CS - Coelho da Silva, SA
Albergaria . 2480-071 Juncal . Portugal
Tel + 351 244 479 200 . Fax + 351 244 479 201
www.cs-telhas.pt info@cs-coelhodasilva.pt
Agradecemos a sua preferência. O produto que acaba de adquirir deve ser
32. GARANTIA
colocado em obra respeitando um número mínimo de regras de montagem,
sem as quais a cobertura, poderá não cumprir correctamente a sua função. A CS-Coelho da Silva garante a linha F2 por 10 ANOS e a F3+ por um prazo de
30 ANOS contra descasque de gelo ou qualquer defeito de fabrico.
1. ZONAS CLIMÁTICAS E INCLINAÇÃO MÍNIMA DAS PENDENTES
Produzimos telha desde 1927 e somos hoje líderes no mercado das telhas
cerâmicas em Portugal. Quando damos uma garantia aos nossos produtos
ZONA I ZONA II ZONA III temos, por isso, experiência que sustenta o que afirmamos.
Dentro de cada uma das zonas climáticas o grau
de exposição varia de local para local, sendo
Aconselhamos a consulta da nossa documentação técnica, uma vez que os
conveniente distinguir as diferentes exposições. nossos produtos deverão ser aplicados de acordo com as boas práticas
construtivas e instruções de montagem disponibilizadas pela CS.
Situação protegida
Áreas rodeadas por terrenos elevados que as Chamamos ainda a atenção para o facto de ser fortemente desaconselhada a
abrigam em relação às várias direcções do vento. aplicação de qualquer produto químico nos nossos produtos, sem o expresso
consentimento da CS, anulando imediatamente a garantia.
Situação normal
Área praticamente plana, podendo apresentar Para qualquer esclarecimento ou solicitação do texto completo da garantia,
ligeiras ondulações de terreno. por favor contacte o nosso Departamento Comercial através do número +351
Situação exposta
244479200 ou do email info@cs-coelhodasilva.pt.
Açores
Madeira
Até 6.5 metros Normal 14º 25% 17º 30% 19º 35%
Até 9.5 metros Normal 16º 29% 18º 33% 21º 39%
2. TIPOLOGIA DE RIPADOS
2 19
29. FENÓMENOS GELO - DEGELO Fig. 1
Sobre - elevado
Os materiais cerâmicos, sendo porosos, têm capacidade de absorção. É um
facto que as telhas, quando chove, absorvem alguma água. Se logo após,
enquanto o telhado se mantém húmido, ocorrer uma descida brusca de Assente em
temperatura abaixo dos 0ºC, a água no interior da telha congelará contra - ripa
aumentando de volume e originando tensões fortes no interior da peça. Se em
casos extremos a sua estrutura não suportar estas tensões, a telha pode
fissurar ou "descascar". Assente em
isolamento
As sucessivas repetições destes ciclos gelo-degelo, associadas a grandes
amplitudes térmicas, agravam este fenómeno.
Nas cumeeiras e rincões das coberturas com telha Lusa, devem ser utilizados 28. ACUMULAÇÃO DE MUSGOS (VERDETE) E DETRITOS
remates (ou tamancos, agueiros) e telhões (ou cumes), ambos fixados apenas O fenómeno natural de aparecimento de musgos e fungos em telhas
com um cordão de argamassa de cal hidráulica ou cimento hidrofugado. A cerâmicas é vulgarmente designado de "verdete". Na verdade, são muito
quantidade de argamassa utilizada deverá permitir a circulação do ar entre as poucos os materiais que, quando expostos, estão livres deste risco e mesmo
peças. nos menos porosos, como é o caso do vidro, o "verdete" pode aparecer.
No acerto da cumeeira e rincões deve proceder-se ao corte da última fiada de Alguns factores decisivos para o seu aparecimento são a proximidade de
telha com um assotamento que permita criar um espaço livre de 2 cm entre as árvores, de terrenos de cultivo, a orientação do edifício, a elevada exposição
telhas para facilitar a saída do ar. aos agentes atmosféricos devido ao relevo do local, diminuto período de
No entanto, cada vez mais são utilizados acessórios de montagem a seco, exposição solar, poluição do ar, falta de manutenção e ventilação do telhado,
específicos para estas situações, que garantem uma melhor ventilação, pouca inclinação das pendentes, demasiada utilização de argamassa nas
rapidez de aplicação e eliminam problemas consequentes do uso excessivo situações de acabamento, entre outros. Visto não se poderem controlar todos
de argamassas, dispensando-as. estes factores, é impossível evitar totalmente o aparecimento de "verdete".
As peças cerâmicas são seguras com recurso a grampos, suportes metálicos No entanto, existem formas de o prevenir:
e outros acessórios complementares. -A ventilação do telhado, visto potenciar a circulação de ar de forma a
efectuar a secagem mais rápida das telhas após as chuvas, não favorecendo
Fig. 4 - Aplicação a seco da cumeeira
a germinação de musgos. Deverá recorrer-se à utilização de acessórios de
1 ventilação e à sua correcta aplicação, usando a quantidade de argamassa
2 adequada;
3 4 -Respeitar a inclinação mínima aconselhada pelo fabricante, favorecendo o
6 desejável escoamento das águas.
5 Em geral, só o aspecto estético é afectado, mas pode vir a ser prejudicado o
eficiente escoamento das águas pluviais, criando zonas de estagnação de
onde poderão eventualmente resultar infiltrações sempre que a sua
1 Telhão XL quantidade ou os ventos incidentes possam influenciar nesse sentido. A
2 Ripa (suporte) solução passa, como referido no ponto "Manutenção", pela lavagem do
7 3 Suporte universal de cumeeira telhado, sem qualquer produto químico.
4 Membrana aluminio ventilana
5 Remate
6 Telha F2/F3+
7 Ripa 4 17
26. ERROS FREQUENTES DE MONTAGEM Quando as telhas coincidem com o comprimento da água, o acerto da
cumeeira deverá ser efectuado com uma gola de coroamento para que o
A cobertura tem um papel muito importante na durabilidade, conforto e bom telhão cubra, na totalidade, o espaço criado pela intersecção das duas águas.
funcionamento de um edifício. A sua concepção, planeamento e execução Fig. 5 - Aplicação com argamassa
devem ter presentes as regras e procedimentos apresentados nos pontos 1
anteriores, de forma a prevenir, reduzir ou evitar as anomalias que
seguidamente se identificam.
Ainda que a telha cerâmica seja um produto cujas características funcionais 5 2
estão definidas e normalizadas a nível europeu e respeitam todos os 3
requisitos exigidos, é frequente ser responsabilizada pelas irregularidades que
6 4
se verificam nas coberturas. Contudo, verifica-se que a inexistência de um
estudo prévio e/ou a má execução técnica em obra são os verdadeiros
causadores da maioria dos problemas encontrados.
1 Telhão
2 Argamassa à base de cal hidráulica
26.1 INCLINAÇÃO INSUFICIENTE
3 Remate
4 Telha F2/F3+
Cada modelo de telha, dependendo das suas características funcionais, deve 5 Telha F2/F3+ cortada
obrigatoriamente ser aplicado com a uma inclinação mínima indicada pelo 6 Ripa
fabricante para que cumpra eficientemente o seu papel. Uma inclinação
insuficiente prejudica o escoamento das águas pluviais, facilita a sua 6. BEIRA
infiltração em condições mais adversas, e ainda favorece a acumulação de
lixos e o aparecimento de musgos que comprometem o funcionamento da Para a montagem da beira, deve - se em primeiro lugar marcar em todo o
cobertura. perímetro do telhado a medida que se pretende que fique em consola e
quepodeser entre 5 a 20 cm.
26.2 AUSÊNCIA DE FIXAÇÃO EM INCLINAÇÕES ELEVADAS OU ZONAS DE Seguidamente executa-se o filete de beira, para evitar amassiçamento das
VENTOS FORTES telhas de beira, libertando assim a face inferior da telha pemitindo o seu
arejamento.
Em coberturas com pendentes muito inclinadas as telhas devem ser fixadas A entrada de ar junto à beira, poderá ser assegurada executando pequenas
aos elementos de suporte de forma a impedir o seu deslocamento ou até aberturas na argamassa utilizada para rematar os desvãos criados pelos
mesmo a sua queda. O mesmo deve ser feito sempre que o local de aplicação canos da telhas.
se encontre sob directa acção de factores climáticos muito adversos, Para o assentamento das telhas de beira devem ser utilizadas argamassas de
nomeadamente ventos fortes. cal hidráulica ou argamassas hidrofugadas.
Dependendo do modelo de telha, esta fixação pode ser feita com grampos Outra forma de assegurar uma ventilação eficaz na zona da beira é através da
metálicos e/ou parafusos, utilizando os pré-furos existentes na telha para colocação de pentes (tapa passáros) ou ripas de ventilação com pente, que
este efeito. são aparafusados na cimalha.
26.3 VENTILAÇÃO INSUFICIENTE OU INADEQUADA Fig. 6
É fundamental garantir a eficiente circulação de ar na face inferior das telhas
de forma a ventilar a cobertura cerâmica. Para isso deve-se a) utilizar um R - variável em função da
sistema de ripa e contra-ripa que permita corredores verticais de ventilação, inclinação e da saliência
b) prever a existência de uma caixa-de-ar entre o isolamento/placa e as pretendida da telha de beira
em relação à cimalha
telhas, c) executar entradas de ar na beira/beirado, e d) aplicar telhas de
ventilação em número suficiente e correctamente distribuídas. cm
A ventilação insuficiente do telhado causa: 2 38.2 cm
- O desenvolvimento mais acentuado de musgos e verdetes, alterando o F2 - - 38.0
F3+
aspecto estético do telhado; 1 cm
38.2 cm
- A redução drástica da durabilidade das telhas; F2 - - 38.0
- O aumento da probabilidade de ocorrência de condensações e descasques 3 F3+
cm
por acção dos ciclos de gelo-degelo;
2 - 38.2 .0 cm
- A degradação da estrutura de suporte do telhado e materiais acessórios. F -3 8
F3+
R
26.4 INEXISTÊNCIA DE ESTRUTURA DE SUPORTE ADEQUADA S
1 Telha F2/F3+
Qualquer telha necessita de uma estrutura de suporte que proporcione o seu (S) Saliência 2 Ripa
correcto apoio, assegure o seu posicionamento e facilite a ventilação. O até 20 cm 3 Filete de beira, pente (tapa passáros)
sistema cruzado em ripa e contra-ripa é o que melhor satisfaz estes requisitos ou ripa de ventilação com pente
garantindo ainda uma distância mínima de caixa-de-ar de cerca de 4 cm
(entre telha e isolamento/laje) sem interrupção da ventilação desde a 7. BEIRADO À PORTUGUESA
beira/beirado até à cumeeira. Para a montagem do beirado à portuguesa utilizam-se as bicas (peças
Vários tipos de materiais e formatos de ripa podem ser utilizados para a inferiores) e capas (peças superiores) seguindo os mesmos procedimentos no
realização desta estrutura (madeira, perfis metálicos ou em pré-esforçado) ponto anterior (nº 6).
devendo fazer-se a escolha em função dos elementos da cobertura a Para coberturas onde existam cantos exteriores ou interiores, aplicam-se os
conjugar, carga a suportar e outras características específicas da obra. respectivos acessórios: para cantos exteriores, são aplicados cantos de
DEVE EVITAR-SE a ripa em argamassa e a colocação da telha directamente na beirado 11 peças 40, 49 ou 65, cantos de beirado 40 de 8 peças; para os
laje ou isolamento (os frisos presentes no isolamento NÃO servem para o cantos interiores, são aplicados cantos recolhidos de 5 peças 40 ou de 9
apoio das telhas). Estas más soluções resultam frequentemente em: peças 49, consoante a utilização de beirado 40 ou 49.
- Infiltrações graves, devido a movimentações das telhas;
- Condensações e aparecimento de musgos e verdetes, favorecidos pela Fig. 7
dificuldade de secagem;
R e Y - variáveis em função
- Desalinhamentos e deformações dos telhados; da inclinação e da saliência
- Maior risco de quebras durante a aplicação/manutenção, pela inexistência pretendida do beirado em cm
de um correcto apoio das peças. relação à cimalha. 38.2 cm
F2 - - 38.0
26.5 CÁLCULO INCORRECTO DO RIPADO cm F3+
38.2 cm
Para cada modelo de telha existe uma medida de ripado obtida a partir do F2 - - 38.0
cálculo descrito no ponto 3 deste folheto. Se a estrutura de apoio não F3+
corresponder à medida calculada, surgirão várias dificuldades, Y (S) Saliência 1 Bica 40, 49 ou 65
nomeadamente no que respeita ao encaixe e sobreposição das telhas durante beirado 40 - até 20 cm 2 Capa 40, 49 ou 65
a aplicação, originando o desalinhamento do telhado e seu aspecto irregular, S R beirado 49 - até 26 cm 3 Ripa de acerto
podendo mesmo comprometer gravemente o seu desempenho. beirado 65 - até 36 cm 4 Telha F2/F3+
Inclinação mínima 3º a 5º 5 Ripa
16 5
Fig. 8 - Medidas indicativas para planeamento de beirado INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES TELHA LUSA JÚNIOR
Dimensões aproximadas C = 27,0 cm x L = 15,0 cm
F2 - 83.5 cm Peso aproximado 0,9 kg
F3+ - 83.0 cm Unidades por m2 35 telhas
F2 - 20.9 cm
F3+ - 20.8 cm Ripado aproximado 22 cm
C
Peso por palete aproximado 625 kg
Quantidade de telhas palete 678 un L
Quantidade de telhas metro linear 7,5 un
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES TELHA LUSA JÚNIOR
furos para ventilação
Dimensões aproximadas C = 22,0 cm x L = 9,0 cm L1 = 6,5cm L1
8. REMATES DE EMPENA Peso aproximado 0,6 kg
O remate de empena permite melhorar, estética e funcionalmente, a situação Unidades por m2 170 telhas
de encontro do telhado com a empena, dispensando a habitual execução de Peso por palete aproximado 400 kg C
Fig. 9 - Medidas indicativas para aplicação de remates de empena 25.1 - GERAIS, CUMEEIRAS E RINCÕES
Telhão ou cume
2,5 telhões por ml
1 4 3 2
Remates ou tamancos Canto de beira
1 cm 1 Remate de empena esquerdo F2/F3+ em cumeeiras
2 Remate de empena direito F2/F3+ utilizam-se 10 por ml
3 Telha F2/F3+ Telhão esquerdo
4 Telha dupla F2/F3+ Remate de Empena
2.5 por ml Telhão de início
Fig. 10 - Simulação de montagem da telha dupla com remates de empena
Telha dupla utilizada nos remates de empena - 2,5
Tampão de cumeeira
telhas por ml
utilizado no remate do telhão
telha dupla F2/F3+ Telha F2/F3+
Telhão de 8 hastes
6 Telhão de 4 hastes Fabrica-se com 2 inclinações, normal e de torreão
torreão
Telhão de 4 hastes
7 5 plano
2
1 3 4
F2 - 20.9 cm
35.1 cm F3+ - 20.8 cm
1 Parede X - depende do X
2 2 Rufo metálico comprimento da
3 Telha dupla F2/F3+ pendente e do caudal
4 Telha F2/F3+ de água a ser
suportado pelo rufo
3 a 3.5 cm 3 a 3.5 cm
1 Parede
Canto Luso de Beira Capa Telhão de 3 Hastes 2 Telha F2/F3+
Fêmea 3 Telha dupla F2/F3+
4 Argamassa hidráulica ou
hidrofugada
Fig. 14 - Acabamento das empenas com beirado à portuguesa e telha dupla F2/F3+
1 Telhão “largo”
4 5 6 3 8 2 7
2 Telha dupla F2/F3+
3 Remate
(S) Saliência 4 Capa 40
beirado 40 - até 20 cm 5 Bica 40
beirado 49 - até 26 cm 6 Filete de beira
beirado 65 - até 36 cm 7 Telha F2/F3+
14 Inclinação miníma 3º a 5º 8 Cordão de argamassa 7
Fig. 15 - Acabamento do beirado nas empenas - Planta Telhão de 4 hastes torreão Telhão de 4 hastes plano Telhão de 4 hastes XL
Telha F2/F3+
Telhão 3 Hastes de
Telhão de 8 hastes Telhão de 8 hastes torreão Telhão de inicio
Empena Macho (Estreito) (Estreito)
Telhão “largo”
Remate
Capa
Telha F2/F3+
Telhão macho Telhão XL Telhão PG 5 Hastes
Canto de beirado (Estreito nas 4 saídas)
11 peças
Telhão de início de
Beirado “largo”
1
Telhão de Início de Beirado Telhão de 3 Hastes Empena
1 Telhão Telhão de Início de Beirado
7 Acessório Fêmea
Direito e Esquerdo
2 Argamassa hidrofugada exclusivo do Canto de Beirado
4
3 Ripa
4 Telha F2/F3+
5 Parede
6 Ripa de acerto
7 Remate
Canto de Beirado 40 ou 49 Canto de beirado 40 Canto de beirado 65
3 de 8 Peças
11 peças 11 peças
6 5 2
1 Rufo metálico
2 Parede 1 5
3 Remate
4 Telha F2/F3+
5 Ripa de acerto
6 Ripa 3 22. DIVERSOS
7 Telha Tecno
Base 125 F2/F3+ Chaminés 125x200x450 Tampas 125 - A, B e C
B
7 6 4 A C
Fig. 18 - 13.3 REMATE DE ACABAMENTO COM PAREDE NA PARTE INFERIOR DA Telha de mansarda Telha de mansarda
PENDENTE côncava F2 / F3+ convexa F2 / F3+
1 Rufo metálico 1
2 Parede
3 Telha F2/F3+
4 Ripa de acerto 4 3 5
5 Ripa 8 13
18. NORMA APLICÁVEL 14. REMATE DE CALEIRA EMBEBIDA
EN 1304 - Telhas cerâmicas para colocação descontínua. Definições e Fig. 19 - Caleira embebida com telha F2/F3+ e beirado à antiga portuguesa
especificações dos produtos.
1 Rufo metálico Y - variável em função da
Caracteristicas Norma de aplicação Requisitos da norma Desempenho 2 Ripa de acerto inclinação e da saliência
Resistência 3 Ripa pretendida do beirado em
mecânica EN 538 Resistência - > 1200N Excedem
4 Telha F2/F3+ relação à cimalha.
Conforme Nível 1 4
5 Bica 40
Impermeabilidade EN 539-1 (Método 2) Cumprem
6 Capa 40
Resistente Nível 1 7 Tela impermeabilizante
(Método E) F2
> 90ciclos
Resistência ao gelo EN 539-2 -
F3+ -> 150ciclos Excedem 1
Planaridade - < 1.5% 3
Caraterísticas 6 7
geométricas EN 1024 Retilinearidade - < 1.5% Cumprem
5
Comportamento Julgadas 2
ao fogo satisfatórias
5 cm
Reação ao fogo Classe A1
Emissão de X
substancias Não Y
perigosas determinado
X - Variável em função do comprimento da
19. ACESSÓRIOS GERAIS pendente e do caudal de água a ser conduzido
Bacalhau Canto de beira (4 peças) Remate de Empena pelo rufo metálico, não devendo esta medida ser
Esquerdo e Direito inferior a 15 cm.
Telha de passadeira F2 / F3+ Telha passadeira com ventilação Mini - claraboia 125 F2/F3+
F2 / F3+ 1 Rufo metálico
2 Ripa de acerto
3 Ripa X 2
4 Telha F2/F3+
5 Remate
1
Telhão de 3 hastes em “T” Telhão de 4 hastes Telhão de 3 hastes macho XL 16. VENTILAÇÃO
12 9
16.1 CÁLCULO PARA TELHAS DE VENTILAÇÃO Fig. 24 - Ventilação em cobertura em laje
Beira 1 telha
Ventilação de beira
com entrada de ar por cada 15m2 Coloca-se 1/3 o mais perto possível da Fig. 25 - Ventilação em cobertura com varas e ripas
Entre 6,5 metros cumeeira, 1/3 a meio da pendente e o último
e 12,5 metros Beira 1 telha terço o mais próximo possível da beira
sem entrada de ar por cada 5m2
Ventilação de beira
10 11