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Manual de operação:
KIT DE TRANSFERÊNCIA
DE CALOR
2
Em janeiro/2015 Em Em
3
FACULDADE DE TECNOLOGIA
LABORATÓRIO DE TERMOCIÊNCIAS
MANUAL DE PROCIDIMENTOS
MANAUS-AM
4
Sumário
4. Radiação.................................................................................................... 32
4º) Uma caixa de diálogo irá aparecer. Clique em “Next” para prosseguir com
a instalação.
8
5º) Selecione o local onde o programa ficará salvo. Clique em “Next” para
prosseguir com a instalação.
7º) Uma caixa de diálogo irá aparecer, indicando que o programa está pronto
para a instalação. Clique em “Finish” e instale o programa.
8º) Uma nova caixa de diálogo aparecerá, indicando que o programa foi
instalado com sucesso. Click em “Finish”.
10
Onde,
Por meio das teclas é possível também visualizar o valor dos demais
parâmetros de interesse:
3.2. Experimentos
Δ𝑇 (1)
𝑄 =𝑘∙𝐴∙
Δ𝑥
• Regule a tensão a 10 V.
• Espere que as temperaturas se estabilizem e regule seus valores: um
𝑑𝑇1
critério para a condição de estabilidade poderia ser ≤ 0,2℃.
𝑑𝑡
• Aumente a tensão a 14 V.
• Espere até que as temperaturas se estabilizem e regule seus valores.
• Aumente a tensão a 18 V.
• Espere até que as temperaturas se estabilizem e regule seus valores.
Volts
Ampéres
T1 (°C)
T2 (°C)
T3 (°C)
T6 (°C)
T7 (°C)
T8 (°C)
F (l/h)
IMPORTANTE: a distância entre os termopares é de 0,015 m
Calcule:
𝑄 = 𝑉 ∙ 𝐼(𝑊) (2)
𝑇𝑐𝑎𝑙𝑜𝑟 = 𝑇1 − 𝑇3 (3)
𝑇𝑓𝑟𝑖𝑜 = 𝑇6 − 𝑇8 (4)
Observe que os perfis das temperaturas são linhas retas com coeficiente an-
gular diretamente proporcional ao fluxo térmico Q; calcule o coeficiente angular
(m) de cada reta e verifique que:
𝑄 (5)
= 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒
𝑚
Δ𝑇 (1)
𝑄 =𝑘∙𝐴∙
Δ𝑥
Aqui, k é a condutividade térmica do material desse plano.
• Aumente a tensão a 12 V.
• Espere até que as temperaturas se estabilizem e regule seus valores.
• Aumente a tensão a 14 V.
• Espere até que as temperaturas se estabilizem e regule seus valores.
Volts
Ampéres
T1 (°C)
T2 (°C)
T3 (°C)
T6 (°C)
T7 (°C)
T8 (°C)
F (l/h)
IMPORTANTE: a distância entre os termopares é de 0,015 m
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π ∙ D2int
𝐴= Seção transversal da amostra
4
Δ𝑇𝑐𝑎𝑙𝑜𝑟 = 𝑇1 − 𝑇3 Grad. de temperatura na seção de
aquecimento
𝚫𝒙𝟏𝟑 ∙ 𝑸 Condutividade na seção de aquecimento
𝒌𝒒𝒖𝒆𝒏𝒕𝒆 =
𝑨𝒒𝒖𝒆𝒏𝒕𝒆 ∙ 𝚫𝑇𝑞𝑢𝑒𝑛𝑡𝑒
𝑄 (6)
𝑘=
𝐴∙𝑚
(𝑇𝐴 − 𝑇𝐵 )
𝑅=
𝑄 (7)
𝐴
𝛥𝑥𝑖𝑛𝑡 ∙ 𝑄
𝑘𝑖𝑛𝑡 =
𝐴𝑖𝑛𝑡 ∙ (𝑇𝑞𝑢𝑒𝑛𝑡𝑒 − 𝑇𝑓𝑟𝑖𝑜 ) (8)
Δxint = 0,03 m
𝑇2 − 𝑇3 (9)
𝑇𝑞𝑢𝑒𝑛𝑡𝑒 = 𝑇3 −
2
𝑇6 − 𝑇7 (10)
𝑇𝑓𝑟𝑖𝑎 = 𝑇6 −
2
• • Regule a tensão a 10 V.
• • Espere até que as temperaturas se estabilizem e regule seus valores.
• • Aumente a tensão a 12 V.
• • Espere até que as temperaturas se estabilizem e regule seus valores.
Volts
Ampéres
T1 (°C)
T2 (°C)
T3 (°C)
T6 (°C)
T7 (°C)
T8 (°C)
F (l/h)
Calcule:
π ∙ D2int
𝐴= Seção transversal da amostra
4
𝑻𝟐 − 𝑻𝟑 Temperatura da face quente da amostra
𝑻𝒒𝒖𝒆𝒏𝒕𝒆 = 𝑻𝟑 −
𝟐
𝑻𝟔 − 𝑻𝟕 Temperatura da face fria da amostra
𝑻𝒇𝒓𝒊𝒂 = 𝑻𝟔 −
𝟐
Δ𝑇 = 𝑇𝑞𝑢𝑒𝑛𝑡𝑒 − 𝑇𝑓𝑟𝑖𝑜 Grad. de temperatura na seção
intermediária
𝚫𝒙𝒊𝒏𝒕 ∙ 𝑸 Condutividade na seção de resfriamento
𝒌𝒊𝒏𝒕 =
𝑨𝒊𝒏𝒕 ∙ (𝑻𝒒𝒖𝒆𝒏𝒕𝒆 − 𝑻𝒇𝒓𝒊𝒐 )
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4. Radiação
Figura 10: Equipamento para experimentos de radiação.
2𝜋 ∙ 𝑟𝑑2 (14)
𝐹𝑠𝑑 =
𝑟𝑠2 + 𝑟𝑑2 + 𝑠𝑠𝑑
2
+ √(𝑟𝑠2 + 𝑟𝑑2 + 𝑠𝑠𝑑
2 )2
− 4 ∙ 𝑟𝑠2 ∙ 𝑟𝑑2
Onde,
𝑅 (16)
𝜉=
𝐹 ∙ 𝜎 ∙ (𝑇𝑠4 − 𝑇𝛼4 )
Onde,
R é a leitura do radiômetro.
𝑇𝑎 % 𝑇𝑠 𝑄𝑏 𝑄𝑟 F
Onde,
𝑇𝑎 : é a temperatura ambiente % é o percentual do potenciômetro
𝑇𝑠 : é a temperatura da superfície da placa aquecida
𝑄𝑏 : é a energia emitida pela placa aquecida
𝑄𝑟 : é a leitura do radiômetro
F é o fator de forma
𝑅 (17)
𝜉=
𝐹 ∙ 𝜎 ∙ (𝑇𝑠4 − 𝑇𝛼4 )
Com essa relação, supondo que a emissividade da placa preta seja igual
a 1, é possível determinar o fator de forma F, a partir dos valores medidos pelo
radiômetro e as temperaturas da placa e do ambiente.
Substituindo a placa preta pela placa cinza e pela polida, podem-se
determinar suas emissividades, considerando que o fator de forma F permanece
constante.
4.1.4.1. Experimento 1
4.1.4.2. Experimento 2
𝐼𝑓 = 𝐼0 ∙ 𝑒 −𝛼𝑡 (18)
Onde,
𝐼0 : é a intensidade luminosa do raio incidente (lux)
𝐼𝑓 : é a intensidade luminosa após passar pelo filtro (lux)
𝑡: é a espessura do filtro (m)
𝛼: representa o poder de absorção do material do filtro.
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5. Convecção e Radiação
Figura 12: Equipamento para experimento da combinação de convecção e radiação.
Nota: a potência fornecida à resistência é obtida por: Potência (Q) = Tensão (V)
x Corrente (I).
• Escolha uma posição angular do termopar T10, girando o suporte branco
de teflon.
• Ative o ventilador centrífugo usando o seletor da caixa de controle do mod.
TE6D/EV.
• A velocidade do ar (U) no duto de alimentação pode ser lida na parte
superior do mostrador da unidade TE6/EV, usando as teclas de setas.
• Para alterar a velocidade do ar, mova a válvula situada na aspiração do
ventilador.
• Ao final do experimento, reduza a tensão a zero.
• Quando a temperatura T10 ficar próxima à temperatura ambiente,
desligue o ventilador da unidade mod. TE6/EV.
• Desconecte a unidade mod. TE6/EV da rede elétrica.
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Tensão (V)
Corrente (A)
𝑄𝑡𝑜𝑡 (W)
T9 (°C)
T10 (°C)
𝑈𝑎 (m/s)
Note que, a baixas temperaturas (em geral, menores do que 230 °C), a taxa de
transferência térmica para convecção natural, hcn, é maior do que a para irradia-
ção, hr. Já a altas temperaturas (em geral, maiores do que 230 °C), a taxa de
trans- ferência térmica para convecção natural, hcn, é menor do que para
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Tensão (V)
Corrente (A)
𝑄𝑡𝑜𝑡 (W)
T9 (°C)
T10 (°C)
𝑈𝑎 (m/s)
Tensão (V)
Corrente (A)
𝑄𝑡𝑜𝑡 (W)
T9 (°C)
T10 (°C)
𝑈𝑎 (m/s)