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suas relações e ligações com a aprendizagem. A Pedagogia crítico-social , assim , tenta superar os
traços da pedagogia tradicional e o da Escola Nova. Ela propicia aos alunos o desenvolvimento de
suas capacidades individuais, assimilando , junto ao conteúdo escolar, aquisição de noções
sistematizadas e qualidades individuais.
Fonte(s):
o nome do livro é DIDÁTICA GERAL , não sei o nome do autor .esta conclusaõ está no 3º capítulo:
TEORIA DA INSTRUÇÃO E DO ENSINO.
Na constituição Federal no seu art. 208 - a Educação de Jovens e Adultos tem a primeira referência
à garantia de ensino público fundamental obrigatório, inclusive “para todos os que a ele não tiveram
acesso na idade própria”. “Art. 208- O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a
garantia de”: I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, assegurada, inclusive, sua oferta gratuita
para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria; (...) § 1º O acesso ao ensino obrigatório
e gratuito é direito público subjetivo.
As Políticas públicas em curso que estão voltadas à Educação de Jovens e Adultos no Brasil são:
Brasil Alfabetizado, Pró-Jovem, Fazendo Escola, FUNDEB.
“Eu sou um intelectual que não tem medo de ser amoroso, eu amo as gentes e amo o mundo. E é
porque amo as pessoas e amo o mundo, que eu brigo para que a justiça social se implante antes da
caridade”. Paulo Freire
Ref: MANFREDI, Silvia Maria. Política: educação popular. São Paulo. Ed. Símbolo. 1978.
Do micro ao macro
O modelo antigo da escola que formava doutores não cola mais. Também não cola mais a idéia de
que é da escola a obrigação de educar os filhos. Essa idéia, aliás, é errada. A escola é mais uma
maneira de educar. Família, amigos, televisão e internet também são formas de educação, diz Mario
Sergio Cortella, filósofo e professor da PUC-SP. Não é por isso, porém, que vale matricular o filho
em qualquer lugar. Ao contrário, escolher o colégio que mais se ajusta ao perfil da família é como
provar vários pares de sapatos até encontrar o mais confortável a escola tem que compactuar com os
interesses de pais e filhos.
Atualmente, para muitas escolas, o maior valor da educação é ensinar o aluno a pensar. Quase não
existe mais espaço para aquela didática voltada à matéria decorada, à pedagogia da imposição das
idéias. A abordagem é reflexiva, induz o estudante a desenvolver pensamentos coerentes eo senso
analítico. A boa escola acompanha os problemas mundiais e éticos de maneira mais ampla. Não há
colégio separado do que está acontecendo na sociedade. O que diferencia um de outro é o foco e a
eficácia da articulação para discutir um problema, diz Cristine Conforti, diretora de ensino
fundamental do Colégio Santa Cruz, de São Paulo.
Refletir sobre como uma ação ecoa além do microcosmo da vida dos alunos é bandeira levantada
em várias frentes. Diante de um grupo de estudantes que questionou o elevado preço do pão de
queijo na lanchonete, Cristine Conforti, do Santa Cruz, perguntou: que critérios foram usados para
comparar o preço da fornada da cantina com uma de quantidades industriais? Não basta dizer que é
caro sem entender o que envolve a escala da fabricação. Surpreendo-me com o fato de meus filhos
serem tão críticos e analíticos. Eles não aceitam uma coisa apenas porque eu e o pai achamos que
tem de ser assim. E, se a escola mostra o caminho para que eles tenham uma postura diante das
coisas, tanto melhor, pois nos ajuda. É uma parceria, diz a oceanógrafa Marina Rodriguez, mãe de
dois meninos.
Estudo e internet
O colégio em que Júlia Lins Portela, de 10 anos, estuda, o Polichinelo, estimula o uso da internet
como fonte de consulta, mas não aceita o copiar-colar nos trabalhos. A orientação da escola, que
fica em Jaboatão dos Guararapes (PE), é que os alunos leiam o máximo possível, discutam os temas
com pais ou colegas e escrevam com suas próprias palavras o que entende ram, afirma a mãe de
Júlia, Ana Cláudia Lins.
Esse panorama, claro, é relativo. A internet facilita a pesquisa, mas pode viciar o aluno preguiçoso,
que tende a
Fonte(s):
www.vidasimples.com.br