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FOTOGRÁFICA
Roland Barthes
Características:
A trucagem passa “despercebida”, como se fosse a
imagem fosse verdadeira
É o processo que melhor toma “a máscara ‘objetiva’ da
denotação”
EXEMPLO: TRUCAGEM
OS PROCESSOS DE CONOTAÇÃO - POSE
Trata-se de uma pose mesmo do sujeito, que
prepara a leitura dos significados de conotação
Funciona por meio de uma reserva de atitudes
estereotipadas (ex. olhar para o céu, mãos dadas,
etc.)
Características:
Tira o seu efeito do princípio analógico
O leitor percebe uma simples denotação, quando de
fato a estrutura é dupla: denotada/conotada
EXEMPLO: POSE
OS PROCESSOS DE CONOTAÇÃO - OBJETOS
Consiste na disposição artificial de objetos em
uma cena ou na escolha por uma fotografia que
privilegie um objeto em detrimento de outros ou
dos personagens.
Objetos funcionam como símbolos, indutores de
associações de idéias
Características:
A conotação é captada como imediata e espontânea
O objeto às vezes não possui força, mas um sentido
EXEMPLO: OBJETOS
OS PROCESSOS DE CONOTAÇÃO
Fotogenia:
A mensagem conotada reside na própria imagem
“embelezada” por técnicas de iluminação, impressão,
modificações digitais, etc.
Estetismo:
Ocorre quando a “fotografia se faz pintura”. A intenção é
transformar a fotografia em arte e impor um significado
mais sutil e complexo do que os outros processos.
Sintaxe:
Consiste em uma leitura discursiva de objetos e signos no
interior de uma mesma fotografia, um encadeamento de
significados sobre um mesmo assunto. Comumente
encontrado em revistas ilustradas.
O TEXTO E A IMAGEM
“Uma imagem vale mais que mil palavras”
A imagem já não ilustra a palavra, mas o
contrário, é a palavra que complementa a
imagem.