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SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO

TARIFÁRIA – SGT

Nota Técnica nº 71/2015-SGT/ANEEL


Brasília, 02 de Abril de 2015

Base de Remuneração
Regulatória
Banco de Preços Referenciais
ME T OD OL O G I A A PL ICA DA A RE DES , L IN HA S E
S U B E S TA Ç ÕE S DE D IS T RI BU IÇÃ O

............................................
R E V I S Ã O T A R I F Á R I A P E R I Ó D I C A D A S C O N C E S S I O N Á R I A S
D E D I S T R I B U I Ç Ã O D E E N E R G I A E L É T R I C A

AUDIÊNCIAPÚBLICA

Agência Nacional de Energia Elétrica


SGAN 603 / Módulo “J” – 1º andar
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índice

I. OBJETIVO........................................................................................................................................................................ 1
II. DOS FATOS .................................................................................................................................................................... 1
III. ASPECTOS METODOLÓGICOS ................................................................................................................................... 2
III.1. PROPOSTA............................................................................................................................................................. 2
III.2. HARMONIZAÇÃO METODOLÓGICA ..................................................................................................................... 3
IV. METODOLOGIA ............................................................................................................................................................ 4
IV.1. A FORMAÇÃO DO BANCO DE PREÇOS .............................................................................................................. 4
IV.2. EQUIPAMENTO PRINCIPAL (EP).......................................................................................................................... 5
IV.3. DEFINIÇÃO DOS MÓDULOS ................................................................................................................................. 6
IV.3.1 – CARACTERIZAÇÃO ...................................................................................................................................... 6
IV.3.2 – REPRESENTATIVIDADE DOS TUCs ........................................................................................................... 9
IV.3.3 – CODIFICAÇÃO ............................................................................................................................................ 10
IV.4. VALORAÇÃO DOS MÓDULOS ............................................................................................................................ 12
IV.4.1 – BASE DE DADOS ........................................................................................................................................ 12
IV.4.2 – CÁLCULO DA MÉDIA BRASIL .................................................................................................................... 12
IV.4.3 – AGRUPAMENTO DE MÓDULOS ................................................................................................................ 13
IV.4.4 – AJUSTES DE MÓDULOS ............................................................................................................................ 14
IV.4.5 – AGRUPAMENTO DE EMPRESAS .............................................................................................................. 15
IV.5. BANCO DE PREÇOS REFERENCIAIS ................................................................................................................ 16
V. RESULTADOS .............................................................................................................................................................. 19
VI. APLICAÇÃO................................................................................................................................................................. 22
VI.1. AVALIAÇÃO DOS ATIVOS E LAUDO DE AVALIAÇÃO ....................................................................................... 22
VI.2. TRATAMENTO DE CASOS ATÍPICOS ................................................................................................................ 24
VI.3. ATUALIZAÇÃO DOS MÓDULOS ......................................................................................................................... 25
VI.4. NOVAS TECNOLOGIAS E MELHORIA DA QUALIDADE .................................................................................... 26
VII. OUTROS TEMAS ....................................................................................................................................................... 27
VII.1. BASE DE ANUIDADE REGULATÓRIA – BAR .................................................................................................... 27
VII.2. JUROS SOBRE OBRAS EM ANDAMENTO – JOA............................................................................................. 29
VII.3. OBRIGAÇÕES ESPECIAIS ................................................................................................................................. 30
VIII. CONCLUSÃO ............................................................................................................................................................ 32
IV. RECOMENDAÇÃO ...................................................................................................................................................... 33
ANEXO I – LISTA DE CONTRIBUIÇÕES NA PRIMEIRA ETAPA DA AP 23/2014 ............................................................ 1
ANEXO II – AGRUPAMENTO DE MÓDULOS .................................................................................................................. 24
ANEXO III – ESTRUTURA MODULAR FINAL .................................................................................................................. 30
ANEXO IV – BASE DE DADOS DE VARIÁVEIS .............................................................................................................. 31
ANEXO V – AGRUPAMENTO DE EMPRESAS................................................................................................................ 35
ANEXO VI – CÓDIGO R ................................................................................................................................................... 58
ANEXO VII – FÓRMULAS DE ATUALIZAÇÃO ................................................................................................................. 63
ANEXO VIII – BASE DE DADOS – JOA ........................................................................................................................... 67
ANEXO IX – BASE DE DADOS – BAR ............................................................................................................................. 69
ANEXO X – AJUSTES REALIZADOS NOS PREÇOS DOS MÓDULOS .......................................................................... 72
ANEXO XI – RELAÇÃO DE MÓDULOS E PREÇOS ........................................................................................................ 82
ANEXO XII – RESULTADOS .......................................................................................................................................... 104
Nota Técnica no 71/2015–SGT/ANEEL

Em 02 de abril de 2015.

Processo n.º 48500.002748/2014-46

Assunto: Metodologia e Resultados do Banco de


Preços Referenciais para definição da Base de
Remuneração Regulatória (BRR) das
Concessionárias de Distribuição de Energia Elétrica.

I. OBJETIVO

1. O objetivo desta Nota Técnica é apresentar os resultados do estudo para o estabelecimento de


referenciais regulatórios para valoração de ativos, na constituição de um Banco de Preços Referenciais,
objetivando a definição da Base de Remuneração Regulatória (BRR), a ser aplicada nas revisões tarifárias
periódicas das concessionárias de distribuição de energia elétrica.

II. DOS FATOS

2. Em 11/06/2014 foi aberta a primeira fase da Audiência Pública nº 23/2014, onde disponibilizou-
se para discussão a Nota Técnica n° 187/2014-SRE/ANEEL, que apresentou os primeiros resultados do Banco
de Preços Referenciais para as Concessionárias de Distribuição. O período de contribuições se estendeu de
11/6/14 a 1/9/14 e, especificamente em relação ao tema Base de Remuneração, foram recebidas quase 200
contribuições de 29 interessados, entre agentes, conselhos de consumidores, associações setoriais e
consultorias.

3. Em 08/09/2014, por meio do Ofício Circular n° 25/2014-SRE/ANEEL foram solicitados os dados


de investimento de todas as concessionárias dos últimos 2 anos, com o objetivo de avaliar os custos de
Componentes Menores e Custos Adicionais.

4. Em 08/10/2014, por meio do Ofício Circular n° 29/2014-SRE/ANEEL, foram solicitados os


dados de investimento agregado de todas as concessionárias dos últimos 2 anos, com o objetivo de avaliar o
prazo médio de construção dos diversos tipos de obras.

5. Dessa forma, os resultados apresentados nesta Nota Técnica decorrem da análise das
informações recebidas, aperfeiçoando a metodologia já apresentada na Nota Técnica n° 187/2014-
SRE/ANEEL, e também considera as contribuições recebidas no âmbito da audiência pública.
(Fls. 2 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

6. Por fim, esta Nota Técnica foi estruturada de forma a apresentar a base de dados utilizada, a
metodologia e os resultados alcançados, além de uma análise sucinta das contribuições recebidas, indicando
quais já foram acatadas ou não, bem como as que ainda estão em análise.

III. ASPECTOS METODOLÓGICOS

III.1. PROPOSTA

7. Na Nota Técnica n° 187/2014-SRE/ANEEL, de 04/06/14, foi enunciado o problema que se


buscava solucionar:

“Quais os melhores métodos, critérios e procedimentos a serem adotados para valorar os ativos
de distribuição, conferindo maior robustez, previsibilidade, consistência e transparência ao
processo, minimizando as discussões entre regulado e regulador, e introduzindo mecanismos
de incentivo à eficiência?”

8. A grande maioria das contribuições recebidas na AP 23 foram no sentido de apoiar a adoção


de um banco de preços referenciais, mas discordaram quanto ao início de sua aplicação, sugerindo, em geral,
que fosse aplicado a partir do próximo ciclo de cada empresa.

9. Apesar disso, houve muita crítica à base de dados utilizada para compor o banco de preços
que foi colocado em AP, o que certamente prejudicou também a própria análise quanto à sua aplicação, gerando
insegurança quanto aos resultados esperados.

10. Sobre esse aspecto, o banco agora apresentado evolui muito em termos de qualidade da
informação. Além disso, serão apresentados nesta Nota Técnica todos os impactos simulados, o que permitirá
uma análise mais qualificada.

11. Assim, com base no resultado alcançado e nos argumentos que serão explicitados abaixo, a
proposta para esta segunda fase da AP é:

Adoção de valores regulatórios para os itens de custos denominados de COM


(Componentes Menores) e CA (Custos Adicionais) que compõem o investimento. Para
implementar essa proposta, deverá ser utilizado um Banco de Preços Simplificado, com
a definição dos módulos construtivos no nível do Tipo de Unidade de Cadastro – TUC.

12. Ressalta-se que a aplicação do Banco de Preços se dará sobre os investimentos incrementais,
realizados entre a data-base do laudo da última revisão tarifária e a data-base de agora.

13. A aplicação efetiva deverá observar a dinâmica própria da base de remuneração, cuja data-
base é seis meses antes da data de revisão tarifária da concessionária. Na ocasião, todo o trabalho de
realização do laudo de avaliação já estará em curso, visto que a data de entrega ocorre em até 120 dias antes
da revisão tarifária. Assim, a proposta é que se aplique às empresas cuja data de revisão tarifária seja, no
mínimo, 180 dias após a aprovação do Submódulo 2.3 do Proret, conforme o diagrama abaixo:

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 3 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Figura 1: Data de Aplicação do Banco de Preços

III.2. HARMONIZAÇÃO METODOLÓGICA

14. Pode-se decompor a Receita Requerida da empresa em dois grandes grupos: custos
operacionais e custos de capital. Para se definir os valores regulatórios desses itens, parte-se inicialmente de
dados reais e, após algum tratamento metodológico, obtém-se os referenciais regulatórios. Mas é importante
ressaltar que a fonte primária são dos dados contábeis.

15. No caso dos custos operacionais, a partir da informação contábil é realizado um processo de
benchmarking e adotado um custo médio. Assim, empresas que operam abaixo do custo médio, ganham e as
que operam acima, perdem.

16. Já na base de remuneração, a informação utilizada também parte do contábil, porém não há
um processo de benchmarking. Na verdade, como as próprias contribuições na AP afirmam, o método se
aproxima do custo do serviço, embora haja uma análise crítica a partir da fiscalização.

17. No entanto, os registros contábeis padecem do clássico problema de alocação entre despesas
e investimentos, uma vez que as empresas utilizam diferentes critérios para classificar alguns tipos de custos,
o que dificulta a padronização. No sentido de minimizar essa divergência de entendimento, houve um grande
avanço na atualização recente do Manual de Contabilidade do Setor Elétrico (MCSE), que passou a vigorar em
janeiro de 2015, ao listar as principais atividades que devem ser reconhecidas como investimento.

18. No entanto, essa ação, embora importante, pode não resolver por completo a questão. Os
questionamentos feitos no passado foram no sentido de que as glosas no investimento deveriam compor os
custos operacionais, embora sempre tenha havido a determinação da área de fiscalização para que a empresa
recontabilizasse os valores glosados. É importante reconhecer ainda que, a depender da regra que se utilize
para reconhecimento dos custos operacionais, o trade-off entre Opex e Capex continuará existindo se a
avaliação dos investimentos tiver sido feita individualmente sobre os custos reais. Essa situação é ilustrada na
figura abaixo.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 4 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Figura 2: Trade-off entre Opex e Capex

19. Além disso, há a questão do incentivo, ou seja, o quanto o método atual incentiva a eficiência.
Uma vez que não há qualquer comparação entre as empresas, o poder de incentivo da metodologia atual é
muito baixo.

20. Assim, a adoção de um método comparativo e a harmonização entre os métodos de


reconhecimento dos custos operacionais e investimentos elimina o problema descrito acima, passando-se a
avaliar o custo global da empresa. Como vantagem adicional, introduz um maior incentivo à eficiência, pois há
a possibilidade de ganho real.

IV. METODOLOGIA

21. Os itens a seguir descrevem a metodologia utilizada para a elaboração do Banco de Preços
Referenciais, apresentando os valores e resultados obtidos.

IV.1. A FORMAÇÃO DO BANCO DE PREÇOS

22. Para a valoração dos ativos de Distribuição é utilizado o método do “Custo de Reposição
Otimizado e Depreciado”, denominado de Valor Novo de Reposição – VNR.

23. O VNR corresponde ao valor, a preços atuais de mercado, de um ativo idêntico, similar ou
equivalente, sujeito a reposição, que efetue os mesmos serviços e tenha a mesma capacidade do ativo
existente, considerando todas as despesas necessárias para sua instalação.

24. Os itens que compõem o valor final dos ativos fixos (VNR) considerados na avaliação são
descritos nas seguintes parcelas:

𝑉𝑁𝑅 = 𝐸𝑃 + 𝐶𝑂𝑀 + 𝐶𝐴 + 𝐽𝑂𝐴 (1)


 EP – Equipamentos Principais – equipamentos representados pelas Unidades de
Cadastro (UC/UAR), conforme o MCPSE – Manual de Controle Patrimonial do Setor
Elétrico como: disjuntor, chave seccionadora, transformador de corrente, transformador de
potencial, etc.
 COM – Componentes Menores – conjunto de componentes fixos vinculados a um
determinado padrão construtivo como, por exemplo: cabos de controle, isoladores, etc.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 5 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

 CA – Custos Adicionais – compreende os custos necessários para colocação do bem em


operação e deve ser composto dos custos de projeto, gerenciamento, montagem e frete.
 JOA – Juros sobre Obras em Andamento – representa a remuneração da obra em curso
e é aplicado sobre o total dos itens anteriores, para subestações, linhas e redes de
distribuição.

25. O trabalho de avaliação consiste, em última análise, em estabelecer o adequado tratamento


para cada um desses itens de custo.

26. Para os Equipamentos Principais, propõe-se que o preço a ser adotado seja o valor médio
praticado por cada concessionária, obtido a partir do banco de compras da empresa. Esse valor é denominado
de Valor de Fábrica (VF) e na sua composição devem ser expurgados os gastos com impostos recuperáveis.

27. Para os Componentes Menores e Custos Adicionais, propõe-se a adoção do Banco de


Preços Referenciais que define os valores regulatórios de forma modular.

28. Por fim, para o JOA, propõe-se manter o tratamento regulatório já adotado, que estabelece os
valores referenciais para as diversas tipologias de construção.

29. A figura abaixo ilustra o tratamento a ser dado a cada item de custo do VNR.

Figura 3: Formação do VNR

IV.2. EQUIPAMENTO PRINCIPAL (EP)

30. Para o EP, a proposta é a adoção do preço médio praticado pela Distribuidora, a partir do seu
próprio banco de compras, expurgado o ICMS. O cálculo deverá considerar o valor médio ponderado no
intervalo do ciclo tarifário.

31. Um pleito de diversas empresas na AP 23, que entendemos ser pertinente, foi o de considerar
as perdas financeiras associadas aos créditos de ICMS na aquisição de equipamentos, pois o valor do tributo
é retirado do banco de preços e as distribuidoras se creditam dele em até 48 meses sem correção monetária,
razão pela qual esse custo tributário-financeiro deve ser recuperado.

32. Assim, para o cálculo do Valor de Fábrica (VF), deverá ser considerado além do preço do
equipamento, os impostos não recuperáveis. No caso do ICMS, deverá ser agregada a parcela não recuperável
do imposto e o adicional decorrente do fluxo de crédito da parcela recuperável, conforme ilustrado na figura
abaixo.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 6 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Figura 4: Tratamento do ICMS formação do VF

33. Para o cálculo dessa parcela de ICMS recuperável, será adotada a seguinte formulação:

𝐶𝑖𝑐𝑚𝑠 1
𝑉𝐹 = ∙( + 𝑛 ∙ 𝑖 − 1)
𝑛∙𝑖 (1 + 𝑖)𝑛 (2)

1⁄
𝑖 = (1 + 𝑟𝑤𝑎𝑐𝑐 ) 12 − 1 (3)

onde:
𝐶𝑖𝑐𝑚𝑠: Parcela do imposto recuperável, dado em R$;
𝑖: Taxa de desconto mensal;
𝑛: número de meses (48).

IV.3. DEFINIÇÃO DOS MÓDULOS

IV.3.1 – CARACTERIZAÇÃO

34. Os itens seguintes detalham o processo de caracterização técnica e definição dos módulos
construtivos necessários à composição do Banco de Preços. O referido processo adotou, como ponto de
partida, os módulos constantes na Nota Técnica nº 187/2014-SRE/ANEEL, apresentada na 1ª fase da Audiência
Pública nº 23/2014.

35. Vale ressaltar que, naquela ocasião, a definição dos módulos buscou fundamento nos dados
técnicos construtivos presentes nas Bases de Remuneração incrementais (decorrentes de ações de
fiscalização do 3º Ciclo de Revisão Tarifária) de 33 das 61 distribuidoras de energia do Brasil, pelo fato destas
apresentarem informações completas e padronizadas em consonância com o Manual de Controle Patrimonial
do Setor Elétrico – MCPSE. Tal amostra representou cerca de 90% da base de todos os ativos elétricos em
serviço no setor de distribuição. Ressalte-se, ainda, que a modularização visou abranger bens com participação
significativa entre os ativos que compõem as Bases de Remuneração.

36. Não obstante a robustez/atualidade técnica alcançada, fez-se necessária uma revisitação dos
módulos inicialmente concebidos, buscando-se adequá-los às novas demandas e/ou características
decorrentes tanto das contribuições recebidas na 1ª fase da Audiência Pública nº 023/2014, quanto dos dados
enviados em atendimento ao Ofício Circular nº 025/2014-SRE/ANEEL, de modo a viabilizar uma posterior
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 7 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

análise sistematizada dos custos dos Componentes Menores – COM e dos Custos Adicionais – CA vinculados
aos bens então modularizados.

37. A premissa da análise, contudo, manteve-se a mesma, qual seja: a de se estruturar um conjunto
relativamente pequeno de módulos, aplicáveis a ativos passíveis de valoração e de remuneração, capazes de
representar um montante significativo do Ativo Imobilizado em Serviço. Para tanto, e com base nas
constatações do estudo de representatividade apresentados na 1ª fase da Audiência Pública nº 023/2014,
manteve-se a representação fundamentada em módulos categorizados como Essenciais e Acessórios, como
apresentado na tabela a seguir.

Tabela 1 – Categorias dos módulos

38. A definição do quantitativo de módulos por Tipo de Unidade de Cadastro - TUC permaneceu
associada à análise de preços dos equipamentos principais. Assim, TUCs com grande variedade de
equipamentos principais como, por exemplo, Estruturas, terão um número maior de módulos, porém sempre
buscando a máxima otimização possível.

39. A análise das contribuições relativas à representatividade dos módulos construtivos encontra-
se apresentada no ANEXO I, onde são detalhadas, individualmente, aquelas que foram acatadas (total ou
parcialmente), as que ainda encontram-se em análise, bem como as não acatadas. O gráfico a seguir resume
o resultado da análise das contribuições que tratam do aperfeiçoamento da representatividade modular.

Figura 5 – Resultado da análise das contribuições quanto à representatividade modular

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 8 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

40. Quanto aos dados recebidos em razão do Ofício Circular nº 025/2014-SRE/ANEEL, foi possível
incorporar as informações relativas à codificação de atributos com características técnicas (A2 a A6), desde
que as mesmas estivessem em consonância ao proposto pela Superintendência de Fiscalização Econômica e
Financeira – SFF, na 1ª fase da Audiência Pública nº 024/2014 (objeto: obter subsídios para a revisão do
Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico - MCPSE).

41. Registre-se, porém, que as informações referentes ao Tipo de Projeto (PEP) não puderam ser
incorporadas ao aperfeiçoamento dos módulos, pelo fato de as mesmas não se encontrarem padronizadas. No
entanto, foi possível atualizar a correlação dos módulos relativamente aos Tipos de Instalação (TI), que são
consolidados na tabela a seguir.

Tabela 2 – Tipos de Instalação


Código Descrição
30 Subestações em tensão menor ou igual que 13,8kV
31 Subestações em tensão maior que 13,8kV e menor ou igual a 34,5kV
32 Subestações em tensão maior que 34,5kV e menor ou igual a 69kV
33 Subestações em tensão maior que 69kV e menor ou igual a 138kV
34 Subestações em tensão maior que 138kV e menor ou igual a 230kV
35 Linha de Distribuição em tensão menor ou igual que 13,8kV
36 Linha de Distribuição em tensão maior que 13,8kV e menor ou igual a 34,5kV
37 Linha de Distribuição em tensão maior que 34,5kV e menor ou igual a 69kV
38 Linha de Distribuição em tensão maior que 69kV e menor ou igual a 138 kV
39 Linha de Distribuição em tensão maior que 138kV e menor ou igual a 230kV
40 Redes de Distribuição Aérea Urbana
41 Redes de Distribuição Aérea Rural
42 Redes de Distribuição Subterrânea Urbana
43 Redes de Distribuição Subterrânea Rural
93 Sistema de medição (que não integram as ODI de Usinas e de Subestações)

42. Observe-se a ausência, na tabela anterior, do Tipo de Instalação “Redes de Distribuição


Submersas” (código MCPSE: 44), haja vista o reconhecimento de que esta tipologia e todos os Tipos de
Unidade de Cadastro a ela associados referem-se a obras de caráter excepcional. Portanto, não serão definidos
módulos às mesmas, propondo-se tratá-las como caso atípico.

43. Cabe destaque à reformulação implementada aos módulos de Medidores, passando-se,


relativamente ao definido na 1ª fase da Audiência Pública nº 023/2014, de cinco (05) para dez (10) módulos por
Tipo de Instalação, em função das contribuições recebidas, bem como da análise dos dados enviados em
atendimento ao Ofício Circular nº 025/2014-SRE/ANEEL. Entretanto, reconhece-se a necessidade de futuros
ajustes e/ou reformulações, em razão das definições a que se chegarem sobre o tema, ao término da 2ª fase
da Audiência Pública nº 024/2014 (revisão do Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico - MCPSE).

44. A tabela e figura seguintes indicam os quantitativos de módulos essenciais e acessórios


propostos para fins de valoração, aplicáveis tanto às concessionárias de grande porte quanto às de pequeno
porte.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 9 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tabela 3 – Quantitativo de Módulos


Categoria Qtd. %
Essenciais 164 57%
Acessórias 122 43%
Total 286 100%

IV.3.2 – REPRESENTATIVIDADE DOS TUCs

45. A partir dos Valores Originais Contábeis – VOC enviados em atendimento ao Ofício Circular nº
025/2014-SRE/ANEEL, pode-se obter a representatividade dos diversos Tipos de Unidades de Cadastro –
TUCs, conforme apresentado na tabela a seguir.

Tabela 4 – Representatividade dos TUCs


TUC % VOC
Categoria Descrição indiv. agreg. categ.
Condutores Rede Aérea 24,356%
Condutores Rede Subterrânea 1,754%
29%
Condutores Subestação 0,093%
Condutores Linha 2,777%
Postes Rede 26,359%
Postes Subestação 0,027% 28%
ESSENCIAIS

Postes Linha 1,115%


Torres Rede 0,002%
92%
Torres Subestação 0,007% 2%
Torres Linha 1,858%
Sistema de Medição 13,734% 14%
Trafos-D Rede Aérea 15,675%
16%
Trafos-D Rede Subterrânea 0,178%
Trafos-F Subestação 3,677% 4%
Chaves 2,300%
ACESSÓRIAS

Religadores 1,855%
6%
Trafos de Medida 0,751% 8%
Disjuntores 0,737%
demais 2,746% 3%

46. Nos gráficos seguintes, pode-se visualizar detalhadamente os graus de representatividade


indicados na tabela anterior.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 10 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Figura 6 – Representatividade dos TUCs - %VOC individualizados

Figura 7 – Representatividade dos TUCs - %VOC agregados

IV.3.3 – CODIFICAÇÃO

47. Em função do exposto, obteve-se o conjunto de módulos apresentados no ANEXO XI, cuja
aplicação, para fins da composição de preços das unidades de cadastro, requer o correto entendimento de
todas as informações a eles pertinentes, conforme a seguir apresentadas:

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 11 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

 TIPO DE INSTALAÇÃO
 Código: cadastro / classificação constante nas Ordens de Imobilização – ODI, em
conformidade com o MCPSE;
 Descrição: sucinta apresentação do Tipo de Instalação.

 MÓDULO SISBASE
 Código: simbologia alfanumérica convencionada para fins de implementação da valoração
em sistema computacional, composta de seis dígitos - AAANNN; onde:
 AAA – identifica abreviadamente o Tipo de Unidade de Cadastro; e
 NNN – identifica sequencialmente um subconjunto de módulos, com centena
específica por Tipo de Instalação, a saber:
o 100 – Rede de Distribuição
o 200 – Linha de Distribuição
o 300 – Subestação de Distribuição
o 400 – Sistema de Medição1
 Descrição Geral: apresentação ampliada das características do módulo.

 TUC (Tipo de Unidade de Cadastro)


 Categoria: identifica se o TUC pertence à categoria Essencial ou Acessória;
 Código: numeração do TUC em conformidade com o MCPSE.

 CODIFICAÇÃO MCPSE
 A1 a A6: conjunto de atributos representativos da Unidade de Cadastro, codificados em
conformidade com o MCPSE.

 CARACTERÍSTICA TÉCNICA
 A1 a A6: descrição técnica sucinta das características dos atributos, em conformidade com
o MCPSE.

 UNIDADE
 identifica a unidade de medida à qual está relacionada a valoração do módulo.

 VALORAÇÃO (R$)
 Grupo: identifica o agrupamento de empresas ao qual estão relacionados os valores
modulares regulatórios de COM e CA;
 COM: valor modular regulatório do Componente Menor; e
 CA: valor modular regulatório do Custo Adicional.

48. Como ferramenta auxiliar para visualização e entendimento das informações anteriormente
apresentadas, encontra-se, no ANEXO III, uma representação esquemática da estruturação modular proposta.

1Centena excepcionalmente estendida à tipologia Rede de Distribuição, para fins de consideração, nos cálculos de valoração,
daqueles registros associados ao TUC Medidor, lançados em dissonância ao previsto no subitem 6.6.3 do MCPSE.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 12 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

IV.4. VALORAÇÃO DOS MÓDULOS

49. Os itens seguintes descrevem, passo a passo, o processo de construção do Banco de Preços.
Vale ressaltar que todos os dados e informações utilizadas estão disponibilizados nos Anexos desta Nota
Técnica.

IV.4.1 – BASE DE DADOS

50. A base de dados foi construída a partir do levantamento de informações de investimentos


realizados nos últimos 24 meses (Ofício Circular nº 025/2014-SRE/ANEEL, de 08 de setembro de 2014). As
informações contábeis referentes ao Valor Original Contábil – VOC foram desagregadas em 4 campos distintos:
(i) Valor de Fábrica; (ii) Custo de Componentes Menores (COM); (iii) Custos Adicionais (CA) e; (iv) JOA. Além
disso, os registros contábeis contemplavam a nova classificação de ativos do Manual de Controle Patrimonial
do Setor Elétrico – MCPSE (1ª fase da Audiência Pública nº 024/2014), o que permitiu o agrupamento modular
das instalações.

51. Das 63 distribuidoras existentes, apenas 7 não foram consideradas na base de dados, a saber:
CEA, JOÃO CESA, BOA VISTA, CEEE, CERON, CEMAR e CELPA. As quatro primeiras distribuidoras
encaminharam respostas ao Ofício Circular nº 025/2014, no entanto, foram identificados problemas na
codificação dos registros, o que inviabilizou a inclusão dessas concessionárias no estudo ora proposto. A
CERON encaminhou suas informações tardiamente e, por isso, não teve seu valores contábeis refletidos no
Banco de Preços, embora sua codificação tenha permitido que se simulasse seus resultados na Base de
Remuneração.

52. Já CEMAR e CELPA foram as únicas concessionárias que não encaminharam qualquer
informação contábil para composição do Banco de Preços. A despeito da data-limite ter sido atendida por quase
a totalidade das concessionárias, estas empresas alegaram que o prazo estabelecido no Ofício Circular nº
25/2014, de cerca de 40 dias, não seria suficiente para gerar as informações solicitadas, tendo sido propostas
duas soluções para seu envio: (i) prazo de 30 meses, entre adaptação de sistema e coleta de informações ou
(ii) uma proposta alternativa, de 12 meses, para construção da base de dados.

53. Ressalta-se que, durante essa nova fase da Audiência Pública nº 023/2014, poderão ser
acrescidas novas informações à base de dados, portanto, as concessionárias citadas terão oportunidade de
enviá-las de modo a compor o Banco de Preços Referenciais da ANEEL.

IV.4.2 – CÁLCULO DA MÉDIA BRASIL

54. A partir dos dados recebidos foram realizadas análises de consistência nas informações de
cada um dos campos do modelo disponibilizado às concessionárias, em especial, aqueles associados à
codificação do MCPSE e valores contábeis. Foram desconsiderados todos os registros que não apresentaram
uma adequada codificação, o valor contábil total da obra (VOC) ou aqueles em que a soma das 4 parcelas

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 13 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

desagregadas não correspondessem ao VOC. Após esses ajustes, foram consideradas as informações
completas conforme modelo a seguir:

Tabela 5 – Campos de Informações


1 2 3 4 5 6 7 8
Nº de Projeto
CodigoD Distribuidora Código ODI TI TUC A1
(PEP)

9 10 11 12 13 14 15 16
Conta Descrição
A2 A3 A4 A5 A6 Quantidade
Contábil do Bem

17 18 19 20 21 22 23
Data de Valor Original Vr de Fábrica COM Unitário Custo Adicional
Unidade JOA do VOC
Imobilização Contábil - VOC do VOC do VOC sem JOA do VOC

55. Dos cerca de 2 milhões de registros contábeis recebidos (1.991.665 registros), 1,76 milhão
foram considerados aptos a integrar a base de dados após os ajustes mencionados. Desse total, foi possível
atribuir módulos a 95% da base de dados, resultando em cerca de 1,68 milhão de registros modularizados.

56. Assim, para definição do preço inicial atribuído a cada módulo, foi calculada uma média
ponderada pela quantidade informada em cada registro sob análise, considerando todas as empresas da
amostra (média Brasil), segregadas em grande e pequeno porte, cuja metodologia será explicitada mais
adiante.

IV.4.3 – AGRUPAMENTO DE MÓDULOS

57. Para fins de valoração dos módulos, diversas contribuições recebidas na 1ª fase da Audiência
Pública nº 23/2014 indicaram variações incoerentes e discrepâncias significativas nos custos regulatórios então
definidos para os Componentes Menores - COM e para os Custos Adicionais - CA.

58. Tais contribuições, aliadas a uma análise preliminar dos dados enviados pelas concessionárias
em atendimento ao Ofício Circular nº 025/2014-SRE/ANEEL, sinalizaram a existência de semelhanças técnicas
e construtivas entre módulos propostos, caracterizando a possibilidade de criação de agrupamentos modulares
que capturassem convergências relacionadas à baixa variabilidade dos custos de COM e/ou de CA entre eles.
Os agrupamentos assim considerados encontram-se apresentados no ANEXO II.

59. Para melhor compreensão da metodologia, exemplifica-se, a seguir, a sua aplicação em


transformadores de distribuição, a qual teve como propósito a obtenção de valores monetários de COM e CA
mais homogêneos entre as faixas de potência elencadas, buscando-se, ao mesmo tempo, observar
características inerentes ao tipo de instalação. Assim, para os módulos definidos para o TUC em referência,
foram definidos os agrupamentos apresentados na tabela a seguir.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 14 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tabela 6 – Caso-Exemplo de Agrupamento de Módulos


MÓDULO SISBASE AGRUPAMENTO MODULAR
TIPO
INSTALAÇÃO Código Descrição Geral COM CA

TRD101 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Monofásico_S ≤ 5 kVA


TRD102 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Monofásico_S = 10 kVA COM_TRD_001 CA_TRD_001
TRD103 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Monofásico_10 kVA < S ≤ 20 kVA
TRD104 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Monofásico_S > 20 kVA COM_TRD_002 CA_TRD_003
Rede Distrib Aérea Urbana TRD105 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Polifásico_S ≤ 20 kVA
COM_TRD_003 CA_TRD_005
TRD106 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Polifásico_20 kVA < S ≤ 40 kVA
TRD107 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Polifásico_40 kVA < S ≤ 60 kVA
COM_TRD_004 CA_TRD_007
TRD108 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Polifásico_S = 75 kVA
TRD109 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Polifásico_S > 75 kVA COM_TRD_005 CA_TRD_009
TRD110 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Monofásico_S ≤ 5 kVA
TRD111 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Monofásico_S = 10 kVA COM_TRD_001 CA_TRD_002
TRD112 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Monofásico_10 kVA < S ≤ 20 kVA
TRD113 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Monofásico_S > 20 kVA COM_TRD_002 CA_TRD_004
Rede Distrib Aérea Rural TRD114 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Polifásico_S ≤ 20 kVA
COM_TRD_003 CA_TRD_006
TRD115 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Polifásico_20 kVA < S ≤ 40 kVA
TRD116 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Polifásico_40 kVA < S ≤ 60 kVA
COM_TRD_004 CA_TRD_008
TRD117 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Polifásico_S = 75 kVA
TRD118 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Polifásico_S > 75 kVA COM_TRD_005 CA_TRD_010

60. Na tabela anterior, destacando-se aleatoriamente os agrupamentos considerados para 4


diferentes módulos de Transformadores de Distribuição de Rede Aérea Polifásicos com potência até 40 kVA
(TRD105, TRD106, TRD114 e TRD115), pode-se observar a adoção de um agrupamento único para valorar
seus Componentes Menores (COM_TRD_003), dado que estes são compostos, basicamente, por um mesmo
conjunto de materiais fixos e vinculados a um determinado padrão construtivo. Contudo, tendo em vista distintas
condições de serviço requeridas para cada Tipo de Instalação (urbana versus rural), fez-se necessário
agrupamentos específicos para fins de valoração de seus Custos Adicionais (CA_TRD_005 e CA_TRD_006).

61. Este princípio metodológico foi assim aplicado a todos os demais módulos categorizados como
Essenciais (Estruturas, Condutores, Transformadores de Força e Medidores), haja vista a significativa
representatividade dessa categoria na valoração das Bases de Remuneração, em contraponto aos módulos
Acessórios, cujos eventuais esforços de agrupamento pouco acrescentariam ao resultado global.

62. Cabe ainda registrar que, por enquanto, optou-se pela manutenção de módulos distintos que,
em função dos agrupamentos, apresentam os mesmos valores regulatórios tanto para o COM quanto para o
CA, cuja análise e estruturação final dar-se-á à luz das contribuições a serem recebidas na 2ª fase da Audiência
Pública nº 023/2014.

IV.4.4 – AJUSTES DE MÓDULOS

63. Como etapa final do processo de valoração dos módulos, e a partir dos resultados obtidos nas
simulações computacionais, foram procedidas verificações quanto à coerência intramódulos dos custos de
COM e CA, de modo a identificar eventuais inconsistências, bem como possíveis correlações que permitissem
a implementação de ajustes aos valores inicialmente calculados.

64. Isso ocorre, em geral, nos módulos com quantidade limitada de registros ou, em alguns casos,
naqueles concentrados em poucas empresas. Considerando que a qualidade da base de dados nos permite
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 15 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

ter, com adequado grau de confiança, resultados coerentes para grande parte das unidades modulares
propostas, foi possível realizar uma análise global do Banco de Preços Referenciais, considerando módulos
semelhantes, de mesma tipologia ou características técnicas comuns, permitindo assim a identificação de
inconsistências e ajustes passíveis de serem realizados.

65. O ANEXO X apresenta uma tabela comparativa entre os valores calculados versus ajustados
de COM e/ou de CA, bem como descrição sucinta dos ajustes realizados. Todas as alterações são
apresentadas por módulos, respeitado o porte das empresas (grandes ou pequenas) e a tipologia de rede.

IV.4.5 – AGRUPAMENTO DE EMPRESAS

66. Com os procedimentos descritos nos passos anteriores foi possível obter os valores médios de
COM e CA por módulo (média Brasil). No entanto, as concessões apresentam características distintas entre si
que precisam ser consideradas, em certa medida, na valoração dos ativos.

67. O objetivo do trabalho não é obter um valor único para cada empresa, mas sim um referencial
para um conjunto de empresas comparáveis. Para isso, é necessário agrupá-las segundo algum critério, de
forma a se estabelecer um valor médio para cada grupo.

68. O método escolhido foi de uma classificação supervisionada das empresas, considerando-se
duas dimensões avaliativas: Ambiental e Econômica. A primeira tem uma influência na execução da montagem,
enquanto a última influencia o custo da mão de obra.

69. Dessa forma, para cada uma das dimensões, tem-se um tratamento adequado a fim de obter-
se três índices que depois possam ser combinados e resultar em uma espécie de ranking de complexidade de
construção.

70. Todo o detalhamento da metodologia adotada se encontra no ANEXO V. A base de dados das
variáveis é apresentada no ANEXO IV.

71. A tabela a seguir apresenta os agrupamentos obtidos.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 16 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tabela 7 – Agrupamentos de Empresas

IV.5. BANCO DE PREÇOS REFERENCIAIS

72. Uma primeira análise se deu sobre a coerência do agrupamento obtido a partir dos dados
disponíveis. Dos agrupamentos das empresas observa-se significativa diferença entre os custos
representativos de cada cluster. No custo médio ponderado para cada agrupamento, o custo do grupo 1
apresentou-se, via de regra, acima da média Brasil, enquanto no grupo 5 a maior parte de seus módulos situou-
se abaixo da média.

73. Em nosso entendimento, esses resultados confirmam o ranking de complexidade de construção


obtido na etapa anterior e, portanto, o agrupamento proposto é uma boa ferramenta para diferenciar as
concessionárias quanto ao investimento em sistemas de distribuição.

74. Uma vez definidos os grupos de empresas, o último passo é calcular o banco de preços para
cada grupo. Algumas contribuições na AP 23 solicitaram que o banco de preços de cada grupo fosse definido
a partir dos dados apenas das empresas que o compõem.

75. Propõe-se, então, que se passe a adotar, para cada distribuidora, o custo médio do seu grupo
de empresas semelhantes, de modo a considerar adequadamente as diferenças entre as concessões na
valoração dos ativos. Isso pode ser feito de duas maneiras:

(i) adoção direta do custo médio de cada grupo para todos os módulos;
(ii) diferenciação dos custos entre os grupos a partir de fatores aplicados à média Brasil, que
podem ser calculados, por exemplo, por tipos de módulos, por tipologia da rede ou, de forma
mais simplificada, por um fator único para cada componente (COM e CA).

76. De modo a manter a coerência para todos os módulos e clusters, fato que foi bastante discutido
durante a primeira fase da AP 023/2014, optou-se por não aplicar diretamente o custo médio do cluster para as

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 17 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

empresas classificadas em cada um dos grupos propostos mas, sim, pela aplicação de um fator único, que
diferencie os grupos em relação à média Brasil.

77. Dada a grande variedade de módulos, bem como de empresas entre grupos, era de se esperar
que a diferenciação por módulo ou até mesmo por tipologia da rede pudesse apresentar discrepância em
algumas unidades modulares, em especial naquelas que possuíam limitada quantidade de registros, como as
classificadas como linhas de distribuição ou atividades acessórias. É muito comum, ainda, que determinados
módulos estejam mais concentrados em grupos de maior porte, o que dificulta a comparação entre as diversas
empresas.

78. No entanto, ainda que tenha sido adotado um modelo mais simples na diferenciação entre os
grupos, é importante ressaltar que o resultado individual das empresas pouco se alterou quando aplicados
diferentes fatores por tipologia ou apenas um fator geral por grupo. Isso se deve ao fato de que os principais
módulos, associados a rede de distribuição e que representam 73% do total do VOC, tiveram comportamento
muito regular em relação a média, qual seja: os custos apresentados para o grupo 1 são significativamente
superiores àqueles apresentados para o grupo 3, quando tratadas apenas as empresas de grande porte. Assim,
a opção pelo tratamento uniforme ameniza algumas diferenças acentuadas entre grupos para módulos
associados a outras tipologias que pouco afetam o resultado final.

79. Dessa forma, foi calculado o custo médio de cada grupo, bem como sua diferença em relação
ao custo médio Brasil quando aplicados sobre a base de dados. O resultado para as empresas de grande porte
são apresentados na Tabela a seguir:

Tabela 8 – Diferenciação entre Grupos em Relação à Média (Grande Porte)


Grupo COM CA
1 18,23% 8,95%
2 -8,51% -2,09%
3 -19,86% -18,51%

80. Para as empresas de pequeno porte, classificadas nos grupos 4 e 5, também foi calculada a
média ponderada dos módulos existentes. No entanto, de forma ainda mais acentuada que nos grupos de
grande porte, existe uma limitação na quantidade de registros associados a cada módulo, já que os
investimentos não são tão recorrentes nas empresas menores.

81. Assim, para os casos em que havia amostra suficiente para o cálculo, adotou-se a média Brasil
para as empresas de pequeno porte, diferenciando-se os grupos 4 e 5 por um fator único para cada componente
(COM e CA). Esse método aplica-se aos seguintes módulos essenciais: (i) condutores de rede de distribuição;
(ii) postes; (iii) transformadores de distribuição e (iv) medidores.

Tabela 9 – Diferenciação entre Grupos Relação à Média (Pequeno Porte)


Grupo COM CA
4 2,82% 4,11%
5 -12,55% -20,89%

82. Para os módulos acessórios, bem como para os demais módulos essenciais: (i) condutores de
linhas de distribuição; (ii) estruturas e (iv) transformadores de força, foram mantidos os valores calculados para

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 18 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

o grupo 3, ou seja, os valores modulares ponderados resultantes da média Brasil para empresas de grande
porte, aplicados os fatores do grupo 3.

83. Ressalta-se que alguns módulos foram previstos no Banco de Preços, porém estão sem valores
por não ter sido possível extraí-los a partir dos dados disponíveis. Portanto, esses módulos estarão sujeitos a
contribuições no âmbito da Audiência Pública para que os agentes possam apresentar valores que possam ser
verificados e incorporados como referenciais.

84. A relação completa dos módulos com os respectivos preços é apresentada no ANEXO XI.

85. Finalmente, com a metodologia definida foi possível estabelecer um banco de preços que
diferencia os investimentos por: tipos de bens, tipologias e características da concessão. Isso pode ser
sintetizado na tabela a seguir.

Tabela 10 – Atributos do Banco de Preços Referenciais

86. Os gráficos seguintes indicam os graus de valoração obtidos, em relação aos módulos
propostos, para as concessionárias de grande e pequeno porte.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 19 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Figura 8 – Graus de Valoração Modular (Grande Porte)

Figura 9 – Graus de Valoração Modular (Pequeno Porte)

V. RESULTADOS

87. A seguir são apresentados os resultados das simulações feitas a partir da base de dados
utilizada, correspondente ao investimento realizado nos últimos 2 anos e totalizando cerca de R$ 13,7 bilhões.

88. O primeiro gráfico mostra, para as empresas de grande porte, como ficou a distribuição dos
resultados por faixa de variação, sempre comparando o valor obtido pelo Banco de Preços (BP) com o valor do
laudo. Ressalta-se que esse grupo de empresas responde por R$ 13,4 bilhões de investimento da base de
dados, ou seja, 98% do total de investimentos do setor no período considerado.

89. É possível observar que mais de 60% das empresas tiveram uma diferença positiva, sendo que
a grande parte (77%) apresentou uma variação entre -15% e 15%.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 20 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Figura 10 – Resultados do VNR BP x VOC (Empresas de Grande Porte)

90. Já o gráfico abaixo apresenta o resultado para as empresas de pequeno porte, em que se nota
variações menores até que as observadas nas empresas de grande porte, sendo que a maior parte (79%)
apresentou uma variação entre -15% e 15%.

Figura 11 – Resultados do VNR BP x VOC (Empresas de Pequeno Porte)

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 21 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

91. Outra análise importante diz respeito ao impacto que essas variações tem na receita total da
empresa, ou a Parcela B. Por simplificação, fez-se uma comparação do impacto dos custos operacionais versus
custo de capital (remuneração e depreciação).

92. Para o impacto de custos operacionais, adotou-se a diferença entre o custo real e o custo
eficiente, obtido pela multiplicação do real pela eficiência calculada na segunda fase da AP 23. Esse não será
o impacto real na revisão, pois regras de transição estão sendo discutidas, mas o objetivo é apenas avaliar o
potencial de impacto que cada metodologia tem no cálculo da receita. No gráfico, essa diferença é dividida pela
Parcela B.

93. Para o impacto do custo de capital, adotou-se a diferença entre o VNR e o VOC, calculando-se
a remuneração e depreciação. Finalmente o custo de capital é divido pela Parcela B. Ressalta-se que o impacto
refere-se ao custo calculado apenas no primeiro ano e não ao longo da vida útil do bem. O gráfico a seguir
mostra os resultados.

Figura 12 – Impactos de CO e BRR (Empresas de Grande Porte)

94. É possível observar que os impactos na Parcela B da aplicação do Banco de Preços ficaram,
em sua maioria, inferiores a 2%, positivo ou negativo.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 22 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

VI. APLICAÇÃO

95. A seguir são discutidos aspectos práticos da aplicação dos módulos na valoração da BRR.

VI.1. AVALIAÇÃO DOS ATIVOS E LAUDO DE AVALIAÇÃO

96. Para a correta valoração da Base de Remuneração é imprescindível que todos os ativos
estejam plenamente codificados em conformidade com o Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico.
Além do código da unidade de cadastro (TUC+A1+...+A6), é necessário também a localização geográfica,
conforme consta do sistema georreferenciado da empresa.

97. Vale ressaltar que o Banco de Preços se aplica apenas a um conjunto de ativos, denominados
de bens Essenciais e Acessórios, que serão valorados pelo Banco de Preços Referenciais. Outro conjunto
de bens, denominados de Infraestrutura, será valorado pelo AIS, ou seja, aplicando o VOC atualizado pelo
IPCA.

98. A tabela abaixo resume o tratamento a ser dado aos diversos tipos de bens que compõem o
investimento total da concessionária.

Tabela 11 – Tratamento Regulatório de cada Grupo de Ativos


Tipos de Bens Tratamento Regulatório
Essenciais Banco de Preços
Acessórios Banco de Preços
Infraestrutura VOC atualizado pelo IPCA
Atípicos VOC atualizado pelo IPCA, a ser fiscalizado
BAR Relação percentual do AIS

99. A tabela a seguir relaciona os TUCs passíveis de valoração pelo VOC atualizado.

Tabela 12 – Lista dos TUCs a Serem Valorados pelo VOC


Código Tipo de Unidade de Cadastro
135 BARRAMENTO
145 CÂMARA E GALERIA
180 CONDUTO E CANALETA
205 DIREITO, MARCA E PATENTE
215 EDIFICAÇÃO
250 ESTRADA DE ACESSO
265 ESTRUTURA SUP. EQUIP. E DE BARRAM.
220 ELEVADOR E TELEFÉRICO
270 FIBRA ÓTICA
285 INSTALAÇÕES DE RECREAÇÃO E LAZER
305 PAINEL, MESA DE COMANDO E CUBÍCULO
315 PONTE ROLANTE, GUINDASTE OU PÓRTICO
355 SISTEMA ANTI-RUÍDO
360 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
375 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 23 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Código Tipo de Unidade de Cadastro


385 SISTEMA DE AR COMPRIMIDO
395 SISTEMA DE ATERRAMENTO
400 SISTEMA DE COLETA DE ÓLEO ISOLANTE
405 SISTEMA DE COLETA E TRATAMENTO DE LIXO
410 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO E PROTEÇÃO CARRIER
415 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO LOCAL
430 SISTEMA DE DADOS METEOR., HIDROL. E SISMOL.
445 SISTEMA DE DRENAGEM
450 SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO
455 SISTEMA DE EXAUSTÃO, VENT. AR CONDIC.
460 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E FORÇA
465 SISTEMA DE LUBRIF. ÓLEO DE REGUL. E ÓLEO ISOL.
480 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
485 SISTEMA DE PROTEÇÃO, MED. AUTOMAÇÃO
495 SISTEMA DE RADIOCOMUNICAÇÃO
515 SISTEMA DE RESFRIAMENTO DE EQUIPAMENTOS
520 SISTEMA DE VIGILÂNCIA ELETRÔNICA
555 TERRENO
610 URBANIZAÇÃO E BENFEITORIAS

100. A figura abaixo apresenta a composição média dos ativos.

Figura 13 – Composição dos Investimentos

101. Conforme explicitado anteriormente, a qualidade do controle patrimonial e do sistema


georreferenciado é fundamental para a correta aplicação do banco de preços. Embora não haja qualquer motivo
que possa justificar a não implementação de tais controles, uma vez que já há a obrigação de longa data e com
recursos reconhecidos na tarifa, a ANEEL deverá avaliar se os controles atendem satisfatoriamente o padrão
necessário. Caso sejam identificadas deficiências nesses controles, a Base de Remuneração será definida a
partir de valores homologados pela Fiscalização do contábil.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 24 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Fiscalização do AIS
Validação do Controle Patrimonial (CP)
Validação do GIS

Valida CP N Laudo =
e GIS? AIS Fiscalizado

Laudo =
Banco de Preços

Fiscalização
da BRR

Figura 14 – Processo de Validação dos Controles para Aplicação do BP

102. Por fim, a avaliação dos ativos continuará sendo realizada por empresa credenciada pela
ANEEL e contratada pela concessionária, a qual produzirá um laudo técnico no formato estabelecido pelo
Proret, e que será objeto de fiscalização da Agência.

VI.2. TRATAMENTO DE CASOS ATÍPICOS

103. Conforme já apresentado na Nota Técnica n° 187/2014-SRE/ANEEL, de 04/06/14, os valores


resultantes da aplicação do Banco de Preços Referenciais só podem ser comparados com os valores contábeis
realizados de forma global. Por serem valores médios, ao se avaliar apenas um módulo aplicado a um TUC,
frente ao realizado, isso poderá resultar em diferenças relativamente grandes.

104. Embora para a grande maioria das obras, os valores médios tendem a um ajuste adequado no
global, entende-se que há situações específicas que certas obras não conseguirão ser representadas pelos
módulos referenciais. Para essas situações, em particular, propõe-se que haja uma avaliação das obras via
fiscalização.

105. Na referida Nota Técnica foi apresentado o conceito a ser adotado pela fiscalização para
seleção das obras a serem avaliadas, ou seja, apenas aquelas obras com alta relevância em termos de sua
participação frente ao investimento total da empresa, e com alto desvio entre o valorado pelo banco de preços
(VNR BP) e o contábil realizado (VOC).

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 25 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

BAIXA RELEVÂNCIA ALTA RELEVÂNCIA

DESVIO (VNR BP/VOC)


ALTO DESVIO ALTO DESVIO

BAIXA RELEVÂNCIA ALTA RELEVÂNCIA


BAIXO DESVIO BAIXO DESVIO

RELEVÂNCIA

Figura 15 – Critérios para Seleção de Obras a Serem Fiscalizadas

106. Algumas contribuições na AP 23 apontaram a necessidade de se estabelecer métricas e


procedimentos para a avaliação de tais casos. No entanto, entende-se que neste momento não é viável o
estabelecimento de uma métrica fixa, ainda que seja desejável.

107. O procedimento proposto é que todos os ativos (essenciais e acessórios) constem da relação
de bens do laudo com a devida codificação e modularizados. A concessionária deverá solicitar o tratamento em
separado das obras que julgar pertinentes por se tratar de situações muito específicas.

108. Uma lista orientativa dessas obras poderá ser elaborada, que após um período de efetiva
aplicação poderá ser aprimorada, buscando-se no futuro estabelecer as métricas necessárias. De imediato,
pode-se listar as seguintes obras e/ou TUCs:

 Redes e Linhas de Distribuição Submersas;


 Subestação SF6 (TUC 540),
 Subestação Unitária (TUC 545); e
 Compensador de Reativos (TUC 165).

VI.3. ATUALIZAÇÃO DOS MÓDULOS

109. Em relação à atualização dos módulos, as contribuições focaram-se em: período de atualização
periódica do banco de preços; e fórmulas de atualização do banco entre data-base e data da revisão tarifária.

a) Atualização do Banco de Preços

110. Quanto ao período de atualização do Banco, propõe-se que a próxima atualização de preços
com amplo levantamento de dados se dê 3 anos após sua homologação, sendo a metodologia revisitada após
6 anos da primeira homologação.

111. A inclusão de novos módulos deverá ser feita a cada atualização de preços. No caso específico
de uma empresa que identificar a necessidade de um novo módulo para atender uma particularidade sua, ela
deverá apresentar a proposta que poderá ser incluída na próxima atualização, considerando preços de outras

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 26 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

empresas também, se houver. No entanto, para sua própria revisão, deverá ser analisado como um caso
atípico.

b) Atualização dos Preços

112. Para os equipamentos principais, a proposta é a adoção de fórmulas paramétricas. As


contribuições na AP 23 se dividiram entre a aplicação do índice atual, IPA-OG coluna 34 (Máquinas e
Equipamentos Industriais), apurado pela FGV, e a adoção das fórmulas utilizadas pela Fundação COGE.

113. Em relação ao IPA-OG coluna 34, em sua maioria, é composto por componentes que não estão
relacionados aos ativos de distribuição de energia elétrica, conforme apresentado em contribuição na AP.
Assim, entende-se que as fórmulas paramétricas atendem melhor o objetivo de buscar a evolução do preço de
mercado no tempo.

114. No entanto, a opção da Agência é sempre pela transparência, o que limita a utilização das
fórmulas da COGE, que teria dificuldade na disponibilização completa da informação. Assim, a proposta é de
adoção das fórmulas paramétricas desenvolvidas no âmbito do Projeto Sisbase e que estão integralmente
disponibilizadas no ANEXO VII.

115. Para atualização dos módulos propõe-se a adoção do índice IPCA para o COM e o CA.

116. Por fim, a atualização dos preços será feita até a data-base do laudo de avaliação, assim como
de toda a base de remuneração. A partir daí, a BRR será atualizada pela variação do IPCA, entre a data-base
do laudo e data da revisão tarifária.

VI.4. NOVAS TECNOLOGIAS E MELHORIA DA QUALIDADE

117. Uma questão recorrente que vem sendo abordada ao longo de todo o projeto de
desenvolvimento do banco de preços é o tratamento a ser dado para investimentos em novas tecnologias, seja
para redução de custos, melhoria de qualidade ou aumento do serviço a ser oferecido ao consumidor, como o
caso de medidores inteligentes.

118. Parte dos investimentos em novas tecnologias buscam melhorar a condição operativa da rede,
com ganhos em termos de confiabilidade e com redução de custos operacionais. Certamente, já há um incentivo
estabelecido hoje para a realização desses investimentos, pois a concessionária poderá ganhar eficiência e ter
um reconhecimento de custos operacionais maior que seus custos praticados.

119. Outros investimentos são imprescindíveis para melhoria da qualidade, especialmente o FEC,
envolvendo até mesmo inovação tecnológica, e sempre estão associados a equipamentos de telecomunicação
ou automação que permitam a operação e/ou o controle remoto da rede. Porém, nem sempre, resultam em
redução de custos de operação, embora aumentem sua confiabilidade.

120. Há ainda investimentos associados à redução das perdas técnicas e não técnicas, como
transformadores de distribuição mais eficientes, porém, mais caros (por exemplo, transformadores de núcleo
amorfo), novos sistemas de medição, entre outros.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 27 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

121. Enfim, conforme exposto, já existe incentivos para que grande parte desses investimentos
sejam realizados, uma vez que a empresa poderá ganhar em redução de custos ou perdas. Existe, contudo,
certo receio das empresas quanto ao seu reconhecimento para fins tarifários ou que a aplicação do banco de
preços não observe essas questões.

122. Primeiramente, ressalta-se que, conceitualmente, se o investimento é prudente, o banco de


preços deverá buscar o devido reconhecimento.

123. Em termos práticos, o banco de preços é aplicado sobre os equipamentos principais, cujos
preços resultam da média ponderada da própria empresa. Nesse sentido, não há qualquer penalização à
empresa se parte desses equipamentos tiver preços mais elevados por suas características técnicas
diferenciadas. No entanto, um caminho possível e desejável é ter uma codificação específica no MCPSE para
equipamentos assim, o que permitirá futuramente ter módulos próprios, caso seja necessário. O mesmo vale
para outras situações como os medidores.

124. Nesta versão do Banco de Preços, buscou-se um tratamento diferenciado para um conjunto de
bens que além de sua aplicação habitual na rede, normalmente estão associados também a melhoria da
qualidade. Assim, considerou-se os bens acessórios de redes de distribuição e subestações, excluindo-se
luminária, conversor de corrente, conversor de frequência, transformadores de medida, conjunto de medição,
além dos módulos relacionados a linhas de distribuição.

125. Dada a dificuldade de segregar tais investimentos específicos dos demais, visto que são
aplicados os mesmos módulos, uma alternativa é observar a evolução do indicador de qualidade, no caso o
FEC, e se a empresa tiver reduzido o valor apurado entre o ano teste da última revisão tarifária e o último ano
disponível do indicador, esses módulos selecionados serão valorados com um adicional em relação ao valor
médio.

126. Esse adicional visa mitigar possíveis perdas que a empresa teria na valoração de tais
investimentos, já que o módulo representa uma média geral de todos os tipos de investimentos. Para efeito da
simulação apresentada nesta Nota Técnica, os módulos foram acrescidos de 10% nos valores de COM e CA e
aplicado a todas as empresas, como proposta inicial a ser aprimorada ao longo da AP.

VII. OUTROS TEMAS

VII.1. BASE DE ANUIDADE REGULATÓRIA – BAR

127. Os ativos que compõem a Base de Anuidade Regulatória (BAR) não são considerados no Ativo
Imobilizado em Serviço (AIS) que comporá a BRR. Eles são definidos regulatoriamente como uma relação
percentual do AIS e envolvem 3 grupos de ativos:

 Aluguéis: esse grupo de ativos inclui os edifícios administrativos, gerências regionais,


almoxarifados e/ou depósitos, estacionamento de veículos, além de todo mobiliário de
escritórios, equipamentos de oficina e laboratórios;

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 28 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

 Veículos: esse grupo de ativos inclui todos os veículos para uso administrativo e de operação;
e
 Sistemas: esse grupo de ativos inclui toda a infraestrutura de hardware e software de sistemas
corporativos como GIS, SCADA, Gestão da Distribuição, Gestão Comercial, Gestão
Empresarial e Sistemas Centrais, Teleatendimento, além de microcomputadores.

128. Para atualização dos valores utilizou-se as informações contidas nos Laudos de Avaliação
aprovados e de dados contábeis de 2013.

129. Dos laudos de avaliação, considerou-se as seguintes contas: Intangíveis – Software;


Intangíveis – Outros; Terrenos – Administração e Comercialização; Edificações – Administração e
Comercialização; Máquinas e Equipamentos – Administração e Comercialização; Veículos; e Móveis e
Utensílios. De posse dessas informações, apurou-se a BAR real de cada empresa, agrupando-se em Aluguéis,
Veículos e Sistemas.

130. Esse agrupamento resultou na proporção abaixo que deverá ser adotada para segregação da
BAR por grupos:

Tabela 13: Segregação da Base de Anuidade Regulatória nos Grupos de Ativos


Grupo de Ativos (% da BAR)
Aluguéis (𝐵𝐴𝑅𝐴 ) 45%
Veículos (𝐵𝐴𝑅𝑉 ) 12%
Sistemas (BAR I ) 43%

131. Dos dados contábeis, considerou-se a conta de Aluguéis referente ao ano de 2013, que é
excluída dos custos operacionais. Como se trata de uma informação equivalente a uma anuidade, é preciso
transformar em uma BAR equivalente. Para isso, calculou-se as anuidades da BAR real obtida anteriormente e
com a proporção obtida (27,7% de CAL, 13,4% de CAV e 58,9% de CAI), aplicou-se sobre a conta de Aluguéis
(contábil). Assim, por conta reversa, obteve-se o adicional de BAR para cada grupo, somando-se à BAR real
dos laudos para obter o BAR total.

132. Para o cálculo das anuidades, considerou-se WACC aprovado de 8,09% e como vida útil
adotou-se a proporção verificada nos laudos para ponderar a vida útil média de cada grupo, utilizando-se ainda
as taxas definidas no Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico – MCPSE, explicitado na tabela a seguir.

Tabela 14: Vidas Úteis para Cálculo das Anuidades


CAIMI Vida Útil
Aluguéis (CAL) 75% referente ao TUC “230.01 - Equipamento Geral – móveis e utensílios”; e
25% referente ao TUC “230.01 - Edificação – outras”.
Veículos (CAV) TUC “615 - Veículos
Sistemas (CAI) 70% referente ao TUC “535 - Software”; e
30% referente ao TUC “235 - Equipamento Geral de Informática”.

133. O gráfico abaixo apresenta o resultado, bem como a regressão utilizada na definição da base
de remuneração para esses ativos.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 29 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Figura 16 – Relação entre o investimento em ativos não elétricos e AIS

134. A formulação a ser adotada na determinação da base de anuidade regulatória (BAR) será:

𝐵𝐴𝑅 = 2,7164 ∙ (𝐴𝐼𝑆 − 𝐼𝐴)−0,167+1 ∙ (𝐼𝐺𝑃𝑀1 /𝐼𝐺𝑃𝑀0 )0,167 (4)

onde:
𝐵𝐴𝑅: Montante da base de remuneração regulatória referente aos investimentos em ativos não
elétricos (instalações móveis e imóveis);
𝐴𝐼𝑆: Ativo imobilizado em serviço;
𝐼𝐴: Índice de aproveitamento sobre o AIS;
𝐼𝐺𝑃𝑀1: Valor do índice IGP-M na data da revisão tarifária;
𝐼𝐺𝑃𝑀0: Valor do índice IGP-M em 01/01/2015.

135. Por fim, para o cálculo das anuidades (CAL, CAV, e CAI), deverão ser observadas a
segregação da BAR e as vidas úteis conforme as tabelas anteriores.

136. Os dados utilizados na análise anterior encontram-se no ANEXO IX.

VII.2. JUROS SOBRE OBRAS EM ANDAMENTO – JOA

137. Em resposta às diversas contribuições no âmbito da AP 23, solicitou-se as informações das


empresas por meio do Ofício Circular n° 29/2014-SRE/ANEEL, de 08/10/2014, que permitiu o cálculo do prazo
médio de construção de diversos tipos de obras.

138. Após o tratamento das informações, obteve-se os resultados apresentados a seguir.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 30 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tabela 15: Prazos Médios de Construção


Tipologia Atual Prazo Atual Tipologia Proposta Prazo Proposto
(meses) (meses)
Redes de distribuição aéreas e Redes de distribuição
3 4
subterrâneas aéreas
Redes de distribuição
5
subterrâneas
Linhas de Distribuição aéreas Linhas de Distribuição
8 11
aéreas e subterrâneas
Subestações de Linhas de
12 Subestações 7
Distribuição subterrâneas

139. Outra contribuição recebida e acatada diz respeito ao WACC a ser utilizado no cálculo.
Atualmente, adota-se o WACC vigente na data da revisão tarifária para todo o ciclo passado. A proposta é de
adoção do valor médio do WACC vigente no ciclo passado da empresa, período em que o ativo foi efetivamente
constituído.

140. Os dados utilizados na análise anterior encontram-se no ANEXO VIII.

VII.3. OBRIGAÇÕES ESPECIAIS

141. Em relação ao tema “Obrigações Especiais – OEs”, a discussão diz respeito a dois aspectos:
Atualização do saldo para apuração da BRR; e Procedimento de baixas.

a) Atualização das Obrigações Especiais

142. Atualmente, o procedimento para atualização do saldo de obrigações especiais é feito pela
variação entre o VNR e o VOC, limitando-se a 100% do VOC, conforme descrito no Submódulo 2.3 do Proret:

“113. (...)
a) Aplicar a mesma variação verificada entre o valor novo de reposição (valor de avaliação) e o valor
contábil, não depreciado, na respectiva conta do ativo imobilizado em serviço, sobre o saldo da
obrigação especial (custo corrigido, sem deduzir a depreciação), por ODI.

115. É vedada a aplicação da variação verificada entre o Valor Original Contábil (VOC) e o Valor Novo
de Reposição (VNR), no saldo de Obrigações Especiais, quando esta variação for menor que 100%,
resultante de erro de apropriação no valor contábil.”

143. Com a metodologia vigente, esse procedimento se apresenta correto uma vez que o laudo de
avaliação é um espelho da contabilidade e pode ser interpretado como uma forma de atualização do próprio
contábil, em que valores de VNR inferiores ao VOC devem ocorrer principalmente por divergências quanto a
apropriação do custo. Portanto, o valor recebido de obrigações especiais não deve nunca ser inferior ao VOC.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 31 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

144. Com a adoção do Banco de Preços, algumas contribuições na AP 23 foram no sentido de que
a atualização se desse pela variação entre o VNR e o VOC, sem a limitação atual.

145. Em relação à essa questão, três procedimentos são passíveis de aplicação e colocados para
discussão. Uma primeira alternativa é a que se adota atualmente em que não se admite um valor de OE inferior
ao efetivamente recebido pela empresa. Nesta situação há um risco de perda quando o VNR for inferior ao
VOC e será neutro quando for superior.

146. Uma segunda alternativa, colocada nas contribuições na AP 23, seria que a atualização das
OEs acompanhe a variação na valoração do bem em função da aplicação do banco de preços (VNR) em relação
ao VOC. Nesse caso, não há risco de perda ou ganho em função da atualização de OEs.

147. E por fim, uma terceira alternativa é a atualização direta da OE por um índice de inflação. Nesse
caso, poderia haver ganho ou perda em função da atualização de OEs. Os efeitos de cada alternativa são
mostrados abaixo.

Tabela 16: Efeitos das Alternativas de Atualização das OEs*


1ª Alternativa:

2ª Alternativa:

3ª Alternativa:

*Caso-base considerado sem o efeito de inflação.

b) Baixas das Obrigações Especiais

148. Atualmente, não é permitida a baixa de Obrigações Especiais sem prévia anuência da Agência,
conforme estabelece o Submódulo 2.3 do Proret:

6.3.14 Obrigações Vinculadas à Concessão


1. O Subgrupo 2223 - Obrigações vinculadas à concessão e permissão do serviço público de energia
elétrica representa um passivo financeiro, constituído por valores e/ou bens recebidos de Municípios,
de Estados, da União Federal e de consumidores em geral, relativos a doações e participação em
investimentos realizados em parceria com a Outorgada, não sendo admitida nenhuma baixa, a qualquer
título, neste Subgrupo, sem a prévia anuência do Órgão Regulador. Inclui também neste subgrupo os
recursos de Pesquisa e Desenvolvimento - P&D e Pesquisa de Eficiência Energética - PEE aplicados
no Ativo Imobilizado.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 32 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

149. Assim, embora o saldo seja amortizado, o que reduz a Obrigação Líquida, o valor da Obrigação
Bruta continua sendo subtraído do AIS para fins de composição da Base de Remuneração Bruta, mesmo após
estar totalmente amortizado.

150. Uma primeira abordagem para tratar essa questão seria fazer a vinculação das OEs aos ativos
que foram constituídos e a baixa da OE ficaria vinculada à baixa do ativo. No entanto, alguns problemas surgem
dessa alternativa, uma vez que é comum que apenas parte de um PEP ou ODI seja constituído por OE. Também
grande parte dos ativos são “bens de massa”, o que dificulta o controle. Além disso, se o controle for na ODI,
por exemplo, substituições ou reforma de ativos alterariam o saldo residual. Por fim, nem todas as empresas
teriam condições de implementar esse controle, fatores esses que, conjuntamente, criam dificuldades para
adoção desse caminho.

151. Uma alternativa mais simples e de fácil implementação é tratar as OEs apenas como um
financeiro que deverá ser integralmente amortizado, sem vinculação direta com o ativo. Para isso, propõe-se
que as empresas façam o controle das Obrigações Especiais por data de aquisição, a partir de janeiro de 2016.
Dessa forma, os registros serão controlados separadamente quanto à sua amortização, devendo ser baixado
quando completar a amortização. Ressalta-se que para a amortização mensal, deverá ser usada a taxa média
de depreciação apurada mensalmente.

152. Em relação ao saldo inicial ou existente, este deverá ser controlado separadamente até sua
completa amortização, sendo baixado ao final.

153. Por fim, para efeitos tarifários, os recursos adiantados pelo consumidor no âmbito do Programa
de Universalização e não devolvidos há mais de 1 (um) ano da data prevista para sua efetiva devolução serão
considerados como obrigações especiais.

VIII. CONCLUSÃO

154. O trabalho apresentado nesta Nota Técnica atende o objetivo inicial de estabelecer referenciais
regulatórios para os itens de custo denominados de COM e CA na composição do VNR.

155. Vale destacar que grande parte das contribuições de caráter técnico recebidas no âmbito da
primeira fase da Audiência Pública nº 23/2014 foram incorporadas ao trabalho, dando maior consistência aos
resultados. O maior avanço, sem dúvida, foi a utilização dos dados primários que permitiu corrigir distorções
identificadas na primeira versão do banco de preços.

156. A análise dos resultados mostra que é possível a aplicação do banco de preços imediatamente,
estando os impactos simulados dentro de limites toleráveis. Importante ressaltar que não é possível comparar
os resultados simulados com aqueles que seriam obtidos com a metodologia atual de apuração da BRR, uma
vez que essa última não é previsível.

157. Contudo, entende-se que este deverá ser um processo em constante aperfeiçoamento, em que
apenas a aplicação efetiva, com possibilidade de análises futuras, permitirá a evolução do banco de preços, de
modo a tratar adequadamente a maioria das situações de investimento encontradas no dia a dia das empresas.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 33 da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

IV. RECOMENDAÇÃO

158. Recomenda-se a submissão ao processo de Audiência Pública da proposta de metodologia de


definição de referenciais regulatórios para valoração de ativos, na constituição de um Banco de Preços
Referenciais, objetivando a definição da Base de Remuneração Regulatória, a ser aplicada nas revisões
tarifárias periódicas das concessionárias de distribuição de energia elétrica.

CLAUDIO ELIAS CARVALHO MARIA LUIZA FERREIRA CALDWELL


Assessor Especialista em Regulação
de Serviços Públicos de Energia

LINCOLN JOSÉ SILVA DE ALBUQUERQUE LUCIANO AUGUSTO DUARTE CHEBERLE


BARROS Especialista em Regulação
Especialista em Regulação de Serviços Públicos de Energia
de Serviços Públicos de Energia

EDUARDA ALMEIDA LEÃO MARQUES


Estagiária

De Acordo:

DAVI ANTUNES LIMA


Superintendente de Gestão Tarifária

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 1 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

ANEXO I – LISTA DE CONTRIBUIÇÕES NA PRIMEIRA ETAPA DA AP 23/2014

Legenda
ACATADA
PARCIALMENTE ACATADA
NÃO ACATADA
EM ANÁLISE
SEM CONTRIBUIÇÃO

Custos de COM e CA
Adequabilidade
Contribuição Base de dados
Conceitos Valores
A análise comparativa envolveu apenas parte das empresas
Questiona a circunstância de a proposta utilizar informações
ABRADEE de distribuição, em razão de alegada inconsistência dos
dos Laudos de Avaliação do 3º ciclo Homologados
laudos de avaliação das demais concessionárias.
A ANEEL afirma que a amostra de 33 distribuidoras
representa 90% de todo o AIS do setor.
Se a qualidade dos dados pode ser questionada devido ao
Porém, na análise de representatividade da amostra por
procedimento de fiscalização dado ao longo do 3CRTP,
ABRADEMP segmento de empresas, observa-se que para as empresas
esta base de dados não deveria ser utilizada para definir os
de menor porte a amostra representa em torno de 30% do
parâmetros de preços das revisões tarifárias futuras.
Ativo Imobilizado em Serviço (“AIS”) do segmento de
distribuidoras de menor porte.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 2 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Custos de COM e CA
Adequabilidade
Contribuição Base de dados
Conceitos Valores
A aplicação da técnica “engenharia reversa” (partir dos
valores totais homologados chegar à composição dos
Utilizar os custos reais atualmente praticados pelas Distorções verificadas
valores modulares) provoca grandes distorções nos
AES-Br concessionárias à luz dos conceitos apresentados do novo (ex.: cabos nus, cabos isolados, postes, torres, trafos de
valores finais, ocasionados pelas diferenças nos valores
MCSE distribuição, medidores)
absolutos dos ativos, distanciando estes valores da
realidade técnica
Antes da aplicação, realizar os seguintes aprimoramentos:
- entendimento de toda a base de dados e memória de Critério p/ valoração não está claro (ou, no mínimo,
cálculo, para que seja possível a reprodutibilidade dos confuso) - mediana no geral e média na vizinhança;
CEB-D
valores propostos; "Ajuste regulatório" não explicitado, dificultando a
-utilizar os dados atuais de todas as D´s, para a definição reprodutibilidade dos resultados.
dos parâmteros regulatórios de preços.
Como a base utilizada pelo regulador para definição do
COM e CA médio por TUC, foi à base do 3º ciclo, e sendo
que os valores do laudo homologado não representaram Existem TUC’s agrupados em atributos os quais a
os custos reais da empresa e nem os registrados na diferença entre um atributo e outro, pode levar a uma
CELG
contabilidade, sendo definidos pela fiscalização muitas variação considerável na aplicação do COM e do CA na
vezes de forma discricionária, deveria ser feito um sua instalação.
levantamento da informação real utilizada nos custos de
instalação de cada empresa
As características e perfis das obras do 3º ciclo revisional
Variações incoerentes
CELPA não garantem semelhança com as obras futuras, pois a Considerar: valores de projeto, engenharia, fiscalização,
(ex.: cabos nus, cabos isolados, postes, torres, trafos de
CEMAR tendência das obras futuras para parte das distribuidoras administração, montagem e frete
distribuição, medidores)
é de características distintas das obras históricas
Não há razão p/ que o CA do medidor eletromecânico
As distorções nos dados do 3ºciclo serão mantidas quando Reconhecer gastos c/ desativação de ativos (projeto, e do eletrônico sejam diferentes, uma vez que a
CEMIG
se faz uma média destes mesmos dados desmontagem, frete etc) complexidade e atividades relacionadas são as
mesmas

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 3 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Custos de COM e CA
Adequabilidade
Contribuição Base de dados
Conceitos Valores
Conselhos de
Prever os ganhos de holding, os quais não foram capturados na Utilizar o Balanço Societário para comprovação dos
Consumidores:
Validar os resultados com informações de pelo menos 50% transição de metodologia do 2º para o 3º CRTP e deve ser resultados obtidos, diminuindo o efeito da assimetria de
CONSELPA
das concessionárias revertidos para a modicidade tarifária informação, já que se trata de um documento de fé
CONCELPA
pública e validado por auditoria
CONCEL
Usar valores contábeis do 4CRTP Inadequada forma de rateio de COM e CA (proporcional aos %'s de COM e CA, por tipo de obra, aplicado sobre o
(ao invés do Laudo do 3º ciclo) valores das TUCs) VF do TUC, não representam o custo real
COPEL
Em média o CA de obras rurais é 25% maior do que o CA
das obras urbanas
O uso da base de dados do 3º ciclo não elimina o problema
da subjetividade e assimetria de informação, além dos Valoração prejudicada em função da qualidade da
ajustes realizados pela fiscalização no 3º CRTP, mas sim, Sinal econômico distorcido influencia padrões de engenharia da base de dados;
os perpetua quando os valores iniciais dos módulos são Concessionária Falta correspondência entre percepção dos valores
obtidos a partir das medianas de COM e CA por TUC dos praticados e os valores propostos;
CPFL
laudos de avaliação fiscalizados.
Dar consistência de acordo c/ o novo MCSE (forma de
Não identificados quais “ajustes regulatórios” foram
contabilização dos CAs e reconhecimento dos Custos de
aplicados aos módulos
Suporte)
Propomos a utilização dos dados primários da Que a alternativa de aprimoramento dos procedimentos atuais Os resultados superestimam os ganhos reais e
EDP contabilidade para a definição dos valores do banco de seja implementada independentemente da escolha das demais subestimam as perdas reais das distribuidoras, pois foram
preços, pois não contêm o viés da glosa do fiscal alternativas (Sisbase, BP simplificado ou Vlr Global CAPEX). comparados com uma base “ajustada”
Método não garante sinal de eficiência e se haverá
reconhecimento dos ativos;
Grandes inconsistências nos valores dos módulos (ex.:
As características e perfis das obras do 3º ciclo revisional Não considera tecnologias mais caras (ex.: medição eletrônica
ENDESA condutores em redes aéreas e subterrâneas, postes,
não garantem semelhança com as obras futuras x perdas não-técnicas);
trafos de distribuição, medidores e torres)
Mesmo %CA entre clusters em todos os TUCs,
independentemente da tipologias, não representa a realidade.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 4 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Custos de COM e CA
Adequabilidade
Contribuição Base de dados
Conceitos Valores
Valores regulatórios sugeridos p/ COM e CA ficaram
distorcidos nos seguintes casos identificados:
-Módulo de Postes de compósito com valores muito
Usar uma nova base c/ os valores reais praticados Entende como cruciais as correções necessárias no COM e
ELEKTRO altos, embora o CA esteja condizente c/ a realidade da
atualmente pelas concessionárias CA, para que o sinal regulatório não seja distorcido
concessionária;
-Condutores de Cobre Nus com valores 3x maiores,
se comparados a outros materiais.
Considera-se que a opção pela metodologia baseada em
bancos de preços é preferível, nesse momento, à
INST. metodologia de benchmarking do CAPEX global. Existem
ACENDE particularidades substanciais entre empresas e áreas de
BRASIL concessão que precisam ser consideradas e,
diferentemente dos custos operacionais, os dispêndios de
capital podem ser mais objetivamente observados.
Discrepâncias(*) pela aplicação dos percentuais de obras
Clarificar regras p/ apropriação, registro e reconhecimento homologados no 3CRTP
Não usar Laudos do 3CRTP
dos custos que compõem COM e CA (mão de obra própria, (*) no COM e CA de módulos de Medidor, Condutor,
(glosas de investimentos)
frete e logística) Poste, Trafo de Distribuição - tanto sob aspectos técnicos,
LIGHT quanto aos valores praticados pela concessionária
Reconhecer os custos de desmobilização: ± 20% do custo de
instalação (valor residual + custo de retirada)

CAs precisam considerar custos: Suportes (novo MCSE), da Variações incoerentes


ODC (Compra) e da ODD (Desativação) (ex.: cabos e medidores)
NEOENERGIA
Considerar: valores de projeto, engenharia, fiscalização,
administração, montagem e frete

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 5 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Custos de COM e CA
Adequabilidade
Contribuição Base de dados
Conceitos Valores
Em módulos de Transformadores de Distribuição
Aéreos, entende necessário maior aproximação nos
NOVA PALMA
valores monetários atribuídos a COM e também para
CA entre as potências elencadas
Propõe-se testar o cálculo da BRR considerando o TOTEX
(OPEX + CAPEX), no modelo DEA, que resolve inúmeros
PrEssEt problemas, entre eles a questão de contemplar os trade-offs
Consistencia entre investimento e despesa e entre equipamento principal e
respectivos COM e CA, e a utilização de dados reais, sem
glosas.

Módulos Construtivos

Casos Módulos
Contribuição Representatividade Outras Comentário ANEEL
Atípicos Não Valorados

Deve-se ter um parâmetro claro da


variação do VOC em relação à
Inovação e especificidades das novas representação pelo Banco de Preços
ABRADEE
tecnologias (ex.: smart grid) (atualmente, já existem Casos Atípicos
nas D´s e que são fiscalizados c/ o
procedimento atual)

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 6 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Módulos Construtivos

Casos Módulos
Contribuição Representatividade Outras Comentário ANEEL
Atípicos Não Valorados

A modularização visa abranger


bens com participação significativa
entre os ativos que compõem a
Conceber outros módulos que se
BRR. As singularidades, quando
CEB ajustem aquelas singularidades das
especificadas, são passíveis de
instalações
modularização; quando não,
deverão ser analisadas se tratam-
se de casos atípicos
Existe TUC’s e módulos construtivos
TUC POSTE, atributo A5 da concessionaria que não constam da
Evolução com base nas definições
CELG CARREGAMENTO / ESFORÇO, não tabela de agrupamento do SISBASE,
voltadas ao MCPSE e ao MCSE
contempla atributo superior a 92. nem a definição de como serão
tratados
Aderente aos padrões construtivos
da concessionária;
A construção dos módulos foi bem
sucedida no que tange a
CELPA
adequação do mesmo aos padrões
CEMAR
construtivos dessas
concessionárias, e, esse trabalho
poderá facilitar a comparação
entre as D´s.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 7 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Módulos Construtivos

Casos Módulos
Contribuição Representatividade Outras Comentário ANEEL
Atípicos Não Valorados

Obras cujos valores de COM e CA


destoam da média regulatória devem
A proposta p/ tornar a avaliação de
ser enquadradas como "Casos Que os TUCs imobilizados no período
ativos mais transparente, menos
Atípicos", e ter suas TUCs valoradas a incremental sem o correspondente
discricionária e que incentiva a
partir do AIS (i.é, VOC corrigido). módulo tenham a valoração baseada a
eficiência é bem recebida, se
(Exs.: reformas/melhorias, obra de partir do AIS apurado (i.é, pelo VOC
efetuados os necessários
1ªetapa, recapacitação de LD, corrigido);
aperfeiçoamentos
medidores inteligentes, PLPt, obra
CEMIG sem incremento de potência em SE)
Casos Atípicos requerem
TUCs de postes utilizados nas padronização do processo de
linhas de distribuição (LD) fiscalização do AIS, por meio de um
capítulo dedicado no PRORET

Possibilidade de duplicidade de
módulo para um determinado TUC

Rede de Distribuição Aérea não


está aberta em urbana e rural

COPEL Linha de Distribuição Aérea está


aberta em urbana e rural, porém
apresenta os mesmos valores nas
duas situações

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 8 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Módulos Construtivos

Casos Módulos
Contribuição Representatividade Outras Comentário ANEEL
Atípicos Não Valorados

Postes (códigos PST101 a PST109) Em função das informações


em SE Aberta: estes códigos recebidas em atendimento ao
utilizam o código 255 para TUC, Ofício nº 25/2014-SRE/ANEEL,
porém este código não se aplica manteve-se a previsão de módulos
em SE. de postes em subestações.
Alterar para código de TUC 265 O TUC 265 será contemplado no
(Estrutura Suporte de conjunto de bens classificados
Equipamento e de Barramento). como de Infraestrutura.
Incluir módulos p/ uso de Postes
em Linhas de Distribuição

O equipamento Protetor de Rede é


utilizado em redes subterrâneas
Sugestão de valoração aos
Criar módulo em Rede Distribuição
novos módulos propostos nas Módulos devem estar em consonância
Aérea, p/ Chave Seccionalizadora
contribuições e àqueles que não com a AP 024/2014 – Revisão do
Trifásica Classe de tensão 15 kV,
possuíam valores definidos na MCPSE
25 kV ou 36,2 kV
1ªfase da AP
CPFL Criar módulos em Linhas de
Distribuição, p/ estrutura Poste
Criar módulo em Rede Distribuição
Subterrânea, p/ Transformador de
Distribuição em Pedestal
Polifásico. S: qualquer

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 9 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Módulos Construtivos

Casos Módulos
Contribuição Representatividade Outras Comentário ANEEL
Atípicos Não Valorados

Criar módulos em Rede de


Distribuição Subterrânea, p/ Posto de
Manobra em Pedestal e em Caixa
Subterrânea
(vinculada à AP 024/2014)
Criar módulos em Sistema de
Medição, p/ equipamentos com
telemetria
(vinculada à AP 024/2014)
Criar módulos em Sistema de
Medição, p/ contemplar Medições
Direta, Indireta, C. Livre e Fronteira
Critério deve ser discutido na 2ª fase
Criação de novo módulo para postes Inclusão de novos atributos ao TUC
da AP, pós definição de novos valores
maiores que 13m Medidores (vinculada à AP 024/2014)
de COM e CA
Inclusão de novos atributos para
medidores (vinculada à AP 024/2014)
ELEKTRO Criação de novo módulo para
diferenciação de instalação interna
e externa de TPs e TCs
(TUC 575, atributo A6)
Agrupamento de módulos de
medição

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 10 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Módulos Construtivos

Casos Módulos
Contribuição Representatividade Outras Comentário ANEEL
Atípicos Não Valorados

Projeto ANEEL (ou do Gov. Federal)


deve ser tratado como Caso Atípico,
Os módulos de Medida,
independente do volume de
Concentradores Primários e
investimentos ou alto desvio entre a
Secundários foram considerados,
ENDESA valoração pelo Banco de Preços e o
inadequadamente, como um sistema
valor contábil realizado.
de medição convencional
Ex.: PLPt, MQS – Melhoria da
(vinculada à AP 024/2014)
Qualidade de Serviço, Combate às
perdas não-técnicas etc.
A empresa seria responsável por solicitar
a adição de novos módulos,
Os módulos seriam os mesmos
contemplando particularidades do seu
apresentados na NT, os quais
ENERGISA padrão construtivo (sistema de medição
seriam denominados módulos
de combate às perdas não técnicas) ou
padrões
condições específicas da sua área de
atuação (solo rochoso)
O tratamento de casos atípicos é uma
tentativa de minimizar as distorções
ocasionadas pela metodologia de
EDP
banco de preços, que distancia-se da
realidade devido as suas
simplificações e agregações

Medição Eletrônica Centralizada; Apresentados valores de COM


LIGHT
Redes Subterrâneas. e CA apurados pela empresa
Aderente aos padrões construtivos
NEOENERGIA
da concessionária

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 11 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Módulos Construtivos

Casos Módulos
Contribuição Representatividade Outras Comentário ANEEL
Atípicos Não Valorados

Incluir transformador aéreo


monofásico fase-fase (vinculada à AP
024/2014)

NOVA PALMA
Incluir poste de 200 daN como item
individual e utilização de faixa para os
demais postes que suportam carga
inferior (i.é, £ 150 daN).

Atualização dos Módulos

Equipamento Principal Componente Menor (COM) e


Contribuição Outras Comentário ANEEL
(EP) Custos Adicionais (CA)

Na composição do IPA-OG não são considerados insumos


básicos aplicados na fabricação dos equipamentos
principais.
AES-Br IPA-OG Coluna 34
A adoção de fórmulas paramétricas, contemplando uma
cesta de índices para cada tipo de bem, permite melhor
refletir a evolução do preço de mercado do equipamento.

Fórmula paramétrica a ser


CEMIG Fdç. COGE O IPCA melhor representa a variação dos custos envolvidos.
discutida

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 12 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Atualização dos Módulos

Equipamento Principal Componente Menor (COM) e


Contribuição Outras Comentário ANEEL
(EP) Custos Adicionais (CA)

Faltou critério p/ revisão dos valores de COM


COPEL
e CA
Esseciais ð Fdç. COGE
CPFL IPCA
Acessórias ð IPCA
Faltou critério p/ revisão dos valores de COM
IPCA
e CA
EDP
Sugestão quanto à periodicidade ð de 4 em 4
anos
Propõe uma revisão dos ativos a cada 1/3 do
período da concessão. Ao fim do período da
FIESP concessão, essa revisão também servirá de base
para o cálculo da reversão dos ativos não
depreciados.
Na composição do IPA-OG não são considerados insumos
básicos aplicados na fabricação dos equipamentos
principais.
ELEKTRO IPA-OG Coluna 34 IPCA
A adoção de fórmulas paramétricas, contemplando uma
cesta de índices para cada tipo de bem, permite melhor
refletir a evolução do preço de mercado do equipamento.
Faltou critério p/ revisão dos valores de COM
LIGHT
e CA
Atualizar o VOC constante do AIS, pelo IGPM,
PrEssEt desde a data da imobilização do bem, ou
Consistencia desde Dez/95 para bens imobilizados antes
dessa data, sem glosas.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 13 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Definição dos Clusters

Contribuição Metodologia Variáveis Agrupamentos Comentário Aneel

Proposta de utilização do primeiro fator para


construção do Índice Ambiental obtido a partir da
Foi alterada a metodologia e
Análise Fatorial e alteração na base de dados de
utilizou-se dois dos fatores
variáveis ambientais utilizadas, escolhendo
resultantes da análise fatorial,
aquelas que são mais adequadas através da
entre eles o primeiro fator que
identificação por associação positiva:
explica a maior variância.
Precipitações; Descargas Atmosféricas;
Declividade; Estradas Pavimentadas.
A base de salários da RAIS é a
maior e mais completa base de
dados existente. Já é utilizada
Proposta de alteração na base de dados da
na metodologia de custos
variável índice de salário.
operacionais e, por coerência,
CPFL
deve ser mantida para o estudo
da BRR.
Foi considerada a densidade de
rede e ainda incluída uma
variável de mobilidade urbana,
como proxy para tempos de
Proposta de consideração da complexidade
deslocamento e execução de
das obras nas variáveis econômicas e
atividades em regiões com
construção do Índice Econômico a partir da
adensamento urbano. Além
metodologia dos Componentes Principais.
disso, modificou-se forma de
tratar a dimensão econômica,
considerando-se apenas a
variável salários.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 14 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Definição dos Clusters

Contribuição Metodologia Variáveis Agrupamentos Comentário Aneel

As empresas de pequeno porte


foram separadas em dois
De forma análoga às empresas de grande porte, se
grupos. Para isso, utilizou-se
aplique a metodologia de agrupamento de
uma análise fatorial com as
empresas também para as empresas de pequeno
variáveis mais relevantes
porte.
aplicadas ao grupo de grandes
empresas.
As empresas de pequeno porte
* Ou, as distribuidoras de menor porte do Grupo 05 foram separadas em dois
sejam exclusivamente formadas por aquelas que não grupos. Para isso, utilizou-se
pertencem a grupo econômico e que as demais uma análise fatorial com as
distribuidoras de menor porte sejam redistribuídas entre variáveis mais relevantes
os quatro clusters calculados para as grandes aplicadas ao grupo de grandes
distribuidoras segundo sua localização regional. * Ou, empresas. Embora não haja
ABRADEMP
as distribuidoras de menor porte do Grupo 05 sejam qualquer consideração em
exclusivamente formadas por aquelas que não relação a grupos econômicos,
pertencem a grupo econômico e que as demais coincidentemente, a maioria
distribuidoras de menor porte sejam redistribuídas entre das empresas pertencentes a
os quatro clusters calculados para as grandes grupos econômicos foi
distribuidoras segundo sua localização regional. agregado em um mesmo
cluster.
Sugere que a variável “densidade de escala”, A variável "densidade de escala
calculada pela ANEEL como densidade de ou rede" não foi considerada no
rede, não seja utilizada na dimensão índice econômico, mas foi
econômica por conceito e tampouco na mantida no índice ambiental.
AES
dimensão ambiental, pois o adensamento de No entanto, foi introduzida a
rede a partir de certo ponto aumenta custos variável mobilidade urbana,
para regiões com características que serve como proxy para o
metropolitanas. adensamento de rede.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 15 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Definição dos Clusters

Contribuição Metodologia Variáveis Agrupamentos Comentário Aneel

Sugerimos a utilização da densidade de


A variável "densidade de rede"
rede, que, mesmo tendo seu efeito aplicado
foi excluída no índice
à Dimensão Econômica, teria aqui o seu
econômico e incluída no índice
conceito de aplicação distinto daquele,
ambiental.
devendo ser considerado.

A estimação do índice ambiental sofre viés de


especificação, dado que existem outras
ENERGISA variáveis importantes na explicação do
fenômeno, como a dureza do solo.
O índice econômico carece de uma
fundamentação mais robusta, uma vez que não
A forma de consideração da
se sustenta sobre uma metodologia estatística,
dimensão econômica foi
apenas em suposições qualitativas. Os valores
alterada, utilizando-se apenas
da relatividade salarial também são uma
a variável salários.
incógnita e não reprodutíveis, violando as boas
práticas regulatórias.
Assim, deve ser dado maior peso à variável Ao ser considerado como única
econômica na composição do índice geral das varíavel no índice econômico,
empresas, pois este tem maior relevância na seu peso trona-se mais
ELEKTRO
formação do CA, devendo ser mantida a relevante. No entanto, foi
ponderação dos índices ambientais e alterada a forma de ponderação
econômicos proposta pela ANEEL. das variáveis.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 16 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Definição dos Clusters

Contribuição Metodologia Variáveis Agrupamentos Comentário Aneel

A partir da análise realizada, entendemos


necessária a consideração do efeito da
descontinuidade no cálculo dos custos do
COM e CA regulatório, e verificamos que o
resultado ratifica a consideração da Elektro
no Grupo 4 (quatro).

Assim, deveria ser considerada nessa


metodologia o impacto dos pedágios na
composição do índice, reduzindo o impacto
negativo para as empresas cujas estradas são
pedagiadas.

Na construção do índice ambiental não foi


utilizado o Fator 3 resultante da análise fatorial, e
indicado como sendo o melhor fator para a Os coeficientes apresentados
construção do índice ambiental. Foi demonstrado para o Fator 3 já eram
que o Fator 3 permite a formação de resultantes da regressão por
agrupamentos mais homogêneos do que os mínimos quadrados.
agrupamentos formados pelo índice ambiental
ENDESA
apresentado na NT 187.
Em relação ao peso da variável
precipitação, o
Este índice (ambiental) é caracterizado aperfeiçoamento na
predominantemente pela variável precipitação. metodologia permitiu reduzir
esse peso, ponderando outras
variáveis.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 17 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Definição dos Clusters

Contribuição Metodologia Variáveis Agrupamentos Comentário Aneel

Na construção do índice econômico, a


metodologia não-linear adotada não permite a
agregação de informação da variável A forma de consideração da
densidade de rede ao índice econômico. dimensão econômica foi
Portanto, o índice econômico passa a ser alterada, utilizando-se apenas
predominantemente definido pela variável a variável salários.
índice salarial. Neste caso, é sugerido o uso
do índice salarial como o índice econômico.

Com relação ao modelo Fuzzy, uma vez que as


variáveis: índice ambiental e índice
A opção por um método não
econômico apresentam inconsistências, uma
supervisionado se dá pela
análise investigativa das propriedades de
dificuldade de se ter uma
ajuste do modelo Fuzzy aos dados se faz
variável dependente que se
necessária. Além disso, sugere-se o uso de
possa observar. No entanto,
modelos estatísticos clássicos, como os
estudos futuros poderão indicar
modelos de regressão linear, para estimar a
novos métodos possíveis de
real contribuição das variáveis propostas.
serem empregados.
Portanto, os agrupamento propostos na NT
187 carecem de revisão.
Foi verificada uma correlação baixa e Não há qualquer relação entre
estatisticamente não significativa entre o índice o índice que busca refletir a
Fuzzy e a variável VNR, o que indica que o índice maior ou menor dificuldade na
Fuzzy não é uma variável representativa para a construção e, portanto, maior
variável VNR e, portanto, os resultados de ou menor custo, com o volume
agrupamento apresentam graves de investimentos realizado
inconsistências. pelas empresas.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 18 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Definição dos Clusters

Contribuição Metodologia Variáveis Agrupamentos Comentário Aneel

Sugere-se, portanto, a consideração da


CELESC
variável solo entre as variáveis ambientais.

Crédito de ICMS
Contribuição Abordagem Comentário Aneel
Considerar também as perdas financeiras associadas aos créditos de ICMS na aquisição de O pleito foi acatado e proposta uma fórmula para considerar as perdas
equipamentos, pois o valor do tributo é retirado pela ANEEL no banco de preços, e as distribuidoras financeiras decorrentes do parcelamento do ICMS.
ABRADEE se creditam do valor em até 48 meses sem correção monetária, razão pela qual esse custo tributário-
financeiro deve ser recuperado, em respeito ao equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de
concessão e ao disposto no artigo 9º, § 3º, da Lei n. 8.987/95.
O Grupo CPFL entende ser necessário considerar também as perdas financeiras associadas aos O pleito foi acatado e proposta uma fórmula para considerar as perdas
créditos de ICMS na aquisição de equipamentos, pois o valor do tributo é retirado pela ANEEL no financeiras decorrentes do parcelamento do ICMS.
CPFL banco de preços, e as distribuidoras se creditam do valor em 48 meses sem correção monetária,
razão pela qual esse custo tributário-financeiro deve ser recuperado, em respeito ao equilíbrio
econômico-financeiro dos contratos de concessão e ao disposto no artigo 9º, § 3º, da Lei n. 8.987/95.
É necessário considerar também as perdas financeiras associadas aos créditos de ICMS na aquisição O pleito foi acatado e proposta uma fórmula para considerar as perdas
de equipamentos, pois o valor do tributo é retirado pela ANEEL no banco de preços, e as financeiras decorrentes do parcelamento do ICMS.
ELEKTRO distribuidoras se creditam do valor em 48 meses sem correção monetária, razão pela qual esse custo
tributário-financeiro deve ser recuperado, em respeito ao equilíbrio econômico-financeiro dos
contratos de concessão e ao disposto no artigo 9º, §3º, da Lei n. 8.987/95.
O entendimento é de que o banco de preços para determinação dos valores médios ponderados dos O pleito foi acatado e proposta uma fórmula para considerar as perdas
NEOENERGIA equipamentos principais (EP´s) deveriam considerar um custo financeiro motivado pelo recebimento financeiras decorrentes do parcelamento do ICMS.
parcelado em 48 vezes do crédito do ICMS bem como sem correção monetária.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 19 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Crédito de ICMS
Contribuição Abordagem Comentário Aneel
Conforme item 40 submódulo 2.3 do PRORET, os impostos recuperáveis são excluídos dos valores O pleito foi acatado e proposta uma fórmula para considerar as perdas
das compras praticados pelas concessionárias, sendo assim, a parcela de ICMS recuperada é abatida financeiras decorrentes do parcelamento do ICMS.
do banco de preços da concessionária. Destaca-se que os créditos do ICMS ocorrem em 48 parcelas
ENDESA
mensais, sem a incidência de correção monetária. Sendo assim, a metodologia deveria considerar as
perdas financeiras associadas ao parcelamento visando o equilíbrio econcômico-financeiro dos
contratos de concessão.

Atualização do JOA
Contribuição Abordagem Comentário Aneel
incluir análise sobre os parâmetros da equação paramétrica empregada para determinação do valor
de Juros sobre Obras em Andamento – JOA, e em especial sobre a questão de saber se o tempo Os prazos de construção foram atualizados a partir da média observada
ABRADEE médio de obra definido no item 46 do Submódulo 2.3 do PRORET está aderente aos prazos incorridos entre as empresas. Para isso, utilizou-se a informação prestada por todas
pelas empresas. Os prazos praticados pelas empresas podem ser obtidos pela própria ANEEL a partir as concessionárias.
das ODIs fiscalizadas.
O Grupo CPFL solicita que seja considerado para cálculo do JOA para fins de apuração da BRR no
A proposta é considerar o WACC médio entre a última revisão tarifária e a
CPFL momento da RTP o mesmo WACC homologado na última revisão tarifária e praticado pela
atual.
Concessionária ao longo do ciclo.
A Nota Técnica nº 187/2014-SRE/ANEEL não menciona alteração no procedimento de cálculo dos
Juros sobre Obras em Andamento (JOA) mas o entendimento do grupo econômico é de que devem
ser revisados os períodos das obras determinadas no PRORET, em especial o período relacionado Os prazos de construção foram atualizados a partir da média observada
NEOENERGIA as obras de construção de redes de distribuição, onde o PRORET cita 3 meses e o praticado por grupo entre as empresas. Para isso, utilizou-se a informação prestada por todas
econômico, conforme constatado pela área de Engenharia, é de que o período é de 5 meses. as concessionárias.
Diante disso conclui-se pela revisão do período de obras para apuração do JOA em especial para as
obras de redes de distribuição.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 20 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Atualização do JOA
Contribuição Abordagem Comentário Aneel

Conforme item 46 submódulo 2.3 do PRORET, para o cálculo do Juros sobre obras em andamento
(JOA) os prazos médios de construção são de 3 meses para Redes de Distribuição Aéreas e
Subterrâneas, 12 meses para Subestações e Linhas de Distribuição Subterrâneas; 8 meses para
Linhas de Distribuição. Os prazos citados não refletem a realidade das concessionárias, sendo os
Os prazos de construção foram atualizados a partir da média observada
prazos médios reais superiores aos do Proret.
ENDESA entre as empresas. Para isso, utilizou-se a informação prestada por todas
No caso das obras de Linhas e Redes de Distribuição tem-se como principal agravante para o
as concessionárias.
aumento, o tempo para a obtenção das licenças de obras e constituição das servidões.
Para as Subestações, o ofensor é o tempo médio para disponbilização dos equipamentos principais
pelos fornecedores, pois são equipamentos feitos sob encomenda, onde é comum, a aquisição por
importação, visando o menor custo de compra.

Contribuição Influência dos Tipos de Instalação (TIs) e dos Tipos de Projeto (TPs)

CELPA As características e perfis das obras do 3º ciclo revisional não garantem semelhança com as obras futuras, pois a tendência das obras futuras, para parte das distribuidoras, é de
CEMAR características distintas das obras históricas. As obras históricas ou do 3º ciclo revisional possuíam características predominantemente de obras de Ampliação/Expansão (exemplos:
ENDESA Programa de Universalização da Energia, Programa Luz Para Todos – PLPT). Assim, com o fim desses Programas, a tendência é de uma mudança das características e perfis das
NEOENERGIA obras futuras.
Há diferença significativa entre redes de distribuição urbana e rural.
Separar os valores dos módulos por tipologia e tipo de projeto. Verifica-se que, embora existam diferenças representativas de CA entre obras de Expansão, Manutenção e Reforço,
COPEL
não levou-se em consideração estas diferenças na definição/cálculo dos módulos - com a definição de apenas “um” módulo, a sinalização é que se a empresa realizar um grande
volume de obras de reforço será penalizada.

Antes da efetiva aplicação, faz-se necessário aprimorar a metodologia, por meio da reavaliação da influência dos tipos de obras e tipos de projetos na definição dos custos de COM
EDP
e CA, a partir dos custos contábeis das distribuidoras.
Pela variedade, volume e relativa padronização das obras de linhas aéreas, é possível e razoável que se utilize um valor referencial para este tipo de obra. Já as obras de linhas
LIGHT
subterrâneas são pontuais e, em geral, não comparáveis entre si.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 21 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Análise Exclusiva do COM

Contribuição Abordagem Comentário ANEEL

Conforme a NT 187/14, o foco da análise de clusterização utilizada pela ANEEL é o CA, dado
que o COM é composto essencialmente por materiais de menor valor individual, com menor
variabilidade.
A fim de se comprovar tal afirmação, comparou-se as informações de COM da AES
Eletropaulo e da AES Sul.
[...]
Obtivemos o valor unitário médio de R$ 57,44 para a AES Eletropaulo e de R$ 46,05, para a
AES-Br
AES Sul, ou seja, dado que o padrão construtivo da AES Eletropaulo é de maior valor agregado
que o utilizado pela AES Sul, seu valor de COM é 25% superior.
Tem-se novamente o efeito da alta densidade da AES Eletropaulo, que acarreta um padrão
construtivo mais caro, com consequente efeito no seu COM.
Desta forma, a AES Brasil sugere que a ANEEL faça uma análise exclusiva para o COM, de
forma diferenciada do CA, considerando a variabilidade de preços, que é fruto do padrão
construtivo de cada concessionária.
Cabe mencionar que especificamente quanto ao COM, a CEB-D por ocasião da CP 011 assim No âmbito da CP nº 11/2013, em que foi discutida a possibilidade de adoção de
se manifestou: "dada a sua relação física com as unidades construtivas, uma análise de valores regulatórios para os itens de custo COM e CA, 17 instituições contribuíram
CEB-D benchmarking não seria recomendada na medida em que o resultado da gestão é limitado sobre o tema, sendo que 11 (65%) concordaram total ou parcialmente com a
pelo padrão de construção. Neste sentido, o melhor seria manter para o COM a metodologia proposta e 6 (35%) discordaram.
atual de custo real após fiscalização da ANEEL”.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 22 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Outras Contribuições

Contribuição Aplicabilidade Temas diversos

Por configurar mudança metodológica significativa, a nova metodologia deveria conter


ABRADEE mecanismo de transição, de maneira a conferir prazo p/ que o comportamento dos agentes
se adeque aos novos sinais regulatórios
Destaca a iniciativa da ANEEL ao tentar introduzir parâmetro de eficiência na valoração do
COM e CA, permitindo as empresas que fazem uma boa gestão de seus ativos possam ser
ABRADEMP premiadas pelo seu desempenho.
No entanto, deve ser amplamente discutida e avaliada antes de sua efetiva implantação.
Que seja implementado no 5CRTP, pois para o presente ciclo, os investimentos já foram
AES-Br realizados
Que a proposta seja considerada em caráter experimental no 4CRTP, c/ aplicação efetiva,
CEB-D
se for o caso, a partir do 5CRTP
Que seja mantida, para o 4º Ciclo, a metodologia utilizada no 3º Ciclo, com a evolução no
CELG
processo de pré-fiscalização, onde são apurados as medias de COM e CA contábil
CELPA Que a proposta não seja utilizada no 4º ciclo. Para o 4º ciclo, que sejam mantidas as Base Blindada: manter o conceito e a abrangência.
CEMAR regras utilizadas no 3º ciclo, com os aperfeiçoamentos de controle e de normatização
Para o EP, adotar o preço médio praticado pela D, a partir do banco de
CEMIG compras da mesma (expurgado o ICMS) e o VF corresponder ao valor
médio ponderado no intervalo do ciclo tarifário.
Conselhos de Romper a blindagem da BRR e realizar uma revisitação física, já que o prazo de
Consumidores: implantação de 180 dias permite
CONSELPA
CONCELPA
CONCEL
A partir do 5CRTP, pois a proposta foi elaborada durante o 4CRTP, impossibilitando a
COPEL adequação das concessionárias (algumas passarão pela Revisão Tarifária em 2015), tendo
praticamente 100% dos seus investimentos já realizados
Imprescindível um “período de teste”
CPFL
(mais segurança à base de dados e outros aprimoramentos)
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 23 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Outras Contribuições

Contribuição Aplicabilidade Temas diversos

A regra p/ alocação de COM e CA deverá valer apenas para valorar os investimentos que Propõe a definição de um valor máximo da diferença entre os custos contábeis
serão realizados depois de sua entrada em vigor, e não para valorar a base incremental da distribuidora e os valores do banco de preços, por exemplo de 5%, com
EDP anterior à sua vigência e ainda não homologada pela ANEEL apuração em relação ao total de investimentos. Se esta diferença for menor que
5%, adota-se o valor calculado pelo banco de preços. Se a diferença fopr
superior a 5% adota-se o valor da fronteira mais próxima
Que a proposta não seja utilizada no 4º ciclo. Manter as regras do 3º ciclo , com Base Blindada: manter o conceito e a abrangência.
ENDESA
aperfeiçoamentos de controle e de fiscalização
Que o estabelecimento de valores regulatórios p/ COM e CA por módulos devem ser
ENERGISA estabelecidos individualmente para cada concessionária de distribuição antes da
realização de investimentos, ou seja, definição ex-ante
Nova simulação (nova base) antes da aplicação da metodologia p/ 4ºCRTP, de forma a
permitir à concessionária realizar a escolha pretendida
Propomos a utilização de intervalos para as variações de COM e CA, definindo limites para
ELEKTRO
as suas variações. Esses intervalos podem ser definidos como limites máximos e mínimos
de variação com respeito a valores reconhecidos no Laudo ou informações reportadas
pelas concessionárias para ANEEL
INST. Implementar um software para registro, modificação e manipulação dos
ACENDE dados que compõem o banco de preços
BRASIL
Propõe limites para as suas variações. Realocação ou transferência dos investimentos, considerados pela ANEEL
apropriados equivocadamente na conta do ativo imobilizado para a conta de
NEOENERGIA despesas considerando como custos operacionais. Essa realocação ou
transferência deverá ser considerada nos cálculos tarifários para preservar a
efetiva remuneração das concessionárias de distribuição de energia elétrica

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 24 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

ANEXO II – AGRUPAMENTO DE MÓDULOS


TIPO
MÓDULO SISBASE AGRUPAMENTO MODULAR
INSTALAÇÃO Código Descrição Geral COM CA

Subestação de Distribuição MRD301 Medidor Eletromecânico ou Eletrônico_Energia / Energia e Demanda / Energia Ativa e Reativa_Monofásico COM_MRD_011 CA_MRD_011
Subestação de Distribuição MRD302 Medidor Eletromecânico ou Eletrônico_Energia / Energia e Demanda / Energia Ativa e Reativa_Polifásico COM_MRD_012 CA_MRD_011
Subestação de Distribuição MRD303 Medidor Eletromecânico ou Eletrônico_Multifunção Programável_Monofásico COM_MRD_013 CA_MRD_012
Subestação de Distribuição MRD304 Medidor Eletromecânico ou Eletrônico_Multifunção Programável_Polifásico COM_MRD_014 CA_MRD_012
Subestação de Distribuição MRD305 Medidor Eletromecânico ou Eletrônico_Registrador de Tensão COM_MRD_015 CA_MRD_013
Subestação de Distribuição MRD306 Medidor Concentrador_Energia / Energia e Demanda / Energia Ativa e Reativa_Monofásico COM_MRD_016 CA_MRD_014
Subestação de Distribuição MRD307 Medidor Concentrador_Energia / Energia e Demanda / Energia Ativa e Reativa_Polifásico COM_MRD_017 CA_MRD_014
Subestação de Distribuição MRD308 Medidor Concentrador_Multifunção Programável / Registrador de Tensão COM_MRD_018 CA_MRD_015
Subestação de Distribuição MRD309 Medidor Comparador/Fiscal_Energia / Energia e Demanda / Energia Ativa e Reativa COM_MRD_019 CA_MRD_016
Subestação de Distribuição MRD310 Medidor Comparador/Fiscal_Multifunção Programável / Registrador de Tensão COM_MRD_020 CA_MRD_017
Subestação de Distribuição CDL301 Condutor de Subestação_Nu_Monofásico_Cobre COM_CON_001 CA_CON_015
Subestação de Distribuição CDL302 Condutor de Subestação_Nu_Monofásico_(Alumínio) COM_CON_002 CA_CON_015
Subestação de Distribuição CDL303 Condutor de Subestação_Nu_Monofásico_(Aço) COM_CON_002 CA_CON_015
Subestação de Distribuição CDL304 Condutor de Subestação_Isolado ou Protegido_Monofásico_Cobre COM_CON_003 CA_CON_016
Subestação de Distribuição CDL305 Condutor de Subestação_Isolado ou Protegido_Monofásico_(Alumínio) COM_CON_004 CA_CON_016
Subestação de Distribuição CDL306 Condutor de Subestação_Isolado ou Protegido_Monofásico_(Aço) COM_CON_004 CA_CON_016
Subestação de Distribuição CDL307 Condutor de Subestação_Nu_Polifásico_Cobre COM_CON_001 CA_CON_017
Subestação de Distribuição CDL308 Condutor de Subestação_Nu_Polifásico_(Alumínio) ou (Aço) COM_CON_002 CA_CON_017
Subestação de Distribuição CDL309 Condutor de Subestação_Isolado ou Protegido_Polifásico_Cobre COM_CON_003 CA_CON_018
Subestação de Distribuição CDL310 Condutor de Subestação_Isolado ou Protegido_Polifásico(Alumínio) ou (Aço) COM_CON_004 CA_CON_018
Subestação de Distribuição PST301 Poste de Subestação_Concreto_até 150 daN COM_PST_001 CA_PST_012
Subestação de Distribuição PST302 Poste de Subestação_Concreto_superior a 150 daN até 200 daN COM_PST_001 CA_PST_012
Subestação de Distribuição PST303 Poste de Subestação_Concreto_superior a 200 daN até 300 daN COM_PST_001 CA_PST_012
Subestação de Distribuição PST304 Poste de Subestação_Concreto_superior a 300 daN até 400 daN COM_PST_002 CA_PST_013
Subestação de Distribuição PST305 Poste de Subestação_Concreto_superior a 400 daN até 850 daN COM_PST_002 CA_PST_013
Subestação de Distribuição PST306 Poste de Subestação_Concreto_superior a 850 daN_altura ≤ 13m COM_PST_003 CA_PST_014
Subestação de Distribuição PST307 Poste de Subestação_Concreto_superior a 850 daN_altura > 13m COM_PST_004 CA_PST_015
Subestação de Distribuição PST308 Poste de Subestação_Madeira_Leve a Médio COM_PST_007 CA_PST_009
Subestação de Distribuição PST309 Poste de Subestação_Madeira_Pesado a Extra Pesado COM_PST_007 CA_PST_010
Subestação de Distribuição PST310 Poste de Subestação_Ferro ou Aço COM_PST_006 CA_PST_016
Subestação de Distribuição PST311 Poste de Subestação_em Compósito COM_PST_005 CA_PST_011
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 25 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

TIPO
MÓDULO SISBASE AGRUPAMENTO MODULAR
INSTALAÇÃO Código Descrição Geral COM CA

Subestação de Distribuição EST301 Torre de Subestação_Concreto_até 1.000 daN COM_EST_001 CA_EST_001


Subestação de Distribuição EST302 Torre de Subestação_Concreto_superior a 1.000 até 3.500 daN COM_EST_001 CA_EST_001
Subestação de Distribuição EST303 Torre de Subestação_Concreto_superior a 3.500 daN COM_EST_002 CA_EST_001
Subestação de Distribuição EST304 Torre de Subestação_Metálica_até 1.000 daN COM_EST_003 CA_EST_002
Subestação de Distribuição EST305 Torre de Subestação_Metálica_superior a 1.000 até 1.750 daN COM_EST_003 CA_EST_002
Subestação de Distribuição EST306 Torre de Subestação_Metálica_superior a 1.750 até 3.500 daN COM_EST_004 CA_EST_002
Subestação de Distribuição EST307 Torre de Subestação_Metálica_superior a 3.500 daN COM_EST_005 CA_EST_002
Subestação de Distribuição EST308 Torre de Subestação_Metálica_qualquer daN COM_EST_006 CA_EST_003
Subestação de Distribuição TRF301 Transformador/Auto-transformador de Força_S ≤ 5 MVA COM_TRF_001 CA_TRF_001
Subestação de Distribuição TRF302 Transformador/Auto-transformador de Força_5 < S ≤ 10 MVA COM_TRF_001 CA_TRF_001
Subestação de Distribuição TRF303 Transformador/Auto-transformador de Força_10 < S ≤ 18,75 MVA COM_TRF_002 CA_TRF_002
Subestação de Distribuição TRF304 Transformador/Auto-transformador de Força_18,75 < S ≤ 33 MVA COM_TRF_003 CA_TRF_003
Subestação de Distribuição TRF305 Transformador/Auto-transformador de Força_S > 33 MVA COM_TRF_004 CA_TRF_004
Rede Distrib Aérea Urbana CDR101 Condutor de Rede Aérea Urbana_Nu_Monofásico_Cobre COM_CON_001 CA_CON_001
Rede Distrib Aérea Urbana CDR102 Condutor de Rede Aérea Urbana_Nu_Monofásico_(Alumínio) COM_CON_002 CA_CON_001
Rede Distrib Aérea Urbana CDR103 Condutor de Rede Aérea Urbana_Nu_Monofásico_(Aço) COM_CON_002 CA_CON_001
Rede Distrib Aérea Urbana CDR104 Condutor de Rede Aérea Urbana_Isolado ou Protegido_Monofásico_Cobre COM_CON_003 CA_CON_002
Rede Distrib Aérea Urbana CDR105 Condutor de Rede Aérea Urbana_Isolado ou Protegido_Monofásico_(Alumínio) COM_CON_004 CA_CON_002
Rede Distrib Aérea Urbana CDR106 Condutor de Rede Aérea Urbana_Isolado ou Protegido_Monofásico_(Aço) COM_CON_004 CA_CON_002
Rede Distrib Aérea Urbana CDR107 Condutor de Rede Aérea Urbana_Nu_Polifásico_Cobre COM_CON_001 CA_CON_003
Rede Distrib Aérea Urbana CDR108 Condutor de Rede Aérea Urbana_Nu_Polifásico_(Alumínio) ou (Aço) COM_CON_002 CA_CON_003
Rede Distrib Aérea Urbana CDR109 Condutor de Rede Aérea Urbana_Isolado ou Protegido_Polifásico_Cobre COM_CON_003 CA_CON_004
Rede Distrib Aérea Urbana CDR110 Condutor de Rede Aérea Urbana_Isolado ou Protegido_Polifásico_(Alumínio) ou (Aço) COM_CON_004 CA_CON_004
Rede Distrib Aérea Rural CDR111 Condutor de Rede Aérea Rural_Nu_Monofásico_Cobre COM_CON_001 CA_CON_005
Rede Distrib Aérea Rural CDR112 Condutor de Rede Aérea Rural_Nu_Monofásico_(Alumínio) COM_CON_002 CA_CON_005
Rede Distrib Aérea Rural CDR113 Condutor de Rede Aérea Rural_Nu_Monofásico_(Aço) COM_CON_002 CA_CON_005
Rede Distrib Aérea Rural CDR114 Condutor de Rede Aérea Rural_Isolado ou Protegido_Monofásico_Cobre COM_CON_003 CA_CON_006
Rede Distrib Aérea Rural CDR115 Condutor de Rede Aérea Rural_Isolado ou Protegido_Monofásico_(Alumínio) COM_CON_004 CA_CON_006
Rede Distrib Aérea Rural CDR116 Condutor de Rede Aérea Rural_Isolado ou Protegido_Monofásico_(Aço) COM_CON_004 CA_CON_006
Rede Distrib Aérea Rural CDR117 Condutor de Rede Aérea Rural_Nu_Polifásico_Cobre COM_CON_001 CA_CON_007
Rede Distrib Aérea Rural CDR118 Condutor de Rede Aérea Rural_Nu_Polifásico_(Alumínio) ou (Aço) COM_CON_002 CA_CON_007
Rede Distrib Aérea Rural CDR119 Condutor de Rede Aérea Rural_Isolado ou Protegido_Polifásico_Cobre COM_CON_003 CA_CON_008
Rede Distrib Aérea Rural CDR120 Condutor de Rede Aérea Rural_Isolado ou Protegido_Polifásico_(Alumínio) ou (Aço) COM_CON_004 CA_CON_008

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 26 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

TIPO
MÓDULO SISBASE AGRUPAMENTO MODULAR
INSTALAÇÃO Código Descrição Geral COM CA

Rede Distrib Aérea Urbana PST101 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_Concreto_até 150 daN COM_PST_001 CA_PST_001
Rede Distrib Aérea Urbana PST102 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_Concreto_superior a 150 daN até 200 daN COM_PST_001 CA_PST_001
Rede Distrib Aérea Urbana PST103 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_Concreto_superior a 200 daN até 300 daN COM_PST_001 CA_PST_001
Rede Distrib Aérea Urbana PST104 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_Concreto_superior a 300 daN até 400 daN COM_PST_002 CA_PST_002
Rede Distrib Aérea Urbana PST105 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_Concreto_superior a 400 daN até 850 daN COM_PST_002 CA_PST_002
Rede Distrib Aérea Urbana PST106 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_Concreto_superior a 850 daN_altura ≤ 13m COM_PST_003 CA_PST_003
Rede Distrib Aérea Urbana PST107 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_Concreto_superior a 850 daN_altura > 13m COM_PST_004 CA_PST_004
Rede Distrib Aérea Urbana PST108 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_Madeira_Leve a Médio COM_PST_007 CA_PST_009
Rede Distrib Aérea Urbana PST109 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_Madeira_Pesado a Extra Pesado COM_PST_007 CA_PST_010
Rede Distrib Aérea Urbana PST110 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_Ferro ou Aço COM_PST_006 CA_PST_016
Rede Distrib Aérea Urbana PST111 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_em Compósito COM_PST_005 CA_PST_011
Rede Distrib Aérea Rural PST112 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_Concreto_até 150 daN COM_PST_001 CA_PST_005
Rede Distrib Aérea Rural PST113 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_Concreto_superior a 150 daN até 200 daN COM_PST_001 CA_PST_005
Rede Distrib Aérea Rural PST114 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_Concreto_superior a 200 daN até 300 daN COM_PST_001 CA_PST_005
Rede Distrib Aérea Rural PST115 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_Concreto_superior a 300 daN até 400 daN COM_PST_002 CA_PST_006
Rede Distrib Aérea Rural PST116 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_Concreto_superior a 400 daN até 850 daN COM_PST_002 CA_PST_006
Rede Distrib Aérea Rural PST117 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_Concreto_superior a 850 daN_altura ≤ 13m COM_PST_003 CA_PST_007
Rede Distrib Aérea Rural PST118 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_Concreto_superior a 850 daN_altura > 13m COM_PST_004 CA_PST_008
Rede Distrib Aérea Rural PST119 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_Madeira_Leve a Médio COM_PST_007 CA_PST_009
Rede Distrib Aérea Rural PST120 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_Madeira_Pesado a Extra Pesado COM_PST_007 CA_PST_010
Rede Distrib Aérea Rural PST121 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_Ferro ou Aço COM_PST_006 CA_PST_016
Rede Distrib Aérea Rural PST122 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_em Compósito COM_PST_005 CA_PST_011
Rede Distrib Aérea Urbana EST101 Torre de Rede Distribuição Aérea Urbana_Concreto_até 1.000 daN COM_EST_001 CA_EST_001
Rede Distrib Aérea Urbana EST102 Torre de Rede Distribuição Aérea Urbana_Concreto_superior a 1.000 até 3.500 daN COM_EST_001 CA_EST_001
Rede Distrib Aérea Urbana EST103 Torre de Rede Distribuição Aérea Urbana_Concreto_superior a 3.500 daN COM_EST_002 CA_EST_001
Rede Distrib Aérea Urbana EST104 Torre de Rede Distribuição Aérea Urbana_Metálica_até 1.000 daN COM_EST_003 CA_EST_002
Rede Distrib Aérea Urbana EST105 Torre de Rede Distribuição Aérea Urbana_Metálica_superior a 1.000 até 1.750 daN COM_EST_003 CA_EST_002
Rede Distrib Aérea Urbana EST106 Torre de Rede Distribuição Aérea Urbana_Metálica_superior a 1.750 até 3.500 daN COM_EST_004 CA_EST_002
Rede Distrib Aérea Urbana EST107 Torre de Rede Distribuição Aérea Urbana_Metálica_superior a 3.500 daN COM_EST_005 CA_EST_002
Rede Distrib Aérea Urbana EST108 Torre de Rede Distribuição Aérea Urbana_Metálica_qualquer daN COM_EST_006 CA_EST_003

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 27 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

TIPO
MÓDULO SISBASE AGRUPAMENTO MODULAR
INSTALAÇÃO Código Descrição Geral COM CA

Rede Distrib Aérea Rural EST109 Torre de Rede Distribuição Aérea Rural_Concreto_até 1.000 daN COM_EST_001 CA_EST_001
Rede Distrib Aérea Rural EST110 Torre de Rede Distribuição Aérea Rural_Concreto_superior a 1.000 até 3.500 daN COM_EST_001 CA_EST_001
Rede Distrib Aérea Rural EST111 Torre de Rede Distribuição Aérea Rural_Concreto_superior a 3.500 daN COM_EST_002 CA_EST_001
Rede Distrib Aérea Rural EST112 Torre de Rede Distribuição Aérea Rural_Metálica_até 1.000 daN COM_EST_003 CA_EST_002
Rede Distrib Aérea Rural EST113 Torre de Rede Distribuição Aérea Rural_Metálica_superior a 1.000 até 1.750 daN COM_EST_003 CA_EST_002
Rede Distrib Aérea Rural EST114 Torre de Rede Distribuição Aérea Rural_Metálica_superior a 1.750 até 3.500 daN COM_EST_004 CA_EST_002
Rede Distrib Aérea Rural EST115 Torre de Rede Distribuição Aérea Rural_Metálica_superior a 3.500 daN COM_EST_005 CA_EST_002
Rede Distrib Aérea Rural EST116 Torre de Rede Distribuição Aérea Rural_Metálica_qualquer daN COM_EST_006 CA_EST_003
Rede Distrib Aérea Urbana TRD101 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Monofásico_S ≤ 5 kVA COM_TRD_001 CA_TRD_001
Rede Distrib Aérea Urbana TRD102 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Monofásico_S = 10 kVA COM_TRD_001 CA_TRD_001
Rede Distrib Aérea Urbana TRD103 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Monofásico_10 kVA < S ≤ 20 kVA COM_TRD_001 CA_TRD_001
Rede Distrib Aérea Urbana TRD104 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Monofásico_S > 20 kVA COM_TRD_002 CA_TRD_003
Rede Distrib Aérea Urbana TRD105 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Polifásico_S ≤ 20 kVA COM_TRD_003 CA_TRD_005
Rede Distrib Aérea Urbana TRD106 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Polifásico_20 kVA < S ≤ 40 kVA COM_TRD_003 CA_TRD_005
Rede Distrib Aérea Urbana TRD107 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Polifásico_40 kVA < S ≤ 60 kVA COM_TRD_004 CA_TRD_007
Rede Distrib Aérea Urbana TRD108 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Polifásico_S = 75 kVA COM_TRD_004 CA_TRD_007
Rede Distrib Aérea Urbana TRD109 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Urbana_Polifásico_S > 75 kVA COM_TRD_005 CA_TRD_009
Rede Distrib Aérea Rural TRD110 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Monofásico_S ≤ 5 kVA COM_TRD_001 CA_TRD_002
Rede Distrib Aérea Rural TRD111 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Monofásico_S = 10 kVA COM_TRD_001 CA_TRD_002
Rede Distrib Aérea Rural TRD112 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Monofásico_10 kVA < S ≤ 20 kVA COM_TRD_001 CA_TRD_002
Rede Distrib Aérea Rural TRD113 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Monofásico_S > 20 kVA COM_TRD_002 CA_TRD_004
Rede Distrib Aérea Rural TRD114 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Polifásico_S ≤ 20 kVA COM_TRD_003 CA_TRD_006
Rede Distrib Aérea Rural TRD115 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Polifásico_20 kVA < S ≤ 40 kVA COM_TRD_003 CA_TRD_006
Rede Distrib Aérea Rural TRD116 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Polifásico_40 kVA < S ≤ 60 kVA COM_TRD_004 CA_TRD_008
Rede Distrib Aérea Rural TRD117 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Polifásico_S = 75 kVA COM_TRD_004 CA_TRD_008
Rede Distrib Aérea Rural TRD118 Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Polifásico_S > 75 kVA COM_TRD_005 CA_TRD_010
Rede Distrib Subterrânea Urbana RST101 Condutor de Rede Subterrânea Urbana_Isolado ou Protegido_Monofásico_Cobre COM_CON_003 CA_CON_009
Rede Distrib Subterrânea Urbana RST102 Condutor de Rede Subterrânea Urbana_Isolado ou Protegido_Monofásico_(Alumínio) COM_CON_004 CA_CON_009
Rede Distrib Subterrânea Urbana RST103 Condutor de Rede Subterrânea Urbana_Isolado ou Protegido_Monofásico_(Aço) COM_CON_004 CA_CON_009
Rede Distrib Subterrânea Urbana RST104 Condutor de Rede Subterrânea Urbana_Isolado ou Protegido_Polifásico_Cobre COM_CON_003 CA_CON_010
Rede Distrib Subterrânea Urbana RST105 Condutor de Rede Subterrânea Urbana_Isolado ou Protegido_Polifásico_(Alumínio) ou (Aço) COM_CON_004 CA_CON_010

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 28 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

TIPO
MÓDULO SISBASE AGRUPAMENTO MODULAR
INSTALAÇÃO Código Descrição Geral COM CA

Rede Distrib Subterrânea Rural RST106 Condutor de Rede Subterrânea Rural_Isolado ou Protegido_Monofásico_Cobre COM_CON_003 CA_CON_011
Rede Distrib Subterrânea Rural RST107 Condutor de Rede Subterrânea Rural_Isolado ou Protegido_Monofásico_(Alumínio) COM_CON_004 CA_CON_011
Rede Distrib Subterrânea Rural RST108 Condutor de Rede Subterrânea Rural_Isolado ou Protegido_Monofásico_(Aço) COM_CON_004 CA_CON_011
Rede Distrib Subterrânea Rural RST109 Condutor de Rede Subterrânea Rural_Isolado ou Protegido_Polifásico_Cobre COM_CON_003 CA_CON_012
Rede Distrib Subterrânea Rural RST110 Condutor de Rede Subterrânea Rural_Isolado ou Protegido_Polifásico_(Alumínio) ou (Aço) COM_CON_004 CA_CON_012
Rede Distrib Subterrânea Urbana TRS101 Transformador de Distribuição em Pedestal, Plataforma ou Estaleiro_Polifásico_S : qualquer COM_TRS_001 CA_TRS_001
Rede Distrib Subterrânea Urbana TRS102 Transformador de Distribuição de Rede Subterrânea Urbana_Polifásico_S : qualquer COM_TRS_002 CA_TRS_003
Rede Distrib Subterrânea Rural TRS103 Transformador de Distribuição em Pedestal, Plataforma ou Estaleiro_Polifásico_S : qualquer COM_TRS_001 CA_TRS_002
Rede Distrib Subterrânea Rural TRS104 Transformador de Distribuição de Rede Subterrânea Rural_Polifásico_S : qualquer COM_TRS_002 CA_TRS_004
Linha de Distribuição CDL201 Condutor de Linha_Nu_Monofásico_Cobre COM_CON_001 CA_CON_019
Linha de Distribuição CDL202 Condutor de Linha_Nu_Monofásico_(Alumínio) COM_CON_002 CA_CON_019
Linha de Distribuição CDL203 Condutor de Linha_Nu_Monofásico_(Aço) COM_CON_002 CA_CON_019
Linha de Distribuição CDL204 Condutor de Linha_Isolado ou Protegido_Monofásico_Cobre COM_CON_003 CA_CON_020
Linha de Distribuição CDL205 Condutor de Linha_Isolado ou Protegido_Monofásico_(Alumínio) COM_CON_004 CA_CON_020
Linha de Distribuição CDL206 Condutor de Linha_Isolado ou Protegido_Monofásico_(Aço) COM_CON_004 CA_CON_020
Linha de Distribuição CDL207 Condutor de Linha_Nu_Polifásico_Cobre COM_CON_001 CA_CON_021
Linha de Distribuição CDL208 Condutor de Linha_Nu_Polifásico_(Alumínio) ou (Aço) COM_CON_002 CA_CON_021
Linha de Distribuição CDL209 Condutor de Linha_Isolado ou Protegido_Polifásico_Cobre COM_CON_003 CA_CON_022
Linha de Distribuição CDL210 Condutor de Linha_Isolado ou Protegido_Polifásico(Alumínio) ou (Aço) COM_CON_004 CA_CON_022
Linha de Distribuição PST201 Poste_Concreto_qualquer daN COM_PST_008 CA_PST_017
Linha de Distribuição PST202 Poste_Madeira_ Leve a ExtraPesado COM_PST_009 CA_PST_010
Linha de Distribuição EST201 Torre de Linha_Concreto_até 1.000 daN COM_EST_001 CA_EST_001
Linha de Distribuição EST202 Torre de Linha_Concreto_superior a 1.000 até 3.500 daN COM_EST_001 CA_EST_001
Linha de Distribuição EST203 Torre de Linha_Concreto_superior a 3.500 daN COM_EST_002 CA_EST_001
Linha de Distribuição EST204 Torre de Linha_Metálica_até 1.000 daN COM_EST_003 CA_EST_002
Linha de Distribuição EST205 Torre de Linha_Metálica_superior a 1.000 até 1.750 daN COM_EST_003 CA_EST_002
Linha de Distribuição EST206 Torre de Linha_Metálica_superior a 1.750 até 3.500 daN COM_EST_004 CA_EST_002
Linha de Distribuição EST207 Torre de Linha_Metálica_superior a 3.500 daN COM_EST_005 CA_EST_002
Linha de Distribuição EST208 Torre de Linha_Metálica_qualquer daN COM_EST_006 CA_EST_003

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 29 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

MÓDULO SISBASE AGRUPAMENTO MODULAR


TIPO
INSTALAÇÃO Código Descrição Geral COM CA

Sistema de Medição e Redes de Distrib MRD401 Medidor Eletromecânico ou Eletrônico_Energia / Energia e Demanda / Energia Ativa e Reativa_Monofásico COM_MRD_001 CA_MRD_001
Sistema de Medição e Redes de Distrib MRD402 Medidor Eletromecânico ou Eletrônico_Energia / Energia e Demanda / Energia Ativa e Reativa_Polifásico COM_MRD_002 CA_MRD_002
Sistema de Medição e Redes de Distrib MRD403 Medidor Eletromecânico ou Eletrônico_Multifunção Programável_Monofásico COM_MRD_003 CA_MRD_003
Sistema de Medição e Redes de Distrib MRD404 Medidor Eletromecânico ou Eletrônico_Multifunção Programável_Polifásico COM_MRD_004 CA_MRD_004
Sistema de Medição e Redes de Distrib MRD405 Medidor Eletromecânico ou Eletrônico_Registrador de Tensão COM_MRD_005 CA_MRD_005
Sistema de Medição e Redes de Distrib MRD406 Medidor Concentrador_Energia / Energia e Demanda / Energia Ativa e Reativa_Monofásico COM_MRD_006 CA_MRD_006
Sistema de Medição e Redes de Distrib MRD407 Medidor Concentrador_Energia / Energia e Demanda / Energia Ativa e Reativa_Polifásico COM_MRD_007 CA_MRD_007
Sistema de Medição e Redes de Distrib MRD408 Medidor Concentrador_Multifunção Programável / Registrador de Tensão COM_MRD_008 CA_MRD_008
Sistema de Medição e Redes de Distrib MRD409 Medidor Comparador/Fiscal_Energia / Energia e Demanda / Energia Ativa e Reativa COM_MRD_009 CA_MRD_009
Sistema de Medição e Redes de Distrib MRD410 Medidor Comparador/Fiscal_Multifunção Programável / Registrador de Tensão COM_MRD_010 CA_MRD_010

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 30 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

ANEXO III – ESTRUTURA MODULAR FINAL


Subestação de Rede de Distribuição Linha de
TIPOLOGIA

Sistema de Medição
Distribuição Aérea Subterrânea Submersa Distribuição
Urbana Rural Urbana Rural -
SED SMD RAU RAR RSU RSR RSM LDD

TI 30 a 34 93 40 41 42 43 44 35 a 39
Condutor

301 101 111 101 106 201


190 CDL CDR CDR RST RST CDL
310 110 120 105 110 210

301 101 112 201


Poste

PST PST PST PST


311 111 122 202
Estrutura

255
301 101 109 201
Torre

EST EST EST EST


ESSENCIAL

308 108 116 208

301 401 401 401 401 401


Medidor
MÓDULO

295 MRD MRD MRD MRD MRD MRD CASO


310 410 410 410 410 410
TUC

ATÍPICO
101 110 101 103
Distrib
Trafo

565 TRD TRD TRS TRS


109 118 102 104

301
Trafo
Força

570 TRF
305
ACESSÓRIA

diversos diversos 301 diversos 101 diversos 111 diversos 121 diversos 131 diversos 201
TUCs cód´s Alfa 3XX cód´s Alfa 10X cód´s Alfa 11X cód´s Alfa 12X cód´s Alfa 13X cód´s Alfa 2XX

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 31 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

ANEXO IV – BASE DE DADOS DE VARIÁVEIS


Nome da Área de Declividade Precipitação Estradas Vegetação
Salário UC km rede Hab Prec Mobilidade
distribuidora atuação (km²) média (% ) média (mm) (Km²) (km²)
ELETROPAULO 4.223 6,6582 1.485,88 4060,0 846,5 1,113 6.458.298 45.201,27 0,1617 17,76
LIGHT 10.238 12,7855 1.437,79 6797,5 1177,4 1,049 3.573.206 63.925,80 0,2399 16,59
ADESA 1.559.159* 4,4033 2.169,67 819,3 953,6 1,032 735.949 42.635,30 0,1817 12,48
CELPA 109.615 3,3877 2.063,38 20357,8 36514,5 1,032 1.931.493 109.905,36 0,2258 10,05
CELTINS 103.507 3,3274 1.557,57 19323,5 51033,8 1,032 499.913 82.048,83 0,0181 7,57
CERON 59.636 3,7977 1.746,02 11226,1 26488,7 1,032 548.556 50.848,00 0,0662 7,81
ELETROACRE 19.518 2,6524 1.854,94 3635,6 9488,9 1,032 222.572 18.010,37 0,0704 8,41
AESSUL 61.506 5,0046 1.608,20 16180,3 5462,3 1,027 1.240.117 65.827,26 0,0413 8,89
CEEE 43.105 4,6147 1.471,48 13673,5 6943,5 1,027 1.534.109 72.497,23 0,1111 10,66
CELESC 71.637 11,1217 1.722,15 22823,9 9931,3 1,027 2.504.214 150.501,60 0,0237 8,27
COPEL 162.614 7,6123 1.556,88 50077,0 8239,8 1,027 4.037.780 232.416,65 0,0505 9,72
RGE 52.035 9,6349 1.841,04 19998,6 4598,8 1,027 1.335.210 81.434,51 0,0265 8,15
AMPLA 25.806 12,6056 1.452,01 13175,8 2539,4 1,021 2.408.948 55.113,13 0,1460 13,17
BANDEIRANTE 8.807 10,1803 1.477,97 7229,1 966,4 1,021 1.601.436 27.210,20 0,1093 13,45
CEMIG 425.628 8,8619 1.201,39 107703,3 77474,6 1,021 7.483.776 498.352,79 0,0702 10,41
CPFLPAULISTA 69.798 5,1747 1.376,94 31328,1 3801,4 1,021 3.829.843 120.622,76 0,0380 9,70
CPFLPIRATININGA 5.469 6,7703 1.388,05 4094,6 472,2 1,021 1.497.287 22.732,84 0,0816 11,96
ELEKTRO 86.585 6,1132 1.393,49 33948,6 8225,1 1,021 2.307.888 109.616,19 0,0578 9,82
EMG 15.920 14,9547 1.398,90 6405,6 803,4 1,021 403.866 26.817,72 0,0055 7,65
ESCELSA 38.596 12,6052 1.224,76 13795,1 2652,1 1,021 1.332.484 59.872,00 0,0900 10,77
CEB 5.150 5,1786 1.393,33 3636,3 1100,6 0,965 910.921 17.625,71 0,0733 14,15
CELG 221.520 4,9472 1.413,10 40544,3 49876,5 0,922 2.506.767 205.109,42 0,0150 10,95
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 32 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Nome da Área de Declividade Precipitação Estradas Vegetação


Salário UC km rede Hab Prec Mobilidade
distribuidora atuação (km²) média (% ) média (mm) (Km²) (km²)
CEMAT 215.186 3,1368 1.698,29 39730,4 84722,3 0,922 1.169.952 140.341,32 0,0343 8,36
ENERSUL 124.480 3,3097 1.337,81 23505,4 21678,0 0,922 878.906 85.602,64 0,0134 8,95
CEAL 13.722 5,3773 1.048,38 5687,7 1180,5 0,878 949.839 40.027,79 0,0602 10,21
CELPE 77.138 4,9459 697,45 26516,3 22721,3 0,878 3.245.172 131.267,51 0,1510 10,86
CEMAR 124.150 3,5252 1.475,61 28711,5 45116,0 0,878 2.037.356 118.611,07 0,1043 10,35
CEPISA 70.620 3,2665 960,18 25925,6 42488,8 0,878 1.062.104 77.501,12 0,0586 8,39
COELBA 190.938 5,1266 835,35 67867,9 40461,3 0,878 5.192.130 253.589,87 0,1237 10,30
COELCE 102.950 3,9867 885,15 38329,2 54377,9 0,878 3.076.332 134.361,43 0,1114 9,76
COSERN 37.325 3,2467 756,04 13849,6 15845,8 0,878 1.209.187 48.555,00 0,0370 8,93
EPB 44.559 4,7872 813,25 15836,5 20266,8 0,878 1.217.513 71.424,00 0,0650 8,60
ESE 15.809 3,8900 997,58 8307,4 2215,0 0,878 652.306 26.785,35 0,0748 10,14
* Utilizada a segunda maior área de atuação, excluindo a AME.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 33 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Nome da Área de Declividade Precipitação Estradas Vegetação


Salário UC km rede Hab Prec Mobilidade
distribuidora atuação (km²) média (% ) média (mm) (Km²) (km²)
EFLJC 15 7,8017 1.674,00 14,6 0,8 106,78 2.743 55,89 0,0000 7,38
EFLUL 138 9,4335 1.513,00 70,7 31,7 106,78 6.116 383,33 0,0000 6,61
FORCEL 277 10,1945 1.717,00 116,3 6,6 106,78 6.714 0,00 0,0000 7,71
MUXENERGIA 69 5,3129 1.866,00 67,0 0,6 106,78 9.762 179,68 0,0000 5,45
UHENPAL 1.283 9,0935 1.763,40 493,1 219,8 106,78 14.592 1.688,26 0,0657 6,54
HIDROPAN 283 5,3502 1.902,50 158,7 8,0 106,78 16.314 505,91 0,0000 6,24
DEMEI 82 4,4142 1.891,00 65,5 1,7 106,78 29.220 570,05 0,0000 6,95
IENERGIA 1.197 11,8834 1.857,71 331,9 53,1 106,78 31.289 2.243,47 0,0000 6,83
CHESP 2.884 5,5986 1.480,54 671,0 193,9 92,47 32.244 3.247,07 0,0000 7,18
COOPERALIANÇA 419 2,6456 1.488,50 370,3 24,1 106,78 33.648 1.545,06 0,0199 7,20
ELETROCAR 1.846 5,3942 1.882,50 733,9 60,3 106,78 34.245 2.298,72 0,0000 6,79
CJE 339 7,7261 1.471,40 332,8 8,1 101,41 34.790 1.064,00 0,0104 7,73
CLFM 1.601 6,9335 1.421,00 604,1 220,3 101,41 42.666 2.738,00 0,0000 8,23
COCEL 1.228 10,0749 1.454,86 677,0 146,2 106,78 43.630 2.286,05 0,0296 9,72
CFLO 1.233 7,2971 1.731,13 329,2 121,0 106,78 52.934 1.803,55 0,0344 8,08
CPEE 2.428 8,9023 1.453,15 1386,8 163,7 101,41 52.990 3.753,53 0,0000 8,18
DMEPC 529 11,7337 1.533,50 389,0 33,5 101,41 68.244 1.434,00 0,0251 10,11
CSPE 3.024 5,6202 1.312,50 1254,0 231,1 101,41 76.949 4.594,10 0,0000 9,01
BOAVISTA 1.836 1,1331 1.698,75 523,7 1595,5 101,72 92.714 3.101,37 0,0378 8,03
ELFSM 5.153 17,3717 1.172,72 1705,8 147,1 101,41 95.863 7.694,61 0,0155 6,91
ENF 818 23,3025 1.767,80 355,7 280,3 101,41 96.010 1.995,20 0,0368 9,55
CNEE 2.854 3,6336 1.305,92 1205,7 111,2 101,41 105.837 3.642,26 0,0000 8,16
SULGIPE 5.129 4,1444 1.169,79 2110,9 1193,1 83,62 128.062 7.613,28 0,0000 8,33

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 34 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Nome da Área de Declividade Precipitação Estradas Vegetação


Salário UC km rede Hab Prec Mobilidade
distribuidora atuação (km²) média (% ) média (mm) (Km²) (km²)
EEB 3.522 13,0784 1.458,43 1881,8 80,7 101,41 137.507 6.709,57 0,0000 8,89
EDEVP 7.655 4,0321 1.332,75 2817,4 205,3 101,41 167.551 7.668,16 0,0008 8,22
EBO 2.034 4,7581 704,00 986,0 601,5 83,62 179.177 5.131,95 0,1159 8,66
CPFLSTACRUZ 7.428 6,1338 1.400,83 3044,2 270,1 101,41 190.236 9.938,49 0,0000 8,58
CAIUA 6.409 3,9840 1.326,85 2280,8 116,7 101,41 222.885 8.578,47 0,0052 8,69

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 35 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

ANEXO V – AGRUPAMENTO DE EMPRESAS

IV.1 – INTRODUÇÃO

O objetivo de se realizar um agrupamento empresas é o de diferenciar os custos de COM e CA por grupos de


similaridade.

Em relação ao COM, há uma menor variabilidade de custos que pode decorrer principalmente dos padrões
construtivos adotados e dos preços dos materiais. Contudo, a maior diferenciação entre as empresas ocorre
no CA que, resumidamente, é composto por:

 Montagem
 Frete/Transporte;
 Projeto;
 Gerenciamento;
 Fiscalização; e
 Custos de Suporte.

A abordagem adotada neste trabalho foi de fazer uma avaliação das empresas sob duas dimensões que afetam,
em especial, os custos de CA: Ambiental e Econômica. Posteriormente, é necessário agregar essas duas
avaliações de forma a obter uma classificação geral que permita o agrupamento das empresas. Para isso,
seguiu-se os seguintes passos:

1) Avaliação sobre a dimensão ambiental;


2) Avaliação sobre a dimensão econômica;
3) Agregação das dimensões avaliadas; e
4) Classificação das empresas em grupos de similaridade.

Os itens a seguir detalham os procedimentos, cálculos e resultados obtidos.

IV.2 – BASE DE DADOS

As variáveis consideradas nos estudos foram:

 Precipitação: expressa em média anual-mm, por área de atuação (km²);


 Estradas pavimentadas: expressa em km de estradas por área de atuação (km²);
 Vegetação remanescente: expressa em área de vegetação (km²) por área de atuação (km²).
Considerou-se vegetação de médio e alto porte.
 Declividade: expressa em %;
 Habitações precárias: corresponde à soma dos índices “precários” e “subnormal”, expresso em % de
pessoas residindo em habitações precárias;
 Mobilidade urbana: Corresponde à relatividade de tempo de deslocamento entre as distribuidoras;
 Salários: corresponde à relatividade de custo de mão de obra entre as diversas regiões.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 36 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

 Densidade de rede: corresponde à extensão de rede (km) por área de atuação (km²). A extensão de
rede foi dada pela soma de rede aérea e subterrânea;
 Área de atuação: expressa em km².

A tabela a seguir descreve as variáveis usadas, as fontes e a metodologia empregada para sua construção,
sendo utilizado o último ano disponível.

Tabela 1 – Variáveis Ambientais


Variáveis Descrição Fonte Metodologia
1º A área de atuação foi feita usando a ferramenta buffer
Delimitação de uma
do software do ArcGis 10.1, onde foi gerada uma análise
"Área de Atuação" para
(BDGD SIG-R / período: de distância de 1 km em torno dos segmentos SDAT e
cada distribuidora, em
2012 e 2013): Segmentos SDMT para cada distribuidora.
Área de Km², que consiste
de Alta e Média Tensão - 2º Foi realizada a junção dos "buffers" dos segmentos
atuação numa envoltória em
Módulos 2 e 6 do usando a ferramenta Merge no software Arcgis 10.1.
torno da rede AT e MT
PRODIST 3º Foi obtido o cálculo de área usando a projeção South
considerando um 1 Km
America Albers Equal Area Conic em km² da área de
de buffer
atuação.
Indicador de
declividade média do (SRTM / ano de 2000) - Construído a partir da média aritmética das declividades
Declividade
relevo da Área de Mapa de declividade 200 dos terrenos na área de atuação usando a ferramenta
média
Atuação por metros Zonal Statistcs as Table do software Arcgis 10.1.
concessionária (%)
1º Elaborado a partir da área total (km²) de vegetação
Indicador de incidência
remanescente existente na área de atuação. A área total
elevada de vegetação
Vegetação (PROBIO / ano de 2008) - de vegetação remanescente foi adquirida usando a
natural na Área de
remanescente Vegetação Nativa ferramenta Clip do software Arcgis 10.1.
Atuação por
2º Posteriormente foi feito o cálculo de área usando a
concessionária
projeção South America Albers Equal Area Conic em km².
Dados retirados do site:
Indicador de http://clima1.cptec.inpe.br/
precipitação da Área ~rclima1/monitoramento_b
Média simples dos valores de precipitação por área de
Precipitação de Atuação de cada rasil.shtml representa a
atuação. Usando as ferramentas (Statistics / Mean).
distribuidora (média média de precipitação
anual-mm) acumulada anual no
período de 1999 a 2012.
Percentual de estradas Construído a partir da análise de distância de 1 km em
pavimentadas e não volta dos arquivos de Rodovias (formada por Rodovias
Estradas IMAGEM, junho de 2013
pavimentadas na Área Estaduais e Federais) e Arruamento (formado por
de Atuação rodovias e a malha municipal).
Dados informados diretamente pelas distribuidoras:
Extensão total de rede - Para o período de 2010 a 2012 foram utilizadas as
Rede subterrânea, em km, informações encaminhadas pelas concessionárias em
subterrânea apurada no mês de Ofício Circular nº 020/2013
resposta ao OC 020/2013.
dezembro de cada ano. de 19/7/2013;
- Para o período de 2001 a 2009 foram utilizadas as
Ofício Circular nº 351/2009
informações obtidas por meio de OC 351/2009 e
Extensão total de rede de 15/12/2009;
retificações trazidas pelo OC 020/2013.
aérea segmentada por Empresa Referência
Rede Aérea - Para alguns casos de dados faltantes foram utilizadas
nível de tensão, em km, (2CRTP);
(AT/MT/BT) informações adicionais de ativos extraídos da Empresa de
apurada no mês de Referência do 2CRTP ou interpolações por linha de
dezembro de cada ano. tendência

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 37 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Variáveis Descrição Fonte Metodologia


O Censo Demográfico segrega os trabalhadores por
faixas de “tempo habitual de deslocamento para o
trabalho”, conforme a discriminação: Mais de 2 horas,
considera 3h; 1 a 2 horas, considera 1,5h; 30 min a 1
horas, considera 45 min; e 6 a 30 min, considera 24 min.
Para obtenção dos índices de mobilidade urbana foram
Indicador de tomados os valores médios dos extremos das faixas. No
Mobilidade relatividade de tempo caso da faixa “Mais de 2 horas” adotou-se o valor de 3
IBGE – CENSO 2010
urbana de deslocamento entre horas de tempo de deslocamento.
as distribuidoras Para cada município, o Censo Demográfico apresenta o
quantitativo de trabalhadores que se enquadra nas faixas
apresentadas acima. Dessa forma, obteve-se a média
ponderada do “tempo habitual de deslocamento para o
trabalho” por município. Em uma fase final são calculados
os valores médios por área de concessão, tendo como
ponderador o número de unidades consumidoras.
O procedimento de cálculo foi o seguinte:
- Seleção dos cargos mais representativos do setor de
distribuição (Ofício nº 376/2009-SRE/ANEEL), de modo a
considerar 75% dos cargos mais representativos;
Indicador da - Cálculo da mediana do salário de cada cargo, a partir da
Relação Anual de
Índice de relatividade de custo base da RAIS, excluídas as concessionárias do setor
Informações Sociais
salário de mão de obra entre elétrico (GTD);
(RAIS)
as distribuidoras - Cálculo de um índice (salário per capita) por região, a
partir da média ponderada dos salários pela quantidade
de funcionários;
- Padronização pela mediana dos cargos considerando
toda a base de dados do Brasil.
A variável tem como referência o ano de 2000. Para os
(Ministério das Cidades
anos seguintes atualizou-se a variável pelo crescimento
Precários % de pessoas residindo 2007) Assentamentos
populacional do município. Por fim os municípios
(prec) em domicílios precários Precários no Brasil
agrupados por área de concessão, ponderados pelas
Urbano.
respectivas populações.
(IPEADATA) Percentual
de pessoas que vivem em Ano 2000 - municípios agrupados por área de concessão,
domicílios localizados em ponderados pelas respectivas populações.
aglomerados subnormais.
(CENSO 2010) Tabela
3379 - Domicílios
Subnormais % de pessoas em
particulares ocupados e
(sub e sub2) domicílios subnormais
População residente em
Ano de 2010 - municípios agrupados por área de
domicílios particulares
concessão, ponderados pelas respectivas populações.
ocupados, total e em
aglomerados subnormais,
e Número de aglomerados
subnormais.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 38 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Variáveis Descrição Fonte Metodologia


Aplicou-se a variação estadual ao valor da variável
municipal e depois os municípios foram agrupados por
área de concessão, ponderados pelas respectivas
(PNADs 2001 a 2009, populações. O ano 2001 foi igualado ao ano de 2000 e
2011 e 2012) Dados de para anos de 2002 a 2009 adotou-se o ano de 2001 como
população. base. Para os anos de 2011 e 2012 adotou-se o ano de
2010 como base. Na segunda construção da variável
adotou-se o ano de 2010 como base para todos os demais
anos.

Abaixo é descrita a metodologia adotada para análise das empresas de grande e de pequeno porte,
separadamente.

IV.3 – EMPRESAS DE GRANDE PORTE

IV.3.1 – DIMENSÃO AMBIENTAL

A escolha do método a ser empregado recaiu-se sobre o de Análise Fatorial ou, mais especificamente, de
Componentes Principais. A seguir, é detalhado o método utilizado de Análise de Componentes Principais.

ANÁLISE FATORIAL2

Conceito

A Análise Fatorial (ou Análise de Fatores Comuns) e a Análise de Componentes Principais (ACP) são técnicas
estatísticas cujo objetivo é representar ou descrever um número de variáveis iniciais a partir de um menor
número de variáveis hipotéticas (os fatores ou componentes principais). É adequada quando a redução de
dados é uma preocupação prioritária, buscando o número mínimo de fatores para explicar a porção máxima da
variância representada no conjunto original de variáveis.

Embora ambos os tipos de análise permitam uma redução de dados, a Análise Fatorial está mais preocupada
em explicar a estrutura de covariâncias entre as variáveis. Por outro lado, o objetivo da Análise de Componentes
Principais, não é explicar as correlações entre as variáveis mas apenas encontrar combinações lineares das
variáveis iniciais que expliquem o máximo possível da variação existente nos dados e os permitam descrever
e reduzir.
2CORRAR, L.J.; PAULO, E.; FILHO, J.M.D. (Cood). Análise Multivariada para os Cursos de Administração, Ciências Contábeis e
Economia. Ed. Atlas. 1º Ed., 2007.
HAIR JUNIOR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L.; BLACK, W. C. Análise multivariada de dados. 5. ed. Bookman, 2005.
SAS/STAT® 9.2 User’s Guide. The FACTOR Procedure. SAS Institute Inc., 2008.
SAS Library. Factor Analysis Using SAS PRC FACTOR. ACITIS, Teh University of Texas at Austin, 1995.
JOHNSON, R.A.; WICHERN, D.W. Applied Multivariate Statistical Analysis. Englewood Cliffs. Prenctice-Hall, Inc., 1988.
LAROS, J.A. Análise Fatorial para Pesquisadores. LabPAM Saber e Tecnologia, Brasília - DF, Editors Luiz Pasquali, pp.141-160.
SOUZA, A.L. Análise Fatorial – Uma Introdução. Apostila. DEF/UFV.
AMARAL, E.F.L. Correlação e Análise Fatorial. Avaliação de Políticas Públicas. Apostila, 2011.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 39 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Assim, resumidamente, a Análise de Componentes Principais constitui um método estatístico multivariado que
permite transformar um conjunto de variáveis iniciais correlacionadas entre si, num outro conjunto de variáveis
não correlacionadas (independentes/ortogonais), as chamadas componentes principais, que resultam de
combinações lineares do conjunto inicial.

Objetivo

O uso de análise fatorial neste trabalho está relacionado à redução de dados. O objetivo é descobrir
ponderações ótimas para as variáveis mensuradas, de forma que um conjunto de variáveis possa ser reduzido
a um conjunto menor de índices sumários que tenham máxima variabilidade e fidedignidade. A meta da redução
de dados é tipicamente atingida pelo uso da análise dos componentes principais (ACP).

Dados

Em relação aos dados, é preciso fazer algumas considerações iniciais. A primeira observação quanto aos dados
diz respeito ao tamanho da amostra. Recomenda-se que a amostra seja grande, tipicamente maior que 50
observações. Outra regra geral, apenas como referência, é da amostra no mínimo ter pelo menos cinco vezes
mais observações do que o número de variáveis a serem analisadas, sendo a proporção mais aceitável de dez
para um. Essa é, portanto, uma primeira dificuldade do trabalho, visto que dispõe-se de apenas 33 observações.

Uma segunda observação diz respeito às correlações entre as variáveis. Recomenda-se que a maioria das
correlações seja maior que 0,30. A tabela a seguir apresenta a matriz de correlação entre as variáveis
selecionadas.

Tabela 2 – Matriz de Correlações


Correlations Hab Prec Precip. Veget. Mobil. Decliv. Área Densid. Estradas
Hab Prec 1.00000 0.11723 0.10235 0.67830 0.09203 0.03869 0.25909 0.23698
Precipitação 0.11723 1.00000 -0.01379 0.02848 0.07741 0.20165 -0.18837 -0.24962
Vegetação 0.10235 -0.01379 1.00000 -0.25676 -0.62919 0.27720 -0.51455 -0.44514
Mobilidade 0.67830 0.02848 -0.25676 1.00000 0.28794 -0.10441 0.67521 0.69013
Declividade 0.09203 0.07741 -0.62919 0.28794 1.00000 -0.18172 0.45154 0.38527
Área 0.03869 0.20165 0.27720 -0.10441 -0.18172 1.00000 -0.58956 -0.58698
Densidade 0.25909 -0.18837 -0.51455 0.67521 0.45154 -0.58956 1.00000 0.91600
Estradas 0.23698 -0.24962 -0.44514 0.69013 0.38527 -0.58698 0.91600 1.00000

Pelo que se observa, as correlações entre boa parte das variáveis são baixas. No entanto, o objetivo não é o
de simplesmente reduzir o número de variáveis, eliminado as que estão muito correlacionadas, e sim o de
encontrar um fator resultante da ponderação entre elas, uma vez que essa seleção de variáveis já foi feita.
Assim, optou-se por continuar a análise, apesar das restrições com relação aos dados, e então avaliar se o
resultado da análise se mostrará coerente e passível de ser utilizado.

Por fim, para efetuar os cálculos, optou-se por normalizar as variáveis, considerando o critério de normalização
entre 0 e 1. Para isso, aplicou-se a transformação a seguir, obtendo-se o “Índice Normalizado”.

𝑥𝑖𝑘 −𝑥𝑚𝑖𝑛
𝑘
(𝑥𝑖𝑘 )𝑁 = 𝑘 𝑘 (1)
𝑥𝑚𝑎𝑥 −𝑥𝑚𝑖𝑛

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 40 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Etapas da Análise

Dado um conjunto de n observações e p variáveis, desejamos saber se um pequeno número de fatores m (m


< p), representa adequadamente os dados. Assim, o problema inicial é a determinação das cargas dos fatores.
Para isso, há vários métodos de estimação dos parâmetros na análise fatorial, sendo que neste trabalho foi
adotado foi o de Componente Principal.

Com esse método, se obtém os chamados autovalores (eigenvalues), que por sua vez são valores obtidos a
partir das matrizes de covariância ou de correlação. O objetivo é obter um conjunto de vetores independentes,
não correlacionados e que expliquem o máximo da variabilidade dos dados.

A tabela abaixo apresenta as correlações parciais e, em seguida, todos os autovalores obtidos.

Tabela 3 – Correlações Parciais


Correlations Hab Prec Precip. Veget. Mobil. Decliv. Área Densid. Estradas
Hab Prec 1.00000 -0.03366 0.30086 0.71495 0.16438 -0.26177 -0.00940 -0.33032
Precipitação -0.03366 1.00000 -0.07294 0.23402 0.12993 -0.11568 -0.03703 -0.26901
Vegetação 0.30086 -0.07294 1.00000 -0.09996 -0.51474 0.01664 -0.20382 0.06634
Mobilidade 0.71495 0.23402 -0.09996 1.00000 -0.13608 0.56485 0.21799 0.50723
Declividade 0.16438 0.12993 -0.51474 -0.13608 1.00000 0.13526 0.13692 0.05718
Área -0.26177 -0.11568 0.01664 0.56485 0.13526 1.00000 -0.30075 -0.38076
Densidade -0.00940 -0.03703 -0.20382 0.21799 0.13692 -0.30075 1.00000 0.57079
Estradas -0.33032 -0.26901 0.06634 0.50723 0.05718 -0.38076 0.57079 1.00000

Tabela 4 – Autovalores
Eigenvalues of the Correlation Matrix: Total = 8; Average = 1
Eigenvalue Difference Proportion Cumulative
1 3.54763963 2.00190576 0.4435 0.4435
2 1.54573387 0.27910996 0.1932 0.6367
3 1.26662391 0.53583398 0.1583 0.7950
4 0.73078992 0.28888741 0.0913 0.8863
5 0.44190251 0.13938550 0.0552 0.9416
6 0.30251701 0.20622582 0.0378 0.9794
7 0.09629119 0.02778924 0.0120 0.9914
8 0.06850196 0.0086 1.0000

A soma de todos autovalores é igual ao número de variáveis. No entanto, é preciso selecionar quais autovalores
são significativos. O Critério de Kaiser sugere utilizar os fatores com autovalores iguais ou superiores a uma
unidade. Assim, por esse critério foram retidos 3 fatores, conforme indicado nos gráficos abaixo e na tabela na
sequência.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 41 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Gráfico 1 – Critério de seleção dos Fatores

Tabela 5 – Seleção dos Autovalores (Eigenvectors)


1 2 3
Hab Prec 0.19225 0.67071 -0.10156
Precipitação -0.08492 0.31070 0.59580
Vegetação -0.33074 0.29536 -0.46861
Mobilidade 0.39801 0.46940 -0.05087
Declividade 0.31624 -0.12154 0.53687
Área -0.30798 0.35704 0.27272
Densidade 0.50200 -0.04449 -0.10863
Estradas 0.49109 -0.04270 -0.19523

Tabela 6 – Fatores
Factor1 Factor2 Factor3
Hab Prec 0.94553 -0.05532 -0.12226
Precipitação 0.92497 -0.05309 -0.21972
Vegetação 0.74966 0.58359 -0.05726
Mobilidade -0.58008 0.44390 0.30693
Declividade -0.62295 0.36721 -0.52739
Área 0.36211 0.83387 -0.11430
Densidade -0.15994 0.38628 0.67054
Estradas 0.59564 -0.15111 0.60422

Um teste para se verificar é o Kaiser's Measure of Sampling Adequacy (MSA) que deve ser superior a 0,5.
Como se observa na tabela abaixo, obteve-se o valor total de 0,6498.

Tabela 7 – Kaiser's Measure of Sampling Adequacy


Kaiser's Measure of Sampling Adequacy: Overall MSA = 0.64980830
Hab Prec Precip. Veget. Mobil. Decliv. Área Densid. Estradas
0.43334343 0.49070519 0.70822825 0.56036081 0.70496923 0.56625596 0.80815741 0.69849859

Outra análise a ser feita é com relação às comunalidades. As comunalidades (communalities) são quantidades
das variâncias (correlações) de cada variável explicada pelos fatores. Quanto maior a comunalidade, maior
será o poder de explicação daquela variável pelo fator. Tipicamente, se deseja comunalidades superiores a 0,5.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 42 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Ressalta-se que para a análise, todas as comunalidades foram definidas previamente em 1 para o início do
cálculo (Prior Communality Estimates: ONE). A tabela a seguir apresenta o resultado das comunalidades, onde
se observa todas acima de 0,5.

Tabela 8 – Comunalidades
Hab Prec Precip. Veget. Mobil. Decliv. Área Densid. Estradas
0.83953128 0.62442248 0.80105686 0.90584324 0.74269801 0.62774124 0.91204376 0.90666052

Como as comunalidades são razoavelmente altas, significa que a maior parte da variância para as variáveis
consideradas é devido aos 3 fatores.

No entanto, observando os fatores obtidos verifica-se uma propriedade indesejável, pois a maioria das variáveis
estão relacionadas a 2 ou 3 fatores. O desejável é que cada variável esteja fortemente relacionada a apenas
um fator.

Para melhorar esse resultado, há um outro passo na análise que é a chamada rotação dos fatores, podendo
ser ortogonal ou oblíqua. Uma rotação fatorial (rotation) é o processo de manipulação ou de ajuste dos eixos
fatoriais para conseguir uma solução fatorial mais simples e pragmaticamente mais significativa, cujos fatores
sejam mais facilmente interpretáveis. Com a rotação ortogonal, os novos fatores serão não-correlacionados,
enquanto que com a rotação oblíqua os novos fatores serão correlacionados. Um método de rotação ortogonal
dos fatores frequentemente usado é o chamado Rotação Varimax, sendo este utilizado neste trabalho.

Tabela 9 – Matriz de Transformação Ortogonal


1 2 3
1 0.56801 0.61734 -0.54430
2 0.81138 -0.30916 0.49607
3 -0.13797 0.72341 0.67650

Tabela 10 – Fatores Rotacionados


Factor1 Factor2 Factor3
Hab Prec 0.90722 0.24095 -0.15727
Precipitação 0.89804 -0.11694 0.13924
Vegetação 0.13236 0.85152 0.00958
Mobilidade 0.01687 -0.87962 0.16445
Declividade -0.01166 -0.27331 0.74358
Área 0.13006 0.26691 0.73230
Densidade 0.50905 0.51237 -0.62481
Estradas 0.51263 0.42848 -0.67844

Tabela 11 – Variância Explicada por Cada Fator


Factor1 Factor2 Factor3
2.1862978 2.1626073 2.0110923

Após a rotação dos fatores, observa-se um resultado melhor, em que a maioria das variáveis está fortemente
relacionada a apenas um fator.

Finalmente, os coeficientes de cada fator são obtidos por um processo de regressão, conforme mostrados na

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 43 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

tabela abaixo, e serão usados na construção do escore fatorial.

Tabela 12 – Scoring Coefficients Estimated by Regression


Factor1 Factor2 Factor3
Hab Prec (X1) 0.43260 -0.01897 0.04169
Precipitação (X2) 0.50814 -0.16905 0.15101
Vegetação (X3) -0.04977 0.47896 0.18283
Mobilidade (X4) 0.15046 -0.48306 -0.06825
Declividade (X5) 0.10670 -0.01443 0.39539
Área (X6) 0.10412 0.27788 0.50664
Densidade (X7) 0.13567 0.10577 -0.22812
Estradas (X8) 0.14416 0.04609 -0.27630

Interpretação

O passo final da análise é a interpretação dos resultados e a escolha do(s) fator(es) a ser(em) utilizado(s). A
validade da análise pode ser confirmada se, pelo menos, foi possível:

 obter um razoável grau de generalização;


 encontrar um número pequeno de fatores com alto grau de explicação; e
 encontrar fatores interpretáveis.

Obtemos 3 fatores para 8 variáveis e os testes utilizados se mostraram aceitáveis, cabendo avaliar se os fatores
são interpretáveis.

Entre os 3 fatores obtidos, verifica-se que os Fatores 1 e 3 tem uma relação direta com o que se deseja nesse
trabalho, lembrando que procuramos determinar um índice que expresse a dificuldade ou complexidade de
construção/instalação/montagem, relacionada aos aspectos ambientais, que possam impactar o custo da obra.

Enquanto o Fator 1 tem carga maior para as variáveis de Precipitação e Habitações Precárias, o Fator 3
apresenta carga maior para Área, Declividade, Densidade e Estradas.

Resultado

Uma vez definido qual fator a ser utilizado, pode-se obter finalmente o índice desejado que expressa a dimensão
ambiental, que será calculado pela equação a seguir.

𝑥1 = 0,4326 ∙ 𝑋1 + 0,50814 ∙ 𝑋2 − 0,04977 ∙ 𝑋3 + 0,15046 ∙ 𝑋4 + 0,1067 ∙ 𝑋5 + 0,10412 ∙ 𝑋6 +


0,13567 ∙ 𝑋7 + 0,14416 ∙ 𝑋8 (2)

𝑥2 = 0,04169 ∙ 𝑋1 + 0,15101 ∙ 𝑋2 + 0,18283 ∙ 𝑋3 − 0,06825 ∙ 𝑋4 + 0,39539 ∙ 𝑋5 + 0,50664 ∙


𝑋6 − 0,22812 ∙ 𝑋7 − 0,2763 ∙ 𝑋8 (3)

Para utilização posterior, desejamos uma variável de saída normalizada entre 0 e 1. Para isso, aplicou-se a
mesma transformação da fórmula (1).
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 44 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Os resultados são apresentados na tabela abaixo, sendo que a aplicação das fórmulas (2) e (3) é mostrada nas
colunas “Índice Fator 1” e “Índice Fator 3” e o resultado normalizado nas colunas “Índice Ambiental 1” e “Índice
Ambiental 2”.

Tabela 13 – Resultados dos Índices Ambientais


Nome da Índice Índice Índice Índice
Distribuidora Fator 1 Fator 2 Ambiental 1 Ambiental 2
AME 0,9346 0,9978 0,7830 1,0000
AES-SUL 0,2943 0,2802 0,1579 0,3762
AMPLA 0,7345 0,2470 0,5876 0,3473
BANDEIRANTE 0,7623 0,0268 0,6147 0,1558
CEAL 0,4340 -0,1014 0,2943 0,0444
CEB 0,7515 -0,1027 0,6042 0,0433
CEEE 0,5606 0,1967 0,4179 0,3036
CELESC 0,2789 0,3146 0,1428 0,4061
CELG 0,3712 0,3697 0,2329 0,4540
CELPA 0,8470 0,5781 0,6975 0,6352
CELPE 0,6493 -0,0317 0,5044 0,1050
CELTINS 0,2898 0,2475 0,1535 0,3478
CEMAR 0,5710 0,3008 0,4280 0,3941
CEMAT 0,3646 0,4339 0,2265 0,5098
CEMIG 0,4975 0,5486 0,3562 0,6095
CEPISA 0,4312 -0,0462 0,2915 0,0925
CERON 0,3939 0,3117 0,2551 0,4036
COELBA 0,5686 0,1373 0,4256 0,2519
COELCE 0,5927 0,0023 0,4492 0,1346
COPEL 0,3720 0,3733 0,2337 0,4571
COSERN 0,3449 -0,1525 0,2073 0,0000
CPFLPAULISTA 0,3515 0,1188 0,2137 0,2359
PIRATININGA 0,6416 -0,0807 0,4969 0,0624
ELEKTRO 0,3855 0,2098 0,2469 0,3150
ELETROACRE 0,4448 0,2904 0,3048 0,3851
ELETROPAULO 1,1314 -0,0499 0,9750 0,0892
EMG 0,1326 0,2086 0,0000 0,3139
ENERSUL 0,2371 0,2399 0,1020 0,3411
EPB 0,4090 -0,1060 0,2699 0,0404
ESCELSA 0,4441 0,2219 0,3041 0,3255
ESE 0,4484 -0,0864 0,3083 0,0575
LIGHT 1,1570 0,1721 1,0000 0,2821
RGE 0,2643 0,3397 0,1285 0,4279

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 45 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

IV.3.2 – DIMENSÃO ECONÔMICA

Na primeira fase da AP 23 foi proposto um método simplificado para obter um índice que representasse a
dimensão econômica.

Entre as contribuições recebidas, destacam-se: modificar a método adotado; não utilizar a variável de escala;
e utilizar apenas a variável de salários.

Considerando que a variável de salário já era preponderante na definição do índice e que a escala já está
considerada nos índices ambientais, propõe-se como proxy para a dimensão econômica o uso somente da
variável de salário.

A tabela a seguir apresenta os resultados para o índice econômico, considerando a normalização a partir da
fórmula (1).

Tabela 14 – Resultado Índice Econômico


Variável Índice
Nome da Distribuidora
Salário Econômico
AME 101,7164 0,7442
AES-SUL 106,7786 0,9525
AMPLA 101,4132 0,7317
BANDEIRANTE 101,4132 0,7317
CEAL 92,6706 0,3721
CEB 104,8263 0,8721
CEEE 106,7786 0,9525
CELESC 106,7786 0,9525
CELG 92,4736 0,364
CELPA 101,7164 0,7442
CELPE 83,6249 0
CELTINS 92,4736 0,364
CEMAR 83,6249 0
CEMAT 83,6249 0
CEMIG 101,4132 0,7317
CEPISA 83,6249 0
CERON 101,7164 0,7442
COELBA 83,6249 0
COELCE 83,6249 0
COPEL 106,7786 0,9525
COSERN 83,6249 0
CPFLPAULISTA 101,4132 0,7317
PIRATININGA 101,4132 0,7317
ELEKTRO 101,4132 0,7317
ELETROACRE 101,7164 0,7442
ELETROPAULO 107,9343 1

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 46 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

EMG 101,4132 0,7317


ENERSUL 83,6249 0
EPB 83,6249 0
ESCELSA 101,4132 0,7317
ESE 83,6249 0
LIGHT 101,2328 0,7243
RGE 106,7786 0,9525

IV.3.3 – AGREGAÇÃO

Uma vez feita a avaliação das dimensões ambiental e econômica, desejamos agregar esses índices de modo
a agrupar as empresas, que é o objetivo inicial de todo o trabalho. O gráfico abaixo mostra todos os 3 índices
calculados.

Gráfico 2 – Índices Ambientais e Econômico

Conforme já falado, os índices construídos, tanto ambiental quanto econômico, impõem naturalmente uma
imprecisão no ordenamento das empresas. Assim, qualquer método que se escolha para fazer a agregação
deverá considerar, em alguma medida, essa imprecisão. Para isso, escolheu-se um método baseado em Lógica
Fuzzy por entender que é possível tratar tais imprecisões.

O processo todo envolve as variáveis de entrada (ambientais e econômica), o classificador fuzzy que produz
uma variável de saída (complexidade de construção), e que deverá resultar em um agrupamento de empresas,
que posteriormente deverá ser verificado se tal resultado mostra-se coerente. No caso em questão, espera-se
custos médios crescentes entre os grupos definidos. Assim, o processo é iterativo e, caso o ajuste global não
fique adequado reinicia-se o processo, melhorando os parâmetros do classificador fuzzy.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 47 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

O item a seguir descreve detalhadamente o processo específico do classificador fuzzy.

LÓGICA FUZZY3

Justificativa

A lógica fuzzy é útil em tarefas de tomadas de decisão, onde as variáveis individuais não são definidas em
termos exatos. Um conjunto fuzzy é um agrupamento impreciso e indefinido, onde a transição de não-
pertinência para pertinência é gradual, não abrupta. Assim, a teoria fuzzy de conjuntos provê um método para
manipulação de conjuntos, cujos limites são imprecisos em vez de restritos, trabalhando com o conceito de
possibilidade, que expressa o grau em que o elemento é membro do conjunto, ao invés de probabilidade, que
expressa a chance de que um elemento seja membro de um conjunto.

Dado o problema que desejamos tratar, qual seja, agregar dois índices, com imprecisões implícitas, para formar
um agrupamento de empresas, entende-se que é possível a utilização da lógica fuzzy.

Conceito

A Lógica Fuzzy utiliza a ideia de que todas as coisas admitem graus de pertinência, ou seja, na teoria dos
conjuntos nebulosos existe um grau de pertinência de cada elemento a um determinado conjunto. Assim, um
conjunto difuso A definido no universo de discurso X (possíveis valores da variável de entrada) é caracterizado
por uma função de pertinência μA, a qual mapeia os elementos de X para o intervalo [0,1], ou seja, μA: X =
[0,1]. A expressão abaixo mostra a característica de um conjunto fuzzy.

1, 𝑠𝑒, 𝑒 𝑠𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑠𝑒, 𝑥 ∈ 𝐴


𝜇(𝑥) = { 0, 𝑠𝑒, 𝑒 𝑠𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑠𝑒, 𝑥 ∉ 𝐴 (4)
0 ≤ 𝜇(𝑥) ≤ 1, 𝑠𝑒 𝑥 𝑝𝑒𝑟𝑡𝑒𝑛𝑐𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎 𝐴

Dessa forma, a função de pertinência associa a cada elemento x pertencente a X um número real μA(X) no
intervalo [0,1], que representa o grau de possibilidade de que o elemento x venha a pertencer ao conjunto A,
isto é, o quanto é possível para o elemento x pertencer ao conjunto nebuloso A.

Etapas

O processo foi desenvolvido conforme os seguintes passos:

3SIMÕES, M. G.; SHAW, I.S. Controle e Modelagem Fuzzy. 2º Ed. Editora Blucher, 2007.
ROSS, Timothy. J. Fuzzy Logic with Engineering Applications. John Wiley & Sons, Second Edition. 2004.
MARRO, A. A.; SOUZA, A.M.C.; CAVALCANTE, E.R.S.; BEZERRA, G.S.; NUNES, R.O. Lógica Fuzzy: Conceitos e Aplicações. Paper.
DIMAp/UFRN.
GOMIDE, F.A.C.; GUDWIN, R.R.; TANSCHEIT, R. Conceitos Fundamentais da Teoria de Conjuntos Fuzzy, Lógica Fuzzy e
Aplicações. Paper. DCA/FEE/UNICAMP, DEEE/UFMA.
JUAN RADA-VILELA. Fuzzylite: a fuzzy logic control library, 2014.
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 48 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

a) Fuzzificação;
b) Avaliação das regras;
c) Agregação das regras;
d) Defuzzificação; e
e) Classificação.

Os itens seguintes detalham cada um desses passos.

A) Fuzzificação

Esta é a etapa na qual os valores numéricos são transformados em graus de pertinência (pela função 𝜇) para
um valor linguístico. Para isso, é necessário definir as variáveis linguísticas associadas às funções de
pertinência.

Uma variável linguística é uma variável cujos valores são nomes de conjuntos fuzzy e sua principal função é
fornecer uma maneira sistemática para uma caracterização aproximada do que se deseja tratar como, por
exemplo, baixo, médio, alto.

Já a função de pertinência é uma função numérica, gráfica ou tabulada, a que atribui valores de pertinência
fuzzy para valores discretos de uma variável, em seu universo de discurso.

Assim, cada valor de entrada terá um grau de pertinência em cada um dos conjuntos difusos. O tipo e a
quantidade de funções de pertinência usados em um sistema dependem de alguns fatores tais como: precisão,
estabilidade, facilidade de implementação, entre outros. As funções de pertinência mais utilizadas são triangular
e trapezoidal, que serão adotadas neste trabalho.

As variáveis de entrada do controlador fuzzy são definidas pelas variáveis ambientais 1 e 2 e a variável
econômica. Para cada variável de entrada são associadas três conjuntos linguísticos, sendo eles: Baixo (B),
Médio (M) e Alto (A). A construção das funções foi feita observando a distribuição de cada índice e as medidas
descritivas deles, em especial os quantis, que serviram como referência para delimitar os conjuntos.

Para as a construções das funções dos índices da dimensão ambiental, foram analisadas as distribuições de
cada conjunto, sendo que os valores de delimitação das funções foram os percentis 33% e 66%, sendo eles
definidos nos cruzamentos entre as funções Baixo/Médio e Médio/Alto.

Para a variável Ambiental 1, adotou-se três conjuntos: Baixo, Médio e Alto. Os conjuntos extremos foram
modelados por funções trapezoidais e o intermediário por triangular, conforme mostrado a seguir.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 49 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Gráfico 3: Função de pertinência da variável de entrada Ambiental 1

Conjunto Função Valores


Baixo Trapezoidal 0 0 0,1546 0,3
Médio Triangular 0,1546 0,3 0,5544
Alto Trapezoidal 0,3 0,5544 1 1

Para a variável Ambiental 2, adotou-se três conjuntos: Baixo, Médio e Alto. Todos os conjuntos foram
modelados por funções trapezoidais, conforme mostrado a seguir:

Gráfico 4: Função de pertinência da variável de entrada Ambiental 2

Conjunto Função Valores


Baixo Trapezoidal 0 0 0,1 0
Médio Trapezoidal 0,1 0,29 0,31 0,4546
Alto Trapezoidal 0,31 0,4546 1 1
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 50 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Para a variável Econômica, os conjuntos Baixo e Médio foram modelados por funções triangulares e o
conjunto Alto foi modelado por função trapezoidal, conforme mostrado a seguir.

Gráfico 5: Função de pertinência da variável de entrada econômica

Conjunto Função Valores


Baixo Triangulo 0 0 0,4
Médio Triangular 0,1 0,61 0,66
Alto Trapezoidal 0,63 0,7 1 1

Para a variável de saída (controle), adotou-se quatro conjuntos: Baixo, Médio Baixo, Médio Alto e Alto. Os
conjuntos extremos foram modelados por funções trapezoidais e os intermediários por triangulares, sendo
distribuídos simetricamente no intervalo [0,1], conforme mostrado a seguir.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 51 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Gráfico 6: Função de pertinência da variável de saída

Conjunto Função Valores


Baixo Triangular 0 0 0,2 0,4
Médio Baixo Triangular 0,2 0,4 0,6
Médio Alto Triangular 0,4 0,6 0,8
Alto Trapezoidal 0,6 0,8 1 1

A. Avaliação das Regras

O passo seguinte será definir as operações a serem aplicadas nos conjuntos fuzzy, bem como as regras. Para
as operações adotou-se as normas T que são utilizadas como operador de interseção entre os conjuntos fuzzy.
A interseção equivale ao operador AND, conforme a expressão abaixo.

𝐴 𝐴𝑁𝐷 𝐵 = 𝐴 ∩ 𝐵 = {(𝑥, min(𝜇𝐴 (𝑥); 𝜇𝐵 (𝑥)))|𝑥 ∈ 𝑈} (5)

Para estre trabalho, utilizou-se apenas o operador AND, porém as regras podem ser combinadas utilizando-se
diferentes operadores.

Por fim, as regras fuzzy são utilizadas para operar os conjuntos fuzzy. Trata-se de implicações do tipo
SE...ENTÃO. Abaixo segue o conjunto de regras definidas:

Se Ambiental 1 é B e Ambiental 2 é B e Econômico é B, então Controle é B;


Se Ambiental 1 é B e Ambiental 2 é B e Econômico é M, então Controle é MB;
Se Ambiental 1 é B e Ambiental 2 é B e Econômico é A, então Controle é MB;

Se Ambiental 1 é B e Ambiental 2 é M e Econômico é B, então Controle é B;


Se Ambiental 1 é B e Ambiental 2 é M e Econômico é B, então Controle é MB;
Se Ambiental 1 é B e Ambiental 2 é M e Econômico é B, então Controle é MA;

Se Ambiental 1 é B e Ambiental 2 é A e Econômico é B, então Controle é MB;


Se Ambiental 1 é B e Ambiental 2 é A e Econômico é M, então Controle é MA;
Se Ambiental 1 é B e Ambiental 2 é A e Econômico é A, então Controle é A;

Se Ambiental 1 é M e Ambiental 2 é B e Econômico é B, então Controle é B;


Se Ambiental 1 é M e Ambiental 2 é B e Econômico é M, então Controle é MB;
Se Ambiental 1 é M e Ambiental 2 é B e Econômico é A, então Controle é MA;

Se Ambiental 1 é M e Ambiental 2 é M e Econômico é B, então Controle é MB;


Se Ambiental 1 é M e Ambiental 2 é M e Econômico é M, então Controle é MA;
Se Ambiental 1 é M e Ambiental 2 é M e Econômico é A, então Controle é MA;

Se Ambiental 1 é M e Ambiental 2 é A e Econômico é B, então Controle é MB;


Se Ambiental 1 é M e Ambiental 2 é A e Econômico é M, então Controle é MA;
Se Ambiental 1 é M e Ambiental 2 é A e Econômico é A, então Controle é A;

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 52 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Se Ambiental 1 é A e Ambiental 2 é B e Econômico é B, então Controle é B;


Se Ambiental 1 é A e Ambiental 2 é B e Econômico é M, então Controle é MA;
Se Ambiental 1 é A e Ambiental 2 é B e Econômico é A, então Controle é A;

Se Ambiental 1 é A e Ambiental 2 é M e Econômico é B, então Controle é MB;


Se Ambiental 1 é A e Ambiental 2 é M e Econômico é M, então Controle é MA;
Se Ambiental 1 é A e Ambiental 2 é M e Econômico é A, então Controle é A;

Se Ambiental 1 é A e Ambiental 2 é A e Econômico é B, então Controle é MA;


Se Ambiental 1 é A e Ambiental 2 é A e Econômico é M, então Controle é A;
Se Ambiental 1 é A e Ambiental 2 é A e Econômico é A, então Controle é A.

B. Agregação das Regras

Esta etapa constitui-se na Agregação das regras utilizadas na obtenção de um conjunto difuso na saída “Z” a
partir da inferência nas regras.

C. Defuzzificação

Finalmente, a última etapa é a Deffuzificação que é um processo utilizado para converter o conjunto difuso de
saída em um valor correspondente, ou seja, regiões resultantes são convertidas em valores para a variável de
saída do sistema.

Existem vários métodos de defuzzificação, sendo os mais utilizados: Centro da Área ou Centróide, Centro de
Máximo e Média do Máximo. Para este trabalho, utilizou-se os critérios do Centróide, que é dado pela expressão
abaixo:
∑𝑏𝑎 𝜇(𝑥). 𝑥
𝐶𝑜𝐴 = (6)
∑𝑏𝑎 𝜇(𝑥)

Assim, aplicando-se as regras para todas as empresas, obteve-se as saídas apresentadas na tabela a seguir.

Tabela 15 – Resultado da Defuzzificação


Empresas Amb 1 Amb 2 Eco Z (Fuzzy)
AME 0,783 0,999 0,6566 0,850
CELPA 0,6975 0,6352 0,6566 0,850
ELETROPAULO 0,975 0,0892 0,999 0,850
LIGHT 0,999 0,2821 0,7268 0,850
CERON 0,2551 0,4036 0,6566 0,744
ELETROACRE 0,3048 0,3851 0,6566 0,683
AMPLA 0,5876 0,3473 0,6102 0,636
CEMIG 0,3562 0,6095 0,6102 0,630
CEEE 0,4179 0,3036 0,6354 0,617
COPEL 0,2337 0,4571 0,6354 0,617

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 53 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

BANDEIRANTE 0,6147 0,1558 0,6102 0,600


ESCELSA 0,3041 0,3255 0,6102 0,600
CEB 0,6042 0,0433 0,3716 0,588
CPFL PIRATININGA 0,4969 0,0624 0,6102 0,576
RGE 0,1285 0,4279 0,6354 0,571
ELEKTRO 0,2469 0,315 0,6102 0,561
CELESC 0,1428 0,4061 0,6354 0,548
CEMAR 0,428 0,3941 0,001 0,535
AES-SUL 0,1579 0,3762 0,6354 0,486
CPFL PAULISTA 0,2137 0,2359 0,6102 0,453
CELG 0,2329 0,454 0,1888 0,436
CEMAT 0,2265 0,5098 0,1888 0,431
EMG 0,001 0,3139 0,6102 0,402
CELPE 0,5044 0,105 0,001 0,374
COELBA 0,4256 0,2519 0,001 0,351
COELCE 0,4492 0,1346 0,001 0,336
CELTINS 0,1535 0,3478 0,6566 0,241
ENERSUL 0,102 0,3411 0,1888 0,234
ESE 0,3083 0,0575 0,001 0,152
CEAL 0,2943 0,0444 0,001 0,150
CEPISA 0,2915 0,0925 0,001 0,150
COSERN 0,2073 0,001 0,001 0,150
EPB 0,2699 0,0404 0,001 0,150

E) Classificação

A última etapa do processo foi a Classificação das empresas, a partir das saídas obtidas com o método fuzzy.
Para isso, separou-se em 3 grupos pelos quartis superior e inferior, o que resultou no agrupamento a seguir.

Tabela 16 – Resultado do Agrupamento das Empresas de Grande Porte


Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3
AME CEEE COELCE
CELPA COPEL CELTINS
ELETROPAULO BANDEIRANTE ENERSUL
LIGHT ESCELSA ESE
CERON CEB CEAL
ELETROACRE CPFL PIRATININGA CEPISA
AMPLA RGE COSERN
CEMIG ELEKTRO EPB
CELESC
CEMAR
AES-SUL

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 54 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

CPFL PAULISTA
CELG
CEMAT
EMG
CELPE
COELBA

IV.4 – EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

Para as empresas de pequeno porte não foi possível reproduzir o mesmo método, visto que diversas variáveis
que se mostraram relevantes no estudo anterior, não conseguem diferenciar adequadamente as empresas
nesse caso, como mobilidade urbana, habitações precárias, estradas, área, declividade, entre outras. Isso
ocorre em função da área de atuação ser muito pequena e muitas vezes atendendo poucas cidades ou até
mesmo apenas uma.

Contudo, contribuições na AP 23 sugeriram que fosse empregado algum método para diferenciar as pequenas
entre si, e não apenas tratá-las com um único grupo. Nesse sentido, optou-se por uma análise fatorial, testando-
se as variáveis mais significativas para as grandes empresas e que pudessem ter diferenciação entre as
pequenas. Os resultados são mostrados a seguir.

Dados

Em relação aos dados, cabe a mesma observação feita anteriormente sobre o tamanho da amostra, que neste
caso dispõe-se de apenas 28 observações. Outros métodos foram testados como Análise de Clusters, mas que
apresentaram resultados similares ao da análise fatorial. Dessa forma, optou-se por manter esse método.

As variáveis que se mostraram mais relevantes para essas empresas foram Salários, Precipitação e
Unidades Consumidoras. Esta última, substitui a variável de área de atuação que no caso das grandes está
fortemente correlacionada. A tabela a seguir apresenta a matriz de correlação entre as variáveis selecionadas.

Tabela 17 – Matriz de Correlações


Correlations UC Precipit. Salários
UC 1.00000 -0.64853 -0.54608
Precipitação -0.64853 1.00000 0.75004
Salários -0.54608 0.75004 1.00000

Para os cálculos, assim como feito anteriormente, normalizou-se as variáveis, conforme a fórmula (1).

Etapas da Análise

A tabela abaixo apresenta as correlações parciais e, em seguida, todos os autovalores obtidos.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 55 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tabela 18 – Correlações Parciais


Correlations UC Precipit. Salários
UC 1.00000 -0.43126 -0.11850
Precipitação -0.43126 1.00000 0.62084
Salários -0.11850 0.62084 1.00000

Tabela 19 – Autovalores
Eigenvalues of the Correlation Matrix: Total = 3; Average = 1
Eigenvalue Difference Proportion Cumulative
1 2.30000494 1.83233037 0.7667 0.7667
2 0.46767457 0.23535408 0.1559 0.9226
3 0.23232049 0.0774 1.0000

O Critério de Kaiser sugere utilizar os fatores com autovalores iguais ou superiores a uma unidade. Assim,
por esse critério foi retido apenas 1 fator, conforme indicado nos gráficos abaixo e na tabela na sequência.

Gráfico 1 – Critério de seleção dos Fatores

Tabela 20 – Seleção dos Autovalores (Eigenvectors)


1
UC -0.54551
Precipitação 0.60610
Salários 0.57884

Tabela 21 – Fatores
1
UC 0.91920
Precipitação 0.87786
Salários -0.82731

Um teste para se verificar é o Kaiser's Measure of Sampling Adequacy (MSA) que deve ser superior a 0,5.
Como se observa na tabela abaixo, obteve-se o valor total de 0,6864.

Tabela 22 – Kaiser's Measure of Sampling Adequacy


Kaiser's Measure of Sampling Adequacy: Overall MSA = 0.68638387

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 56 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

UC Precipit. Salários
0.78230152 0.63242463 0.68301362

Outra análise a ser feita é com relação às comunalidades. Ressalta-se que para a análise, todas as
comunalidades foram definidas previamente em 1 para o início do cálculo (Prior Communality Estimates: ONE).
A tabela a seguir apresenta o resultado das comunalidades, onde se observa todas acima de 0,5.

Tabela 23 – Comunalidades
UC Precipit. Salários
0.68444472 0.84492927 0.77063095

Como se obteve apenas 1 fator, não é possível aplicar a rotação fatorial. Assim, os coeficientes finais do fator
são apresentados na tabela a seguir.

Tabela 24 – Scoring Coefficients Estimated by Regression


Factor1
Precipitação (X1) 0.39965
Salários (X2) 0.38168
UC (X3) -0.35970

Resultado

Uma vez definido o fator, pode-se obter finalmente o índice a partir do escore fatorial, que será calculado pela
equação a seguir.

𝑥1 = 0,39965 ∙ 𝑋1 + 0,38168 ∙ 𝑋2 − 0,3597 ∙ 𝑋3 (7)

Para utilização posterior, desejamos uma variável de saída normalizada entre 0 e 1. Para isso, aplicou-se a
mesma transformação da fórmula (1). Os resultados são apresentados na tabela abaixo.

Tabela 25 – Resultado do Escore Fatorial


Nome da Índice Índice
distribuidora Fator 1 Normalizado
HIDROPAN 0,75915573 1,000
MUXENERGIA 0,7576901 0,999
DEMEI 0,73423326 0,976
ELETROCAR 0,72318828 0,966
IENERGIA 0,71975178 0,962
UHENPAL 0,71558531 0,958
FORCEL 0,71298505 0,956
EFLJC 0,70513474 0,948
EFLUL 0,64593662 0,892
CFLO 0,64217587 0,888
COOPERALIANÇA 0,5927811 0,841
COCEL 0,56525351 0,815

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 57 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Nome da Índice Índice


distribuidora Fator 1 Normalizado
CJE 0,49676584 0,749
ENF 0,49557281 0,748
BOAVISTA 0,48293088 0,736
CLFM 0,46709057 0,721
DMEPC 0,46281159 0,717
CPEE 0,46094241 0,715
CSPE 0,37489377 0,633
CHESP 0,35660734 0,616
CNEE 0,32549822 0,586
EEB 0,32460692 0,585
ELFSM 0,29737849 0,559
EDEVP 0,23360759 0,498
CPFLSTACRUZ 0,21924338 0,485
CAIUA 0,14122807 0,410
SULGIPE -0,04944276 0,228
EBO -0,28828352 -

Classificação

A última etapa do processo foi a Classificação das empresas, a partir da saída anterior. Para isso, separou-se
em 2, conforme a seguir.

Tabela 26 – Resultado do Agrupamento das Empresas de Pequeno Porte


Grupo 4 Grupo 5
CJE HIDROPAN
ENF MUX ENERGIA
BOAVISTA DEMEI
CLFM ELETROCAR
DMEPC IENERGIA
CPEE UHENPAL
CSPE FORCEL
CHESP EFLJC
CNEE EFLUL
EEB CFLO
ELFSM COOPERALIANÇA
EDEVP COCEL
CPFL STACRUZ
CAIUA
SULGIPE
EBO

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 58 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

ANEXO VI – CÓDIGO R

###############
## BRR FINAL ##
###############

library(xlsx)
library(frbs)
library(FuzzyNumbers)
dados<-read.xlsx(file="Fatores Simulados Final Cópia.xlsx", header=T, encoding="unknown", sheetIndex=1,
endRow=34)

fat<-read.xlsx(file="Fatores 7.xlsx",header=T, encoding="unknown", sheetIndex=1)


colnames(dados)
nomes.fatores<-c("Mobil.Norm", "HabitaÃ.Ã.o.Norm", "Declividade.Norm", "VegetaÃ.Ã.o.Norm", "Area.Norm",
"PrecipitaÃ.Ã.o.Norm", "km.rd.km2.Norm", "Estradas.Norm" )
sim.ambiental<-function(dados, fat, nomes.fatores){
fat<-as.matrix(fat)
fat<-fat[,-1]
fator<-fat
i.amb<-matrix(0, nrow(dados), ncol(fat))
i.fator<-matrix(0, nrow(dados), ncol(fat))
for(f in 1:ncol(fat)){
fatores<-fator[,f]
fatores<-cbind(nomes.fatores,fatores)
dados<-as.matrix(dados)
fatores<-as.matrix(fatores)
nfat<-nrow(fatores)
peso<-matrix(0, nrow=nrow(dados), ncol=nfat)
i.ambiental<-matrix(0,nrow(dados), ncol=1)
j<-numeric(0)
resultado<-matrix(0, nrow(dados), ncol=1)
for(i in 1:nrow(fatores)) {
u<-fatores[i,1]
aa<- which(u==colnames(dados))
j[i]<-aa}
base<-dados[,j]
for(k in 1:nrow(dados)){
h<-base[k, ]
ha<-as.numeric(h)
for(i in 1:nrow(fatores)){
resultado<-matrix(0, nrow(dados), ncol=1)
u<-fatores[i,1]
zx<-fatores[,2]
zx<-as.numeric(fatores[,2])
peso[k,i]<-ha[i]*zx[i]}
resultado<-apply(peso,1,sum)
i.fator3<-matrix(resultado, ncol=1)
i.fator[,f]<-i.fator3 }
for(g in 1:length(i.fator3)){
mi<-min(i.fator3)
ma<-max(i.fator3)
inter<-ma-mi

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 59 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

h<-i.fator3[g]
i.ambiental[g]<-(h-mi)/inter
i.amb[,f]<-i.ambiental}}
sd<-data.frame(dados[,1], i.amb)
colnames(sd)<-c("Distribuidora", "Amb1", "Amb2")
return(sd)}

sim.amb3<-sim.ambiental(dados, fat, nomes.fatores)

Eco<-dados$Sal.Norm
ff<-which(Eco == 0)
Eco[ff]<-0.001
ff<-which(Eco == 1)
Eco[ff]<-0.999
ff<-which(sim.amb3$Amb1 == 0)
sim.amb3$Amb1[ff] <- 0.001
ff<-which(sim.amb3$Amb1 == 1)
sim.amb3$Amb1[ff] <- 0.999
ff<-which(sim.amb3$Amb2 == 0)
sim.amb3$Amb2[ff] <- 0.001
ff<-which(sim.amb3$Amb2 ==1)
sim.amb3$Amb2[ff] <- 0.999
brr<-cbind(sim.amb3, Eco)
## Alterando o valor do índice econômico da empresa celtins:
brr$Eco[which(brr$Distribuidora == "CELTINS")] <- 0.1888060
brr[,2:4]<-round(brr[,2:4], 3)

rotina.fuzzy<-function(brr){

############################
# PROCESSO DE FUZZIFICAÇÃO #
############################
## AMBIENTAL 1
## Criando a matriz de banco de dados
data<-matrix(c(brr$Amb1, brr$Amb2, brr$Eco), ncol=3)
#Entrando com os dados em forma de matriz
amb1<-matrix(brr$Amb1, ncol=1)
#Número de variáveis e a quantidade de termos de cada uma:
num.varinput<-1
num.labels.input<-matrix(c(3),nrow=1)
#Função de pertinência, onde a primeira linha indica o tipo de função.
varinp.mf.amb1<-matrix(c(4, 0, 0, 0.15464, 0.2992, 1, 0.15464, 0.2992, 0.5544, NA, 4, 0.2992, 0.5544, 1, 1),
byrow=F, nrow=5)
MFamb1<-fuzzifier(amb1, num.varinput, num.labels.input,varinp.mf.amb1)
## ECONÔMICO
Eco<-matrix(brr$Eco, ncol=1)
num.varinput<-1
num.labels.input<-matrix(c(3),nrow=1)
varinp.mf.eco<-matrix(c(1, 0, 0, 0.4 ,NA, 1, 0.1, 0.61, 0.66, NA, 4, 0.63, 0.7, 1, 1), byrow=F, nrow=5)
MFeco<-fuzzifier(Eco, num.varinput, num.labels.input,varinp.mf.eco)
## AMBIENTAL 2
amb2<-matrix(brr$Amb2, ncol=1)
num.varinput<-1
num.labels.input<-matrix(c(3),nrow=1)
varinp.mf.amb2<-matrix(c(4, 0, 0, 0.1, 0.29872, 4, 0.1, 0.29872, 0.31120, 0.45460, 4, 0.31120, 0.45460, 1, 1),
byrow=F, nrow=5)

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 60 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

MFamb2<-fuzzifier(amb2, num.varinput, num.labels.input,varinp.mf.amb2)

###########################
## Processo de Inferencia #
##########################
# Nomeando os termos
varinput.a <- c("B", "M", "A")
varinput.e <- c("B","M","A")
varinput.z <- c("B", "M", "A")
names.varinput <- c(varinput.a, varinput.e, varinput.z)
# Base de regras
r1<-c("B", "and","B", "and","B","->", "B")
r2<-c("B", "and","B", "and","M","->", "MB")
r3<-c("B", "and","B", "and","A","->", "MB")
r4<-c("B", "and","M", "and","B","->", "B")
r5<-c("B", "and","M", "and","M","->", "MB")
r6<-c("B", "and","M", "and","A","->", "MA")
r7<-c("B", "and","A", "and","B","->", "MB")
r8<-c("B", "and","A", "and","M","->", "MA")
r9<-c("B", "and","A", "and","A","->", "A")
r10<-c("M", "and","B", "and","B","->", "B")
r11<-c("M", "and","B", "and","M","->", "MB")
r12<-c("M", "and","B", "and","A","->", "MA")
r13<-c("M", "and","M", "and","B","->", "MB")
r14<-c("M", "and","M", "and","M","->", "MA")
r15<-c("M", "and","M", "and","A","->", "MA")
r16<-c("M", "and","A", "and","B","->", "MB")
r17<-c("M", "and","A", "and","M","->", "MA")
r18<-c("M", "and","A", "and","A","->", "A")
r19<-c("A", "and","B", "and","B","->", "MB")
r20<-c("A", "and","B", "and","M","->", "MA")
r21<-c("A", "and","B", "and","A","->", "A")
r22<-c("A", "and","M", "and","B","->", "MB")
r23<-c("A", "and","M", "and","M","->", "MA")
r24<-c("A", "and","M", "and","A","->", "A")
r25<-c("A", "and","A", "and","B","->", "MA")
r26<-c("A", "and","A", "and","M","->", "A")
r27<-c("A", "and","A", "and","A","->", "A")
rule<-list(r1, r2, r3, r4, r5, r6, r7, r8, r9, r10, r11, r12, r13, r14, r15, r16, r17, r18, r19, r20, r21, r22, r23, r24, r25, r26,
r27)
#Função de inferência
INF<-function(x,y ,q, rule){
nMF<- nrow(x)
nrule<- length(rule)
final<-matrix(nrow=nMF, ncol=nrule)
quase<-numeric(0)
for(k in 1:nMF){
r<-x[k,]
t<-y[k,]
w<-q[k,]
f<- rep(r, each=(length(t)*length(w)))
z<-rep(rep(t, length(r)), each=length(w))
p<-rep(w, length(r)*length(t))
quase<-numeric(0)
dados<-data.frame(f,z,p)
quase<-apply(dados,1,min)

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 61 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

final[k, ] <- quase }


colnames(final)<- c("Regra 1", "Regra 2", "Regra 3", "Regra 4", "Regra 5", "Regra 6", "Regra 7", "Regra 8", "Regra
9", "Regra 10", "Regra 11", "Regra 12", "Regra 13", "Regra 14", "Regra 15","Regra 16","Regra 17", "Regra 18",
"Regra 19", "Regra 20", "Regra 21", "Regra 22", "Regra 23", "Regra 24", "Regra 25", "Regra 26", "Regra 27")
return(final)}
inferencia<-INF(MFamb1, MFamb2, MFeco , rule=rule)

###############
# Defuzzificacao #
###############
range.output<-matrix(c(0,1), nrow=2)
names.varout<-c("B","MB", "MA","A")
varout.mf<-matrix(c(4,0,0,0.2,0.4,1,0.2,0.4,0.6,NA,1,0.4,0.6,0.8,NA,4,0.6,0.8,1,1), nrow=5, byrow=F)
DEF<-function (data, rule = NULL, range.output = NULL, names.varoutput = NULL, varout.mf = NULL, miu.rule,
type.defuz = NULL, type.model = "MAMDANI", func.tsk = NULL){
def <- matrix(0, nrow = nrow(data), ncol = 1)
def.temp <- matrix(0, nrow = nrow(data), ncol = 1)
if (type.model == 1 || type.model == "MAMDANI") {
rule.temp <- matrix(unlist(rule), nrow = length(rule), byrow = TRUE)
if (is.null(names.varoutput)) {
stop("please define the names of output variable") }
if (is.null(varout.mf)) {
stop("please define the parameters of membership functions on the output variable")}
cum <- matrix(0, nrow = nrow(data), ncol = ncol(varout.mf))
div <- matrix(0, nrow = nrow(data), ncol = ncol(varout.mf))
regs<-matrix(0, nrow(data), length(names.varoutput))
for (k in 1:nrow(data)) {
chck <- which(miu.rule[k, ] != 0)
l.chck <- length(chck)
cum <- matrix(0, nrow = nrow(data), ncol = l.chck)
div <- matrix(0, nrow = nrow(data), ncol = l.chck)
temp <- 0
temp.d <- 0
temp1 <- 0
temp2 <- 0
if (l.chck != 0) {
indx <- matrix(nrow = l.chck, ncol = 3)
temp.indx <- matrix(nrow = 1, ncol = 3)
for (ii in 1:l.chck) {
strg <- c(rule.temp[chck[ii], ncol(rule.temp)])
aaa <- which(strg == names.varoutput)
if (length(aaa) != 0) {
indx[ii, 1] <- aaa
indx[ii, 2] <- miu.rule[k, chck[ii]]
indx[ii, 3] <- chck[ii]} }
if (nrow(indx) > 1) {
indx <- indx[order(indx[, c(2)], decreasing = TRUE), ] #ordem decrescente pela coluna 2
indx.nondup <- which(duplicated(indx[, 1]) == FALSE, arr.ind = TRUE)
indx <- indx[indx.nondup, , drop = FALSE] }
if (type.defuz == 5 || type.defuz == "COG") {
for (i in 1:nrow(indx)) {
average <- (varout.mf[2, indx[i, 1]] + max(varout.mf[2:5, indx[i, 1]], na.rm = TRUE))/2
av.point <- mean(varout.mf[2:5, indx[i, 1]], na.rm=TRUE)
temp1 <- indx[i, 2] * av.point
temp2 <- indx[i, 2]
temp <- temp + temp1

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 62 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

temp.d <- temp.d + temp2


cum[k, i] <- temp
div[k, i] <- temp.d}
if (sum(div[k, ]) == 0) {
def[k, 1] <- (min(varout.mf[2:5, indx[i,1]], na.rm=TRUE) + max(varout.mf[2:5, indx[i,1]], na.rm=T))/2}
else {
def.temp[k, 1] <- sum(cum[k, ])/sum(div[k, ])
if(def.temp[k,1]<= min(range.output, na.rm=TRUE)){
def[k,1]<- (min(varout.mf[2:5, indx[i,1]], na.rm=TRUE) + max(varout.mf[2:5, indx[i,1]], na.rm=TRUE))/2}
else if (def.temp[k, 1] >= max(range.output, na.rm = TRUE)) {
def[k,1]<- (min(varout.mf[2:5, indx[i,1]], na.rm=TRUE) + max(varout.mf[2:5, indx[i,1]], na.rm=TRUE))/2}
else {def[k, 1] <- def.temp[k, 1]} } } }

else { def[k, 1] <- def.temp[k, 1] } } }


return(def)}

zfuzzy<-DEF(data, rule, range.output,


names.varout, varout.mf, inferencia,
type.defuz=5, type.model="MAMDANI", func.tsk = NULL)
zfuzzy<-round(zfuzzy, 3)
defuzzy<-cbind(brr, zfuzzy)
return(defuzzy)}

sim.fuzzy<-rotina.fuzzy(brr)
sim.fuzzy[order(-sim.fuzzy$zfuzzy),]

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 63 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

ANEXO VII – FÓRMULAS DE ATUALIZAÇÃO

Tabela 1 – Relação Final dos Indexadores Econômicos

Tabela de Indexadores Econômicos - Revisão Final


Número Símbolo Coluna Categoria Descrição Fonte
1 INCC 6 Índice Geral Índice Nacional de Custo da Construção FGV
2 IGP-M 7 Índice Geral Índice Geral de Preços - Médio FGV

3 ABDIB - Mão de Obra Índice de salário Médio na produção de bens de capital, ABDIB
com encargos, coluna Setor ABDIB Global - Associação
Brasileira para o Desenvolvimento das Industrias de Base.

4 PI 10 IPA - Produtos Industriais Produtos Industriais - Total FGV


5 PTX 21 IPA - Produtos Industriais Produtos Têxteis FGV
6 PMAD 24 IPA - Produtos Industriais Produtos de Madeira FGV
7 CP 25 IPA - Produtos Industriais Celulose, Papel e Produtos de Papel FGV
8 DPA 26 IPA - Produtos Industriais Derivados do Petróleo e do Álcool FGV
9 PQ 27 IPA - Produtos Industriais Produtos Quimicos FGV
10 BMP 28 IPA - Produtos Industriais Borracha e Material Plástico FGV
11 PMNM 29 IPA - Produtos Industriais Produtos de Minerais Não Metálicos FGV
12 MB 30 IPA - Produtos Industriais Metalurgia Básica FGV
13 PDM 31 IPA - Produtos Industriais Produtos de Metal FGV
14 MEQS 32 IPA - Produtos Industriais Máquinas e Equipamentos FGV
15 ME 34 IPA - Produtos Industriais Maq Aparelhos e Mat Elétrico FGV
16 OET 37 IPA - Produtos Industriais Outros Equip Transportes FGV

17 FSO - Insumos Ferro ou Aço Silício ABINEE


18 AL - Insumos Alumínio - LME Brasil LME - Brasil
19 PB - Insumos Chumbo Nacional - LME Brasil LME - Brasil
20 CU - Insumos Cobre Nacional - LME Brasil LME - Brasil
21 OIL - Insumos Óleo Mineral Isolante (AV60) ABINEE

22 US$ - Índice Cambial Dólar Americano - Ptax - Média Mensal de Venda LME - Brasil

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 64 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tabela 2 – Banco de Fórmulas Paramétricas para Reajuste de Preços - Materiais e Equipamentos


Número Parâmetro 1 Parâmetro 2 Parâmetro 3 Parâmetro 4 Parâmetro 5 Parâmetro 6
1 0,30 ABDIB 0,70 PDM31
2 0,30 ABDIB 0,70 MB30
3 0,40 ABDIB 0,30 ME34 0,30 PDM31
4 0,30 ABDIB 0,40 ME34 0,30 MEQS32
5 0,25 ABDIB 0,75 Alumínio
6 0,25 ABDIB 0,15 PDM31 0,60 Alumínio
7 0,10 ABDIB 0,90 BMP28
8 0,25 ABDIB 0,45 PDM31 0,30 Alumínio
9 0,20 ABDIB 0,15 BMP28 0,65 Alumínio
10 0,20 ABDIB 0,30 BMP28 0,50 Alumínio
11 0,17 ABDIB 0,22 BMP28 0,11 PDM31 0,50 Alumínio
12 0,20 ABDIB 0,80 Cobre
13 0,20 ABDIB 0,20 BMP28 0,10 PI10 0,50 Cobre
14 0,20 ABDIB 0,15 BMP28 0,55 Alumínio 0,10 Cobre
15 0,14 ABDIB 0,32 BMP28 0,08 MB30 0,14 PI10 0,32 Cobre
16 0,25 ABDIB 0,75 Cobre
17 0,22 ABDIB 0,17 BMP28 0,61 Cobre
18 0,40 ABDIB 0,45 BMP28 0,15 PI10
19 0,20 ABDIB 0,80 BMP28
20 0,35 ABDIB 0,35 MB30 0,15 ME34 0,15 PI10
21 0,20 ABDIB 0,55 BMP28 0,25 PQ27
22 0,17 ABDIB 0,10 BMP28 0,15 CP25 0,20 PI10 0,15 Chumbo 0,23 Cobre
23 0,17 ABDIB 0,10 BMP28 0,05 CP25 0,21 PI10 0,15 Chumbo 0,32 Cobre
24 0,20 ABDIB 0,15 MB30 0,65 PMAD24
25 0,20 ABDIB 0,10 BMP28 0,20 PI10 0,50 Cobre
26 0,20 ABDIB 0,10 PI10 0,70 Alumínio
27 0,20 ABDIB 0,20 BMP28 0,05 PI10 0,55 Cobre
28 0,30 ABDIB 0,10 MB30 0,20 PDM31 0,10 PMNM29 0,30 Cobre
29 0,30 ABDIB 0,20 MB30 0,20 PDM31 0,30 Cobre
30 0,20 ABDIB 0,10 PI10 0,30 PMNM29 0,40 Cobre
31 0,40 ABDIB 0,20 PDM31 0,10 PMNM29 0,30 MB30
32 0,40 ABDIB 0,10 BMP28 0,50 PDM31
33 0,45 ABDIB 0,15 MB30 0,20 ME34 0,20 PDM31
34 0,50 ABDIB 0,15 MB30 0,15 ME34 0,20 PDM31

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 65 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Número Parâmetro 1 Parâmetro 2 Parâmetro 3 Parâmetro 4 Parâmetro 5 Parâmetro 6


35 0,40 ABDIB 0,15 MB30 0,15 ME34 0,20 PDM31 0,10 OIL
36 0,10 ABDIB 0,90 PQ27
37 0,35 ABDIB 0,40 PDM31 0,25 PMNM29
38 0,50 ABDIB 0,50 PMNM29
39 0,10 ABDIB 0,90 ME34
40 0,35 ABDIB 0,50 MB30 0,15 ME34
41 0,32 ABDIB 0,13 BMP28 0,41 MB30 0,14 ME34
42 0,45 ABDIB 0,25 MB30 0,10 ME34 0,20 PMNM29
43 0,40 ABDIB 0,10 BMP28 0,35 MB30 0,15 PDM31
44 0,40 ABDIB 0,40 INCC 0,20 PDM31
45 0,40 ABDIB 0,30 PDM31 0,10 PMNM29 0,10 PQ27 0,10 Cobre
46 0,30 ABDIB 0,25 INCC 0,45 PDM31
47 0,25 ABDIB 0,75 PMAD24
48 0,40 ABDIB 0,10 BMP28 0,20 MB30 0,30 PDM31
49 0,40 ABDIB 0,60 ME34
50 0,40 ABDIB 0,20 BMP28 0,40 ME34
51 0,40 ABDIB 0,10 PDM31 0,20 Aço Silício 0,20 Cobre 0,10 OIL
52 0,43 ABDIB 0,10 PDM31 0,15 Aço Silício 0,15 Cobre 0,07 OIL 0,10 US$
53 0,35 ABDIB 0,10 PDM31 0,20 Aço Silício 0,25 Cobre 0,10 OIL
54 0,45 ABDIB 0,15 PDM31 0,15 Aço Silício 0,15 Cobre 0,10 OIL
55 0,20 ABDIB 0,40 ME34 0,40 PQ27
56 0,50 ABDIB 0,50 ME34
57 0,20 ABDIB 0,80 PMAD24
58 0,30 ABDIB 0,70 ME34
59 0,45 ABDIB 0,20 MB30 0,10 PDM31 0,25 PMNM29
60 0,45 ABDIB 0,15 MB30 0,05 PDM31 0,25 PMNM29 0,10 US$
61 0,30 ABDIB 0,20 MB30 0,50 PDM31
62 0,30 ABDIB 0,06 DPA26 0,64 PDM31
63 0,30 ABDIB 0,64 MB30 0,06 DPA26
64 0,30 ABDIB 0,06 DPA26 0,32 MB30 0,32 PDM31
65 0,20 ABDIB 0,80 PI10
66 0,30 ABDIB 0,50 MB30 0,05 ME34 0,05 PDM31 0,10 PMNM29
67 0,40 ABDIB 0,60 PMNM29
68 0,35 ABDIB 0,10 PDM31 0,15 Aço Silício 0,30 Cobre 0,10 OIL
69 0,15 ABDIB 0,30 BMP28 0,20 PI10 0,35 Cobre
70 0,25 ABDIB 0,45 PDM31 0,30 PMNM29

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 66 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Número Parâmetro 1 Parâmetro 2 Parâmetro 3 Parâmetro 4 Parâmetro 5 Parâmetro 6


71 0,40 ABDIB 0,35 MB30 0,15 PDM31 0,05 PMNM29 0,05 OIL
72 0,30 ABDIB 0,20 ME34 0,20 PDM31 0,30 Cobre
73 0,40 ABDIB 0,10 PDM31 0,20 PMNM29 0,30 Cobre
74 0,35 ABDIB 0,10 ME34 0,10 PDM31 0,25 PMNM29 0,20 Cobre
75 0,40 ABDIB 0,10 BMP28 0,10 ME34 0,15 PDM31 0,15 PMNM29 0,10 US$
76 0,30 ABDIB 0,25 MB30 0,10 ME34 0,35 PMNM29
77 0,45 ABDIB 0,10 PDM31 0,15 Aço Silício 0,20 Cobre 0,05 OIL 0,05 US$
78 0,45 ABDIB 0,10 PDM31 0,15 Aço Silício 0,20 Cobre 0,10 OIL
79 0,40 ABDIB 0,05 PDM31 0,15 PMNM29 0,15 Aço Silício 0,20 Cobre 0,05 OIL
80 0,20 ABDIB 0,40 MB30 0,40 PQ27
81 0,20 ABDIB 0,80 INCC
82 0,20 ABDIB 0,40 INCC 0,40 ME34
83 0,25 ABDIB 0,10 BMP28 0,40 PDM31 0,25 Alumínio
84 0,25 ABDIB 0,10 BMP28 0,40 PDM31 0,25 Cobre
85 0,40 ABDIB 0,20 BMP28 0,40 INCC
86 0,30 ABDIB 0,40 MB30 0,30 PQ27
87 0,30 ABDIB 0,70 PQ27
88 1,00 IGPM
89 1,00 ME34
90 0,30 ABDIB 0,10 MB30 0,20 PDM31 0,10 PMNM29 0,30 Alumínio

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 67 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

ANEXO VIII – BASE DE DADOS – JOA


Tempos de Construção (média simples)
LDA +
EMPRESA RDA RDS SE
LDS
AES SUL 3,13 -- 9,31 7,62
AME 5,07 -- 15,00 2,87
AMPLA 2,31 -- 13,39 5,59
BANDEIRANTE 2,99 -- 10,90 9,25
BOA VISTA 2,22 -- -- 15,00
CAIUÁ 3,63 -- 11,00 5,04
CEAL 9,16 -- 13,08 8,09
CEB 4,69 6,89 17,33 12,92
CEEE 2,47 1,33 14,67 7,90
CELESC 7,60 22,00 16,89 17,84
CELG 3,37 -- 6,00 4,61
CELPE 6,98 7,00 9,24 4,16
CELTINS 2,68 -- 11,18 6,44
CEMAR 3,21 3,50 9,09 5,01
CEMAT 2,61 -- 8,95 6,04
CEMIG 4,86 6,15 10,11 10,30
CEPISA 9,39 -- 35,80 9,87
CERON 1,88 -- 4,77 4,64
CFLO 2,25 -- -- 6,50
CHESP 2,31 -- -- 3,89
COCEL 5,38 -- -- 7,00
COELBA 5,80 6,47 9,82 8,10
COELCE 1,83 -- 12,77 11,28
COOPERALIANÇA 0,26 -- -- --
COPEL 5,29 7,20 9,73 12,24
COSERN 3,50 -- 7,19 2,94
CPEE 5,07 -- 25,67 7,06
CPFL Paulista 3,50 -- 8,61 7,34
CSPE 4,84 -- 13,50 7,84
DEMEI 4,01 1,00 -- 21,00
DMED 5,53 -- -- 8,50
EBO 1,61 -- -- 5,07
EDEVP 2,82 -- 3,56 4,42
EEB 2,57 2,50 4,80 5,00
EFLUL 0,96 -- -- --
ELEKTRO 5,80 6,66 10,53 10,53

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 68 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

ELETROCAR 2,15 -- -- 8,50


ELPA 19,76 18,48 -- 23,22
EMG 1,60 -- 3,43 4,71
ENERSUL 1,90 -- 5,82 8,02
ENF 2,11 -- -- 6,57
EPB 1,33 -- 8,00 6,06
ESCELSA 3,78 -- 9,68 9,38
ESE 3,02 -- -- 5,10
HIDROPAN 1,54 -- 14,67 7,57
IGUAÇU 1,99 -- -- --
JAGUARI 5,34 -- -- 12,32
JOAO CESA 0,68 -- -- --
LIGHT 6,14 7,67 8,63 12,79
MOCOCA 6,58 -- 21,00 14,20
MUX 0,38 -- -- --
NACIONAL 2,87 -- 4,88 4,05
PIRATININGA 4,15 0,39 9,03 6,24
RGE 4,67 5,12 10,76 8,46
SANTA CRUZ 3,06 -- 13,17 11,86
SANTA MARIA 0,87 -- 4,00 0,08
SULGIPE 3,85 -- 6,15 4,43
Valor Médio 3,83 6,82 11,05 8,18

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 69 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

ANEXO IX – BASE DE DADOS – BAR


MAQ Aluguéis
DATA- TERRENOS EDIFIC. MOV INV TOTAL (AIS-IA) Aluguéis
EMPRESA SISTEMAS VEÍCULOS EQUIP UTENS
OUTROS
ATUALIZ
AIS IA
ATUALIZ Contábil
Contábil - BAR TOTAL
BASE ADM ADM Atualizado
ADM
CEMIG 01/10/2012 451.384.720 61.008.979 2.557.543 39.646.560 289.320.894 84.168.695 - 1.021.984.366 25.159.415.915 56.608.27327.642.522.897 65.114.000 67.513.943 1.391.102.818
ELETROPAULO 01/07/2011 440.057.432 126.726.783 - 29.028.141 259.768.860 154.418.812 - 1.215.266.940 16.037.090.866 161.392.608 19.102.188.817 24.203.000 25.095.063 1.352.468.984
LIGHT 01/11/2013 911.882.892 30.871.160 18.861.751 76.393.032 125.175.704 304.735.804 - 1.531.130.820 14.670.138.541 178.189.942 15.115.989.939 36.336.000 37.675.256 1.737.112.453
COPEL 01/06/2012 52.209.961 199.332.262 110.938.662 142.936.762 151.801.707 68.963.517 830.083.668 12.183.393.730 44.794.434 13.875.365.889 14.765.860 15.310.094 913.788.424
COELBA 01/04/2013 395.461.469 50.116.413 39.120.092 41.314.852 85.774.822 69.369.296 737.916.496 12.723.099.431 100.977.131 13.673.900.502 5.374.000 5.572.072 768.380.644
CPFL PAULISTA 01/04/2013 391.227.353 136.428.856 10.437.598 153.328.406 55.555.763 90.598.006 907.369.646 12.183.393.730 44.794.434 13.150.086.417 2.311.000 2.396.178 920.470.250
AMPLA 01/03/2014 153.885.607 5.187.113 2.411.913 11.691.950 148.588.842 47.080.955 6.706.897 379.720.447 7.632.989.166 13.344.122 7.704.193.214 9.231.717 9.571.975 432.053.233
CELESC 01/08/2012 135.585.945 79.171.021 4.458.300 43.582.926 58.205.856 38.925.621 436.567 400.753.686 5.644.066.948 19.979.588 6.254.397.643 13.096.455 13.579.158 474.994.911
ELEKTRO 01/09/2011 112.839.662 112.224.609 2.803.232 8.335.178 17.224.761 62.202.274 2.769.586 378.985.298 6.373.011.588 1.476.790 7.583.929.962 14.132.900 14.653.804 459.101.929
CELG 01/09/2013 42.001.545 8.515.088 7.816.706 25.230.381 118.528.642 21.433.234 497.394 236.356.248 5.562.134.748 23.379.239 5.843.683.583 269.000 278.915 237.881.156
CELPE 01/04/2013 320.983.232 38.013.095 4.200.874 60.802.138 59.074.831 111.179.845 7.931.709 652.364.751 5.161.346.076 18.744.371 5.571.125.233 1.979.000 2.051.941 663.583.313
CEMAR 01/08/2013 115.194.173 17.863.693 3.024.746 34.266.493 47.251.870 4.838.284 238.203.783 5.442.209.548 5.995.700 5.821.484.530 4.345.903 4.506.082 262.839.852
BANDEIRANTE 01/10/2011 200.033.870 39.547.381 765.404 5.683.545 35.363.244 28.735.470 77.784 367.282.925 4.121.241.476 1.933.059 4.877.237.191 5.427.000 5.627.026 398.047.520
COELCE 01/04/2011 105.819.334 5.974.045 1.278.540 7.962.532 17.683.201 40.723.356 216.196.687 4.659.160.854 4.991.828 5.607.502.638 - - 216.196.687
CEEE 01/10/2012 9.075.930 56.990.393 36.819.738 1.261.632 46.046.543 3.579.547 - 169.331.471 3.309.707.672 92.556.917 3.542.638.125 9.118.000 9.454.067 221.019.618
PIRATININGA 01/10/2011 116.095.445 37.128.986 1.054.870 35.321.721 28.656.914 13.715.156 - 274.654.792 3.262.913.451 2.532.535 3.860.272.028 2.517.000 2.609.770 288.923.169
RGE 01/06/2013 124.267.096 46.439.351 11.315.609 16.151.703 66.896.139 42.627.008 330.847.387 3.584.754.293 6.406.100 3.847.575.725 3.165.000 3.281.654 348.789.149
ESCELSA 01/08/2013 272.275.093 32.527.619 16.034.398 9.948.868 192.081.179 26.741.911 588.560.491 3.875.688.964 3.309.855 4.146.819.038 1.234.000 1.279.482 595.555.794
AES SUL 01/10/2012 98.826.468 38.947.945 10.954.311 37.126.790 38.123.717 15.048.637 263.210.930 3.402.255.537 1.621.752 3.744.684.603 2.091.029 2.168.099 275.064.559
CEMAT 01/04/2013 32.960.265 21.165.562 278.483 4.886.734 50.419.073 9.119.955 128.731.963 2.594.767.056 19.864.810 2.789.464.107 5.714.103 5.924.711 161.124.088
ENERSUL 01/04/2013 87.120.752 28.849.022 14.931 4.257.466 54.331.770 8.798.694 20.559 198.675.011 3.220.818.068 17.415.500 3.470.336.204 2.454.000 2.544.448 212.586.254
CELPA 01/07/2011 22.533.873 11.890.817 47.558 6.850.346 43.698.034 13.970.254 119.109.252 3.973.872.538 21.599.504 4.755.511.508 11.932.417 12.372.216 186.751.774
CEB 01/07/2011 81.533.622 15.050.581 - 5.515.220 57.968.562 46.930.310 - 249.067.502 2.486.122.787 1.666.933 2.989.383.148 1.214.000 1.258.745 255.949.429
COSERN 01/07/2013 136.260.715 15.639.473 1.926.186 20.537.364 17.925.362 13.726.237 6.355.961 227.755.232 2.290.211.006 13.789.035 2.441.323.356 610.000 632.483 231.213.202

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 70 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

MAQ Aluguéis
DATA- TERRENOS EDIFIC. MOV INV TOTAL (AIS-IA) Aluguéis
EMPRESA SISTEMAS VEÍCULOS EQUIP UTENS
OUTROS
ATUALIZ
AIS IA
ATUALIZ Contábil
Contábil - BAR TOTAL
BASE ADM ADM Atualizado
ADM
AMAZONAS 01/11/2013 44.563.840 29.763.573 2.499.384 16.997.441 32.695.935 78.000.261 213.327.339 2.398.240.262 11.141.896 2.489.889.791 3.263.000 3.383.266 231.824.644
CELTINS 01/07/2012 9.953.263 6.958.358 249.184 6.729.683 11.775.620 4.517.310 130.730 45.472.400 1.822.802.274 22.030.846 2.031.182.667 5.164.383 5.354.730 74.748.273
EPB 01/08/2013 54.496.121 44.771.935 5.377.592 15.787.932 32.754.078 25.698.539 191.564.065 1.893.794.033 5.666.053 2.021.941.765 1.858.717 1.927.225 202.100.766
CEPISA 01/08/2013 11.545.823 5.721.243 808.996 95.387.396 14.034.777 136.534.181 1.809.608.202 26.141.382 1.909.863.150 4.657.000 4.828.646 162.933.797
CEAL 01/08/2013 10.784.513 12.899.614 981.463 4.962.295 9.399.235 26.849.206 70.545.055 1.697.879.202 6.367.013 1.811.391.589 4.445.000 4.608.832 95.742.886
ESE 01/04/2013 22.205.189 20.183.477 3.768 19.648.925 32.707.338 32.500.069 137.852.171 1.245.571.492 3.310.219 1.345.776.616 1.437.925 1.490.923 146.003.483
CERON 01/11/2013 21.188.999 7.615.581 312.472 2.440.500 11.513.119 25.668.685 19.620 71.719.824 1.214.011.159 15.224.900 1.250.407.487 4.077.000 4.227.268 94.831.535
EMG 01/06/2012 17.798.582 9.955.932 224.729 1.886.006 437.723 7.729.106 589.932 44.147.970 938.578.555 14.196.012 1.056.641.354 1.000.220 1.037.085 49.818.018
ELETROACRE 01/06/2013 8.072.682 2.022.842 678.946 5.252.193 2.536.855 841.541 20.865.056 687.830.951 8.066.729 730.908.278 1.725.000 1.788.579 30.643.741
SANTA CRUZ 01/02/2012 8.652.715 6.203.362 1.275.045 5.225.407 8.486.597 3.802.679 39.611.938 418.099.611 7.933.864 482.897.072 139.000 144.123 40.399.902
CAIUÁ 01/05/2012 6.505.832 2.927.900 395.467 4.272.315 1.694.338 16.027.991 36.617.230 370.253.045 3.753.670 421.702.428 1.120.094 1.161.378 42.966.821
VALE PARANAP. 01/05/2012 4.186.487 2.145.447 1.386.729 3.024.842 31.967 7.486.149 95.977 21.122.666 295.299.383 9.572.769 328.763.472 1.004.468 1.041.490 26.816.797
BRAGANTINA 01/05/2012 3.156.726 1.443.472 2.520.975 582.435 26.638.708 72.292 39.598.221 274.123.871 3.775.482 311.068.940 1.174.413 1.217.699 46.255.736
SANTA MARIA 01/02/2012 2.092.680 5.787.558 310.360 1.719.294 20.006.626 1.065.416 36.475.705 256.395.750 9.349.900 290.852.463 808.000 837.781 41.056.098
SULGIPE 01/12/2012 1.517.916 3.965.935 19.618 3.124.632 1.780.820 11.387.304 226.107.756 834.211 246.448.072 1.926.000 1.996.988 22.305.419
BOA VISTA 01/05/2013 13.265.703 4.856.996 1.246.110 2.600.717 22.312.029 1.236.531 49.308.824 219.662.829 - 237.956.307 305.180 316.428 51.038.829
EBO 01/02/2013 4.092.736 4.512.419 610.275 3.660.169 3.527.096 3.869.006 22.038.275 187.778.056 15.393 204.125.211 649.874 673.826 25.722.282
NACIONAL 01/05/2012 3.020.003 1.641.836 134.922 794.519 104.666 5.936.746 13.384.837 161.236.711 1.379.891 183.934.854 598.013 620.055 16.774.857
CSPE 01/01/2012 2.001.026 1.344.102 907.313 256.577 1.285.108 1.165.190 8.188.328 167.213.699 3.339.381 192.814.467 167.000 173.155 9.135.018
ENF 01/06/2012 3.076.053 2.044.955 344.222 827.717 2.279.601 2.710.733 12.897.672 141.967.535 415.859 161.804.608 662.896 687.329 16.655.501
DMED 01/10/2011 2.639.703 7.902.387 1.127.849 4.970.644 9.030.736 1.245.871 112.711 32.003.244 273.639.689 6.380.349 316.433.503 1.449.035 1.502.443 40.217.536
CPEE 01/02/2012 2.542.949 1.650.438 196.562 2.777.548 909.731 3.354.235 13.458.510 179.806.101 1.696.292 209.692.559 155.000 160.713 14.337.175
COCEL 01/06/2012 1.178.682 3.142.911 831.925 772.343 764.567 658.575 8.400.482 87.502.800 2.488.847 97.177.579 106.100 110.011 9.001.942
JAGUARI 01/02/2012 2.110.987 1.185.980 1.337.508 770.524 6.714.557 2.955.074 17.747.691 96.646.023 6.620.192 105.989.373 75.000 77.764 18.172.851
MOCOCA 01/02/2012 1.357.343 983.121 599.043 673.475 689.661 704.973 5.895.575 103.187.906 233.245 121.210.766 60.000 62.211 6.235.703
CFLO 01/06/2012 1.457.764 732.554 113.217 157.932 105.054 533.052 50.604 3.600.898 64.803.119 6.021 74.068.138 - - 3.600.898
CHESP 01/09/2012 803.036 783.474 42.068 935.495 1.351.395 534.750 4.901.638 78.635.257 1.045.561 85.460.212 135.810 140.816 5.671.518

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 71 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

MAQ Aluguéis
DATA- TERRENOS EDIFIC. MOV INV TOTAL (AIS-IA) Aluguéis
EMPRESA SISTEMAS VEÍCULOS EQUIP UTENS
OUTROS
ATUALIZ
AIS IA
ATUALIZ Contábil
Contábil - BAR TOTAL
BASE ADM ADM Atualizado
ADM
IGUAÇU 01/03/2012 161.684 1.376.544 27.901 - 543.253 639.050 28.148 3.255.006 54.870.970 143.848 64.157.018 544.900 564.984 6.343.937
COOPERALIANÇA 01/08/2013 302.244 1.884.786 1.507.989 2.534.196 2.203.765 504.820 9.571.232 56.459.282 231.403 60.212.813 33.500 34.735 9.761.137
ELETROCAR 01/06/2013 1.140.356 2.836.290 2.221.431 1.338.938 485.411 - 8.626.016 54.340.544 1.127.777 57.216.385 56.900 58.997 8.948.571
NOVA PALMA 01/11/2012 1.211 2.079.008 164.266 522.495 3.047.710 32.062.231 50.565 35.259.480 151.200 156.773 3.904.834
HIDROPAN 01/06/2013 807.435 1.379.911 490.904 601.984 1.016.130 586.001 5.249.705 32.286.770 - 34.715.960 34.600 35.875 5.445.844
FORCEL 01/08/2012 2.591.742 295.827 24.104 659.800 387.457 4.402.620 17.254.014 149.518 19.021.454 78.278 81.163 4.846.363
MUXFELDT 01/01/2013 223.607 838.463 439.328 759.287 315.116 117.607 28.230 2.967.425 12.431.782 - 13.554.481 137.300 142.361 3.745.752
DEMEI 01/06/2013 289.990 1.640.927 529.217 2.594.694 582.739 583.560 31.745 6.723.325 20.283.329,85 35.479,87 21.771.256 - - 6.723.325
JOAO CESA 01/03/2012 - 430.868 153.428 532.231 153.728 47.949 1.545.340 2.043.609,29 0 2.395.739 - - 1.545.340

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 72 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

ANEXO X – AJUSTES REALIZADOS NOS PREÇOS DOS MÓDULOS

Valores referenciais para clusterização


MÓDULO Ajuste
Porte TI COM (R$) CA (R$) Implementado
Código Descrição calculado ajustado calculado ajustado
Assumiu-se, como referência, o valor do CA calculado
CDR101 Condutor de Rede Aérea Urbana_Nu_Monofásico_Cobre - - 16,64 16,65 para o correspondente módulo Rural_Monofásico
CDR102 Condutor de Rede Aérea Urbana_Nu_Monofásico_(Alumínio) - - 16,64 16,65 (características mais representativas dos condutores
Nus), dividido pela relação entre os CAs médios
CDR103 Condutor de Rede Aérea Urbana_Nu_Monofásico_(Aço) - - 16,64 16,65 ponderados de todos os condutores Nus_Rurais sobre
os Nus_Urbanos.
Assumiu-se, como referência, o valor do CA calculado
Condutor de Rede Aérea Urbana_Isolado ou
CDR104 - - 5,47 5,63 para o correspondente módulo Urbano_Polifásico
Protegido_Monofásico_Cobre
(características mais representativas dos condutores
Isol.-Prot.), dividido pela relação entre o CAs médios
Rede de Distribuição Aérea

Condutor de Rede Aérea Urbana_Isolado ou


CDR105 - - 5,47 5,63 ponderados de todos os condutores Isol.-
Protegido_Monofásico_(Alumínio)
Prot._Polifásicos sobre os Isol.-Prot._Monofásicos.
Condutor de Rede Aérea Urbana_Isolado ou
Grande

CDR106 - - 5,47 5,63


Protegido_Monofásico_(Aço)
Assumiu-se, como referência, o valor do CA calculado
CDR107 Condutor de Rede Aérea Urbana_Nu_Polifásico_Cobre - - 7,71 13,61 para o correspondente módulo Rural_Monofásico,
dividido pela relação entre os CAs médios ponderados
de todos os condutores Nus_Rurais sobre os
Condutor de Rede Aérea Urbana_Nu_Polifásico_(Alumínio) ou Nus_Urbanos, e multiplicado pela relação entre os CAs
CDR108 - - 7,71 13,61
(Aço) médios ponderados de todos os condutores
Nus_Polifásicos sobre os Nus_Monofásicos.
Assumiu-se, como referência, o valor do CA calculado
Condutor de Rede Aérea Rural_Isolado ou
CDR114 - - 7,45 6,81 para o correspondente módulo Urbano_Polifásico
Protegido_Monofásico_Cobre
(características mais representativas dos condutores
Condutor de Rede Aérea Rural_Isolado ou Isol.-Prot.), multiplicado pela relação entre os CAs
CDR115 - - 7,45 6,81 médios ponderados de todos os condutores Isol.-
Protegido_Monofásico_(Alumínio)
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 73 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Prot._Rurais sobre os Isol.-Prot._Urbanos, e dividido


Condutor de Rede Aérea Rural_Isolado ou pela relação entre o CAs médios ponderados de todos
CDR116 - - 7,45 6,81
Protegido_Monofásico_(Aço) os condutores Isol.-Prot._Polifásicos sobre os Isol.-
Prot._Monofásicos.
Assumiu-se, como referência, o valor do CA ajustado
CDR117 Condutor de Rede Aérea Rural_Nu_Polifásico_Cobre - - 15,00 14,69
para o correspondente módulo Urbano, multiplicado pela
Condutor de Rede Aérea Rural_Nu_Polifásico_(Alumínio) ou relação entre os CAs médios ponderados de todos os
CDR118 - - 15,00 14,69 condutores Nus_Rurais sobre os Nus_Urbanos.
(Aço)
Condutor de Rede Aérea Rural_Isolado ou Assumiu-se, como referência, o valor do CA calculado
CDR119 - - 9,21 10,82 para o correspondente módulo Urbano, multiplicado pela
Protegido_Polifásico_Cobre
relação entre os CAs médios pónderados de todos os
Condutor de Rede Aérea Rural_Isolado ou condutores Isol.-Prot._Rurais sobre os Isol.-
CDR120 - - 9,21 10,82
Protegido_Polifásico_(Alumínio) ou (Aço) Prot._Urbanos.
Assumiu-se, como referência, o valor do CA calculado
Transformador de Distribuição de Rede Aérea
TRD101 - - 1.394,70 1.501,55 para o correspondente módulo Rural, dividido pela média
Urbana_Monofásico_S ≤ 5 kVA
ponderada das relações entre os CAs calculados p/ cada
Transformador de Distribuição de Rede Aérea módulo por localidade (TRD_Rural / TRD_Urbano), onde
TRD102 - - 1.394,70 1.501,55 cada peso corresponde ao somatório da quantidade de
Urbana_Monofásico_S = 10 kVA
registros dos respectivos TRDs.
Transformador de Distribuição de Rede Aérea
TRD103 - - 1.394,70 1.501,55
Urbana_Monofásico_10 kVA < S ≤ 20 kVA
Assumiu-se, como referência, o valor do CA calculado
Transformador de Distribuição de Rede Aérea para o correspondente módulo Rural, dividido pela
TRD104 - - 2.451,36 1.848,91
Urbana_Monofásico_S > 20 kVA mesma média ponderada aplicada aos módulos TRD101
a 103.
Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Polifásico_S Assumiu-se, como referência, o valor do CA calculado
TRD114 - - 2.553,13 2.821,00
≤ 20 kVA para o correspondente módulo Urbano, multiplicado pela
Transformador de Distribuição de Rede Aérea mesma média ponderada aplicada aos módulos TRD101
TRD115 - - 2.553,13 2.821,00 a 103.
Rural_Polifásico_20 kVA < S ≤ 40 kVA
Transformador de Distribuição de Rede Aérea Assumiu-se, como referência, o valor do CA calculado
TRD116 - - 3.413,65 3.654,82 para o correspondente módulo Urbano, multiplicado pela
Rural_Polifásico_40 kVA < S ≤ 60 kVA
Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Polifásico_S mesma média ponderada aplicada aos módulos TRD101
TRD117 - - 3.413,65 3.654,82 a 103.
= 75 kVA

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 74 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Assumiu-se, como referência, o valor do CA calculado


Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Polifásico_S para o correspondente módulo Urbano, multiplicado pela
TRD118 - - 6.425,20 5.350,30
> 75 kVA mesma média ponderada aplicada aos módulos TRD101
a 103.
Considerados os valores de COM e CA calculados para
PRR101 Protetor de Rede 42.425,34 8.135,25 52.975,73 13.402,21
o correspondente módulo Subterrâneo.
Assumiu-se, como referência, os valores de COM e CA
calculados para o correspondente módulo Rural,
REL102 Religador_Monofásico 1.372,44 868,71 4.469,90 3.835,28
respeitando-se a mesma relação obtida entre os
módulos polifásicos Rural e Urbano.
Assumiu-se, como referência, os valores de COM e CA
calculados para o correspondente módulo Urbano,
TMS111 Transformador de Corrente 134,26 147,55 295,76 1.067,24
respeitando-se a mesma relação obtida entre os
módulos de transformador potencial Rural e Urbano.
Assumiu-se o mesmo CA calculado para os demais
Condutor de Rede Subterrânea Urbana_Isolado ou
RST103 - - - 53,10 módulos Urbano_Isol.-Prot._Monofásico (RST101 e
Protegido_Monofásico_(Aço)
RST102).
Assumiu-se, como referência, o valor do CA calculado
Condutor de Rede Subterrânea Urbana_Isolado ou
Rede de Distribuição Subterrânea

RST104 - - 47,22 84,41 para o correspondente módulo Urbano_Monofásico,


Protegido_Polifásico_Cobre
multiplicado pela relação entre os CAs ajustados dos
correspondentes módulos da tipologia Rede de
Condutor de Rede Subterrânea Urbana_Isolado ou
RST105 - - 47,22 84,41 Distribuição Aérea (CA aj_CDR109_Polif / CA
Protegido_Polifásico_(Alumínio) ou (Aço)
aj_CDR104_Monof).
Grande

Condutor de Rede Subterrânea Rural_Isolado ou Assumiu-se, como referência, o valor do CA calculado


RST106 - - 44,60 64,16
Protegido_Monofásico_Cobre para o correspondente módulo Urbano_Monofásico,
Condutor de Rede Subterrânea Rural_Isolado ou multiplicado pela relação entre os CAs ajustados dos
RST107 - - 44,60 64,16 correspondentes módulos da tipologia Rede de
Protegido_Monofásico_(Alumínio)
Condutor de Rede Subterrânea Rural_Isolado ou Distribuição Aérea (CA aj_CDR114_Rural / CA
RST108 - - - 64,16 aj_CDR104_Urb).
Protegido_Monofásico_(Aço)
Condutor de Rede Subterrânea Rural_Isolado ou Assumiu-se, como referência, o valor do CA calculado
RST109 - - 178,17 102,00 para o correspondente módulo Urbano_Monofásico,
Protegido_Polifásico_Cobre

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 75 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

multiplicado pelas relações entre os CAs ajustados dos


correspondentes módulos da tipologia Rede de
Condutor de Rede Subterrânea Rural_Isolado ou
RST110 - - 178,17 102,00 Distribuição Aérea (CA aj_CDR109_Polif / CA
Protegido_Polifásico_(Alumínio) ou (Aço)
aj_CDR104_Monof e CA aj_CDR114_Rural / CA
aj_CDR104_Urb).
Para o COM, assumiu-se o valor calculado para o
Transformador de Distribuição em Pedestal, Plataforma ou
TRS103 - 6.887,90 - 27.623,13 correspondente módulo Urbano.
Estaleiro Rural_Polifásico_S : qualquer
Para o CA, asumiu-se, como referência, o valor do CA
calculado para o correspondente módulo Urbano,
Transformador de Distribuição de Rede Subterrânea
TRS104 - 9.666,61 - 37.142,60 multiplicado pela mesma média ponderada aplicada aos
Rural_Polifásico_S : qualquer
módulos TRD101 a 103.
Considerados os valores de COM e CA calculados para
CHV131 Chave_Polifásica 3.658,04 7.763,42 17.651,02 23.715,03
o correspondente módulo Urbano.
Considerados os valores de COM e CA calculados para
CHV132 Chave_Monofásica 102,35 90,54 719,66 503,82
o correspondente módulo Urbano.
Exclusão de outliers da base de dados para cálculo da
REL121 Religador_Polifásico 4.618,09 5.289,00 31.490,17 22.085,75
média ponderada do módulo.
CDL301 Condutor de Subestação_Nu_Monofásico_Cobre - - 20,07 17,31 Assumiu-se o valor médio, entre Urbano e Rural, dos
CAs ajustados dos correspondentes módulos da
CDL302 Condutor de Subestação_Nu_Monofásico_(Alumínio) - - 20,07 17,31 tipologia Rede de Distribuição Aérea [ (CA aj_CDR101 +
CA aj_CDR111) / 2 ].
Subestação de Distribuição

CDL303 Condutor de Subestação_Nu_Monofásico_(Aço) - - 20,07 17,31


Condutor de Subestação_Isolado ou Assumiu-se o valor médio, entre Urbano e Rural, dos
CDL304 - - 46,81 6,22
Protegido_Monofásico_Cobre CAs ajustados dos correspondentes módulos da
Grande

Condutor de Subestação_Isolado ou tipologia Rede de Distribuição Aérea [ (CA aj_CDR104 +


CDL305 - - 46,81 6,22 CA aj_CDR114) / 2 ].
Protegido_Monofásico_(Alumínio)
Condutor de Subestação_Isolado ou
CDL306 - - 46,81 6,22
Protegido_Monofásico_(Aço)
CDL307 Condutor de Subestação_Nu_Polifásico_Cobre - - - 14,15 Assumiu-se o valor médio, entre Urbano e Rural, dos
CAs ajustados dos correspondentes módulos da
tipologia Rede de Distribuição Aérea [ (CA aj_CDR107 +
CDL308 Condutor de Subestação_Nu_Polifásico_(Alumínio) ou (Aço) - - 7,38 14,15 CA aj_CDR117) / 2 ].

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 76 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

CDL309 Condutor de Subestação_Isolado ou Protegido_Polifásico_Cobre - - 9,85 9,89 Assumiu-se o valor médio, entre Urbano e Rural, dos
CAs ajustados dos correspondentes módulos da
Condutor de Subestação_Isolado ou tipologia Rede de Distribuição Aérea [ (CA aj_CDR109 +
CDL310 - - 9,85 9,89
Protegido_Polifásico_(Alumínio) ou (Aço) CA aj_CDR119) / 2 ].
PST301 Poste de Subestação_Concreto_até 150 daN - - 516,89 774,63
PST302 Poste de Subestação_Concreto_superior a 150 daN até 200 daN - - 516,89 774,63
PST303 Poste de Subestação_Concreto_superior a 200 daN até 300 daN - - 516,89 774,63
Assumiu-se, como referência, a média ponderada dos
PST304 Poste de Subestação_Concreto_superior a 300 daN até 400 daN - - 1.883,84 1.217,38
CAs dos correspondentes módulos de rede Urbano e
PST305 Poste de Subestação_Concreto_superior a 400 daN até 850 daN - - 1.883,84 1.217,38 Rural.
Poste de Subestação_Concreto_superior a 850 daN_altura ≤
PST306 - - 1.618,07 2.122,80
13m
PST307 Poste de Subestação_Concreto_superior a 850 daN_altura > 13m - - 7.544,89 3.155,51
Disjuntor_Tensão ≥ 69 kV_Capacidade Interrupção ≥ 31,5 Considerados os valores de COM e CA calculados para
DSJ301 595,87 17.879,90 6.270,36 66.564,07
kA_Instalação Interna o correspondente módulo com instalação externa.
DSJ303 Disjuntor_Tensão < 69 kV_Instalação Interna 7.882,35 7.788,14 65.608,99 41.759,18
REA303 Reator (ou Resistor)_Tensão < 69 kV_Polifásico 22.237,56 13.321,94 100.829,81 33.600,83
RGS303 Regulador de Tensão_S ≥ 500 kVA_Monofásico 3.857,79 4.351,60 26.512,69 30.521,01
RGS304 Regulador de Tensão_S < 500 kVA_Monofásico 3.848,65 2.332,04 30.718,50 18.371,25
RLS301 Religador_Capacidade Interrupção ≥ 31,5 kA 9.034,04 12.481,28 20.503,12 27.106,39 Exclusão de outliers da base de dados para cálculo da
TMS313 Transformador de Corrente_Tensão ≥ 69 kV_Instalação Externa 1.660,63 2.651,70 10.133,78 17.022,05 média ponderada do módulo.
TRA301 Transformador de Aterramento 9.462,28 4.766,29 73.712,36 16.890,38
TSA301 Transformador de Serviços Auxiliares_S ≥ 150 kVA 3.375,77 3.963,24 4.712,76 5.909,26
TSA302 Transformador de Serviços Auxiliares_S < 150 kVA 1.687,65 1.190,30 6.383,78 5.566,67
Assumiu-se, como referência, os valores de COM e CA
calculados para o correspondente módulo Monofásico,
Sistema de
Medição
Grande

Medidor Eletromecânico ou Eletrônico_Multifunção respeitando-se a mesma relação obtida entre os


MRD404 - - 376,69 240,83
Programável_Polifásico módulos Polifásico e Monofásico dos Medidores
Eletromecânicos ou Eletrônicos_Energia / Energia e
Demanda / Energia Ativa e Reativa.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 77 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

CHV201 Chave_Polifásica_ I nom ≥ 800A 4.794,93 3.660,66 31.522,48 19.594,12


CHV202 Chave_Polifásica_ I nom < 800A 3.535,98 1.624,20 12.522,98 11.533,36
CHV203 Chave_Monofásica_ I nom > 400A 2.183,43 385,84 2.932,92 1.780,95 Considerados os valores de COM e CA calculados para
Linha de Distribuição

os correspondentes módulos instalados em subestação.


CHV204 Chave_Monofásica_ I nom ≤ 400A 102,92 181,52 571,73 1.032,65
Grande

REL202 Religador_Capacidade Interrupção < 31,5 kA 3.952,35 3.569,79 13.067,74 23.652,44


Assumiu-se, como referência, os valores de COM e CA
calculados para o correspondente módulo ≥ 69 kV,
TMS202 Transformador de Corrente_Tensão < 69 kV 2.794,46 386,78 7.463,52 2.185,98
respeitando-se a mesma relação obtida entre os
módulos de transformadores de potencial.
Exclusão de outliers da base de dados para cálculo da
TMS204 Transformador de Potencial_Tensão < 69 kV 388,16 382,06 16.946,53 2.159,26
média ponderada do módulo.
Para o COM, assumiu-se, como referência, os valores de
CDR101 Condutor de Rede Aérea Urbana_Nu_Monofásico_Cobre 15,88 6,79 19,77 12,66 COM ajustados dos correspondentes módulos p/ as de
Gde. Porte, aplicando-se a correlação Peq.Porte /
Gde.Porte entre os COMs ajustados dos condutores
CDR102 Condutor de Rede Aérea Urbana_Nu_Monofásico_(Alumínio) 8,59 3,86 19,77 12,66 Isol.-Prot..
Para o CA, assumiu-se, como referência, os valores de
CA ajustados dos correspondentes módulos p/ as de
Rede de Distribuição Aérea

Gde. Porte, aplicando-se a seguinte correlação: CA


CDR103 Condutor de Rede Aérea Urbana_Nu_Monofásico_(Aço) 8,59 3,86 19,77 12,66 calculado mais representativo entre os Urbanos de Peq.
Porte sobre o seu correspondente CA ajustado de Gde.
Pequena

Porte.
Assumiu-se, como referência, o valor do COM calculado
Condutor de Rede Aérea Urbana_Isolado ou para os módulos Urbano_Isol.-Prot._Monof_Alum.-Aço,
CDR104 1,43 2,04 - -
Protegido_Monofásico_Cobre aplicando-se a mesma correlação entre os COMs
ajustados p/ as de Gde. Porte (CDR104 / 105 ou 106).
CDR107 Condutor de Rede Aérea Urbana_Nu_Polifásico_Cobre 15,88 6,79 9,16 10,36 Idem CDR101 a 103.
Condutor de Rede Aérea Urbana_Nu_Polifásico_(Alumínio) ou
CDR108 8,59 3,86 9,16 10,36
(Aço)
Idem CDR101 a 103.
Condutor de Rede Aérea Urbana_Isolado ou
CDR109 1,43 2,04 6,44 6,81
Protegido_Polifásico_Cobre

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 78 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Condutor de Rede Aérea Urbana_Isolado ou


CDR110 - - 6,44 6,81
Protegido_Polifásico_(Alumínio) ou (Aço)
CDR111 Condutor de Rede Aérea Rural_Nu_Monofásico_Cobre 15,88 6,79 17,99 13,67 Para o COM, idem CDR101 a 103.
Para o CA, aplicadas as mesmas relações Rural /
CDR112 Condutor de Rede Aérea Rural_Nu_Monofásico_(Alumínio) 8,59 3,86 17,99 13,67 Urbana das de Gde. Porte sobre os CAs ajustados
CDR113 Condutor de Rede Aérea Rural_Nu_Monofásico_(Aço) 8,59 3,86 17,99 13,67 Urbanos.
Condutor de Rede Aérea Rural_Isolado ou Para o COM, idem CDR101 a 103.
CDR114 1,43 2,04 6,14 5,18
Protegido_Monofásico_Cobre Para o CA, aplicadas as mesmas relações Rural /
Condutor de Rede Aérea Rural_Isolado ou Urbana das de Gde. Porte sobre os CAs ajustados
CDR115 - - 6,14 5,18 Urbanos.
Protegido_Monofásico_(Alumínio)
Condutor de Rede Aérea Rural_Isolado ou
CDR116 - - 6,14 5,18
Protegido_Monofásico_(Aço)
CDR117 Condutor de Rede Aérea Rural_Nu_Polifásico_Cobre 15,88 6,79 2,64 11,18 Para o COM, idem CDR101 a 103.
Para o CA, aplicadas as mesmas relações Rural /
Condutor de Rede Aérea Rural_Nu_Polifásico_(Alumínio) ou Urbana das de Gde. Porte sobre os CAs ajustados
CDR118 8,59 3,86 2,64 11,18
(Aço) Urbanos.
Condutor de Rede Aérea Rural_Isolado ou Para o COM, idem CDR101 a 103.
CDR119 1,43 2,04 9,56 8,23
Protegido_Polifásico_Cobre Para o CA, aplicadas, sobre os CAs ajustados para a
Condutor de Rede Aérea Rural_Isolado ou área Urbana, as mesmas relações Rural / Urbana das de
CDR120 - - 9,56 8,23 Gde. Porte.
Protegido_Polifásico_(Alumínio) ou (Aço)
Transformador de Distribuição de Rede Aérea Aplicou-se, como referência, em função de sua
TRD101 390,18 279,29 - - representatividade na amostra, a relação Peq. Porte /
Urbana_Monofásico_S ≤ 5 kVA
Gde. Porte entre os respectivos COMs definidos para os
Transformador de Distribuição de Rede Aérea Transformadores Polifásicos_S ≤ 20 kVA.
TRD102 390,18 279,29 - -
Urbana_Monofásico_S = 10 kVA
Transformador de Distribuição de Rede Aérea
TRD103 390,18 279,29 - -
Urbana_Monofásico_10 kVA < S ≤ 20 kVA
Aplicou-se a mesma relação Peq. Porte / Gde. Porte
Transformador de Distribuição de Rede Aérea
TRD104 - - 1.055,29 1.382,21 verificada entre os respectivos CAs definidos para os
Urbana_Monofásico_S > 20 kVA
Transformadores Urbanos Monofásicos.
Transformador de Distribuição de Rede Aérea Aplicou-se, como referência, em função de sua
TRD105 - - 1.348,98 1.484,28
Urbana_Polifásico_S ≤ 20 kVA representatividade na amostra, a relação Peq. Porte /

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 79 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Transformador de Distribuição de Rede Aérea Gde. Porte entre os respectivos CAs definidos para os
TRD106 - - 1.348,98 1.484,28 Transformadores Polifásicos_40 kVA < S ≤ 75 kVA.
Urbana_Polifásico_20 kVA < S ≤ 40 kVA
Transformador de Distribuição de Rede Aérea
TRD109 - - 2.349,33 2.815,08
Urbana_Polifásico_S > 75 kVA
Transformador de Distribuição de Rede Aérea Para o COM, idem TRD101 a 103.
TRD110 390,18 279,29 904,99 1.182,60
Rural_Monofásico_S ≤ 5 kVA Para o CA, aplicadas, sobre os CAs definidos para a
Transformador de Distribuição de Rede Aérea área Urbana, as mesmas relações Rural / Urbana das de
TRD111 390,18 279,29 904,99 1.182,60 Gde. Porte .
Rural_Monofásico_S = 10 kVA
Transformador de Distribuição de Rede Aérea
TRD112 390,18 279,29 904,99 1.182,60
Rural_Monofásico_10 kVA < S ≤ 20 kVA
Transformador de Distribuição de Rede Aérea
TRD113 - - 912,91 1.456,18
Rural_Monofásico_S > 20 kVA
Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Polifásico_S
TRD114 - - 1.216,69 1.563,71
≤ 20 kVA
Transformador de Distribuição de Rede Aérea
TRD115 - - 1.216,69 1.563,71
Rural_Polifásico_20 kVA < S ≤ 40 kVA
Transformador de Distribuição de Rede Aérea
TRD116 - - 1.616,24 2.025,91
Rural_Polifásico_40 kVA < S ≤ 60 kVA
Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Polifásico_S
TRD117 - - 1.616,24 2.025,91
= 75 kVA
Transformador de Distribuição de Rede Aérea Rural_Polifásico_S
TRD118 - - 3.073,02 2.965,73
> 75 kVA
Transformador de Distribuição em Pedestal, Plataforma ou Por ausência de informações na base de dados,
TRS101 - 3.532,26 - 14.533,98 assumiu-se, como referência, os valores definidos para
Estaleiro Urbano_Polifásico_S : qualquer
COM e CA dos correspondentes módulos das de Gde.
Porte; e aplicou-se as respectivas relações Peq. Porte /
Transformador de Distribuição de Rede Subterrânea
TRS102 - 4.957,25 - 19.542,67 Gde. Porte resultantes para os Transformadores
Urbana_Polifásico_S : qualquer Polifásicos de maiores potências_S > 75 kVA (TRD109 e
118).
Transformador de Distribuição em Pedestal, Plataforma ou
TRS103 - 3.532,26 - 15.311,81
Estaleiro Rural_Polifásico_S : qualquer

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 80 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Idem TRS101 e 102, aplicando-se, sobre os CAs


Transformador de Distribuição de Rede Subterrânea
TRS104 - 4.957,25 - 20.588,56 definidos para a área Urbana, as mesmas relações Rural
Rural_Polifásico_S : qualquer
/ Urbana das de Gde. Porte .
Assumiu-se, como referência, o valor do COM calculado
para o correspondente módulo Urbano (ate 150 daN),
PST108 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_Madeira_Leve a Médio 453,87 213,63 - -
respeitando-se a mesma relação obtida entre esses
módulos para empresas de grande porte.
Assumiu-se, como referência, o valor do COM calculado
para o correspondente módulo Urbano (ate 150 daN) e o
Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_Madeira_Pesado a
PST109 453,87 213,63 5.047,11 1.599,02 valor do CA calculado para o módulo de Madeira (Leve a
Extra Pesado
Médio), respeitando-se a mesma relação obtida entre
esses módulos para empresas de grande porte.
Assumiu-se, como referência, o valor do CA calculado
para o correspondente módulo Urbano (ate 150 daN),
PST110 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_Ferro ou Aço - - 231,87 414,01
respeitando-se a mesma relação obtida entre esses
módulos para empresas de grande porte.
PST111 Poste de Rede Distribuição Aérea Urbana_em Compósito 235,54 367,25 - - Assumiu-se, como referência, o valor do COM calculado
para o correspondente módulo Urbano (ate 150 daN),
PST119 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_Madeira_Leve a Médio 453,87 213,63 - - respeitando-se a mesma relação obtida entre esses
módulos para empresas de grande porte.
Assumiu-se, como referência, o valor do COM calculado
para o correspondente módulo Urbano (ate 150 daN) e o
Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_Madeira_Pesado a Extra
PST120 453,87 213,63 5.047,11 1.599,02 valor do CA calculado para o módulo de Madeira (Leve a
Pesado
Médio), respeitando-se a mesma relação obtida entre
esses módulos para empresas de grande porte.
Assumiu-se, como referência, o valor do CA calculado
para o correspondente módulo Urbano (ate 150 daN),
PST121 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_Ferro ou Aço - - 231,87 414,01
respeitando-se a mesma relação obtida entre esses
módulos para empresas de grande porte.
Assumiu-se, como referência, o valor do COM calculado
para o correspondente módulo Urbano (ate 150 daN),
PST122 Poste de Rede Distribuição Aérea Rural_em Compósito 235,54 367,25 - -
respeitando-se a mesma relação obtida entre esses
módulos para empresas de grande porte.
buiçã
staçã
Pequ

Sube

Distri
o de
ena

PST301 Poste de Subestação_Concreto_até 150 daN - - 56,29 476,20


o

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 81 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

PST302 Poste de Subestação_Concreto_superior a 150 daN até 200 daN - - 56,29 476,20

PST303 Poste de Subestação_Concreto_superior a 200 daN até 300 daN - - 56,29 476,20
Assumiu-se, como referência, a média ponderada dos
PST304 Poste de Subestação_Concreto_superior a 300 daN até 400 daN - - 186,25 735,52 CAs dos correspondentes módulos de rede Urbano e
PST305 Poste de Subestação_Concreto_superior a 400 daN até 850 daN - - 186,25 735,52 Rural.
Poste de Subestação_Concreto_superior a 850 daN_altura ≤
PST306 - - 0,61 1.269,70
13m
PST308 Poste de Subestação_Madeira_Leve a Médio 453,87 213,63 - -
Assumiu-se, como referência, o valor do COM calculado
para o correspondente módulo Urbano (ate 150 daN) e o
PST309 Poste de Subestação_Madeira_Pesado a Extra Pesado 453,87 213,63 5.047,11 1.599,02 valor do CA calculado para o módulo de Madeira (Leve a
Médio), respeitando-se a mesma relação obtida entre
esses módulos para empresas de grande porte.
Assumiu-se, como referência, os valores de COM e CA
calculados para o correspondente módulo Urbano (ate
PST310 Poste de Subestação_Ferro ou Aço 235,54 367,25 231,87 414,01
150 daN), respeitando-se a mesma relação obtida entre
esses módulos para empresas de grande porte.

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 82 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

ANEXO XI – RELAÇÃO DE MÓDULOS E PREÇOS

Tipo de instalação Módulo SISBASE TUC Valoração [R$]


UN Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
Cód. Descrição Cód. Descrição Geral Categoria Cód.
COM CA COM CA COM CA COM CA COM CA
SED - Subestação Banco de Capacitores Paralelos_Q ≥
30 a 34 BCS301 Acessória 125 un. 17.939,88 87.430,67 13.882,91 78.577,19 12.161,02 65.399,91 12.161,02 65.399,91 12.161,02 65.399,91
de Distribuição 1.800 kVAr
SED - Subestação Banco de Capacitores Paralelos_Q <
30 a 34 BCS302 Acessória 125 un. 786,22 3.957,61 608,42 3.556,85 532,96 2.960,37 532,96 2.960,37 532,96 2.960,37
de Distribuição 1.800 kVAr
SED - Subestação
30 a 34 CHS301 Chave_Polifásica_ I nom ≥ 800A Acessória 160 un. 4.760,64 23.481,67 3.684,06 21.103,85 3.227,12 17.564,76 3.227,12 17.564,76 3.227,12 17.564,76
de Distribuição
SED - Subestação
30 a 34 CHS302 Chave_Polifásica_ I nom < 800A Acessória 160 un. 2.112,25 13.821,62 1.634,58 12.422,00 1.431,84 10.338,85 1.431,84 10.338,85 1.431,84 10.338,85
de Distribuição
SED - Subestação
30 a 34 CHS303 Chave_Monofásica_ I nom ≥ 800A Acessória 160 un. 501,78 2.134,30 388,31 1.918,17 340,15 1.596,50 340,15 1.596,50 340,15 1.596,50
de Distribuição
SED - Subestação
30 a 34 CHS304 Chave_Monofásica_ I nom < 800A Acessória 160 un. 236,07 1.237,54 182,68 1.112,22 160,03 925,70 160,03 925,70 160,03 925,70
de Distribuição
SED - Subestação
30 a 34 CCO301 Conversor de Corrente Acessória 195 un. 3.462,06 5.192,63 2.679,14 4.666,81 2.346,85 3.884,19 2.346,85 3.884,19 2.346,85 3.884,19
de Distribuição
SED - Subestação
30 a 34 CFR301 Conversor de Frequência Acessória 200 un.
de Distribuição
Disjuntor_Tensão ≥ 69 kV_Capacidade
SED - Subestação
30 a 34 DSJ301 Interrupção ≥ 31,5 kA_Instalação Acessória 210 un. 23.252,55 79.770,66 17.994,15 71.692,85 15.762,35 59.670,07 15.762,35 59.670,07 15.762,35 59.670,07
de Distribuição
Interna
Disjuntor_Tensão ≥ 69 kV_Capacidade
SED - Subestação
30 a 34 DSJ302 Interrupção < 31,5 kA_Instalação Acessória 210 un. 7.242,90 50.690,18 5.604,97 45.557,15 4.909,79 37.917,28 4.909,79 37.917,28 4.909,79 37.917,28
de Distribuição
Interna
SED - Subestação Disjuntor_Tensão < 69 kV_Instalação
30 a 34 DSJ303 Acessória 210 un. 10.128,36 50.044,38 7.837,91 44.976,74 6.865,78 37.434,21 6.865,78 37.434,21 6.865,78 37.434,21
de Distribuição Interna

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 83 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tipo de instalação Módulo SISBASE TUC Valoração [R$]


UN Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
Cód. Descrição Cód. Descrição Geral Categoria Cód.
COM CA COM CA COM CA COM CA COM CA
Disjuntor_Tensão ≥ 69 kV_Capacidade
SED - Subestação
30 a 34 DSJ304 Interrupção ≥ 31,5 kA_Instalação Acessória 210 un. 23.252,55 79.770,66 17.994,15 71.692,85 15.762,35 59.670,07 15.762,35 59.670,07 15.762,35 59.670,07
de Distribuição
Externa
Disjuntor_Tensão ≥ 69 kV_Capacidade
SED - Subestação
30 a 34 DSJ305 Interrupção < 31,5 kA_Instalação Acessória 210 un. 7.242,90 50.690,18 5.604,97 45.557,15 4.909,79 37.917,28 4.909,79 37.917,28 4.909,79 37.917,28
de Distribuição
Externa
SED - Subestação Disjuntor_Tensão < 69 kV_Instalação
30 a 34 DSJ306 Acessória 210 un. 10.128,36 50.044,38 7.837,91 44.976,74 6.865,78 37.434,21 6.865,78 37.434,21 6.865,78 37.434,21
de Distribuição Externa
SED - Subestação
30 a 34 LUM101 Luminária Acessória 290 un. 98,51 249,85 76,24 224,55 66,78 186,90 66,78 186,90 66,78 186,90
de Distribuição
SED - Subestação
30 a 34 PRS301 Pára-raios_Tensão ≥ 69 kV Acessória 310 un. 4.149,55 11.387,74 3.211,16 10.234,59 2.812,88 8.518,26 2.812,88 8.518,26 2.812,88 8.518,26
de Distribuição
SED - Subestação
30 a 34 PRS302 Pára-raios_Tensão < 69 kV Acessória 310 un. 332,42 931,94 257,25 837,57 225,34 697,11 225,34 697,11 225,34 697,11
de Distribuição
SED - Subestação
30 a 34 PRR301 Protetor de Rede Acessória 325 un.
de Distribuição
SED - Subestação Reator (ou Resistor)_Tensão ≥ 69
30 a 34 REA301 Acessória 330 un.
de Distribuição kV_Polifásico
SED - Subestação Reator (ou Resistor)_Tensão ≥ 69
30 a 34 REA302 Acessória 330 un.
de Distribuição kV_Monofásico
SED - Subestação Reator (ou Resistor)_Tensão < 69
30 a 34 REA303 Acessória 330 un. 17.324,99 40.267,37 13.407,07 36.189,78 11.744,20 30.120,81 11.744,20 30.120,81 11.744,20 30.120,81
de Distribuição kV_Polifásico
SED - Subestação Reator (ou Resistor)_Tensão < 69
30 a 34 REA304 Acessória 330 un. 6.084,23 13.622,38 4.708,32 12.242,94 4.124,35 10.189,82 4.124,35 10.189,82 4.124,35 10.189,82
de Distribuição kV_Monofásico
SED - Subestação Regulador de Tensão_S ≥ 1
30 a 34 RGS301 Acessória 340 un.
de Distribuição MVA_Polifásico
SED - Subestação Regulador de Tensão_S < 1
30 a 34 RGS302 Acessória 340 un.
de Distribuição MVA_Polifásico
SED - Subestação Regulador de Tensão_S ≥ 500
30 a 34 RGS303 Acessória 340 un. 5.659,19 36.576,50 4.379,41 32.872,66 3.836,23 27.359,96 3.836,23 27.359,96 3.836,23 27.359,96
de Distribuição kVA_Monofásico
SED - Subestação Regulador de Tensão_S < 500
30 a 34 RGS304 Acessória 340 un. 3.032,79 22.016,18 2.346,94 19.786,76 2.055,85 16.468,55 2.055,85 16.468,55 2.055,85 16.468,55
de Distribuição kVA_Monofásico
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 84 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tipo de instalação Módulo SISBASE TUC Valoração [R$]


UN Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
Cód. Descrição Cód. Descrição Geral Categoria Cód.
COM CA COM CA COM CA COM CA COM CA
SED - Subestação Religador_Capacidade Interrupção ≥
30 a 34 RLS301 Acessória 345 un. 16.231,73 32.484,40 12.561,04 29.194,94 11.003,10 24.298,99 11.003,10 24.298,99 11.003,10 24.298,99
de Distribuição 31,5 kA
SED - Subestação Religador_Capacidade Interrupção <
30 a 34 RLS302 Acessória 345 un. 4.642,46 28.345,18 3.592,60 25.474,87 3.147,02 21.202,77 3.147,02 21.202,77 3.147,02 21.202,77
de Distribuição 31,5 kA
SED - Subestação
30 a 34 TRA301 Transformador de Aterramento Acessória 560 un. 6.198,50 20.241,50 4.796,75 18.191,79 4.201,81 15.141,05 4.201,81 15.141,05 4.201,81 15.141,05
de Distribuição
SED - Subestação Transformador de Serviços Auxiliares_S
30 a 34 TSA301 Acessória 580 un. 4.685,58 6.437,89 3.625,97 5.785,97 3.176,24 4.815,67 3.176,24 4.815,67 3.176,24 4.815,67
de Distribuição ≥ 150 kVA
SED - Subestação Transformador de Serviços Auxiliares_S
30 a 34 TSA302 Acessória 580 un. 1.407,25 6.064,66 1.089,01 5.450,53 953,94 4.536,49 953,94 4.536,49 953,94 4.536,49
de Distribuição < 150 kVA
SED - Subestação Condutor de
30 a 34 CDL301 Essencial 190 kg 9,37 18,86 7,25 16,95 6,35 14,10 6,35 14,10 6,35 14,10
de Distribuição Subestação_Nu_Monofásico_Cobre
SED - Subestação Condutor de
30 a 34 CDL302 Essencial 190 kg 5,32 18,86 4,12 16,95 3,61 14,10 3,61 14,10 3,61 14,10
de Distribuição Subestação_Nu_Monofásico_(Alumínio)
SED - Subestação Condutor de
30 a 34 CDL303 Essencial 190 kg 5,32 18,86 4,12 16,95 3,61 14,10 3,61 14,10 3,61 14,10
de Distribuição Subestação_Nu_Monofásico_(Aço)
SED - Subestação Condutor de Subestação_Isolado ou
30 a 34 CDL304 Essencial 190 m 2,82 6,78 2,18 6,09 1,91 5,07 1,91 5,07 1,91 5,07
de Distribuição Protegido_Monofásico_Cobre
SED - Subestação Condutor de Subestação_Isolado ou
30 a 34 CDL305 Essencial 190 m 2,26 6,78 1,75 6,09 1,53 5,07 1,53 5,07 1,53 5,07
de Distribuição Protegido_Monofásico_(Alumínio)
SED - Subestação Condutor de Subestação_Isolado ou
30 a 34 CDL306 Essencial 190 m 2,26 6,78 1,75 6,09 1,53 5,07 1,53 5,07 1,53 5,07
de Distribuição Protegido_Monofásico_(Aço)
SED - Subestação Condutor de
30 a 34 CDL307 Essencial 190 kg 9,37 15,42 7,25 13,86 6,35 11,53 6,35 11,53 6,35 11,53
de Distribuição Subestação_Nu_Polifásico_Cobre
Condutor de
SED - Subestação
30 a 34 CDL308 Subestação_Nu_Polifásico_(Alumínio) Essencial 190 kg 5,32 15,42 4,12 13,86 3,61 11,53 3,61 11,53 3,61 11,53
de Distribuição
ou (Aço)
SED - Subestação Condutor de Subestação_Isolado ou
30 a 34 CDL309 Essencial 190 m 2,82 10,77 2,18 9,68 1,91 8,06 1,91 8,06 1,91 8,06
de Distribuição Protegido_Polifásico_Cobre
SED - Subestação Condutor de Subestação_Isolado ou
30 a 34 CDL310 Essencial 190 m 2,26 10,77 1,75 9,68 1,53 8,06 1,53 8,06 1,53 8,06
de Distribuição Protegido_Polifásico(Alumínio) ou (Aço)

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 85 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tipo de instalação Módulo SISBASE TUC Valoração [R$]


UN Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
Cód. Descrição Cód. Descrição Geral Categoria Cód.
COM CA COM CA COM CA COM CA COM CA
SED - Subestação Poste de Subestação_Concreto_até
30 a 34 PST301 Essencial 255 un. 183,20 843,92 141,77 758,47 124,19 631,27 164,47 495,77 139,89 376,74
de Distribuição 150 daN
Poste de
SED - Subestação
30 a 34 PST302 Subestação_Concreto_superior a 150 Essencial 255 un. 183,20 843,92 141,77 758,47 124,19 631,27 164,47 495,77 139,89 376,74
de Distribuição
daN até 200 daN
Poste de
SED - Subestação
30 a 34 PST303 Subestação_Concreto_superior a 200 Essencial 255 un. 183,20 843,92 141,77 758,47 124,19 631,27 164,47 495,77 139,89 376,74
de Distribuição
daN até 300 daN
Poste de
SED - Subestação
30 a 34 PST304 Subestação_Concreto_superior a 300 Essencial 255 un. 318,75 1.326,28 246,66 1.191,98 216,07 992,08 287,22 765,76 244,30 581,91
de Distribuição
daN até 400 daN
Poste de
SED - Subestação
30 a 34 PST305 Subestação_Concreto_superior a 400 Essencial 255 un. 318,75 1.326,28 246,66 1.191,98 216,07 992,08 287,22 765,76 244,30 581,91
de Distribuição
daN até 850 daN
Poste de
SED - Subestação
30 a 34 PST306 Subestação_Concreto_superior a 850 Essencial 255 un. 627,59 2.312,70 485,67 2.078,51 425,43 1.729,94 365,68 1.321,90 311,03 1.004,52
de Distribuição
daN_altura ≤ 13m
Poste de
SED - Subestação
30 a 34 PST307 Subestação_Concreto_superior a 850 Essencial 255 un. 1.010,21 3.437,80 781,76 3.089,67 684,80 2.571,54 678,31 2.571,54 576,94 2.571,54
de Distribuição
daN_altura > 13m
SED - Subestação Poste de Subestação_Madeira_Leve a
30 a 34 PST308 Essencial 255 un. 244,66 1.285,46 189,34 1.155,29 165,85 961,55 219,64 1.176,89 186,81 894,32
de Distribuição Médio
SED - Subestação Poste de Subestação_Madeira_Pesado
30 a 34 PST309 Essencial 255 un. 244,66 1.818,34 189,34 1.634,21 165,85 1.360,15 219,64 1.664,75 186,81 1.265,06
de Distribuição a Extra Pesado
SED - Subestação
30 a 34 PST310 Poste de Subestação_Ferro ou Aço Essencial 255 un. 185,93 706,20 143,88 634,69 126,04 528,25 164,49 431,03 139,91 327,54
de Distribuição
SED - Subestação
30 a 34 PST311 Poste de Subestação_em Compósito Essencial 255 un. 420,61 1.486,63 325,49 1.336,09 285,12 1.112,03 377,59 939,10 321,16 713,63
de Distribuição
SED - Subestação Torre de Subestação_Concreto_até
30 a 34 EST301 Essencial 255 un. 1.542,64 15.099,50 1.193,79 13.570,49 1.045,72 11.294,73 1.045,72 11.294,73 1.045,72 11.294,73
de Distribuição 1.000 daN
Torre de
SED - Subestação
30 a 34 EST302 Subestação_Concreto_superior a 1.000 Essencial 255 un. 1.542,64 15.099,50 1.193,79 13.570,49 1.045,72 11.294,73 1.045,72 11.294,73 1.045,72 11.294,73
de Distribuição
até 3.500 daN

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 86 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tipo de instalação Módulo SISBASE TUC Valoração [R$]


UN Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
Cód. Descrição Cód. Descrição Geral Categoria Cód.
COM CA COM CA COM CA COM CA COM CA
Torre de
SED - Subestação
30 a 34 EST303 Subestação_Concreto_superior a 3.500 Essencial 255 un. 6.925,86 15.099,50 5.359,63 13.570,49 4.694,88 11.294,73 4.694,88 11.294,73 4.694,88 11.294,73
de Distribuição
daN
SED - Subestação Torre de Subestação_Metálica_até
30 a 34 EST304 Essencial 255 un. 3.346,17 53.186,94 2.589,46 47.801,07 2.268,29 39.784,90 2.268,29 39.784,90 2.268,29 39.784,90
de Distribuição 1.000 daN
SED - Subestação Torre de Subestação_Metálica_superior
30 a 34 EST305 Essencial 255 un. 3.346,17 53.186,94 2.589,46 47.801,07 2.268,29 39.784,90 2.268,29 39.784,90 2.268,29 39.784,90
de Distribuição a 1.000 até 1.750 daN
SED - Subestação Torre de Subestação_Metálica_superior
30 a 34 EST306 Essencial 255 un. 11.703,47 53.186,94 9.056,81 47.801,07 7.933,50 39.784,90 7.933,50 39.784,90 7.933,50 39.784,90
de Distribuição a 1.750 até 3.500 daN
SED - Subestação Torre de Subestação_Metálica_superior
30 a 34 EST307 Essencial 255 un. 16.370,39 53.186,94 12.668,34 47.801,07 11.097,10 39.784,90 11.097,10 39.784,90 11.097,10 39.784,90
de Distribuição a 3.500 daN
SED - Subestação Torre de
30 a 34 EST308 Essencial 255 kg 1,05 8,51 0,82 7,64 0,71 6,36 0,71 6,36 0,71 6,36
de Distribuição Subestação_Metálica_qualquer daN
SED - Subestação Transformador/Auto-transformador de
30 a 34 TRF301 Essencial 570 un. 32.082,57 134.979,95 24.827,33 121.311,49 21.748,01 100.967,74 21.748,01 100.967,74 21.748,01 100.967,74
de Distribuição Força_S ≤ 5 MVA
SED - Subestação Transformador/Auto-transformador de
30 a 34 TRF302 Essencial 570 un. 32.082,57 134.979,95 24.827,33 121.311,49 21.748,01 100.967,74 21.748,01 100.967,74 21.748,01 100.967,74
de Distribuição Força_5 < S ≤ 10 MVA
SED - Subestação Transformador/Auto-transformador de
30 a 34 TRF303 Essencial 570 un. 47.064,79 392.465,37 36.421,42 352.723,20 31.904,10 293.572,04 31.904,10 293.572,04 31.904,10 293.572,04
de Distribuição Força_10 < S ≤ 18,75 MVA
SED - Subestação Transformador/Auto-transformador de
30 a 34 TRF304 Essencial 570 un. 105.147,18 370.603,10 81.368,89 333.074,77 71.276,76 277.218,62 71.276,76 277.218,62 71.276,76 277.218,62
de Distribuição Força_18,75 < S ≤ 33 MVA
SED - Subestação Transformador/Auto-transformador de
30 a 34 TRF305 Essencial 570 un. 513.063,87 1.038.938,80 397.038,13 933.732,87 347.793,77 777.147,26 347.793,77 777.147,26 347.793,77 777.147,26
de Distribuição Força_S > 33 MVA
SED - Subestação Transformador de Corrente_Tensão ≥
30 a 34 TMS301 Acessória 575 un. 1.924,81 7.005,59 1.489,53 6.296,19 1.304,78 5.240,33 1.304,78 5.240,33 1.304,78 5.240,33
de Distribuição 69 kV_Instalação Interna
SED - Subestação Transformador de Corrente_Tensão <
30 a 34 TMS302 Acessória 575 un. 563,87 2.767,59 436,35 2.487,33 382,23 2.070,21 382,23 2.070,21 382,23 2.070,21
de Distribuição 69 kV_Instalação Interna
SED - Subestação Transformador de Potencial_Tensão ≥
30 a 34 TMS303 Acessória 575 un.
de Distribuição 69 kV_Instalação Interna
SED - Subestação Transformador de Potencial_Tensão <
30 a 34 TMS304 Acessória 575 un. 518,73 3.593,24 401,42 3.229,38 351,63 2.687,81 351,63 2.687,81 351,63 2.687,81
de Distribuição 69 kV_Instalação Interna

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 87 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tipo de instalação Módulo SISBASE TUC Valoração [R$]


UN Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
Cód. Descrição Cód. Descrição Geral Categoria Cód.
COM CA COM CA COM CA COM CA COM CA
Transformador de Potencial
SED - Subestação
30 a 34 TMS305 Capacitivo_Tensão ≥ 69 kV_Instalação Acessória 575 un.
de Distribuição
Interna
Transformador de Potencial
SED - Subestação
30 a 34 TMS306 Capacitivo_Tensão < 69 kV_Instalação Acessória 575 un.
de Distribuição
Interna
Transformador de Potencial
SED - Subestação
30 a 34 TMS307 Indutivo_Tensão ≥ 69 kV_Instalação Acessória 575 un.
de Distribuição
Interna
Transformador de Potencial
SED - Subestação
30 a 34 TMS308 Indutivo_Tensão < 69 kV_Instalação Acessória 575 un.
de Distribuição
Interna
Transformador de
SED - Subestação
30 a 34 TMS309 Defasamento_Tensão ≥ 69 Acessória 575 un.
de Distribuição
kV_Instalação Interna
Transformador de
SED - Subestação
30 a 34 TMS310 Defasamento_Tensão < 69 Acessória 575 un.
de Distribuição
kV_Instalação Interna
SED - Subestação Conjunto de Medição (TP e
30 a 34 TMS311 Acessória 575 un.
de Distribuição TC)_Tensão ≥ 69 kV_Instalação Interna
SED - Subestação Conjunto de Medição (TP e
30 a 34 TMS312 Acessória 575 un.
de Distribuição TC)_Tensão < 69 kV_Instalação Interna
SED - Subestação Transformador de Corrente_Tensão ≥
30 a 34 TMS313 Acessória 575 un. 3.448,49 20.399,29 2.668,64 18.333,60 2.337,65 15.259,08 2.337,65 15.259,08 2.337,65 15.259,08
de Distribuição 69 kV_Instalação Externa
SED - Subestação Transformador de Corrente_Tensão <
30 a 34 TMS314 Acessória 575 un. 1.029,49 4.140,80 796,68 3.721,49 697,87 3.097,40 697,87 3.097,40 697,87 3.097,40
de Distribuição 69 kV_Instalação Externa
SED - Subestação Transformador de Potencial_Tensão ≥
30 a 34 TMS315 Acessória 575 un. 4.288,65 19.324,72 3.318,80 17.367,84 2.907,18 14.455,28 2.907,18 14.455,28 2.907,18 14.455,28
de Distribuição 69 kV_Instalação Externa
SED - Subestação Transformador de Potencial_Tensão <
30 a 34 TMS316 Acessória 575 un. 789,84 5.714,60 611,22 5.135,93 535,41 4.274,64 535,41 4.274,64 535,41 4.274,64
de Distribuição 69 kV_Instalação Externa
Transformador de Potencial
SED - Subestação
30 a 34 TMS317 Capacitivo_Tensão ≥ 69 kV_Instalação Acessória 575 un. 2.605,18 21.340,40 2.016,04 19.179,41 1.765,99 15.963,05 1.765,99 15.963,05 1.765,99 15.963,05
de Distribuição
Externa

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 88 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tipo de instalação Módulo SISBASE TUC Valoração [R$]


UN Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
Cód. Descrição Cód. Descrição Geral Categoria Cód.
COM CA COM CA COM CA COM CA COM CA
Transformador de Potencial
SED - Subestação
30 a 34 TMS318 Capacitivo_Tensão < 69 kV_Instalação Acessória 575 un.
de Distribuição
Externa
Transformador de Potencial
SED - Subestação
30 a 34 TMS319 Indutivo_Tensão ≥ 69 kV_Instalação Acessória 575 un.
de Distribuição
Externa
Transformador de Potencial
SED - Subestação
30 a 34 TMS320 Indutivo_Tensão < 69 kV_Instalação Acessória 575 un.
de Distribuição
Externa
Transformador de
SED - Subestação
30 a 34 TMS321 Defasamento_Tensão ≥ 69 Acessória 575 un.
de Distribuição
kV_Instalação Externa
Transformador de
SED - Subestação
30 a 34 TMS322 Defasamento_Tensão < 69 Acessória 575 un.
de Distribuição
kV_Instalação Externa
Conjunto de Medição (TP e
SED - Subestação
30 a 34 TMS323 TC)_Tensão ≥ 69 kV_Instalação Acessória 575 un. 1.805,81 40.373,74 1.397,44 36.285,38 1.224,12 30.200,37 1.224,12 30.200,37 1.224,12 30.200,37
de Distribuição
Externa
Conjunto de Medição (TP e
SED - Subestação
30 a 34 TMS324 TC)_Tensão < 69 kV_Instalação Acessória 575 un. 2.881,00 21.029,72 2.229,48 18.900,19 1.952,96 15.730,65 1.952,96 15.730,65 1.952,96 15.730,65
de Distribuição
Externa
Medidor Eletromecânico ou
SED - Subestação Eletrônico_Energia / Energia e
30 a 34 MRD301 Essencial 295 un.
de Distribuição Demanda / Energia Ativa e
Reativa_Monofásico
Medidor Eletromecânico ou
SED - Subestação Eletrônico_Energia / Energia e
30 a 34 MRD302 Essencial 295 un.
de Distribuição Demanda / Energia Ativa e
Reativa_Polifásico
Medidor Eletromecânico ou
SED - Subestação
30 a 34 MRD303 Eletrônico_Multifunção Essencial 295 un.
de Distribuição
Programável_Monofásico
Medidor Eletromecânico ou
SED - Subestação
30 a 34 MRD304 Eletrônico_Multifunção Essencial 295 un.
de Distribuição
Programável_Polifásico
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 89 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tipo de instalação Módulo SISBASE TUC Valoração [R$]


UN Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
Cód. Descrição Cód. Descrição Geral Categoria Cód.
COM CA COM CA COM CA COM CA COM CA
SED - Subestação Medidor Eletromecânico ou
30 a 34 MRD305 Essencial 295 un.
de Distribuição Eletrônico_Registrador de Tensão
Medidor Concentrador_Energia /
SED - Subestação
30 a 34 MRD306 Energia e Demanda / Energia Ativa e Essencial 295 un.
de Distribuição
Reativa_Monofásico
Medidor Concentrador_Energia /
SED - Subestação
30 a 34 MRD307 Energia e Demanda / Energia Ativa e Essencial 295 un.
de Distribuição
Reativa_Polifásico
SED - Subestação Medidor Concentrador_Multifunção
30 a 34 MRD308 Essencial 295 un.
de Distribuição Programável / Registrador de Tensão
Medidor Comparador/Fiscal_Energia /
SED - Subestação
30 a 34 MRD309 Energia e Demanda / Energia Ativa e Essencial 295 un.
de Distribuição
Reativa
Medidor
SED - Subestação
30 a 34 MRD310 Comparador/Fiscal_Multifunção Essencial 295 un.
de Distribuição
Programável / Registrador de Tensão
SMD - Sistema de Medidor Eletromecânico ou
93 e 40 Medição Eletrônico_Energia / Energia e
MRD401 Essencial 295 un. 7,87 56,94 6,09 51,18 5,34 42,60 5,22 33,07 4,44 25,13
a 43 RAU,RAR,RSU,RS Demanda / Energia Ativa e
R - Redes Distrib Reativa_Monofásico
SMD - Sistema de Medidor Eletromecânico ou
93 e 40 Medição Eletrônico_Energia / Energia e
MRD402 Essencial 295 un. 21,06 137,09 16,30 123,21 14,28 102,55 10,82 71,46 9,20 54,31
a 43 RAU,RAR,RSU,RS Demanda / Energia Ativa e
R - Redes Distrib Reativa_Polifásico
SMD - Sistema de
Medidor Eletromecânico ou
93 e 40 Medição
MRD403 Eletrônico_Multifunção Essencial 295 un. 30,78 108,99 23,82 97,95 20,87 81,52
a 43 RAU,RAR,RSU,RS
Programável_Monofásico
R - Redes Distrib
SMD - Sistema de
Medidor Eletromecânico ou
93 e 40 Medição
MRD404 Eletrônico_Multifunção Essencial 295 un. 122,29 262,38 94,64 235,81 82,90 196,26 81,10 152,39 68,98 115,80
a 43 RAU,RAR,RSU,RS
Programável_Polifásico
R - Redes Distrib
93 e 40 SMD - Sistema de Medidor Eletromecânico ou
MRD405 Essencial 295 un.
a 43 Medição Eletrônico_Registrador de Tensão

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 90 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tipo de instalação Módulo SISBASE TUC Valoração [R$]


UN Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
Cód. Descrição Cód. Descrição Geral Categoria Cód.
COM CA COM CA COM CA COM CA COM CA
RAU,RAR,RSU,RS
R - Redes Distrib
SMD - Sistema de
Medidor Concentrador_Energia /
93 e 40 Medição
MRD406 Energia e Demanda / Energia Ativa e Essencial 295 un. 232,71 554,91 180,08 498,72 157,75 415,08
a 43 RAU,RAR,RSU,RS
Reativa_Monofásico
R - Redes Distrib
SMD - Sistema de
Medidor Concentrador_Energia /
93 e 40 Medição
MRD407 Energia e Demanda / Energia Ativa e Essencial 295 un. 902,97 1.533,78 698,77 1.378,47 612,10 1.147,30
a 43 RAU,RAR,RSU,RS
Reativa_Polifásico
R - Redes Distrib
SMD - Sistema de
93 e 40 Medição Medidor Concentrador_Multifunção
MRD408 Essencial 295 un.
a 43 RAU,RAR,RSU,RS Programável / Registrador de Tensão
R - Redes Distrib
SMD - Sistema de
Medidor Comparador/Fiscal_Energia /
93 e 40 Medição
MRD409 Energia e Demanda / Energia Ativa e Essencial 295 un.
a 43 RAU,RAR,RSU,RS
Reativa
R - Redes Distrib
SMD - Sistema de
Medidor
93 e 40 Medição
MRD410 Comparador/Fiscal_Multifunção Essencial 295 un.
a 43 RAU,RAR,RSU,RS
Programável / Registrador de Tensão
R - Redes Distrib
RAU - Rede Distrib Condutor de Rede Aérea
40 CDR101 Essencial 190 kg 9,37 18,14 7,25 16,30 6,35 13,57 6,98 13,18 5,94 10,02
Aérea Urbana Urbana_Nu_Monofásico_Cobre
RAU - Rede Distrib Condutor de Rede Aérea
40 CDR102 Essencial 190 kg 5,32 18,14 4,12 16,30 3,61 13,57 3,96 13,18 3,37 10,02
Aérea Urbana Urbana_Nu_Monofásico_(Alumínio)
RAU - Rede Distrib Condutor de Rede Aérea
40 CDR103 Essencial 190 kg 5,32 18,14 4,12 16,30 3,61 13,57 3,96 13,18 3,37 10,02
Aérea Urbana Urbana_Nu_Monofásico_(Aço)
Condutor de Rede Aérea
RAU - Rede Distrib
40 CDR104 Urbana_Isolado ou Essencial 190 m 2,82 6,14 2,18 5,52 1,91 4,59 2,10 4,46 1,78 3,39
Aérea Urbana
Protegido_Monofásico_Cobre
Condutor de Rede Aérea
RAU - Rede Distrib
40 CDR105 Urbana_Isolado ou Essencial 190 m 2,26 6,14 1,75 5,52 1,53 4,59 1,68 4,46 1,43 3,39
Aérea Urbana
Protegido_Monofásico_(Alumínio)
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 91 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tipo de instalação Módulo SISBASE TUC Valoração [R$]


UN Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
Cód. Descrição Cód. Descrição Geral Categoria Cód.
COM CA COM CA COM CA COM CA COM CA
Condutor de Rede Aérea
RAU - Rede Distrib
40 CDR106 Urbana_Isolado ou Essencial 190 m 2,26 6,14 1,75 5,52 1,53 4,59 1,68 4,46 1,43 3,39
Aérea Urbana
Protegido_Monofásico_(Aço)
RAU - Rede Distrib Condutor de Rede Aérea
40 CDR107 Essencial 190 kg 9,37 14,83 7,25 13,33 6,35 11,10 6,98 10,78 5,94 8,19
Aérea Urbana Urbana_Nu_Polifásico_Cobre
Condutor de Rede Aérea
RAU - Rede Distrib
40 CDR108 Urbana_Nu_Polifásico_(Alumínio) ou Essencial 190 kg 5,32 14,83 4,12 13,33 3,61 11,10 3,96 10,78 3,37 8,19
Aérea Urbana
(Aço)
Condutor de Rede Aérea
RAU - Rede Distrib
40 CDR109 Urbana_Isolado ou Essencial 190 m 2,82 9,76 2,18 8,77 1,91 7,30 2,10 7,09 1,78 5,39
Aérea Urbana
Protegido_Polifásico_Cobre
Condutor de Rede Aérea
RAU - Rede Distrib Urbana_Isolado ou
40 CDR110 Essencial 190 m 2,26 9,76 1,75 8,77 1,53 7,30 1,68 7,09 1,43 5,39
Aérea Urbana Protegido_Polifásico_(Alumínio) ou
(Aço)
RAR - Rede Distrib Condutor de Rede Aérea
41 CDR111 Essencial 190 kg 9,37 19,57 7,25 17,59 6,35 14,64 6,98 14,23 5,94 10,81
Aérea Rural Rural_Nu_Monofásico_Cobre
RAR - Rede Distrib Condutor de Rede Aérea
41 CDR112 Essencial 190 kg 5,32 19,57 4,12 17,59 3,61 14,64 3,96 14,23 3,37 10,81
Aérea Rural Rural_Nu_Monofásico_(Alumínio)
RAR - Rede Distrib Condutor de Rede Aérea
41 CDR113 Essencial 190 kg 5,32 19,57 4,12 17,59 3,61 14,64 3,96 14,23 3,37 10,81
Aérea Rural Rural_Nu_Monofásico_(Aço)
RAR - Rede Distrib Condutor de Rede Aérea Rural_Isolado
41 CDR114 Essencial 190 m 2,82 7,42 2,18 6,66 1,91 5,55 2,10 5,39 1,78 4,10
Aérea Rural ou Protegido_Monofásico_Cobre
RAR - Rede Distrib Condutor de Rede Aérea Rural_Isolado
41 CDR115 Essencial 190 m 2,26 7,42 1,75 6,66 1,53 5,55 1,68 5,39 1,43 4,10
Aérea Rural ou Protegido_Monofásico_(Alumínio)
RAR - Rede Distrib Condutor de Rede Aérea Rural_Isolado
41 CDR116 Essencial 190 m 2,26 7,42 1,75 6,66 1,53 5,55 1,68 5,39 1,43 4,10
Aérea Rural ou Protegido_Monofásico_(Aço)
RAR - Rede Distrib Condutor de Rede Aérea
41 CDR117 Essencial 190 kg 9,37 16,01 7,25 14,39 6,35 11,97 6,98 11,64 5,94 8,84
Aérea Rural Rural_Nu_Polifásico_Cobre
Condutor de Rede Aérea
RAR - Rede Distrib
41 CDR118 Rural_Nu_Polifásico_(Alumínio) ou Essencial 190 kg 5,32 16,01 4,12 14,39 3,61 11,97 3,96 11,64 3,37 8,84
Aérea Rural
(Aço)

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 92 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tipo de instalação Módulo SISBASE TUC Valoração [R$]


UN Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
Cód. Descrição Cód. Descrição Geral Categoria Cód.
COM CA COM CA COM CA COM CA COM CA
RAR - Rede Distrib Condutor de Rede Aérea Rural_Isolado
41 CDR119 Essencial 190 m 2,82 11,79 2,18 10,60 1,91 8,82 2,10 8,57 1,78 6,51
Aérea Rural ou Protegido_Polifásico_Cobre
Condutor de Rede Aérea Rural_Isolado
RAR - Rede Distrib
41 CDR120 ou Protegido_Polifásico_(Alumínio) ou Essencial 190 m 2,26 11,79 1,75 10,60 1,53 8,82 1,68 8,57 1,43 6,51
Aérea Rural
(Aço)
RAU - Rede Distrib Poste de Rede Distribuição Aérea
40 PST101 Essencial 255 un. 183,20 727,61 141,77 653,93 124,19 544,27 164,47 444,10 139,89 337,48
Aérea Urbana Urbana_Concreto_até 150 daN
Poste de Rede Distribuição Aérea
RAU - Rede Distrib
40 PST102 Urbana_Concreto_superior a 150 daN Essencial 255 un. 183,20 727,61 141,77 653,93 124,19 544,27 164,47 444,10 139,89 337,48
Aérea Urbana
até 200 daN
Poste de Rede Distribuição Aérea
RAU - Rede Distrib
40 PST103 Urbana_Concreto_superior a 200 daN Essencial 255 un. 183,20 727,61 141,77 653,93 124,19 544,27 164,47 444,10 139,89 337,48
Aérea Urbana
até 300 daN
Poste de Rede Distribuição Aérea
RAU - Rede Distrib
40 PST104 Urbana_Concreto_superior a 300 daN Essencial 255 un. 318,75 1.193,18 246,66 1.072,35 216,07 892,52 287,22 738,33 244,30 561,06
Aérea Urbana
até 400 daN
Poste de Rede Distribuição Aérea
RAU - Rede Distrib
40 PST105 Urbana_Concreto_superior a 400 daN Essencial 255 un. 318,75 1.193,18 246,66 1.072,35 216,07 892,52 287,22 738,33 244,30 561,06
Aérea Urbana
até 850 daN
Poste de Rede Distribuição Aérea
RAU - Rede Distrib
40 PST106 Urbana_Concreto_superior a 850 Essencial 255 un. 627,59 2.181,72 485,67 1.960,79 425,43 1.631,97 365,68 1.276,04 311,03 969,67
Aérea Urbana
daN_altura ≤ 13m
Poste de Rede Distribuição Aérea
RAU - Rede Distrib
40 PST107 Urbana_Concreto_superior a 850 Essencial 255 un. 1.010,21 3.311,72 781,76 2.976,37 684,80 2.477,23 678,31 2.136,02 576,94 1.623,18
Aérea Urbana
daN_altura > 13m
RAU - Rede Distrib Poste de Rede Distribuição Aérea
40 PST108 Essencial 255 un. 244,66 1.285,46 189,34 1.155,29 165,85 961,55 219,64 1.176,89 186,81 894,32
Aérea Urbana Urbana_Madeira_Leve a Médio
Poste de Rede Distribuição Aérea
RAU - Rede Distrib
40 PST109 Urbana_Madeira_Pesado a Extra Essencial 255 un. 244,66 1.818,34 189,34 1.634,21 165,85 1.360,15 219,64 1.664,75 186,81 1.265,06
Aérea Urbana
Pesado
RAU - Rede Distrib Poste de Rede Distribuição Aérea
40 PST110 Essencial 255 un. 185,93 706,20 143,88 634,69 126,04 528,25 164,49 431,03 139,91 327,54
Aérea Urbana Urbana_Ferro ou Aço
RAU - Rede Distrib Poste de Rede Distribuição Aérea
40 PST111 Essencial 255 un. 420,61 1.486,63 325,49 1.336,09 285,12 1.112,03 377,59 939,10 321,16 713,63
Aérea Urbana Urbana_em Compósito
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 93 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tipo de instalação Módulo SISBASE TUC Valoração [R$]


UN Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
Cód. Descrição Cód. Descrição Geral Categoria Cód.
COM CA COM CA COM CA COM CA COM CA
RAR - Rede Distrib Poste de Rede Distribuição Aérea
41 PST112 Essencial 255 un. 183,20 957,47 141,77 860,51 124,19 716,20 164,47 539,78 139,89 410,18
Aérea Rural Rural_Concreto_até 150 daN
Poste de Rede Distribuição Aérea
RAR - Rede Distrib
41 PST113 Rural_Concreto_superior a 150 daN até Essencial 255 un. 183,20 957,47 141,77 860,51 124,19 716,20 164,47 539,78 139,89 410,18
Aérea Rural
200 daN
Poste de Rede Distribuição Aérea
RAR - Rede Distrib
41 PST114 Rural_Concreto_superior a 200 daN até Essencial 255 un. 183,20 957,47 141,77 860,51 124,19 716,20 164,47 539,78 139,89 410,18
Aérea Rural
300 daN
Poste de Rede Distribuição Aérea
RAR - Rede Distrib
41 PST115 Rural_Concreto_superior a 300 daN até Essencial 255 un. 318,75 1.493,18 246,66 1.341,98 216,07 1.116,93 287,22 796,67 244,30 605,39
Aérea Rural
400 daN
Poste de Rede Distribuição Aérea
RAR - Rede Distrib
41 PST116 Rural_Concreto_superior a 400 daN até Essencial 255 un. 318,75 1.493,18 246,66 1.341,98 216,07 1.116,93 287,22 796,67 244,30 605,39
Aérea Rural
850 daN
Poste de Rede Distribuição Aérea
RAR - Rede Distrib
41 PST117 Rural_Concreto_superior a 850 Essencial 255 un. 627,59 2.547,67 485,67 2.289,69 425,43 1.905,71 365,68 1.430,52 311,03 1.087,06
Aérea Rural
daN_altura ≤ 13m
Poste de Rede Distribuição Aérea
RAR - Rede Distrib
41 PST118 Rural_Concreto_superior a 850 Essencial 255 un. 1.010,21 3.807,76 781,76 3.422,17 684,80 2.848,28 678,31 2.947,10 576,94 2.239,52
Aérea Rural
daN_altura > 13m
RAR - Rede Distrib Poste de Rede Distribuição Aérea
41 PST119 Essencial 255 un. 244,66 1.285,46 189,34 1.155,29 165,85 961,55 219,64 1.176,89 186,81 894,32
Aérea Rural Rural_Madeira_Leve a Médio
RAR - Rede Distrib Poste de Rede Distribuição Aérea
41 PST120 Essencial 255 un. 244,66 1.818,34 189,34 1.634,21 165,85 1.360,15 219,64 1.664,75 186,81 1.265,06
Aérea Rural Rural_Madeira_Pesado a Extra Pesado
RAR - Rede Distrib Poste de Rede Distribuição Aérea
41 PST121 Essencial 255 un. 185,93 706,20 143,88 634,69 126,04 528,25 164,49 431,03 139,91 327,54
Aérea Rural Rural_Ferro ou Aço
RAR - Rede Distrib Poste de Rede Distribuição Aérea
41 PST122 Essencial 255 un. 420,61 1.486,63 325,49 1.336,09 285,12 1.112,03 377,59 939,10 321,16 713,63
Aérea Rural Rural_em Compósito
RAU - Rede Distrib Torre de Rede Distribuição Aérea
40 EST101 Essencial 255 un. 1.542,64 15.099,50 1.193,79 13.570,49 1.045,72 11.294,73 1.045,72 11.294,73 1.045,72 11.294,73
Aérea Urbana Urbana_Concreto_até 1.000 daN
Torre de Rede Distribuição Aérea
RAU - Rede Distrib
40 EST102 Urbana_Concreto_superior a 1.000 até Essencial 255 un. 1.542,64 15.099,50 1.193,79 13.570,49 1.045,72 11.294,73 1.045,72 11.294,73 1.045,72 11.294,73
Aérea Urbana
3.500 daN

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 94 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tipo de instalação Módulo SISBASE TUC Valoração [R$]


UN Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
Cód. Descrição Cód. Descrição Geral Categoria Cód.
COM CA COM CA COM CA COM CA COM CA
RAU - Rede Distrib Torre de Rede Distribuição Aérea
40 EST103 Essencial 255 un. 6.925,86 15.099,50 5.359,63 13.570,49 4.694,88 11.294,73 4.694,88 11.294,73 4.694,88 11.294,73
Aérea Urbana Urbana_Concreto_superior a 3.500 daN
RAU - Rede Distrib Torre de Rede Distribuição Aérea
40 EST104 Essencial 255 un. 3.346,17 53.186,94 2.589,46 47.801,07 2.268,29 39.784,90 2.268,29 39.784,90 2.268,29 39.784,90
Aérea Urbana Urbana_Metálica_até 1.000 daN
Torre de Rede Distribuição Aérea
RAU - Rede Distrib
40 EST105 Urbana_Metálica_superior a 1.000 até Essencial 255 un. 3.346,17 53.186,94 2.589,46 47.801,07 2.268,29 39.784,90 2.268,29 39.784,90 2.268,29 39.784,90
Aérea Urbana
1.750 daN
Torre de Rede Distribuição Aérea
RAU - Rede Distrib
40 EST106 Urbana_Metálica_superior a 1.750 até Essencial 255 un. 11.703,47 53.186,94 9.056,81 47.801,07 7.933,50 39.784,90 7.933,50 39.784,90 7.933,50 39.784,90
Aérea Urbana
3.500 daN
RAU - Rede Distrib Torre de Rede Distribuição Aérea
40 EST107 Essencial 255 un. 16.370,39 53.186,94 12.668,34 47.801,07 11.097,10 39.784,90 11.097,10 39.784,90 11.097,10 39.784,90
Aérea Urbana Urbana_Metálica_superior a 3.500 daN
RAU - Rede Distrib Torre de Rede Distribuição Aérea
40 EST108 Essencial 255 kg 1,05 8,51 0,82 7,64 0,71 6,36 0,71 6,36 0,71 6,36
Aérea Urbana Urbana_Metálica_qualquer daN
RAR - Rede Distrib Torre de Rede Distribuição Aérea
41 EST109 Essencial 255 un. 1.542,64 15.099,50 1.193,79 13.570,49 1.045,72 11.294,73 1.045,72 11.294,73 1.045,72 11.294,73
Aérea Rural Rural_Concreto_até 1.000 daN
Torre de Rede Distribuição Aérea
RAR - Rede Distrib
41 EST110 Rural_Concreto_superior a 1.000 até Essencial 255 un. 1.542,64 15.099,50 1.193,79 13.570,49 1.045,72 11.294,73 1.045,72 11.294,73 1.045,72 11.294,73
Aérea Rural
3.500 daN
RAR - Rede Distrib Torre de Rede Distribuição Aérea
41 EST111 Essencial 255 un. 6.925,86 15.099,50 5.359,63 13.570,49 4.694,88 11.294,73 4.694,88 11.294,73 4.694,88 11.294,73
Aérea Rural Rural_Concreto_superior a 3.500 daN
RAR - Rede Distrib Torre de Rede Distribuição Aérea
41 EST112 Essencial 255 un. 3.346,17 53.186,94 2.589,46 47.801,07 2.268,29 39.784,90 2.268,29 39.784,90 2.268,29 39.784,90
Aérea Rural Rural_Metálica_até 1.000 daN
Torre de Rede Distribuição Aérea
RAR - Rede Distrib
41 EST113 Rural_Metálica_superior a 1.000 até Essencial 255 un. 3.346,17 53.186,94 2.589,46 47.801,07 2.268,29 39.784,90 2.268,29 39.784,90 2.268,29 39.784,90
Aérea Rural
1.750 daN
Torre de Rede Distribuição Aérea
RAR - Rede Distrib
41 EST114 Rural_Metálica_superior a 1.750 até Essencial 255 un. 11.703,47 53.186,94 9.056,81 47.801,07 7.933,50 39.784,90 7.933,50 39.784,90 7.933,50 39.784,90
Aérea Rural
3.500 daN
RAR - Rede Distrib Torre de Rede Distribuição Aérea
41 EST115 Essencial 255 un. 16.370,39 53.186,94 12.668,34 47.801,07 11.097,10 39.784,90 11.097,10 39.784,90 11.097,10 39.784,90
Aérea Rural Rural_Metálica_superior a 3.500 daN
RAR - Rede Distrib Torre de Rede Distribuição Aérea
41 EST116 Essencial 255 kg 1,05 8,51 0,82 7,64 0,71 6,36 0,71 6,36 0,71 6,36
Aérea Rural Rural_Metálica_qualquer daN
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 95 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tipo de instalação Módulo SISBASE TUC Valoração [R$]


UN Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
Cód. Descrição Cód. Descrição Geral Categoria Cód.
COM CA COM CA COM CA COM CA COM CA
RAU - Rede Distrib Transformador de Distribuição de Rede
40 TRD101 Essencial 565 un. 454,00 1.635,87 351,33 1.470,22 307,76 1.223,67 287,16 1.168,67 244,24 888,08
Aérea Urbana Aérea Urbana_Monofásico_S ≤ 5 kVA
RAU - Rede Distrib Transformador de Distribuição de Rede
40 TRD102 Essencial 565 un. 454,00 1.635,87 351,33 1.470,22 307,76 1.223,67 287,16 1.168,67 244,24 888,08
Aérea Urbana Aérea Urbana_Monofásico_S = 10 kVA
Transformador de Distribuição de Rede
RAU - Rede Distrib
40 TRD103 Aérea Urbana_Monofásico_10 kVA < S Essencial 565 un. 454,00 1.635,87 351,33 1.470,22 307,76 1.223,67 287,16 1.168,67 244,24 888,08
Aérea Urbana
≤ 20 kVA
RAU - Rede Distrib Transformador de Distribuição de Rede
40 TRD104 Essencial 565 un. 675,11 2.014,31 522,44 1.810,34 457,64 1.506,75 379,25 1.439,03 322,57 1.093,53
Aérea Urbana Aérea Urbana_Monofásico_S > 20 kVA
RAU - Rede Distrib Transformador de Distribuição de Rede
40 TRD105 Essencial 565 un. 838,32 2.917,24 648,74 2.621,83 568,28 2.182,16 530,24 1.545,30 451,00 1.174,28
Aérea Urbana Aérea Urbana_Polifásico_S ≤ 20 kVA
Transformador de Distribuição de Rede
RAU - Rede Distrib
40 TRD106 Aérea Urbana_Polifásico_20 kVA < S ≤ Essencial 565 un. 838,32 2.917,24 648,74 2.621,83 568,28 2.182,16 530,24 1.545,30 451,00 1.174,28
Aérea Urbana
40 kVA
Transformador de Distribuição de Rede
RAU - Rede Distrib
40 TRD107 Aérea Urbana_Polifásico_40 kVA < S ≤ Essencial 565 un. 1.052,72 3.779,50 814,66 3.396,78 713,62 2.827,14 590,53 2.002,04 502,28 1.521,37
Aérea Urbana
60 kVA
RAU - Rede Distrib Transformador de Distribuição de Rede
40 TRD108 Essencial 565 un. 1.052,72 3.779,50 814,66 3.396,78 713,62 2.827,14 590,53 2.002,04 502,28 1.521,37
Aérea Urbana Aérea Urbana_Polifásico_S = 75 kVA
RAU - Rede Distrib Transformador de Distribuição de Rede
40 TRD109 Essencial 565 un. 1.469,44 5.532,83 1.137,13 4.972,56 996,10 4.138,67 655,34 2.930,80 557,40 2.227,14
Aérea Urbana Aérea Urbana_Polifásico_S > 75 kVA
RAR - Rede Distrib Transformador de Distribuição de Rede
41 TRD110 Essencial 565 un. 454,00 1.723,42 351,33 1.548,90 307,76 1.289,16 287,16 1.231,21 244,24 935,61
Aérea Rural Aérea Rural_Monofásico_S ≤ 5 kVA
RAR - Rede Distrib Transformador de Distribuição de Rede
41 TRD111 Essencial 565 un. 454,00 1.723,42 351,33 1.548,90 307,76 1.289,16 287,16 1.231,21 244,24 935,61
Aérea Rural Aérea Rural_Monofásico_S = 10 kVA
Transformador de Distribuição de Rede
RAR - Rede Distrib
41 TRD112 Aérea Rural_Monofásico_10 kVA < S ≤ Essencial 565 un. 454,00 1.723,42 351,33 1.548,90 307,76 1.289,16 287,16 1.231,21 244,24 935,61
Aérea Rural
20 kVA
RAR - Rede Distrib Transformador de Distribuição de Rede
41 TRD113 Essencial 565 un. 675,11 2.122,12 522,44 1.907,23 457,64 1.587,39 379,25 1.516,04 322,57 1.152,05
Aérea Rural Aérea Rural_Monofásico_S > 20 kVA
RAR - Rede Distrib Transformador de Distribuição de Rede
41 TRD114 Essencial 565 un. 838,32 3.073,37 648,74 2.762,15 568,28 2.298,94 530,24 1.628,00 451,00 1.237,13
Aérea Rural Aérea Rural_Polifásico_S ≤ 20 kVA

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 96 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tipo de instalação Módulo SISBASE TUC Valoração [R$]


UN Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
Cód. Descrição Cód. Descrição Geral Categoria Cód.
COM CA COM CA COM CA COM CA COM CA
Transformador de Distribuição de Rede
RAR - Rede Distrib
41 TRD115 Aérea Rural_Polifásico_20 kVA < S ≤ Essencial 565 un. 838,32 3.073,37 648,74 2.762,15 568,28 2.298,94 530,24 1.628,00 451,00 1.237,13
Aérea Rural
40 kVA
Transformador de Distribuição de Rede
RAR - Rede Distrib
41 TRD116 Aérea Rural_Polifásico_40 kVA < S ≤ Essencial 565 un. 1.052,72 3.981,77 814,66 3.578,57 713,62 2.978,45 590,53 2.109,19 502,28 1.602,79
Aérea Rural
60 kVA
RAR - Rede Distrib Transformador de Distribuição de Rede
41 TRD117 Essencial 565 un. 1.052,72 3.981,77 814,66 3.578,57 713,62 2.978,45 590,53 2.109,19 502,28 1.602,79
Aérea Rural Aérea Rural_Polifásico_S = 75 kVA
RAR - Rede Distrib Transformador de Distribuição de Rede
41 TRD118 Essencial 565 un. 1.469,44 5.828,93 1.137,13 5.238,68 996,10 4.360,16 655,34 3.087,65 557,40 2.346,33
Aérea Rural Aérea Rural_Polifásico_S > 75 kVA
RAU - Rede Distrib
40 BNC101 Banco de Capacitores Paralelos Acessória 125 un. 1.464,02 2.162,77 1.132,94 1.943,76 992,42 1.617,79 992,42 1.617,79 992,42 1.617,79
Aérea Urbana
RAU - Rede Distrib
40 CHV101 Chave_Polifásica Acessória 160 un. 3.174,13 11.480,63 2.456,32 10.318,07 2.151,66 8.587,74 2.151,66 8.587,74 2.151,66 8.587,74
Aérea Urbana
RAU - Rede Distrib
40 CHV102 Chave_Monofásica Acessória 160 un. 109,99 313,75 85,11 281,98 74,56 234,69 74,56 234,69 74,56 234,69
Aérea Urbana
RAU - Rede Distrib
40 CHV103 Chave Seccionalizadora_Polifásica Acessória 160 un. 586,25 2.516,51 453,68 2.261,68 397,41 1.882,40 397,41 1.882,40 397,41 1.882,40
Aérea Urbana
RAU - Rede Distrib
40 LUM101 Luminária Acessória 290 un. 98,51 249,85 76,24 224,55 66,78 186,90 66,78 186,90 66,78 186,90
Aérea Urbana
RAU - Rede Distrib
40 PRS101 Pára-raios Acessória 310 un. 23,84 123,66 18,45 111,13 16,16 92,50 16,16 92,50 16,16 92,50
Aérea Urbana
RAU - Rede Distrib
40 PRR101 Protetor de Rede Acessória 325 un. 10.579,78 16.061,27 8.187,24 14.434,86 7.171,78 12.014,15 7.171,78 12.014,15 7.171,78 12.014,15
Aérea Urbana
RAU - Rede Distrib
40 REG101 Regulador de Tensão Acessória 340 un. 2.206,29 11.767,70 1.707,35 10.576,07 1.495,59 8.802,48 1.495,59 8.802,48 1.495,59 8.802,48
Aérea Urbana
RAU - Rede Distrib
40 REL101 Religador_Polifásico Acessória 345 un. 3.442,37 12.415,10 2.663,91 11.157,91 2.333,50 9.286,74 2.333,50 9.286,74 2.333,50 9.286,74
Aérea Urbana
RAU - Rede Distrib
40 REL102 Religador_Monofásico Acessória 345 un. 1.129,74 4.596,22 874,26 4.130,79 765,83 3.438,06 765,83 3.438,06 765,83 3.438,06
Aérea Urbana
RAU - Rede Distrib
40 TMS101 Transformador de Corrente Acessória 575 un. 240,91 1.179,82 186,43 1.060,35 163,31 882,53 163,31 882,53 163,31 882,53
Aérea Urbana

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 97 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tipo de instalação Módulo SISBASE TUC Valoração [R$]


UN Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
Cód. Descrição Cód. Descrição Geral Categoria Cód.
COM CA COM CA COM CA COM CA COM CA
RAU - Rede Distrib
40 TMS102 Transformador de Potencial Acessória 575 un. 257,92 613,92 199,59 551,76 174,84 459,23 174,84 459,23 174,84 459,23
Aérea Urbana
RAU - Rede Distrib
40 TMS103 Conjunto de Medição (TP e TC) Acessória 575 un. 1.229,36 7.328,79 951,35 6.586,66 833,35 5.482,08 833,35 5.482,08 833,35 5.482,08
Aérea Urbana
RAR - Rede Distrib
41 BNC111 Banco de Capacitores Paralelos Acessória 125 un. 1.338,21 2.365,57 1.035,59 2.126,03 907,14 1.769,50 907,14 1.769,50 907,14 1.769,50
Aérea Rural
RAR - Rede Distrib
41 CHV111 Chave_Polifásica Acessória 160 un. 1.549,37 5.165,05 1.198,99 4.642,03 1.050,28 3.863,57 1.050,28 3.863,57 1.050,28 3.863,57
Aérea Rural
RAR - Rede Distrib
41 CHV112 Chave_Monofásica Acessória 160 un. 94,49 338,10 73,12 303,86 64,05 252,91 64,05 252,91 64,05 252,91
Aérea Rural
RAR - Rede Distrib
41 CHV113 Chave Seccionalizadora_Polifásica Acessória 160 un. 1.907,30 10.587,20 1.475,98 9.515,11 1.292,91 7.919,44 1.292,91 7.919,44 1.292,91 7.919,44
Aérea Rural
RAR - Rede Distrib
41 LUM111 Luminária Acessória 290 un. 78,62 183,64 60,84 165,04 53,29 137,37 53,29 137,37 53,29 137,37
Aérea Rural
RAR - Rede Distrib
41 PRS111 Pára-raios Acessória 310 un. 26,03 172,56 20,14 155,08 17,65 129,08 17,65 129,08 17,65 129,08
Aérea Rural
RAR - Rede Distrib
41 PRR111 Protetor de Rede Acessória 325 un.
Aérea Rural
RAR - Rede Distrib
41 REG111 Regulador de Tensão Acessória 340 un. 2.713,32 12.949,26 2.099,72 11.637,98 1.839,29 9.686,31 1.839,29 9.686,31 1.839,29 9.686,31
Aérea Rural
RAR - Rede Distrib
41 REL111 Religador_Polifásico Acessória 345 un. 3.451,68 13.658,66 2.671,10 12.275,54 2.339,81 10.216,95 2.339,81 10.216,95 2.339,81 10.216,95
Aérea Rural
RAR - Rede Distrib
41 REL112 Religador_Monofásico Acessória 345 un. 1.126,70 4.177,75 871,90 3.754,70 763,76 3.125,04 763,76 3.125,04 763,76 3.125,04
Aérea Rural
RAR - Rede Distrib
41 TMS111 Transformador de Corrente Acessória 575 un. 191,89 1.278,98 148,49 1.149,47 130,07 956,71 130,07 956,71 130,07 956,71
Aérea Rural
RAR - Rede Distrib
41 TMS112 Transformador de Potencial Acessória 575 un. 205,43 665,52 158,97 598,13 139,26 497,82 139,26 497,82 139,26 497,82
Aérea Rural
RAR - Rede Distrib
41 TMS113 Conjunto de Medição (TP e TC) Acessória 575 un. 1.390,98 10.724,04 1.076,42 9.638,10 942,91 8.021,80 942,91 8.021,80 942,91 8.021,80
Aérea Rural

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 98 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tipo de instalação Módulo SISBASE TUC Valoração [R$]


UN Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
Cód. Descrição Cód. Descrição Geral Categoria Cód.
COM CA COM CA COM CA COM CA COM CA
RSU - Rede Distrib Condutor de Rede Subterrânea
42 Subterrânea RST101 Urbana_Isolado ou Essencial 190 m 2,82 57,84 2,18 51,99 1,91 43,27 1,91 43,27 1,91 43,27
Urbana Protegido_Monofásico_Cobre
RSU - Rede Distrib Condutor de Rede Subterrânea
42 Subterrânea RST102 Urbana_Isolado ou Essencial 190 m 2,26 57,84 1,75 51,99 1,53 43,27 1,53 43,27 1,53 43,27
Urbana Protegido_Monofásico_(Alumínio)
RSU - Rede Distrib Condutor de Rede Subterrânea
42 Subterrânea RST103 Urbana_Isolado ou Essencial 190 m 2,26 57,84 1,75 51,99 1,53 43,27 1,53 43,27 1,53 43,27
Urbana Protegido_Monofásico_(Aço)
RSU - Rede Distrib Condutor de Rede Subterrânea
42 Subterrânea RST104 Urbana_Isolado ou Essencial 190 m 2,82 91,97 2,18 82,65 1,91 68,79 1,91 68,79 1,91 68,79
Urbana Protegido_Polifásico_Cobre
Condutor de Rede Subterrânea
RSU - Rede Distrib
Urbana_Isolado ou
42 Subterrânea RST105 Essencial 190 m 2,26 91,97 1,75 82,65 1,53 68,79 1,53 68,79 1,53 68,79
Protegido_Polifásico_(Alumínio) ou
Urbana
(Aço)
Condutor de Rede Subterrânea
RSR - Rede Distrib
43 RST106 Rural_Isolado ou Essencial 190 m 2,82 69,90 2,18 62,82 1,91 52,28 1,91 52,28 1,91 52,28
Subterrânea Rural
Protegido_Monofásico_Cobre
Condutor de Rede Subterrânea
RSR - Rede Distrib
43 RST107 Rural_Isolado ou Essencial 190 m 2,26 69,90 1,75 62,82 1,53 52,28 1,53 52,28 1,53 52,28
Subterrânea Rural
Protegido_Monofásico_(Alumínio)
Condutor de Rede Subterrânea
RSR - Rede Distrib
43 RST108 Rural_Isolado ou Essencial 190 m 2,26 69,90 1,75 62,82 1,53 52,28 1,53 52,28 1,53 52,28
Subterrânea Rural
Protegido_Monofásico_(Aço)
Condutor de Rede Subterrânea
RSR - Rede Distrib
43 RST109 Rural_Isolado ou Essencial 190 m 2,82 111,13 2,18 99,88 1,91 83,13 1,91 83,13 1,91 83,13
Subterrânea Rural
Protegido_Polifásico_Cobre
Condutor de Rede Subterrânea
RSR - Rede Distrib Rural_Isolado ou
43 RST110 Essencial 190 m 2,26 111,13 1,75 99,88 1,53 83,13 1,53 83,13 1,53 83,13
Subterrânea Rural Protegido_Polifásico_(Alumínio) ou
(Aço)
RSU - Rede Distrib Transformador de Distribuição em
42 Subterrânea TRS101 Pedestal, Plataforma ou Estaleiro Essencial 565 un. 8.143,28 28.565,47 6.301,74 25.672,85 5.520,14 21.367,55
Urbana Urbano_Polifásico_S : qualquer
* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 99 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tipo de instalação Módulo SISBASE TUC Valoração [R$]


UN Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
Cód. Descrição Cód. Descrição Geral Categoria Cód.
COM CA COM CA COM CA COM CA COM CA
RSU - Rede Distrib Transformador de Distribuição de Rede
42 Subterrânea TRS102 Subterrânea Urbana_Polifásico_S : Essencial 565 un. 11.428,44 38.409,69 8.843,98 34.520,21 7.747,07 28.731,22
Urbana qualquer
Transformador de Distribuição em
RSR - Rede Distrib
43 TRS103 Pedestal, Plataforma ou Estaleiro Essencial 565 un. 8.143,28 30.094,25 6.301,74 27.046,82 5.520,14 22.511,11
Subterrânea Rural
Rural_Polifásico_S : qualquer
Transformador de Distribuição de Rede
RSR - Rede Distrib
43 TRS104 Subterrânea Rural_Polifásico_S : Essencial 565 un. 11.428,44 40.465,31 8.843,98 36.367,68 7.747,07 30.268,87
Subterrânea Rural
qualquer
RSU - Rede Distrib
42 Subterrânea BNC121 Banco de Capacitores Paralelos Acessória 125 un.
Urbana
RSU - Rede Distrib
42 Subterrânea CHV121 Chave_Polifásica Acessória 160 un. 10.096,22 28.420,18 7.813,03 25.542,27 6.843,99 21.258,87 6.843,99 21.258,87 6.843,99 21.258,87
Urbana
RSU - Rede Distrib
42 Subterrânea CHV122 Chave_Monofásica Acessória 160 un. 117,74 603,78 91,12 542,64 79,82 451,64 79,82 451,64 79,82 451,64
Urbana
RSU - Rede Distrib
42 Subterrânea LUM121 Luminária Acessória 290 un. 291,95 799,38 225,93 718,43 197,91 597,95 197,91 597,95 197,91 597,95
Urbana
RSU - Rede Distrib
42 Subterrânea PRS121 Pára-raios Acessória 310 un.
Urbana
RSU - Rede Distrib
42 Subterrânea PRR121 Protetor de Rede Acessória 325 un. 10.579,78 16.061,27 8.187,24 14.434,86 7.171,78 12.014,15 7.171,78 12.014,15 7.171,78 12.014,15
Urbana
RSU - Rede Distrib
42 Subterrânea REG121 Regulador de Tensão Acessória 340 un.
Urbana
RSU - Rede Distrib
42 Subterrânea REL121 Religador_Polifásico Acessória 345 un. 6.878,27 26.467,65 5.322,80 23.787,46 4.662,62 19.798,34 4.662,62 19.798,34 4.662,62 19.798,34
Urbana

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 100 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tipo de instalação Módulo SISBASE TUC Valoração [R$]


UN Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
Cód. Descrição Cód. Descrição Geral Categoria Cód.
COM CA COM CA COM CA COM CA COM CA
RSU - Rede Distrib
42 Subterrânea REL122 Religador_Monofásico Acessória 345 un.
Urbana
RSU - Rede Distrib
42 Subterrânea TMS121 Transformador de Corrente Acessória 575 un.
Urbana
RSU - Rede Distrib
42 Subterrânea TMS122 Transformador de Potencial Acessória 575 un.
Urbana
RSU - Rede Distrib
42 Subterrânea TMS123 Conjunto de Medição (TP e TC) Acessória 575 un.
Urbana
RSR - Rede Distrib
43 BNC131 Banco de Capacitores Paralelos Acessória 125 un.
Subterrânea Rural
RSR - Rede Distrib
43 CHV131 Chave_Polifásica Acessória 160 un. 10.096,22 28.420,18 7.813,03 25.542,27 6.843,99 21.258,87 6.843,99 21.258,87 6.843,99 21.258,87
Subterrânea Rural
RSR - Rede Distrib
43 CHV132 Chave_Monofásica Acessória 160 un. 117,74 603,78 91,12 542,64 79,82 451,64 79,82 451,64 79,82 451,64
Subterrânea Rural
RSR - Rede Distrib
43 LUM131 Luminária Acessória 290 un.
Subterrânea Rural
RSR - Rede Distrib
43 PRS131 Pára-raios Acessória 310 un.
Subterrânea Rural
RSR - Rede Distrib
43 PRR131 Protetor de Rede Acessória 325 un.
Subterrânea Rural
RSR - Rede Distrib
43 REG131 Regulador de Tensão Acessória 340 un.
Subterrânea Rural
RSR - Rede Distrib
43 REL131 Religador_Polifásico Acessória 345 un. 5.483,58 22.990,71 4.243,51 20.662,60 3.717,19 17.197,51 3.717,19 17.197,51 3.717,19 17.197,51
Subterrânea Rural
RSR - Rede Distrib
43 REL132 Religador_Monofásico Acessória 345 un.
Subterrânea Rural
RSR - Rede Distrib
43 TMS131 Transformador de Corrente Acessória 575 un.
Subterrânea Rural

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 101 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tipo de instalação Módulo SISBASE TUC Valoração [R$]


UN Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
Cód. Descrição Cód. Descrição Geral Categoria Cód.
COM CA COM CA COM CA COM CA COM CA
RSR - Rede Distrib
43 TMS132 Transformador de Potencial Acessória 575 un.
Subterrânea Rural
RSR - Rede Distrib
43 TMS133 Conjunto de Medição (TP e TC) Acessória 575 un.
Subterrânea Rural
LDD - Linha de Condutor de
35 a 39 CDL201 Essencial 190 kg 9,37 26,75 7,25 24,04 6,35 20,01 6,35 20,01 6,35 20,01
Distribuição Linha_Nu_Monofásico_Cobre
LDD - Linha de Condutor de
35 a 39 CDL202 Essencial 190 kg 5,32 26,75 4,12 24,04 3,61 20,01 3,61 20,01 3,61 20,01
Distribuição Linha_Nu_Monofásico_(Alumínio)
LDD - Linha de Condutor de
35 a 39 CDL203 Essencial 190 kg 5,32 26,75 4,12 24,04 3,61 20,01 3,61 20,01 3,61 20,01
Distribuição Linha_Nu_Monofásico_(Aço)
LDD - Linha de Condutor de Linha_Isolado ou
35 a 39 CDL204 Essencial 190 m 2,82 172,55 2,18 155,08 1,91 129,07 1,91 129,07 1,91 129,07
Distribuição Protegido_Monofásico_Cobre
LDD - Linha de Condutor de Linha_Isolado ou
35 a 39 CDL205 Essencial 190 m 2,26 172,55 1,75 155,08 1,53 129,07 1,53 129,07 1,53 129,07
Distribuição Protegido_Monofásico_(Alumínio)
LDD - Linha de Condutor de Linha_Isolado ou
35 a 39 CDL206 Essencial 190 m 2,26 172,55 1,75 155,08 1,53 129,07 1,53 129,07 1,53 129,07
Distribuição Protegido_Monofásico_(Aço)
LDD - Linha de Condutor de
35 a 39 CDL207 Essencial 190 kg 9,37 17,22 7,25 15,48 6,35 12,88 6,35 12,88 6,35 12,88
Distribuição Linha_Nu_Polifásico_Cobre
Condutor de
LDD - Linha de
35 a 39 CDL208 Linha_Nu_Polifásico_(Alumínio) ou Essencial 190 kg 5,32 17,22 4,12 15,48 3,61 12,88 3,61 12,88 3,61 12,88
Distribuição
(Aço)
LDD - Linha de Condutor de Linha_Isolado ou
35 a 39 CDL209 Essencial 190 m 2,82 88,10 2,18 79,18 1,91 65,90 1,91 65,90 1,91 65,90
Distribuição Protegido_Polifásico_Cobre
LDD - Linha de Condutor de Linha_Isolado ou
35 a 39 CDL210 Essencial 190 m 2,26 88,10 1,75 79,18 1,53 65,90 1,53 65,90 1,53 65,90
Distribuição Protegido_Polifásico(Alumínio) ou (Aço)
LDD - Linha de
35 a 39 PST201 Poste_Concreto_qualquer daN Essencial 255 un. 2.061,80 9.826,33 1.595,54 8.831,29 1.397,65 7.350,29 2.910,56 7.662,91 2.475,58 5.823,10
Distribuição
LDD - Linha de
35 a 39 PST202 Poste_Madeira_ Leve a ExtraPesado Essencial 255 un. 798,99 1.818,34 618,31 1.634,21 541,62 1.360,15
Distribuição
LDD - Linha de Torre de Linha_Concreto_até 1.000
35 a 39 EST201 Essencial 255 un. 1.542,64 15.099,50 1.193,79 13.570,49 1.045,72 11.294,73 1.045,72 11.294,73 1.045,72 11.294,73
Distribuição daN

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 102 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tipo de instalação Módulo SISBASE TUC Valoração [R$]


UN Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
Cód. Descrição Cód. Descrição Geral Categoria Cód.
COM CA COM CA COM CA COM CA COM CA
LDD - Linha de Torre de Linha_Concreto_superior a
35 a 39 EST202 Essencial 255 un. 1.542,64 15.099,50 1.193,79 13.570,49 1.045,72 11.294,73 1.045,72 11.294,73 1.045,72 11.294,73
Distribuição 1.000 até 3.500 daN
LDD - Linha de Torre de Linha_Concreto_superior a
35 a 39 EST203 Essencial 255 un. 6.925,86 15.099,50 5.359,63 13.570,49 4.694,88 11.294,73 4.694,88 11.294,73 4.694,88 11.294,73
Distribuição 3.500 daN
LDD - Linha de
35 a 39 EST204 Torre de Linha_Metálica_até 1.000 daN Essencial 255 un. 3.346,17 53.186,94 2.589,46 47.801,07 2.268,29 39.784,90 2.268,29 39.784,90 2.268,29 39.784,90
Distribuição
LDD - Linha de Torre de Linha_Metálica_superior a
35 a 39 EST205 Essencial 255 un. 3.346,17 53.186,94 2.589,46 47.801,07 2.268,29 39.784,90 2.268,29 39.784,90 2.268,29 39.784,90
Distribuição 1.000 até 1.750 daN
LDD - Linha de Torre de Linha_Metálica_superior a
35 a 39 EST206 Essencial 255 un. 11.703,47 53.186,94 9.056,81 47.801,07 7.933,50 39.784,90 7.933,50 39.784,90 7.933,50 39.784,90
Distribuição 1.750 até 3.500 daN
LDD - Linha de Torre de Linha_Metálica_superior a
35 a 39 EST207 Essencial 255 un. 16.370,39 53.186,94 12.668,34 47.801,07 11.097,10 39.784,90 11.097,10 39.784,90 11.097,10 39.784,90
Distribuição 3.500 daN
LDD - Linha de
35 a 39 EST208 Torre de Linha_Metálica_qualquer daN Essencial 255 kg 1,05 8,51 0,82 7,64 0,71 6,36 0,71 6,36 0,71 6,36
Distribuição
LDD - Linha de
35 a 39 BNC201 Banco de Capacitores Paralelos Acessória 125 un.
Distribuição
LDD - Linha de
35 a 39 CHV201 Chave_Polifásica_ I nom ≥ 800A Acessória 160 un. 4.327,85 21.346,97 3.349,14 19.185,32 2.933,75 15.967,97 2.933,75 15.967,97 2.933,75 15.967,97
Distribuição
LDD - Linha de
35 a 39 CHV202 Chave_Polifásica_ I nom < 800A Acessória 160 un. 1.920,23 12.565,11 1.485,98 11.292,73 1.301,68 9.398,96 1.301,68 9.398,96 1.301,68 9.398,96
Distribuição
LDD - Linha de
35 a 39 CHV203 Chave_Monofásica_ I nom > 400A Acessória 160 un. 456,16 1.940,27 353,01 1.743,79 309,22 1.451,36 309,22 1.451,36 309,22 1.451,36
Distribuição
LDD - Linha de
35 a 39 CHV204 Chave_Monofásica_ I nom ≤ 400A Acessória 160 un. 214,61 1.125,03 166,08 1.011,11 145,48 841,55 145,48 841,55 145,48 841,55
Distribuição
LDD - Linha de
35 a 39 PRS201 Pára-raios_Tensão ≥ 69 kV Acessória 310 un. 2.078,98 6.983,82 1.608,83 6.276,62 1.409,29 5.224,04 1.409,29 5.224,04 1.409,29 5.224,04
Distribuição
LDD - Linha de
35 a 39 PRS202 Pára-raios_Tensão < 69 kV Acessória 310 un.
Distribuição
LDD - Linha de Regulador de Tensão_S ≥ 1
35 a 39 REG201 Acessória 340 un.
Distribuição MVA_Polifásico

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 103 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

Tipo de instalação Módulo SISBASE TUC Valoração [R$]


UN Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
Cód. Descrição Cód. Descrição Geral Categoria Cód.
COM CA COM CA COM CA COM CA COM CA
LDD - Linha de Regulador de Tensão_S < 1
35 a 39 REG202 Acessória 340 un.
Distribuição MVA_Polifásico
LDD - Linha de Regulador de Tensão_S ≥ 500
35 a 39 REG203 Acessória 340 un.
Distribuição kVA_Monofásico
LDD - Linha de Regulador de Tensão_S < 500
35 a 39 REG204 Acessória 340 un.
Distribuição kVA_Monofásico
LDD - Linha de Religador_Capacidade Interrupção ≥
35 a 39 REL201 Acessória 345 un.
Distribuição 31,5 kA
LDD - Linha de Religador_Capacidade Interrupção <
35 a 39 REL202 Acessória 345 un. 4.220,42 25.768,35 3.266,00 23.158,97 2.860,92 19.275,24 2.860,92 19.275,24 2.860,92 19.275,24
Distribuição 31,5 kA
LDD - Linha de Transformador de Corrente_Tensão ≥
35 a 39 TMS201 Acessória 575 un. 2.313,78 5.694,63 1.790,53 5.117,97 1.568,45 4.259,70 1.568,45 4.259,70 1.568,45 4.259,70
Distribuição 69 kV
LDD - Linha de Transformador de Corrente_Tensão <
35 a 39 TMS202 Acessória 575 un. 457,28 2.381,53 353,87 2.140,37 309,98 1.781,43 309,98 1.781,43 309,98 1.781,43
Distribuição 69 kV
LDD - Linha de Transformador de Potencial_Tensão ≥
35 a 39 TMS203 Acessória 575 un. 2.285,49 5.625,01 1.768,64 5.055,41 1.549,28 4.207,62 1.549,28 4.207,62 1.549,28 4.207,62
Distribuição 69 kV
LDD - Linha de Transformador de Potencial_Tensão <
35 a 39 TMS204 Acessória 575 un. 451,69 2.352,42 349,54 2.114,21 306,19 1.759,66 306,19 1.759,66 306,19 1.759,66
Distribuição 69 kV

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 104 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

ANEXO XII – RESULTADOS

EMPRESAS DE GRANDE PORTE – TOTAL


Distribuidora VOC VNR %COM %CA %COM_bp %CA_bp
AES-SUL 504.997.229 398.878.622 28,5% 154,9% 27,2% 103,4%
CEPISA 127.531.980 104.649.722 45,5% 81,5% 20,2% 80,3%
CEAL 73.283.596 63.138.901 33,2% 97,5% 22,6% 85,0%
COELBA 1.385.272.640 1.230.240.972 36,1% 167,6% 38,3% 133,7%
COELCE 310.268.279 287.665.862 26,6% 98,1% 22,3% 90,2%
CELESC 378.116.422 357.253.848 22,0% 135,4% 30,3% 108,2%
COPEL 982.623.546 942.907.820 38,1% 92,8% 27,2% 100,9%
CELTINS 281.701.348 270.428.304 16,0% 112,3% 22,0% 93,7%
CEMIG-D 1.327.828.411 1.280.134.418 34,7% 124,6% 37,1% 112,6%
ELEKTRO 267.449.489 260.166.237 37,5% 90,7% 27,7% 99,7%
LIGHT 2.266.725.071 2.211.001.419 30,4% 75,3% 29,6% 72,1%
ESE 147.921.673 148.493.455 35,7% 82,5% 25,9% 97,4%
RGE 412.955.740 414.576.480 25,8% 107,2% 28,4% 103,9%
ESCELSA 226.297.123 233.100.081 22,9% 85,0% 24,0% 88,9%
ENERSUL 150.370.583 159.740.655 25,9% 74,5% 23,8% 88,5%
AME 466.719.752 497.307.841 30,1% 77,7% 29,0% 90,9%
CEMAT 534.168.227 572.931.081 24,3% 99,7% 25,2% 112,7%
AMPLA 468.574.682 504.053.903 30,0% 67,6% 30,9% 79,1%
CERON 151.477.552 163.028.436 36,0% 83,2% 32,5% 102,3%
ELETROPAULO 739.167.502 796.470.716 29,0% 84,0% 29,7% 97,2%
COSERN 208.315.235 229.888.467 10,9% 98,2% 29,1% 87,9%
BANDEIRANTE 230.722.284 255.282.864 27,8% 64,6% 23,3% 88,9%
CELPE 322.133.553 360.288.284 18,2% 125,8% 38,3% 115,8%
CPFL PAULISTA 550.593.170 631.862.640 27,1% 73,5% 26,4% 100,2%
EPB 234.977.466 275.797.038 27,3% 92,3% 32,1% 117,6%
CEB 87.992.154 106.034.492 8,9% 44,5% 11,8% 69,5%
PIRATININGA 213.349.459 258.782.288 24,3% 54,8% 23,4% 89,1%
ELETROACRE 4.454.885 5.413.719 26,5% 62,0% 30,9% 90,2%
EMG 76.953.514 95.157.262 30,7% 65,0% 28,8% 107,1%
CELG 268.918.762 348.267.566 21,1% 70,2% 30,6% 104,5%

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 105 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

EMPRESAS DE GRANDE PORTE – REDES DE DISTRIBUIÇÃO


Distribuidora VOC VNR %COM %CA %COM_bp %CA_bp
COELCE 179.091.061 145.513.874 46,2% 106,7% 25,5% 95,7%
CEPISA 101.605.538 85.402.921 43,7% 89,3% 23,3% 85,4%
AES-SUL 403.361.446 344.721.727 32,8% 138,0% 30,0% 107,9%
COELBA 1.158.276.315 1.013.768.952 37,5% 168,8% 40,1% 130,9%
COPEL 850.996.352 774.570.322 43,5% 99,6% 29,3% 101,7%
CEMIG-D 1.002.791.188 959.141.845 37,7% 122,8% 38,8% 111,4%
CELESC 280.869.948 269.427.410 25,6% 118,6% 28,2% 105,5%
CEAL 43.856.242 42.986.039 40,8% 67,9% 25,9% 84,0%
ELEKTRO 206.899.221 208.346.342 42,3% 84,6% 29,7% 104,0%
LIGHT 1.416.816.758 1.430.666.171 27,7% 82,1% 31,0% 79,2%
RGE 364.561.964 371.097.161 28,5% 108,0% 30,8% 108,0%
CERON 143.741.935 147.141.578 36,7% 85,6% 31,5% 97,6%
AMPLA 232.539.138 240.906.335 45,1% 77,7% 36,1% 96,3%
AME 417.637.761 434.435.353 30,6% 84,2% 31,0% 91,0%
ESCELSA 179.921.018 188.483.161 27,6% 84,6% 27,5% 93,6%
CELTINS 174.719.858 186.971.515 17,7% 86,2% 23,6% 89,7%
ENERSUL 109.600.571 118.133.644 30,0% 77,5% 28,2% 94,1%
ELETROPAULO 523.216.053 567.124.662 35,6% 80,6% 30,8% 102,9%
ESE 90.084.581 98.021.234 26,0% 79,6% 29,3% 90,4%
BANDEIRANTE 158.658.911 173.538.774 36,5% 61,7% 27,0% 90,1%
COSERN 170.747.626 189.113.491 11,7% 98,6% 31,6% 86,7%
CELPE 236.842.451 269.054.882 18,2% 127,6% 43,2% 113,4%
CPFL - Paulista 442.629.552 504.106.185 34,5% 82,4% 32,0% 111,6%
EPB 144.272.663 164.561.357 28,1% 95,0% 37,8% 106,8%
CEMAT 269.398.403 316.970.546 18,4% 84,7% 27,5% 102,0%
EMG 61.245.377 73.465.870 35,4% 64,2% 30,5% 104,5%
ELETROACRE 4.419.942 5.391.880 26,6% 61,7% 31,1% 90,5%
CPFL - Piratininga 156.014.532 190.867.961 31,9% 61,1% 29,5% 100,8%
CEB 54.943.720 69.449.408 11,5% 55,2% 18,0% 85,3%
CELG 225.761.935 287.157.512 23,1% 69,1% 31,5% 101,4%

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 106 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

EMPRESAS DE GRANDE PORTE – MEDIÇÃO


Distribuidora VOC VNR %COM %CA %COM_bp %CA_bp
AES-SUL 77.480.997 27.072.176 11,6% 491,1% 16,1% 98,6%
CEAL 15.895.674 8.131.115 36,6% 230,2% 15,0% 100,6%
CELTINS 34.223.986 18.423.640 14,8% 220,8% 11,4% 77,9%
CELESC 58.807.587 32.410.034 4,2% 241,8% 12,1% 75,0%
ELETROACRE 34.944 21.840 19,0% 115,3% 7,4% 49,1%
CEMAT 107.600.031 71.295.695 62,3% 111,1% 15,0% 97,4%
CEPISA 17.006.411 12.845.341 74,3% 63,5% 13,6% 89,5%
EPB 25.194.816 20.355.803 29,6% 134,9% 18,0% 108,4%
COELCE 65.096.299 56.069.542 13,4% 134,2% 20,0% 90,7%
RGE 42.741.932 38.422.018 8,0% 93,8% 10,9% 69,8%
ESCELSA 43.549.894 41.740.164 7,4% 87,5% 12,3% 71,9%
LIGHT 500.490.594 484.083.265 29,2% 62,0% 27,4% 59,0%
CELPE 36.614.890 35.848.593 12,7% 125,0% 16,1% 113,8%
ENERSUL 23.251.846 23.593.164 17,7% 58,7% 10,8% 71,0%
COELBA 26.092.498 27.575.988 15,1% 90,4% 15,9% 99,8%
AMPLA 221.991.325 242.164.066 20,1% 62,0% 28,2% 65,5%
ELEKTRO 8.166.594 9.243.628 12,4% 63,2% 13,7% 82,5%
BANDEIRANTE 64.144.347 72.603.958 7,0% 76,0% 14,2% 86,6%
CEMIG-D 102.156.594 117.903.189 11,4% 153,5% 29,3% 152,0%
CPFL - Paulista 95.524.933 115.840.591 7,1% 39,7% 10,7% 64,0%
CPFL - Piratininga 45.360.700 56.264.192 6,5% 35,6% 10,3% 62,5%
COSERN 21.605.491 26.920.091 2,9% 83,4% 16,4% 102,0%
ESE 10.277.066 12.888.313 29,2% 46,6% 17,1% 102,9%
ELETROPAULO 110.417.614 142.377.556 12,2% 57,2% 23,9% 83,5%
CERON 2.727.620 3.590.135 6,1% 35,9% 12,1% 69,4%
AME 35.111.839 52.820.359 19,9% 13,3% 13,5% 80,2%
COPEL 40.220.037 62.683.225 3,4% 39,9% 15,0% 96,1%
CELG 6.571.119 10.726.159 8,2% 44,0% 17,5% 116,5%
EMG 5.721.734 9.580.103 12,8% 41,2% 19,7% 122,7%
CEB 4.148.229 9.537.512 3,5% 10,6% 19,3% 120,8%

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 107 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

EMPRESAS DE GRANDE PORTE – LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO


Distribuidora VOC VNR %COM %CA %COM_bp %CA_bp
AES-SUL 4.755.629 2.225.676 6,4% 302,8% 14,3% 75,5%
AME 13.896.914 10.021.366 99,1% 180,3% 50,2% 167,9%
AMPLA 4.645.412 6.924.031 29,8% 46,5% 22,8% 130,8%
BANDEIRANTE 6.580 76.607 24,0% 167,0% 81,2% 2027,2%
CEAL 10.692.947 9.020.530 9,0% 193,7% 26,0% 114,4%
CEB 28.695.763 26.875.674 5,8% 32,7% 1,0% 30,1%
CELESC 23.956.888 16.461.725 25,6% 142,2% 21,4% 72,1%
CELG 20.687.746 28.389.606 17,6% 159,6% 43,3% 192,3%
CELPE 28.252.547 34.731.090 37,1% 139,5% 46,5% 175,4%
CELTINS 59.900.715 50.575.449 12,4% 200,6% 22,5% 132,9%
CEMAT 101.992.590 117.031.202 28,5% 242,0% 39,9% 260,5%
CEMIG-D 71.411.823 63.451.138 83,4% 170,7% 62,6% 171,3%
CERON 4.878.354 12.045.421 43,4% 55,1% 76,6% 210,8%
COELBA 113.569.081 106.664.922 41,4% 197,0% 42,8% 176,1%
COELCE 23.534.368 36.645.791 8,1% 78,5% 32,7% 126,3%
COPEL 47.248.963 52.052.527 34,9% 116,2% 29,0% 149,2%
COSERN 8.329.770 7.048.847 31,6% 151,2% 31,6% 112,6%
CPFL - Piratininga 6.608.937 4.950.230 42,2% 74,4% 14,2% 62,6%
CPFL - Paulista 4.343.338 2.935.241 38,5% 271,0% 36,4% 154,5%
ELEKTRO 1.923.486 1.193.379 83,6% 198,9% 36,2% 150,1%
ELETROPAULO 83.287.463 52.190.045 31,0% 233,9% 34,5% 103,8%
EMG 496.177 377.929 59,2% 121,7% 19,0% 126,0%
ENERSUL 10.523.686 11.539.582 19,7% 114,8% 30,4% 116,1%
EPB 36.290.962 55.770.126 43,0% 102,4% 37,0% 224,6%
ESCELSA 410.690 119.212 60,7% 453,0% 24,2% 107,7%
ESE 47.551.368 37.542.753 65,0% 99,2% 20,1% 116,2%
LIGHT 32.956.071 13.716.617 102,6% 151,0% 8,0% 96,0%
RGE 3.758.523 2.548.441 41,8% 235,5% 43,3% 125,1%

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 108 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

EMPRESAS DE GRANDE PORTE – SUBESTAÇÕES


Distribuidora VOC VNR %COM %CA %COM_bp %CA_bp
AES-SUL 19.399.158 24.859.043 4,7% 34,8% 11,9% 61,5%
AME 73.238 30.763 29,2% 84,4% 0,0% 0,1%
AMPLA 9.398.808 14.059.470 1,7% 11,1% 13,4% 49,1%
BANDEIRANTE 7.912.447 9.063.525 51,5% 41,9% 33,9% 83,9%
CEAL 2.838.732 3.001.218 3,9% 12,5% 3,1% 19,8%
CEB 204.441 171.898 8,1% 87,6% 11,5% 52,8%
CELESC 14.481.999 38.954.680 1,6% 185,8% 147,7% 215,2%
CELG 15.897.962 21.994.290 8,6% 33,5% 19,2% 68,3%
CELPE 20.423.665 20.653.719 9,8% 93,7% 19,7% 79,7%
CELTINS 12.856.789 14.457.700 8,0% 55,1% 16,5% 61,7%
CEMAT 55.177.202 67.633.638 9,2% 35,1% 17,2% 54,3%
CEMIG-D 151.468.805 139.638.246 21,1% 103,4% 27,1% 78,6%
CEPISA 8.920.031 6.401.460 24,7% 43,9% 4,7% 23,0%
CERON 129.642 251.302 7,8% 14,4% 19,9% 99,4%
COELBA 87.334.746 82.231.110 23,8% 150,9% 23,6% 136,7%
COELCE 42.546.552 49.436.656 4,7% 46,8% 13,0% 57,9%
COPEL 44.158.195 53.601.747 18,0% 34,3% 16,7% 64,8%
COSERN 7.632.348 6.806.038 5,1% 89,9% 14,8% 55,0%
CPFL - Piratininga 5.365.290 6.699.904 9,2% 42,9% 20,3% 62,1%
CPFL - Paulista 8.095.347 8.980.624 9,9% 61,2% 22,9% 59,9%
ELEKTRO 50.460.188 41.382.888 22,1% 124,4% 22,6% 83,3%
ELETROPAULO 22.246.373 34.778.452 4,1% 33,4% 32,2% 64,3%
EMG 9.490.225 11.733.359 15,1% 87,2% 26,0% 111,4%
ENERSUL 6.994.480 6.474.264 10,0% 43,8% 7,4% 36,4%
EPB 29.219.025 35.109.752 12,3% 49,4% 16,2% 73,6%
ESCELSA 2.415.521 2.757.543 3,6% 55,0% 13,1% 62,1%
ESE 8.659 41.155 37,1% 103,5% 322,7% 213,7%
LIGHT 316.461.647 282.535.367 41,3% 64,3% 28,4% 61,3%
RGE 1.893.321 2.508.859 8,9% 109,5% 36,8% 121,0%

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 109 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

EMPRESAS DE PEQUENO PORTE – REDES DE DISTRIBUIÇÃO


Distribuidora VOC VNR %COM %CA %COM_bp %CA_bp
DMEPC 12.337.531 7.759.264 26,9% 136,6% 18,8% 59,0%
EFLUL 1.708.117 1.489.557 20,3% 52,4% 13,8% 40,4%
CFLO 5.214.412 4.549.886 23,2% 74,2% 21,0% 54,8%
COCEL 10.677.667 9.390.597 32,6% 75,5% 26,5% 61,8%
EDEVP 13.178.010 12.165.413 19,1% 83,0% 22,9% 63,7%
CJE 8.662.797 8.175.936 29,7% 69,7% 24,8% 66,5%
CLFSC 37.598.707 35.842.092 26,6% 69,3% 23,2% 65,8%
ENF 15.787.424 15.133.051 26,4% 90,2% 26,8% 81,8%
CLFM 14.661.355 14.296.256 36,2% 57,4% 25,1% 67,1%
FORCEL 958.496 974.239 46,3% 37,0% 26,3% 61,2%
CAIUÁ 23.632.273 24.479.588 14,0% 54,0% 17,6% 54,6%
SULGIPE 876.313 910.621 34,9% 60,6% 30,4% 72,7%
EEB 27.004.072 28.372.347 23,4% 54,6% 21,6% 64,9%
CNEE 10.120.459 10.659.063 20,3% 57,8% 22,2% 63,6%
COOPERALIANÇA 6.058.525 6.382.968 28,5% 22,1% 17,4% 40,9%
CPEE 17.013.270 18.010.043 39,8% 63,3% 34,2% 80,1%
CSPE 20.170.243 21.501.198 28,4% 72,5% 32,5% 78,2%
IENERGIA 2.853.940 3.077.275 30,4% 32,2% 20,2% 54,7%
MUX ENERGIA 822.220 923.091 18,4% 37,0% 19,9% 51,9%
ELFSM 14.611.757 16.538.050 57,6% 35,8% 31,7% 83,8%
EBO 16.544.435 19.157.016 30,2% 74,2% 38,0% 90,2%
CHESP 5.418.074 6.286.373 33,8% 51,7% 31,5% 79,1%
ELETROCAR 3.983.532 4.626.397 43,2% 36,8% 26,8% 79,3%
HIDROPAN 7.022.068 8.206.853 13,1% 73,4% 24,0% 84,9%
DEMEI 2.577.290 3.076.016 27,1% 19,8% 21,3% 49,9%

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 110 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

EMPRESAS DE PEQUENO PORTE – MEDIÇÃO


Distribuidora VOC VNR %COM %CA %COM_bp %CA_bp
CAIUÁ 4.586.929 4.742.986 13,2% 48,0% 9,8% 57,8%
CFLO 840.651 749.687 10,3% 59,0% 8,5% 44,1%
CHESP 417.042 509.700 6,1% 19,1% 9,4% 41,1%
CJE 1.040.390 1.073.255 15,6% 27,7% 8,9% 39,9%
CLFM 648.421 733.912 8,3% 24,9% 8,4% 41,2%
CLFSC 3.834.473 4.056.324 8,7% 26,0% 7,2% 35,1%
CNEE 1.897.469 2.093.911 10,3% 34,5% 8,6% 50,7%
COCEL 915.267 713.757 1,3% 65,9% 4,7% 25,1%
COOPERALIANÇA 784.291 848.739 4,9% 18,4% 5,3% 27,7%
CPEE 1.043.518 1.062.972 7,8% 31,6% 7,1% 34,9%
CSPE 1.819.342 1.946.850 5,4% 34,9% 7,8% 41,2%
DMEPC 2.602.956 1.717.212 15,2% 118,4% 9,0% 52,3%
EBO 2.861.096 2.217.411 34,6% 111,5% 18,1% 86,7%
EDEVP 1.832.756 1.551.489 11,5% 75,4% 9,2% 51,5%
EEB 2.711.531 2.932.205 11,4% 40,5% 9,3% 55,0%
EFLUL 310.644 212.600 5,8% 76,2% 4,7% 21,9%
ELETROCAR 285.109 311.393 7,8% 37,2% 9,3% 47,8%
ENF 1.157.442 1.387.327 7,9% 71,7% 17,5% 89,0%
FORCEL 8.574 7.724 8,8% 53,5% 7,5% 39,9%
HIDROPAN 380.396 275.393 4,8% 90,7% 7,0% 35,2%
IENERGIA 543.090 500.036 7,0% 39,8% 5,6% 30,5%
MUX-Energia 160.001 172.708 4,8% 42,2% 9,4% 47,0%
SULGIPE 67.358 77.127 13,4% 38,0% 11,3% 61,0%

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.
(Fls. 111 – Anexos da Nota Técnica no 71/2015-SGT/ANEEL, de 02/04/2015).

EMPRESAS DE PEQUENO PORTE – LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO


Distribuidora VOC VNR %COM %CA %COM_bp %CA_bp
CNEE 367.047 234.622 22,0% 146,9% 22,6% 57,0%
EBO 760.124 737.565 103,4% 105,6% 81,9% 123,1%
EEB 1.172.261 891.520 48,0% 116,8% 20,0% 103,4%
ENF 37.057 30.406 16,3% 117,6% 10,7% 87,6%
HIDROPAN 2.328.405 3.681.266 9,5% 130,9% 45,8% 174,2%

EMPRESAS DE PEQUENO PORTE – SUBESTAÇÕES


Distribuidora VOC VNR %COM %CA %COM_bp %CA_bp
CAIUÁ 2.113.204 2.454.010 2,0% 3,4% 4,3% 17,5%
CFLO 41.284 49.887 0,8% 104,9% 17,1% 113,1%
CHESP 268.364 383.864 2,7% 6,4% 10,0% 42,1%
CJE 836.787 945.429 10,8% 88,7% 28,1% 84,3%
CLFM 943.417 1.327.034 3,7% 3,8% 6,2% 42,6%
CLFSC 3.787.956 4.020.348 5,8% 35,9% 8,5% 40,6%
CNEE 264.302 324.674 7,8% 40,6% 14,9% 61,9%
COCEL 240.200 295.428 144,4% 78,9% 115,2% 149,8%
CPEE 97.546 1.137.866 174,3% 175,1% 2690,9% 215,4%
CSPE 364.557 1.291.560 6,3% 163,0% 270,8% 167,2%
DEMEI 24.748 61.844 320,9% 11,5% 282,3% 206,7%
EBO 205.093 367.298 8,3% 50,8% 32,0% 121,5%
EEB 3.241.316 4.235.453 8,6% 14,7% 11,7% 45,8%
ELETROCAR 1.613.278 2.040.328 53,2% 29,7% 25,8% 99,8%
ELFSM 1.768.171 2.220.989 37,0% 20,4% 18,3% 75,2%
ENF 1.089.438 1.973.754 14,6% 74,3% 31,9% 174,4%
HIDROPAN 1.539.882 1.760.095 2,5% 36,6% 11,0% 44,1%

* A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.

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