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REGULAMENTO
15 INTERNACIONAL
PARA EVITAR
ABALROAMENTOS
NO MAR
15.1 INTRODUÇÃO
Este Capítulo destina-se a orientar o estudo do Regulamento Internacional para
Evitar Abalroamentos no Mar (RIPEAM-72), incorporando as emendas de 1981, consti-
tuindo-se em uma espécie de “tradução”, para uma linguagem mais acessível, das regras
estabelecidas no Regulamento. Embora todo o RIPEAM seja discutido neste Capítulo, o
navegante deverá, também, estudar o texto completo das regras, constante da publicação
Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar, editada pela Dire-
toria de Portos e Costas do Ministério da Marinha.
3. O termo embarcação a vela designa qualquer embarcação sob vela, sendo propelida
apenas pela força do vento, ou seja, com a máquina de propulsão, se houver, não sendo
utilizada.
barcação engajada na pesca, serão abordadas nas partes deste Capítulo onde estas em-
barcações são estudadas.
Os setores de visibilidade das luzes padrões de navegação são mostrados na Figura 15.1.
Figura 15.2 –
B - LUZES BRANCAS
E - LUZ ENCARNADA
V - LUZ VERDE
Figura 15.3 – Embarcação de propulsão mecânica, de comprimento maior que 50 metros
em movimento
3. OBSERVAÇÕES
• Em embarcações de comprimento inferior a 20 metros, as luzes de bordos podem ser
combinadas em uma única lanterna instalada sobre a linha de centro da embarcação.
Figura 15.5 (a) – Vista de topo e de bombordo de uma embarcação de propulsão mecânica
menor do que 50 metros, em movimento
As luzes e marcas especiais para reboque e empurra devem ser exibidas apenas
quando a embarcação estiver efetivamente engajada nestas operações. Um rebocador ou
empurrador quando navegando independentemente deve exibir as luzes padrões de
navegação para uma embarcação de propulsão mecânica.
Se o comprimento do rebocador for igual ou maior que 50 metros, uma luz de mastro
adicional deve ser exibida, a ré e mais alta que as duas luzes anteriormente mencionadas,
conforme mostrado na Figura 15.10.
Figura 15.10 – Rebocador de comprimento igual ou superior a 50 metros, enbajado em
faina de reboque, sendo o comprimento do reboque inferior a 200 metros
Figura 15.11 – Embarcação (de comprimento menor que 50 metros) rebocando, sendo o
comprimento do reboque superior a 200 metros
Quando o comprimento do reboque for superior a 200 metros, tanto o rebocador quanto
as embarcações rebocadas exibirão, durante o dia, uma marca formada por dois cones pretos
unidos pelas bases, situada onde melhor possa ser vista, como mostrado nas Figuras 15.11
e 15.12.
Figura 15.12 – Marca diurna exibida pelo rebocador e pelas embarcações rebocadas quando
o comprimento do reboque é maior que 200 metros
Figura 15.14 –
Um grupo de embarcações
rebocadas a contrabordo deve exibir luzes
de navegação como se fosse uma única
embarcação, conforme mostrado na Figura
15.14.
• uma embarcação engajada na pesca não deve impedir a passagem de qualquer navio
navegando em um canal estreito ou seguindo um esquema de separação de tráfego.
• quando em movimento uma embarcação engajada na pesca exibe, além das luzes de
identificação de pesca, as luzes de bordos e a luz de alcançado.
Figura 15.16 (a) – Embarcação maior que Figura 15.16 (b) – Embarcação menor que 50
50 metros, engajada na pesca de arrasto, metros, engajada na pesca de arrasto, com
sem seguimento seguimento
• duas luzes circulares (com setores de visibilidade de 360°) dispostas em linha verti-
cal, sendo a superior verde e a inferior branca.
• quando com seguimento exibirá também luzes de bordos e luz de alcançado.
• se maior que 50 metros, a embarcação engajada na pesca de arrasto deverá ainda
exibir uma luz de mastro, por ante a ré e acima da luz verde.
Uma embarcação engajada em pesca com linha ou rede que não seja de
arrasto deve exibir (Figuras 15.17 (a) e 15.17 (b)):
Figura 15.17 (a) – Embarcação engajada em Figura 15.17 (b) – Embarcação engajada em
pesca que não seja de arrasto, sem pesca que não seja arrasto, com seguimento
seguimento
• duas luzes circulares (com setores de visibilidade de 360°) dispostas em linha verti-
cal, sendo a superior encarnada e a inferior branca.
• quando com seguimento exibirá ainda luzes de bordos e uma luz de alcançado.
• quando o equipamento de pesca se estender a mais de 150 metros, medidos
horizontalmente a partir da embarcação, exibirá ainda uma luz circular branca, na
direção do aparelho.
Figura 15.19 –
(1) (2)
Figura 15.20 – Embarcação engajada na pesca, com o aparelho se estendendo a mais de 150
metros, medidos horizontalmente a partir da embarcação, exibe a marca padrão para
embarcação engajada na pesca e um cone com o vértice para cima, na direção do aparelho
• três luzes circulares dispostas em linha vertical, onde possam ser melhor vistas. As
luzes superior e inferior deverão ser encarnadas e a do meio branca.
Figura 15.21 (a) – Embarcação com Figura 15.21 (b) – Embarcação com capacidade
capacidade de manobra restrita, sem de manobra restrita, de comprimento menor
seguimento que 50 metros, com seguimento
Figura 15.21 (c) – Embarcação com capacidade de manobra restrita, de comprimento infe-
rior a 50 metros, fundeada
Figura 15.25 –
Uma embarcação fundeada deve exibir, onde melhor possam ser vistas:
• na parte de vante, uma luz circular branca.
• na popa (ou próximo dela) e a um nível mais baixo que a luz de vante, uma outra
luz circular branca.
Uma embarcação fundeada pode e, se o seu comprimento for maior que 100 metros,
deve, utilizar ainda todas as luzes de fainas disponíveis, para iluminar seus conveses.
• durante o dia, uma embarcação fundeada deve exibir uma marca constituída por
uma esfera preta, onde melhor possa ser vista.
NOTA: Uma embarcação de comprimento inferior a 7 metros não será obrigada a exibir as
luzes e a marca acima descritas, quando fundeada fora de um canal ou de uma via de
acesso, de um fundeadouro ou das rotas normalmente utilizadas por outras embarcações.
As Figuras 15.30 (a) e 15.30 (b) mostram as luzes e marcas para uma embarcação sem
governo.
• três esferas pretas durante o período diurno, onde melhor possam ser vistas.
Figura 15.31 (a) – Navio encalhado (maior que 50 metros)
15. SUBMARINOS
Em adição às luzes de navegação padrão, um submarino em operação nos limites
das águas jurisdicionais brasileiras, quando navegando na superfície, poderá exibir,
além das luzes convencionais previstas no RIPEAM, uma luz âmbar (amarela) onidirecional,
intermitente, com 90 lampejos por minuto, de acordo com a regra 36 (sinais para chamar a
atenção) do RIPEAM. Em caso de necessidade, poderá exibir somente a luz intermitente.
Figura 15.34 (a) – Submarino navegando na superfície, exibindo, além das luzes previstas
no RIPEAM, luz âmbar intermitente
17. HIDROAVIÕES
Figura 15.36
Figura 15.37
Figura 15.38
Às vezes, entretanto, tal risco pode existir mesmo quando for observada apreciável
variação na marcação, particularmente quando da aproximação de uma embarcação muito
grande ou de um reboque, ou quando da aproximação de uma embarcação que esteja a uma
distância muito pequena da nossa. Se houver dúvidas, deve-se assumir que existe risco de
colisão.
Se a embarcação está equipada com radar, uma plotagem radar ou outro método
sistemático de acompanhamento de alvo deve ser mantido, para se obter alarme antecipado
do risco de colisão. Entretanto, não devem ser feitas suposições com base em informações
limitadas, especialmente informações-radar imprecisas.
É importante lembrar que risco de colisão existe sempre que embarcações estão
tão próximas que um acidente pode resultar de má marinharia, de uma violação das
regras, de um erro de julgamento por parte de uma delas, de avaria das máquinas
ou do aparelho de governo ou da combinação desses e de outros fatores.
1. Sinais de Manobra
e. REGRAS DE MANOBRA
As regras abaixo prescritas aplicam-se a embarcações no visual uma da outra.
Figura 15.39 –
Quando, por qualquer motivo, a embarcação que tem preferência se encontrar tão próxima
da outra embarcação que uma colisão não possa ser evitada unicamente pela manobra
da embarcação obrigada a manobrar, ela deverá manobrar da melhor maneira para
auxiliar a evitar a colisão. Isto não dispensa a embarcação obrigada a manobrar de sua
obrigação de se manter fora do caminho.
3. Ultrapassagem
• Uma embarcação está ultrapassando quando se aproxima de outra vindo de uma direção
de mais de 22,5º para ré do través dessa última, isto é, quando se aproxima de uma
posição tal, em relação à embarcação alcançada, que, durante a noite, só pode ver a luz
de alcançado (luz de popa) da embarcação alcançada, sem avistar nenhuma de suas
luzes de bordos.
A situação acima está ilustrada na Figura 15.42.
• Quando houver dúvida se uma embarcação está ultrapassando outra, ela deverá
considerar a situação como tal e manobrar de acordo com as regras, mantendo-se fora do
caminho da outra embarcação.
• A obrigação de manobrar permanece com a embarcação que está alcançando, até que
tenha ultrapassado inteiramente a outra embarcação e esteja suficientemente afastada.
A embarcação que ultrapassa soará os sinais de manobra correspondentes às alterações
de rumo que fizer para efetuar a ultrapassagem. A embarcação que está sendo
ultrapassada deve manter rumo e velocidade (Figura 15.43).
c. Normalmente, as zonas de tráfego próximas do litoral não deverão ser usadas pela
navegação direta, capaz de utilizar com segurança a via de tráfego apropriada dentro do
esquema de separação de tráfego. Entretanto, as embarcações a vela podem, sob todas
as circunstâncias, utilizar as zonas de tráfego costeiro adjacentes.
d. Uma embarcação não deverá entrar em uma zona de separação, exceto quando estiver
cruzando, entrando ou saindo de uma via de tráfego.
f. Uma embarcação que não estiver utilizando um esquema de separação de tráfego deve
evitá-lo com uma margem tão grande quanto possível.
g. Uma embarcação engajada na pesca não deve atrapalhar a passagem de qualquer outra
embarcação navegando ao longo de uma via de tráfego.
6. EMBARCAÇÕES A VELA
Para ser considerada pelo RIPEAM como uma embarcação a vela, a embarcação
deve estar utilizando apenas propulsão a vela. Uma embarcação empregando
simultaneamente propulsão mecânica e a vela é considerada pelo RIPEAM como uma
embarcação de propulsão mecânica.
• Quando ambas têm o vento entrando pelo mesmo bordo, a embarcação a barlavento
deverá se manter fora do caminho da embarcação a sotavento, como na Figura 15.45.
• Quando cada uma das embarcações tem o vento entrando por bordo diferente, a
embarcação que recebe o vento por bombordo deverá se manter fora do caminho da outra,
conforme ilustrado na Figura 15.46.
• Quando uma embarcação a vela com o vento entrando por bombordo avistar outra
embarcação a barlavento e não puder determinar com segurança se essa outra embarcação
recebe o vento por bombordo ou por boreste, ela deverá se manter fora do caminho dessa
outra embarcação (Figura 15.47).
VENTO
Figura 15.48 –
Figura 15.49 –
Figura 15.50 –
• A possibilidade de que embarcações pequenas, gelo e outros objetos flutuantes não sejam
detectados pelo radar a uma distância adequada.
b. VIGILÂNCIA
• Não deve ter, durante o serviço, outras atribuições que o mantenham afastado das
funções de vigilância, tais como serviços de pintura ou de timoneiro.
Embora a expressão visibilidade restrita seja mais comumente associada com cerração
ou nevoeiro, as regras abaixo aplicam-se sempre que a visibilidade é reduzida como
resultado de qualquer condição semelhante, tais como neve, chuva pesada, névoa seca
ou fumaça.
5. Se for ouvido o sinal de cerração de uma outra embarcação aparentemente por ante-
avante de seu través, reduzir a velocidade para a velocidade mínima que lhe permita
manter seu rumo. Se necessário, tirar todo o seguimento de sua embarcação e, em todos
os casos, navegar com extrema cautela até que a outra embarcação tenha passado.
• Se você alterar o rumo ou a velocidade para evitar colisão, faça uma alteração
suficientemente grande para ser prontamente notada pela outra embarcação. Evite
uma sucessão de pequenas alterações de rumo ou velocidade.
• Uma alteração de rumo para bombordo, para uma embarcação por ante-avante
do través, exceto se esta for alcançada em uma ultrapassagem.
A primeira das guinadas desaconselhadas, isto é, uma alteração de rumo para bombordo
para uma embarcação por ante-avante do través, destina-se a evitar que uma situação de
roda a roda, não percebida sob visibilidade restrita, venha a resultar numa colisão por ter
uma das embarcações guinado para bombordo, em desacordo com as regras. Destina-se,
também, a evitar colisão quando uma situação de rumos cruzados sob visibilidade restrita
é erradamente tomada por uma das embarcações envolvidas como situação de roda a roda,
o que a levará a guinar para BE, resultando em colisão se a outra embarcação alterar seu
rumo para bombordo, como mostrado na Figura 15.51.
Figura 15.51 –
4. EMBARCAÇÃO REBOCADA:
NOTA: Se possível, este sinal deve ser soado imediatamente após o sinal emitido pelo
rebocador.
6. E M B A R C A Ç Ã O D E C O M P R I M E N T O I G U A L O U S U P E R I O R A 1 0 0
METROS, FUNDEADA:
Toque de sino a vante, seguido de toque de gongo a ré (ambos durante cerca de 5
segundos), a intervalos não superiores a 1 minuto.
Uma embarcação fundeada pode, além dos sinais acima descritos, soar, para indicar sua
posição e advertir uma embarcação que se aproxima quanto à possibilidade de colisão:
(Um apito longo seguido de dois apitos curtos, em intervalos não superiores a dois
minutos).
A Figura 15.52 mostra um resumo dos principais sinais sonoros de visibilidade restrita.
b. SINAIS DE PERIGO
15.7 RESPONSABILIDADE
A regra 2 (Responsabilidade) do RIPEAM combina o que é comumente conhecido
como a regra da boa marinharia, com a regra geral de prudência no mar. A regra 2
requer que os Comandantes, os Oficiais de Serviço e os navegantes em geral enxerguem
além da letra fria do RIPEAM, de modo a operar uma embarcação com segurança.
A regra em questão afirma que um Comandante não deve apenas obedecer às regras
do RIPEAM, devendo também tomar todas as precauções requeridas pela prática marinheira
ordinária ou pelas circunstâncias especiais de cada caso.
Entre as precauções reclamadas ordinariamente pela prática marinheira estão, por
exemplo:
• Certificar-se de que sua embarcação está propriamente tripulada e que o pessoal está
familiarizado com as características de manobra da embarcação.
• Certificar-se de que sua embarcação está propriamente equipada e em boas condições
operativas.
• Certificar-se de que as Cartas Náuticas e publicações de segurança da navegação
existentes a bordo são suficientes e estão atualizadas.
• Certificar-se de que todas as informações meteorológicas disponíveis estão sendo recebidas
a bordo e levadas em consideração no planejamento e execução da viagem.
A regra 2 permite, ainda, ao Comandante, um afastamento das regras do RIPEAM
quando necessário para evitar colisão em quaisquer circunstâncias especiais, tais como
numa situação onde três ou mais embarcações se aproximam. Devido às regras não se
aplicarem a este caso especial, cada Comandante deve usar seu melhor julgamento e
manobrar da maneira mais eficaz para evitar colisão (Figura 15.53).
c. Toda embarcação deverá navegar com velocidade apropriada sempre que cruzar com
embarcações pequenas e embarcações empurrando ou rebocando, que devem ser
protegidas contra avarias causadas pela ação de maretas ou banzeiros (ondas
provocadas pelo deslocamento de uma embarcação).
d. Toda embarcação deverá navegar com velocidade apropriada sempre que se aproximar
de qualquer embarcação amarrada a trapiche, cais ou barranco, de modo a evitar a
formação de maretas ou banzeiros, que podem provocar avarias nas referidas
embarcações.
e. Uma embarcação não deverá cruzar ou ultrapassar outra de vãos de pontes, a menos
que o canal ofereça uma largura incontestável para a passagem simultânea.
h. Uma embarcação que estiver navegando ao longo de um rio, canal estreito ou numa via de
acesso deverá se manter tão próxima quanto seja possível e seguro do limite exterior
desse canal, ou via de acesso, que estiver a seu boreste.
i. Uma embarcação com propulsão mecânica navegando em rios ou canais com a corrente
a favor terá preferência de passagem quando cruzar com uma embarcação navegando
contra a corrente. A embarcação com preferência indicará a maneira e o local da
• se com menos de 25 metros de boca, uma luz circular branca sobre ou próxima da
extremidade de vante e uma outra luz circular branca sobre ou próxima da extremidade
de ré, exceto para os “dracones”, que estão dispensados de exibir a luz sobre ou próxima
da extremidade de vante;
e. Quando, por uma razão justificada, for impraticável a uma embarcação ou objeto rebocado
exibir as luzes ou marcas acima prescritas ou as determinadas pelo RIPEAM, devem ser
tomadas todas as medidas possíveis para iluminar a embarcação ou o objeto rebocado,
ou, pelo menos, indicar a sua presença.
i. Quando, por uma razão justificada, for impraticável a uma embarcação que normalmente
não efetua operações de reboque exibir as luzes prescritas, tal embarcação não será
obrigada a fazê-lo quando rebocando uma outra embarcação em perigo ou necessitando
de socorro. Entretanto, todas as medidas possíveis devem ser tomadas para chamar a
atenção para a situação, especialmente para a natureza da ligação entre a embarcação
que dá reboque e a embarcação rebocada, em particular iluminando-se o cabo de reboque.
j. As embarcações engajadas na pesca com rede cerco (traineiras) podem exibir duas
luzes amarelas, em linhas vertical, onde melhor possam ser vistas. Estas luzes devem
lampejar alternadamente a cada segundo e com períodos iguais de lampejo e ocultação.
Estas luzes somente podem ser exibidas quando a embarcação estiver tolhida por seu
aparelho de pesca.
Devem exibir duas luzes circulares brancas, visíveis a pelo menos uma milha e dispostas
como se segue:
• nas barcaças atracadas em grupo, as luzes serão colocadas nas extremidades do conjunto
que estiverem a montante e a jusante, nas posições mais afastadas da costa ou margem.
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