Eu vi as formas onde não existia nada E vi o nada consumindo as formas Sem nunca aprender p’ra que servia Permanecer no nada atado e vil Se alguma coisa aprendi nessa jornada Foi que de fato não servia para nada Mas quero ainda saber como sorrir Não quero ainda tirar férias de existir Quero comer da amarga broa até ao fim E persistir em dizer não Ao que pareceria óbvio dizer sim.