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Conhecimentos

𝜕(𝑥, 𝑦)
∬ 𝑓(𝑥, 𝑦)𝑑𝑥𝑑𝑦 = ∬ 𝑓(𝑥(𝑢, 𝑣), 𝑦(𝑢 , 𝑣)). | | 𝑑𝑢𝑑𝑣 5.6.1
𝜕(𝑢, 𝑣)
𝐷 𝑄

∬ 𝑓(𝑥, 𝑦)𝑑𝑥𝑑𝑦 = ∬ 𝑓(𝑟𝑐𝑜𝑠(𝜃), 𝑟𝑠𝑒𝑛(𝜃)) . 𝑟 𝑑𝑟𝑑𝜃 5.6.2


𝐷 𝑄

5.6 Exercícios

1. Considere a aplicação definida por

𝑥 = 𝑢𝑣 𝑒 𝑦 = 𝑣 − 𝑢.

𝑎) Determine a imagem D no plano 𝑥𝑦 do retângulo R no plano 𝑢𝑣 de vértices (0,1), (1,1), (1,2) 𝑒 (0,2)

Encontrar a coordenada equivalente no plano 𝑥𝑦

No ponto (0,1), temos 𝑥 = 0 . 1 = 0 e 𝑦 = 1 − 0 = 1 → (𝑥, 𝑦) = (0,1)

No ponto (1,1), temos 𝑥 = 1.1 = 1 e 𝑦 = 1 − 1 = 0 → (𝑥, 𝑦) = (1,0)

No ponto (1,2), temos 𝑥 = 1.2 = 2 𝑒 𝑦 = 2 − 1 = 1 → (𝑥, 𝑦) = (2,1)

No ponto (0,2), temos 𝑥 = 0.2 = 0 e 𝑦 = 2 − 0 = 2 → (𝑥, 𝑦) = (0,2)

𝑏) Calcule a área D.

2. Considere a aplicação g definida pelas equações

𝑥 =𝑢+𝑣 𝑒 𝑦 = 𝑣 − 𝑢2
1
1 −2
𝑎) Utilize g, calcule ∫ ∫ (𝑥 − 𝑦 + ) 𝑑𝑥𝑑𝑦, onde D é a imagem no plano 𝑥𝑦 da Região Q no plano 𝑢𝑣
𝐷 4
limitada pelas retas 𝑢 = 0, 𝑣 = 0 𝑒 𝑢 + 𝑣 = 2.

𝑑𝑥 𝑑𝑦
𝜕(𝑥, 𝑦) 𝑑𝑢] = [1 −2𝑢
| | = [𝑑𝑢 ] = 1 + 2𝑢
𝜕(𝑢, 𝑣) 𝑑𝑥 𝑑𝑦 1 1
𝑑𝑣 𝑑𝑣
1 1 1

1 −2 1 −2 1 2 2 1 −1
𝑓(𝑥(𝑢, 𝑣), 𝑦(𝑢, 𝑣)) = (𝑢 + 𝑣 − (𝑣 − 𝑢2 ) + ) = (𝑢² + 𝑢 + ) = [(𝑢 + ) ] = (𝑢 + )
4 4 2 2

Desenhando o gráfico da região Q


1 2 𝑢−2
1 −2 1 −1
∫ ∫ (𝑥 − 𝑦 + ) 𝑑𝑥𝑑𝑦 = ∫ ∫ (𝑢 + ) . (1 + 2𝑢)𝑑𝑢𝑑𝑣
𝐷 4 2
0 0

𝑏) Descreva e esboce a região D.

Como transformar a região Q em D?


 Região triangular → Pegar os valores dos vértices e substituir na relação 𝑥 = 𝑢 + 𝑣, 𝑦 = 𝑢 − 𝑣²

𝑥−𝑦
3. Calcule ∫ ∫ cos ( ) 𝑑𝑥𝑑𝑦, onde 𝐷 do plano 𝑥𝑦 limitada por x + y = 1, x = 0 e y = 0
𝐷 𝑥+𝑦
𝑥−𝑦 =𝑢
𝑆𝑒𝑗𝑎 {𝑥 + 𝑦 = 𝑣

Desenhando a região delimitada pelas curvas dada temos:

Onde os vértices são (0,0), (1,0) e (0,1)


𝑥−𝑦 = 𝑢
Têm-se {𝑥 + 𝑦 = 𝑣

Em (0,0) → 𝑢 = 0 − 0 = 0 , 𝑣 = 0 + 0 = 0 → (𝑢, 𝑣) = (0,0)

Em (1,0) → 𝑢 = 1 − 0 = 1, 𝑣 = 1 + 0 = 1 → (𝑢, 𝑣) = (1,1)

Em (0,1) → 𝑢 = 0 − 1 = −1, 𝑣 = 0 + 1 = 1 → (𝑢, 𝑣) = (−1,1)

Assim, a região definida em 𝑥𝑦 é possível desenha-la em 𝑢𝑣

Dessa forma é possível calcular a região dada pelo plano 𝑢𝑣, onde a região de integração é:

−𝑣 ≤ 𝑢 ≤ 𝑣

0≤𝑣≤1

Logo teremos:
1 𝑣
𝑢 𝜕(𝑥, 𝑦)
∫ ∫ cos ( ) | | 𝑑𝑢𝑑𝑣
0 −𝑣 𝑣 𝜕(𝑢, 𝑣)

Calculando o jacobiano:

𝜕(𝑢, 𝑣) 1 1 𝜕(𝑥, 𝑦) 1
| |= | |=2→| |=
𝜕(𝑥, 𝑦) −1 1 𝜕(𝑢, 𝑣) 2
1 1 𝑣 𝑢 1 1 𝑣 𝑢 1
𝑢 𝑣
∫ ∫ cos ( ) 𝑑𝑢𝑑𝑣 = 2 . ∫ ∫ cos ( ) 𝑑𝑢𝑑𝑣 = ∫ 𝑣 𝑠𝑒𝑛 ( ) 𝑑𝑣
2 0 −𝑣 𝑣 2 0 0 𝑣 0 𝑣 0
1
𝑣2 1𝑠𝑒𝑛(1)
∫ 𝑣𝑠𝑒𝑛(1)𝑑𝑣 = 𝑠𝑒𝑛(1)10 =
0 2 2

𝑦 + 2𝑥
4. Calcule ∫ ∫ 𝑑𝑥𝑑𝑦, onde 𝐷 é a região do plano 𝑥𝑦 limitadas pelas retas 𝑦 − 2𝑥 = 2, 𝑦 + 2𝑥 = 2
𝐷 √𝑦− 2𝑥 − 1
𝑦 + 2𝑥 = 1 e 𝑦 − 2𝑥 = 1

𝑦 + 2𝑥 = 𝑢
𝑆𝑒𝑗𝑎 {
𝑦 − 2𝑥 − 1 = 𝑣

𝑦 + 2𝑥 = 𝑢

𝑦 − 2𝑥 − 1 = 𝑣

Da equação 𝑦 + 2𝑥 = 2 → 𝑢 = 2

Da equação 𝑦 + 2𝑥 = 1 → 𝑢 = 1

Da equação 𝑦 − 2𝑥 = 1 → 𝑣 = 0

Da equação 𝑦 − 2𝑥 = 2 → 𝑣 = 1

Jacobiano:

𝜕(𝑢, 𝑣) 2 1 𝜕(𝑥, 𝑦) 1
| |=| |=4→ | |=
𝜕(𝑥, 𝑦) −2 1 𝜕(𝑢, 𝑣) 4
2
1 1 2𝑢 1 1 1 𝑢2 1 3 1 1 3 6 3
= ∫ ∫ 𝑑𝑢𝑑𝑣 = ∫ . | 𝑑𝑣 = . ∫ 𝑑𝑣 = (2√𝑣)10 = =
4 0 1 𝑣 4 0 𝑣 2 1 4 2 0 √𝑣 8 8 4

Aqui podemos perceber que a melhor escolha é aquela que ajuda a eliminar as equações limitantes.

5. Calcule ∫ ∫ (2x + 1)𝑑𝑥𝑑𝑦, onde 𝐷 é a região no primeiro quadrante do plano 𝑥𝑦, limitada pelas curvas
𝐷
𝑦 = 𝑥2, 𝑦 = 𝑥 2 + 1, 𝑥 + 𝑦 = 1 𝑒 𝑥 + 𝑦 = 2.

𝑦 − 𝑥2 = 𝑢
𝑆𝑒𝑗𝑎 {
𝑥+𝑦 =𝑣

𝑦 − 𝑥2 = 0 → 𝑢 = 0

𝑦 − 𝑥2 = 1 → 𝑢 = 1

𝑥+𝑦 =2→𝑣 =2

𝑥+𝑦 =1→𝑣 =1

Jacobiano

𝜕(𝑢, 𝑣) −2𝑥 1 𝜕(𝑥, 𝑦) 1


| |=| | = 1 + 2𝑥 → | |=
𝜕(𝑥, 𝑦) 1 1 𝜕(𝑢, 𝑣) 1 + 2𝑥
2 1 2 1
1
∫ ∫ (2𝑥 + 1) . 𝑑𝑢𝑑𝑣 = ∫ ∫ 𝑑𝑢𝑑𝑣 = 1
1 0 1 + 2𝑥 1 0

6. Calcule ∫ ∫ x 𝑑𝑥𝑑𝑦, onde 𝐷 é a região do plano 𝑥𝑦 limitada pelas parábolas 𝑥 = 𝑦 2 − 1, 𝑥 = 1 − 𝑦 2 𝑒


𝐷
𝑦2
𝑥 =4− .
4

Sugestão: use 𝑥 = 𝑢 − 𝑣² e 𝑦 = 𝑢𝑣.

7. Calcule, usando mudança polar, as seguintes integrais:

𝑑𝑥𝑑𝑦
𝑎) ∫ ∫ 2 + 𝑦 2 )2
, onde 𝐷 = {(𝑥, 𝑦) ∈ ℝ2 | 𝑥 2 + 𝑦 2 ≤ 4}.
𝐷 (1 + 𝑥

Primeiro passo: Desenhar o gráfico de 𝐷

Segundo passo: Verificar a região para integração (onde até onde), nesse caso −2 ≤ 𝑥 ≤ 2, −2 ≤ 𝑦 ≤ 2

Terceiro passo: Formar equação da circunferência com a equação de 𝐷

Quarto passo: O raio, nesse caso: 0 ≤ 𝑟 ≤ 2

Quinto: O ângulo será dado pelo arctan inclinação das retas que limitam a área. Lembrando que a inclinação será
dada por ∆𝑥/∆𝑦

𝑏) ∫ ∫ (𝑥 2 + 𝑦 2 )𝑑𝑥𝑑𝑦, onde 𝐷 é a região no primeiro quadrante do plano 𝑥𝑦 limitada por 𝑥 2 + 𝑦 2 = 1,


𝐷
√3
𝑥 2 + 𝑦 2 = 4, 𝑦=𝑥𝑒𝑦= 𝑥.
3

Primeiro passo: Desenhar gráfico e entender região solicitada

Segundo passo: Encontrar a variação do raio e do ângulo da região.

O raio está entre 1 e 2, portanto:

1≤𝑟≤2

O ângulo será dado pelo arctg do alfa que acompanha 𝑥 na reta

√3 √3 𝜋
𝑦= 𝑥 → 𝑎𝑟𝑐𝑡 ( ) =
3 3 6
𝜋
𝑦 = 𝑥 → 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔(1) =
2

𝑓(𝑟𝑐𝑜𝑠(𝜃), 𝑟𝑠𝑒𝑛(𝜃)) = 𝑟²cos ²(𝜃) + 𝑟²𝑠𝑒𝑛²(𝜃) = 𝑟 2 (𝑠𝑒𝑛2 (𝜃) + 𝑐𝑜𝑠 2 (𝜃)) = 𝑟²


𝜋
2
4
∫∫ (𝑥 2 +𝑦 2 )𝑑𝑥𝑑𝑦
= ∫ ∫ 𝑟² 𝑑𝑟𝑑𝜃
𝜋
𝐷 1
6

𝑐) ∫ ∫ 𝑥 2 𝑦𝑑𝑥𝑑𝑦, onde 𝐷 = {(𝑥, 𝑦) ∈ ℝ2 |(𝑥 − 1)2 + 𝑦 2 ≤ 1}


𝐷

Circunferência deslocada, com cento em (1,0)

𝑥 = 𝑟𝑐𝑜𝑠(𝜃)
𝑆𝑒𝑗𝑎 {
𝑦 = 𝑟𝑐𝑜𝑠(𝜃)

Substituindo em (𝑥 − 1)2 + 𝑦 2 = 1

𝑟 2 𝑐𝑜𝑠 2 (𝜃) − 2𝑟𝑐𝑜𝑠(𝜃) + 1 + 𝑠𝑒𝑛2 (𝜃) = 1

𝑟 2 (𝑐𝑜𝑠 2 (𝜃) + 𝑠𝑒𝑛2 (𝜃)) = 2𝑟𝑐𝑜𝑠(𝜃)

𝑟 = 2 cos(𝜃) , 𝑟>0

Agora para encontrar a variação do ângulo, vamos substituir 𝑥 = cos(𝜃) e 𝑦 = cos(𝜃) na região

(cos(𝜃) − 1)2 + 𝑠𝑒𝑛²(𝜃) = 1

𝑐𝑜𝑠 2 (𝜃) − 2 cos(𝜃) + 1 + 𝑠𝑒𝑛2 (𝜃) = 1

1
cos(𝜃) =
2

𝜋 𝜋
𝜃= 𝑜𝑢 𝜃 = −
3 3

𝜋
2cos(𝜃)
3
2
∫ ∫ 𝑥 𝑦𝑑𝑥𝑑𝑦, = ∫ ∫ 𝑟²𝑐𝑜𝑠 2 (𝜃)𝑟 𝑠𝑒𝑛(𝜃) . 𝑟 𝑑𝑟𝑑𝜃
𝜋
𝐷 − 0
3

𝜋 𝜋 2 cos(𝜃)
2 cos(𝜃)
3
4 2 (𝜃)
3 𝑟5
=∫ ∫ 𝑟 𝑐𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑛(𝜃) 𝑑𝑟𝑑𝜃 = ∫ 𝑐𝑜𝑠 2 (𝜃)𝑠𝑒𝑛(𝜃)| 𝑑𝜃
𝜋 𝜋 5
− 0 − 0
3 3
𝜋 𝜋
1 3 32 3
= ∫ 32 cos 5(𝜃) 𝑐𝑜𝑠 2 (𝜃)𝑠𝑒𝑛(𝜃) 𝑑𝜃 = ∫ cos 7(𝜃) 𝑠𝑒𝑛(𝜃) 𝑑𝜃
5 −𝜋 5 −𝜋
3 3

𝑢 = cos(𝜃) → 𝑑𝑢 = −𝑠𝑒𝑛(𝜃)

𝜋
32 cos 8(𝜃) 3 4 𝜋 𝜋
= ( ) = (cos 8 ( ) − cos8 (− )) = 0
5 8 −
𝜋 5 3 3
3

8. Determine a área da região D do plano 𝑥𝑦 definida por 𝐷 = {(𝑥, 𝑦) ∈ ℝ2 |𝑥 2 + (𝑦 − 2)2 ≤ 4, 𝑥 2 + 𝑦 2 ≥ 4}.

2
𝑥2 𝑦2 𝑥2 𝑦2
9. Determine a área da lemniscata ( + ) = − .
4 9 4 9

𝑥
= 𝑟𝑐𝑜𝑠(𝜃)
2
𝑆𝑒𝑗𝑎 {𝑦
= 𝑟𝑠𝑒𝑛(𝜃)
3
2
(𝑟 2 𝑐𝑜𝑠 2 (𝜃) + 𝑟 2 𝑠𝑒𝑛2 (𝜃)) = 𝑟 2 𝑐𝑜𝑠²(𝜃) − 𝑟²𝑠𝑒𝑛²(𝜃)

𝑟 4 = 𝑟 2 𝑐𝑜𝑠 2 (𝜃) − 𝑟²𝑠𝑒𝑛²(𝜃)

𝑟² = 𝑐𝑜𝑠 2 (𝜃) − 𝑠𝑒𝑛²(𝜃)

𝑟 = √cos(2𝜃)

10. Determine o volume dos sólidos W abaixo.

𝑎) W é limitado pelas superfícies 𝑧 = 𝑥 2 + 𝑦 2 , 𝑥 2 + 𝑦 2 = 4, 𝑥 2 + 𝑦 2 = 9 𝑒 o plano 𝑥 = 10

𝑏) 𝑊 = {(𝑥, 𝑦, 𝑧) ∈ ℝ3 | 𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑧 2 ≤ 25 𝑒 𝑥 2 + 𝑦 2 ≥ 9}.

𝑐) 𝑊 é limitado pelas superfícies 𝑧 = 0, 𝑥 2 + 𝑦 2 = 2𝑦 𝑒 𝑧 = √𝑥 2 + 𝑦 2 .

𝑑) 𝑊 é o sólido acima do plano 𝑥𝑦 limitado pelas superfícies 𝑧 = 0, 𝑥 + 𝑦 + 𝑧 = 1 𝑒 𝑥 2 + 𝑦 2 = 1

𝑒 (𝑥+𝑦)/(𝑥−𝑦)
11. ∫ ∫ 2
𝑑𝑥𝑑𝑦, onde
𝐷 (𝑥 − 𝑦)

𝐷 = {(𝑥, 𝑦) ∈ ℝ2 | 1 ≤ (𝑥 − 𝑦)2 + (𝑥 + 𝑦)2 ≤ 4, 𝑦 ≤ 0 𝑒 𝑥 + 𝑦 ≥ 0}.

12. 𝑎) Calcule a integral dupla

𝑑𝑥𝑑𝑦
𝐼(𝑝, 𝑎) = ∫ ∫ 2 + 𝑥 2 + 𝑦 2 )𝑝
, onde 𝐷 = {(𝑥, 𝑦) ∈ ℝ2 | 𝑥 2 + 𝑦 2 ≤ 𝑎2 }
𝐷 (𝑝

b) Determine todos os valores de 𝑝 para os quais 𝐼(𝑝, 𝑎) tem um limite finito quando 𝑎 tende para +∞
𝑎
2
13. Se 𝑎 > 0, seja I(𝑎) = ∫ 𝑒 −𝑢 . 𝑑𝑢.
−𝑎
2 +𝑦2 )
𝑎) Mostre que 𝐼2 (𝑎) = ∫ ∫ 𝑒 −(𝑥 𝑑𝑥𝑑𝑦, 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝐷 = [−𝑎, 𝑎] 𝑥 [−𝑎, 𝑎].
𝐷

𝑏) Se 𝐵1 e 𝐵2 são as bolas fechadas inscrita e circunscrita a 𝐷. Respectivamente, mostre que

2 +𝑦 2 ) 2 +𝑦 2 )
∫ ∫ 𝑒 −(𝑥 𝑑𝑥𝑑𝑦 ≤ 𝐼 2 (𝑎) ≤ ∫ ∫ 𝑒 −(𝑥 𝑑𝑥𝑑𝑦,
𝐵1 𝐵2

𝑐) Calcule as integrais sobre 𝐵1 e 𝐵2 , e use 𝑏) para mostrar que 𝐼(𝑎) tende para √𝜋 quando 𝑎 tende para +∞.

+∞
2 √𝜋
Isso prova que ∫ 𝑒 −𝑢 𝑑𝑢 = .
0 2

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