Você está na página 1de 10

A Evolução dos Modelos Atômicos

- Aproximadamente entre os anos 640 e 548 a.C. As primeiras especulações relativas à


origem da natureza são devidas ao filósofo grego Tales; Deduzia que a natureza (ou a
phisis, como era dito em grego) teria a água como princípio (ou substrato) único, ou
seja: todo o universo teria a água como origem. Deve-se reconhecer que esse
pensamento carecia de uma base teórica ou material consistente, além de ser pouco
esclarecedor.

- Empédocles (490 – 430 a.C.) “sintetizou” as quatro substâncias (fogo, água, ar e terra)
como as raízes básicas a partir das quais todas as coisas se constituem.

- Em 478 a.C., o filósofo Leucipo acreditava que o universo era constituído por
elementos indivisíveis e pelo vazio, e que os movimentos desses elementos, gerando
união ou separação, produziam ou destruíam os materiais. Leucipo não deixou registros
sobre suas reflexões. Porém, elas permaneceram e foram melhoradas pelo seu seguidor
Demócrito, que viveu entre 460-370 a.C. e, seguindo as ideias do seu mestre, afirmava
que a menor partícula constituinte de qualquer tipo de matéria não poderia ser
fragmentada, pois se fosse divisível ao infinito, confundir-se-ia com o vazio. Por essa
característica, denominou tal partícula de átomo, palavra grega que significa indivisível.
Como corolário, Demócrito postulou que as únicas coisas existentes eram os
átomos e os espaços entre eles e que qualquer matéria resultaria da combinação de
átomos de quatro elementos: água, terra, fogo e ar. Conhecido como 1º modelo atômico,
mas meramente filosófico! As mudanças observadas em certos fenómenos químicos e
físicos foram atribuídas a associações e dissociações de átomos. Os filósofos que
defendiam tais posições ficaram conhecidos como atomistas.

- A teoria dos quatro elementos (fogo, água, terra e ar) de Aristóteles, substituiu as
ideias dos atomistas e perdurou por séculos à frente. Para Aristóteles, a matéria era
contínua (não atômica) e suas ideias terminaram prevalecendo entre a maioria dos
pensadores até o século XVI, quando outros estudiosos, como Pierre Gassendi (1592 –
1655), rompendo com a filosofia aristotélica, passaram a defender o atomismo e adotar
o empirismo como prática para o estabelecimento da verdade científica.

- Em 1661, Robert Boyle, publicou os resultados dos seus trabalhos:


• Os átomos existiam e eram diferentes para cada tipo de elemento.
• Átomos são as unidades fundamentais da matéria.
• Combinações de tipos diferentes de átomos formavam os compostos, e toda a
matéria era formada por um pequeno número de substâncias simples (ou
elementos) combinados de formas diferentes.
Além de haver feito essas constatações, Boyle adotou o termo elemento, que era
usado na Grécia Antiga, para designar cada substância simples. Parecia, portanto, que a
existência do átomo já era irrefutável, mas ainda faltava descrevê-lo detalhadamente,
fato que vem evoluindo até os dias de hoje.
1803 – Modelo de John Dalton - Bola de bilhar
Concebia os átomos como esferas perfeitas (vide figura).

Dalton formulou uma teoria atômica, cujos postulados estabeleciam que:


• O átomo é uma esfera maciça, indivisível e indestrutível.
• Átomos de elementos diferentes são caracterizados por tamanhos, massas e
propriedades diferentes. Todos os átomos de um determinado elemento são
idênticos entre si.

• Os átomos não podem ser criados, divididos ou destruídos através de processos


químicos. Uma reação química simplesmente altera o modo de agrupamento
dos átomos.
• Os átomos de um determinado elemento são diferentes dos átomos de outro
elemento e o que os diferencia são suas massas relativas.
• Uma limitação do modelo estaria em não contemplar a natureza elétrica da
matéria.

Experimentos realizados a partir da segunda metade do século XIX. verificou-se que os


átomos não eram esferas maciças, eram divisíveis, penetráveis, destrutíveis e nem
sempre eram iguais para um mesmo elemento químico.
A primeira evidência experimental sobre a divisibilidade do átomo foi obtida em
1834 pelo físico e químico inglês Michael Faraday (1791-1867), dando seqüência a
trabalhos preliminares sobre eletrólise, realizados no início do século XIX por
Humphrey Dave. Além de haver enunciado as leis da eletrólise, Faraday introduziu os
termos cátodo e ânodo para designar os eletrodos nos quais as reações eletrolíticas
aconteciam. Ao mesmo tempo, criou os termos ânion e cátion (íons) para designar as
espécies que reagiam durante a passagem de eletricidade pelas soluções e, nessas
definições, já ficava implícito que as unidades elementares da matéria apresentavam
natureza elétrica diferente.
Em 1874, George Johnstone Stoney (1826-1911), analisando os resultados dos
trabalhos de Faraday, sugeriu que a eletricidade existia associada à matéria e seria
constituída por partículas de carga negativa denominada de eletrine, no caso da partícula
associada ao hidrogênio. Stoney mais convicto sobre a natureza corpuscular da
eletricidade e, em 1891, ele propôs o nome elétron para designar as partículas
portadoras de eletricidade, constituintes da matéria.
Em 1878, o cientista inglês Wiliam Crookes (1832-1919) criou um dispositivo
(figura abaixo: Ampola de Crookes) – constituído por uma ampola de vidro conectada a
uma bomba de vácuo, contendo, no seu interior, dois eletrodos ligados a uma fonte de
energia elétrica, com o qual vários pesquisadores passaram a fazer estudos sobre
descargas elétricas através de gases.

Raios catódicos
cátodo

ânodo
Saída para vácuo
Em 1876, Eugen Goldstein demonstrou que os feixes luminosos observados nas
ampolas de Crookes formam sombras de objetos colocados em sua trajetória, em
posição oposta ao eletrodo negativo do tubo de descarga (Figura acima). Como esse
eletrodo havia sido denominado cátodo por Faraday e acreditando que o feixe luminoso
era constituído por radiações, Goldstein denominou-os de raios catódicos.
No meio dessa polêmica, os experimentos realizados em 1897 por Joseph John
Thomson (1856-1940) foram decisivos para mostrar que os raios catódicos, na verdade,
eram elétrons, portanto, partículas com carga elétrica negativa e que os raios canais
eram íons carregados positivamente.
1903 – Modelo de J.J. Thomson – Pudim de passas

• Em 1897 J.J. Thomson ao realizar experimentos com tubo de raios catódicos


(ampola de Crookes, vide figura abaixo), observou que o desvio dependia da
massa, da velocidade e da carga elétrica. Concluiu então que os raios são
formados de partículas menores do que o átomo. A partícula dos raios catódicos
foi chamada de elétron, por essa descoberta recebeu o prêmio Nobel de física em
1906. São comumente encontrados em aparelhos de televisão e monitores de
microcomputadores (tecnologia crt).

• O átomo é uma esfera, formada por um fluido com carga positiva (espalhadas
uniformemente) no qual estão dispersos os elétrons. O átomo “deixa” de ser a
menor parte da matéria.
• Primeiro modelo a explicar os fenômenos elétricos. Entretanto, Thomson não
podia explicar os espectros de raias com este modelo.

Em 1909, Robert Millikan (1868 – 1953) mediu a carga do elétron (e) em seu
famoso experimento da gota de óleo em queda. Um dos resultados mais impressionantes
desse experimento é a quantização da carga elétrica. Toda a carga elétrica é um múltiplo
inteiro da carga fundamental.

Esquema do aparelho usado por Milikan para determinar a carga do elétron


Conhecendo o valor da carga elétrica do elétron (1,6x10-19C), tornou-se simples calcular
a massa do elétron, bastando usar a relação entre a carga e a massa (e/m=−1,76×1011
C/kg), estabelecida por Thomson, o que resultou em 9,11×10−31 kg como sendo a massa
do elétron.
Depois da descoberta, em 1876, a primeira observação importante sobre os
constituintes positivos dos átomos foi feita em 1895 por Jean Perrin, ao demonstrar que
os raios canais (utilizando a ampola de Crookes) eram partículas com cargas positivas.
Em 1898, Wilhelm Wien determinou a relação carga/massa dos raios canais produzidos
pelo hidrogênio no tubo de Crookes, verificando que essa relação era igual a 9,6 x 107
C/kg, sendo, portanto, quase 2000 vezes inferior à relação encontrada para o elétron.
Posteriormente, Thomson confirmou esse resultado e concluiu que o raio canal
produzido pelo hidrogênio correspondia à partícula fundamental de carga positiva e que
a sua carga deveria ser igual (mas contrária) à do elétron.
Em 1919, como resultado de experiências realizadas por Rutherford, a partícula
positiva formada a partir do hidrogênio passou a ser considerada como formadora de
todos os elementos, razão pela qual recebeu a denominação de protos (palavra grega que
significa origem) e posteriormente passou a ser chamada de próton. Esses estudos
mostraram, também, que os raios canais podiam ser diferentes para um mesmo
elemento. Um desses estudos, realizado por Thomson, em 1912, mostrou que o neônio
formava dois tipos de raios canais com massas diferentes. Mais adiante, com o
refinamento dos métodos experimentais, foi verificado que o próprio hidrogênio forma
três raios canais diferentes. Com essas observações ficou evidenciado que existiam
átomos com pesos diferentes formando um mesmo elemento químico e a esses tipos de
átomos, Frederick Soddy, em 1913, denominou de isótopos do elemento.
A existência dos isótopos desfez mais um dos equívocos dos postulados de
Dalton, que usava os pesos atômicos como parâmetro identificador. Porém, gerou a
necessidade de se encontrar outra forma para identificar os elementos, o que ocorreu
ainda em 1913, através dos trabalhos de Henry G. J. Moseley.
Em 1932 Chadwick descobre outra partícula nuclear a qual nomeou nêutron.
Com esta descoberta, a constituição do átomo ficou definitivamente estabelecida: os
átomos são constituídos por núcleos muito pequenos e muito densos, cercados por
“nuvens” de elétrons a distâncias relativamente grandes do núcleo. Todos os núcleos
contêm prótons. Núcleos de todos os átomos, exceto o hidrogênio, contêm também
nêutrons.
1911 – Modelo de Rutherford – Sistema planetário

Em 1911, o físico neozelandês Ernest Rutherford, utilizando o esquema experimental


abaixo bombardeou uma finíssima lâmina de ouro com partículas alfa vindas do polônio
radioativo. Ele observou que a maioria das partículas atravessava a folha, o que
significava que o átomo deveria ter imensos espaços vazios. Algumas partículas eram
rebatidas, o que seria explicado se o átomo tivesse um núcleo pequeno e denso e, por
fim, algumas partículas alfas sofriam um desvio em sua trajetória, o que significava que
o núcleo seria positivo, pois as partículas alfas eram positivas e foram repelidas ao
passar perto do núcleo.

Experimento de Rutherford: Rutherford decide usar partículas α para provar a


estrutura do átomo. Para isso bombardeou finas películas de ouro com estas partículas α,
sendo os resultados surpreendentes: a maioria das partículas atravessava a película,
algumas mudavam de direção, e outras (poucas) voltavam para trás.

http://www.youtube.com/watch?v=Q8RuO2ekNGw

Conclusões do modelo atômico de Rutherford:

• Rutherford propôs que o átomo deveria ter um caroço positivamente carregado


(núcleo) cercado pelos elétrons negativos, fatos comprovados através de
experimentos realizados com partículas α A análise de Rutherford mostrou que
em vez de estar espalhada por todo o átomo, a carga positiva está concentrada
numa região muito pequena, ou núcleo, no centro do átomo.
• O núcleo compreende aproximadamente 99,97% da massa do átomo!
• A maior parte do átomo deve ser vazio. Os elétrons estão localizados na
eletrosfera.
• O núcleo do átomo deve ser positivo, o que provoca uma repulsão nas partículas
α.
1913 – Modelo de Niels Bohr/Rutherford

Para corrigir os erros do modelo de Rutherford, Bohr, através de experimentos e


estudos, chegou à descoberta de que a eletrosfera era dividida em camadas de energia
(K, L, M, N, O, P...) e que os elétrons só poderiam estar nestas orbitas, não poderiam
estar em nenhum lugar no meio entre duas orbitas, senão nas próprias orbitas. Bohr
também afirmou que um elétron ao receber energia pulava de um nível de energia mais
próximo do núcleo para um mais distante e vice-versa, solucionando assim os
problemas do modelo de Rutherford.

• Órbitas quantizadas. Isto é, propôs um novo modelo atômico, relacionando a


distribuição dos elétrons na eletrosfera com sua quantidade de energia.
• Os elétrons descrevem órbitas circulares ao redor do núcleo.
• Cada uma dessas órbitas tem energia constante. Os elétrons que estão situados
em órbitas mais afastadas do núcleo apresentarão maior quantidade de energia.
• Quando um elétron absorve certa quantidade de energia, salta para uma órbita
mais energética. Quando ele retorna à sua órbita original, libera a mesma
quantidade de energia, na forma de onda eletromagnética (luz). Essas órbitas
foram denominadas níveis de energia. São conhecidos sete níveis de energia ou
camadas, denominadas K, L, M, N, O, P e Q.

• Algumas falhas do modelo: 1°Funcionava somente para átomos com um elétron;


2° Não conseguia calcular as intensidades ou estrutura fina das linhas espectrais
(por exemplo, quando os átomos eram colocados em campos magnéticos); 3°
Não conseguia explicar a ligação dos átomos para formar moléculas.
1916 – Modelo de Sommerfeld

O cientista Sommerfeld aperfeiçoou o modelo de Rutherford e de Bohr


admitindo não só a existência de orbitas circulares, mas também elípticas para os
elétrons. Isso permite explicar a existência não só de níveis de energia, mas também de
subníveis.
1923 – Modelo Atual - Modelo Quântico-ondulatório (ou de orbitais) – Os elétrons são
considerados partícula/onda e posicionados em orbitais.

Orbital é a região do espaço ao redor do núcleo onde existe máxima


probabilidade de se encontrar o elétron.

Os cientistas conhecidos como Schödinger, Broglie e Heisenberg uniram os


conhecimentos apresentados nos modelos anteriores e desenvolveram o que hoje é
conhecido como o modelo atômico que mais representa a realidade.
Broglie em 1923 provou por equações matemáticas que qualquer corpo em
movimento estaria associado a fenômenos ondulatórios, desta forma um elétron teria a
natureza de partícula e onda, começando esta tão conhecida dualidade. A partir desta
afirmação Heisenberg formulou o principio da incerteza, que afirma ser impossível
determinar a posição e o momento do elétron com precisão ao mesmo tempo, pois
quando se emite uma onda para medir a posição do elétron, acaba-se alterando seu
momento, fazendo a posição se alterar, quanto maior a precisão da medida, maior será a
imprecisão da mesma. Schrödinger formulou a teoria da Mecânica Ondulatória, onde
define o conceito de orbital; um orbital seria a localização onde se seria mais fácil de
encontrar um elétron. Os orbitais da teoria de Schrödinger normalmente são
representados na distribuição eletrônica de Pauling.
Estas teorias abriram a porta para a criação dos números quânticos, que em
palavras simples definem o “endereço” do elétron. Os números quânticos são chamados
de “Número quântico principal”, que define o nível de energia do elétron. “Número
quântico secundário”, que localiza o elétron em seu subnível de energia. “Número
quântico magnético”, localiza o elétron em um orbital e dá a orientação especial dos
orbitais. E finalmente, o “número quântico de Spin”, que informa o sentido da rotação
do elétron no orbital, como existe dois sentidos, existe apenas dois números para o
número quântico de spin.
Os números quânticos por sua vez originaram o principio da exclusão de
Wolfgang Pauli, que afirma que nenhum elétron de um mesmo átomo tem quatro
números quânticos iguais. Os orbitais deram origem a Regra de Hud, que afirma que
apenas após o ultimo orbital de um subnível ter recebido seu primeiro elétron que o
restante dos orbitais semi-cheios começam a receber os outros elétrons.
Desta forma podemos afirmar categoricamente que o modelo atômico atual
nada mais é do que o modelo de Rutherford e Bohr, unido com as teorias,
princípios e regras dos cientistas supracitados. O modelo atômico atual tem um
núcleo com nêutrons (carga neutra) e prótons (carga positiva), são orbitados por
elétrons que estão em orbitais na eletrosfera que é dividida em níveis e subníveis de
energia. Os prótons de um átomo não se mexem, o que se mexe são os elétrons, as
moléculas são formadas pela união de átomos através das ligações químicas que se
baseiam na doação, perda ou no compartilhamento de elétrons. Um átomo que
perde elétrons e fica com mais prótons se torna em Cátion e o que ganha elétrons é
um Ânion. Os elétrons da camada mais afastada do átomo são responsáveis por
essa ligação, por isso a camada é chamada de “camada de valência”. Os átomos são
os responsáveis pela corrente elétrica e consequentemente pela energia elétrica. E
por fim, dois átomos de estruturas atômica diferente podem apresentar o mesmo
número de prótons (isótopos), o mesmo número de nêutrons (isotonos), o mesmo
número de massa (isóbaro) e de elétrons (isoeletronicos), a massa é a soma dos
prótons com os nêutrons.
O modelo atômico vem sendo aperfeiçoado há séculos, porém ainda não
chegamos a algo definitivo, a cada momento se descobre mais partículas subatômicas e
novos princípios que regem a dinâmica do átomo. Podemos estar muito longe de ter
total conhecimento do átomo, mas também podemos está muito perto de decifrar por
completo. O importante é que ainda há pesquisas em cima disso e coisas novas são
descobertas a cada dia e sempre surgem novos cientistas procurando coisas novas, e o
modelo atômico ainda renderá muitas horas de pesquisa para ser totalmente desvendado.

Princípio da incerteza de Heisenberg: é impossível determinar com precisão a posição


e a velocidade de um elétron num mesmo instante.
Os trabalhos de Heisenberg mostraram a necessidade de se desenvolver um
modelo atômico compatível como seu princípio da incerteza. Isso foi conseguido a
partir da equação de onda sugerida por Schrödinger para descrever sistemas
microscópicos
A mecânica quântica estabelece que só é possível estudar o comportamento de
sistemas microscópicos em termos de “probabilidades”. Assim, não é permitido
utilizarmos expressões, como a trajetória de um elétron, mas sim a região de maior
probabilidade de se encontrar um elétron, que é o orbital atômico, passando esses
sistemas a serem descritos por uma função de onda, representada pela letra grega Ψ
(Psi).
Em 1926, Erwin Schrödinger formulou uma equação de onda para descrever o
comportamento de sistemas microscópicos, em que considerava o comportamento
dualístico de uma partícula se movimentando em três dimensões.

Referências:
1. Moisés André Nisenbaum
2. Clic Estude, ensino preparatório
3. Colégio Jardim São Paulo, Profª Núria Galacini
4. Jennifer Rocha Vargas Fogaça
5. Brito, Hermi F, Origem dos elementos, átomos e modelos atômicos, QFL 1101
Química Geral I , 20-03-2017
6. Rodrigues, Wyllyan do Nascimento, educagenius.blogspot.com
7. Oliveira, Ótom Anselmo de Arquitetura atômica e molecular / Ótom Anselmo
de Oliveira, Joana D’arc Gomes Fernandes – Natal (RN) : EDUFRN – Editora
da UFRN, 2006.

Você também pode gostar