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Sumário
OBJETIVOS..............................................................................................................................................2
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................................2
2.2 Estruturas.....................................................................................................................................3
2.2.1 Estrutura primária.....................................................................................................................3
2.2.2 Estrutura secundária..............................................................................................................3
2.2.3 Estrutura terciária..................................................................................................................3
2.2.4 Estrutura quaternária............................................................................................................4
2.3 Reação da Ninhidrina....................................................................................................................4
2.4 Reação do Biureto........................................................................................................................5
2.5 Precipitação de proteínas com desnaturação...............................................................................5
2.6 Precipitação por reação com os reagentes para alcalóides...........................................................5
2.7 Precipitação por reação com metais pesados...............................................................................5
2.8 Precipitação por reação com solventes orgânicos........................................................................6
2.9 Efeito da força iônica sobre a solubidade (Salting In)...................................................................6
2.10 Reações de precipitação sem desnaturação (Salting Out)..........................................................6
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL....................................................................................................6
3.1 Materiais a serem utilizados nos procedimentos a seguir............................................................6
3.2 Reações de coloração de proteínas.............................................................................................7
3.2.1 Reação com ninhidrina..........................................................................................................7
3.2.2 Reação do biureto..................................................................................................................7
3.3 Reações de precipitação de proteínas.........................................................................................8
3.3.1 Reações de precipitação com desnaturação..........................................................................8
3.3.2 Reações de precipitação sem desnaturação..........................................................................9
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES..........................................................................................................10
5. CONCLUSÕES................................................................................................................................12
Bioquímica I – Primeira aula pratica: Proteínas 2
OBJETIVOS
A presente atividade experimental tem a finalidade de identificar e caracterizar a
presença de proteínas em material biológico. Verificar, experimentalmente, a precipitação de
proteínas com e sem desnaturação e relacionar as observações práticas com a teoria de
propriedades gerais como estrutura e isolamento de proteínas.
INTRODUÇÃO
2.1 O que são proteínas
As proteínas são as moléculas orgânicas mais abundantes e importantes nas células e
perfazem 50% ou mais de seu peso seco. São encontradas em todas as partes de todas as
células, uma vez que são fundamentais sob todos os aspectos da estrutura e função celulares.
Existem muitas espécies diferentes de proteínas, cada uma especializada para uma função
biológica diversa. Além disso, a maior parte da informação genética é expressa pelas
proteínas.
Pertencem à classe dos peptídeos, pois são formadas por aminoácidos ligados entre si
por ligações peptídicas. Uma ligação peptídica é a união do grupo amino (-NH 2 ) de um
aminoácido com o grupo carboxila (-COOH) de outro aminoácido, através da formação de
uma amida.
São os constituintes básicos da vida: tanto que seu nome deriva da palavra
grega "proteios", que significa "em primeiro lugar". Nos animais, as proteínas correspondem a
cerca de 80% do peso dos músculos desidratados, cerca de 70% da pele e 90% do sangue
seco. Mesmo nos vegetais as proteínas estão presentes.
Representada pela sequência de aminoácidos unidos por meio das ligações peptídicas.
É ligada a carboidratos assim como outro.
Ocorre graças à possibilidade de rotação das ligações entre os carbonos alfa dos
aminoácidos e os seus grupos amina e carboxilo. O arranjo secundário de uma cadeia
polipeptídica pode ocorrer de forma regular; isso acontece quando os ângulos das ligações
entre carbonos alfa e seus ligantes são iguais e se repetem ao longo de um segmento da
molécula.
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Procedimento:
Numerou-se 02 tubos de ensaio em que no primeiro adicionou-se 2 mL da
solução de ninhidrina e 5 gotas de proteínas e aqueceu em chama direta durante
aproximadamente 2 minutos. Observou-se o aparecimento de coloração;
No segundo tubo de ensaio colocou-se 2 mL da solução de ninhidrina com 5
gotas de glicina e ferveu em chama direta durante aproximadamente 2 minutos.
Observou aparecimento de coloração.
Procedimento:
Numerou-se 03 tubos de ensaio e colocou-se no primeiro tubo, 1 mL da
solução de proteínas com 5 gotas de NaOH 2,5 M e 3 gotas de sulfato de cobre
1%. Observou-se se houve aparecimento de coloração;
Bioquímica I – Primeira aula pratica: Proteínas 8
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Tubos Evidências
01 Logo no inicio do aquecimento observou-se a mudança de coloração da solução
que antes era incolor e tornou-se violeta opaco (tom claro)
02 Observou-se a mudança de coloração da solução que antes era incolor e tornou-se
violeta opaco (tom escuro, quase azul)
5. CONCLUSÕES
As reações de coloração e precipitação de proteínas permitem a caracterização dessas
pela análise de suas propriedades químicas e físicas, como ligações peptídicas, solubilidade e
estrutura molecular. Várias reações específicas são empregadas para detectar cada tipo de
proteína, de forma qualitativa e, posteriormente, quantitativa.
As reações de coloração não alteram a estrutura da proteína, ao contrário das reações
de precipitação que podem alterar vários tipos de estruturas protéicas. Já as denominadas de
“Salting in” e “Salting out” precipitam material sem ocorrer desnaturação.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Kehl, Anderson & Langbeck, Carmem. Caracterização de Proteínas. Centro Federal de
Sites:
http://www.enq.ufsc.br/labs/probio/disc_eng_bioq/trabalhos_pos2003/const_microorg/
proteinas.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Prote%C3%ADna
http://misodor.com/HEMOGLOBINA.php
http://pt.wikipedia.org/wiki/Reagente_de_biureto
http://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/praticas_proteinas/precipitacao_protei
nas.htm