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Resposta: “b”. Por que me julgas indiferente? — Por (preposição) + que (pronome
interrogativo); Porque tenho meu ponto de vista. — Porque (conjunção); E não o revelas por
quê? — Por (preposição) + quê (pronome interrogativo em final de frase, com acento); Nem
sei o porquê. — Porquê (substantivo).
Resposta: “a”. Por que = por (preposição) + que (pronome interrogativo). Corrigindo as
erradas: b) porque (conjunção); c) por que = por (preposição) + que (pronome interrogativo);
d) porque (conjunção); e) porquê (substantivo).
CONJUNÇÕES
QUESTÃO 03. Embora todas as conjunções sejam aditivas, uma oração apresenta ideia
de adversidade.
Resposta: “b”. Queria estar atento à palestra, E o sono chegou. A conjunção E liga orações de
sentidos opostos, por isso apresenta ideia de adversidade
a) Como ele mesmo afirmou, viveu sempre tropeçando nos embrulhos da vida.
b) Como não tivesse condições necessárias para competir, participou, com muita insegurança,
das atividades esportivas.
c) As frustrações caminham rápido como as tempestades das matas devastadoras.
d) Indaguei-lhe apreensiva como papai tinha assumido aquela continua postura de
contemplação.
e) Como as leis eram taxativas naquele vilarejo, todos os moradores tentavam um meio de
obediência às normas morais.
Resposta: “a”. Como ele mesmo afirmou = conforme ele mesmo afirmou = segundo ele
mesmo afirmou. Nas outras opções: b) como = causa; c) como = comparação; d) como =
interrogação; e) como = causa.
CRASE
QUESTÃO 06. Camilo muda tanto de opinião que daqui ______ pouco vai negar o que
disse ______ vinte dias.
a) a, à.
b) à, há.
c) a, há.
d) há, a.
Resposta: “c”. A (preposição) — para expressar tempo futuro. Há (verbo) — para expressar
tempo passado.
QUESTÃO 07. Já estavam ______ poucos metros da clareira, ______ qual foram ter por
um atalho aberto ______ foice.
a) à, à, a.
b) a, à, a.
c) a, a, à.
d) à, a, à.
e) à, à, à.
QUESTÃO 08. ______ noite, todos os operários voltaram ______ fábrica e só deixaram
o serviço ______ uma hora da manhã.
a) Há, à, à.
b) A, a, a.
c) À, à, à.
d) À, a, há.
e) A, à, a.
Resposta: “c”. À noite — locução adverbial feminina de tempo — crase obrigatória. Voltaram
à fábrica — “voltar” pede a preposição “a” e “fábrica” aceita o artigo “a”, por isso com crase.
À uma hora da manhã — locução adverbial feminina de tempo — crase obrigatória.
QUESTÃO 09. ______ dois dias da prova, cedeu ______ um impulso irracional de fugir
______ ela.
a) há, à, a.
b) a, à, a.
c) há, à, à.
d) à, a, à.
e) a, a, a.
Resposta: “e”. A dois dias da prova — expressão de tempo futuro —, “A” apenas preposição.
“Ceder” e “fugir” pedem a preposição “a”, mas “um impulso” e “ela” não admitem artigo, por
isso sem crase.
QUESTÃO 10. Na minha visita ______ Bahia, ______ dois meses, percorri ______ pé
toda a parte central de Salvador, ______ fim de apreciar ______ beleza da cidade, que
nada fica ______ dever ______ maioria dos grandes centros comerciais do país e, daqui
______ pouco, será um dos maiores.
a) a, a, à, à, à, a, a, há.
b) à, a, a, a, à, à, a, há.
c) à, há, a, a, a, a, à, a.
d) a, há, à, a, a, a, a, há.
e) a, a, a, à, a, a, a, à.
Resposta: “c”. Visita à Bahia — preposição + artigo, com crase. Há dois meses — expressão
de tempo passado. A pé — locução adverbial de modo masculina, sem crase. A fim de —
locução prepositiva masculina, sem crase. Apreciar a beleza — apenas artigo, sem crase. Fica
a dever — apenas preposição, pois antes de verbo não há artigo, nem crase. Dever à maioria
— preposição + artigo, com crase. Daqui a pouco — expressão de tempo futuro — somente
preposição, sem crase.
Resposta: “b”. Corrigindo as erradas: a) pegamos as malas — o verbo não pede preposição;
c) Refiro-me àquele fato — a crase deve ocorrer com o “a” inicial do pronome demonstrativo
“aquele”; d) frente a frente — não há crase entre palavras repetidas.
PONTUAÇÃO
Resposta: “a”. O único lugar em que se pode pôr uma vírgula é entre o adjunto adverbial e o
restante da frase.
Resposta: “e”. A expressão “meu melhor amigo” é um aposto, deve aparecer entre vírgulas.
a) Depois que há algumas gerações o arsênico, deixou de ser vendido em farmácias, não
diminuíram os casos de suicídio ou envenenamento criminoso, mas aumentou: e — quanto ...
o número de ratos.
b) Depois que há algumas gerações o arsênico, deixou de ser vendido em farmácias, não
diminuíram os casos de suicídio ou envenenamento criminoso, mas aumentou: e quanto! o
número de ratos.
c) Depois que, há algumas gerações, o arsênico deixou de ser vendido em farmácias, não
diminuíram os casos de suicídio ou envenenamento criminoso, mas aumentou — e quanto! —
o número de ratos.
d) Depois que há algumas gerações o arsênico deixou de ser vendido em farmácias — não
diminuíram os casos de suicídio, ou envenenamento criminoso, mas aumentou; e quanto — o
número de ratos.
e) Depois que, há algumas gerações o arsênico deixou de ser vendido em farmácias, não
diminuíram os casos de suicídio ou envenenamento criminoso, mas aumentou; e quanto, o
número de ratos!
Resposta: “c”. Vejamos o erro das outras opções: a) a vírgula depois de “arsênico” separa o
sujeito do verbo; b) a vírgula depois de “arsênico” separa o sujeito do verbo; d) o ponto e
vírgula depois de “aumentou” não deve existir; e) a vírgula de “Depois que” separa a
conjunção integrante da oração que ela introduz.
a) Embora esteja ameaçada pela poluição, aquela praia recebe durante o veraneio, muitos
turistas.
b) Por muitos séculos, o homem usou imprudentemente seu ambiente natural, ocasionando
desequilíbrio ecológico.
c) A guerra flagelo terrível, tem sido uma constante, em todos os tempo da humanidade.
d) As recentes conquistas nucleares, alteram de modo profundo, as relações internacionais.
e) Jovem, para entender a vida, comece por estudar, o homem.
Resposta: “b”. Vejamos os erros: a) a vírgula depois de “veraneio” separa o verbo do seu
complemento; c) “flagelo terrível” é aposto e deve ficar entre vírgulas; d) a vírgula depois de
“nucleares” separa o sujeito do verbo; e) a vírgula após “estudar” separa o verbo do seu
complemento
a) Quando um juiz, sentencia, ouvindo somente uma das partes, a sentença, poderá ser justa,
mas o juiz não o é de maneira nenhuma.
b) Quando um juiz sentencia, ouvindo somente uma, das partes, a sentença poderá ser justa,
mas o juiz não o é de maneira nenhuma.
c) Quando um juiz, sentencia ouvindo somente, uma das partes, a sentença poderá ser justa
mas, o juiz não o é de maneira nenhuma.
d) Quando um juiz sentencia, ouvindo somente uma das partes, a sentença poderá ser justa
mas, o juiz não o é, de maneira nenhuma.
e) Quando um juiz sentencia, ouvindo somente uma das partes, a sentença poderá ser justa,
mas o juiz não o é de maneira nenhuma.
Resposta: “e”. Vejamos os erros: a) a vírgula após “juiz” separa o sujeito do verbo; b) a
vírgula depois de “uma” separa termos que não podem ser separados — umas das partes —;
c) a vírgula após “juiz” separa o sujeito do verbo; d) a vírgula colocada depois de “mas”
deveria aparecer antes dele.
Resposta: “e”. O local ideal da conjunção é o início da oração a que pertence; quando ela está
deslocada, ou seja, deixa de figurar no início da oração a que pertence, deve ser isolada por
vírgulas: “O fato, porém, é que...