Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ncias e En •
r,.fure~=~echella lsaia (Organizador/Editor) &enbaria de Materiais
(i,:f11JU d" •
IBRACON. Todos 1re1tos reserv
ados
O .
!~ ,201
capítulo 49
49 J Introdução
o u m m ar eo in ic ia l d o s es tu do s
de Krenchel (1 9 6 4 ) co m i ~
d á u m a co nt ri bu
. fibrosos n a Construção C
al para a teoria d o s co m p ó
iv
si
il
tm
, p
c
o
o
is
m m
n ão
at ri
só
ze s fr ág ei s, m as
co m
tam:O
u rn
d o s d e u m tr ab al h o ex p er im en ta l co m fi b ra s d e v id ro
m~ m ta re s~ ta
e M aj u m d ar e R y d er ( 19 69 ) rn.
Des ta ca m -s e ai n d a, o tt ab al h o p io n ei ro s d
d e v id ro à b as e d e zi ic ô n io , re si st en te s ao s álca lis q~ e
~ v o lv e r a m as fi b ra s 0
a se r p ro d u zi d as co m er ci al m en te a p ar ti r de 19 74 p
q u e co m eç ar am
c u n n to e
, ~ u tr as li n h as d e p es q u is a p ar ti ra m p ar a p ro d u to s r: fo rç ad o s co m fi b :
o u tr o J~do s fi b n la d as , o u se ja , co m
ro pi leno , d em o n st ta n d o a v an ta g em da s fi b ra
de _poJ1p 1 9 8 9 ). A o m es m o te m po
tr.ias a o lo n g o d o se u co m p ri m en to (H A N N A N T .
co n cr et o s re fo rç ad o s c o m fi b ra s m et ál ic as , es tudo ~
ta v am -s e d es en v o lv en d o
tr o d u çã o d e fi b ra s c o m fo rm at o s es p ec ia is , Para
~ u e av an ça ra m c o m a in
d a fi b ra n a m at ri z (M A N G A T , M O L L O Y e
in c re m e n to d a an co ra g em
G U R U S A M Y . 1989).
4 9 .2 O u so d e fibra s v eg et a is n a C o n st ru çã o C iv il
49.3.2 Soluções p a r a o p r o b l e m a
49. 4. 2 Se le çã o do,s fi br as
ge tais di sp on ív ei s no pa ís , é po ss ív el se le ci on ar
D o grande n~mero de fib~as ve na
eq ua da s pa ra o se u em pr eg o
aquelas ~ue t~T?- as propnedades m ai s ad
to
ed ad es sã o as re la ci on ad as ao co m po rta m en
C on ~ ~ ça o <:;1v1I. As propri
?1ecan1co {:e~1stên~i_a à tração, módul~ de el astic id ad e e al ?n ga m ~n to na ru pt ur a) ,
es pe ci fi ca e ab so rç ão de ag ua ), as re la çõ es en tre
as c~acte1:,st1cas fts1cas (massa
o tr an sv er sa l) , à ad eq ua çã o ao cl im a pa ra
as ~~mensoes (comprimento e seçã
ad e em am bi en te na tu ra l. In fe liz m en te , es se s
fac1hdade de produção e à durabilid
or ia da s fib ra s na ci on ai s; ai nd a m ai s, os
da do s nã o estão disponíveis para a mai
e às pr op ri ed ad es re le va nt es à in dú str ia
da do s existentes, geralmente, referem-s
Si lv a e W ol f (1 98 7) ap re se nt am um a se le çã o de
têxtil. M es m o assim, Fernandes,
po te nc ia lm en te út ei s pa ra a co ns tiu çã o.
19 tipos de fibras, consideradas
ia , in cl us iv e na re fe rê nc ia ac im a ci ta da .
A s fibras m en ci on ad as na bibliograf
, nã o sã o vi áv ei s de se re n1 em pr eg ad a na
ap es ar de te re m de se m pe nh o adequado
um as tê m o cu st o n1 ui to el e ad o. pe lo
C on st ru çã o C iv il po r diversos fatores. Alg
ns iv o na in dú st ri a tê xt il , co m o as fi br as de al go dã o, li nh o e ra m i. O ut ra s
us o in te
en a, co m o as fi br as de ab ac á. câ nh am o
tê m um a pr od uç ão na ci on al ai nd a pe qu
ap re se nt am di fi cu ld ad e de er e1 n ex tra íd a .
br as il ei ro (k en af ) e fórmio. O ut ra s
ga ço de ca na . L og ic a1 ne nt e, se es a fib ra
co m o as d e ba na ne ir a, bu ch a e ba
m ui to gr an de , po de -s e in ce nt iv ar a ~ua
de m on st ra re m va nt ag em té cn ic a
pr od uç ão , m as de sc on he ce -s e qu al qu er te nt at iv a de se u en 1p re go . no pa ís e no
os ex ce pc io na is . .
ex te ri or , qu e te nh a ap re se nt ad o result ad
de de sa gr eg a~ ão do pa pe l- m 1p re n~ a
C o m is so , tê m -s e se is fi br as e o pr od ut o st 0
st ru çã o ~ iv il . A s su as pr o pr ie da de s : .~
co m o po te nc ia is pr od ut os p ara a C on
co co , s1 sa l e de pa p l d ,a gr eg ad o se rn o
re su m id as n o Q ua dr o 1, e as fi br as d e
.. detalhadamente apresentadas em se .d .
1
11 ais tudos nacionais. gui a, pois foram as mais empregadas
nos es
Quadro 1 - Fibras vegetais nacionais com .
.._. uso l>Otenc1al na Construção Civil•.
Nome p.,_ da ~ AI
Hoffl•
1A1IQal' botinlco exlnçlo Mpecfftca mbima °"Sla'nento Reeiallncla ll6dulode
(kg/rn3) <%) na naptura l traçAo elasticidade
Bsmbusa Caule <%) (MPa)
esmt>u vulgarls S . 1158 (GPa)
145
PlrHJS 3.2 73a 505
ceiu1ose 5,1 a24,6
elliottli Caule 1200a
(papel- 1500 400
imprensa) (princ.) Nd 300a 500 1Da40
Cccos
eoco nucifera L
Fruto 11n 93,8
Con:horus 23,9a 51,4 95 a 118 2,8
Juta capsulanis Caule Nd
L 214 3,7 a B,5 230 nd
Urena
Malva Caule 1409
lobats L 182,2 5,2 160 17,4
Attales
p;açava Folha 1054 34,4a
funifera M.
108 8 143 5.8
Agsve
Sisai sisa/ana Folha 1370 110,0
P. 4,9 a 5.4 347 a 378 15.2
* Com base em compilações feitas por Agopyan e Savastano Jr. (1998) e Tolêdo Filho (1997).
49 .4 .3 .4 F ib ra s d e ba m bu
no B ra si l. A s fibr as da es ~é ci e Ba m bu sa
O b ~ ~ u é uma_ planta comum be m a Ba m bu sa
vu lg a n s sa o as mais conhecidas, apes ar de se em pr eg ar ta m
o po r fe ix es lo ng it ud in ai s de fi br as fo rte m en te
g_ ua da · O se u co lm o é co ns ti tu íd
ba m bu , em m as sa , e
li ~ ad as p o r li gn in a. A s fi br as re pr es en ta m de 60 % a 70 % do
n a pa rt e ex te rn a do co lm o. A s pr op ri ed ad es m ec ân ic as de ss as
sa o co nc en tr ad as
ve ri fi ca da s no Q ua dr o 1. D ev e- se al er tar
fibras sã o ex ce le nt es , co m o po de m ser re du zi do s
ci es q u e nã o se ja m B am bu sa po de m te r es se s va lo re s
que es pé
o r an ál is e m ic ro sc óp ic a, fo i ob se rv ad o qu e o co m po rt am en to do
se ns iv el m en te . P
A M I e V E L O S O , 19 85 ). A s fi br ila s, qu e
b am b u em m ei o alcalino é b o m (GHAV ria
, sã o re la ti va m en te lo ng as , d e 2, 5 a 3, 5 m m ~ po r is so , a in dú st
fo rm am as fi br as
d e papel e ce lu lo se ta m b ém co ns om e ba m bu .
o da s fi br as , o se u us o co m o re fo rç o de
C o m o é m u it o difícil a se pa ra çã
di ss em in ou . P o r es sa ra zã o, o b am b u é em pr eg ad o na
ar g am as sa s n ão se
o co lm o n a ín te gr a, co m o é ap rese nt ad o
C o n st ru çã o C iv il n a fo rm a d e va re ta o u
r q u e nã o se te m n o B ra si l u m a gr an de
n o ca p ít u lo se g u in te . D ev e- se re ss al ta
ef ic ia m en to d o b am b u . P el as su as ex ce le nt es pr op ri ed ad es
ex p er iê n ci a d e b en
d u ra b il id ad e, es sa s fi br as tê m q u e se r m el h o r es tu da da s, e
m ec ân ic as e p el a su a
p ro ce ss o s ef ic ie n te s d e d es fi b ra m en to d es en vo lv id os .
49.5 Componentes
Figura 3 - Microscopia eletrônica de varredura, imagem por elétrons retroespalhados. Compósito com fibras de
malva. l : fibra descolada da matriz; 2: macrocristaJ de hidróxido de cálcio e 3: microfissuras.
. ,.
uPantelS
néis vaza
1t\GOP
sa de cimento Portlan<l n.:fon;ada com libras de coco (CEPED, 1985). lada de ,
d
Figura 4 - Moldagem das telhas e argamas.
~rante e
\-.\5,re
,, . ples possível de ser executado por trabalhadores sem
.t ,\ume d1
E um proce~so m~1 o sim ~i arnentos especiais. Por isso, ,·~se produto teve m\füy
nenh~m~ qualificaçao e i5emJ~ti~a com ;ran~fcrência pontual l \ tecnologia. Os o\um1
a ace1taçao na zona rura nor e. ' ô . ttib ti, . > tb1 às entre as dua.
problemas conhecidos foram decorrent ' dar
Fibra., Vésetat.r como Materlalde Con&tnlfilo
Figura 5 - Passeio coberto com o telhão construído na década de 1980 na antiga sede do Ceped, em Camaçari , BA
(fotografia: Holmer Savastano Jr., ago. 2006).
Painéis vazados para paredes estruturais foram desenvolvidos pelo IPT de São
Paulo (AGOPYAN e JOHN, 1992). O aglomerante empregado é a escória
granulada de alto-forno ativada com 10% de gesso e 2% de cal, com fator água-
aglomerante de 0,509. A matriz é uma argamassa de areia natural (silicosa) no
traço 1:1,5, reforçada com fibras de coco, com comprimento de 3 + 1 cm, no teor
em volume de 2%. O compósito no estado fresco tem o índice de consistência de
250 mm (flow-table), 6,5% de ar incorporado e massa específica de 2025 kg/m3 •
Esse volume de fib as não alterou significativamente a resistência mecânica
estática da mat1 7 ·nrém a resistência ao impacto dobrou.
•
65 65 ~ 65 ~
• 19 2 6 •
-
~3~7~2!= - - - - - - - - - - · -
Figura 6 - Seção dos painéis reforçados com fibras de coco.
2
Um protótipo de habitação popular com cerca de 20 m (embrião) foi
construído com esses painéis. num conjunto habitacional no Município de São
Paulo (Vila Nova Cachoeirinha - Figura 7). Os painéis não têm nenhuma proteção
a mais, além de uma pintura à base de emulsão de PVA ("látex"). A cobertura é a
convencional de fibrocimento, com estrutura de madeira. O forro é de gesso
reforçado com papel desintegrado no traço 1:O ,06: 1,2 (gesso:fibra:água, em
massa), e o oitão é de cimento portland comum com papel desintegrado no traço
1:0,06:1,096 (cimento:fibr a:água, em massa) (ver item 49.4.3.3). Desde 1989, o
protótipo é utilizado pela comunidade do conjunto habitacional, e o seu
desempenho é verificado por 10 anos (JOHN et al. , 2005).
2
Figura 7 - Vista do protótipo constn11dn l'Olll painéis reforçados com coco (AGOPYAN e JOHN. \l)l} ),
Fibras ~gerais como MO/mal tk C""8lnlfÕO 1615
por fim. foi feita uma análise. ~~ custo desse protótipo. Imaginando uma
d
x: uena empresa. que pm uz pameis para um embrião residencial por dia, o
d
f·t~to do metro quadm o de p~ede .fica em cerca de R$ 13,80, em valores atuais
~;1;o~to de 20 l O)~ portanto, mfenor aos dos outros painéis disponíveis no
tlll't\.·ado .
.J95.4 Telhas
ta
ri
do
os
a tr
s
co
ad
os
m
ic
fi
io
ga
br
na
nh
as
l. E
os
ve
ss e
ge
co
ta
m
·
0
cu~:,
p o ~ e ~ nd a_ se r m ai s re du zi do se fo re m
co ns tr uç ão e co m a re du çã o do s cu st os in di re to s. de co rr en te dª
ra ci on aJ 1z aç ao d a
a li m pe za . A s te lh as , ap es ar de es ta re ~
m en o r pr az o de ex ec uç ão da ob ra e a su se u em pr eg o
tu ra l el ev ad a, du ra nt e o
su bm et id as a um a ag re ss iv id ad e na çã o do s es tu do s'
re se nt am re su lt ad os ac ei tá ve is . C er ta m en te , co m a co nt in ua
ap de do ~
m pe nh o se rá ob ti do . A op çã o de m el ho ra r a du ra bi li da
m e lh ~ r. de se
çã o d a al ca li ni da de d a m at ri z m os tr ou -s e a m ai s pr om is so ra .
compo s1 ~o s p el a re du
li za çã o da m at ri z es ba rr am nã o ap en as no s
A p ro te ça o da s fi br as o u a im pe rm ea bi et iv aç ão .
fi cu ld ad e té cn ic a d e su a ef
p ro b le m as d e cu st o, m as ta m bé m na di is sã o
m , re su m ir qu e os m at er ia is re fo rç ad os co m fi br as ve ge ta
P ?d e- se , as si
s d e se re m pr od uz id os e ec on om ic am en te vi áv ei s na s
tecn ic a m en te po ss ív ei
ér ia -p ri m a é ab un da nt e. S ão m at er ia is al te rn at iv os , po ré m
re gi õe s em q u e a m at
n ão d e q u al id ad e in fe ri or ao s co nv en ci on ai s.
Referências Bibliográficas
ad os co m fib ras : o us o do pa pe l-i mp ren sa . A Co ns tru ção. Sã o Pa ulo .
AGOP Y AN , V. ; DE RO LL E. A. M ate ria is de co ns tru çã o ref orç
n. I080 , p. 43-46, 1987.
pe l im pre ns a reu tiliza do co mo ref orç o de ma teriai s de co nstruç ão . ln:
AGOP YA N, V. ; TERZ IA N , P. R. ; DE RO LL E, A. Pa sta de pa
ÊN CI A DE TE CN OL OG IA EM HA BI TA ÇÃ O: DA PE SQ UI SA
SIMPÓSIO INTE RNA CIONAL - PRODUÇÃO E TRANSFER
87 . ai s. São Pa ulo : CI B/ IP T, 19 87 . p. 11 1-11 9.
À PRATICA . São Pa ulo, 19 An
iai s - de ve lop m en ts in Br az il an d ot he r La tin Am er ica n co un tries. \n·
AGOPYAN, V. Ve ge tab le fib re re in fo rc ed bu ild ing ma ter
d co nc re te . Gl as go w: Bl ac kie , 19 88 . p. 20 8- 24 2.
SWAMY, R . N. (E d) . Na tu ra J fib re reinforced cemen t an R
ity of ve ge tab lc fib re re inf or ce d ma ter iai s. ln : Cl B- 89 QU AL IT Y FO
AGOPYAN, V.; CI NC OT TO , M . A. ; DE RO LL E, A. Du ra bil
ris , 19 89 . Pr oc ce di ng s. the me li , v. l. Pa ris : CI B , 1989 . p. 35 3-3 63 .
BUILDING US ER S TH RO UG HO U TT HE W O RL D . Pa
le fib re re inf or ce d ma teriai s. Bu ild in g Re sc ar ch an d l nfom ati on . ,.
AGOPYA N , V. ; JO HN , V. M . D ur ab i lity ev alu at ion on ve ge tab
:5, r~7~E PESQUISAS E DESENVOLVIMENTO <CEPED). Cartuba para l'abrlcaçlo de lelhlo em......,.... amuada, Rio
crJ'l'f'R·ro· aNH. 1985.
de Jnru~• · F forest to factory to fabrication 1 · INTE
. _,.._ R, S. P. rom ' n. RNATIONAL SYMPOSIUM ON FIBRE REINFORCED
cou • •-· AND CONCRETE. 4. Sheffield. 1992. Proceedinp. London· E & FN .
ce.1ENT M M A. WOLF A Fib Spon. 1992. p . 31-47. (RILEM Procec(bngs 17).
·
,\]'IDES. V. C.; SILVA. · . .. . . ras disponíveis no país, Silo Paulo; EPUSP. 1987. 75p.
f8RN AND AGRJCULTURE ORG~NIZATION (FAO). ConsuJtation on natural Obres. Romc; FAO. 2007. 7p.
fOOD 1 · ate Load Behav1our of Bnmboo-reinforced L" h ·
AV~fí. K. U um ig tweight Concrete Benms. Cement and Concrete Composltes.
GJ-1 V. 17.p.281-288. 1995.
0rd
oxf • VELOSO R. F. R. Análise microscópica de bamb , ·
aJ-1AVf.Ml. K.: · u e componamcnto m1."Cllnico de fibras de coco. Rio de Janeiro:
plJC-RJ. 1985. .
/{I\M. H. - E.
Durability ofnatural
..
fibres m concrete.
.
Stockholm: CBI • ,
198.,.
G vurabifil} of natural fibres m concrete. ln. SWAMY. R. N. (Ed). Natural fibrc relnforced cement and concrete. Glasgow:
·. 1988. p. 143-172.
- -ckí
p ~ .
l]JMARÃES. S. S. Vegetabfe fiber-cement composues. ln: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON VEGETABLE PLANTS
G ANDTHEíR FIBRES AS BUJLOING MATERIALS. 2, Salvador, 1990. Proceedings. London: Chapman and Hall. 1990, p.
98
_,o?. (RJLEM Proceedings 7). . .
f{ANNANT- D. J. Ten year flexural durabihty te51S on cernent sheets reinforced with fibrillated polypropilene networks. ln:
rNTERNATíONAL CONFERENCE ON RECENT DEVELOPMENTS IN FIBRE REINl<ORCED CEMENTS AND
coNCRETES, Cardiff. 1989. Proceedings. Barking: Elsevier, 1989. p. 563 _572 _
f{EJNRICKS. H. et ai. Global review of technologies and rnarkers for building materiais. ln: JNORGANIC-BONDED WOOI>
AND FJBER COMPOSITE MATERIALS. 7 , Sun Valley, 2000. Proceedings. Moscow: Universily of ldaho. 2000.
(Siempelkamp Handling Systems Report).
JOHN, v. M. el ai. Durability of slag mortar reinforccd with coconut fibre. Cement and Concrete Composiles. Oxford, v. 27.
P· 567-574, 2005.
KRENCHEL. H. Fibre reinforcemenl. Copenhagen: Akademisk Forlag. 1964.
LEWIS, G.; MIRTHAGALIA, P. Natural vegerable fibres as reinforcernent in cement sheets. Magazine of Concrete Research.
v. Jl.n. ,07,p.104-108, 1979.
LIMA. P. R. L.; TOLÊDO FILHO. R. D. Determinação da tensão de aderência fibra-matriz em compósitos à base de cimento
reforçados com fibra de sisai. ln: CONFERÊNCIA BRASILEIRA SOBRE MATERIAIS E TECNOLOGIAS NÃO-
CONVENCIONAIS NA CONSTRUÇÃO ECOLÓGICA E SUSTENTÁVEL - BRASIL NOCMAT 2006, Salvador, 2006.
Anais. Rio de Janeiro: Abmtenc, 2006, 13 p.
MAJUMDAR. A. J .; RYDER. J. F. Reinforcement of cements and gypsum plasters by glass fibres. Science of ceramics. v. 5, p.
539-564, 1969.
MANGAT, P. S.; MOLLOY, B. T.; GURUSAMY, K. Marine durability of steel fibre reinforced concrete of high watcr/ccmcnt
rario. ln: lNTERNATIONAL CONFERENCE ON RECENT DEVELOPMENTS IN FIBRE REINFORCED CEMENTS
ANO CONCRETES. Cardiff, 1989. Proceedings. Barking: Elsevier, 1989, p. 553-562.
MOBASHER. B.; STANG, H.; SHAH, S. P. Microcracking in fiber reinforced concrete. Cement and Concrete Rcsearch.
Oxford. v. 20. p. 665-674, 1990.
OLIVEIRA, M. J. E.; AGOPYAN, V. Alkaline matrix reinforced with malva fibres. ln: CONFERENCE OUR WORLD lN
CONCRETEAND STRUCTURES, 14. Cingapure, 1989. Proceedings. Cingapure, 1989.
SAVASTANO JR, H.; AGOPYAN. V. Transition zone studies ofvegetable fibre-cement paste composites. Cement andConcrete
Composites. Oxford , v. 21 , p. 49-57, 1999.
SOSA GRIFFIN, M. Las fibras naturales y la producción de componentes constructivos. ln: LORENZO GÁLLIGO, P.(Org.) Un
techo para vivir. Barcelona: Edicions UPC, 2005. p. 518-521.
SWAMY, R. N. Fibre reinforcement of cemenl and concrete. Materiais and Structures. Cachan, v. 8, p. 235-254, 1975.
TOLÊDO FILHO. R. D. Materiais compósitos reforçados com fibras naturais vegetais. ln: TOLÊDO FILHO et ai. Materiais
não convencionais para construções rurais. Campina Grande: UFPB, 1997. p. 49-82.
TOLÊDO FILHO, R.D. et ai. Durabi lity of Alkali-sensitive Sisai and Coconut Fibres in Cement Mortar Compositcs. Cemcnt
and Concrete Composites. Ox ford . v. 22, p . 127-143, 2000.
- · R.D. et ai. De.. e, lpment o f Veg etable Fibre-mortar Composites of lmproved Durability. Cement and
Concrete Composites (hf . ~5 . p . 185-196, 2003 .
materiais
mero uma
sralizado para s
1'Jlação mundi
crise habitacion
sxluos dos ma
:rmanente poluiç
t msatisfazer
:nimização do e
poluição e m
~uisas em and
:nbu, terra. Co
~ ~ateriais vê
:enam ser m , u
d'
,n llncia
J barnb~
~icai e 'pres
Ida Pane da
· me
,a~ nte apre
· ÇQes no on·
~ntre as > •
~nha · Van
'b ria p
aixa Ode-
C(1nc energi
'1:u reto e
no e'lClorn