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Prefácio
Tudo decorre de entender e exprimir o verdadeiro não como substancia, mas também,
precisamente, como sujeito.
INTRODUÇÃO
Consciência
A certeza sensível aparece como a mais verdadeira, pois o objeto nada ainda deixou
de lado, mas o tem em toda a sua plenitude, diante de si.
o Ele é: a certeza sensível só tem ciência da existência do outro
o Ressalta nessa certeza sensível a diferença: o puro ser de um este (Eu) e um
este (objeto).
o Estes seres estão nessa certeza de modo mediatizado: um sabe de si mediante
o outro.
o Essência/ imediatez/ Objeto – Exemplo/mediação/Eu.
O objeto é, tanto faz que seja conhecido ou não; o saber não é, se o
objeto não é.
O objeto é porque eu sei dele – a certeza sensível é desalojada do
objeto e recambiada ao EU.
A força da sua verdade está no EU: o desvanecer do agora e
do aqui singulares é evitado porque Eu os mantenho
A impossibilidade de dizer o Eu
A dialética da certeza sensível não é outra coisa que a simples história de seu
movimento ou de sua experiência; e a certeza sensível não é outra coisa que essa
história apenas.
Não se pode dizer o visado
o Eu o tomo como é em verdade, e em vez de saber um imediato, eu o
apreendo verdadeiramente: eu o percebo.