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Capítulo 3
3.1 Introdução
)
Normalização na construção civil 77
)
Normalização na construção civil 79
onde:
ISO - Intemational Organizarion for Standardization
IEC - Intemational Electrotechnical Commission
ITU - Intemational Electrotechnical Commission
AMN -Associação Mercosul de Normalização
COPANr - Comissão Pan-Americana de Normas Técnicas
CEN - European Committee for Standardization
REGIONAL ABNT -Associação Brasileira de Normas Técnicas
{Afv'f.1 COPANTCEN) DIN - Deutsches lnstitut fllr Normung
NACIONAL BSI - British Standards lnstitution
{ABNT DIN BSI AFNOR) AFNOR - Association Française de Normalisation
ASME - American Society OfMechanical Engineers
ASSOCIAÇÃO ASTM - American Society for Tesring and Materiais
{ASME ASTM AWS) AWS -American Welding Society
ENFRESA PETROBRÁS - Petróleo Brasileiro S. A.
(PETROBRAS SABESP ELETROBRÁS) SABESP-CanpriúadeSélrarnermBísa>oofsid>deSik>Pailo
r-..-- --------~;.;;;..;.;.,;.;;; ,;;;;;,;;,;;;;:......Jlliil llr, ELETROBRAS - F.letn:bás-CenlraisE lélricas~SA
nos diversos ~bi tos de ~tuação. Com essa participação, o Brasil ocupa
atualmente o 24 lugar em numero de representação nos TCs à frente de todos os
países latino-americanos. '
AléfI: ~ sso, o Brasil,~representado pela ABNT, participa dos órgãos decisórios
e estrateg1cos d~ IS~ ; e me~ bro do Technical Management Board (TMB), que
estabelece as drretnz~s e one nta os trabalhos internacionais de normalização,
compost~ por 14 paises membros da entidade; participa do Committee on
Conformity Assessment (CASCO), que trata das diretrizes para as questões da
avaliação da conformidade; é membro do Committee on Consumer Policy
(COPOL CO) , que cuida dos direitos dos consumidores e toma parte também no
Committee on Developing Countries Matters (DEVCO), que trata das questões
relaciona das aos países em desenvolvimento.
Publicadas com a designação de "Normas Internacionais" e a sigla ISO , as
normas da entidade representam um consenso internacional na tecnologia
considerada.
A aprovação de uma norm a internacional demanda mais de dois anos e requer
uma maioria favorável de dois terços de votos dos membros participantes do
Comitê Técnico (TC) e não mais que um quarto do número total de votos seja
contrário à sua aprovação. Informações a respeito da ISO e de normas
internacionais pod em ser encontradas no site wwwiso.org, bem com o os
endereços eletrônicos dos organismos nacionais de normalização de todos os
países que faze m parte da entidade.
As normas ISO atingem vários setores produtivos, como, por exemplo:
mecânica, agricultura, quúnica, construção civil, meio ambiente e qualidade;
sendo estas últimas as mais difundidas em todo o mundo.
As bases das primeiras normas ISO voltadas para a qualidade fora m
dardiza introduzidas em 1974, na Inglaterra, pela BSI (British Standard Institution).
Porém , apenas fora m adaptadas e editadas pela ISO em 1987. Em 1994, 200 0, e
ade ,po
2008 essas normas passaram por revisões, buscando a melhoria de sua
écnica aplicabilidade e a melhor compreensão dos seus requisitos.
As primeiras normas ISO voltadas para a qualidade e mais conhecidas no
mundo são as da série ISO 9000. Essas Normas têm caráter voluntário e pod em
ser emp rega das em qua lque r tipo de empresa. Tal é sua importância e
popularidade que estão disponíveis no site da ISO para aquisição em cinco
idiomas (inglês, francês, espanhol, russo e árabe).
sd2008/wsd2008_message.htm).
'enviad
edifícios inteligente~, foram.º ~~ normalização (ISO, IEC e ITU).Vale à Pen:
conhecê-la (http://www.1so.org iso1w
. . usada uando a confo rmida de não é medi da, mas ªPen g ada ou est
• por atnbuto. 1q análise da prese nça de manc has ou de trincas)· as prorro
rotulada (por exem p o, a ali d " " 1 ' declarada;
• or variável: usada onde a característica a~ ,.. a ~ e mens urave 'com o, Por b) Marca de c
P ali - das dimensões da res1stenc1a, entre outras; roduto com a N
exemp1o, a av açao , ..d d d nv 1 .d
b) Auditoria: usada para avaliar se as at1v1 a es ~se o v1 a~ na empresa p o atest a que s
estão de acordo com o que foi plane jado, se o plane Jam: nto foi. e~cazrnente coill ·
Selo de Conf onru
implementado e se os objet iv?s traçado~ 1:ela empr esa po~e rao ser a~mg1dos. Essa e roaterial pro°:1
form a de avali ação perm ite a rev1sao ~o~ proce d1~e ntos . mternos e o sisteroas da quali
estabelecimento de ações corretivas para corr1grr e _aperfeiç?ar o s1st~ma. e) Banco~~ da
Associados à auditoria exist em os papéi s de auditor, audit ado e chente. Corno coill os reqm sitos •
definido na NBR ISO 19011 (ABN T, 2003 ), audit or é a pes~o a ~om qualificações dos produ tos e
para realizar a auditoria da quali dade. Audi tado é a org!mz~ç_ao a ser auditada, (Prog rama s Seton
enquanto que cliente é a pesso a ou organ izaçã o que esta solicitando a auditoria. Produ tivida de do
De acordo com quem desem penh a esses papéi s, as auditorias podem ser
classificadas em três níveis: 3.6.3 Certificaçã
Auditoria de Primeira Parte: tamb ém conh ecida como Auditoria Interna. É
conduzida pela organ izaçã o nos seus própr ios sistem as. O propó sito é garantir à 3.6.3.1 Gene ralid
administração que os sistem as de gestã o da quali dade estão promovendo a A certif icaçã o
consecução dos objetivos da quali dade. O docu ment o, rótulo ou outro meio enten dida como a
equivalente por meio do qual o forne cedor atesta que um produ to, serviço, está confo rme os
processo ou sistem a está em confo rmida de com os requi sitos especificados é some nte é viáve l
denominado Declaração do fornecedor. aplic áveis , além
Auditoria de Segunda Parte: é a Audi toria de Forn ecedo r, conduzida por Certi ficaç ão de P
uma organização em outra organ izaçã o ou empr esa, com a qual a organização a) Certificação
auditora tem, ou prete nde ter, um contr ato de comp ra de bens ou serviços. O que uma organ iz
propósito é asseg urar à organ izaçã o comp rador a que o forne cedor pode confo rmid ade co
sustentar a entre ga de produ tos ou servi ços. A decla ração forne cida de que o sistem a acred itad
produto, servi ço ou proce sso adqu irido está em confo rmid ade com os b) Certificação
requisitos norm ativo s ou estab eleci dos no contr ato é conh ecida como que um profi ssio
Declaração do comprador. uma deter mina da
Au~itoria de Terceira Parte: é cond uzida por uma agên cia independente, Para a maio ri
acre~1tada pelo INMETRO (Instituto Naci onal de Metr ologi a, Normalização~e empr esas a busc
Qualida?e Industrial). O propó sito da audit oria é garan tir que o Siste ma de Gestao INMETRo consi
da Qualidade está de acord o com uma norm a nacio nal ou intern acional, como ª em risco a vida h
~RI SO 900l( ABN T, 2009 ). A decla ração feita pela organ izaçã o independente O Quad ro 1
e chamada de Certificação. Com pulsó ria e Vo
A certif icaçã o
3 ·62 Formas de declaração
da conformulaàe Conf ormi dade do
dofN MET RO.Q
A . declaração d a e ·d . · das Selo do INM ETR
COil!O fffil ade pode ser realiz ada por uma ou mais
segumtes formas:
a) Documento ºtidO d esso
ou serviço li emt - ~cum ento onde está expli citad o o produ to, pro~d de
do doe ava ado, ª norm a a qual atend e a data de emis são e a data de valt ª r
umento (norm almen te três anos ).' A valid ade do docu ment o pode se
Normalização na construção civil 91
ida, mas
u de trine prorrogada ou este cancelado, caso o produto deixe de estar conforme à norma
urável, co declarada;
utras; b) Marca de conformidade - é o símbolo que atesta a conformidade de um
vidas na e produto com a Norma Brasileira ou especificações solidamente definidas, bem
foi efic como atesta que sua fabricação está sob um controle contínuo do fabricante. O
er atingido Selo de Conformidade pode ser usado no produto, na embalagem, em divulgação
os interno e material promocional, devendo estar relacionado apenas aos produtos e
o sistema. sistemas da qualidade avaliados;
o e cliente. c) Banco de dados informatizados - divulgação dos produtos em conformidade
com qualifi com os requisitos avaliados em banco de dados, como, por exemplo, a divulgação
ao a ser au dos produtos em conformidade com os requisitos dos PSQs do PBQP-H
tando a au (Programas Setoriais da Qualidade do Programa Brasileiro da Qualidade e
orias pode Produtividade do Habitat).
e ·d
coniorrm a e d de produtos , devem ser utilizados
. b laboratórios
., · acreditado
. s no
INMETRO para essa tarefa. Caso não eXJstam_ 1a oratonos a~red1tados, a Ocp
pode utilizar outros l_aboratórios desde que auditados pela certificadora segundo
os critérios estabelecidos pelo INMETRO.
Consenso
/
>·--------.. . Norma aprovada
L __;:,:::.:.::::.::!::.::::..__J
Referências Bibliográficas
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