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Ensaio "As outras baías de Victor Arruda" de Eucanaã Ferraz
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Ensaio do prof. de literatura Eucanaã Ferraz sobre o trabalho do pintor Victor Arruda
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Feb 26, 2019
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in ates trbpicos, Lévi-Strauss (1998, p. 85) die sentir-se emberegado para falar do Rio de Janeiro, i que este noo atra, “2 despeito de sua beeza tants ves celebrad’.Eprossegu: Parece-me que apaisagem do Rondo esté atu suas prpras dmenstes. 0 Pao de Agicar, ovade todos esses locas to aladeados parece, para ovisjante que entra na bata, cacos de dentesperdidos nos quatro cants duma boca dentada, Quase sempre submersos na oruma acena dos tpn, esesacidentesgengaficas 10 conseguem preencher um horizonte amplo as para secontentar com ees. Se quisermas isarum espetscule, srs preciso fomara bata v0 sentido paste econtemplé-a do alto. Da lado do mare por um uso inversa dade Nova lrque, 63 wz aqui que toma oaspecto de um esl (LEW-STRAUSS, 1998, p. 85)! eee a ete de sts ines. Pad Siem, cu pnt aba cone cs ees pd 2 meth ete Fann costannet ys 2 O contd de tal passagem fi popuarizado no Brasil pela cancao 0 estrangei’ de Caetano Veloso, que resume: “0 antropiogo Claude Lévi- Straus dtesou aba de Guanabar parece Ihe uma boca banguela Diante da mesma pssagen, Victor Arudacriou una imagem diametralnenteoposta de Lévi-Strauss. «bala com dones. 4 Muitos dents. Fiqueiimpressionado quando a vi pela primeira vez. Mas, apesar disso, no podria spor que elas colaria para sempre & minha me- ria, come acontceu, nem que Arruda volaia a ela insistentemente Inet esas Dd rat a an ln i coe enV lat i Eat A, Ainda Tistes tropics. Neutra passagem, Lévi- Strauss (1998, p. 87) ciz que “o Rio € mordida por sua baia até ocoragdo™ Sim, a boca continua esdentada, mas, estranhamente, pode “marder” roubar, como uma gengva esfomeada, um pedago agudo de terra. Aaustncia de dentes néo se con- funde com a passividade de um corpo eerépito: bala adentraocoragio da cidade custosamente, ‘mas com mais acideze ibid, ‘imagem criada por Victor Arruda —que aparece ‘emtelas desde fins dos anas 1970 gankaimpulso na dcada seguinte~tem um cardter figurative 8 deformagao e a simplifcagao estrutural so flagrantes, mas.osdontes sos. visio —trans- figurada ~ dos editicios da praia de Botafogo e a Urca. Essa dimensao figurative tonaa figura ainda mais surpreendente, pois, apesar de esta se mostrar perturbadora e deliante, é menos algo “inventado” que a “interpretagdo” de uma imagem exstente 21s eas awaar nan. 1 esse processo de figurare simultaneamente ul~ ‘tapassaro iguado, reside talve a principal forga a pinturafgurtiva, aguilo que. fazforte mesmo ap0s as varias vertentes do abstracionismo. Esta em cena, portanto, uma aspiragdo ao real que so semanifestaré mediante oprépric questonament deste, devendo-se, simultaneamente, definir 0s caracteres de reconhecimento que permanecerdo ‘em jogo na pintura ou no desenho (o que nBo se eseja perder com a deformaro). E, nao ha dvi, ‘eparar com tal esforgo por obter uma imagem resultante da negociagdo entre o desmantelamento a fielidade ¢ uma experincia singular para @ iho, sobretudo apéso advento do cubism, € que permanece atual ainda hoje. 8 Abaia dentada de Vietr Arruda € um exemplo acd- ‘ado do quanto afiguragdo pode ser um poder0so exercico de limites: reconhecemos a enseada de Botafogo, 0 Pao de Agia, a linha de edificos, mas tudo se dé num trabalho de sintesee simplifieagao tao radicais que oreconhecivel 6, simultaneament, estranho e, assim, como num sonho, os edificos parecem dentes, tendo a baia por boca 3 Dentes e boca ameagadores. 0 ‘A paisagem antropomortizada por Arruda &vio- lenta. Ela inquieta,intimiaa, come se uisesse order, engolir. As dentaduras da cidade sto entéo come maquinas de triturar que cortessem como léminas, como as facas que fltuam em ‘antes telas de Arruda, n A imagem parece arac auras, igualmente vi lente, perfurantes:faas,cigaro, fas ertas, ‘olhos aregalados, discos voadores,lampadas acesas, formas geométrcas de anguls retos. Tudo flutua com estthags atraios pela forca centripeta do estronho Po de Agucat 2 Memérias? Fantasmas? Sugerem, talver, ume mitologia pessoal que emerge cifrada etragmen ‘dria, pondoem questo os esorgs despectador que deseje uma narrativa de sents cars, com reyes logcos e sintaxesubordnatva(processo linguistico qu estabelece uma relagdo de de- terminadoe determinante entre os elementos do sintagma). Arrude prefer, antes, coordenagao (ou, anda, a estrvtura pela via da parataxe, na qualos termes se encontram em sequénci cada um vaendo por si mesmo), 8 (que acai par exempo, Mondrian? Mais uma ver entre sapatos, ign cess, ses voado- res pis, oes, aparece decalqu das clebes tela noplastcistas. ate ova reproduce de ‘sua eprodugo entra, portato, nojog que tuto iqualaecelora. se os valores dessa mesa arte ~ construc, raconaldade, igo formal -pare- ‘com, aum prineio oar, nteiramenteestranhos ao univrso de Victor Arruda, tv seja mas pertinent ver algume ambiguidade nessas~ por {we no? —homenagers 0clebre pinto bland Basta um oar mais tent pra ver queosaanes perturbadares, asics ede humour absurd das telas de Arruda nd abticam, de moo aleum, 62 construgd, dracinaliad do rigorforal ara permanecer no caso particular do dialog com 2 intra de Monsian, convém obsevaroaranio ecertastelas de Wrruda, nas quls a composiglo obedece a uma grade geometrica invsivel. Ou, tinda,ecomposige-&dsposigao dos obetos— um acer que pode ser facimente montao ‘am oolharTatando dessas citacbes a Mondrian, Jorge Gun (1986p. 57) observe qu elas “evi- enciam avortade de iar um pont de reterncia cultural, un elo com ooo do observadoreruito, mas criando um contexto totalmente contrario 2s intenges do artista construtivista’. A seault, sobre uma tea especie (Cor de rsa, afirma que nea a projegdo de imbolosabstratose reas se prota deceta fom da obra de Tortes Garcia ‘cia mais um vncul cultural, vincul este com 1a art latng-americana dos nos 1930 e 1940" (QUIN, 1986, 57. 4 (0s elementas desgarrados parecem emergir de narratives dstrogadas por forgas que a pintura no pretend exlicar, cebendo a ela apenas pir temcenacos seus restos, un tos —preciosas—de {alas que jé no interessam sendo como font de signes que valem posimesmes pela orga plestice ‘aluses simblicas que desencadeiam. 6 Tudo esta detal modo num mesme piano simb6i- ne plastica —atola deMondsian, um sapato, um clgarra— que, por vezes, Pao de Agicarperde ‘seu protagonisiae, desproporconaimente reu- zide, pass a serum objeto entre outros. A pasa ‘gem perde, entao, seu valor de metaforaprvile~ sia e converte em pega que, solta entre o- ‘ras, tom essaltado seu papel metonimico mma cespécie de quebra-cabega precio, no qual a ci- dade jamais se dé a ver por inti, sendo ela mesma metonimia e metéfora 6 Tudo vem & tona nessa paisagem reduzida a podagos, sem reloques,palsagem sem recalques, "7 Pode-se diver que as cores da tnta sobre a tela sto eras, mio porque sejam as primarias, mas porque a mistura parece expor a paletaopince,»gesto, como numa contaminagdo de durezas em, quendond efeitos suts ou gradages suaves. Agu 2 crueze confunde-se com a eruldade. (0 io surge na imagem da bala dentada em sua ‘maxima voiéncia sem que, noentanto,naja wm cu, um apel iterdrin: a elaquénca prove ‘0 50 da forma plastica, livre de narativas © cures linguagens. 8 Lembo da iconografia dos viaintes do século XIX Thomas Ender, Fe-EileTaunay, El Bauch, entre outros. Ele so, sobretudo, pntores-narradores, « suas obras so frequentemente das pelo vies acumental, ainda que, no ato de contarem sabre cidade que tm diant dos olhos, deem emerge ascidades ausentes que trazem na meméria, @ onto deo decumental se deformar a objtvidade ‘ganhar uma dimensaolirico-imaginativa, 2 No séeulo KX, outro viajante: Le Corbusier. Penso na sua breve série de desenhos do Pao de Agicar ro primeiro, a rocha esté s0 e uma curva situa- ana bala; no desento seguinte, a vista é mais istanciadae ja se pode ver algo do entorn; no terceir,oolharrecua ainda mais e aparece, em imei plano, a figura de um homem sentado; no ‘arte dltimo desenho, ohomem ve a paisagem de-dentro de um editicin, através de uma fachada cenvidragada, O que se da a ver nesses desenos 6 um processo de transformagao da natureza em paisagem, no qual ineistem oposigbes ou tenses ene arquitetura natuteza. Se se pode pensar, incikmente, num esprit rmntco a mover a pena pica do arquteto-urbanista ~eomo a propor uma fusdolrica entre sujitenatureza~,€ precio con- siderrsobretudo sua votade classice deordenar pela geometriaairregularidade topogréica da bela, a Victor Arruda, 2 contri, vale-se da topogra~ fia para a confirmagao de uma forma dotada de dramaticidade, cabendo a pintura acentuar uma trtuosdadejé existent Asim, os dentes ‘surgem muitos, imenso fortes, desaparecendo ‘valaueresforgo de domesticagé. Distant da fordem clssica da arquitetura do urbanisma ‘aclanalista — que tem em Le Corbusier 0 seu nome mais representative a pinture de Auda traz& tona uma espéciedeiravionalidade que grande pedra, a um sé tempo, concentra e esprence, num movimento (invisivel, esttico) 4e (auto)mastgagao ~ um sorisesidico?—que envolve a cidade numa atmasferaselvagem, simultaneamente animale mineral 2 LeCorbuserelegeu coma motivo um lgar-comum, le define oP de Agar do seguinte modo; essa ‘cha do Ro bastante célebre”(apud SANTOS, 1987, p10) 2 Vitor Arata cra um daga-ncarum Masse ascla eum carta-postlcomormatvondorepetechaves, também nia leva & destruic da forma que o faz reconhecivel.Apintra antes, dea ver apaisagem riginl. Um movimentaparstico, portant, no qual ‘objet da destgurago tem de ser isting m4 E ainda, nos desenhos de Le Corbusier, ¢indseu- tive a presenga de um certo pitorescoroméntico que deixaressoar,apesor ds tapos sinteticas modesnos, a mitica ambiencia de um paraiso tropical Acemparagdo ajuda a entender o quanto Arruda vai em dregdooposta, servindo-se de um signo largamente explorado ~ uma paisagem- -postal— pata redefinr as forgas que ofazem, a tum 36 tempo, sedutor€ ameagador.E, assim, o pintor cariaca ria antipostas. 2 Diante dessas pintuas, penso nas imagens que seduziam,e ainda sedvzen vigjantes procure co eneraso eotismo-eotism das tras tropicals. (0s antnotas anunciam,deimeate, um erotismo perverso:devorador, antropotéico eee date es caete’ % £m 1930, Muro Mendes lancaa seu prmeiro lv, Paemas, no qual se 18 em “Noite cariacs” (MENDES, 1994, p. 96) A bia de Guanabara, diferente das outras bates, 6 camarada, Recebe na sala de visita todos os navios to rundo Endo fecha 2 cara do esprito moder- sistae,assin, omit da camaradagem brasileira {posto em cena com uma simpatia que acentua ainda mas o carder dubio de um Pao de Agicar ue se pli & entrada da bala come um cao de uarda, mas que jaz imobiizado pelo seu destino ecartso-postal de boas-vndas, como sé nos versosfinis do poema (MENDES, 1994, p. 96) (Pio de Acicar¢ um cio defiatod especie ‘Que nunca se lembra de lati para os inimiges que transplem a bara as dee hors apaga os ols pra domi. ‘bala surge aqui, portanto, como um animal intl, um ca que no mostra seus dentes para 0 inimigo, 0 mesmo que um clo desdentado, para volta 3 imagem de Lévi-Strauss. a Abaia de Victor Arruda faz lembrar ainda célebre Pesca da baleia, de Leandro Joaquim, pintada em firs do século XU. Atela oval retrata a cadeia de montanhas, ocasario ao pé deta, fortfieapoes, aguas multoazus, os mamiferos, as embarcagdes © um ou muito claro. Ociico Roberto Conduru (sid destaca queos fortes ali, valem como signos de uma culture da guerra e ‘apontam para a liica da “complementaridade entre construgae destruga0” que determinow ‘a formagde do Ria de Janeiro. Para ele, bata foi bergo de uma cultura da violencia J elém do extermiio dos Indios eda expulsdo das baleias, have a destrvig20 6a paisagem para construgdo da civlicacaoluso-brasiler. ‘no sé a paisagem preexstente, denominada ‘como natural para escemotear 0 desprez0 pela
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