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Brasil, um país muito rico, mas de muitas desigualdades.

A miséria que desola nosso país é


cultivada pelas políticas governamentais corruptas que fixaram-se em nossa cultura a tempos.

Áreas do país como a norte e nordeste são as que mais apresentam casos de pobreza extrema
por causa das dificuldades socioeconômicas e baixo índice de desenvolvimento. Segundo dados
do IBGE, 8,5% da população do país está em situação de penúria, isso que só tornou-se real
preocupação política após pressão internacional devido a onda de globalização.

Assim, a terra brasilis não estaria fora dessa perspectiva mundial e deveria manter alguns
padrões, dentre os quais estaria o nível da população em miséria o mais baixo possível.

Sempre foi notável o descaso de investimentos socioeconômicos nas regiões Norte e Nordeste
em comparação com as do sul. Devido a isso, essas regiões menos prestigiadas tornaram-se
marginais à sociedade de classe média alta e ricos que mostram as divergências sociais e
econômicas presentes na geografia desse país. Uma maior atenção econômica às áreas do norte
e nordeste do país como investimentos mais frequentes ajudariam a nivelar a condição de
mendicância brasileira.

Dessa forma, conclui-se que o Brasil é um país rico, mas a enorme concentração de renda nas
mãos de poucas pessoas faz com que, socialmente, ele torne-se excludente. Com implantação
de programas sociais que integrassem e dessem oportunidades à pessoas em situação de
miséria, nosso país poderia desenvolver-se ainda mais e fugir do paradigma de marginalidade
do qual a população dessas regiões encontram-se.

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