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1. INTRODUÇÃO
Formas farmacêuticas sólidas: comprimidos e comprimidos revestidos – Prof. Dr. Humberto G. Ferraz FCF/USP
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ÁCIDO ESTEÁRICO
C18H36O2 284,47
AMIDO
AMIDO PREGELATINIZADO
CELULOSE MICROCRISTALINA
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3
SiO2 60,08
ESTEARATO DE MAGNÉSIO
C36H70MgO4 591,27
CaHPO4.2H2O 172,09
GELATINA
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4
LACTOSE
C12H22O11.H2O 360,31
C12H25NaO4S 288,38
MANITOL
C6H14O6 182,17
PVP
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TALCO
Mg6(Si2O5)4(OH)4
3. OBTENÇÃO DE COMPRIMIDOS
Granulação úmida
Granulação a seco
Compressão direta
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comprimidos com bom aspecto, bons resultados de dissolução do fármaco, além de não
requerer equipamentos específicos.
Uma mistura adequada dos pós irá garantir uma uniformidade na sua distribuição,
evitando problemas de variação de teor dos comprimidos.
3.1.2. Granulação
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3.1.3. Compressão
4.1. Dureza
O comprimido deve ter uma dureza adequada para que este possa resistir às
operações de transporte e armazenamento. Para que se possa avaliar a dureza dos
comprimidos utiliza-se um aparelho chamado durômetro.
4.2. Friabilidade
4.3. Desagregação
Os comprimidos devem "desfazer-se", pois esta é condição "sine qua non" para a
liberação do P.A. O tempo de desagregação varia de acordo com a classe do
medicamento.
4.4. Dissolução
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1. INTRODUÇÃO
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