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11 a 14 de Junho de 2007
1
INTRODUÇÃO
Conceitos
ISO 22000:2005
Objectivos de um Sistema de Gestão da
Segurança Alimentar (SGSA)
Campo Aplicação
CONCEITOS
Segurança Alimentar
Perigo
Cadeia Alimentar
2
CONCEITOS
Cadeia Alimentar
• Cada elo:
– Conhecimento da posição e papel dentro da cadeia
– Responsabilidade na cadeia
– Interacções (fornecedores/clientes/partes interessadas)
Aumento de risco
Globalização Tolerância de risco
Legislação
Recursos
Governo
GESTÃO DA SEGURANÇA Meio envolvente
ONGs
ALIMENTAR Consumidores
Concorrência - custos
Necessidades do Cliente
Cultura da organização
Accionistas
Visão e Política da
Organização Colaboradores
3
ISO 22000
4
ISO 22000 – Sistemas de gestão da
segurança alimentar
10
5
CONCEITOS
Comunicação A gestão do
interactiva sistema
(Cliente/fornecedor)
11
ISO 22000
Produtores agrícolas
Produtores de pesticidas, de fertilizantes
Autoridades estatutárias e regulamentares
e de medicamentos veterinários
Comunicação Interactiva
Produtores de alimentos
Cadeia de produção de ingredientes e
para animais
aditivos
Operadores de transporte e
Produtores de géneros
armazenagem
alimentícios primários
Fabricantes de equipamentos
Transformadores
secundários
Fabricantes de materiais de embalagem
Retalhistas, restauração e
“catering”
Consumidores
12
6
CONCEITOS
OBJECTIVO
– Implementação
– Verificação
Requisitos legais
13
OBJECTIVO
14
7
CONCEITOS
Campo de Aplicação
• Todas as organizações
– Produção primária
Directas
16
8
Sistema Gestão Segurança Alimentar
ISO 22000
5. Responsabilidade da
4. Sistema de Gestão de Gestão
Segurança Alimentar • Comprometimento da Gestão
• Política de Segurança alimentar
• Requisitos Gerais • Planeamento SGSA
• Requisitos da • Responsabilidade e autoridade
8. Verificação,
documentação • Coordenador da Equipa de SA
Validação e Melhoria
• Comunicação
• Validação • Preparação e resposta à emergência
• Revisão Pela Gestão
• Controlo da ISO 9001:2000
monitorização e medição
• Verificação Sistema Codex
• Melhoria Alimentarius 6. Gestão
Recursos
7. Planeamento • Programas pré-requisito • Provisão de recursos
e Realização • Etapas Preliminares HACCP • Recursos humanos
• Análise Perigos • Infra-estrutura
do produto
• Estabelecimento do Plano HACCP • Ambiente de trabalho
• Actualização
• Verificação Plano
• Sistema rastreabilidade
• Controlo Não conformidade
17
Check Do
Monitorizar e medir
• As coisas correram • Fazer o planeado
os Processos e conforme planeado?
produtos tendo em
conta a Política,
objectivos e requisitos Implementar os Processos
18
9
PROGRAMAS PRÉ-REQUISITOS (PPR´S)
19
Definição PPR
– Segmento
– Tipo organização
20
10
PROGRAMAS PRÉ-REQUISITOS (PPR´S)
Requisitos Legais
Codex Alimentarius
Códigos de Boas Práticas
21
REQUISITOS LEGAIS
Licenciamento
Higiene e Segurança Alimentar
22
11
REQUISITOS LEGAIS
23
REQUISITOS LEGAIS
24
12
REQUISITOS LEGAIS
Legislação do Sector
(vertical)
25
REQUISITOS LEGAIS
26
13
REQUISITOS LEGAIS
27
REQUISITOS LEGAIS
– Comércio
» Documentação
» Garantias
28
14
REQUISITOS LEGAIS
29
Requisitos Legais
30
15
RESPONSABILIDADES
Inspecção
Amostragem
Verificação
Ensaio/análise
Auditoria
31
Codex Alimentarius
Códigos de Boas Práticas
32
16
CODEX ALIMENTARIUS
O Sistema Codex
33
CODEX ALIMENTARIUS
Objectivos
34
17
CODEX ALIMENTARIUS
35
CODEX ALIMENTARIUS
Reg. nº 852/2004
36
18
CODEX ALIMENTARIUS
Reg. nº 852/2004
Reg. nº 183/2005
37
38
19
CODEX ALIMENTARIUS
39
PRÉ-REQUISITOS HACCP
Infra-estruturas
Manutenção
Higienização
Formação
Consumidor
Operador
Equipamento
Materiais
Produto
(informação)
Controlo das
Operações Transporte
40
20
INSTALAÇÕES E INFRAESTRUTURAS
41
INSTALAÇÕES E INFRA-ESTRUTURAS
Objectivos
• As instalações, equipamento e infra-estruturas devem estar
localizadas, desenhadas e construídas para assegurar que:
– A contaminação é minimizada;
42
21
INSTALAÇÕES E INFRAESTRUTURAS
INFRA-ESTRUTURAS
• Paredes
• Tecto
• Pavimento
• Portas
• Janelas
• Esgotos / Sistema de drenagem
• Superfícies de trabalho
• Lava-mãos
• Ventilação
• Iluminação
43
HIGIENE PESSOAL
44
22
HIGIENE PESSOAL
HIGIENE/ COMPORTAMENTO
Portaria 149/88 de 9 Março
• Vestuário limpo
45
HIGIENE PESSOAL
HIGIENE/ COMPORTAMENTO
Reg. nº 852/2004
46
23
HIGIENE PESSOAL
VESTIÁRIOS
47
HIGIENE PESSOAL
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
48
24
HIGIENE PESSOAL
SAÚDE
Codex Alimentarius
49
HIGIENE PESSOAL
FORMAÇÃO
Reg. CE nº 852/2004
50
25
HIGIENE PESSOAL
MONITORIZAÇÃO DA EFICÁCIA
51
52
26
HIGIENE DO EQUIPAMENTO E INSTALAÇÕES
Conservação e higienização
Limpeza diária
Pavimentos
Planos de trabalho
Utensílios e equipamentos de uso diário
Instalações higio-sanitárias
Limpeza periódica
Paredes e tectos
Fontes de luz natural e artificial
Utensílios e equipamentos de uso não diário
Produtos
Não tóxicos ou irritantes
Correcta utilização
Armazenagem
Fichas técnicas/ Fichas de Segurança
53
• Planos/ programas
» Equipamento – Frequência
– Materiais/ utensílios
» Produto – Concentração
» Método (instruções) – Tempo
– Temperatura
» Responsabilidade
» Registo
54
27
HIGIENE DO EQUIPAMENTO E INSTALAÇÕES
Monitorização da Eficácia
• Inspecção visual
55
Manutenção Preventiva
Lubrificantes
– Compatível com géneros alimentícios;
– Ficha técnica;
56
28
RESÍDUOS
57
RESÍDUOS
Resíduos
• Alimentares/ Orgânicos
• Óleo fritura
• Subprodutos
• Outros
58
29
RESÍDUOS
Reg. nº 852/2004
SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS
60
30
SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS
Utilização e manipulação
Equipamentos e meios de protecção individual
Recipientes
Dístico ou sinal de perigo
Designação da substância
Primeiros cuidados a administrar
Armazenagem
Compartimento próprio
Sistema de ventilação eficiente
Paredes e tectos
CONTROLO DE PRAGAS
62
31
CONTROLO PRAGAS
PRODUTOS
Fichas Técnicas/ Fichas de Segurança
Autorização de Venda em Portugal
Rotulagem
Armazenagem
Utilização/ Medidas de segurança
63
CONTROLO PRAGAS
Monitorização
Registos/ relatórios
64
32
QUALIDADE DA ÁGUA
65
Qualidade da Água
66
33
Qualidade da Água
Abastecimento
Origem
Rede municipal
Captação - licença
Armazenamento/ distribuição
Depósito: manutenção e limpeza
Tratamento
• Tratamento (ex. filtração, ultravioletas; cloro; osmose inversa);
• Controlo do tratamento;
Monitorização
• verificação do cumprimento de requisitos legais
• “Plano de Controlo”: local colheita, periodicidade; parâmetros a
controlar
67
68
34
Boas Práticas de Higiene
Aprovisionamento/ Recepção
Armazenamento
Ambiente Refrigeração Congelação
Preparação/ Fabrico
69
Armazenagem
Preparação
Fases do Processo
Descongelação
Exemplos de fases do
Tratamento térmico
processo que
contribuem para a Arrefecimento
higiene e segurança Conservação (quente/frio)
dos alimentos
Transporte
Regras básicas
• Marcha em “frente”
• Evitar contaminações cruzadas
• Não quebrar a “cadeia de frio”
• Cumprir regras especificas de fabrico/produção
70
35
Boas Práticas de Higiene
71
72
36
Boas Práticas de Higiene
• Nenhuma matéria prima deve ser aceite quando se sabe que contém
parasitas, microorganismos indesejáveis, pesticidas, antibióticos,
substâncias de decomposição e estranhas que não podem ser reduzidas
para um nível aceitável pelo processo “normal”;
73
74
37
Boas Práticas de Higiene
• Informação ao consumidor
75
ISO 9001:2000
Codex Alimentarius
76
38
Sistema Gestão Segurança Alimentar
ISO 22000
5. Responsabilidade da
4. Sistema de Gestão de Gestão
Segurança Alimentar
• Comprometimento da Gestão
• Requisitos Gerais • Política de Segurança alimentar
• Requisitos da • Planeamento
8. Verificação,
documentação • Responsabilidade e autoridade
Validação e Melhoria
• Coordenador Equipa
• Monitorização e medição • Comunicação
• Sistema verificação ISO 9001:2000 • Revisão Pela Gestão
• Validação medidas de
controlo Codex
• Melhoria Alimentarius 6. Gestão
Recursos
7. Realização • Programas pré-requisitos • Provisão de recursos
do produto • Recursos humanos
• Etapas Preliminares HACCP • Infra-estruutura
• Análise Perigos • Ambiente de trabalho
• Plano HACCP
• Verificação Plano
• Sistema Gestão Segurança Alimentar
77
78
39
4. SISTEMA DA GESTÃO DE SEGURANÇA ALIMENTAR
79
• 4.2.1. Generalidades
Deve incluir:
80
40
4. SISTEMA DA GESTÃO DE SEGURANÇA ALIMENTAR
81
82
41
5. RESPONSABILIDADE DA GESTÃO
83
5. RESPONSABILIDADE DA GESTÃO
84
42
5. RESPONSABILIDADE DA GESTÃO
85
5. RESPONSABILIDADE DA GESTÃO
86
43
5. RESPONSABILIDADE DA GESTÃO
87
5. RESPONSABILIDADE DA GESTÃO
5.6. COMUNICAÇÂO
Externa
Assegurar que a informação sobre segurança alimentar está disponível ao
longo da cadeia alimentar
» Fornecedores e contratados
» Clientes/consumidores
Rotulagem (ex. instruções utilização prevista, conservação, prazo validade)
Reclamações
Inquéritos
Contratos/encomendas
» Autoridades oficiais
88
44
5. RESPONSABILIDADE DA GESTÃO
5.6. COMUNICAÇÂO
Externa
Assegurar que a informação sobre segurança alimentar está disponível ao
longo da cadeia alimentar
Manter registos
89
5. RESPONSABILIDADE DA GESTÃO
5.6. COMUNICAÇÃO
Interna
A Equipa mantém-se informada das alterações:
90
45
5. RESPONSABILIDADE DA GESTÃO
91
5. RESPONSABILIDADE DA GESTÃO
• 5.8.1. Generalidades
– …
– É o mecanismo mais Global de avaliação do Sistema
– Deve haver evidências que contribui para a melhoria do Sistema
92
46
5. RESPONSABILIDADE DA GESTÃO
Seguimento de revisões
POLÍTICA SA
anteriores
Resultados de
actualização do sistema OBJECTIVOS
93
6. Gestão Recursos
94
47
6. Gestão Recursos
• 6.2.1. Generalidades
Pessoal que desempenha trabalho que afecta a segurança
alimentar… deve ter:
– competência,
– Escolaridade, formação, saber fazer e experiência
95
6. Gestão Recursos
– Manter registos
96
48
6. Gestão Recursos
6.3.INFRAESTRUTURA
A organização deve fornecer recursos para o estabelecimento e
manutenção da infraestruturas necessárias para implementar os
requisitos da ISO
6.4.Ambiente de trabalho
A organização deve fornecer recursos para o estabelecimento,
gestão e manutenção do ambiente de trabalho necessário para
implementar os requisitos da ISO
97
7.1 GENERALIDADES
PRP(s)
98
49
7. Planeamento e realização de produtos seguros
• Definição PPR
– Actividades e condições básicas que são necessárias para
manter um ambiente higiénico em toda a cadeia alimentar
apropriado à produção, ao manuseamento e ao fornecimento de
produtos acabados seguros e géneros alimentícios seguros para
o consumo humano
99
100
50
7. Planeamento e realização de produtos seguros
• Requisitos estatuários/regulamentares
• Requisitos do cliente
• Guias reconhecidos
• Codex alimentarius (anexo C)
• Códigos Sectoriais (nacionais/internacionais)
• Normas do sector
102
51
7. Planeamento e realização de produtos seguros
103
7.3.1 GENERALIDADES
• Recolha dados
• Arquivo
• Actualização
• Documentada
» Registos
104
52
7. 3 Etapas Preliminares da Análide de Perigos
• Multidisciplinar
• Com conhecimento e experiência no desenvolvimento e
implementação de SGSA
– Produtos
– Processos/ equipamento
– Perigos
– Sistema
105
• Características B,Q,F
• Composição da formulação (ingredientes, aditivos, auxiliares tecnológicos)
• Origem
• Método de produção
• Método de embalagem, acondicionamento e entrega
• Condições de armazenagem/ validade
• Preparação e manuseamento antes de utilizar
• Critérios de aceitação/especificações dos materiais e ingredientes (segurança
alimentar)
» Documentos
» Requisitos legais e regulamentares (devem ser identificados pela
organização)
» Actualização
106
53
7. 3 Etapas Preliminares da Análide de Perigos
• Nome/ Designação
• Composição
• Características B/Q/F (aw, pH, etc..) relevantes para SA
• Embalagem/ Rotulagem
• Prazo validade
• Condições Conservação/ armazenagem
• Rotulagem/ Instruções de manuseamento, preparação e
utilização
• Métodos de distribuição
» Documentos
» Requisitos estatuários e regulamentares
» Actualização
107
• Grupo alvo
• Grupos especialmente vulneráveis/sensíveis
» Documentados
» Actualização
108
54
7. 3 Etapas Preliminares da Análide de Perigos
7.3.5.1 Fluxograma
• Representação esquemática:
109
110
55
7. 4 ANÁLISE DE PERIGOS
7.4.1 Generalidades
111
7. 4 ANÁLISE DE PERIGOS
Perigo
112
56
7. 4 ANÁLISE DE PERIGOS
• A identificação baseia-se
– Informação preliminar e dados recolhidos
– Experiência/histórico
– Informação externa
– Informação cadeia alimentar
113
7. 4 ANÁLISE DE PERIGOS
• 7.4.2.2 Considerar:
• Etapas anteriores e posteriores à operação especificada
• Equipamento, infra-estrutura e zonas circundantes
• Ligação na cadeia alimentar (montante/jusante)
114
57
7. 4 ANÁLISE DE PERIGOS
115
7. 4 ANÁLISE DE PERIGOS
116
58
7. 4 ANÁLISE DE PERIGOS
» Descrição da metodologia
» Registo de resultados
117
7. 4 ANÁLISE DE PERIGOS
Selecção/classificação
Procedimentos PPR(s) operacionais (7.5) ou
Plano HACCP (7.6.1)
118
59
7. 4 ANÁLISE DE PERIGOS
7. 4 ANÁLISE DE PERIGOS
120
60
7. 5 Definir Programas Pré – requisitos (PPR´s)
• Definição
– PPR identificado pela análise de perigos
– É essencial para o controlo da probabilidade de ocorrência do
perigo/ contaminação/ proliferação dos perigos para a
segurança alimentar no(s) produto(s) ou no ambiente de
produção
121
Ambiente Operações
Gestão
Plano HACCP
HACCP
Gestão PCC´s para eliminar,
prevenir ou reduzir
perigos específicos
inerentes ao produto
122
61
7. 5 Definir Programas Pré – requisitos (PPR´s)
123
» Perigo/PCC
» Medida de controlo
» Limite critico
» Procedimento de monitorização
» Correcções e acções correctivas
» Responsabilidades/autoridade
» Registos de monitorização
124
62
7. 6 Estabelecer Plano HACCP
125
• Escolha documentada
• Mensurável
• LC baseados em critérios subjectivos (p.e.: inspecção visual do
produto, dos processos, manuseamento, etc). Devem ser
apoiados em instruções/especificações e/ou formação
126
63
7. 6 Estabelecer Plano HACCP
127
64
7. 7 ACTUALIZAÇÂO
• Características do produto
• Utilização prevista
• Fluxogramas
• Etapas do processo Alteração
• Medidas de Controlo
• Plano HACCP
• Procedimentos PPR(s)
129
7. 8 VERIFICAÇÃO
• Registo
• Comunicação equipa
130
65
7. 8 VERIFICAÇÃO
7.8 Verificação
131
7. 9 SISTEMA RASTREABILIDADE
132
66
7. 9 SISTEMA RASTREABILIDADE
133
134
67
7. 10 CONTROLO NÂO CONFORMIDADE
135
IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
(NÃO CONFORMIDADES - inclui reclamações)
136
68
7. 10 CONTROLO NÂO CONFORMIDADE
7.10.3.1 Generalidades
137
138
69
7. 10 CONTROLO NÂO CONFORMIDADE
139
140
70
7. 10 CONTROLO NÂO CONFORMIDADE
» Registo
» Actualização sistema
141
8.1 Generalidades
142
71
8. Validação, Verificação e Melhoria
Validação
Verificação
143
144
72
8. Validação, Verificação e Melhoria
» Registos
» Avaliação/validação resultados anteriores (em caso de equipamento NC)
145
146
73
8. Validação, Verificação e Melhoria
8.4 Verificação
Se necessário revisão:
– Procedimentos e canais de comunicação
– Das conclusões da análise perigos/ PPR(s) operacionais/ Plano HACCP
– PPR(s)
– A eficácia da Gestão pessoal/ formação/treino
147
• Análise:
– Confirmação do desempenho do sistema
– Identificação da necessidade de actualização
– Identificação tendências ...produto potencialmente não seguro
– Correcções e AC foram eficazes
» Registo
» Revisão SGSA
148
74
8. Validação, Verificação e Melhoria
8.5 Melhoria
– Comunicação
– Revisão pela Gestão
– Auditorias internas
– Avaliação resultados de validação e verificação
– Análise de resultados
– Acções correctivas
149
8.5 Melhoria
– Continua...
– Avaliação em intervalos planeados
» Registos
150
75
Melhoria Continua
151
CONCLUSÕES
• BRC/IFS
• SQF 2000
• EurepGAP
• HACCP
152
76
CONCLUSÕES
153
CONCLUSÕES
154
77
CONCLUSÕES
Vantagens e desvantagens
Vantagens
155
4. CONCLUSÕES
Vantagens e desvantagens
Entraves...
156
78
CERTIFICAÇÃO
157
Instrução do
Processo
CERTIFICA
Organizações Certificadas (DOC. REFª)
1 2 3 ... n
158
79
O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO
159
80