Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Rio Branco
Janeiro / 2009
Revisão em julho de 2009, com modificações sugeridas pela CADEN, conforme
processo No. 23107.000898/2008-99
Dalmir Ferreira
2
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO 04
2- JUSTIFICATIVA 06
3- PERFIL PROFISSIONAL 12
4- OBJETIVOS 16
5- INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CURSO 17
6 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 19
7 – ESTRUTURA CURRICULAR 21
8- AVALIAÇÃO NO CURSO DE ARTES CÊNICAS 24
9- BASE LEGAL 28
10- ESTÁGIO CURRICULAR 30
11- ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO 34
12 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES 35
13 -SITUAÇÃO INICIAL DO CURSO 36
14 – EMENTAS 39
3
1- INTRODUÇÃO
Considerando as diversas transformações ocorridas na Amazônia nos
últimos anos do Século XX, sobretudo a partir da década de 1970 até os primeiros
anos deste novo século, percebe-se a institucionalização de uma política que
priorizou o desenvolvimento econômico da região em detrimento dos demais
aspectos sociais e culturais. Nesse contexto funda-se a Universidade Federal do
Acre, cuja existência coaduna-se com o projeto desenvolvimentista que se instalou
desde então.
Com o propósito essencial de formar profissionais especializados para
atender às novas demandas geradas pelo processo modernizador e de acordo
com as aspirações da sociedade local, foi instituída a Faculdade de Direito, em
1964, em seguida a Faculdade de Ciências Econômicas, em 1968 e, por último,
os cursos de Licenciatura em Letras, Pedagogia, Matemática e Estudos Sociais,
este último uma licenciatura curta. Com a coexistência de tais cursos consolidou-
se o Centro Universitário do Acre, em 1971, transformando-se em Fundação,
integrada por três unidades: Faculdade de Direito; Faculdade de Ciências
Econômicas e Instituto de Educação, cabendo a este último, a formação de
docentes com nível superior para atuarem no antigo sistema educacional de 1 o, e
2o. graus, hoje Ensino Fundamental e Médio.
Em 1974, a Universidade do Acre tornou-se Universidade Federal do Acre,
com seis cursos devidamente regulamentados: Direito, Economia, Letras,
Matemática, Pedagogia e Estudos Sociais. A partir da formação das primeiras
turmas de licenciados, nas diversas áreas, na capital, a Universidade Federal do
Acre, em convênio com a Secretaria Estadual de Educação, assumiu, em regime
parcelado, a qualificação de professores em Letras, Pedagogia, Estudos Sociais e
Ciências no interior do estado.
Atualmente, a Universidade Federal do Acre possui 29 cursos de
Graduação na Sede e 11 fora da Sede, alguns cursos de especialização (Pós-
Graduação Lato Sensu), 04 cursos de Mestrado, já consolidados. Apesar das
dificuldades, a UFAC vem mantendo uma política de qualificação de seu corpo
docente, no sentido de ampliar cada vez mais a quantidade de mestres e
4
doutores, a fim de assegurar a qualidade do ensino desejada e dar suporte às
demais atividades fins da Universidade: pesquisa e extensão.
Herdeira de um momento histórico que visou principalmente o
desenvolvimento econômico, cujas premissas foram consignadas no Plano
Nacional de Desenvolvimento (PND), é evidente que a UFAC ainda conserva
como desafio a integração da Amazônia ao Projeto Nacional de Desenvolvimento.
Esse desafio, no entanto, torna-se mais difícil quando se pretende aliar o
desenvolvimento econômico com a preservação da rica biodiversidade,
característica da região. Tal biodiversidade, objeto de tanta cobiça e sempre
ameaçada pelos mesmos projetos de desenvolvimento.
A criação de cursos de Ecologia, Engenharia Florestal, Medicina e outros
que, certamente, voltam-se para a proteção da vida na Amazônia é parte do
esforço para atender às demandas locais de preservação dos diversos
ecossistemas da região e sua sustentabilidade. Todavia, esse espaço tão singular,
que abrange três quintos do território brasileiro, cuja complexidade de diferentes
modos de vivência humana é enorme, não pode ser objeto de estudo e
representação apenas de algumas áreas de conhecimento. Por isso, faz-se
necessária uma visão voltada para a estética do fazer artístico desenvolvido nesse
mesmo espaço. Esta visão constituir-se-á em um dos fundamentos do
componente curricular Arte, na modalidade Artes Cênicas:teatro, como área de
formação no seio da Universidade. Nesse sentido, serão valorizadas as práticas
artísticas também locais, as quais serão objetos de estudos e pesquisas à luz do
conhecimento científico. Desse modo, o projeto do curso de Licenciatura em Artes
Cênicas:teatro será norteado pela valorização de técnicas e representações
estéticas em contextos espaciais e temporais específicos, relacionados com
outras realidades nacionais e internacionais.
5
2 - JUSTIFICATIVA
6
podendo-se considerar a existência de identidades que se vão configurando na
organização dos centros urbanos do Estado do Acre.
Não se pode dizer que haja um movimento artístico consistente em todo o
Estado, mas é possível afirmar a existência de um conjunto considerável de
manifestações de cultura e arte que não pode ser ignorado. Sem contar com uma
insistente busca de aprimoramento profissional, manifestada por todos os
segmentos envolvidos, artistas, agentes culturais e o público receptor. Assim a
formação do educador artístico é de fundamental importância em um ensino
regular que leve ao desenvolvimento de conhecimentos de técnicas e expressões
estéticas, e ao conjunto de valores que envolvem as leituras do mundo, suas
interpretações e formas de expressividade das diversas culturas.
Desse modo, o Curso de Licenciatura em Artes Cênicas:teatro tem como
fundamento uma formação pedagógica que permita aos futuros professores,
melhorar a função da escola, articulando os diferentes saberes e suas
complexidades na compreensão da Arte na modalidade teatro, favorecendo um
convívio social harmonioso e a promoção de identidades culturais. Sem a Arte no
processo educacional, todo e qualquer investimento na área cultural se perde, na
medida em que povo e artista, desarmados do necessário conhecimento formal,
vivem apenas um jogo de faz de conta, superficial e alienado, resultando,
finalmente, em perda de tempo e prejuízo econômico.
É fundamental frisar que, embora o ensino de arte tenha ganhado
importância na legislação sobre a educação básica no país, bem como para a
formação de docentes, o Estado do Acre ainda se encontra em situação de total
irregularidade em seu sistema escolar, uma vez que a disciplina, quando aparece,
ministrada em algumas unidades escolares, é feita por profissionais não
qualificados conforme o que consigna a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Considere-se, ainda, que, não é possível contar apenas com o esforço
individual dos professores encarregados de ministrar a disciplina Arte na
Educação Básica, posto que ela não vem cumprindo sua função como
componente curricular regular. Para ser professor de Arte, como em qualquer
outro componente curricular, é preciso conhecimentos específicos sobre os
7
conteúdos e/ou conceitos inerentes a este saber. Isto significa compreender que
cabe ao professor desse componente curricular o mesmo tipo de formação dado
aos demais professores, isto é, o domínio de um determinado conhecimento, além
de o do domínio pedagógico inerente ao exercício do magistério.
Considerar, portanto, que algumas oficinas de arte, projetos isolados e
eventos dentro do ambiente escolar, ou, ainda, alguns programas efêmeros
definidos nos gabinetes das secretarias de educação, nas coordenações
pedagógicas das escolas ou nas políticas governamentais de fomento à cultura,
vão substituir o papel destinado à formação dos educandos no conhecimento
específico de Arte em sua modalidade: teatro é não apenas um equívoco, mas
uma irresponsabilidade, até porque não cumpre com a Lei de Diretrizes e Bases
da Educação. Para reverter tal quadro, a UFAC propõe a criação do Curso de
Licenciatura em Artes Cênicas:teatro.
8
Ressalte-se como fundamental, nesse aspecto, a ausência do ensino de
Arte na educação de crianças e jovens. Qualquer que seja a denominação dada:
educação artística, arte-educação ou simplesmente arte, essa área de
conhecimento nunca mereceu da escola o status de atividade contínua e
fundamental na formação dos educandos. Somente a partir da lei nº 9394/96, a
Arte passou a ser considerada componente curricular obrigatório nos diferentes
níveis da educação básica.
De acordo com informações dadas pela Coordenação de Estatística da
Secretaria de Estado de Educação (SEE), em toda a Rede Pública de Educação
Básica do Estado do Acre que contabiliza, 2.020 unidades de ensino, incluindo-se
aí: Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Supletivo e
Educação Especial, sem contar com as escolas particulares, são raros os casos
em que uma escola tem professor de arte com formação inicial em nível superior.
Desta lacuna também se ressentem os artistas e agentes culturais que,
desde 1990, vêm-se mobilizando, em Encontros e Seminários, dos quais
resultaram documentos encaminhados às autoridades competentes justificando a
necessidade de formação acadêmica que favoreceria o crescimento de suas
atividades individuais e sociais tendo como lastro a produção artística.
Na década de 90, reconhecendo a insuficiência do apoio, restrito apenas
quanto a espaços, os movimentos organizados passam a acontecer com mais
freqüência. Em Fev/91 acontece no Auditório da UFAC/Centro o Encontro de
Cultura e Arte; em Mar/93, no Teatro Plácido de Castro, o II Seminário de
Integração de Ensino de 1o. 2o. e 3o. graus onde é apresentado um Manifesto
pela Arte Educação propondo uma política educacional para a arte e a criação da
graduação nesta área; em set/94, no Auditório da UFAC/Centro, acontece o I
Seminário Acreano de Arte e Memória, onde novas propostas são discutidas e
apresentadas às autoridades; em jan/95, no Teatro de Arena do SESC, acontece o
I Seminário das Expressões Artísticas do Acre; em Dez/95, no Auditório da
UFAC/Centro, acontece o Seminário Arte Educação, cujo objetivo principal foi
discutir e elaborar uma proposta para a criação da graduação em Artes na UFAC.
9
Até o início de 2000 alguns artistas já tinham conseguido levar a arte
acreana a vários lugares do Brasil e do Exterior, angariando um reconhecimento
de seus trabalhos que jamais tiveram aqui. Mas suas conquistas nunca foram
asseguradas, pois os espaços que surgiram também desapareceram,
negligenciados pelas administrações que se revezavam no poder, sem entender a
importância da arte para o Estado e, conseqüentemente, jamais priorizando esta
área em suas políticas governamentais.
O Acre conta com uma Federação de Teatro há trinta anos, sendo atores,
diretores e outros envolvidos nas montagens de espetáculos, na maioria,
autodidatas, ou com formação de nível técnico, sem contar que esta é uma região
marcada pelo isolamento em relação aos grandes centros culturais do país.
Artistas e professores se ressentem com a falta de intercâmbio entre suas
atividades e as atividades de artistas de outros locais, o que certamente ampliaria
a troca de informações e técnicas que resultariam na melhoria da qualidade de
seus trabalhos, e, por conseguinte, na repercussão da produção artística acreana,
e estaria voltada também para todos os segmentos da sociedade, uma vez que o
teatro é uma tradição natural nessa região.
No tocante especificamente às possibilidades de desenvolvimento das Artes
Cênicas na vida cultural do estado do Acre e às possibilidades de assegurar, na
Universidade e nas escolas de Ensino Fundamental e Médio, a pesquisa de novas
tecnologias e modos de realização nessa área, deve-se ressaltar a imensa riqueza
de modos de vida e convivência de migrantes de diferentes regiões. Povos que
ora experimentam o estar no mundo isolado da floresta, ora estão nos
amontoados periféricos dos centros urbanos. Há também, que se levar em conta a
proximidade do Estado do Acre com países fronteiriços, ricos em sua cultura
cênica, como Peru e Bolívia. Considere-se ainda as manifestações rituais e o
cotidiano dos povos indígenas, eivadas de elementos cênicos que certamente
enriqueceriam o legado de uma cultura urbana que se dedique a conhecer os
sistemas simbólicos que integram a linguagem específica da arte.
Desse modo, este Projeto Pedagógico foi concebido com o intuito de
atender às demandas locais, buscando, sem menosprezar o regional, estar
1
ajustado a uma política nacional e globalizada. Somente assim poderá interferir no
meio social em que se insere, assegurando os modos de fazer, apreciar e
interpretar formas artísticas e culturais em uma dimensão crítica e contextualizada.
E, considerando os documentos resultantes do Encontro Discutindo Arte
na Educação, realizado no espaço da Universidade Federal do Acre, ano de
2003, com o objetivo de reunir os interessados em Arte Educação e como uma
das atividades que deveria fundamentar este projeto, ficou definido que as
condições, tanto para o ensino de Arte na educação básica, como para a criação
de um curso de Arte na UFAC, apresentavam-se mais favoráveis na área das
artes cênicas e da música, sem que isso signifique a impossibilidade de atender
as demais linguagens artísticas, posteriormente. Optou-se, inicialmente, pela
criação de um curso de Artes Cênicas: teatro, tendo em vista a abrangência dessa
linguagem, o maior envolvimento da comunidade com o teatro, a maior quantidade
de profissionais com graduação nessa área, portanto, um possível quadro docente
para iniciar o curso.
11
uma apropriada percepção histórico-social por meio dos estudos da expressão
dramática.
O objetivo do curso de Licenciatura em Artes Cênicas:teatro é habilitar
professores em artes cênicas para o ensino fundamental e médio e também para
o ensino do teatro no terceiro setor. Desse modo, caberá a esse profissional atuar
de maneira inovadora, consciente e dinâmica no ensino de teatro.
Nesta diretriz, o curso de Licenciatura em artes cênicas:teatro deve
proporcionar ao futuro professor uma formação humanística sedimentada para
que aquele possa ter uma atuação criteriosa e crítica diante do contexto
educacional brasileiro. O educando e futuro profissional deverão estar
sensibilizados para o valor do ensino do teatro que possibilite a apreensão do
universo artístico, em sua totalidade, bem como os aspectos intelectuais,
históricos e sociais no contexto de diferentes culturas.
3 - PERFIL PROFISSIONAL
O Curso de Licenciatura em Artes Cênicas: teatro visa à formação plena de
educadores na referida área. Desse modo, os licenciados do curso em tela
estarão habilitados, por lei, para atuarem em todos os níveis da educação básica,
de forma irrestrita.
O profissional Licenciado em Artes Cênicas: teatro tem como especificidade
o universo cênico, a priori. Entretanto, vale ressaltar que a prática dialógica com
outras linguagens artísticas deve ser fomentada, articulada e, em última análise,
efetivada por aquele, a posteriori. Outrossim, tal práxis deverá assegurar ao
profissional da área em questão a construção de um aparato crítico – teórico, que
legitime a cientificidade do objeto em foco, bem como a interação com as diversas
realidades existentes, em essência, para promover o despertamento da
criatividade a partir do caráter disciplinar. O egresso do Curso de Licenciatura em
Artes Cênicas: teatro deverá instituir competências e habilidades que o tornem
capaz de exercer atividades como:
1
3.1 - Competências e Habilidades
1
Refletir sobre as relações de produção e fruição do teatro;
Emitir juízo crítico sobre o trabalho artístico próprio ou de outrem.
Elementos constitutivos
da linguagem artística,
formas, técnicas, estilos
e materiais;
A organização dos
elementos e dos códigos
da linguagem artística de
1
acordo com sistemas de
representação,
expressão e
comunicação (texto
teatral);
As significações, história
e recepção dos objetos
artísticos.
1
mundo do trabalho. A realização de pesquisas científicas, artísticas e artístico-
científicas contribui para manter a qualidade da graduação e prepara a formação
continuada.
4 - OBJETIVOS
1
5 – INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CURSO
1
5.9– Coordenação e Colegiado do Curso:
O Curso tem gestão determinada pelo Regimento Geral da UFAC:
Art. 45 – cada Curso de Graduação ou Pós-graduação stricto sensu da
Universidade será orientado didático e pedagogicamente por um Colegiado de
Curso:
Art. 46 – Cada colegiado será integrado por:
I - Tantos docentes representantes de cada Departamento, quantos sejam os
grupos de 300 horas de disciplinas daqueles Departamentos, integrantes do
Currículo do Curso.
II - Representantes do corpo discente na proporção e de conformidade com a
legislação vigente.
§ 1º - Os docentes a que se refere o inciso I e seus suplentes serão de qualquer
classe da carreira do magistério, escolhidos em eleição direta da Assembléia
Departamental, com mandato de um ano, podendo haver recondução.
§ 2º - Quando o Departamento concorrer com o número de horas inferior a 300,
será representado por um só docente.
§ 3º - Os representantes do corpo discente e seus suplentes serão indicados
pelo Diretório Central dos Estudantes, com mandato de um ano, podendo haver
uma recondução.
Art. 47 - Quando determinado Colegiado de Curso não alcançar o mínimo de
seis membros, será integrado até este limite por docentes que ministrarem
disciplinas do Departamento de maior densidade de ofertas para esse curso.
Art. 49 - Cada Colegiado de Curso terá um Coordenador e um suplente,
designados de conformidade com a legislação vigente.
§ 1º - O Colegiado de Curso deverá ser coordenado por docente possuidor
de formação específica do curso.
§ 2º - Nas faltas e impedimentos do Coordenador de Curso, esta função será
exercida pelo suplente.
1
6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1
diversas disciplinas da área teatral e demais centros de interesse na formação dos
professores de Arte, deve-se observar os seguintes eixos, conforme consigna o
artigo 5º da Resolução/ 04 de 2004 do CNE/CES:
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
Conteúdos Básicos: Jogos Teatrais, Dramaturgia, História do
teatro, Estética, Ética Profissional.
Conteúdos Específicos: Teoria do Teatro, Teatro e Educação,
Técnicas Corporais, Ritmo e Paisagem
Sonora, Canto, Interpretação Teatral.
Conteúdos Teórico-Práticos: Cenografia, Laboratório de Pesquisa
Dramática, Encenação.
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
Formação Docente
Investigação e Prática Pedagógica
Estágio Supervisionado
7– ESTRUTURA CURRICULAR
1º SEMESTRE:
2
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR CRÉDITOS CH
CELA745 Libras 2-1-0 60
CELA186 Educação e Sociedade 4-0-0 60
CELA499 Estética I 4-0-0 60
CELA874 Leitura e Escrita do Texto Teatral 3-0-0 45
CELA875 Ritmo e Paisagem Sonora I 1-1-0 45
CELA876 História do Teatro I 4-0-0 60
CELA890 Jogos Teatrais I 1-1-0 45
TOTAL 375
2º SEMESTRE:
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR CRÉDITOS CH
CELA 275 Investigação e Prática Pedagógica 0-2-0 60
CELA 877 Jogos Teatrais II 1-1-0 45
CELA878 Ritmo e Paisagem Sonora II 1-1-0 45
CELA879 Técnicas Corporais I 0-2-0 60
CELA880 Ação Vocal I 2-1-0 60
CELA881 História do Teatro II 4-0-0 60
TOTAL 330
3º SEMESTRE:
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR CRÉDITOS CH
CELA007 Organização da Educação Básica e Legislação do 4-0-0 60
Ensino III
CELA 510 Técnicas Corporais II 1-1-0 45
CELA 515 Ação Vocal II 1-1-0 45
CELA 521 Interpretação Teatral I 2-1-0 60
CELA882 Cenografia I 2-1-0 60
CELA902 Introdução à Dramaturgia 2-1-0 60
TOTAL 330
4º SEMESTRE:
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR CRÉDITOS CH
CELA200 Psicologia da Educação IV 4-0-0 60
CELA212 Didática Aplicada 2-1-0 60
CELA511 Técnicas corporais III 1-1-0 45
CELA522 Interpretação Teatral II 1-1-0 45
CELA884 Teatro e Educação I 2-1-0 60
CELA911 Arte e História da África Negra 2-1-0 60
TOTAL 330
5º SEMESTRE:
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR CRÉDITOS CH
2
CELA059 Fundamentos da Educação Especial 4-0-0 60
CELA069 Investigação e Prática Pedagógica IX 0-2-0 60
CELA482 Noções de Direção 1-1-0 45
CELA637 Estágio Supervisionado I (pré-req Didática Aplicada) 0-0-2 90
CELA 885 Interpretação Teatral III 1-1-0 45
CELA887 Teatro Brasileiro I 1-1-0 45
CELA 900 Teatro e Educação II 1-1-0 45
TOTAL 390
6º SEMESTRE:
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR CRÉDITOS CH
CELA213 Organização Curricular e Gestão da Escola 4-0-0 60
CELA487 Encenação I 1-1-0 45
CELA638 Estágio Supervisionado II (pré req. Didática 0-0-2 90
aplicada)
CELA886 Laboratório de Pesquisa Dramática 0-2-0 60
CELA888 Teatro Brasileiro II 3-0-0 45
CELA889 Dança 0-2-0 60
TOTAL 360
7º SEMESTRE:
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR CRÉDITOS CH
CELA610 Ética, Legislação e Produção Artística 3-0-0 45
CELA639 Estágio Supervisionado III (pré-req. Didática 0-0-2 90
Aplicada)
CELA 680 Montagem de Espetáculo I 0-2-0 60
CELA895 Elaboração de Projetos Culturais 0-1-0 30
CELA903 Cultura e Identidades Contemporâneas 4-0-0 60
CELA904 Indumentária e Caracterização 0-2-0 60
TOTAL 345
8º SEMESTRE:
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR CRÉDITOS CARGA
HORÁRIA
CELA178 Profissão Docente: identidade, carreira e 4-0-0 60
desenvolvimento profissional
CELA512 Canto I 0-2-0 60
CELA640 Estágio Supervisionado IV (pré req. Didática 0-0-3 135
Aplicada)
CELA681 Montagem de Espetáculo II 0-2-0 60
CELA896 Literatura Dramática e Cinema 3-0-0 45
TOTAL 360
2
RESUMO GERAL CARGA HORÁRIA
Disciplinas Núcleo Comum 480
Dimensão Prática/ conteúdos curriculares de natureza 1140
científico-cultural
Dimensão Teórica/conteúdos curriculares de natureza 795
científico-cultural
Estágio Supervisionado 405
Atividades Científico-Culturais 200
TOTAL GERAL 3020
2
8. AVALIAÇÃO NO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES CÊNICAS:TEATRO
2
deverão apresentar um diagnóstico de atuação, aprendizagem e
acompanhamento das atividades desenvolvidas durante o curso de graduação.
2
8.1- AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
2
práticas desenvolvidas. A partir dos resultados obtidos com as avaliações feitas
por educadores e educandos e com a apresentação do seminário proposto acima,
o Colegiado fará, então, o diagnóstico do curso, apontando os possíveis entraves,
que impossibilitaram o alcance dos objetivos propostos e a necessidade de
reformulações nos programas das disciplinas.
2
9 - BASE LEGAL
2
... § 2o. – O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos
diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento
cultural dos alunos.
Art. 43. A educação superior tem por finalidade:
I- estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo.
V- suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão
sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de
cada geração;
VII- promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão
das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica
e tecnológica geradas na instituição.
Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível
superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e
institutos superiores de educação, admitida como formação mínima para exercício
do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino
fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal.
2
10. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (OBRIGATÓRIO)
3
estágio; as atividades e o cronograma de execução e submetê-los à apreciação
pelo Colegiado do Curso de Licenciatura em Artes Cênicas:teatro.
O estágio deverá ocorrer no horário de funcionamento do Curso, ou seja, no
período noturno entre 19h00min e 22h30min. No entanto, deve-se considerar a
realidade local das escolas quanto ao funcionamento dos segmentos de ensino
objeto do estágio neste horário. Nesse sentido, na impossibilidade do graduando
ter acesso ao estágio no segmento necessário à sua formação deve-se favorecer
a realização do estágio em horário diverso do funcionamento do Curso a fim de
que possa ser garantido ao discente a vivência pedagógica em todos os
segmentos de ensino propostos neste projeto, ou seja, Séries finais do Ensino
Fundamental e Ensino Médio.
As situações de planejamento e organização das atividades a serem
realizadas durante o estágio deverão ser compartilhadas entre, os discentes, o
professor orientador do estágio e os professores das escolas.
Sugere-se ao professor orientador do estágio o cumprimento das seguintes
etapas:
1) Discussão e aprofundamento sobre a natureza do Componente
Curricular Arte na sua modalidade teatro e o plano de trabalho a
ser desenvolvido pelo graduando. Nessa etapa é importante a
participação de um docente da área de teatro a fim de auxiliar o
professor orientador do estágio nas especificidades do trabalho
com o teatro na escola.
2) Conhecimento prévio do cotidiano escolar no qual irá atuar como
estagiário a fim de que possa articular o planejamento com a
realidade local.
3) Planejamento e Orientação das atividades; análise das diretrizes
nacionais e referenciais estaduais para área; planejamento das
ações junto ao professor orientador e professor da escola;
elaboração de materiais e recursos didáticos, discussão sobre os
critérios de avaliação, orientação sobre os registros do estágio.
3
4) Realização da regência: o graduando deverá cumprir a carga
horária mínima de 25% do total da carga horária do componente
com regência de sala de aula. Essa regência deverá ser
acompanhada tanto pelo professor orientador quanto pelo
professor responsável pela sala de aula e será realizada na
própria escola.
5) Sugere-se que as atividades desenvolvidas durante o estágio
deverão ser objeto de avaliação por meio da elaboração de
relatórios e apresentação oral por parte dos graduandos na forma
de seminários.
3
Os seguintes documentos deverão ser apresentados ao Colegiado do Curso a fim
de comprovar a experiência profissional do discente:
3
11. ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO
3
12. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTIFICO-CULTURAIS
3
13. SITUAÇÃO INICIAL DO CURSO
3
08 professores, dos quais 04 são da área específica, ou seja, teatro, 01 da área de
música, 1 da área de dança, 1 da área de arquitetura e 1 da área de História.
Sendo necessário ainda a contratação de mais dois profissionais em regime de
dedicação exclusiva para as áreas de Direção teatral e Pedagogia do Teatro e um
docente em regime de 20 horas para a área de Ação Vocal. Os outros docentes
pertencem a outras áreas e atuam concomitantemente em outros cursos do
Centro de Educação letras e Artes.
13.2 - Relação do corpo docente do curso de Licenciatura em Artes Cênicas:
teatro
Nome Titulação Disciplinas
Adriana Delgado Santelli/DE Mestre Ação Vocal I, Ação Vocal II,Teatro
Brasileiro I, Montagem de
Espetáculo I
Andréa Maria Favilla Lobo /DE Mestre Jogos Teatrais II, Interpretação
Teatral I, Teatro e Educação I,
Teatro e Educação II
Écio Rogério da Cunha/DE Especialista Ritmo e Paisagem Sonora I e II,
Gerson de Albuquerque/DE Doutor Estética I , Literatura dramática e
Cinema, Culturas e Identidades
Contemporâneas e Culturas
Africanas.
Diana Rodrigues Goulart/ 20 Graduada Interpretação Teatral II e III,
horas
Gisela de Andrade Mestre Cenografia, Indumentária e
Brugnara/DE
Caracterização, Laboratório de
Pesquisa Dramática, Encenação I
Docente concursado edital Auxiliar/graduado História do Teatro I, II, Introdução à
nº5/DE
Dramaturgia, Noções de Direção
Docente concursado edital nº. Auxiliar/graduação Dança. Técnicas Corporais I,II e III
6/DE
3
13.3 - Infra-estrutura básica
3
14 - EMENTAS
Bibliografia básica:
GESSER, Audrei. Libras: que língua é essa? crenças e preconceitos em torno língua
de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial,2009.
Bibliografia complementar:
3
Disciplina: LEITURA E ESCRITA DO TEXTO TEATRAL - CELA874
Período: 1º Créditos: 3-0-0 CH 45 H/A
Ementa:
Leitura e interpretação de textos teatrais. Organização retórica do texto teatral:
escolhas lexicais, coesão e coerência. Escritura de cenas. Elaboração de resenhas
sobre textos e/ou espetáculos teatrais.
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
PLATÃO, Francisco Savioli e FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação.
São Paulo: Ática, 2005.
Bibliografia básica:
ARISTOTELES. Poetica.Lisboa : Fundacao Calouste Gulbenkian, 2004.
CARLSON,M.Teorias do teatro: estudo histórico, dos gregos à atualidade.São
Paulo:Unesp,1997.
ROUBINE, J.J. Introdução às grandes teorias do teatro. Rio de Janeiro: Zahar,
2003.
Bibliografia complementar:
BADIOU,A. A república de Platão: recontada por Alain Badiou. Rio de Janeiro:
Zahar, 2014.
HAUSER,Arnold.História social da arte e da literatura.São Paulo: Martins
Fontes,2005.
ORTEGA Y GASSET,José. A ideia do teatro. São Paulo: Perspectiva,2010.
4
Disciplina: RITMO E PAISAGEM SONORA I – CELA 875
Período: 1º Créditos: 1-1-0 CH 45 H/A
Ementa: Improvisação vocal e corporal com elementos rítmicos. Vogais, palavras,
música e ritmos na prosódia musical, cadência rítmica e pulsação rítmica do teatro.
Organização sistemática do som e suas múltiplas possibilidades com pesquisa e
experiências formais e informais do teatro.
Bibliografia básica:
SCHAFER, R. MURRAY. O Ouvido Pensante. São Paulo: Unesp, 2006.
ADORNO, T. W. Filosofia da Nova Música. São Paulo: Perspectiva,1989.
MED, Bohumil. Rítmo. 4. ed./ ampl. Brasília: MusiMed, 1986.
Bibliografia complementar:
WISNIK, José Miguel. O Som e o Sentido. São Paulo: Companhia das Letras., 1991.
Bibliografia básica:
BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro : Civilização
Brasileira, 2005.
KOUDELA, Ingrid D. Jogos teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1992.
SPOLIN,Viola. Improvisação para o teatro.São Paulo:Perspectiva,2006.
Bibliografia complementar:
REVERBEL, Olga. Um Caminho do Teatro na Escola. São Paulo: Scipione, 1989.
SPOLIN,Viola. Jogos teatrais na sala de aula: um manual para o professor.São
4
Paulo:Perspectiva,2007.
COSTA, Isabel Alves. O desejo de teatro : o instinto do jogo teatral como dado
antropologico. Lisboa : Fundacao Calouste Gulbenkian, 2003.
4
alegre: Artes Médicas, 1989.
Bibliografia básica:
BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro : Civilização
Brasileira, 2000.
KOUDELA, Ingrid D. Jogos teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1992.
REVERBEL, Olga. Um Caminho do Teatro na Escola. São Paulo: Scipione, 1989.
Bibliografia básica:
SCHAFER, R. MURRAY. O Ouvido Pensante. São Paulo: Unesp, 2006.
ADORNO, T. W. Filosofia da Nova Música. São Paulo: Perspectiva,1989.
MED, Bohumil. Rítmo. 4. ed./ ampl. Brasília: MusiMed, 1986.
Bibliografia complementar:
4
WISNIK, José Miguel. O Som e o Sentido. São Paulo: Companhia das Letras., 1991.
Bibliografia básica:
Bibliografia Complementar:
ALEXANDER,Gerda. Eutonia:um caminho para a percepção corporal. Tradução:
José Luiz Moura Fuentes. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
BRIKMAN,L.A LINGUAGEM DO MOVIMENTO CORPORAL. SÃOPAULO:
SUMMUS, 1989.
MILLER, J. A escuta do corpo: sistematização da técnica Klauss Vianna. São Paulo:
Summus,2007.
4
Bibliografia básica:
BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. trad. Maria paula v. zurawski e alii.
São Paulo: Perspectiva, 2000.
ROOSE-EVANS,James.Experimental Theatre From Stanislavski to Our days.
BABLET,Denis. Revolutions Sceniques du Xxme Siecle.
4
professor como profissional reflexivo. (in) nóvoa, antónio (coord). os professores e a
sua formação. Lisboa:dom quixote, 1995.
PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor:
profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002.
PIMENTA, Selma Garrido. (coord.) Pedagogia, ciência da educação? São Paulo:
Cortez, 1996.
4
sonora em diferentes textos teatrais.
Bibliografia básica:
4
Bibliografia básica:
ARISTÓTELES. Poética.Trad. Eudoro De Souza. São Paulo: Ars Poetica, 1993.
PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia: Construção Do Personagem.São Paulo: Ática,
1989.
RYNGAERT, Jean-Pierre. Introdução À Análise Do Teatro. Trad. Paulo Neves. São
Paulo: Martins Fontes, 1995.
Martins Fontes, 1998.
Bibliografia básica:
BENTLEY,Eric(ed). The theory of the modern stage. London: penguin
Books,1989.493p.
NICOLL,Allardyce. Lo spazio scenico -storia dellárte teatralle. Roma: Bulzoni
Editore,1992.353p.
SERRONI,J.C. Teatros – uma memória do espaço cênico no Brasil. São Paulo:
Editora SENAC Sâo paulo,2002.360p.
4
Ementa: A educação básica – educação infantil, ensino fundamental e médio - no
contexto das políticas educacionais e da legislação de ensino: LDBEN 9394/96, PNE,
lei 9224/96-FUNDEF e Legislação Estadual do ensino.
Bibliografia básica:
ADORNO, T. Educação e emancipação. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1995.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Difel: 1989.
BRASIl. lei de diretrizes e bases para a educação nacional, 9394, de 20/12/1996.
4
Disciplina: INTERPRETAÇÃO TEATRAL II- CELA522
Período: 4º Créditos: 1-1-0 CH 45 H/A
Ementa: Treinamento do ator e seus respectivos personagens por meio de técnicas
que o conduzam ao distanciamento do envolvimento pela emoção.
Bibliografia básica:
ASLAN, O. O ator do século xx. São Paulo, Perspectiva, 1994.
BRECHT, B. Estudos sobre teatro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.
KOUDELA, Indrid D. Um vôo brechtiano. São Paulo: Perspectiva, 1992
Bibliografia básica:
5
KOUDELA, Ingrid D. Jogos teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1992.
Bibliografia básica:
MAHONEY, A. A. E ALMEIDA, L. R. Henry wallon: psicologia e educação. São Paulo:
Loyola, 2000.
5
Disciplina: TEATRO BRASILEIRO I- CELA887
Período: 5º Créditos: 1-1-0 CH 45H/A
Ementa: Exame da dramaturgia, dos estilos de encenação e das influências mais
marcantes do teatro brasileiro, de seus começos até o período contemporâneo.
Bibliografia básica:
FARIA, João roberto. Idéias teatrais: o século xix no brasil.São Paulo: Perspectiva,
Fapesp, 2001.
MILARÉ,S. Antunes Filho e a dimensão utópica. São Paulo: Flanarte,2007
MAGALDI, S. Panorama do teatro brasileiro. São Paulo: Global editora,2004.
Bibliografia complementar:
COSTA,C.Censura em cena:teatro e censura no Brasil. São Paulo: Edusp,2006.
FRAGA, Eudinyr. Nelson rodrigues expressionista. São Paulo: Atelier Editorial,
1998.
PEIXOTO, F. Ciclo de palestras sobre o teatro brasileiro nº 9. Rio de
Janeiro:Fundacen, 1988.
Bibliografia básica:
BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Diretrizes gerais para o atendimento
educacional aos alunos portadores de altas habilidades:superdotação e talentos.
Ministério da Educação e Desporto. Brasília: MEC/SEESP, 1995.
_________________________________Deficiência mental. Organizado por Erenice
Natália Soares Carvalho. Brasília:SEESP,1997.
5
FÁVERO,Eugênia Augusta Gonzaga. PANTOJA,Luisa de Marillac P. Mantoan,Maria
Teresa Eglér. Atendimento educacional especializado:aspectos legais e
pedagógicos. São Paulo:MEC/SEESP,2007.
Bibliografia básica:
ROOSE-EVANS,J. On directing.
_______________Experiemtal theatre:Nova Iorque:Universe Book,1970.
GORCHAKOV,N.Lecciones de Regisseur por Vajtangov. Buenos Aires, Editorial
Quetzal,1962.
Bibliografia básica:
Bibliografia Complementar:
5
BARBA, E. A canoa de papel: tratado de antropologia teatral. São Paulo: Hucitec,
s/d.
GROTOWSKI, Jerzy. Em busca de um teatro pobre. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1987.
BECKETT,S. Esperando godot. São Paulo: Cosac Naif, 2010.
Bibliografia básica:
Bibliografia básica:
5
Curitiba: Perspectivas Sociológicas.
www.mec.org.br/pcn6artes
www.mec.org.br/pcnensinofundamental
www.mec.org.br/pcnensinomedio
Bibliografia básica:
5
FO,Dario. Tire as mãos da máscara. In: The new theatre quartely,
vol.V,no.19.1989.Publicado nos “Cadernos de Teatro”, no.125, Rio de Janeiro,Junho
de 1991.
Bibliografia básica:
1) GAULME, Jacques. Architectures Scénographiques et Decors de Theatre.
Paris, Editions Magnard, 1985.
2) NICOLL, Allardyce. Lo spazio scenico – storia dell´arte teatralle. Roma: Bulzoni
Editore, 1992. 353p.
3) SPORRE, Dennis J. Scene Design in the Theatre. New Jersey, Prentice Hall,
1990.
Bibliografia básica:
5
SOUZA, Márcio.O palco verde. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1984.
MARQUES, Maria do P. Socorro Calixto. A cidade encena a floresta. Rio Branco:
EDUFAC, 2005.
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
ANDRADE, M. de. Danças dramáticas do brasil. São Paulo, Martins Fontes, 1954.
FARO, A.J. A dança no Brasil e seus construtores. Rio de Janeiro, Funarte, 1988.
ROBATTO, L. Dança em processo: a linguagem do indizível. Salvador, Ced/Ufba,
1994.
5
pedagógico.
Bibliografia básica:
5
Bibliografia básica:
ABDALA Jr., Benjamin (org.). Margens da cultura: mestiçagem, hibridismo & outras
misturas. São Paulo: Boitempo, 2004.
Bibliografia básica:
5
Editora SENAC Rio, 2004. 327p.
Bibliografia básica:
KOUDELA, Indrid D. Um vôo brechtiano. São Paulo: Perspectiva, 1992.
SPOLIN, Viola. O jogo teatral no livro do diretor. trad. Ingrid Dormien Koudela e
Eduardo Amos. São Paulo: Perspectiva, 2004.
WERKWERTH, Manfred. Diálogos sobre a encenação teatral. São Paulo: Hucitec,
1995.
Bibliografia básica:
1) COELHO, Teixeira. Usos da Cultura – Políticas de Ação Cultural. São Paulo: Paz
e Terra, 1986.
2) _______________- Dicionário Crítico de Política Cultural. São Paulo,
Iluminuras, 2004.
3)THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Projetos Culturais – Técnicas de
Modelagem. Rio de Janeiro, Editora FGV, 2006.
6
ensino fundamental e ensino médio nas diferentes modalidades de ensino.
Bibliografia básica:
BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a
formação de professores da educação básica. acesso < www.http.mec.gov.br>
CUNHA, Maria Isabel. Profissionalização docente:contradições e perspectivas. (in.)
veiga, ilma p. alencastro; cunha, maria isabel. (orgs.) desmistificando a
profissionalização do magistério. campinas, sp: papirus, 1999.
LIMA, Elizabeth Miranda de. Projetos em disputa: o processo de elaboração da LDB
e a formação dos profissionais da educação. dissertação de mestrado apresentada à
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 1997.
Bibliografia básica:
6
APPLE, Michael. Trabalho docente e textos: economia política das
relações de classe e de gênero em educação. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
Bibliografia básica:
GIROUX, S.M. Zeami: Cena e Pensamento Nô. São Paulo: Perspectiva, s/d.
MAGALDI, S. O cenário no Avesso. São Paulo: Perspectiva, s/d.
ROUBINE, J.J. A Linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
Bibliografia básica:
BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a
6
formação de professores da educação básica. acesso < www.http.mec.gov.br>
CUNHA, Maria Isabel. Profissionalização docente:contradições e perspectivas. (in.)
veiga, ilma p. alencastro; cunha, maria isabel. (orgs.) desmistificando a
profissionalização do magistério. campinas, sp: papirus, 1999.
LIMA, Elizabeth Miranda de. Projetos em disputa: o processo de elaboração da LDB
e a formação dos profissionais da educação. dissertação de mestrado apresentada à
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 1997.
Bibliografia básica:
QUINTEIRO, E. A. Estética da voz: uma voz para o ator. São Paulo: Plexus Editora,
2007.
LE HUCHE, François & ALLALI, André. A Voz: anatomia e fisiologia dos órgãos da voz
e da fala. Artmed. Vol 1. e 2. (3a ed.) Porto Alegre, 2005.
6
RESUMO DA ESTRUTURA CURRICULAR
ESTRUTURA CURRICULAR
6
DISCIPLINAS OPTATIVAS -0 – 0