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Igualdade de
Oportunidades
Manual do Formando
Desenvolvimento Infantil
Esta Publicação é propriedade do GICEA - Gabinete de
Gestão de Iniciativas Comunitárias do Emprego e
ADAPT/EQUAL.
FINALIDADES E PRINCÍPIOS 7
OBJECTIVOS E METODOLOGIA 10
AVALIAÇÃO 10
PROGRAMA 11
BIBLIOGRAFIA 11
PLANIFICAÇÃO GERAL 12
PROGRAMA 17
UNIDADE 1: INTRODUÇÃO GERAL 25
Textos de Apoio aos acetatos 3 e 4 COMO É QUE O BEBÉ NOS PRIMEIROS SEIS MESES DE
VIDA TRANSFORMA-SE NUM SER HUMANO SOCIAL? 44
O REPERTÓRIO DA/O MÃE/PAI 45
“O COMPORTAMENTO SOCIAL SOLICITADO PELO BEBÉ” 45
O REPERTÓRIO DO BEBÉ 50
O REPERTÓRIO DO BEBÉ 50
Texto de apoio O REPERTÓRIO DA/O MÃE/PAI E DO BEBÉ 52
Mother-Child Rating Scale: GRELHA DE COTAÇÃO 54
COMPORTAMENTOS DA CRIANÇA (cotados de 1 a 5 ) 54
COMPORTAMENTOS DA MÃE (cotados de 1 a 5, excepto o ponto 5, que é cotado de 1 a 7) 55
COMPORTAMENTOS DA MÃE (cotados de 1 a 5, excepto o ponto 5, que é cotado de 1 a 7) 55
QUALIDADES PARENTAIS 55
COMPORTAMENTOS DA DIADE 56
UNIDADE 3. O DESENVOLVIMENTO AFECTIVO DO BÉBÉ 57
A VINCULAÇÃO 58
4
Acetato 02: Unidade 5 LEIS 82
Acetato 3: Unidade 5 91
5
Textos de Apoio A IMITAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DO JOGO NA CRIANÇA 107
QUESTIONÁRIO 125
6
INTRODUÇÃO
FINALIDADES E PRINCÍPIOS
7
O colocar em jogo as possibilidades internas do grupo permite-se a
permuta de saberes, o que implicará um ganho substancial para
cada elemento e para o grupo como um todo.
8
O espaço ocupado pelo formando não é indiferente e neutro. A
ocupação e a gestão deste espaço é sempre significativo das
relações de poder que existem na formação, entre formandos e
formadores.
9
OBJECTIVOS E METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
3. Ponderações
Teste: 50%
Pequenos trabalhos: 50 %
10
PROGRAMA
1. INTRODUÇÃO GERAL
1.1. O que é o desenvolvimento?
1.2. De que factores depende?
1.3. Qual a importância dos aspectos socio-afectivos no
desenvolvimento?
2. O DESENVOLVIMENTO DO BÉBÉ
2.1. As primeiras capacidades do bebé e os estados de vigília
2.2. Como comunicam os bebés e os pais?
2.3. De que necessitam os bebés?
5. O DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR
6. O DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO
6.1. A imitação, o jogo e a linguagem
BIBLIOGRAFIA
11
PLANIFICAÇÃO GERAL
2. O desenvolvimento do bebé 2h Nesta unidade os formandos devem reflectir sobre as Pequeno trabalho
competências que os bebés têm e que lhes permite
interagir com o meio. De que forma esta comunicação se
processa entre as mães/pais e os bebés e o que é mais
importante para o desenvolvimento desta relação.
4. Crenças e práticas parentais 1h Nesta unidade os formandos devem reflectir sobre as Pequeno trabalho
famílias, sua organização e modos de funcionamento, sobre
as diversas práticas educativas dos pais e a sua implicação
no desenvolvimento.
5. Desenvolvimento psicomotor 2h Nesta unidade os formandos deverão reflectir sobre a Pequeno trabalho
ligação entre desenvolvimento psíquico e motor. A
importância da acção, do experienciar, do espaço e relação
no desenvolvimento pleno da criança. Os formandos
deverão igualmente perceber como este desenvolvimento
se processa de forma a detectarem eventuais situações de
risco.
6. O desenvolvimento do pensamento 2h Nesta unidade os formandos deverão reflectir sobre qual o Pequeno trabalho
papel da imitação, a importância do jogo e da trabalho
linguagem no desenvolvimento do bebé.
7. O desenvolvimento social e moral 2h Nesta unidade procuramos que os formandos Pequeno trabalho
compreendam qual a importância do grupo de pares no
desenvolvimento global da criança. Que percebam as
mudanças que ocorrem nas relações de amizade em função
da idade e como as crianças entendem as questões do
altruísmo, da mentira e da justiça. Como constróem o
conceito de género. Os formandos devem reflectir sobre a
importância das famílias participarem activamente na
integração escolar dos seus filhos.
12
FORMAÇÃO
♦ PERSONALIZAÇÃO
♦ NEGOCIAÇÃO
13
A personalização da formação
14
A negociação da formação
15
O grupo em formação
16
MÓDULO APOIO AO DESENVOLVIMENTO INFANTIL
PROGRAMA
17
OBJECTIVOS E METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
3. Ponderações
Teste: 50%
Pequenos trabalhos: 50 %
MATERIAIS DE APOIO
18
PROGRAMA
1. INTRODUÇÃO GERAL
1.1. O que é o desenvolvimento
1.2. De que factores depende
1.3. Qual a importância dos aspectos socio-afectivos no
desenvolvimento
2. O DESENVOLVIMENTO DO BÉBÉ
2.1. As primeiras capacidades do bebé e os estados de vigília
2.2. Como comunicam os bebés e os pais?
2.3. De que necessitam os bebés?
5. O DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR
6. O DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO
6.1. A imitação, o jogo e a linguagem
19
PLANIFICAÇÃO
2. O desenvolvimento do bebé 2h Nesta unidade os formandos devem reflectir sobre as Pequeno trabalho
competências que os bebés têm e que lhes permite interagir
com o meio. De que forma esta comunicação se processa
entre as/os mães/pais e os bebés e o que é mais importante
para o desenvolvimento desta relação.
4. Crenças e práticas parentais 1h Nesta unidade os formandos devem reflectir sobre as Pequeno trabalho
famílias, sua organização e modos de funcionamento, sobre
as diversas práticas educativas dos pais e a sua implicação
no desenvolvimento.
5. Desenvolvimento psicomotor 2h Nesta unidade os formandos deverão reflectir sobre a ligação Pequeno trabalho
entre desenvolvimento psíquico e motor. A importância da
acção, do experienciar, do espaço e relação no
desenvolvimento pleno da criança. Os formandos deverão
igualmente perceber como este desenvolvimento se processa
de forma a detectarem eventuais situações de risco.
6. O desenvolvimento do pensamento 2h Nesta unidade os formandos deverão reflectir sobre qual o Pequeno trabalho
papel da imitação, a importância do jogo e da trabalho
linguagem no desenvolvimento do bebé.
7. O desenvolvimento social e moral 2h Nesta unidade procuramos que os formandos compreendam Pequeno trabalho
qual a importância do grupo de pares no desenvolvimento
global da criança. Que percebam as mudanças que ocorrem
nas relações de amizade em função da idade e como as
crianças entendem as questões do altruísmo, da mentira e da
justiça. Como constróem o conceito de género. Os formandos
devem reflectir sobre a importância das famílias participarem
activamente na integração escolar dos seus filhos.
20
BIBLIOGRAFIA
UNIDADE 1
UNIDADE 2
UNIDADE 3
21
Anzieu, D., Bowlby, J., e outros (1978). A Vinculação. Lisboa:
Sociocultur.
UNIDADE 4
UNIDADE 5
UNIDADE 6
22
Oléron, P. (1978). Linguagem e Desenvolvimento Mental. Lisboa:
Sociocultur.
UNIDADE 7
23
Vandenplas-Holper, C. (1987). Educação e Desenvolvimento Social
da Criança. Coimbra: Almedina.
24
UNIDADE 1: INTRODUÇÃO GERAL
OBJECTIVOS:
MATERIAIS: Acetatos
BIBLIOGRAFIA:
25
Acetato 1: Unidade 1
CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO
• Factores
• Orientações teóricas
• Empirismo/empiristas
• Nativismo/inatistas
• Dualismo
• Posição actual
26
Texto de apoio ao acetato 1
• EMPIRISMO
• NATIVISMO/INATISTAS
27
adquire-se algo por ter instrumentos inatos para realizar a
aquisição.
• O Psicológico
• O Biológico
• O Histórico-social
28
Grelha de dinamização do vídeo
29
Texto de apoio ao filme
30
Tem dificuldades na compreensão e extensão dos conceitos. O
conceito de livro, designa apenas o livro que Itard utiliza.”
Morre em 1828.
31
UNIDADE 2: O DESENVOLVIMENTO DO BEBÉ
OBJECTIVOS:
BIBLIOGRAFIA:
32
Textos de apoio
33
No final do terceiro mês o sono não R.E.M. quase duplica o sono
R.E.M. Desta forma, com a idade, a quantidade e média de sono
R.E.M. diminuem.
34
Acetato 1: Unidade 2
• OBSERVAÇÃO DIRECTA
• PARADIGMA DA HABITUAÇÃO
• PARADIGMA DA SURPRESA
35
Acetato 2: Unidade 2
AS COMPETÊNCIAS DO RECÉM-NASCIDO
• CAPACIDADES MOTORAS
• CAPACIDADES SOCIAIS
36
Textos de apoio aos acetatos 1 e 2
37
Mãe/pai diante do filho com um vidro à prova de som a separá-los
38
AS COMPETÊNCIAS DOS BEBÉS
• APRENDIZAGEM
Além disto
• LOCALIZAÇÃO AUDITIVA
(Wertheimer, 1961)
39
Indicia – nível de coordenação intersensorial mínimo (uma
estrutura que diz ao RN que a presença de informação recebida
através de uma modalidade sensorial implica a disponibilidade de
informação que outra modalidade pode usar).
• PERCEPÇÃO DA TRIDIMENSIONALIDADE
• CAPACIDADES MOTORAS DO RN
• COMPETÊNCIAS SOCIAIS
40
Protrusão da língua + piscar os olhos + abrir e fechar os olhos: O
bebé põe a língua de fora, pisca os olhos e abre a boca
espontaneamente, mas explora mais estes movimentos se
dispuser de um modelo adulto.
• SINCRONIA DA INTERACÇÃO
• IDENTIFICAÇÃO
(Carpenter, 1975)
41
Acetato 3: Unidade 2
• EXPRESSÕES FACIAIS
• VOCALIZAÇÕES
• OLHAR
• ESPAÇO INTERPESSOAL
42
Acetato 4: Unidade 2
O REPERTÓRIO DO BEBÉ
OLHAR
COMPORTAMENTOS DA CABEÇA
EXPRESSÕES FACIAIS
• SORRISO
• DESGOSTO
43
Textos de Apoio aos acetatos 3 e 4
Domina:
– sinais
– convenções básicas
BEBÉ DESENVOLVEU:
BEBÉ APREENDEU:
Iniciar
Manter
Terminar
44
O REPERTÓRIO DA/O MÃE/PAI
Expressões faciais
a careta
o sorriso
Expressão
iniciar expressão de
fingida surpresa
manter e sorriso
modular uma expressão de
interacção em preocupação
progresso
terminar a careta, desviar da
interacção cabeça
evitar rosto neutro,
mudo, evitar o
olhar.
– exageradas no tempo
– formação vagarosa
45
– duração demorada
Vocalizações
alocuções curtas
46
– continua em silêncio: resposta imaginária do bebé (0.43s)
– a/o mãe/pai espera o tempo médio de uma pausa de diálogo
entre adultos(0.60s) antes de voltar a falar
ex:
Pausa: (0.60s)
Pausa:(9.60s)
DURANTE BRINCADEIRAS
Olhar
– olhar mútuo
Adulto-adulto:
47
Depois desvia o olhar enquanto continua a falar e só vai verificar a
cara de quem a escuta com olhares rápidos de vez em quando
(para se certificar de que é ouvida)
Perto do fim da sua vez de falar, torna a olhar para quem escuta,
para sinalizar que está quase a acabar e para ceder a vez.
DURANTE A BRINCADEIRA:
DURANTE A ALIMENTAÇÃO:
Mãe/pai olha para o seu bebé cerca de 70% do tempo, mas com
olhares mais curtos, mais na extensão de cerca de doze segundos
cada olhar.
Numa fase anterior aos 4 meses o bebé também brinca sem o uso
de écrans. Consiste simplesmente numa série de apresentações de
rosto inteiro dirigido ao bebé, intercalado com o virar da cabeça
para o lado, para baixo, ou para trás, e depois mostrar o rosto
inteiro outra vez, mais ou menos à mesma distância que da última
apresentação,
Espaço interpessoal
48
A maioria dos adultos mesmo os estranhos reagem com as
crianças de modo diferente. Os pais “violam” esta distância íntima
e isto prepara o bebé na tolerância dos espaços íntimos.
49
O REPERTÓRIO DO BEBÉ
O olhar
Comportamentos da cabeça
Expressões faciais
50
faciais: esperteza, ironia, rejeição, etc. O bebé não sente o que o
adulto sente ao fazer estas expressões mas a sua presença não
deixa de ser provocatória.
O SORRISO
Aos 4 meses:
O DESGOSTO
51
Texto de apoio
52
sobre as quais se baseia um relacionamento. Além das
gratificações da alimentação e do calor, essas vivências envolvem
a criação mútua e compartilhada de prazer, alegria, interesse,
curiosidade, suspense, pasmo, medo, tédio, risos, surpresas,
deleite, momentos de paz, de silêncios que resolvem angústias, e
muitos outros fenómenos igualmente impalpáveis que constituem
a substância da amizade e do amor.
53
Mother-Child Rating Scale: GRELHA DE COTAÇÃO
9. Locomoção
Avalia a frequência e duração do movimento da criança, bem como
o espaço por ela percorrido.
10. Animação
Avalia a vivacidade da expressão, nível de energia e de alerta
54
COMPORTAMENTOS DA MÃE (cotados de 1 a 5, excepto o ponto 5,
que é cotado de 1 a 7)
1. Directividade / Controlo
Avalia o grau – intensidade e frequência – com que a mãe tenta
guiar o comportamento da criança, e levá-la a fazer o que ela quer.
2. Elaboração
Avalia o grau – frequência e qualidade – com que a mãe segue e
elabora os comportamentos iniciados pela criança, em função da
frequência destes.
Não pode ser cotado quando não há comportamentos de iniciativa.
3. Sensibilidade
Avalia a sintonia entre o comportamento da mãe e o da criança e o
grau em que o comportamento da mãe, reflecte o conhecimento dos
sinais e pistas da criança.
4. Qualidades de Estimulação
Avalia o grau com que a mãe providencia uma estimulação cognitiva
“óptima”, através da sua participação e interacção.
-3 -2 -1 0 +1 +2 +3
5. Afecto e Humor
Avalia a forma negativa ou positiva como a
mãe exprime os seus sentimentos face à
criança
6. Atractividade da Mãe
Avaliada subjectivamente do ponto de vista do observador
QUALIDADES PARENTAIS
1. Ritmo (pacing)
Avalia o grau com que a mãe muda de actividades, faz pedidos o comentários verbais, elabora a
brincadeira da criança em função da capacidade demostrada pela criança para interagir com a
mãe
Nível 1 Nível 2
4. Intrusividade
Avalia o grau em que o comportamento directivo ou elaborativo dam mãe interrompe a actividade da criança
55
COMPORTAMENTOS DA DIADE
Mutualidade
Avalia o grau em que a mãe e o bebé estão envolvidos na mesma
actividade, com ou sem brinquedos, de forma sincrónica e
harmoniosa. Deve haver aceitação mútua das iniciativas e respostas
do outro parceiro. Não há discórdia, as acções são contingentes.
56
UNIDADE 3. O DESENVOLVIMENTO AFECTIVO DO BÉBÉ
OBJECTIVOS:
BIBLIOGRAFIA:
57
Textos de apoio
A VINCULAÇÃO
58
esta ligação é menos forte mas os comportamentos de vinculação
são tipicamente diferentes dos da mãe. Sob o ponto de vista da
criança, a mãe e o pai não são objectos sociais permutáveis, na
medida em que as experiências que cada um lhe proporciona são
distintas. De acordo com Moreno e Cubero (1993) os pais também
diferem das mães na medida em que o comportamento destes é
mais determinado pelo sexo do filho que o destas. Em geral a
actuação das mães com os seus filhos e com as suas filhas é muito
semelhante, enquanto os pais discriminam mais os seus
comportamentos e atitudes em função do sexo do filho.
As crianças, aos 6/8 meses, podem ter ligações fortes com várias
pessoas mas quando estão em situação de stress mostram uma
preferência nítida por uma das pessoas em exclusão das outras. A
criança tem medo dos estranhos e resiste à separação. Entre os
12/16 meses essa resistência intensifica-se e aumenta o medo dos
estranhos.
59
Existem diferenças individuais nas crianças, o seu temperamento,
que interferem igualmente no tipo de vinculação.
60
Acetato 1: Unidade 3
BOWBLY
1. CHUPAR
2. AGARRAR
3. SEGUIR
4. CHORAR
5. SORRIR
61
Acetato 2: Unidade 3
AINSWORTH
1. CHORO DIFERENCIAL
2. SORRISO DIFERENCIAL
3. VOCALIZAÇÃO DIFERENCIAL
4. ORIENTAÇÃO VISUO-MOTORA
5. RESPOSTA DE SAUDAÇÃO
10. SEGUIR
12. AGARRAR-SE
14. ABRAÇAR/BEIJAR
62
Acetato 3: Unidade 3
OS ESTUDOS DE AINSWORTH
• O DESCONHECIO VOLTA;
63
Acetato 4: Unidade 3
• A MANUTENÇÃO DO CONTACTO
• DESVIO
• A INTERACÇÃO À DISTÂNCIA
• OS COMPORTAMENTOS DE BUSCA
64
Acetato 5: Unidade 3
65
Acetato 6: Unidade 3
66
Acetato 7: Unidade 3
FASES DE DESENVOLVIMENTO/IMPLICAÇÕES
(NÍVEL ETÁRIO/DESENVOLVIMENTO)
67
Acetato 8: Unidade 3
PRIVAÇÃO/EFEITOS
68
Acetato 9: Unidade 3
69
Acetato 10: Unidade 3
PRIVAÇÃO/FACTORES
70
Acetato 11: Unidade 3
PRIVAÇÃO/EFEITOS NA CRIANÇA
71
Acetato 12: Unidade 3
1.ª Protesto
2.ª Desespero
3.ª Isolamento
72
Acetato 13: Unidade 3
ALERTA
Bowlby (1976)
73
UNIDADE 4. CRENÇAS E PRÁTICAS PARENTAIS
OBJECTIVOS:
BIBLIOGRAFIA:
74
Acetato 1: Unidade 4
• Grau de controlo
• Comunicação pais/filho
• Exigências de amadurecimento
• Afecto na relação
• Pais autoritários
• Pais permissivos
• Pais democráticos
75
Texto de apoio
76
Em relação ao afecto na relação os pais que são afectuosos são
aqueles que expressam interesse e afecto explícitos pela criança e
por tudo o que envolve seu bem estar físico e emocional. São pais
que estão conscientes dos estados emocionais da criança, que são
sensíveis às suas necessidades, que demonstram interesses pelos
seus desejos ou preocupações e expressam orgulho e alegria
perante os êxitos e comportamentos da criança.
77
frequência explicam os motivos subjacentes a uma medida
disciplinar. Estes país não se rendem aos caprichos das crianças,
sobretudo quando os comunicam através do choro, lamentações
ou impertinências. Entretanto é possível que mudem de postura
após executar os argumentos que a criança lhes apresenta. Os
filhos destes pais tendem a ter níveis altos de auto-controle e de
auto-estima, são capazes de enfrentar situações novas com
segurança, e são persistentes nas tarefas que iniciam. São hábeis
e interactivos com o grupo de pares, independentes e carinhosos.
78
UNIDADE 5. O DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR
OBJECTIVOS:
BIBLIOGRAFIA:
79
Acetato 0: Unidade 5
DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR
• REFLEXOS
• DESENVOLVIMENTO
80
Acetato 01: Unidade 5
O ÍNDICE DE APGAR
Sinal Clínico 0 1 2
Frequência cardíaca Ausente Menos de 100 Mais de 100
Respiração Ausente Lenta Boa
Tónus Flácido Flexão das extremidades Movimentos activos
Reflexos Ausentes Caretas Choro vigoroso
Tom de pele Azulado pálido Corpo rosado Todo rosado
81
Acetato 02: Unidade 5
LEIS
82
Acetato 03: Unidade 5
DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR
83
Acetato 04: Unidade 5
DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR
COMO OCORRE?
CONTEXTO/MEIO
84
Acetato 05: Unidade 5
DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR
DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO
ORGANISMO /MEIO
85
Acetato 06: Unidade 5
DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR
CONTROLO DA CABEÇA
Desde o início:
1º Mês:
3/4 Meses
86
Acetato 07: Unidade 5
DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR
COORDENAÇÃO MÃO-OLHO
Desde o nascimento:
3/4meses
87
Acetato 08: Unidade 5
DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR
POSIÇÃO SENTADO
88
Acetato 1: Unidade 5
POSTURA
89
Acetato 2: Unidade 5
REFLEXOS
ARCAICOS
Designação Como se Descrição Evolução
desencadeia
MORO Deixar tombar a Abertura simétrica dos Extingue-se no
cabeça braços; junção em arco 2 semestre
Pancada sobre o de círculo
apoio
EXTENSÃO Pressão exercida na Extensão em cadeia a Extingue-se
planta do pé partir dos membros aos 2/3 meses
inferiores
MARCHA Sustentado pelas Flexão do membro Extingue-se
AUTOMÁTICA axilas com os pés em inferior com deslocação aos 4/5 meses
contacto com o chão, anterior alternada
com ligeira inclinação
anterior
GRASPING Objecto em contacto Flexão dos dedos sobre Até ao final do
com a superfície a superfície palmar 1º ano
palmar da mão
ROOTING Estimulação dos Orientação Extingue-se às
lábios os superfície 3 semanas
peribucal
90
Acetato 3: Unidade 5
LANDAU
Designação Como se desencadeia Descrição Evolução
LANDAU Apoio em procubitus ventral Elevação da cabeça e 3-7 meses
encurvamento da coluna com
extensão das coxas
91
Acetato 4: Unidade 5
92
Acetato 5: Unidade 5
93
Acetato 6: Unidade 5
94
Acetato 7: Unidade 5
MARCHA DEFINITIVA
95
Acetato 8: Unidade 5
PREENSÃO
TIPO EVOLUÇÃO
CÚBITO-PALMAR 20-28 Semanas
PALMAR 28-32 Semanas
RADIO–DIGITAL 32 Semanas
96
Texto de apoio aos slides sobre
O Desenvolvimento Psicomotor
Dos 0 ao 1º mês
Cabeça/tronco
Membros
Visão/Preensão
1 mês
Cabeça/tronco
Membros
97
Slide 10: Em posição ventral: os joelhos já não estão
debaixo do ventre mas a bacia encontra-se
elevada.
Preensão/Visão
2 meses
Cabeça/tronco
Membros
Visão/Preensão
3 meses
Cabeça/tronco
Membros
98
Slide 22: Posição dorsal: o bebé interessa-se pelo seu
corpo, é a idade do “olhar das mãos”. Bacia
assente, pernas em flexão ou semi-flexão, a
ponta do calacanhar assenta na cama.
Slide 23: Posição ventral: bacia assente, ancas em
extensão
Visão/Preensão
4 meses
Cabeça/tronco
Membros
Visão/Preensão
5 meses
99
Cabeça/tronco
Membros
Visão/Preensão
6 meses
Cabeça/tronco
Membros
Visão/preensão
100
7 meses
Cabeça/tronco
Membros
Visão/Preensão
8 meses
Cabeça/tronco
Slide 55: Roda muito bem sobre ele próprio nos dois
sentidos: costas-ventre-costas.
Membros
Visão/Preensão
101
Slide 61: Se o bebé tem um objecto em cada mão e se lhe
apresentamos um terceiro deixa cair um para
agarrar o outro.
9 meses
Locomoção
Preensão/Compreensão
10 meses
Locomoção
Preensão/Compreensão
10 meses
Locomoção
102
Slide 73: Marcha apoiado pelas duas mãos do adulto.
Preensão/Compreensão
11 meses
Locomoção
Preensão/Compreensão
15 meses
Locomoção
Preensão/Compreensão
103
Slide 88: Sabe reproduzir um traço feito por um adulto.
18 meses
Locomoção
2 anos
3 anos
104
Slide 115: Construção (torre de 8 a 9 cubos).
105
UNIDADE 6. O DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO
OBJECTIVOS:
BIBLIOGRAFIA:
106
Textos de Apoio
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM
107
a interpretar as necessidades dos seus bebés e simultaneamente a
ensinar-lhes como se deve comunicar. Nas primeiras etapas
desenvolvimentais é relevante não só o que se diz mas
essencialmente como se diz.
108
Podemos dizer que o balbucio surge nos bebés sem nenhuma
aprendizagem especial devido às outras pessoas. Porém existem
outras competências que são adquiridas na relação com o outro,
como seja a tomada de vez na interacção. Quando é que o bebé
deve estar atento, quando é que deve começar a falar.
109
A transição do balbucio para as palavras marca uma etapa
importante no desenvolvimento da criança. As frases são outro
triunfo da criança. Com estas as crianças podem aumentar
substancialmente a complexidade da comunicação.
110
No final desta unidade reflicta em grupo e elabore um
pequeno texto sobre:
Em opção:
111
• O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM
112
UNIDADE 7: O DESENVOLVIMENTO SOCIAL E MORAL
OBJECTIVOS:
BIBLIOGRAFIA:
113
Rubin, Z. (1980). As Amizades das Crianças. Lisboa: Publicações
Dom Quixote.
114
Textos de Apoio
115
pessoas e do outro. No nível 2 já é possível colocar-se no ponto de
vista do outro. No nível 3 é já possível sair do seu próprio ponto de
vista e do outro para assumir a perspectiva do sistema. No nível 4
já é capaz de assumir múltiplas perspectivas mútuas.
116
IDENTIDADE E TIPIFICAÇÕES SEXUAIS
Antes dos 4/5 anos a maioria das crianças admite que a sua
identidade sexual poderia mudar, se fosse modificada a sua
aparência externa e suas actividades. A partir dos 5/6 anos a
constância do sexo começa a tornar-se uma realidade. As crianças
desta idade ainda não diferenciam entre identidade sexual e
género, ou seja, entre os caracteres anatómicos básicos e as
características externas associadas a cada grupo sexual. Até aos
7/8 anos, a identidade não é definida pelos genitais, mas por
estereótipos externos. A partir desta idade, as crianças começam a
fazer a identidade sexual depender das diferenças anatómicas
básicas. Uma vez concluído este processo, pode-se afirmar que a
identidade sexual está estabelecida e definitivamente fixada.
117
seus filhos . Poderão estas crianças vir a manifestar
comportamentos e atitudes não sexistas?
118
A AMIZADE E RELAÇÕES ENTRE PARES
• ENTREVISTA/RESPOSTAS – TIPO
CONCEITO DE AMIZADE
• A FORMAÇÃO DA AMIZADE
• A INTIMIDADE
• A CONFIANÇA E REIPROCIDADE
• O CIÚME
• A RESOLUÇÃO DE CONFLITOS
• A RUPTURA DA AMIZADE
119
ENTREVISTA
120
GRELHA DE ANÁLISE DAS RESPOSTAS
CATEGORIAS DESCRIÇÃO
A Respostas que se caracterizam pelo facto de a amizade ser
vista como uma relação baseada em: Associações físico-
geográficas; Associações temporárias; Desejos da criança. Não
têm em conta as características psicológicas do outro; A
interacção social limita-se a associações não subjectivas, ou
seja, restringe-se à partilha de objectos e brincadeiras. O
ciúme não traduz o pesar pela perda da afeição ou atenção de
um amigo, mas é antes dirigido para a perda de brinquedos ou
espaço; A causa e justificação para a separação entre dois
amigos é vista na base de confrontações físicas.
B Respostas nas quais emergem noções de subjectividade e
reciprocidade mas sendo estas, no entanto, de carácter
unilateral, isto é, não existe ainda a consciência reciproca da
amizade; A amizade pode acabar na base de uma decisão
unilateral, assim como na base de confrontações físicas.
Termina-se o relacionamento quando um amigo já não faz
aquilo que o sujeito quer que ele faça.
C Respostas que traduzem trocas de interesses recíprocos e de
assistência entre ambos os sujeitos Os amigos são agora
vistos como sujeitos que se ajudam uns aos outros. No
entanto a reciprocidade permanece orientada mais para
incidentes específicos do que para a própria amizade em si
mesma, a este nível os sujeitos ainda têm dificuldades em
conceber a amizade como um sistema que pode transcender o
imediato, o contexto específico dos conflitos ou a cooperação
nas aventuras.
D Respostas que incluam factores como confiança, conhecimento
mútuo e relações íntimas e duradouras, ou seja, as repostas
em que está expresso de forma clara a reciprocidade e
mutualidade nas relações entre os sujeitos. Decresce o sentido
da possessividade para aumentar o sentido positivo da
apreciação da capacidade de relacionamento; Os conflitos são
entendidos como resolúveis através da tentativa mútua de
compreensão e de reflexão.
121
DESENVOLVIMENTO MORAL
Materias de Apoio
122
HISTÓRIA
123
AVALIAR O DESENVOLVIMENTO DO RACIOCÍNIO DE JUSTIÇA
DISTRIBUTIVA
124
QUESTIONÁRIO
125
Grelha
Damon (1981)
0 A “Dava duas moedas a cada um porque As escolhas de justiças são feitas sem qualquer
eu queria” justificação. São essas porque é esse o desejo da
4 anos criança.
B “Dava três moeda aquele porque é As escolhas baseiam-se em critérios externos, tais
grande” como tamanho, idade ou sexo.
4/5 anos
B “Este fez mais pinturas deve receber As escolhas baseiam-se na noção de reciprocidade
mais”
6-9 anos
2 A “Talvez dar mais um pouco ao João que As escolhas começam a basear-se na equidade.
é pobre” Certo tipo de condições por ex.: necessidade
7-10 anos começam a ser levadas em conta
B “Não faz muito sentido dar mais aos As escolhas baseiam-se numa coordenação da
que trabalham mais; não era nenhuma igualdade e da reciprocidade
8-12 anos competição e eles não se importaram
de o fazer”
126
Grelha
Pré-Operatório: Irreversibilidade e Estádio 1: Perspectiva Egocêntrica Estádio 1: Orientação para a Obediência para o
Centração Castigo.
Operações Concretas: Reversibilidade e Estádio 2: Perspectiva de segunda Pessoa Estádio 2: Orientação para a Troca entre
Compensação Interesses e Desejos.
Operações Formais emergentes: Estádio 3: Perspectiva de Terceira Pessoa Estádio 3: Orientação para a Aprovação Social
Começo da Lógica Interproposicional o para o “bom menino”.
Primeiras Operações Formais: Raciocínio Estádio 4: Perspectiva do Sistema Social Estádio 4: Orientação para a Manutenção da
hipotético-dedutivo. e Convencional. Lei, da Ordem e da Imparcialidade
Operações Formais Elaboradas, Estádio 5 :Perspectiva do Outro para Estádio 5: Orientação para o Contratos Social e
Exaustivas e Sistemáticas. Além da Sociedade. para o Ponto de Vista Moral.
127
Grelha
O Que é Imoral O Que Leva ao Castigo ou o Que é O Que Viola o Espírito da Cooperação e
Proibido. da Igualdade.
128
Níveis de interacção
129
Grelha
Nível III A A discussão centra-se sobre as normas, as regras e os princípios morais que
suportam o sistema de valores do indivíduo. As soluções propostas
Perspectiva Normativa (perspectiva funcional) e a análise destas soluções (perspectiva analítica)
acompanham somente a discussão das normas ou dos princípios ou resultam
nestes.
B As regras e normas morais são criticadas, quer dizer que elas não são
simplesmente aceites. Elas são consideradas como constitutivas do sistema
social e moral do grupo e é nesta base que elas são criticadas. A capacidade
de produzir uma norma universal torna-se um fim em si mesmo.
Nível III A A discussão dum princípio universal moral, por referência à filosofia moral. A
crítica das normas, a discussão dos princípios, as proposições de dedução, a
Perspectiva filosófica análise da maneira como a teoria é aplicada, etc., se desenvolve.
(perspectiva moral
autêntica) B Diversas teorias de filosofia moral são analisadas de forma crítica com a
finalidade de clarificar a sua própria posição. A crítica das normas, a análise
do factos, as proposições de solução são considerada à luz destas teorias.
130
Grelha
Nível I Os participantes na discussão têm raramente em conta uns e outros participantes. Uma proposição é
seguida de uma contra-proposição.
As avaliações podem somente ser deduzidas indirectamente das questões e das afirmações (os
participantes falam para si mesmo ou são egocêntricos).
Nível II Os participantes na discussão têm em conta uns e outros de forma intermitente. Os aspectos tratados
tornam-se unidades de comunicação. No interior destas unidades de comunicação, a complexidade de
coordenação é elevada; os valores são explicitados e podem ser inferidos nesta fase da discussão. A
comunicação é incessante para cada um destes segmentos consagrados a um dado conteúdo.
Nível III As diferentes unidades de comunicação (cf. II) são ligadas mutuamente umas às outras. Os valores que
se reportam a um só aspecto (ou fase da discussão) são totalmente clarificados. As proposições
partilhadas mostram que cada participante adopta o aspecto dum valor que foi objecto de discussão
entre todos os participantes.
131
Acetatos sobre
O DESENVOLVIMENTO MORAL
132
DESENVOLVIMENTO MORAL
PIAGET
KOHLBERG
133
DESENVOLVIMENTO MORAL
PERSPECTIVAS PERSPECTIVA
ABSOLUTISTA RELATIVISTA
134
PERSPECTIVA RELATIVISTA
135
TEORIA DA APRENDIZAGEM SOCIAL
136
A MORALIDADE TORNA-SE ARBITRÁRIA
137
QUESTÃO
138
Piaget e Kohlberg/perspectiva cognitiva – Desenvolvimental
139
PIAGET
Raciocínio moral
Histórias/entrevistas
Princípios morais
140
Piaget
141
Estádio 1 Heteronomia moral (realismo Moral) – Dever e
Obediência
142
ESTÁDIO 1
Punições Expiatórias
Castigo
143
ESTÁDIO 2 AUTONOMIA MORAL (RELATIVISMO MORAL
OU MORALIDADE DE COOPERAÇÃO)
MAIOR FLEXIBILIDADE
144
ESTÁDIO 1/ESTRUTURA COGNITIVA
Egocentrismo
Realismo
145
PIAGET/DESENVOLVIMENTO DO RACIOCÍNIO MORAL
Autoridade
Modelos
146
PIAGET
Autoridade
Relações unilaterais
Os pares
147
PIAGET/E O GRUPO DE PARES
148
PIAGET
149
QUAL A ATITUDE DOS PAIS QUE FAVORECE A AUTONOMIA
DA CRIANÇA?
150
RESUMIDAMENTE
151
KOHLBERG
DILEMAS MORAIS
ou
152
KOHLBERG
153
KOHLBERG
154
NÍVEL 1 – PRÉ-CONVENCIONAL (4 AOS 10 ANOS)
155
ESTÁDIO 1 – ORIENTAÇÃO PARA A PUNIÇÃO E PARA A
OBEDIÊNCIA
156
ESTÁDIO 2 – ORIENTAÇÃO CALCULISTA E INSTRUMENTAL
157
NÍVEL 2 – CONVENCIONAL (POR VOLTA DOS 12 ANOS –
INÍCIO DA IDADE ADULTA)
158
NÍVEL 2 – CONVENCIONAL (POR VOLTA DOS 12 ANOS –
INÍCIO DA IDADE ADULTA)
159
ESTÁDIO 3 – ORIENTAÇÃO PARA O BOM MENINO –
MORALIDADE DE APROVAÇÃO SOCIAL
160
ESTÁDIO 4 – ORIENTAÇÃO PARA A MANUTENÇÃO DA LEI, DA
ORDEM
161
NÍVEL 3 – PÓS-CONVENCIONAL (INÍCIO DA IDADE ADULTA)
162
NÍVEL 3 – PÓS-CONVENCIONAL (INÍCIO IDADE ADULTA)
163
NÍVEL 3 – PÓS-CONVENCIONAL – (INÍCIO IDADE ADULTA)
164
NÍVEL 3 – PÓS-CONVENCIONAL – (INÍCIO IDADE ADULTA)
165
Participaram neste trabalho os formadores abaixo referidos que cederam os
respectivos direitos de propriedade e autoria:
166