SANTOS 4ª-º VT Brasília DF
0000096-06.2017.5.10.0005 MANOEL MESSIAS DE OLIVEIRA 5ª-º VT Brasília DF
0000295-10.2017.5.10.0011 CAIQUE YOHAN DA SILVA SOUZA 11ª-º VT Brasília DF
0000126-75.2016.5.10.0005 GILDEVANE DA SILVA PEREIRA 5ª-º VT Brasília DF
0000585-80.2016.5.10.0004 MOISES RIBEIRO DE BRITO 18ª-º VT Brasília DF
0000695-85.2016.5.10.0002 APARECIDO GONCALVES DE LIMA 2ª-º VT Brasília DF
0000882-57.2016.5.10.0014 FRANCISCO DE ASSIS CAVALCANTE MUNIZ 14ª-º VT Brasília DF
0000370-77.2016.5.10.0013 JHONES BRYAN DA COSTA XAVIER 13ª-º VT Brasília DF
0000764-02.2016.5.10.0008 JOANES DE SOUZA SANTOS 8ª-º VT Brasília DF
0000553-75.2016.5.10.0004 LAZARO NOGUEIRA NUNES 4ª-º VT Brasília DF
0000645-44.2016.5.10.0007 LOURIELSO ALVES DE OLIVEIRA 7ª-º VT Brasília DF
0000993-65.2016.5.10.0006 MICHELLE CRISTINA DE ARAUJO FELIPE SANTOS 6ª-º VT Brasília DF
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Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 404
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0000520-94.2017.5.10.0022 PEDRO HENRIQUE DE SOUZA BREGANHOLI 22ª-º VT Brasília DF
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0000138-22.2013.5.03.0092 Sindicato Trab.aeroviarios Empreg.emp.rep.de 1ª-º VT Pedro Leopoldo MG
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0001790-11.2012.5.03.0092 Antonio da Silva Filho 1ª-º VT Pedro Leopoldo MG

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 405
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Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 406
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0011873-56.2014.5.03.0144 WELINGTON APARECIDO MELO DA CRUZ 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
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0012153-27.2014.5.03.0144 PATRIK JUNIOR ARAUJO SILVA 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0010449-42.2015.5.03.0144 ALLAN CARDOSO AMERICO DOS SANTOS 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0010583-69.2015.5.03.0144 GILBERTO FELIX EVANGELISTA 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0010649-49.2015.5.03.0144 TALLES LEANDRO SOARES 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0011274-83.2015.5.03.0144 LUIZ ANTONIO COSTA 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0011580-52.2015.5.03.0144 RONALD TEIXEIRA FERNANDES 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0011976-29.2015.5.03.0144 GILMAR GONCALVES DE FREITAS 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0012213-63.2015.5.03.0144 ANDERSON MONTEIRO GABRIEL 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0012222-25.2015.5.03.0144 FLAVIO DE CASTRO RIBEIRO 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0010692-49.2016.5.03.0144 CHRISTIANO ROBERTO GONCALVES PEREIRA 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0010002-20.2016.5.03.0144 IGOR MUNIZ NOGUEIRA 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0010593-79.2016.5.03.0144 ANDERSON COELHO ALVES 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0010809-40.2016.5.03.0144 ADAO SOARES DOS SANTOS 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 407
0010599-86.2016.5.03.0144 PAULO HENRIQUE MARTINS DOS SANTOS 2ª-º VT Pedro Leopoldo SP

0011928-36.2016.5.03.0144 DARLAN BATISTA DE OLIVEIRA MARTINS 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0010001-35.2016.5.03.0144 JEAN CHARLES TEIXEIRA DE OLIVEIRA 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0011103-97.2013.5.03.0144 BELMIRO WALISON ALVES DE OLIVEIRA 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0010402-34.2016.5.03.0144 WELLINGTON JUNIO DE JESUS CORDEIRO 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0010828-46.2016.5.03.0144 WELLINGTON FERNANDO PEREIRA 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0010836-23.2016.5.03.0144 ANTONIO CARLOS COELHO JUNIOR 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0011297-92.2016.5.03.0144 WILTON DE PADUA CORREA 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0011023-31.2016.5.03.0144 WESLEY RICARDO VIEIRA 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0010613-70.2016.5.03.0144 FABIANO FERREIRA MARCOS 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0011108-22.2013.5.03.0144 RODRIGO RIBEIRO AUGUSTO 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0010788-64.2016.5.03.0144 ADRIANO OLIVEIRA DE JESUS 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0010807-70.2016.5.03.0144 ARISTON MARQUES ULHOA 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0010814-62.2016.5.03.0144 RONE RODRIGUES DOS SANTOS 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0011014-69.2016.5.03.0144 BRENO FELIPE DE SOUZA REIS 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0012154-41.2016.5.03.0144 DAVIDSON ARCEBISPO FIUZA 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0012443-71.2016.5.03.0144 KARLA DANIELA ROCHA DOS SANTOS 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0011046-74.2016.5.03.0144 GABRIEL FLORENZANO FAGUNDES 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0011050-14.2016.5.03.0144 JOSE MARTINS 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0011093-53.2013.5.03.0144 SAM - SINDICATO DOS AEROVIARIOS DE MINAS 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0010415-96.2017.5.03.0144 WELLINGTON JUNIO DE JESUS CORDEIRO 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0001167-57.2012.5.05.0005 Angelo Santana Rosendo 5ª-º VT Salvador BA
0001039-04.2012.5.05.0016 LUIS CARLOS SANTOS SOARES FILHO 16ª-º VT Salvador BA
0000748-22.2012.5.05.0010 Marcos Hougaz 10ª-º VT Salvador BA
0000598-68.2017.5.05.0009 THALES CAMPOS DOS SANTOS 9ª-º VT Salvador BA
0000243-89.2012.5.05.0023 Espólio de Clovis Goncalves Lomba Junior 23ª-º VT Salvador BA
0001100-75.2011.5.05.0022 Valdemi Alves Sales 22ª-º VT Salvador BA
0000897-54.2013.5.05.0019 Caroline Rheinschmitt Santos 19ª-º VT Salvador BA
0001286-76.2012.5.05.0018 Adenilson Amorim Barbosa 18ª-º VT Salvador BA
0000518-90.2012.5.05.0038 Reginaldo Alves dos Reis 38ª-º VT Salvador BA
0000435-53.2011.5.05.0024 Denilson Simões da Silva 24ª-º VT Salvador BA
0001187-46.2012.5.05.0038 Evandro Silva Santos 38ª-º VT Salvador BA
0001367-96.2011.5.05.0038 Mário Barbosa dos Santos 38ª-º VT Salvador BA
0000169-28.2013.5.05.0014 Enos Miler Santos da Silva 14ª-º VT Salvador BA
0000198-30.2012.5.05.0009 Magnovaldo Paranhos do Nascimento 9ª-º VT Salvador BA
0001057-56.2011.5.05.0017 Márcio Nunes Carneiro 17ª-º VT Salvador BA
0000243-55.2013.5.05.0023 Wadson Borges Costa 23ª-º VT Salvador BA
0000745-70.2012.5.05.0009 Anderson Ferreira dos Reis 9ª-º VT Salvador BA
0000753-13.2013.5.05.0009 Jose Evaldo Cardoso 9ª-º VT Salvador BA
0000519-75.2012.5.05.0038 Ivo Farias dos Santos 38ª-º VT Salvador BA
0001378-25.2011.5.05.0039 Flávio de Oliveira 39ª-º VT Salvador BA
0000202-80.2012.5.05.0037 Robson Santana de Castro 37ª-º VT Salvador BA
0000280-70.2012.5.05.0006 Sérgio dos Anjos Brandão 6ª-º VT Salvador BA
0000432-68.2011.5.05.0034 Ariosvaldo Cerqueira Filho 34ª-º VT Salvador BA
0001358-45.2011.5.05.0003 Elionaldo Pereira 3ª-º VT Salvador BA
0000018-14.2012.5.05.0009 Ademilton Nascimento de Carvalho 9ª-º VT Salvador BA
0001378-33.2011.5.05.0004 ANDRE LUIS MACEDO TORRES 4ª-º VT Salvador BA
0010187-44.2013.5.05.0003 JOSE EVARISTO DOS SANTOS JUNIOR 3ª-º VT Salvador BA
0001205-18.2012.5.05.0022 Vandoilson Damasceno dos Santos 22ª-º VT Salvador BA
0000423-53.2012.5.05.0008 Edson Soares de Oliveira 8ª-º VT Salvador BA
0000094-47.2012.5.05.0006 Antonio Jorge Pinto Simoes 6ª-º VT Salvador BA
0000494-11.2011.5.05.0034 Almiro Santana Bonfim 34ª-º VT Salvador BA
0000119-54.2012.5.05.0008 Gilson Moreira Sampaio Cunha 8ª-º VT Salvador BA
0000003-33.2012.5.05.0013 Jones dos Santos 13ª-º VT Salvador BA
0001367-53.2011.5.05.0020 Ricardo Nunes de Jesus 20ª-º VT Salvador BA
0000019-96.2012.5.05.0009 Adriano Paranhos Nunes Santos 9ª-º VT Salvador BA
0000056-20.2012.5.05.0011 Anderson Silva de Azevedo 11ª-º VT Salvador BA

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 408
0000094-54.2012.5.05.0036 Jucimar Soares dos Santos 36ª-º VT Salvador BA

0000207-71.2012.5.05.0015 Ademir de Oliveira Souza 15ª-º VT Salvador BA
0000350-63.2016.5.05.0001 MADSON AUGUSTO SANTOS 1ª-º VT Salvador BA
0000600-96.2016.5.05.0001 ROGERIO BARRETO PEREIRA 1ª-º VT Salvador BA
0000356-38.2014.5.05.0002 DOMINGOS ROSENDO DOS SANTOS 2ª-º VT Salvador BA
0000524-40.2014.5.05.0002 LEONICE SILVA MAIA 2ª-º VT Salvador BA
0010329-51.2013.5.05.0002 MARIVALDO SANTOS DA SILVA 2ª-º VT Salvador BA
0001105-66.2016.5.05.0008 MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO 8ª-º VT Salvador BA
0000500-35.2016.5.05.0004 FABIO DOS SANTOS MACHADO 4ª-º VT Salvador BA
0000443-71.2017.5.05.0007 WILLIAM DOS SANTOS REGIS 7ª-º VT Salvador BA
0010045-31.2013.5.05.0006 EDNA MARIA DOS SANTOS 6ª-º VT Salvador BA
0000902-29.2015.5.05.0012 EDSON DOS SANTOS MOREIRA 12ª-º VT Salvador BA
0010478-08.2013.5.05.0015 DEMERSON ABDON LEGALLE DE SAO JOSE 15ª-º VT Salvador BA
0000899-43.2016.5.05.0011 RENATO SILVA ANDRADE 11ª-º VT Salvador BA
0000976-78.2014.5.05.0025 REBERT MAICON OLIVEIRA PITA 25ª-º VT Salvador BA
0000734-27.2015.5.05.0012 VANIA MARITZA MADERO 12ª-º VT Salvador BA
0000811-39.2015.5.05.0011 ORLAN FONSECA DE SOUZA 11ª-º VT Salvador BA
0000818-59.2014.5.05.0013 JORGE JOSE DOS SANTOS 13ª-º VT Salvador BA
0000169-88.2014.5.05.0015 ANGELO SANTOS BATISTA 15ª-º VT Salvador BA
0000396-70.2017.5.05.0016 ELIVELTON PEREIRA DOS SANTOS 16ª-º VT Salvador BA
0000404-47.2017.5.05.0016 ANTONIO CARLOS DA CRUZ DE JESUS 16ª-º VT Salvador BA
0000035-21.2015.5.05.0017 HUGO TELES DE SANTANA JUNIOR 17ª-º VT Salvador BA
0001334-39.2015.5.05.0015 TIAGO DOS SANTOS PEREIRA 15ª-º VT Salvador BA
0000441-71.2017.5.05.0017 DARLAN MIRANDA DE ALMEIDA 17ª-º VT Salvador BA
0000063-52.2016.5.05.0017 EVANILDES BARROS DOS SANTOS 17ª-º VT Salvador BA
0000307-60.2016.5.05.0023 LEILANE BRIAN PENALVA SAMPAIO FALLACE 23ª-º VT Salvador BA
0000699-06.2016.5.05.0021 CLAUDEMIRA VERONA LIMA NETA 21ª-º VT Salvador BA
0000043-17.2014.5.05.0022 LAFAIETE CONCEICAO DE SA 22ª-º VT Salvador BA
0010018-09.2013.5.05.0019 ALEXANDRE MOTA LEAL 19ª-º VT Salvador BA
0000596-74.2017.5.05.0017 JAILSON RIBEIRO BARBOSA 17ª-º VT Salvador BA
0001336-03.2015.5.05.0017 LUCAS MACHADO SALES 17ª-º VT Salvador BA
0000934-16.2015.5.05.0018 EDVALDO PEREIRA DE OLIVEIRA 18ª-º VT Salvador BA
0000408-36.2017.5.05.0032 SILVIO ROBERTO OLIVEIRA SANTOS FILHO 32ª-º VT Salvador BA
0000972-22.2015.5.05.0020 MARCIO LUIZ SOUSA DO NASCIMENTO 20ª-º VT Salvador BA
0000375-64.2017.5.05.0026 ANTONIO ROQUE CORREIA COSTA 26ª-º VT Salvador BA
0001400-56.2015.5.05.0035 RAILDA ALBERGARIA COSTA SANTOS 35ª-º VT Salvador BA
0010018-76.2013.5.05.0029 EDVAN ALVES MOREIRA 29ª-º VT Salvador BA
0010051-84.2013.5.05.0023 PAULINE SIMAO DE CARVALHO LUCIO 23ª-º VT Salvador BA
0010337-59.2013.5.05.0024 RENILDO JESUS SANTOS 24ª-º VT Salvador BA
0000458-80.2017.5.05.0026 ANDERSON ANDRADE LIMA 26ª-º VT Salvador BA
0001187-37.2016.5.05.0028 KLEBER SILVA 28ª-º VT Salvador BA
0000061-23.2014.5.05.0027 LUCIANO BARBOSA LIMA 27ª-º VT Salvador BA
0000195-64.2016.5.05.0032 SANDOVAL DOS SANTOS 32ª-º VT Salvador BA
0010259-29.2013.5.05.0036 JOSIVAN ANTONIO LIMA CERQUEIRA 36ª-º VT Salvador BA
0000404-93.2017.5.05.0033 ANTONIO CARLOS DA ROCHA SANTOS 33ª-º VT Salvador BA
0000439-44.2017.5.05.0036 GABRIEL XAVIER DE SANTANA 36ª-º VT Salvador BA
0000441-14.2017.5.05.0036 JARDEL DOS SANTOS AZEVEDO 36ª-º VT Salvador BA
0001212-51.2015.5.05.0039 GIDILMAR SANTOS LOPES 39ª-º VT Salvador BA
0020228-06.2013.5.04.0001 SINDICATO DOS AEROVIARIOS DE PORTO ALEGRE 1ª-º VT Porto Alegre RS
1001818-54.2016.5.02.0316 Adler de Jesus Bastos 6ª-º VT Guarulhos SP
0020199-19.2014.5.04.0001 RICARDO DA ROSA CARPES 1ª-º VT Porto Alegre RS
0020216-84.2016.5.04.0001 CHAIANE MARTINS ROCHA 1ª-º VT Porto Alegre RS
0020242-48.2017.5.04.0001 PAULO ROBERTO ELGERT 1ª-º VT Porto Alegre RS
0020369-83.2017.5.04.0001 FABIO FONTOURA JARDIM 1ª-º VT Porto Alegre RS
0020838-03.2015.5.04.0001 MATHEUS ESPENCER DOS SANTOS 1ª-º VT Porto Alegre RS
0020475-47.2014.5.04.0002 ANDERSON MONTEIRO DOS SANTOS 2ª-º VT Porto Alegre RS
0020430-26.2017.5.04.0006 THIAGO MATOS DE OLIVEIRA 6ª-º VT Porto Alegre RS

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 409
0020742-17.2017.5.04.0001 ROGER DOS SANTOS BARRIOS 1ª-º VT Porto Alegre RS

0021064-37.2017.5.04.0001 ROSANGELA TERESINHA SILVA DA SILVA 1ª-º VT Porto Alegre RS
0000928-60.2010.5.04.0002 JONATA WILLIAN NUNES MELO 2ª-º VT Porto Alegre RS
0020221-66.2017.5.04.0003 JAIME GONCALVES MORAES 3ª-º VT Porto Alegre RS
0021002-13.2017.5.04.0028 ROGERIO ZIMMER 28ª-º VT Porto Alegre RS
0020580-24.2014.5.04.0002 TATIANE DA SILVA AMADOR 2ª-º VT Porto Alegre RS
0020453-49.2015.5.04.0003 GENEOMAR PINHEIRO DOS PASSOS 3ª-º VT Porto Alegre RS
0021648-38.2016.5.04.0002 WELLINGTON COSTA DE MELLO 2ª-º VT Porto Alegre RS
0020431-20.2017.5.04.0003 ANDERSON LUIZ SALES CASTANHA 3ª-º VT Porto Alegre AP
0020136-80.2017.5.04.0003 EVERTON MIGUEL DA ROSA SILVA 3ª-º VT Porto Alegre RS
0020084-75.2017.5.04.0006 CLOVIS ADRIANO DE OLIVEIRA 6ª-º VT Porto Alegre RS
0020647-49.2015.5.04.0003 WILLIAN VIDA PROENCA 3ª-º VT Porto Alegre RS
0021056-88.2016.5.04.0003 DOUGLAS DE OLIVEIRA CORREA 3ª-º VT Porto Alegre RS
0021561-16.2015.5.04.0003 DEMETRIUS PEREIRA GRANATA SILVEIRA 3ª-º VT Porto Alegre RS
0020191-28.2017.5.04.0004 CLAUDIO ADAO MORAIS GONCALVES 4ª-º VT Porto Alegre RS
0020241-54.2017.5.04.0004 YURI MACHADO 4ª-º VT Porto Alegre RS
0020223-30.2017.5.04.0005 LUCIANO SILVA DA COSTA 5ª-º VT Porto Alegre RS
0021652-25.2014.5.04.0009 MARCELO MORAES DA SILVA 9ª-º VT Porto Alegre RS
0020338-51.2017.5.04.0005 PIO HENRIQUE SILVA PINTO 5ª-º VT Porto Alegre RS
0020439-55.2017.5.04.0016 PAULO HENRIQUE STAPENHORST FRANCA 16ª-º VT Porto Alegre RS
0020243-12.2017.5.04.0008 DIEGO DUTRA DE FREITAS 8ª-º VT Porto Alegre RS
0020672-73.2017.5.04.0009 WILLIAN VIDA PROENCA 9ª-º VT Porto Alegre RS
0020555-47.2015.5.04.0011 LUIS FERNANDO DE OLIVEIRA 11ª-º VT Porto Alegre RS
0020425-07.2017.5.04.0005 THOMAS LIOTA DE FREITAS 5ª-º VT Porto Alegre RS
0001048-88.2010.5.04.0007 Sindicato dos Aeroviários de Porto Alegre 7ª-º VT Porto Alegre RS
0020968-78.2015.5.04.0005 JULIANO FREITAS CORREA 5ª-º VT Porto Alegre RS
0020504-65.2017.5.04.0011 ANTONIO ARIZOLI PIRES NUNES 11ª-º VT Porto Alegre RS
0021118-79.2017.5.04.0008 LUCIANA MARLISE GONCALVES 8ª-º VT Porto Alegre RS
0020104-66.2017.5.04.0006 CRISTIANO RIQUEL 6ª-º VT Porto Alegre RS
0020253-62.2017.5.04.0006 FABIANO NUNES DE FREITAS 6ª-º VT Porto Alegre RS
0021784-14.2016.5.04.0009 ALEXANDER PORTAL MARENGO 9ª-º VT Porto Alegre RS
0020785-30.2017.5.04.0008 RODRIGO MOREIRA LOPES 8ª-º VT Porto Alegre RS
0020678-71.2017.5.04.0012 MARCOS CAETANO 12ª-º VT Porto Alegre RS
0020650-24.2017.5.04.0006 EDUARDO DA SILVA ROSA 6ª-º VT Porto Alegre RS
0020403-11.2015.5.04.0007 DOUGLAS BASSANI DE ARAUJO 7ª-º VT Porto Alegre RS
0020942-06.2017.5.04.0007 SETEMBRINO LUIZ SANTOS DE OLIVEIRA 7ª-º VT Porto Alegre RS
0021644-14.2015.5.04.0009 RAQUEL SILVEIRA DE CARVALHO 9ª-º VT Porto Alegre RS
0021385-13.2015.5.04.0011 JAIME GONCALVES MORAES 11ª-º VT Porto Alegre RS
0020443-98.2017.5.04.0014 EDUARDO DA SILVA GOVEIA 14ª-º VT Porto Alegre RS
0020112-13.2017.5.04.0016 JOAO WILLIAM RODRIGUES SOARES 16ª-º VT Porto Alegre RS
0020962-67.2017.5.04.0016 DIEGO FELIPE SOARES FERRARI 16ª-º VT Porto Alegre RS
0020363-49.2017.5.04.0010 VANDA CRISTINA WEHRMANN 10ª-º VT Porto Alegre RS
0020341-91.2017.5.04.0009 CLEIA KOCHHAN 9ª-º VT Porto Alegre RS
0086800-24.2007.5.04.0010 Fernando de Oliveira 10ª-º VT Porto Alegre RS

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 410
0020533-52.2016.5.04.0011 MPT4 - Ministério Público do Trabalho da 4ª 11ª-º VT Porto Alegre RS

0021314-40.2017.5.04.0011 JOAO LUIS DA SILVA RODRIGUES 11ª-º VT Porto Alegre RS
0020931-59.2017.5.04.0012 GERVASIO ALVES PINHEIRO 12ª-º VT Porto Alegre RS
0020139-10.2014.5.04.0013 MARCO ANTONIO RODRIGUES DE FREITAS 13ª-º VT Porto Alegre RS
0020619-68.2017.5.04.0017 LUIS MIGUEL DA SILVA 17ª-º VT Porto Alegre RS
0020245-69.2014.5.04.0013 LUIS IVAN DIAS MACHADO 13ª-º VT Porto Alegre RS
0020442-10.2017.5.04.0016 MATHEUS TAVARES OLIVEIRA 16ª-º VT Porto Alegre RS
0001382-15.2012.5.04.0020 Marcos Dias Vaz 20ª-º VT Porto Alegre RS
0020359-94.2017.5.04.0015 ELOISA HELENA OLIVEIRA RODRIGUES 15ª-º VT Porto Alegre RS
0021688-66.2016.5.04.0019 CARLOS ALBERTO CENTENO DA SILVA 19ª-º VT Porto Alegre RS
0020194-47.2017.5.04.0015 MAURICIO ROSA MOREIRA 15ª-º VT Porto Alegre RS
0020287-89.2017.5.04.0021 VANDERLEI LOURENCO 21ª-º VT Porto Alegre RS
0020167-61.2017.5.04.0016 MARCOS AURELIO PINHEIRO DA SILVA 16ª-º VT Porto Alegre RS
0021250-12.2017.5.04.0017 ANDREIA DA SILVA JOAO 17ª-º VT Porto Alegre RS
0020670-73.2017.5.04.0019 MARLOS EDNARDO SOUZA DA SILVA 19ª-º VT Porto Alegre RS
0020236-18.2016.5.04.0020 IVAN ANTONIO VARGAS 20ª-º VT Porto Alegre RS
0020236-81.2017.5.04.0020 PAULO LEANDRO FERREIRA COSTA 20ª-º VT Porto Alegre RS
0020603-08.2017.5.04.0020 DENIS DE ARAUJO BONATTO 20ª-º VT Porto Alegre RS
0020186-52.2017.5.04.0021 GERSON ANDREWS RODRIGUES DA SILVA 21ª-º VT Porto Alegre RS
0020224-64.2017.5.04.0021 DORA ELAINE ROSA VIEIRA 21ª-º VT Porto Alegre RS
0021880-90.2016.5.04.0021 ADISON BENFATO KORPALISKI 21ª-º VT Porto Alegre RS
0021076-53.2015.5.04.0023 RERISON GABRECHT DE LIMA 23ª-º VT Porto Alegre RS
0020351-07.2014.5.04.0021 NEVERSON LUIS DOS SANTOS MEIRELES 21ª-º VT Porto Alegre RS
0020447-17.2017.5.04.0021 FABIO RODRIGUES LIMA 21ª-º VT Porto Alegre RS
0020858-65.2014.5.04.0021 ALEXANDRE ALCANTARA COSME 21ª-º VT Porto Alegre RS
0001503-37.2012.5.04.0022 Renato de Oliveira Paiva 22ª-º VT Porto Alegre RS
0001537-12.2012.5.04.0022 José Luiz Quevedo da Rosa 22ª-º VT Porto Alegre RS
0020190-86.2017.5.04.0022 JULIO CESAR MACIEL TEIXEIRA 22ª-º VT Porto Alegre RS
0020127-63.2014.5.04.0023 MARCELO SANTIAGO DA ROCHA 23ª-º VT Porto Alegre RS
0020312-02.2017.5.04.0022 JERUSA FRAGA DE AVILA 22ª-º VT Porto Alegre RS
0020171-77.2017.5.04.0023 DIOGO DE SOUZA LUIZ 23ª-º VT Porto Alegre RS
0020421-13.2017.5.04.0023 RINALDO BELISSIMO DA SILVA 23ª-º VT Porto Alegre RS
0020489-57.2017.5.04.0024 NILSON NASCIMENTO CAVANHI 24ª-º VT Porto Alegre RS
0020331-64.2015.5.04.0026 ANGELA CRISTINA MARQUES AGUIAR 26ª-º VT Porto Alegre RS
0020231-50.2017.5.04.0023 ALEXANDRE TADEU SOARES GARCIA 23ª-º VT Porto Alegre RS
0021205-52.2015.5.04.0025 DIEGO DA SILVA SILVEIRA 25ª-º VT Porto Alegre RS
0020383-89.2017.5.04.0026 RODRIGO RUSCHEL GRECO 26ª-º VT Porto Alegre RS
0020270-47.2017.5.04.0023 EDUARDO BARBOSA BECKHAUSER 23ª-º VT Porto Alegre RS
0020224-55.2017.5.04.0024 FABIO GOULART SANTOS 24ª-º VT Porto Alegre RS
0021047-32.2017.5.04.0023 FELIPE VASCONCELLOS MAIA 23ª-º VT Porto Alegre RS
0020446-20.2017.5.04.0025 OTONIEL MARQUES ROSA 25ª-º VT Porto Alegre RS
0021055-74.2015.5.04.0024 MAICON DE OLIVEIRA CASTRO 24ª-º VT Porto Alegre RS
0020522-75.2016.5.04.0026 JEFFERSON LUIS SILVA DA SILVA 26ª-º VT Porto Alegre RS
0021783-15.2015.5.04.0025 JONES FRAGA DA SILVA 25ª-º VT Porto Alegre RS
0020415-65.2015.5.04.0026 ANGELICA APARECIDA TERRES 26ª-º VT Porto Alegre RS
0021318-03.2015.5.04.0026 ALEXANDRE LOPES ESTRASULAS 26ª-º VT Porto Alegre RS
0021567-48.2015.5.04.0027 FABIO LUIS VIEIRA CALDARELLI 27ª-º VT Porto Alegre RS
0020272-10.2014.5.04.0027 EDSON ANDRE SANTOS LOPES 27ª-º VT Porto Alegre RS
0020694-51.2015.5.04.0026 GILMAR COSTA 26ª-º VT Porto Alegre RS
0000091-19.2013.5.04.0028 Fabricia da Silva Leal 28ª-º VT Porto Alegre RS
0021263-15.2016.5.04.0027 DANIELA GRIEP 27ª-º VT Porto Alegre RS
0020515-46.2017.5.04.0027 EMERSON OLIVEIRA DE VARGAS 27ª-º VT Porto Alegre RS
0000414-24.2013.5.04.0028 Leonardo da Silva Garcia 28ª-º VT Porto Alegre RS
0020246-07.2017.5.04.0027 LUCIANA JUVENCIO CARMONA 27ª-º VT Porto Alegre RS

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 411
0020299-82.2017.5.04.0028 FABIO RODRIGO BOPSIN 28ª-º VT Porto Alegre RS

0021325-21.2017.5.04.0027 ANDRE LUIS MADEIRA TRINDADE 27ª-º VT Porto Alegre RS
0021492-09.2015.5.04.0027 KIANE MENDES DE ARAUJO 27ª-º VT Porto Alegre RS
0000183-94.2013.5.04.0028 WAGNER DA SILVA DE ALMEIDA 28ª-º VT Porto Alegre RS
0020126-29.2015.5.04.0028 JEAN RICARDO TAVARES FLORINDO 28ª-º VT Porto Alegre RS
0020154-94.2015.5.04.0028 DAGOBERTO GARCIA DAMIANI 28ª-º VT Porto Alegre RS
0021512-94.2015.5.04.0028 CATIE ELIANE MEIRA ROSA 28ª-º VT Porto Alegre RS
0020229-65.2017.5.04.0028 LEONARDO DOS SANTOS DE MOURA 28ª-º VT Porto Alegre RS
0021342-88.2016.5.04.0028 ANTONIA CELIA DE SOUSA 28ª-º VT Porto Alegre RS
0020032-40.2017.5.04.0019 ALIANE MELO GUTERRES 30ª-º VT Porto Alegre RS
0021049-78.2017.5.04.0030 OTONIEL MARQUES ROSA 30ª-º VT Porto Alegre RS
0001375-90.2012.5.04.0030 Lucio Mauro Ciocheta 30ª-º VT Porto Alegre RS
0020269-18.2015.5.04.0028 ANDRE DA SILVA FREITAS 28ª-º VT Porto Alegre RS
0020979-32.2015.5.04.0030 EDSON ANDRE SANTOS LOPES 30ª-º VT Porto Alegre RS
0002330-62.2016.5.22.0004 Carlos Henrique Miranda Furtado 4ª-º VT Teresina PI
0021068-58.2015.5.04.0029 EDINELSON CESAR RODRIGUES ANTUNES 29ª-º VT Porto Alegre RS
0001079-68.2012.5.04.0030 Eduardo de Oliveira Anselmo 30ª-º VT Porto Alegre RS
0022456-90.2015.5.04.0030 RODRIGO GODOY BANDAZ 30ª-º VT Porto Alegre RS
0022489-46.2016.5.04.0030 ALEXANDER PORTAL MARENGO 30ª-º VT Porto Alegre RS
0001071-17.2012.5.01.0017 Rogerio Dias de Sousa 17ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0000885-28.2011.5.01.0017 Felipe Eleuterio da Silva 17ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0000329-48.2010.5.01.0021 David José Lima da Silva 21ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0000721-39.2011.5.01.0025 Lenilda Sandes Silva 25ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0001739-14.2012.5.01.0073 Valtran Conceição Ribeiro 62ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0039100-22.2007.5.01.0047 Jose Carlos Vasconcelos 47ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0001135-04.2012.5.01.0057 Aronilson Monteiro do Nascimento 57ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0001437-21.2012.5.01.0061 Dário dos Santos Sant Anna 61ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0000077-98.2013.5.01.0034 Inoyr dos Santos 61ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0000997-92.2012.5.01.0071 Celso Tadeu Ferreira Rey 71ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0000947-58.2012.5.01.0009 Zenildo de Oliveira Cavalcante 9ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0000337-12.2011.5.01.0014 Isaac Figueiredo Jardim 14ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0000924-59.2010.5.01.0017 Fábio Tavares Maia 17ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0001610-65.2012.5.01.0022 André Bernard Lista 22ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0001202-21.2010.5.01.0030 Emerson Nogueira da Silva 30ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0000596-31.2011.5.01.0006 Marcelo Ferreira de Oliveira 6ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0001566-91.2012.5.01.0007 Aline da Silva Rocha Santos 7ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0000213-29.2011.5.01.0014 Marcos José de Almeida Morais 14ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0000562-23.2011.5.01.0017 Roberto Ribeiro da Silva 17ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011753-65.2015.5.01.0004 TIAGO ROSA DA SILVA 4ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011446-54.2014.5.01.0002 JEAN MAGNO DA SILVA ALVES 2ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010642-86.2014.5.01.0002 WALACE DE OLIVEIRA MIRANDA 2ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0089000-25.2009.5.01.0072 Nelio dos Santos Cunha 72ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0000430-27.2012.5.01.0050 Gelza Rufina dos Anjos Ramos 50ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010205-76.2013.5.01.0003 LUIZ ALBERTO DANTAS MOREIRA 3ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011020-72.2015.5.01.0013 WANTUIL DE PAULO COUTINHO FILHO 1ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010102-98.2015.5.01.0003 ALEXSANDRO SILVA DOS SANTOS 3ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010139-62.2014.5.01.0003 LUCIO MAURO DOS SANTOS PAIVA 3ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011405-84.2014.5.01.0003 FERNANDO WILSON MALAQUIAS PINHEIRO 3ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010983-75.2015.5.01.0003 FAGNER DE SOUZA NASCIMENTO 3ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010148-21.2014.5.01.0004 ROGER LINHARES DO ESPIRITO SANTO 4ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0000910-60.2014.5.15.0077 RAIMUNDO EDMILSON ROBERTO DE CARVALHO VT Indaiatuba SP
0010748-76.2013.5.01.0004 IGOR RICARDO RODRIGUES DE SOUZA 4ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0001912-02.2013.5.15.0077 RENATO JUNIO MAIA VT Indaiatuba SP
0011307-50.2015.5.01.0008 ANTONIO ERISVALDO BESERRA JUNIOR 8ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100155-79.2016.5.01.0007 MICHEL DA PAZ PINHEIRO 7ª-º VT Rio de Janeiro RJ

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 412
0010859-17.2014.5.01.0007 VALDEMAR FIGUEIREDO CORDEIRO 7ª-º VT Rio de Janeiro RJ

0011398-89.2014.5.01.0004 AUDNER ALAN DE SOUZA 4ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010860-71.2015.5.01.0005 FERNANDO CARLOS PEREIRA 5ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011857-54.2015.5.01.0005 DIOGO SANTOS SILVA 5ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100685-89.2016.5.01.0005 MARIO JOSE RIBEIRO JUNIOR 5ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010329-16.2014.5.01.0006 DANIEL LEITE DA SILVA 6ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010634-86.2014.5.01.0042 OXCILEI SILVEIRA AVILA 6ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011341-02.2013.5.01.0006 EVANDRO MARTINS VIDAL DE NEGREIROS 6ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010526-28.2015.5.01.0008 ALEXANDRE CANTIZANO DOS SANTOS 8ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100113-27.2016.5.01.0008 VALTER ALVES BEZERRA 8ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0101723-30.2016.5.01.0008 JUZINA GONCALVES DA COSTA NETA 8ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0101563-08.2016.5.01.0007 SIMONE SANTOS AMARAL 7ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100632-02.2016.5.01.0008 FERNANDO JOSE DA SILVA 8ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010182-21.2014.5.01.0028 FLAVIO DE ARAUJO GERONCIO 9ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010095-82.2015.5.01.0011 JOEL MIRANDA DE OLIVEIRA 11ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010246-25.2013.5.01.0009 LEONARDO GONCALVES CAMPOS 9ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011486-15.2014.5.01.0009 CINTHIA CORREA DIAS DA SILVA 9ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011054-93.2014.5.01.0009 WILLEN GONCALVES LEMOS 9ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010770-22.2013.5.01.0009 DIEGO FELIPE MATOS AZEVEDO 9ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0101090-73.2017.5.01.0011 EDUARDO COSTA DA SILVA 11ª-º VT Rio de Janeiro RN
0010488-98.2015.5.01.0013 JESSIKA MILANY RIBEIRO DA SILVA 12ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011255-16.2013.5.01.0011 PAULO CESAR MACHADO 11ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011750-89.2015.5.01.0011 RODRIGO MARQUES PEREIRA 11ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011083-06.2015.5.01.0011 VALDEMAR DE ALMEIDA FRANCA 11ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010644-80.2015.5.01.0015 MARCIO LEAL DA SILVA 15ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011052-57.2013.5.01.0010 CARLOS HENRIQUE PEREIRA OLIVEIRA 10ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011204-34.2015.5.01.0011 SOCORRO MARIA DA SILVA 11ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011269-63.2014.5.01.0011 MARCOS AUGUSTO DE SOUZA 11ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011685-94.2015.5.01.0011 COSME PIRES 11ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0101986-53.2016.5.01.0011 EDUARDO DOS SANTOS JACOB RJ
0010619-13.2014.5.01.0012 JEAN MOREIRA RENOVATO 12ª-º VT Salvador RJ
0010702-92.2015.5.01.0012 ROSALVO AVELINO SANTANA 12ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011265-51.2013.5.01.0014 RIVELINO TERRA 14ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011087-34.2015.5.01.0014 GILVAN ANDRADE DOS SANTOS 14ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010359-78.2015.5.01.0018 WILLIAN GONCALVES DA SILVA 18ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011790-59.2015.5.01.0015 CARLOS MAURO DE SOUZA 15ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100403-21.2016.5.01.0015 RENATO ARCANJO DOS SANTOS 15ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010808-76.2014.5.01.0016 IVO HENRIQUE BORGES ESPINOLA 16ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0101580-17.2016.5.01.0016 CARLOS ALBERTO SOARES DE ARAUJO 16ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010270-92.2014.5.01.0017 REINALDO PIRES BANDEIRA FILHO 17ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010540-53.2013.5.01.0017 MARCOS ANTONIO BATISTA DE LACERDA 17ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100068-59.2017.5.01.0017 WAGNER FERREIRA 17ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010314-45.2013.5.01.0018 MARCELO NOGUEIRA SANABIO 18ª-º VT Salvador RJ
0010640-65.2014.5.01.0019 DAVI JOSE REIS DA SILVA 19ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010309-46.2015.5.01.0020 JOSE ROBERTO GONCALVES DE SOUSA 20ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010935-75.2014.5.01.0028 JOSUE DE SOUZA DANTAS 20ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010019-68.2015.5.01.0040 SILVIO ROBERTO DE ALMEIDA SANTOS 21ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010088-55.2014.5.01.0034 LEANDRO ALVES DE GOUVEA 34ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011139-09.2015.5.01.0021 CARLOS ALBERTO GAMA DE MELLO 21ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010019-25.2015.5.01.0022 RUI ELOI DA SILVA 22ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100923-17.2017.5.01.0024 VICENTE FEITOSA DA SILVA 24ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010885-70.2014.5.01.0021 VINICIUS SOARES DA SILVA 21ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0101042-92.2016.5.01.0062 OZELINA ATHAYDE DE ARAUJO 21ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010496-85.2014.5.01.0021 SILVIO ROBERTO DE ALMEIDA SANTOS 21ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011574-14.2014.5.01.0022 SEBASTIAO JORGE CONCEICAO FILHO 22ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011113-33.2014.5.01.0025 ELAINE CRISTINA SOUSA DA SILVA 25ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010485-50.2014.5.01.0023 ALEXANDRE DA SILVA GUIMARAES 23ª-º VT Rio de Janeiro RJ

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 413
0011131-78.2014.5.01.0017 ADERNELSON PEDREIRA DA SILVA 23ª-º VT Recife RJ

0011276-16.2014.5.01.0024 LEANDRO MOREIRA DA SILVA 24ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010960-48.2015.5.01.0030 WALNEY SANDES SILVA 30ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010306-89.2014.5.01.0032 DANIEL DE OLIVEIRA VELLOSO DA SILVA 32ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011320-26.2014.5.01.0027 WAGNER PORTO SALLES 27ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010548-29.2015.5.01.0027 EDMILSON MENEZES DOS SANTOS 27ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010955-91.2013.5.01.0031 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS 31ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011618-07.2014.5.01.0063 WILSON PINTO CEARA 24ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011023-50.2013.5.01.0028 JOSE FERNANDO DE ANDRADE MORAES 28ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010312-59.2015.5.01.0033 RITA FERREIRA 33ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010674-44.2013.5.01.0029 FABIO MATTOS BISPO 29ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100333-65.2016.5.01.0027 JOSINALDO MENDES DA SILVA 27ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100303-24.2016.5.01.0029 MARCOS VALERIO CABRAL RAPOSO 29ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010426-75.2013.5.01.0030 MARCIO XAVIER GOMES 30ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011523-82.2014.5.01.0028 MARIO CEZAR MEDEIROS AGUIAR 28ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011707-38.2014.5.01.0028 RENATO BARBOSA RAMOS 28ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010225-49.2014.5.01.0030 ALEX ARAUJO PEREIRA DOS SANTOS 30ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011085-84.2013.5.01.0030 LEONARDO HENRIQUE SILVA DA COSTA 30ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010957-27.2014.5.01.0031 ALBERTO SANTOS SILVA 31ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011078-21.2015.5.01.0031 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS 31ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0101605-85.2016.5.01.0030 FLAVIO TRINDADE DA SILVA 30ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010105-03.2014.5.01.0031 FLAVIANA LUIZA SANTOS BRUNO 31ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011000-92.2013.5.01.0032 NIVALDO PESSOA E SILVA FILHO 32ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010064-53.2013.5.01.0069 MARCOS JOSE DE ALMEIDA MORAIS 32ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010622-02.2014.5.01.0033 ELVIS DE FIGUEREDO 33ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011833-39.2015.5.01.0033 ALFRED ANDERSON DE SOUZA 33ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0101824-86.2016.5.01.0034 RAIDON PEREIRA LINS 34ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011798-98.2014.5.01.0038 VAGNER DA SILVA DA CONCEICAO 38ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010995-78.2015.5.01.0039 EMERSON VIEIRA BARBOSA 39ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010834-11.2014.5.01.0037 ANDRE RIBEIRO DA COSTA 37ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011465-27.2015.5.01.0034 ROBERTO CARLOS DA SILVA 34ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011504-92.2013.5.01.0034 RAFAEL BERNARDO RODRIGUES 34ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100468-22.2017.5.01.0034 RODRIGO DOS SANTOS BARROS 34ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010220-88.2014.5.01.0042 ALEXANDRE VERAS DOS SANTOS 42ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011582-52.2014.5.01.0034 RAIDON PEREIRA LINS 34ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011340-44.2015.5.01.0039 ANDERSON JOSE MENEZES DE BARROS 39ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011690-18.2013.5.01.0034 FABIANO REIS DE SOUZA 34ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011064-59.2014.5.01.0035 FILIPE SILVA DE SOUZA 35ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011557-02.2015.5.01.0035 VICENTE FEITOSA DA SILVA 35ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010244-97.2015.5.01.0037 JAIR GOMES DOS SANTOS 37ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010164-67.2014.5.01.0038 MOISES DE SOUZA LEVINDO 38ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011651-38.2015.5.01.0038 JOSE LUIZ DOS SANTOS SILVA 38ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011513-02.2014.5.01.0040 ADEMAR ALBANO DA SILVA FILHO 40ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100065-75.2016.5.01.0038 WASHINGTON DOS SANTOS AMARAL 38ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010027-33.2015.5.01.0044 ANA CRISTINA ROMANA PIRES 44ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010849-28.2015.5.01.0042 AURINO BEZERRA MEDEIROS 42ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010422-37.2015.5.01.0040 THAIS ALMEIDA DOS SANTOS 40ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010445-74.2015.5.01.0042 GILMAR DE OLIVEIRA COELHO JUNIOR 42ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010262-22.2014.5.01.0048 EDIMAR GOMES DOS SANTOS 48ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011041-32.2013.5.01.0041 FELIPE FERREIRA 41ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0101165-16.2017.5.01.0043 ELLON CRISTIANO NEVES 43ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011186-17.2015.5.01.0042 RICARDO SALGADO ALVES 42ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010198-24.2014.5.01.0044 LUIS OTAVIO FERRACIN 44ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010417-03.2015.5.01.0044 THIAGO HENRIQUE DA SILVA 44ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010885-64.2015.5.01.0044 DEVALDIR PAULINO LIMA 44ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011589-77.2015.5.01.0044 DEIVSON DOS SANTOS 44ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011476-57.2014.5.01.0045 SAULO RODRIGO MARCELINO MELO 45ª-º VT Rio de Janeiro RJ

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 414
0100734-07.2016.5.01.0046 MARCO ANTONIO FONTANETTO 46ª-º VT Rio de Janeiro RJ

0011130-63.2015.5.01.0048 CARLOS ALEXANDRE CONSTANTINO DE SOUZA 48ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010093-32.2014.5.01.0049 MARCIANO GOMES DE OLIVEIRA 49ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010840-76.2014.5.01.0050 HEDER DE ALMEIDA COSTA 50ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100031-79.2016.5.01.0045 MONIQUE CRISTINA DOS SANTOS SILVA 45ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100344-31.2016.5.01.0048 SANDRO ROMAO DA SILVA 48ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011554-02.2015.5.01.0050 COSME ASSUNCAO SILVA MORENO 50ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011061-34.2015.5.01.0047 JORGE LUIS RODRIGUES 47ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011398-57.2014.5.01.0047 CARLOS ALBERTO DE SOUZA 47ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0101278-83.2016.5.01.0049 MONIQUE CARNEIRO DE OLIVEIRA 49ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010545-96.2015.5.01.0052 FRANCISCO GLEIDIMAR DA SILVA ALVES 52ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010463-56.2015.5.01.0055 ANDERSON FERREIRA 55ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100612-51.2017.5.01.0048 ALEXANDER PIRAZOLI 48ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0101752-57.2016.5.01.0048 JORGE DA COSTA BRAGA 48ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010363-90.2013.5.01.0049 FABIO SOARES DO NASCIMENTO 49ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011714-30.2015.5.01.0049 PEDRO ARAUJO CAMILO 49ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010308-02.2014.5.01.0051 FERNANDO DOS SANTOS GOMES 51ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0101204-89.2017.5.01.0050 CLAUDIANE SILVA DA VISITACAO 50ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100335-26.2017.5.01.0051 RITA DE CASSIA CORREA DE ASSIS 51ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100763-42.2016.5.01.0051 MARCOS VENICIO BARRETO DA SILVA 51ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010018-47.2015.5.01.0052 RENATO JORGE FERREIRA DANTAS 52ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010199-19.2013.5.01.0052 PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO 1 52ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100027-06.2016.5.01.0057 CARLOS ALBERTO DA COSTA DE SOUZA RJ
0010535-49.2015.5.01.0053 EZEQUIEL PEREIRA 53ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100491-11.2017.5.01.0052 UBIRAJARA DE OLIVEIRA NASCIMENTO 52ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100097-95.2017.5.01.0054 EDILSON DO NASCIMENTO DE ASSIS 54ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010829-98.2015.5.01.0054 WILLIAM PINTO DE OLIVEIRA 54ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010239-15.2015.5.01.0057 JARBAS MARTINS LIMA DA SILVA 57ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010845-71.2014.5.01.0059 LEANDRO MATIAS DE LIMA 59ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100530-90.2017.5.01.0057 LEONARDO DOS SANTOS DE MOURA 57ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100515-55.2016.5.01.0058 JEFERSON DOS SANTOS NUNES 58ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0101675-18.2016.5.01.0058 THAIS DE ANDRADE MARTINS 58ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100029-67.2016.5.01.0059 DIEGO DOS SANTOS DIAS 59ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010656-56.2015.5.01.0060 ALEXANDRE LUIZ PEREIRA 60ª-º VT Rio de Janeiro RJ
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0011006-15.2013.5.01.0060 ANGELA MARIA DE PAULA RODRIGUES 60ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011302-66.2015.5.01.0060 ANITA DOS SANTOS 60ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010124-13.2014.5.01.0062 PAULO LEMOS DA SILVA 62ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011724-32.2015.5.01.0063 LEANDRO GONCALVES DA MOTTA 63ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100826-94.2017.5.01.0063 JANE DO NASCIMENTO BRUNO 63ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010250-54.2014.5.01.0065 RODRIGO DOS SANTOS RENDEIRO 65ª-º VT Rio de Janeiro AM
0010792-09.2013.5.01.0065 ELISANDRO PEREIRA DOS SANTOS 65ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011098-07.2015.5.01.0065 CLAUDIO VINICIUS DOS SANTOS 65ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100727-21.2017.5.01.0065 FRANCISCA DAS CHAGAS PAZ DA COSTA 65ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010706-64.2015.5.01.0066 EDUARDO COSTA DA SILVA 66ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010874-03.2014.5.01.0066 RONALDO MAGNO PEREIRA 66ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011626-72.2014.5.01.0066 JOSE DE ARIMATEIA SANTOS LIMA 66ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010233-43.2013.5.01.0068 VITOR SIMOES NOGUEIRA ALMEIDA 68ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011818-65.2015.5.01.0067 FERNANDO JOSE PESSOA DA SILVA 67ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010823-74.2014.5.01.0071 PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO 1 71ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100034-65.2016.5.01.0067 EDNO DO PRADO GUEDES 67ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0101832-61.2016.5.01.0067 LUANDA MORAIS DA SILVA 67ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0101152-73.2016.5.01.0068 LIDIANE HONORATO DE ALMEIDA NOGUEIRA 68ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010016-23.2015.5.01.0070 JEAN JANSEN FERNANDO LEIT 70ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011559-04.2014.5.01.0068 JULIO CESAR DA SILVA 68ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010065-04.2014.5.01.0069 CLEBER CRISOSTOMO DA ROCHA 69ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011388-23.2014.5.01.0076 EDUARDO WAGNER DE OLIVEIRA SOUZA 76ª-º VT Rio de Janeiro RJ

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Fls.: 415
0010064-19.2014.5.01.0069 ALLAN CARNEIRO DOS SANTOS 69ª-º VT Rio de Janeiro RJ

0010709-07.2015.5.01.0070 HERMES DOS SANTOS SILVA 70ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010869-32.2015.5.01.0070 GERALDO BITTENCOURT GOMES - 70ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010878-28.2014.5.01.0070 RAFAEL SILVA DOS SANTOS 70ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011461-13.2014.5.01.0070 GEORGE DA CRUZ SILVA 70ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010891-87.2015.5.01.0071 JOAO BATISTA MARQUES DA SILVA 71ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011031-92.2013.5.01.0071 FABIO CESAR PIMENTEL ALVES 71ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011045-96.2015.5.01.0074 LUCIANO SEVERINO DE SOUSA 74ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010981-63.2013.5.01.0072 ARNOLDO OLIVEIRA DE LIMA 72ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010718-94.2014.5.01.0072 RODRIGO DE CARVALHO FRANCA 72ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011314-18.2013.5.01.0071 ALESSANDRO DE PAULA SANTOS 71ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010892-94.2014.5.01.0075 FLAVIO FERREIRA MARTINS 75ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010706-46.2015.5.01.0072 ANDRE GUSTAVO DOS REIS BARROS 72ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100367-65.2017.5.01.0072 RAQUEL GARCIA BARCELLOS 72ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011740-87.2014.5.01.0073 THIAGO GOMES DA SILVA 73ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0101131-76.2016.5.01.0075 JOSE HENRIQUE LEITE FERREIRA 75ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010211-87.2015.5.01.0076 MAURICIO BELMIRO DA SILVA 76ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010732-66.2014.5.01.0076 DAIANA ALVES PEQUENO E SILVA 76ª-º VT Rio de Janeiro RJ
1001758-47.2017.5.02.0316 LEANDRO DE PAULA 6ª-º VT Guarulhos SP
0101785-48.2016.5.01.0080 ELIETH CEZARIO BARBOSA 80ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011279-69.2015.5.01.0077 FABIO DA SILVA COUTINHO 77ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0100286-04.2017.5.01.0077 JUREMA DA CONCEICAO PRADO 77ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011439-34.2014.5.01.0076 ANTONIO CARLOS RAMALHO FROES 76ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011338-88.2014.5.01.0078 ISAIAS DE OLIVEIRA NASCIMENTO 78ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010375-20.2013.5.01.0077 CARMEN LUCIA AMORIM TOSTA 77ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011452-90.2015.5.01.0078 SANDRO OLIVEIRA DOS SANTOS 78ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011060-64.2014.5.01.0021 ANTONIO BARROS CORREA 79ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010033-06.2013.5.01.0078 DOMINGOS SAVIO DE ARAUJO 78ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011728-52.2014.5.01.0080 VAGNER JOSE GIVIGIR 80ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011058-80.2015.5.01.0079 ELZINEI PEREIRA PINA 79ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010112-08.2015.5.01.0080 PAULO CESAR ALVES DE OLIVEIRA 80ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010761-70.2015.5.01.0080 ENIDES SANTOS SOUZA 80ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0011677-38.2014.5.01.0081 LUIS FERNANDO DA SILVA SANTOS 81ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0101602-74.2016.5.01.0081 ANTONIO CARLOS VALENTINO MATOS 81ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0010378-23.2014.5.01.0082 FABIANO RODRIGUES SANTOS 82ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0101035-06.2017.5.01.0082 MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO 82ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0001863-63.2014.5.11.0003 RAIMUNDO NONATO RAMOS LEAO 3ª-º VT Manaus AM
0100067-73.2017.5.01.0082 ANDREA DOS SANTOS BARROS 82ª-º VT Rio de Janeiro RJ
0002231-63.2014.5.11.0006 ALEXANDRE SILVA DOS SANTOS 6ª-º VT Manaus AM
0000219-80.2013.5.11.0016 OTONIEL SILVA COSTA 16ª-º VT Manaus AM
0000197-97.2014.5.11.0012 SEBASTIAO XAVIER DA COSTA FILHO 12ª-º VT Manaus AM
0001087-93.2015.5.11.0014 MAICON SILVA DOS SANTOS 14ª-º VT Manaus AM
0002024-09.2015.5.11.0013 MIRACILDO CAMPOS ASSUNCAO 13ª-º VT Manaus AM
0002121-21.2015.5.11.0009 FRANCISCO EDJECSON MONTEIRO BRAGA 9ª-º VT Manaus AM
0002329-96.2015.5.11.0011 RICARDO RODRIGUES DE ALCANTARA 11ª-º VT Manaus AM
0000422-47.2014.5.11.0003 ANTONIO DIMAS MACHADO VIDAL JUNIOR 3ª-º VT Manaus AM
0001969-82.2015.5.11.0005 JOSE MARIA DA COSTA MEDEIROS 5ª-º VT Manaus AM
0001612-48.2014.5.11.0002 ANDRE BARROSO DE MOURA 2ª-º VT Manaus AM
0000079-33.2014.5.11.0009 MAICON SILVA DOS SANTOS 9ª-º VT Manaus AM
0000597-77.2015.5.11.0012 RUBILAR DE OLIVEIRA MONTEIRO 12ª-º VT Manaus AM
0000448-78.2015.5.11.0013 JOCSA DE SOUZA LEITE 13ª-º VT Manaus AM
0000514-88.2015.5.11.0003 PEDRO PAULO DA SILVA E SILVA 3ª-º VT Manaus AM
0000148-94.2016.5.11.0009 JEAN CARLOS NEVES PEREIRA 9ª-º VT Manaus AM
0000504-89.2016.5.11.0009 RICARDO RODRIGUES DE ALCANTARA - 9ª-º VT Manaus AM
0000487-74.2016.5.11.0002 DEIVYD ATAIDE DO NASCIMENTO 2ª-º VT Manaus AM
0000780-14.2016.5.11.0012 FRANCISCO CLEMENS DOS SANTOS SILVA 12ª-º VT Manaus AM
0001612-34.2017.5.11.0005 FRANCISCO EDJECSON MONTEIRO BRAGA 5ª-º VT Manaus AM

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 416
0000919-54.2016.5.11.0015 FLORIANO DOS SANTOS BERNARDO 15ª-º VT Manaus AM

0001180-34.2016.5.11.0010 MARCOS DO LIVRAMENTO CARDOSO 10ª-º VT Manaus AM
0000942-08.2017.5.11.0001 MANOEL FERNANDES DE LIMA 1ª-º VT Manaus AM
0001469-76.2016.5.11.0006 MANOEL TEMOTEO DE AMORIM 6ª-º VT Manaus AM
0002075-89.2016.5.11.0011 RICKY DOS SANTOS BRASCHE 13ª-º VT Manaus AM
0002502-04.2016.5.11.0006 ARLEILSON VILACA PEREIRA DA SILVA 6ª-º VT Manaus AM
0000833-91.2017.5.11.0001 MANOEL FERNANDES DE LIMA 1ª-º VT Manaus AM
0001624-51.2017.5.11.0004 CARLOS CESAR SOARES 4ª-º VT Manaus AM
0001246-83.2017.5.10.0017 CLEITON SENA DA SILVA 17ª-º VT Brasília DF
1001624-14.2017.5.02.0318 ADELITA MARIA DE TORRES 8ª-º VT Guarulhos SP
0001100-21.2010.5.05.0019 Sindicato Nacional dos Aeroviários 19ª-º VT Salvador BA
0001273-87.2017.5.10.0010 10ª-º VT Brasília DF
0001270-35.2017.5.10.0010 REBECA SOARES FIGUEIREDO 10ª-º VT Brasília DF
0010633-32.2014.5.03.0144 Marcelo Eustaquio Pereira dos Santos
0000883-94.2013.5.05.0011 Silvan Veloso Oliveira 11ª-º VT Salvador BA
1001321-33.2013.5.02.0320
0011397-39.2014.5.01.0058
1001632-52.2017.5.02.0718 William Regis Pichinini 18ª-º VT Zona Sul SP
1000325-76.2015.5.02.0704
0000325-92.2014.5.02.0069
0000338-39.2014.5.06.0018
0001529-51.2013.5.09.0122
0012058-89.2017.5.03.0144
0001306-47.2017.5.10.0020 ADAO JOSE SOARES MENDES 13ª-º VT Brasília DF
0101568-28.2017.5.01.0061 CLAUDIA GONCALVES FIGUEIREDO DA ROCHA
0012075-28.2017.5.03.0144 ALEXSANDER DENNER MOREIRA MEDINA 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG
0012067-51.2017.5.03.0144 2ª-º VT Pedro Leopoldo MG

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 417
ALBANO TOMAZI ADVOGADOS ASSOCIADOS
SUBSTABELECIMENTO
Substabeleço na pessoa HEIDMAN MANÇANO XIMENES FILHO, brasileiro,

advogado, inscrito na OAB/RJ - 92.823, com reservas de iguais poderes a
mim outorgados por SWISSPORT BRASIL LTDA, nos autos de Reclamação
Trabalhista, que lhe move JULIO CESAR DA SILVA, processo nº 0011559-
04.2014.5.01.0068, que tramita perante a 68ª Vara do Trabalho do Rio de
Janeiro/RJ.
São Paulo, 2 de março de 2018
Rua Outeiro da Cruz, n.º 454 - Jardim São Paulo – São Paulo
Fone/Fax: (0xx11) 2283-5935 / 2283-5934

Data de Juntada: 02/03/2018 16:04
Fls.: 418
68ª VARA DO TRABALHO DO RIO DE JANEIRO
TERMO DE AUDIÊNCIA RELATIVO AO PROCESSO 0011559-04.2014.5.01.0068
Em 07 de março de 2018, na sala de sessões da MM. 68ª VARA DO TRABALHO DO RIO DE

JANEIRO/RJ, sob a direção da Exmo(a). Juíza HELEN MARQUES PEIXOTO, realizou-se audiência
relativa a AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO número 0011559-04.2014.5.01.0068 ajuizada por
JULIO CESAR DA SILVA em face de SWISSPORT BRASIL LTDA.
Às 16h03min, aberta a audiência, foram, de ordem da Exmo(a). Juíza do Trabalho, apregoadas

as partes.
Presente o autor, acompanhado do(a) advogado(a), Dr(a). Ubirajara lopes ramos, OAB nº
75519D/RJ.
Presente o preposto do réu, Sr(a). Thiago Calazans de Oliveira dos Santos , CPF
100.482.457-20, acompanhado(a) do(a) advogado(a), Dr(a). HEIDMAN MANCANO XIMENES FILHO,
OAB nº 92823/RJ.
CONCILIAÇÃO REJEITADA.
Registre-se a proposta de acordo de R$ 6.000,00 pela reclamada e a contraproposta de R$

20.000,00 do reclamante.
Testemunha do réu(s): Marlon Ricardo Lima Vieira, CPF: 122.454.567-26, residente e

domiciliado(a) na Rua Zoraida Brasil Alcântara, 60, apto 201, Fonseca, Niterói/RJ, cep: 24130-135.
Advertida e compromissada. Depoimento: "que trabalha na ré desde 2014; que é supervisor de
treinamento; que trabalhou com o autor em 2010, por cerca de 6 a 12 meses, pois teve um contrato
anterior com a ré; que cumpria jornada variável, em geral das 11h às 17h, em escala de 6X1; que não se
recorda do horário do autor; que havia um intervalo de 15 minutos tanto para o depeonte quanto para o
autor; que nessa época trabalhava como auxiliar de rampa; que o depoente atendia de 4 a 6 voos por dia;
que cada atendimento levava de 30 a 40 minutos; que isso é comum para todos os auxiliares de rampa;
que havia possibilidade de o horário ser estendido por 1 ou 2 horas, mas não era frequente." Encerrado.
As partes declaram que não pretendem produzir outras provas, encerrando-se a instrução
processual.
Razões finais remissivas.
Conciliação final recusada.
Adiado sine die para sentença.
Partes cientes.
Encerrada às 16h14min.
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: HELEN MARQUES PEIXOTO

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 53090c8 - Pág. 1
Data de Juntada: 07/03/2018 20:28
Fls.: 419
HELEN MARQUES PEIXOTO
Juíza do Trabalho
Ata redigida por Monique da Silva Cabral, Secretário(a) de Audiência.

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 53090c8 - Pág. 2
Data de Juntada: 07/03/2018 20:28
Fls.: 420
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO TRABALHO DA 68ª VARA DO

TRABALHO DO RIO DE JANEIRO/RJ.
Processo nº 0011559-04.2014.5.01.0068
SWISSPORT BRASIL LTDA, devidamente qualificada nos autos do processo em epígrafe, que
lhe move JULIO CESAR DA SILVA, vem por intermédio de sua advogada, que esta subscreve,
requerer a juntada da carta de preposição.
Termos em que,
Pede deferimento.
São Paulo, 8 de março de 2018
FERNANDA ALBANO TOMAZI
OAB/SP. nº. 261.620

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 24c4b63 - Pág. 1
Data de Juntada: 08/03/2018 11:10
Fls.: 421

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 24c4b63 - Pág. 2
Data de Juntada: 08/03/2018 11:10
Fls.: 422

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. a5b230d - Pág. 1
Data de Juntada: 08/03/2018 11:10
Fls.: 423

PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068
SENTENÇA PJe
JULIO CESAR DA SILVA, qualificado na peça de ingresso, ajuizou reclamação trabalhista em

face de SWISSPORT BRASIL LTDA, requerendo o benefício da gratuidade de justiça, adicional de
periculosidade, horas extras, indenização por dano moral e honorários advocatícios.
Não acatada pelas partes a proposta conciliatória, foi recebida a defesa, com documentos,
negando a tese autoral.
Fixou-se a alçada pelo valor aposto na exordial.
Manifestações do autor reafirmando a inicial.
Colhidos os depoimentos pessoais das partes e de uma testemunha indicada pela reclamada.
Laudo pericial, id: d48c313.
Encerrada a instrução, as partes realizaram razões finais remissivas e a derradeira proposta

conciliatória foi recusada.
É o relatório.
II- FUNDAMENTAÇÃO
DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 5557af9 - Pág. 1
Data de Juntada: 19/03/2018 10:34
Fls.: 424
Indefiro o pedido de concessão dos benefícios da Justiça Gratuita, posto que faculta a Lei
Maior o pleito de Gratuidade de Justiça em qualquer fase do processo e, neste contexto, não há qualquer
interesse da parte quanto ao deferimento da gratuidade nessa oportunidade, tendo em vista que as custas
decorrentes da condenação ainda não lhe atingem.
Assim, o deferimento da gratuidade deve necessariamente ser apreciado quando da imposição

de despesas à parte que a requer, uma vez que a hipossuficiência deve ser atestada quando do momento de
eventual pagamento.
DA ALEGAÇÃO DE INÉPCIA
Rejeita-se. Não há inépcia na peça de ingresso, já que presente a breve exposição dos fatos
exigida pelo art. 840, § 1º, da CLT.
DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE
Alega o autor que foi admitido em 10/02/2010, sendo dispensado em 13/06/2013. Afirma que ocupava o
cargo de auxiliar de rampa, com atribuições executadas no pátio de manobras de aeronaves, de
movimentação de bagagem no porão das aeronaves, colocação de calço e escadas nas aeronaves e cones
de proteção de equipamentos.
Argui o autor que, enquanto executava suas atividades, a aeronave era abastecida com combustível
inflamável.
Acerca desse pleito foi produzido laudo pericial especificamente quanto ao autor, seu local de trabalho e
forma de execução de suas atribuições.
Vejamos a conclusão do perito, a qual foi confirmada quando solicitado o esclarecimento:
desligamento da Reclamada em 13/06/2013 esteve exposto ao agente periculoso inflamável, querosene de
aviação (QAV1), classificado pela NR-20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS e na NR - 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS, faze
ndo jus ao adicional de periculosidade de 30% em todo lapso de tempo que atuou na Reclamada".
Portanto, restou demonstrado que o autor laborava em condições perigosas.
Sendo assim, devido ao reclamante o adicional de periculosidade por todo seu contrato de trabalho, no
percentual de 30% sobre o salário básico, conforme Súmula 191, I, do TST.
Deve haver reflexos em aviso prévio, 13º salários, férias acrescidas de 1/3, horas extras (já pagas) e FGTS
com indenização de 40%.

Data de Juntada: 19/03/2018 10:34
Fls.: 425
Sendo a verba calculada sobre o salário mensal, não há que se falar em reflexo em repouso semanal
remunerado, por já englobada a parcela.
Deverá a reclamada anotar a CTPS obreira, para fazer constar o adicional de periculosidade na forma
descrita acima, bem como emitir o PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário) constando tal informação,
em data marcada pela Secretaria, sob pena de multa única de R$ 1.000,00.
DA JORNADA SUPLEMENTAR
Estabelece o art. 74, § 2º, CLT, que os estabelecimentos com mais de 10 empregados devem
registrar o horário de trabalho dos obreiros. Sendo assim, o empregador é quem detêm o ônus de
comprovar a jornada laborada pelo reclamante, visto que por lei está obrigado a consigná-la, ficando de
posse do documento que a evidencia.
Como a reclamada não juntou aos autos a totalidade dos registros do ponto, juntando apenas
alguns, aplica-se a presunção de que é verídica a carga horária declinada na exordial, quanto aos períodos
não juntados. Esse também o entendimento consagrado na Súmula 338, I, do TST.
Em depoimento, o autor confessou que os controles refletem a real jornada laborada. Anexou
também o autor demonstrativo de horas extras com relação ao mês de janeiro de 2011, sob id: 89a1e4f,
em que demonstrou a existência de horas extras não pagas, pelo cotejo dos controles com os recibos
salariais, conforme id: bb22246 - Pág. 5.
Dessa forma, são devidas diferenças de horas extras nos períodos em que a reclamada anexou os
controles, tomando por base os horários ali consignados.
Além disso, no período em que a reclamada não anexou os controles de ponto, considero que o
autor realizava 2 horas extras em dois dias na semana, pois a testemunha também confirmou que poderia
haver horas extras.
Por fim, deve ser considerado que o autor laborou em 60 domingos e 15 feriados durante o pacto
laboral, na jornada de 6h, sem que a ré tenha evidenciado folga compensatória específica.
São devidas, portanto, horas extras. Dada a habitualidade com que foram prestadas, deverão
repercutir em repouso semanal remunerado, férias acrescidas de 1/3, 13º salários, aviso prévio, FGTS e
multa de 40%. Não há que se falar em repercussão da diferença de RSR em outras parcelas, por força da
OJ-SDI1-394 do Eg. TST, alterando o juízo entendimento anteriormente adotado.
Para o cálculo do valor da hora extra, deverá ser observado:
# base de cálculo na forma da Súmula 264, do TST;
# divisor de 180;

Data de Juntada: 19/03/2018 10:34
Fls.: 426
# evolução salarial da parte reclamante;
# adicional de 50% e de 100% com relação a domingos e feriados;
# os dias efetivamente trabalhados;
# a dedução dos valores já pagos a idêntico título.
DA MULTA DO ART. 477, § 8º, DA CLT
Afirma o autor que do TRCT, "no campo 26 consta afastamento aos 13/06/13 e no campo 150,
consta homologação e indenização de verbas aos 16/07/13".
Porém, a reclamada anexou comprovante de pagamento em 21/06/2013, id: ced2d4d.
Por quitadas as verbas rescisórias no prazo fixado pelo art. 477, § 6ºda CLT, não é devida a
multa do art. 477, § 8º do diploma consolidado.
DO DANO MORAL
Na exordial, postulou o reclamante indenização por danos morais em razão dos

inadimplementos noticiados e reconhecidos acima. Ora, o dano moral se configura pela violação de
direito da personalidade, ferindo bem extrapatrimonial, ou seja, insuscetível de avaliação econômica,
como a honra, a imagem, a intimidade, vida privada, dentre outros. Uma vez violado um desses bens,
arbitrar-se-á uma forma de compensá-lo, visto que a reparação não é possível na maioria das situações.
Ocorre que, no caso em tela, como se pode perceber, o autor postula a reparação do dano sofrido
com o não cumprimento de obrigação suscetível de avaliação econômica, o que não enseja, como já
afirmado, dano moral, mas sim material.
Os dissabores sofridos com o inadimplemento noticiado pelo autor também não ensejam o
prejuízo extrapatrimonial, sob pena de banalização do instituto, conforme consagrado na doutrina e
jurisprudência.
Dessa forma, julgo improcedente o pedido de indenização por danos morais.
DOS RECOLHIMENTOS PREVIDENCIÁRIOS

Data de Juntada: 19/03/2018 10:34
Fls.: 427
A legislação (art. 33, § 5º, Lei 8212/90) somente incumbiu o empregador do dever de recolher a
contribuição previdenciária a cargo do empregado, não lhe transferindo a obrigação de quitá-la.
Cabe, portanto, ao autor o pagamento da cota previdenciária de sua responsabilidade, sendo da

empregadora a obrigação de descontar a importância dos valores a serem pagos e comprovar nos autos o
repasse da mesma ao INSS.
DO IMPOSTO DE RENDA
Alterando entendimento anterior, deverá ser observado, quanto ao IR, o cálculo mês a mês,
observando-se as tabelas e alíquotas das épocas próprias, consoante PARECER PGFN/CRJ/Nº 287/2009,
sendo devido pelo reclamante, titular da renda.
DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
Não obstante a alteração introduzida pela Lei 13.467/2017 que acrescentou o artigo 791-A à CLT,
o cabimento de honorários para os processos distribuídos até 10.11.2017 continua a depender do
preenchimento dos requisitos do artigo 14 da Lei 5584/70, a saber: assistência sindical e reconhecimento
do benefício da gratuidade ou percepção de salário igual ou inferior ao dobro do mínimo legal. O
reclamante não atende a tais requisitos.
Interpretar de maneira diversa, ao entender deste magistrado, implicaria em alterar a expectativa e

sobrecarregar os riscos das partes litigantes que não contavam com essa realidade quando da distribuição
da ação e/ou apresentação de suas defesas.
Por não preenchidos os pressupostos do Art.14 da lei 5.584/70, improcede o pedido de honorários
advocatícios.
III- DISPOSITIVO
Diante do exposto, esta 68ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro julga PROCEDENTES EM
PARTE os pedidos, condenando a reclamada ao cumprimento de obrigação de fazer - proceder às
anotações na CTPS do autor - e ao pagamento das parcelas deferidas na forma da fundamentação supra,
que este dispositivo passa a integrar.

Data de Juntada: 19/03/2018 10:34
Fls.: 428
Juros de 1% ao mês, de forma simples, incidentes a partir do ajuizamento da presente (Lei

8177/91) e correção monetária na forma da Súmula 381, do TST.
Autoriza-se a dedução dos valores pagos a idêntico título, a fim de se evitar o enriquecimento
sem causa do reclamante.
Descontos previdenciários e fiscais na forma da Súmula 368, do TST, sendo que não incide
contribuição previdenciária sobre multa do art. 477, § 8º, da CLT, FGTS com 40% e férias indenizadas
acrescidas de 1/3.
Custas de R$ 300,00, pela reclamada, calculadas sobre R$ 15.000,00, valor arbitrado à

condenação.
Intimem-se as partes.
RIO DE JANEIRO, 19 de Março de 2018

Juiz do Trabalho Substituto

Data de Juntada: 19/03/2018 10:34
Fls.: 429

PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068
SENTENÇA PJe
JULIO CESAR DA SILVA, qualificado na peça de ingresso, ajuizou reclamação trabalhista em

face de SWISSPORT BRASIL LTDA, requerendo o benefício da gratuidade de justiça, adicional de
periculosidade, horas extras, indenização por dano moral e honorários advocatícios.
Não acatada pelas partes a proposta conciliatória, foi recebida a defesa, com documentos,
negando a tese autoral.
Fixou-se a alçada pelo valor aposto na exordial.
Manifestações do autor reafirmando a inicial.
Colhidos os depoimentos pessoais das partes e de uma testemunha indicada pela reclamada.
Laudo pericial, id: d48c313.
Encerrada a instrução, as partes realizaram razões finais remissivas e a derradeira proposta

conciliatória foi recusada.
É o relatório.
II- FUNDAMENTAÇÃO
DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 88ac727 - Pág. 1
Data de Juntada: 19/03/2018 10:34
Fls.: 430
Indefiro o pedido de concessão dos benefícios da Justiça Gratuita, posto que faculta a Lei
Maior o pleito de Gratuidade de Justiça em qualquer fase do processo e, neste contexto, não há qualquer
interesse da parte quanto ao deferimento da gratuidade nessa oportunidade, tendo em vista que as custas
decorrentes da condenação ainda não lhe atingem.
Assim, o deferimento da gratuidade deve necessariamente ser apreciado quando da imposição

de despesas à parte que a requer, uma vez que a hipossuficiência deve ser atestada quando do momento de
eventual pagamento.
DA ALEGAÇÃO DE INÉPCIA
Rejeita-se. Não há inépcia na peça de ingresso, já que presente a breve exposição dos fatos
exigida pelo art. 840, § 1º, da CLT.
DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE
Alega o autor que foi admitido em 10/02/2010, sendo dispensado em 13/06/2013. Afirma que ocupava o
cargo de auxiliar de rampa, com atribuições executadas no pátio de manobras de aeronaves, de
movimentação de bagagem no porão das aeronaves, colocação de calço e escadas nas aeronaves e cones
de proteção de equipamentos.
Argui o autor que, enquanto executava suas atividades, a aeronave era abastecida com combustível
inflamável.
Acerca desse pleito foi produzido laudo pericial especificamente quanto ao autor, seu local de trabalho e
forma de execução de suas atribuições.
Vejamos a conclusão do perito, a qual foi confirmada quando solicitado o esclarecimento:
desligamento da Reclamada em 13/06/2013 esteve exposto ao agente periculoso inflamável, querosene de
aviação (QAV1), classificado pela NR-20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS e na NR - 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS, faze
ndo jus ao adicional de periculosidade de 30% em todo lapso de tempo que atuou na Reclamada".
Portanto, restou demonstrado que o autor laborava em condições perigosas.
Sendo assim, devido ao reclamante o adicional de periculosidade por todo seu contrato de trabalho, no
percentual de 30% sobre o salário básico, conforme Súmula 191, I, do TST.
Deve haver reflexos em aviso prévio, 13º salários, férias acrescidas de 1/3, horas extras (já pagas) e FGTS
com indenização de 40%.

Data de Juntada: 19/03/2018 10:34
Fls.: 431
Sendo a verba calculada sobre o salário mensal, não há que se falar em reflexo em repouso semanal
remunerado, por já englobada a parcela.
Deverá a reclamada anotar a CTPS obreira, para fazer constar o adicional de periculosidade na forma
descrita acima, bem como emitir o PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário) constando tal informação,
em data marcada pela Secretaria, sob pena de multa única de R$ 1.000,00.
DA JORNADA SUPLEMENTAR
Estabelece o art. 74, § 2º, CLT, que os estabelecimentos com mais de 10 empregados devem
registrar o horário de trabalho dos obreiros. Sendo assim, o empregador é quem detêm o ônus de
comprovar a jornada laborada pelo reclamante, visto que por lei está obrigado a consigná-la, ficando de
posse do documento que a evidencia.
Como a reclamada não juntou aos autos a totalidade dos registros do ponto, juntando apenas
alguns, aplica-se a presunção de que é verídica a carga horária declinada na exordial, quanto aos períodos
não juntados. Esse também o entendimento consagrado na Súmula 338, I, do TST.
Em depoimento, o autor confessou que os controles refletem a real jornada laborada. Anexou
também o autor demonstrativo de horas extras com relação ao mês de janeiro de 2011, sob id: 89a1e4f,
em que demonstrou a existência de horas extras não pagas, pelo cotejo dos controles com os recibos
salariais, conforme id: bb22246 - Pág. 5.
Dessa forma, são devidas diferenças de horas extras nos períodos em que a reclamada anexou os
controles, tomando por base os horários ali consignados.
Além disso, no período em que a reclamada não anexou os controles de ponto, considero que o
autor realizava 2 horas extras em dois dias na semana, pois a testemunha também confirmou que poderia
haver horas extras.
Por fim, deve ser considerado que o autor laborou em 60 domingos e 15 feriados durante o pacto
laboral, na jornada de 6h, sem que a ré tenha evidenciado folga compensatória específica.
São devidas, portanto, horas extras. Dada a habitualidade com que foram prestadas, deverão
repercutir em repouso semanal remunerado, férias acrescidas de 1/3, 13º salários, aviso prévio, FGTS e
multa de 40%. Não há que se falar em repercussão da diferença de RSR em outras parcelas, por força da
OJ-SDI1-394 do Eg. TST, alterando o juízo entendimento anteriormente adotado.
Para o cálculo do valor da hora extra, deverá ser observado:
# base de cálculo na forma da Súmula 264, do TST;
# divisor de 180;

Data de Juntada: 19/03/2018 10:34
Fls.: 432
# evolução salarial da parte reclamante;
# adicional de 50% e de 100% com relação a domingos e feriados;
# os dias efetivamente trabalhados;
# a dedução dos valores já pagos a idêntico título.
DA MULTA DO ART. 477, § 8º, DA CLT
Afirma o autor que do TRCT, "no campo 26 consta afastamento aos 13/06/13 e no campo 150,
consta homologação e indenização de verbas aos 16/07/13".
Porém, a reclamada anexou comprovante de pagamento em 21/06/2013, id: ced2d4d.
Por quitadas as verbas rescisórias no prazo fixado pelo art. 477, § 6ºda CLT, não é devida a
multa do art. 477, § 8º do diploma consolidado.
DO DANO MORAL
Na exordial, postulou o reclamante indenização por danos morais em razão dos

inadimplementos noticiados e reconhecidos acima. Ora, o dano moral se configura pela violação de
direito da personalidade, ferindo bem extrapatrimonial, ou seja, insuscetível de avaliação econômica,
como a honra, a imagem, a intimidade, vida privada, dentre outros. Uma vez violado um desses bens,
arbitrar-se-á uma forma de compensá-lo, visto que a reparação não é possível na maioria das situações.
Ocorre que, no caso em tela, como se pode perceber, o autor postula a reparação do dano sofrido
com o não cumprimento de obrigação suscetível de avaliação econômica, o que não enseja, como já
afirmado, dano moral, mas sim material.
Os dissabores sofridos com o inadimplemento noticiado pelo autor também não ensejam o
prejuízo extrapatrimonial, sob pena de banalização do instituto, conforme consagrado na doutrina e
jurisprudência.
Dessa forma, julgo improcedente o pedido de indenização por danos morais.
DOS RECOLHIMENTOS PREVIDENCIÁRIOS

Data de Juntada: 19/03/2018 10:34
Fls.: 433
A legislação (art. 33, § 5º, Lei 8212/90) somente incumbiu o empregador do dever de recolher a
contribuição previdenciária a cargo do empregado, não lhe transferindo a obrigação de quitá-la.
Cabe, portanto, ao autor o pagamento da cota previdenciária de sua responsabilidade, sendo da

empregadora a obrigação de descontar a importância dos valores a serem pagos e comprovar nos autos o
repasse da mesma ao INSS.
DO IMPOSTO DE RENDA
Alterando entendimento anterior, deverá ser observado, quanto ao IR, o cálculo mês a mês,
observando-se as tabelas e alíquotas das épocas próprias, consoante PARECER PGFN/CRJ/Nº 287/2009,
sendo devido pelo reclamante, titular da renda.
DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
Não obstante a alteração introduzida pela Lei 13.467/2017 que acrescentou o artigo 791-A à CLT,
o cabimento de honorários para os processos distribuídos até 10.11.2017 continua a depender do
preenchimento dos requisitos do artigo 14 da Lei 5584/70, a saber: assistência sindical e reconhecimento
do benefício da gratuidade ou percepção de salário igual ou inferior ao dobro do mínimo legal. O
reclamante não atende a tais requisitos.
Interpretar de maneira diversa, ao entender deste magistrado, implicaria em alterar a expectativa e

sobrecarregar os riscos das partes litigantes que não contavam com essa realidade quando da distribuição
da ação e/ou apresentação de suas defesas.
Por não preenchidos os pressupostos do Art.14 da lei 5.584/70, improcede o pedido de honorários
advocatícios.
III- DISPOSITIVO
Diante do exposto, esta 68ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro julga PROCEDENTES EM
PARTE os pedidos, condenando a reclamada ao cumprimento de obrigação de fazer - proceder às
anotações na CTPS do autor - e ao pagamento das parcelas deferidas na forma da fundamentação supra,
que este dispositivo passa a integrar.

Data de Juntada: 19/03/2018 10:34
Fls.: 434
Juros de 1% ao mês, de forma simples, incidentes a partir do ajuizamento da presente (Lei

8177/91) e correção monetária na forma da Súmula 381, do TST.
Autoriza-se a dedução dos valores pagos a idêntico título, a fim de se evitar o enriquecimento
sem causa do reclamante.
Descontos previdenciários e fiscais na forma da Súmula 368, do TST, sendo que não incide
contribuição previdenciária sobre multa do art. 477, § 8º, da CLT, FGTS com 40% e férias indenizadas
acrescidas de 1/3.
Custas de R$ 300,00, pela reclamada, calculadas sobre R$ 15.000,00, valor arbitrado à

condenação.
Intimem-se as partes.
RIO DE JANEIRO, 19 de Março de 2018

Juiz do Trabalho Substituto

Data de Juntada: 19/03/2018 10:34
Fls.: 435
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da MMª 68ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro/RJ.
Autos nº 0011559-04.2014.5.01.0068
Reclamação Trabalhista
SWISSPORT BRASIL LTDA, já qualificada nos autos, por sua advogada

que esta subscreve, nos autos da RECLAMAÇÃO TRABALHISTA que lhe é movida por JUL
IO CESAR DA SILVA, em trâmite perante essa Meritíssima Vara e Secretaria respectiva, não se
conformando com parte da r. sentença de fls., que julgou PARCIALMENTE PROCEDENTES
os pedidos objeto da demanda vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, interpor o
presente RECURSO ORDINÁRIO, consubstanciado nas razões anexas.
Seguem anexas, outrossim, as guias comprobatórias do Depósito Recursal,

no importe de R$ 9.189,00 (nove mil cento e oitenta e nove reais), assim como do recolhimento
das Custas, no importe de R$ 300,00 (trezentos reais).
Termos em que,
pede deferimento,
OAB/SP nº 261.620

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 35ba851 - Pág. 1
Data de Juntada: 28/03/2018 08:57
Fls.: 436
RAZÕES DE RECURSO ORDINÁRIO
Recorrente: SWISSPORT BRASIL LTDA;
Recorrido: JULIO CESAR DA SILVA;
Vara de Origem: 68ª VARA DO TRABALHO DO RIO DE JANEIRO/RJ;
Processo nº: 0011559-04.2014.5.01.0068
Egrégio Tribunal,
Colenda Turma,
Ínclitos Julgadores!
Emerge do apelo o inconformismo da recorrente contra a r. Sentença de fls.,

na parte em que a condenou ao pagamento de adicional de periculosidade e reflexos; adicional de
horas extras por extrapolação da jornada diária e; domingos e feriados laborados e não
compensados.

Data de Juntada: 28/03/2018 08:57
Fls.: 437
Contudo, não pode a recorrente se conformar com a decisão cognitiva, uma

vez que a Meritíssima Vara de origem não agiu com o costumeiro acerto, por proferir decisão
contrária a prova dos autos, violar expressos dispositivos infraconstitucionais vigentes, além de
desafiar entendimentos sufragados pelos Tribunais Superiores.
Demonstrar-se-á, que as razões do inconformismo merecem

prevalecer.
I.A - DA INEXISTÊNCIA DE PERICULOSIDADE E REFLEXOS
A r. sentença prolatada pelo Juízo a quo deferiu o pagamento de adicional

de periculosidade no percentual de 30%, com os devidos reflexos nas férias acrescidas de 1/3; nos
13ªº salários; no FGTS + 40% no aviso prévio e nas horas extras pagas, com base nas conclusões
do laudo pericial.
Nesse sentido, insurge-se a recorrente ao quanto concluído no laudo

pericial, o qual equivocadamente concluiu que a atividade desenvolvida pelo recorrido durante o
contrato de trabalho como operação PERIGOSA, fazendo o mesmo jus ao adicional de 30%
previsto na legislação.
Na função de Auxiliar de Rampa, a parte obreira se ativava na pista de

pousos e decolagens e as atividades exercidas eram: aguardar a chegada da aeronave na
área de segurança; calçar os pneus da aeronave; distribuir os cones de segurança;
aproximar a escada rebocável; abrir os porões da aeronave; aproximar a carreta de
bagagem; realizar descarregamento e carregamento de bagagens e cargas de acordo com as
normas e padrões pré-determinados pela empresa aérea; acondicionar as bagagens nas
carretas conforme destino da aeronaves através da conferência de etiqueta na bagagem;
preencher formulários de acordo com atendimentos prestados às empresas aéreas,
conforme orientação; auxiliar nos serviços de organização de equipamentos não
motorizados (carretas) no pátio e área de triagem, manter a limpeza e conservação de
equipamentos.
Como visto, as atividades laborativas desenvolvidas pelo recorrido não

guardam qualquer relação com o abastecimento de aeronaves e, ainda, seu serviço é prestado fora
da área de abastecimento.

Data de Juntada: 28/03/2018 08:57
Fls.: 438
Dessa forma, o recorrido não executava suas atividades em condições de

periculosidade por inflamáveis de modo habitual e constante, uma vez que atendia até 5
aeronaves por dia, e utilizava cerca de 30 minutos para cada atendimento, de forma intercalada e
fora da área de abastecimento, tendo em vista as atividades descritas.
Salienta-se, não obstante, a ausência de qualquer risco considerado

acentuado no momento do abastecimento, já que a evolução do combustível que abastece as
aeronaves (JET A1), a forma de abastecimento e os métodos de segurança que envolvem a
operação de abastecimento, simplesmente, eliminaram todos os riscos potenciais. E, mais, todas
as operações desenvolvidas pelo recorrido é efetivada a mais de 7,5 metros do ponto de
abastecimento.
Ainda, ressalta a recorrente que os abastecimentos das aeronaves são feitos

por empresa competente e especializada, já que se trata de questão de segurança nacional, e,
assim sendo, jamais o acesso é livre ou sem restrições. Tanto que, os empregados da recorrente ao
ingressarem na empresa são submetidos a diversos cursos de treinamento.
Todavia, equivocadamente o juízo de primeiro grau acatou integralmente o

laudo pericial apresentado pelo Perito, concluindo pela existência de periculosidade.
Para que o recorrido fizesse jus à percepção do adicional de periculosidade

postulado, haveria necessidade de as Atividades e Operações desenvolvidas pelo mesmo se
enquadrarem na tipificação da NR 16 (Atividades de Operações Perigosas).
Isso não ocorre no caso dos autos, como se demonstra a seguir pela leitura
do Anexo 2 da NR 16:
ANEXO 2
ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM INFLAMÁVEIS

* São consideradas atividades ou operações perigosas, conferindo aos trabalhadores
que se dedicam a essas atividades ou operações, bem como aqueles que operam na área
de risco adicional de 30 (trinta) por cento, as realizadas:

Data de Juntada: 28/03/2018 08:57
Fls.: 439
QUADRO N.º 3
a. na produção, transporte, processamento e na produção, transporte, processamento

armazenamento de gás liquefeito. e armazenamento de gás liquefeito.
b. no transporte e armazenagem de inflamáveis todos os trabalhadores da área de

líquidos e gasosos liquefeitos e de vasilhames operação.
vazios não-desgaseificados ou decantados.
c. nos postos de reabastecimento de aeronaves. todos os trabalhadores nessas atividades

ou que operam na área de risco.
d. nos locais de carregamento de navios-tanques, todos os trabalhadores nessas atividades

vagões-tanques e caminhões-tanques e ou que operam na área de risco.
enchimento de vasilhames, com inflamáveis
líquidos ou gasosos liquefeitos.
e. nos locais de descarga de navios-tanques, todos os trabalhadores nessas atividades

vagões-tanques e caminhões-tanques com ou que operam na área de risco
inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos ou de
vasilhames vazios não-desgaseificados ou
decantados.
f. nos serviços de operações e manutenção de todos os trabalhadores nessas atividades

navios-tanque, vagões-tanques, ou que operam na área de risco.
caminhões-tanques, bombas e vasilhames, com
inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos, ou
vazios não-desgaseificados ou decantados.
g. nas operações de desgaseificação, decantação e Todos os trabalhadores nessas

reparos de vasilhames não-desgaseificados ou atividades ou que operam na área de
decantados. risco.
h. nas operações de testes de aparelhos de consumo Todos os trabalhadores nessas

do gás e seus equipamentos. atividades ou que operam na área de
risco.
i. no transporte de inflamáveis líquidos e gasosos motorista e ajudantes.

liquefeitos em caminhão-tanque.
j. no transporte de vasilhames (em caminhões de motorista e ajudantes

carga), contendo inflamável líquido, em
quantidade total igual ou superior a 200 litros,
quando não observado o disposto nos subitens
4.1 e 4.2 deste anexo.
l. no transporte de vasilhames (em carreta ou motorista e ajudantes.

caminhão de carga), contendo inflamável
gasosos e líquido, em quantidade total igual ou
superior a 135 quilos.

Data de Juntada: 28/03/2018 08:57
Fls.: 440
m. nas operação em postos de serviço e bombas de operador de bomba e trabalhadores que

abastecimento de inflamáveis líquidos. operam na área de risco.
Essas são as atividades e operações que a lei considera necessárias para que
o trabalhador faça jus ao adicional salarial de 30% (trinta por cento) pela exposição a inflamáveis.
Ocorre que o recorrido jamais exerceu tais atividades no exercício de suas

funções, mormente porque, repita-se, as atividades laborativas desenvolvidas por ele não guardam
qualquer relação com o abastecimento de aeronaves e, ainda, seu serviço é prestado fora da área
de abastecimento.
Ora, Excelências, incabível atribuir-se o adicional de periculosidade ao

recorrido apenas pelo fato de as aeronaves serem abastecidas enquanto ele se encontrava no
interior do avião ou próximo a ele.
Inobstante não se possa descartar a possibilidade de eventual

proximidade do obreiro no momento em que era abastecida a aeronave, tal fato, por si só,
não é passível de lhe gerar o direito ao percebimento do adicional de periculosidade.
Explica-se:
A Jurisprudência aduz que o adicional de periculosidade é devido a todos os

empregados que exercem suas atividades na área de risco criada pelo abastecimento das
aeronaves.
Deste modo, mesmo que o adicional de periculosidade não se restrinja aos

trabalhadores envolvidos diretamente no abastecimento das aeronaves, imperiosa a permanência
do obreiro na área de risco gerada pela operação de abastecimento das aeronaves, o que não é o
caso dos presentes autos.
Neste sentido, a interpretação sistemática da NR-16, combinando as letras

"g" e "q" do item 3, Anexo 2, aponta que a área de risco corresponde ao "círculo com raio de 7,5
metros com centro no ponto de abastecimento e o círculo com raio de 7,5 metros com centro na
bomba de abastecimento da viatura e faixa de 7,5 metros de largura para ambos os lados da
máquina".

Data de Juntada: 28/03/2018 08:57
Fls.: 441
Em outras palavras, isto significa dizer que o Ministério do Trabalho e

Emprego, por intermédio de um corpo técnico especializado e considerando as
características físico-químicas do combustível utilizado e as condições de segurança
envolvidas no abastecimento das aeronaves, buscou delimitar - repise-se, tecnicamente - o
raio de perigo, num eventual acidente que possa vir a ocorrer durante o abastecimento.
Não se justifica, portanto, a interpretação extensiva esposada no corpo do

Laudo Técnico, de que todo o pátio de manobras dos aviões deve ser considerado como área de
risco, eis que a área do pátio de manobras é extensa, não sendo realizada em toda a sua extensão o
abastecimento de aeronaves. Ora, Excelências, tal entendimento desconsidera a delimitação
espacial prevista na própria Norma Regulamentadora nº 16.
E requer a recorrente a juntada aos autos das Decisões anexas, exaradas por
este Egrégio Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região em casos análogos, neste mesmo
sentido.
Enfim, temos que o Laudo Pericial não se presta a caracterizar como

perigosas as atividades desenvolvidas pelo recorrido, eis que suas conclusões foram pautadas em
premissa errônea ao considerar TODA A PISTA como área de risco em razão do abastecimento
das aeronaves, bem como o expert não traz indícios de que o recorrido efetivamente se ativasse
inserido na área de risco estabelecida pela NR-16.
E, além disto, a eventual permanência na pista de pousos e decolagens

também não lhe geraria o direito pleiteado vez que isto se daria de modo INTERMITENTE E
NÃO PERMANENTE, como requer o anexo 2 da NR 16 e, neste sentido, já se decidiu o C.
TST, senão vejamos:
"RECURSO DE REVISTA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. TRASLADO

DE TROLEYS DE COMIDA. PERMANENCIA NA PISTA PARA ADENTRAR A
AERONAVE. RISCO ACENTUADO. POSSÍVEL VIOLAÇÃO DO ART. 193 DA
CLT. PROVIMENTO. Relativamente ao manuseio de inflamáveis para
abastecimentos de aeronaves, esta colenda Corte Superior firmou o entendimento de
que a área de riso a que se reporta a NR nº 16, anexo 2, diz respeito apenas à área de
operação, tendo, assim, direito ao adicional de periculosidade apenas os empregados
que efetuam diretamente o abastecimento da aeronave e aqueles que, no exercício de
suas atribuições, transitam nessa área externa em situação de risco acentuado. No caso
concreto, conforme restou consignado no laudo pericial, que embora dedicado ao
traslado de troleys de comida, o reclamante estava exposto ao risco, uma vez que suas
atividades eram realizadas simultaneamente com o processo de abastecimento de
aeronave, portanto, dentro da área de risco. Assim, por violação do art. 193 da CLT, o
Recurso de Revista é conhecido e provido. Vistos, relatados e discutidos estes autos de
Agravo de Instrumento em Recurso de Revista n°
TST-AIRR-217600-26.2005.5.02.0315, em que é Agravante WAGNER
FERNANDES DA SILVA e Agravado GATE GOURMET LTDA. O reclamante

Data de Juntada: 28/03/2018 08:57
Fls.: 442
interpõe agravo de instrumento contra o despacho denegatório do recurso de revista,

reproduzindo literalmente sua petição de recurso de revista. Foram apresentadas
contraminuta de agravo de instrumento e contrarrazões de recurso de revista. O
Ministério Público não se manifestou. É o relatório. V O T O 1. CONHECIMENTO
Conheço do agravo de instrumento porque presentes os pressupostos de
admissibilidade. 2. MÉRITO A Vice-Presidente Judicial Regimental do Tribunal
Regional do Trabalho da 2ª Região denegou seguimento ao Recurso de Revista do
Autor, com esteio nos seguintes fundamentos: (numeração eletrônica 391-394):
PRESSUPOSTOS EXTRÍNSECOS Tempestivo o recurso (decisão publicada em
19/03/2013 - fl. 344; recurso apresentado em 01/04/2013 - fl. 345). Regular a
representação processual, fl(s). 16. Tratando-se de recurso de revista do autor em ação
na qual foram acolhidos em parte seus pedidos, não há que se falar, in casu, em
depósito recursal e recolhimento de custas como pressupostos de admissibilidade do
apelo. PRESSUPOSTOS INTRÍNSECOS Remuneração, Verbas Indenizatórias e
Benefícios / Adicional / Adicional de Periculosidade. Alegação(ões): - violação do(s)
art(s). 193 da CLT e NR-16. - divergência jurisprudencial. Consta do v. Acórdão:
Insurge-se a demandada contra a r. decisão recorrida, sustentando que não procede o
reconhecimento do direito ao adicional de periculosidade no caso em exame, na
medida em que o reclamante, no momento do abastecimento, encontrava-se no interior
das aeronaves, não se tratando, portanto, de área de risco e que, mesmo se assim
considerada, permanecia de forma eventual em condições de risco. Analisado o
processado, constata-se que a conclusão pericial foi no sentido de que o reclamante
exercia suas atividades no interior das aeronaves da reclamada, e que, nada obstante,
encontrava-se em área de risco, consoante a alínea "g", do Quadro de Áreas de Risco,
do item 3, do Anexo 2, da NR-16, da Portaria 3.214/78. Por seu turno, o r. Juízo de
origem acolheu a conclusão pericial e julgou procedente o pedido para pagamento do
adicional de periculosidade. Entretanto, de se considerar que a redação do artigo 193
da CLT é expressa ao estabelecer que: "São consideradas atividades ou operações
perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas
que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com
inflamáveis ou explosivos em condições de risco acentuado" (g. n.) No caso do
reclamante, no exercício das atividades de transferência dos trolleys de comida
para as aeronaves (fls. 109 - item VII), efetivamente, este não mantém contato
permanente com inflamáveis ou explosivos, em condições de risco acentuado,
como disposto na norma legal. Com efeito, não logrou comprovar o reclamante
que fosse exigida sua permanência e de forma habitual, no pátio de aeronaves, ou
seja, que exercesse suas atividades na área de risco, assim considerada a área de
abastecimento das aeronaves, o que, por si só, afasta o enquadramento no item 1,
do Anexo 2, da mencionada NR 16. Registre-se, por oportuno, que a área de risco
encontra-se tipificada no item 3, do Anexo 2, da referida norma, segundo a qual é
de risco toda a "área de operação" do abastecimento de aeronave (alínea "g"),
assim considerada o círculo com raio de 7,5 metros, com centro no ponto de
abastecimento (alínea "q"). O reclamante se ativava no interior da aeronave, não
se encontrando, portanto, em área de risco e, mesmo se assim considerada, estaria
exposto a risco eventual, não fazendo jus à percepção do adicional de
periculosidade, nos termos da Súmula 364, I do C. TST, na medida em que
faltaria à atividade o requisito da permanência, expressamente exigido pelo artigo
193 da CLT: Nº 364 (...)" (RR - 217600-26.2005.5.02.0315, Relator Desembargador
Convocado: Cláudio Armando Couce de Menezes, Data de Julgamento: 17/12/2014, 2ª
Turma, Data de Publicação: DEJT 30/01/2015)"

Data de Juntada: 28/03/2018 08:57
Fls.: 443
Ainda, destaca a recorrente que, no caso do recorrido, essa exposição não

ocorreu sequer de maneira eventual, visto que as medidas de segurança dentro de um aeródromo
são rígidas e obrigam as empresas prestadoras de serviços a sinalizarem as áreas de risco e
proibirem qualquer aproximação a área de abastecimento de aeronaves, conforme o próprio perito
apresenta a materialidade dos fatos, em seu acervo fotográfico, anexado ao laudo.
Ainda, frisa-se que na função do recorrido, conforme atividades descritas

anteriormente e conforme a ficha de ordem de serviço dos procedimentos a serem adotados
durante o trabalho, juntado aos autos pela recorrente, a função do recorrido não tinha qualquer
relação com o abastecimento de aeronaves.
Ao contrário disso, na descrição da função, resta claro que o recorrido se

quer permanecia perto da área de risco quando do abastecimento das aeronaves, já que o mesmo
deveria realizar o carregamento e descarregamento das aeronaves, tanto nas rampas que ligavam
ao avião, quanto nas esteiras no pátio, onde chegavam as bagagens para serem despachadas, entre
outras funções, que se quer são realizadas ao lado do abastecimento.
No mesmo sentido, destaca a recorrente que o caminhão tanque se distancia

a mais de dez metros da área de atuação do recorrido. Logo, não há contato do empregado com o
líquido combustível dentro da área de risco. Vejamos a jurisprudência no mesmo sentido:
Periculosidade. Auxiliar de Rampa. Atividade e área de risco não classificadas na

NR 16. Só o pessoal diretamente envolvido no serviço de abastecimento de aeronave é
que exerce atividade perigosa. Não aqueles que atuam em outros serviços próximos
ou, eventualmente, no interior da aeronave. Atividade que, no caso, também não se
insere no tipo legal (CLT, art. 193), que exige contato "permanente" com produtos
inflamáveis. Recurso Ordinário do autor a que se nega provimento. Relator - Eduardo
de Azevedo Silva - 11ª Turma - publicado em 07/01/2013.
Ainda, cabe informar que o abastecimento de aeronaves é seguido de

rígidos critérios de segurança, conforme previsão no item 056.125, do RBAC (Regulamento
Brasileiro da Aviação Civil) nº 156, Emenda nº 00 de 10 de janeiro de 2012.
Ressalta, que tal norma fixa rígidas instruções quanto aos procedimentos e
medidas de segurança utilizados no reabastecimento de aeronaves, com fulcro nos art. 2º e 3º do
Decreto nº 65.144/69, que instituiu o Sistema de Aviação Civil no Ministério da Aeronáutica.

Data de Juntada: 28/03/2018 08:57
Fls.: 444
Atualmente os métodos de trabalho utilizados no abastecimento diminuem

as condições que ensejam a periculosidade, sendo o abastecimento feito de maneira enclausurada,
do início ao fim do procedimento, sem a presença de oxigênio, o que elimina o risco de explosão,
já que não há a mistura explosiva.
Independente de todo o exposto, a área de operação demarcada com cones

pela própria companhia abastecedora, no momento da operação de abastecimento, sinaliza para
que não haja nenhum trânsito.
Ainda, considerar, como área de abastecimento, todo o pátio de manobras

das aeronaves, é totalmente descabido e fora de lógica, já que os tanques de armazenamento
ficam muito longe, em alguns casos, a mais de 01 Km dos pontos de abastecimento.
Assim sendo, a jurisprudência e a doutrina são pacíficas no sentido de

que, no momento do abastecimento, quem estiver dentro das aeronaves não faz jus ao
adicional de periculosidade, conforme previsão da Súmula 447 do TST, e quem está em
torno, em área aberta, que não está participando do abastecimento, está em situação ainda
mais vantajosa do que quem está no interior da aeronave.
Portanto, r. Sentença "a quo" fere art. 193 da CLT, sendo que a NR-16
estabelece que o adicional de periculosidade só é devido a quem labora em área de operação, ou
seja, abastecimento, cujo acesso somente é permitido aos funcionários das companhias de
abastecimento, o que resta claramente demonstrado que não ocorre in casu.
Não bastasse tudo isso, o art. 193 da CLT é claro ao estabelecer que
somente são consideradas atividades e operações perigosas aquelas que impliquem em risco
acentuado em virtude de exposição permanente. Confira-se:
"Art. 193. São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da

regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por
sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de
exposição permanente do trabalhador a: (Redação dada pela Lei nº 12.740, de HYP
E R L I N K
"http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12740.htm"2012)".
(Grifou-se)
É de clareza palmar, portanto, que somente a exposição permanente do

trabalhador é que caracteriza o risco acentuado, e, se somente esta área de risco se enquadrar no

Data de Juntada: 28/03/2018 08:57
Fls.: 445
quadro anexo ao decreto 93.412/86 é que há direito do trabalhador ao recebimento do adicional

salarial em questão.
Nesse sentido resta que a exposição eventual e por tempo reduzido, não
gera direito ao recebimento de respectivo adicional, ex vi o enunciado contido na Súmula 364 do
Colendo Tribunal Superior do Trabalho, verbis:
"ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. EXPOSIÇÃO EVENTUAL,

PERMANENTE E INTERMITENTE (cancelado o item II e dada nova redação
ao item I) - Res. 174/2011, DEJT divulgado em 27, 30 e 31.05.2011
Tem direito ao adicional de periculosidade o empregado exposto permanentemente ou
que, de forma intermitente, sujeita-se a condições de risco. Indevido, apenas, quando
o contato dá-se de forma eventual, assim considerado o fortuito, ou o que, sendo
habitual, dá-se por tempo extremamente reduzido. (ex-Ojs da SBDI-1 nº 05 -
inserida em 14.03.1994 - e 280 - DJ 11.08.2003)" (Grifamos)
Assim, a exposição eventual, temporária, intermitente, mesmo que habitual,

não é exposição permanente, logo, não se estaria diante de risco acentuado a conferir o direito ao
adicional postulado.
Posto isso, é possível concluir que a simples presença de uma grande

quantidade de inflamável num determinado ambiente pode, em princípio, caracterizar risco mas,
não, necessariamente, risco acentuado, como define a legislação trabalhista, em seu art. 193,
acima transcrito.
A jurisprudência se posiciona nesse mesmo sentido:
"VIOLAÇÃO AO ART. 896 DA CLT. CONHECIMENTO. SÚMULAS Nº 126 E 296

DO TST. Inaplicáveis as Súmulas nº 126 e 296 do TST. Recurso de Embargos não
conhecido. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE - COMISSÁRIA DE BORDO -
REABASTECIMENTO DE AERONAVES.
A NR 16 prevê como área de risco, nos pontos de reabastecimento de aeronaves,
todos os trabalhadores da área de operação (NR 16, Anexo 2, item I, letra c). Extr
ai-se dos pressupostos fáticos delineados pelo Tribunal Regional que a Recorrente
não desenvolve suas atividades nos pontos de reabastecimento de aeronaves,
inviabilizando o seu enquadramento na referida norma. Recurso de Embargos
conhecido e não provido". (Grifou-se)
(TST-E-ED-RR-1146/2000-076-02-00.9 Relator Ministro: Carlos Alberto Reis de
Paula, Subseção I Especializada em Dissídios Individuais, DJU 30/11/2007)
"RECURSO DE REVISTA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. PERMANÊN

CIA NA AERONAVE DURANTE O SEU ABASTECIMENTO. Esta Corte
Superior tem entendido que a área de operação a que se refere a NR 16 expedida

Data de Juntada: 28/03/2018 08:57
Fls.: 446
pelo Ministério do Trabalho é aquela em que ocorre o efetivo reabastecimento da

aeronave, e o simples fato de o reclamante permanecer a bordo do avião, no
momento de seu reabastecimento, não configura risco acentuado apto a ensejar o
pagamento do adicional de periculosidade. Recurso de revista conhecido e provido.
(Grifou-se)
(RR - 84300-77.2005.5.02.0020. Data de Julgamento: 06/04/2011, Relatora Ministra:
Dora Maria da Costa, 8ª Turma, Data de Publicação: DEJT 08/04/2011)
Ad cautelam, é importante lembrar que o Tribunal Superior do Trabalho já

sedimentou entendimento no sentido de que o fato do empregado permanecer na aeronave quando
do abastecimento de combustível não gera direito ao adicional de periculosidade, in verbis:
"Súmula nº 447 - ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. PERMANÊNCIA A

BORDO DURANTE O ABASTECIMENTO DA AERONAVE. INDEVIDO.
Os tripulantes e demais empregados em serviços auxiliares de transporte aéreo que
, no momento do abastecimento da aeronave, permanecem a bordo não têm direito ao
adicional de periculosidade a que aludem o art. 193 da CLT e o Anexo 2, item 1, "c",
da NR 16 do MTE." (Grifou-se)
Assim, ainda que se considere que o recorrido durante sua função

permanecia dentro da aeronave durante seu abastecimento, resta claro que a interpretação
a ser dada nesta hipótese é aquela que coincide com o enunciado da Súmula 447 do Colendo
Tribunal Superior do Trabalho, a qual é expressa em mencionar que o adicional de
periculosidade não deve ser concedido "aos demais empregados em serviços auxiliares de
transporte aéreo que, no momento do abastecimento da aeronave, permanecem a bordo".
Nessa linha, após a edição do referido normativo (Súmula 447), em

17.12.2013, tem-se que o enquadramento à área de risco contida na NR-16, quis contemplar os
trabalhadores que atuam nesta área ou que ali permaneçam, até um raio de 7,5 metros, o que
jamais foi o caso do recorrido.
Também, destaca a reclamada que são indevidos os reflexos nos DSR's,

visto que a base de cálculo de referido adicional é mensal, já estando inclusos os descansos
remunerados. Nesse sentido, também já se consolidou a jurisprudência:
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. REFLEXO SOBRE O DSR. O adicional de

periculosidade incide sobre o salário básico mensal, e neste já está embutido o
RSR, considerando que o autor é mensalista. Dessa forma, o reflexo do adicional
de periculosidade sobre o RSR caracteriza bis in idem. Recurso ordinário a que se
dá parcial provimento. (TRT-1 - RO: 182001720085010521 RJ, Relator: Álvaro Luiz
Carvalho Moreira, Data de Julgamento: 24/07/2012, Quarta Turma, Data de
Publicação: 2012-08-02)

Data de Juntada: 28/03/2018 08:57
Fls.: 447
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. TRABALHADOR MENSALISTA.

REFLEXOS EM DSR. INDEVIDOS. O adicional de periculosidade, calculado
sobre o salário básico do trabalhador mensalista, já remunera os dias de descanso
semanal, de tal sorte que não há que se falar em reflexos do adicional em apreço
sobre os repousos semanais remunerados. (TRT-15 - RO: 63670 SP 063670/2010,
Relator: ANA PAULA PELLEGRINA LOCKMANN, Data de Publicação:
28/10/2010)
Diante de todo o exposto, merece reforma a r. Sentença no particular, a fim

de ser julgado improcedente o pedido de adicional de periculosidade com reflexos em férias
acrescidas de 1/3, 13º salário, FGTS e RSR.
Ad argumentandum tantum, requer a reclamada a reforma quanto aos

reflexos em DSRs do adicional de periculosidade, conforme fundamentação acima.
I.B - DA PROPORCIONALIDADE
Ainda que viesse a ser apurado que o recorrido trabalhava em condições

perigosas — o que se admite apenas para argumentar — e que isso seria habitual — o que
também se admite apenas para efeito de argumentação —, haveria de ser considerado como base
de cálculo para o pagamento do referido adicional apenas o tempo em que o reclamante esteve,
efetivamente, em área de risco acentuado.
Saliente-se que o tempo de exposição ao risco acentuado é de fundamental

relevância na hipótese de labor perigoso, já que o critério de avaliação da atividade perigosa é
qualitativo e quantitativo.
Dessa forma, não há que se falar no pagamento do adicional de

periculosidade pretendido. Ad argumentandum tantum, caso seja deferido o propalado adicional,
deve ser reconhecida a proporcionalidade do adicional de periculosidade, face à intermitência do
trabalho perigoso porventura prestado pelo obreiro.
I.C - DO PAGAMENTO DE ADICIONAL DE PERICULOSIDADE A PARTIR DE

MARÇO/2014
Insta esclarecer a este D. Juízo que, de fato, o adicional de periculosidade

passou a ser pago aos empregados da recorrente a partir do mês de março de 2014, por força da
Convenção Coletiva de Trabalho firmada com o Sindicato da categoria.

Data de Juntada: 28/03/2018 08:57
Fls.: 448
Referido benefício recentemente firmado possui efeito ex nunc, conforme se

extrai do Parágrafo 3º, da Cláusula 8ª da referida Convenção, juntada aos autos pela reclamada e
que, abaixo, transcreve-se:
"CLÁUSULA OITAVA - ADICIONAL DE PERICULOSIDADE

Por força de entendimentos dos sindicatos envolvidos, referente a algumas atividades
desenvolvidas pela categoria dos prestadores de serviços auxiliares de transporte aéreo,
o adicional de periculosidade, na forma da legislação vigente, passará a ser devido,
para os trabalhadores das empresas auxiliares de transporte aéreo, a partir desta
Convenção Coletiva de Trabalho/2014, a ser pago a partir do mês de Abril
referente ao mês de Março do presente ano, para todos os trabalhadores das
Empresas Auxiliares de Transportes Aéreos, à exceção dos trabalhadores que exercem
as atividades mencionadas nos parágrafos 1º e 2º desta cláusula:
Parágrafo 1º - De acordo com a súmula nº 447 do Superior Tribunal do Trabalho, o
referido adicional de periculosidade não será devido aos trabalhadores das Empresas
Auxiliares de Transporte Aéreo, que permanecem e realizam suas atividades, exclusiva
mente, a bordo dos aviões, no momento do abastecimento da aeronave.
Parágrafo 2º - O adicional de periculosidade não será, igualmente, devido aos
trabalhadores que realizam suas atividades meramente administrativas, como por
exemplo em escritório, aos trabalhadores com cargos de gerência e diretoria das
Empresas Auxiliares de Transporte Aéreo, bem como aos trabalhadores que não atuam
em áreas de risco, nas pistas dos aeroportos;
Parágrafo 3º- Os sindicatos ora signatários ratificam na presente Convenção Coletiva
de Trabalho que o adicional de periculosidade ora concedido à categoria dos
prestadores de serviços auxiliares de transporte aéreo, para todas as atividades, exceto
as mencionadas nos parágrafos 1º e 2º desta clausula, somente passará a ser devido a
partir do mês de março do corrente ano, conforme previsto nesta CCT, não
significando que o seu pagamento, a partir dessa data, implique no
reconhecimento de obrigatoriedade do pagamento desse adicional em relação aos
períodos passados.
(...)". (Grifou-se)
Assim, ao contrário do que tentar fazer crer o reclamante, não há que se

falar, portanto, em retroatividade da norma coletiva, sob pena de violação ao princípio da
segurança jurídica (art. 5º, XXXVI da Constituição Federal), desde já prequestionado, caso haja
necessidade de interposição de recurso à instância superior.
I.D - DOS HONORÁRIOS PERICIAIS
Uma vez provido o presente Recurso Ordinário e excluídos da condenação

os adicionais de periculosidade e insalubridade com reflexos, deverá o recorrido suportar os
honorários periciais.

Data de Juntada: 28/03/2018 08:57
Fls.: 449
Sucessivamente, a recorrente reitera suas considerações a respeito do valor

dos honorários periciais e seu requerimento para que seja determinada a redução do respectivo
montante.
A propósito, considerando o quanto previsto na Consolidação das Normas

da Corregedoria do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo, aplicado neste caso por
analogia, é evidente que os honorários periciais não poderão, em nenhuma hipótese, superar R$
1.000,00 (um mil reais), sob pena de afronta ao princípio da igualdade, consagrado na
Constituição Federal.
Assim, se mantida a responsabilidade da recorrente pelo pagamento, o valor

arbitrado deve ser ao menos reduzido aos R$ 1.000 ,00 (um mil reais), conforme argumentação
supra.
II - DAS HORAS EXTRAORDINÁRIAS E REFLEXOS
A r. Sentença deferiu o pedido de diferenças de horas extras pela

extrapolação da jornada semanal de trabalho em duas.
Contudo, não deverá prevalecer tal entendimento.
Mister destacar que, durante todo o contrato de trabalho, toda jornada

prestada, inclusive nos casos de sobre jornada, foi devidamente anotada pelo próprio reclamante,
por meio de controle magnético, servindo como meio idôneo da comprovação das jornadas
efetivamente praticadas no decorrer do pacto laboral.
Inobstante isto, o Juízo "a quo" entendeu por bem condenar esta parte
recorrente a pagar ao obreiro diferenças de horas extras e reflexos.
Importante esclarecer que todos os cartões de ponto foram juntados

com a peça defensiva e os mesmos possuem presunção relativa de veracidade, podendo ser
infirmada por outros elementos de prova constantes nos autos, o que não ocorreu no caso
em tela.

Data de Juntada: 28/03/2018 08:57
Fls.: 450
Sendo assim, de praxe ser afastado o entendimento obreiro de que

existem diferenças de horas extras durante o pacto laboral, eis que os documentos
carreados com a Defesa, além das demais provas nos autos, demonstram a correição da
anotação e do pagamento de eventuais horas extras prestadas.
Logo, todo o sobre labor eventualmente prestado, foi devidamente pago ao

recorrido, inclusive com os adicionais previstos nas Convenções Coletivas aplicáveis ao caso em
tela e com as devidas integrações e reflexos, bastando a análise das fichas financeiras nos autos
para comprovação deste fato.
Neste espeque, importante ainda salientar que as marcações nos controles

de ponto são claras e expõem a jornada efetivamente laborada, inclusive com apontamentos de
horários diários variados, os quais chancelam a tese defensiva, de modo que resta
veementemente refutada, in totum, a alegação obreira de existência de diferenças de horas
extras, vez que as horas extras prestadas já foram quitadas no decorrer do pacto laboral .
Assim, não há se falar em presunção de veracidade da jornada de trabalho

declinada na inicial, a qual resta impugnada, mormente porque caberia ao recorrido demonstrar a
existência de irregularidade ou diferenças em tais apontamentos, à luz do disposto nos artigos
373, inciso I, do nCPC, e 818, da CLT, ônus do qual não se desvencilhou.
Ad cautelam, ao que tange a assinatura nos controles de ponto, necessário

relembrar a inexistência de previsão legal que determine que os cartões de ponto sejam assinados.
Por esta parte, a Portaria nº 1.510, de 21 de agosto de 2009, do Ministério

do Trabalho e Emprego, ao disciplinar o registro eletrônico de ponto e a utilização do Sistema de
Registro Eletrônico de Ponto - SREP, em nenhum momento exige a aposição de rubricas por
parte do trabalhador. Nesse sentido:
CARTÕES DE PONTO. ASSINATURA DO EMPREGADO. AUSÊNCIA. O fato de

os controles de horário não conterem assinatura não os torna inválidos, haja vista
que assinatura do empregado nos espelhos de ponto não constitui exigência legal
para a sua validade. O artigo 74, parágrafo 2º, da CLT, determina, de forma clara,
que para os estabelecimentos com mais de dez trabalhadores será obrigatória a
anotação da hora de entrada e de saída, em registro manual, mecânico ou
eletrônico. Logo, o importante é que a jornada de trabalho seja anotada no cartão de
ponto. (TRT 2ª R.; RO 0001069-78.2011.5.02.0203; Ac. 2013/0275594;

Data de Juntada: 28/03/2018 08:57
Fls.: 451
A corroborar a assertiva acima, cita-se o entendimento firmado pelo

Colendo Tribunal Superior do Trabalho no sentido de que a ausência de assinatura dos cartões e
espelhos de ponto não os tornam inválidos, in verbis:
"RECURSO DE REVISTA. 1. ANALISTA DE TELECOMUNICAÇÕES.

ATIVIDADE-FIM DA TOMADORA DE SERVIÇOS. TERCEIRIZAÇÃO ILÍCITA.
VÍNCULO DE EMPREGO. RECONHECIMENTO. RESPONSABILIDADE
SOLIDÁRIA. 2. HORAS EXTRAS DECORRENTES DA SUPRESSÃO DO
INTERVALO INTRAJORNADA. MATÉRIAS FÁTICAS. SÚMULA 126/TST. 3.
REGIME DE SOBREAVISO. USO DE APARELHO CELULAR. SÚMULA 428, II/TST.
O recurso de revista não preenche os requisitos previstos no art. 896 da CLT, pelo
que inviável o seu conhecimento. Recurso de revista não conhecido nos aspectos. 3.
HORAS EXTRAS TRABALHADAS NO PERÍODO POSTERIOR A 01.04.2009.
REGISTROS DE PONTO SEM ASSINATURA DO RECLAMANTE. Esta Corte, po
r jurisprudência reiterada da SDI-1 e de todas as oito turmas do Tribunal Superior, t
em entendido que o fato de o cartão de ponto não ser assinado pelo trabalhador, por
si só, não tem o condão de torná-lo inválido como meio de prova. É que inúmeros
documentos inerentes à prestação de serviços são produzidos pelo empregador, no
exercício do poder diretivo, não sendo, em decorrência desse fato, automaticamente
nulos (anotações em CTPS, avisos, cartões eletrônicos, etc.). Outros fatores podem
conduzir à nulidade dos cartões, tais como a circunstância de serem -britânicos-
(Súmula 338, TST) de serem inverossímeis, de terem sua força de convicção abalada
por outros elementos probatórios, etc. Porém não há, em si, exigência legal de serem
subscritos pelo trabalhador. Precedentes da SDI-1 e de turmas deste TST. Recurso de
revista conhecido e provido quanto ao tema." (RR - 358-80.2011.5.05.0012, 3ª Turma;
Relator Ministro: Mauricio Godinho Delgado, Data de Julgamento: 25/06/2014; Data
de Publicação: DEJT 01/07/2014)
Logo, o eventual sobrelabor, se prestado, foi devidamente quitado à parte

recorrida, nos exatos termos das fichas financeiras anexadas aos autos, devendo ser revista a
Decisão do Juiz singular.
Ad argumentandum, se dessa forma não entenderem Vossas Excelências, o

cálculo das eventuais horas extras deferidas ao recorrido deverá levar em conta o salário recebido
mês a mês, o divisor 180, e os dias efetivamente trabalhados, deduzindo-se todas as horas extras
eventualmente já pagas ao longo do contrato de trabalho.
Ainda em atenção ao princípio da eventualidade, segundo a recente

Orientação Jurisprudencial nº 394, da SDI-1, do C. TST, a majoração do valor do descanso
semanal remunerado, em razão da integração das horas extras habitualmente prestadas, não deve
repercutir no cálculo das férias, dos 13º salários, do aviso prévio e do FGTS, conforme parece
pretender o reclamante, a fim de se evitar a caracterização de "bis in idem".

Data de Juntada: 28/03/2018 08:57
Fls.: 452
III - DOS DOMINGOS E FERIADOS
Em que pese o entendimento do Nobre Juízo singular, não se deve olvidar a

pretensão pelo pagamento de diferença de repousos semanais remunerados e feriados pelos
fundamentos já esposados na defesa e aduzidos linhas abaixo.
Forçoso relembrar que o recorrido se ativava em escala de jornada 6x1 (seis

dias de trabalho seguindo de um dia de folga), razão pela qual não há se falar em domingo de
descaso, já que seu dia de folga era variável conforme escala de trabalho.
Neste diapasão, a Constituição Federal é clara ao assegurar ao empregado

ao menos 01 (uma) folga semanal, contudo, não obrigatoriamente, aos domingos.
Insta informar ainda, que o reclamante era mensalista, de modo que já

tem remunerados os descansos (inclusive feriados) ocorrentes em cada mês, pois o salário é
fixado para o período de 30 dias definidos como mês civil.
Outrossim, quando não houve a possibilidade de fruição da folga

compensatória, o reclamante recebeu, além do salário mensal, o pagamento destacado nos
contracheques a título de repousos remunerados, com a respectiva dobra pelo trabalho nesses dias
(Lei nº 605/1949).
Enfim, como exaustivamente demonstrado nos presentes autos, todo labor

foi devidamente anotado, e respeitado a folga semanal.
A recorrente integrou as referidas horas nas verbas de natureza salarial,

máxime em férias acrescidas do terço constitucional, décimos terceiros salários, descansos
semanais remunerados e demais verbas, conforme comprovam os documentos anexos aos autos.
Impende notar, ainda, que referidas horas também integraram a base de

cálculo para os depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, não subsistindo qualquer
diferença.

Data de Juntada: 28/03/2018 08:57
Fls.: 453
Por fim, ainda esclarece a recorrente que a CCT juntada com a Defesa foi
corretamente aplicada, visto que preconiza o pagamento com adicional de 100% para domingos e
feriados laborados e após a obtenção do valor a aplicação do DSR.
Em suma, ante o regular gozo de suas folgas, e escorreito pagamento das

horas extraordinárias quando eventualmente trabalhados, assim como a correta incidência destes
em todas as verbas de natureza salarial cabíveis, não há que se falar em pagamento e reflexos,
tampouco em diferença de DSR.
IV - DA CONCLUSÃO
Pelo exposto, demonstrado à saciedade o desacerto da decisão proferida

pela Meritíssima Vara, aguarda a recorrente seja dado provimento ao presente apelo para ver
reformada a sentença originária, no ponto que lhe foi desfavorável, pois, agindo dessa forma,
mais uma vez, estar-se-á distribuindo a tão lídima e esperada JUSTIÇA!
OAB/SP nº 261.620

Data de Juntada: 28/03/2018 08:57
Fls.: 454

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. df2c100 - Pág. 1
Data de Juntada: 28/03/2018 08:57
Fls.: 455

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. ed308ef - Pág. 1
Data de Juntada: 28/03/2018 08:57
Fls.: 456


PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068
DECISÃO PJe
Verifica o juízo que o recurso ordinário, ID 35ba851, interposto pela reclamada preenche os
requisitos de admissibilidade, a saber:
1-Tempestividade.
2-Depósito recursal, no valor de R$ 9.189,00 (ID df2c100).
3-Custas, no valor de R$ 300,00 (ID ed308ef).
Diante disso, recebo o recurso.
Ao(s) Recorrido(s).
RIO DE JANEIRO , 10 de Abril de 2018

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 733e9ca - Pág. 1
Data de Juntada: 11/04/2018 07:25
Fls.: 457


PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068
DECISÃO PJe
Verifica o juízo que o recurso ordinário, ID 35ba851, interposto pela reclamada preenche os
requisitos de admissibilidade, a saber:
1-Tempestividade.
2-Depósito recursal, no valor de R$ 9.189,00 (ID df2c100).
3-Custas, no valor de R$ 300,00 (ID ed308ef).
Diante disso, recebo o recurso.
Ao(s) Recorrido(s).

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. 4cecdd6 - Pág. 1
Data de Juntada: 11/04/2018 07:25
Fls.: 458
EXMº. SR.DR. JUIZ DE DIREITO DA 68ª. VARA DO TRABALHO/RJ.
Ref. Proc. nº. 0011559-04.2014.5.01.0068
RTE: JÚLIO CESAR DA SILVA
JÚLIO CESAR DA SILVA, vem, por seu advogado infra assinado, à presença de V.Exª., nos autos do
processo supra, tempestivamente, apresenta CONTRARRAZÕES ao Recurso Ordinário (id-35ba851),
devendo ser recebido, processado e encaminhada a instância “ad quem”.
I)A publicação datada de 12/04/18(quinta-feira), determina contrarrazoar Recurso Ordinário

(id-35ba851), assim, é tempestiva a pressente CONTRARRAZÕES;
II) Que, seja a CONTRARRAZÕES, recebida, processada e encaminhada à Instância “ad quem”;
III) Do exposto requer à V.Exª, o seguinte:
- Que, seja a CONTRARRAZÕES recebido, processado e encaminhado à Instância “ad quem” para ser
apreciado e julgado, por ser da mais lídima e salutar Justiça;

Data de Juntada: 25/04/2018 23:48
Fls.: 459
Rio, 25/04/18
Cód. pje-contrarrazões-swissport-jcs
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO -1ª REGIÃO
Ref. Proc. nº. 0011559-04.2014.5.01.0068
Recorrido/autor: JÚLIO CESAR DA SILVA

Data de Juntada: 25/04/2018 23:48
Fls.: 460
Recorrente/ré: SWISSPORT BRASIL LTDA
RAZÕES DA RECORRIDO/AUTOR
EGRÉGIO T.R.T/RJ
EGRÉGIA TURMA
EMÉRITOS JULGADORES
I)E. Julgadores, o recorrido/autor, apresenta contrarrazões ao Recurso Ordinário(id-6edb1b2), o qual

deve ser apreciado e julgado improcedente, mantendo-se incólume a r. sentença (id-d53f92c),
vejamos:
II) DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE
-E. Julgadores, conforme consta do item II.3 da exordial(id-dd31135), o pleito de adicional de PERICU
LOSIDADE é em função do LOCAL DE TRABALHO e não da atribuição executada, sendo, certo que
do cargo exercido pelo recorrido/autor, executava atribuições no pátio de manobras de aeronaves do
Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro. Assim, atendendo os pressupostos do art. 195 da CLT,
requereu realização da prova pericial. Certo é que após diligência pericial, ficou apurado e concluído que
o recorrido/autor executou atividade laboral em ÁREA DE RISCO, com enquadramento técnico no
item 1, letras “G” e “Q” do Anexo 2 NR-16 da Portaria nº. 3.214/78 do MTB, conforme insculpido na
CONCLUSÃO do laudo pericial (id-d48c313).
-E. Julgadores, o Laudo Pericial (id-d48c313), deve ser analisado não somente pela conclusão, mas
também e, sobretudo, pela sua fundamentação e abordagens da matéria técnica que levaram à
materialidade do resultado objeto da lide, que neste caso, caracterizou a condição perigosa no processo de
trabalho do autor em conformidade à NR16- Atividades e Operações Perigosas com Infamáveis.
-E. Julgadores, vale a pena destacar, por oportuno, o trecho abaixo transcrito do Laudo, item 7-
Conclusão (id: d48c313):
“ Portanto, somos da opinião que o Autor no cargo de Auxiliar de Rampa a partir

de 10/02/2010 até o seu desligamento da Reclamada em 13/06/2013 esteve exposto ao agente periculoso
inflamável, querosene de aviação (QAV1), classificado pela NR-20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO
TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS e na NR - 16 - ATIVIDADES E
OPERAÇÕES PERIGOSAS, fazendo jus ao adicional de periculosidade de 30% em todo lapso de
tempo que atuou na Reclamada.”

Data de Juntada: 25/04/2018 23:48
Fls.: 461
E. Julgadores, além do reconhecimento Voluntário da Empresa quanto ao risco de periculosidade

no desenvolvimento das atividades laborais do autor, a iterativa jurisprudência é remansosa, capitaneada
pelo direcionante cristalizado relativa à Área Operacional do Aeroporto com Área de Risco da NR16-
Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis, no entendimento de que a atividade do Reclamante
faz jus ao Adicional pleiteado, no mesmo diapasão do Laudo Pericial e do Parecer Técnico Convergente,
senão vejamos:
Do Reconhecimento Voluntário do Risco de Periculosidade por Inflamáveis

Existente no Processo de Trabalho do Autor pela Reclamada
A partir de maio de 2014, os empregados ocupantes dos cargos que desenvolvem

suas atividades laborais na área operacional do aeroporto (pátio de aeronaves), dentre outros, os
operadores de equipamentos (cargo ocupado pelo autor durante todo o pacto laboral) passaram a receber o
adicional de periculosidade por trabalharem na área operacional do aeroporto, mais precisamente, no pátio
de aeronaves, conforme destacado no Laudo Pericial.
Da Jurisprudência Relativa à Área Operacional do Aeroporto com Área de Risco

da NR16- Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis
TRT-2 - RECURSO ORDINÁRIO EM RITO SUMARÍSSIMO RO

00003403520145020013 SP 00003403520145020013 A28 (TRT-2) - Data de publicação: 19/05/2015
OPERADOR DE EQUIPAMENTO. ÁREA DE RISCO. Embora o autor não

exercesse atividade diretamente relacionada ao abastecimento, ativava-se em área de risco quando fazia a
carga e descarga do avião concomitantemente à transferência do combustível à aeronave, situação essa em
que o TST vem decidindo favoravelmente ao empregado para percepção do adicional de periculosidade.
Apelo improvido.
-E. Julgadores, o LOCAL DE TRABALHO do recorrido/autor, ou seja, pátio de manobras de

aeronaves do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, é ÁREA DE RISCO, conforme JURISPR
UDENCIA abaixo:
“ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. AEROPORTO. LOCAL DE OPERAÇÕES. ÁREA DE

RISCO. ALÍNEA “g”, ANEXO 2, NR-16. O reclamante trabalhava na mesma área. Local e momento
em que as aeronaves eram abastecidas. Tratando-se de um grande aeroporto, em que se armazenam
abaixo do solo, milhões de litros de combustíveis, para abastecimento das aeronaves e outros
veículos, o risco é acentuado, não apenas em torno dos aviões, mas em toda a extensão da área de
operações dos aeroporto. Essa constatação afasta a circunscrição do risco, pelo intérprete, aos exíguos
7,5mts de raio contados do centro de abastecimento, já que a tipificação adequada não é a da alínea
“q” e sim, a da alínea “g” do Anexo 2 da NR-16, ou seja, ATIVIDADE “Abastecimento de aerona
ves”, ÁREA DE RISCO, “Toda a área da operação”. Corretas as conclusões do perito, à luz da

Data de Juntada: 25/04/2018 23:48
Fls.: 462
NR-16,Anexo2.Adicional devido. Sentença que se mantém.” Tribunal –2ª Região. 4ª Turma. Acórdão n.
20060752623. Decisão - 19.09.2006. processo 01978- 2002-314-02-00.
“Periculosidade. Operador de Rampa. Aeroporto. Trabalho em Área de Operações/
Abastecimento. NR. 16, Anexo 2, “G”, Adicional Devido. O operador de rampa, em aeroporto, se at
iva em local perigoso, consoante a Portaria 3.214/78, em seu Anexo 2 da NR 16, que trata de atividade
em área de risco. Dito Anexo 2, ao tratar das atividades de abastecimento, não faz qualquer
restrição a distância e sim,textualmente insere no âmbito de risco, toda a área de operações de aeropor
to, onde são armazenados, imediatamente, abaixo
do solo,milhões de litros de combustíveis, para abastecimento das aeronaves e demais veícu- los. Daí
porque não se cogita da fixação do risco apenas na exígua área de 7,5metros referida na alínea
“q” do Anexo 2, vez que o abastecimento de inflamáveis referido neste item nem mesmo diz
respeito a aeronaves. Não resta dúvida que a tipificação correta e especifica é mesmo aquela da
alínea“g”da Norma Regulamentadora 16, ou seja, ATIVIDADE
“Abastecimento de aeronaves”, ÁREA DE RISCO “Toda a área de operação”. Óbvio que não se trata de
considerar“ todo o aeroporto”, como precipitadamente se poderia concluir, e sim, “toda a área de
operação”,ou seja, a área de superfície em que transitam e são abastecidas as aeronaves, sobre milhões
de litros de inflamáveis no subsolo. A intermitência não afasta o direito à periculosidade conforme
entendimento jurisprudencial(Sumula nº.364, inciso I, do C.TST) Acórdão: 20060800946Turma 04, data
julgamento 03/10/06. Publicação17/10/06.Pro- cesso: 200510142741, Relator: Dr. RICARDO ARTUR C
OSTA E TRIGUEIROS.” (grife)
-E. Julgadores, haja vista o acima mencionado, neste particular, a decisão “ a quo”, deve ser mantida
incólume por ser da mais lídima e salutar Justiça;
III) DAS HORAS EXTRAS
-E. Julgadores, o Julgado “ a quo” (id-d53f92c), deferiu horas extras com tem esteio da não observância
do emanado no art. 71 da CLT c/c o emanado na Súmula 437 do C. TST, e ainda, no período que não
houve a juntada dos cartões de ponto. Destarte, o recorrido/autor, reporta-se ao decido na r. sentença( id-5
557af9), “data vênia”, assim, não devendo prosperar o insculpido no Recurso Ordinário(id-35ba851), lo
go, devendo manter incólume o deferido no Julgado “ a quo” (id-d53f92c),
IV) Do exposto requer do Egrégio TRT/RJ, o seguinte:
- Que, seja julgado IMPROCEDENTE o Recurso Ordinário (id-35ba851), mantendo incólume o

Julgado “ a quo” (id-d53f92c), por ser da mais lídima e salutar Justiça;

Data de Juntada: 25/04/2018 23:48
Fls.: 463
Rio, 25/04/18
Pje-contrarrazões-swissport-mvbs

Data de Juntada: 25/04/2018 23:48
Fls.: 464

PROCESSO: 0011559-04.2014.5.01.0068
DESPACHO PJe
Ao TRT.

Número do processo: RO 0011559-04.2014.5.01.0068 ID. fc3c070 - Pág. 1
Data de Juntada: 27/04/2018 13:29
SUMÁRIO
Documentos
Id. Data de Documento Tipo
Juntada
dd31135 05/11/2014 Petição Inicial Petição Inicial
15:48
fad474b 05/11/2014 procuração Procuração
15:48
0828f91 05/11/2014 declaração Declaração de Hipossuficiência
15:48
f68a2d5 05/11/2014 ctps CTPS
15:48
909b55d 05/11/2014 identidade. pis. cartão do cidadão. cpf Documento de Identificação
15:48
35fe5b7 05/11/2014 termo de rescisão. Termo de Homologação de Rescisão do
15:48 Contrato de Trabalho
00626fe 05/11/2014 ata 0010533-682014.5.01.0068. Documento Diverso
15:48
f67dd32 05/11/2014 cf nº 340 Documento Diverso
15:48
3b1f2b2 05/11/2014 laudo mt Documento Diverso
15:48
74c58ce 03/12/2014 Análise de Prevenção Despacho
17:24
b9b7a41 09/12/2014 Notificação Notificação
14:44
ff288cc 09/12/2014 Notificação Notificação
14:44
906b92c 14/08/2015 Habilitação em processo Manifestação
11:34
5ca8d1b 14/08/2015 01. 29 Alteração Contratual - SWP Contrato Social
11:34
15e707a 14/08/2015 02. Procuração Procuração
11:34
ebb683a 14/08/2015 03. Subs SWP - Lima Filho Substabelecimento sem Reserva de
11:34 Poderes
04bc1fe 14/08/2015 04. SUBSTABELECIMENTO - Apoio Rio Substabelecimento com Reserva de
11:34 Poderes
420b23e 14/08/2015 05. Carta de Preposição Documento Diverso
11:34
3dc3010 14/08/2015 Contestação Contestação
16:42
1d30c7a 14/08/2015 01. Julio Cesar - Ficha de Registro Documento Diverso
16:42
bb22246 14/08/2015 02. Julio Cesar - Ficha Financeira Documento Diverso
16:42
6f81ee6 14/08/2015 03. Cursos e Treinamentos Documento Diverso
16:42
3962a61 14/08/2015 04. SESMT 1 Documento Diverso
16:42
ad92c0d 14/08/2015 05. SESMT 2 Documento Diverso
16:42
7734fe5 14/08/2015 06. Aviso Prévio Aviso Prévio
16:42
9ccc4ef 14/08/2015 07. TRCT Documento Diverso
16:42
17390f2 14/08/2015 08. PAGTO Documento Diverso
16:42
ced2d4d 14/08/2015 09. PAGTO Documento Diverso
16:42
720f913 14/08/2015 10. GRRFREL Documento Diverso
16:42
44b0060 14/08/2015 11. EXTFGTS Extrato de Conta do FGTS
16:42
0352bc0 14/08/2015 12. E.P.I Documento Diverso
16:42
33f7d70 14/08/2015 13. Protocolo Documento Diverso
16:42
418e61b 14/08/2015 14. RJ - laudo favorável auxiliar de rampa Prova Emprestada
16:42
1f6271b 14/08/2015 15. CCT 2014 FENASCON Convenção Coletiva de Trabalho
16:42
61d27dd 14/08/2015 16. CCT 2014 SINEATA Convenção Coletiva de Trabalho
16:42
01599b0 14/08/2015 17. Atestado Documento Diverso
16:42
7e78706 14/08/2015 18. Espelhos de Ponto Controle de Frequencia
16:42
cf55731 17/08/2015 Ata da Audiência Ata da Audiência
16:23
e8e1ecd 07/09/2015 Réplica Réplica
20:07
89a1e4f 07/09/2015 demostrativo de horas extras. Documento Diverso
20:07
93c01ad 07/09/2015 laudo proc. 001146-25.2010.5.01.0005. Documento Diverso
20:07
15e5ac0 10/09/2015 Manifestação acerca da Réplica Manifestação
15:40
4b80162 19/01/2016 Despacho Despacho
14:26
4cef0c6 25/01/2016 Notificação Notificação
11:16
591993e 29/01/2016 Manifestação acerca da produção de provas Manifestação
19:19
228238f 02/02/2016 manifestação Manifestação
00:29
286b8aa 17/03/2016 Despacho Despacho
12:29
3dc92ba 17/03/2016 Notificação Notificação
14:00
250bac5 08/04/2016 ESTIMATIVA HONORARIOS Laudo Pericial - Complementar
08:43
f2a0252 06/05/2016 Despacho Despacho
15:55
896667a 09/05/2016 Notificação Notificação
11:22
e32afd5 13/05/2016 Honorários Periciais Manifestação
17:42
dad2307 13/05/2016 Comprovante honorários Documento Diverso
17:42
3b2ad57 13/05/2016 manifestação Manifestação
19:24
c0f39c9 13/05/2016 laudo de periculosidade swissport. Documento Diverso
19:24
7f0da01 23/06/2016 Despacho Despacho
15:57
0114163 26/06/2016 quesitos do rte Manifestação
06:04
38ed36e 26/06/2016 manifestação do rte Manifestação
06:06
831bd5c 27/06/2016 Notificação Notificação
12:19
600a978 27/06/2016 Notificação Notificação
12:19
a1dcf9f 06/07/2016 Indicação de assistente técnico e quesitos Manifestação
15:45
d48c313 29/08/2016 LAUDO EPRICULOSIDADE Apresentação de Laudo Pericial
12:34
bf7c34f 02/09/2016 Despacho Despacho
09:21
f61593c 08/09/2016 Alvará Alvará
07:33
a340af0 13/09/2016 Notificação Notificação
17:09
3fde8de 13/09/2016 Notificação Notificação
17:17
15a82d1 26/09/2016 manifestação Manifestação
20:03
72579a5 26/09/2016 Parecer Tecnico Convergente PJE 0011559- Documento Diverso
20:03 04.2014.5.01.0068.
a442f5c 29/09/2016 Manifestação acerca do laudo pericial Manifestação
11:18
26c81f2 19/10/2016 Despacho Despacho
17:03
0c19e53 20/10/2016 Notificação Notificação
15:10
68c6b2b 22/11/2016 ESCLARECIMENTOS Laudo Pericial - Complementar
18:52
99b9254 13/01/2017 Despacho Despacho
15:20
3edf399 17/01/2017 Notificação Notificação
11:25
d05de54 04/02/2017 manifestaão Manifestação
19:46
e409d73 10/02/2017 Manifestação acerca dos esclarecimentos periciais Manifestação
16:44
f2dca1b 13/03/2017 Despacho Despacho
16:38
fd7fd49 28/09/2017 Notificação Notificação
10:27
c059c4a 02/03/2018 Habilitação em processo Solicitação de Habilitação
16:04
b4712d2 02/03/2018 Atos Constitutivos Procuração
16:04
723756e 02/03/2018 Substabelecimento SWP Substabelecimento com Reserva de
16:04 Poderes
53090c8 07/03/2018 Ata da Audiência Ata da Audiência
20:28
24c4b63 08/03/2018 Carta de Preposição SWP Manifestação
11:10
a5b230d 08/03/2018 Carta de Preposição SWP Carta de Preposição
11:10
5557af9 19/03/2018 Sentença Sentença
10:34
88ac727 19/03/2018 Sentença Notificação
10:34
35ba851 28/03/2018 Recurso Ordinário SWP Recurso Ordinário
08:57
df2c100 28/03/2018 Comprovante pagamento depósito recursal Recibo
08:57
ed308ef 28/03/2018 Comprovante pagamento custas Recibo
08:57
733e9ca 11/04/2018 Decisão Decisão
07:25
4cecdd6 11/04/2018 Decisão Notificação
07:25
6618b82 25/04/2018 contrarrazões Contrarrazões
23:48
fc3c070 27/04/2018 Despacho Despacho
13:29

Recurso trabalhista de auxiliar de rampa por horas extras e adicional de periculosidade

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Recurso trabalhista de auxiliar de rampa por horas extras e adicional de periculosidade

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Fls.

Relator: ROQUE LUCARELLI DATTOLI

Processo Judicial Eletrônico

Data da Autuação: 27/04/2018

EXMº. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA VARA DO TRABALHO /RJ.

II.1) Admissão/Demissão/Cargo /Salário

II.2) Da Horas Extras

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: UBIRAJARA LOPES RAMOS

II.3) Do Adic. de Periculosidade

- O pleito de adicional de periculosidade, é em função do LOCAL de execução da atribuição e não em função da

a)S. Dumont; b) Galeão; c) de Jacarepaguá.”(grifei)

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: UBIRAJARA LOPES RAMOS

“NR-16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS”

“Anexo 2–Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis”

c. nos pontos de reabastecimento de todos os trabalhadores nessas atividades

aeronaves ou que operam na área de risco

3. São consideradas áreas de risco:

ATIVIDADE ÁREA DE RISCO

g. Abastecimento de aeronaves Toda a área de operação

“Assunto: Controle de Vazamento”

“Ref.: Ocorrências de vazamento na rede de hidrantes”

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: UBIRAJARA LOPES RAMOS

Resolução nº. 66 de 10/06/2010 do CSJT, art. 10

Ato nº 88/2011 do TRT/RJ. No art.11, emana:

Súmula nº. 37 do TRT/RJ

Art. nº. 332 CPC

“AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA . 1.ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. LAUDO

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: UBIRAJARA LOPES RAMOS

rovimento.(Processo:AIRR- 1328/2001-465-02-40-4. Data de Julgamento:21/02/2006,Relator Juiz Convocado: Ricardo Alencar

RECURSO DE REVISTA. NÃO –CONHECIMENTO. ADICIONAL DE INSA- LUBRIDADE. PROVA EMPRESTADA.

II.4) DA MULTA DO ART. 477 DA CLT

II.5) Dano Moral

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: UBIRAJARA LOPES RAMOS

II.6) Da Responsabilidade Tributária Perdas e danos

III) DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS

“HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS DEVIDOS NAJUSTIÇA DO TRABALHO.”

IV) DOS PEDIDOS:

a) Que, lhe seja deferida a Gratuidade de Justiça (item I, da exposição);

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: UBIRAJARA LOPES RAMOS

g) Que, seja condenada à RDA na multa do art. 477CLT(item II.4, da exposição);

h) A condenação em DANO MORAL, em 40(quarenta) salários do autor (item II.5, da exposição);

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: UBIRAJARA LOPES RAMOS

UBIRAJARA LOPES RAMOS-OAB/RJ 75.519

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PODER JUDICIÁRIO FEDERAL

CLASSE: AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO (985)

RECLAMANTE: JULIO CESAR DA SILVA

RECLAMADO: swissport brasil ltda

Em que pese a funcionalidade no PJe de previamente analisar a dependência,

RIO DE JANEIRO ,Quarta-feira, 03 de Dezembro de 2014