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Design na Empresa
SUMÁRIO
2. DESIGN................................................................................................................... 8
3.1 IMERSÃO............................................................................................................ 26
3.2 ANÁLISE............................................................................................................. 40
4.2 EXPERIMENTAÇÃO........................................................................................... 51
5. ENCERRAMENTO ................................................................................................ 69
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1. DESIGN NA EMPRESA
1.1 INTRODUÇÃO
Bem, imagine sua empresa com maior destaque, com soluções inovadoras, que
ofereçam uma nova proposta ao seu consumidor e com rentabilidade ainda maior
para o seu empreendimento!
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Mas, como o design pode ajudar em meu negócio? É o seguinte... Você, como
empresário, deve mergulhar no universo do consumidor e, dentro desse universo,
extrair valores, como o que seu consumidor deseja o que ele pensa. Algumas
necessidades e desejos não são revelados pelas pesquisas tradicionais. É preciso ir
além.
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OBJETIVOS
Este curso trará informações que o ajudarão a ter uma visão do que é o design.
Como gerar vantagem competitiva para o seu negócio.
O que pode ser otimizado por uma ação de design.
Portanto, o objetivo do curso é que você, empreendedor, veja o quanto é importante
inovar em sua empresa e destacar as estratégias de design que podem agregar
muito valor ao seu negócio.
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Você poderá fazer o seu cadastro ou entrar usando o seu usuário já cadastrado.
Depois, basta você recortar e colar a frase no Twitter. Ao “tuitar” a frase ou a ideia
proposta na caixinha de texto, você começa a trocar suas experiências com outros
empresários.
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Se você teve dúvidas ao responder a essas perguntas, então está na hora de refletir
e mudar... Para inovar em sua empresa, vender mais e garantir a lucratividade do
seu negócio, o que conta mesmo é conhecer as necessidades do cliente e trabalhar
na sua satisfação.
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2. DESIGN
2.1 A IMPORTÂNCIA DO DESIGN
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Naturalmente, entende-se Design como aquilo que é bem projetado, que funciona
adequadamente, que é agradável, atrai o cliente e você também!
O consumidor é atraído por aquilo que julga ser necessário a ele. O uso do celular é
um ótimo exemplo. Antes, não havia necessidade de se ter celular, mas, hoje, ele é
indispensável.
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Tudo isso que você viu promove o DESEJO, que leva a uma SENSAÇÃO. O bom
DESIGN garante a satisfação do consumidor pelo seu produto ou serviço.
Boas sensações:
Vestir uma roupa de marca famosa, entrar em um apartamento de luxo, o cheiro de
um carro novo... Ah! Como são boas! Inesquecíveis!
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Isso é Design, seja dentro ou fora de casa. Ele está em tudo que funciona, que
atenda necessidades.
Por exemplo, em sua casa o design é um elemento essencial, dos itens decorativos
aos funcionais. Ele está lá e você, às vezes, nem percebe.
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Banheiro: Torneira
Cozinha: Forno/Micro-ondas
Imagem de um micro-ondas
Um design que entra não apenas para ser funcional, mas também para aliar conforto
e modernidade ao ambiente. É desenvolvido para atender a um novo estilo de vida.
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Quarto: Termômetro
Quarto: Cadeira
Uma cadeira que valoriza a tradição dos ursinhos de pelúcia. Muito criativo.
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Quarto: Colchão
Design inserido até no colchão no qual você dorme! O modelo acima vem com
prateleiras retráteis.
Imagem de três caixas de leite com embalagens ilustradas e coloridas, ao lado as canecas com
o mesmo design.
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Design projeta:
O útil;
O belo;
O necessário
Ou seja, ele vai muito além do que você imagina. Pense design!
O que seria desse ferro antigo? Hoje ele não seria um objeto de destaque em
museus.
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Pois é! O ferro de passar roupa evoluiu e percorreu um longo caminho até chegar ao
design de hoje.
Desnecessário?
Imagine só como seria!
Entenda que a boa embalagem vende mais e bons serviços agradam mais!
Design é a cereja do bolo em produtos e serviços.
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Você sabia que até mesmo nos alimentos podemos encontrar o design?
O projeto de um novo tipo de achocolatado exige que ele seja saboroso, de rápida
dissolução e que tenha uma embalagem que desperte no cliente o desejo de
consumir o produto. Isso é pensar Design!
Já o Designer é o profissional que elabora isso tudo e muito mais... A seguir você vai
conhecer o que faz este profissional.
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Profissão
Eu faço design
Eu estudo design
Profissional
Eu sou designer
Eu trabalho como designer
Assim como em outras profissões, ser designer parece uma atividade bacana e
cheia de coisas legais. E é mesmo!
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Design na Empresa
Muito mais do que lidar com arte, designers precisam ser criativos para fazer a
empresa atingir o seu público-alvo.
Não se deve conduzir um negócio apenas com base na intuição ou confiar apenas
em números. Por isso, PENSE COMO DESIGNER NAS VÁRIAS ÁREAS DO SEU
NEGÓCIO para gerar maior lucratividade.
Evolução do Design
1980: FUNCIONALIDADE
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1990: QUALIDADE
2000 MARCAS
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2010 = INOVAÇÃO
Design nesta década:
Agora que você já sabe o que é design e o que um designer faz, esperamos que:
Imagine que você vá criar um novo produto ou serviço. Ao invés de pensar como ele
seria para começar a produzir ou comercializar, inverta o foco e descubra como o
consumidor o idealiza, descubra o que seu cliente quer.
É sobre isso que iremos falar agora: sobre os Processos para a prática do Design
em sua Empresa.
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ATIVIDADE
Já que você aprendeu o que é Design e qual o papel do designer, que em nosso dia
a dia o Design está sempre presente e que ele pode gerar vantagem competitiva
para seu negócio, está apto a responder às seguintes questões:
A ( ) Produtos palpáveis, serviços e experiências que possam gerar valor real para o
consumidor ou usuário.
B ( ) Produtos com a aparência agradável e com funcionalidade suficiente para
atender o consumidor.
C ( ) Produtos que possuem os padrões aceitos pelo mercado tradicional.
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Resposta:
1- B
2- A
3- C
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3. EXPERIMENTAR DESIGN
3.1 IMERSÃO
Hoje, uma bebida que envolve certo glamour, mas nem sempre foi assim.
Antes, o café era conhecido como Moca e era uma bebida rústica.
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Com a globalização, o café, além de se tornar saboroso, virou motivo para encontros
como um happy hour, por exemplo.
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Ah! Mas ninguém, nem mesmo você, quer gerir uma empresa com base apenas em
sentimento, intuição e inspiração, não é mesmo? Por isso, você vai iniciar um
caminho por entre as fases do projeto de design. Sua fase é a de imersão.
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De volta à superfície...
Quer saber qual recurso pode utilizar?
As possibilidades são várias:
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Pesquise em campo
Não se esqueça de que o olho no olho TAMBÉM diz muito. O corpo fala!
Pela expressão do cliente, podemos identificar o que ele quer, o que gosta, o que
não gosta, o que não serve pra ele.
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Pense um pouco...
Consumir diz: Me preocupo com o meio ambiente quando descarto uma escova
dental. Mas, o que fazer com elas?
Consumir diz: Bom, há como resolver este problema ambiental a partir de uma
medida de design.
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Imagem de consumidores
Faça uma pesquisa etnográfica. Sabe o que é esta tal pesquisa etnográfica?
Método de investigação de campo do antropólogo polonês Bronislaw Malinowski,
método que observa o consumidor.
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GANHOS
Como você acha que seria o consumidor para este tipo de produto?
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E este produto?
Imagem de um celular
E este?
Oferecendo produtos e/ou objetos para que as pessoas se adaptem a eles e não o
contrário! Compreende?
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Aplicando design e chegando à solução mais viável, descartar as cerdas, pois são
biodegradáveis.
Outra técnica utilizada pelo design foi a aplicação de um processo associativo. Isso
significa buscar outro produto que tem o mesmo conceito. Um aparelho de barbear,
por exemplo, que também possui a lâmina descartável.
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Um problema curioso foi resolvido com design, como forma de manter limpos os
mictórios na Inglaterra.
Um simples mosquitinho foi acrescentado em seu interior.
Resultado? 85% dos banheiros são mais limpos na Inglaterra.
Viu como uma simples intervenção do design condicionou o hábito dos usuários?
Ao tentar acertar o alvo, evitava-se a sujeira.
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ATIVIDADE
Então, você será um pipoqueiro popular em seu bairro. Porém, seu carrinho de
pipocas que vendia muito já caiu no cotidiano, sem novidades para seu público.
Para trazer novidades, é preciso se colocar no lugar do cliente, compreendê-lo em
suas necessidades, desejos, opiniões.
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Refletiu?
Resposta: Pesquise seu cliente!
Você identificou a vantagem da pesquisa junto ao consumidor para a execução da
primeira fase do design. Ela é muito importante para que você seu consumidor.
Agora que você já tem os dados importantes sobre o consumidor, já pode ir para a
próxima fase do design, a Análise.
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3.2 ANÁLISE
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Imagem de um detetive
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Blogs - Blog é uma página na internet criada por uma pessoa que quer compartilhar
com os internautas um ou mais assuntos do seu interesse. Os blogs são
considerados ferramentas colaborativas. O autor do blog recebe críticas, sugestões,
opiniões variadas e sem restrições. Você pode abrir uma página de blog
gratuitamente, é só pesquisar na Internet como desenvolver a sua!
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Note que, não apenas das propriedades, mas das possibilidades de exploração de
soluções de problemas do produto, nasce um contentor de lixo urbano. Verifique o
processo de transformação nas imagens a seguir:
Viu só como uma boa sugestão e boas ideias em design trouxeram uma solução
ambiental?
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O desafio proposto foi o seguinte: “Redefina a escova de dente para que ela, quando
descartada, não polua tanto”.
Bolo? Para limpeza dos dentes? Essa ideia de “bolo” parece estranha!
É tempestade de ideias, gente!
Para fazer esse processo, você tem que saber atuar em um brainstorming, ou seja,
uma tempestade de ideias para gerar inovações, questionamentos e, por fim,
solução ao desafio proposto.
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Fique atento!
Nada de punir o “pensar fora do quadrado” nessa fase!
O correto é reforçar, oferecendo atenção e audiência não punitiva!
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3.3 IDEAÇÃO
Neste momento do processo criativo, não é mais hora de tempestade de ideias, mas
de escolher um grupo de ideias mais factíveis que terão mais chances de dar certo
nas contingências analisadas dos consumidores.
Está é a hora de convergir, focar em soluções possíveis!
Fase 3 - Ideação
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Calçados Interativos
Com o apoio do Sebraetec, design paulistana dá adeus à padronização e introduz o
conceito de customização interativa, com calçados que podem ser reinventados pelo
consumidor final.
Cole suas ideias na parede! Não as deixe escapar! Anote tudo! Faça um
mapeamento do processo criativo.
Neste caso, a ideia escolhida foi que apenas as cerdas seriam descartadas,
permanecendo o cabo, a maior parte do produto.
Gostou desta ideia?
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Enquanto você pensa, e no seu carrinho de pipoca, o que pode ser realizado nele?
Nele também já é hora de aplicar a conversão das ideias levantadas para uma
possível solução.
O que pode ser modificado? Reflita a esse respeito.
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ATIVIDADE
Vamos praticar? Em seu carrinho de pipoca, você irá organizar as ideias sugeridas
no mapeamento, agrupando as mais factíveis, que terão mais chances de dar certo
mediante a análise com o consumidor.
Assinale a ideia que julgar mais interessante como solução de design para seu
carrinho de pipoca. Vamos lá e boas ideias!
IDEIAS
( ) Pipoca com recheio de chocolate.
( ) Mudar cor do carrinho.
( ) Kit higienizante para gordura.
( ) Pipoca com recheio quatro queijos.
( ) Pipoca com embalagem em baldinhos com temas colecionáveis.
( ) Pipoca assada é mais saudável.
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4.2 EXPERIMENTAÇÃO
Fase 4 – Experimentação
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Protótipo:
pro.tó.ti.po
sm (proto2+tipo2)
1. Primeiro tipo; primeiro exemplar; modelo, padrão.
2. O exemplar mais exato, de maior perfeição.
Para o Design, prototipagem possui um fundamento muito mais rico. Agora que
sabemos do que se trata o protótipo, vamos praticar?
Praticar, aqui, significa visualizar todos os caminhos, aproximar-se do ideal e testar
sua usabilidade!
Experimentar reduz as incertezas e acelera a criação da estratégia vencedora.
Quanto mais cedo, melhor!
Tangível
Isto quer dizer que é real, verdadeiro e palpável. Por exemplo: a bicicleta, o pneu, o
selim...
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Intangível
Já aqui, é o que não se pode apalpar, tocar. Por exemplo: a sensação de liberdade,
o esforço físico, o gosto pelo ciclismo...
E como fazer?
Post-its podem organizar sistemas de informação.
Storyboard serve como forma de mapeamento de processos.
Placas de isopor e papelão podem compor layouts arquitetônicos em escala
real.
Objetos existentes podem servir como suporte para novos sistemas.
Protótipos virtuais (3D) colaboram bastante para projetos complexos.
A união de simples objetos compõem modelos funcionais
DICA:
A meta da prototipagem no Design não é criar um modelo funcional e com
acabamentos finais, mas sim dar forma a uma ideia para conhecer seus pontos
fortes ou fracos e afunilar conceitos!
E o experimento?
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2º modelo projetado
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3º modelo projetado
O que é Storyboard?
É um método rápido, por meio de desenhos, onde esquematizamos uma história ou
desenvolvimento de um projeto.
Vamos praticar esse tal de storyboard? Para isso, monte o seu.
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ATIVIDADE
O importante aqui é usar a imaginação do que pode ser melhorado na
comercialização das pipocas, ou seja, colocar a mão na massa! Monte seu
storyboard! Para isso, assinale as quatro ideias que você julgar serem as melhores.
Frase para postar no twitter: Design baseia-se em prototipagem, uma vez que
você não desiste de uma ideia promissora, você a constrói! #EADSebraesp.
Agora que você já fez suas experiências, já pode implementar o que você idealizou.
Para isso, conheça a próxima fase de um projeto de design, a implementação.
É hora de concretizar as ideias!
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4.2 IMPLEMENTAÇÃO
Fase 5 – Implementação
Desses quatro itens que são importantes, a Gestão de Pessoas é o aspecto que
vamos apontar com detalhes. Acompanhe.
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A primeira coisa a se fazer é ter uma equipe que auxilie neste processo.
Com uma equipe definida e os objetivos que quer alcançar já determinados, você
pode começar.
Também planeja a produção, elabora as cenas, reúne os melhores para sua equipe,
mas deve saber identificar cada membro da mesma.
O antropólogo:
Observa comportamento / convívio – insights, compreensão física e
emocional.
O experimentador:
Testa novas ideias, curiosidade mental e paixão.
O polinizador:
Explora outros setores e culturas para adaptar e compartilha.
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O saltador de obstáculos:
Ultrapassa as barreiras, trabalha sob pressão, faz mais com menos, tenta
algo que nunca foi feito antes.
O colaborador:
Reúne grupos ecléticos, é multidisciplinar e atua como líder, tem visão do
todo, um mediador de grupos de trabalho.
O diretor:
Indaga, estimula, planeja, dirige, elabora e reúne os melhores.
Pessoas de construção
O arquiteto de experiências:
Atua nas necessidades do usuário, cria/projeta uma experiência
multissensorial.
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O cenógrafo:
Cria ambiente para quem cria, materializa a nova experiência.
O cuidador:
Antecipa a necessidade do cliente, zela pelo cliente.
O contador de histórias:
Cria conexões emocionais com a equipe e cliente. Reforça histórias que
valorizam os valores culturais da empresa.
Por isso, foque a sua equipe em resultados positivos. Se a sua equipe for composta
de apenas uma pessoa, ou seja, você mesmo, reflita se não pratica a
autossabotagem em seu próprio negócio.
A partir desse momento, vamos conhecer um caso de um produto que obteve muito
sucesso em sua implementação:
As iniciativas dos produtores de figos de Valinhos e região.
Esses produtores tiveram ações com o objetivo de reforçar a competitividade de
todos os agentes do polo produtor de figos.
Acompanhe e conheça quais foram estas iniciativas.
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Antes o figo era comercializado desta forma. O produto ficava sem proteção e havia
desperdício por conta do manuseio dos consumidores. Além disso, esta caixa não
permite o empilhamento.
Ação de design
Percebeu como a nova embalagem impede o contato com o figo e deixa o produto
visível e arejado? Com esta embalagem é possível empilhar e ganhar espaço na
exposição. Além disso, a quantidade reduzida evita o desperdício, já que esse
produto é altamente perecível.
Outra iniciativa foi uma Logística Eficiente – criação de um sistema logístico conjunto
para diminuir o tempo de entrega das frutas.
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Certo...
Após todos os questionamentos e possíveis melhorias, chegamos ao produto final
implementado. Agora é fazer as perguntas, identificar potenciais do produto, ver se
atende ao consumidor.
Faça as perguntas certas que julgar adequadas para chegar ao objetivo final que é a
satisfação do consumidor.
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Uma sugestão interessante seria, além do layout inovado, o grande golpe de mestre,
a pipoca assada.
E por que a pipoca assada?
Simples, porque há um ótimo benefício para o consumidor, pois tem um teor de
gordura bem menor que a feita na pipoqueira, muito mais saudável. Um diferencial
para seu negócio.
O importante neste momento em seu carrinho de pipoca é validar a ideia e colocá-la
em prática. Seus consumidores estão esperando!
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4.3 FEEDBACK
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Maurício Ganciar chegou longe, mais depressa do que imaginava, graças a móveis
feitos com materiais inovadores que conquistaram mercados exigentes como o da
casa mais observada do país.
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Com base no que você aprendeu, em sua opinião, como foi a aceitação da nova
escova? O usuário gostou do novo produto?
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Imagem do carrinho de pipoca com o pipoqueiro e um cliente saboreando uma pipoca assada
Sucesso total!
Os clientes aprovam as ideias implementadas e não param de consumir o novo
produto.
Ah, observe também a alteração no layout e a mudança no estilo do carrinho!
PIPOCA ASSADA: Com embalagem em baldinhos com temas colecionáveis!
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5. ENCERRAMENTO
5.1 ENCERRAMENTO E DESPEDIDA
A evolução dos conceitos de gestão empresarial sugere que a competição por preço
é falha e inconsistente.
Uma nova forma de pensar a gestão de negócios sugere o design como forte fator
competitivo e sustentável.
Durante o curso você viu que se diferenciar no mercado com produtos e serviços
não é obra do acaso, e também não acontece da noite para o dia. É preciso pensar
e experimentar design.
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Percebeu que a empresa que pensa o design como estratégia competitiva não se
contenta em apenas servir seus clientes, mas preza por exceder suas expectativas.
E, por fim, compreendeu que pensar design é fazer uma leitura diferenciada dos
estímulos recebidos ao observar o comportamento do consumidor e transformá-los
em soluções tangíveis.
Soluções essas que proporcionam ao seu cliente novas experiências e que geram
para a sua empresa um diferencial competitivo,com resultados positivos e
percebidos na evolução do seu negócio.
Estamos chegando ao final do curso e, nele, você viu como pensar Design foi
importante para solucionar os cases:
Do mictório
Das telhas Santo André
Do cabide
Da indústria Calçadista Ciao Mao
Viu como o Design fez diferença no caso do Figo, na nova proposta para a escova
de dente e até mesmo na medida sustentável adotada pela Odicon.
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Design na Empresa
O design está inserido em nosso dia a dia. Pensar design é um conceito inovador
para a gestão do seu negócio. Neste curso você compreendeu que o design
investiga, analisa e interpreta necessidades por meio de observações.
Pense design! Traga um novo olhar para o seu produto ou serviço e torne sua
empresa mais competitiva no mercado.
Não esqueça de imprimir seu certificado e acessar os outros cursos que o SEBRAE-
SP preparou para empreendedores como você!
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Você, que já está familiarizado com os produtos e serviços do Sebrae-SP, saiba que
esse relacionamento pode ser permanente. Receba informações e dicas bem
objetivas para melhorar a sua empresa. Faça parte das redes sociais virtuais das
quais o Sebrae-SP participa.
Assim, você fica conectado a tudo o que existe de melhor para o seu negócio. Até
breve!
Imagem dos ícones das Redes Sociais: Twitter, Facebook, Youtube e Meu SEBRAE
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