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3 - Em Produção Integrada é importante analisar cada parcela de solo de modo a traçar um plano que
considere o estado do solo, métodos de preparação do terreno, proteção especialmente sazonal do solo,
rotação de culturas, possível risco e respetivas medidas a tomar. V
4 - A precipitação natural muitas vezes não é suficiente para satisfazer as necessidades das culturas e
como tal em Produção Integrada deve-se fazer um plano de rega de modo a proporcionar-se um
fornecimento controlado de água em quantidade suficiente e de acordo com as previsões meteorológicas,
assegurando a produtividade e a sobrevivência da plantação. V
5 - Na Produção Integrada o uso de águas residuais e industrias não são proibidas se não forem
devidamente tratadas. F
6 - Para cada parcela agrícola em produção integrada deve-se fazer uma plano de exploração, que deverá
incluir variadas coisas tais como a escolha do local para de seguida se planear a rotação de culturas e a
respetiva mobilização do solo, o material e a sua qualidade, as técnicas de cultivo, a fertilização, rega e
proteção assim como a colheita e renovação do ciclo . V
9 - De uma forma geral pode-se dizer que este modo de produção assenta em dois princípios básicos: 1. A
fertilidade e a atividade biológica dos solos devem ser mantidas ou melhoradas através de: a) sistemas de
rotação adequados; b) incorporação nos solos de matérias orgânicas adequadas; c) utilização de
consociações de culturas no mesmo terreno; d) prática da adubação verde ou sideração com o cultivo de
plantas melhoradas. 2. A luta contra parasitas, doenças e infestantes deve ser feita através de: a) escolha
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AVALIAÇÃO SUMATIVA
12 - A produção em Agricultura Biológica assume-se cada vez mais como uma oportunidade para a
Agricultura Portuguesa. V
13 - A utilização adequada desta técnica de produção, corretamente associada às outras práticas culturais
que constituem os sistemas culturais, pode ser fator decisivo para aumentar a sua rentabilidade
económica, contribuindo, assim, para a modernização e reforço da competitividade do sector agrícola. V
14 - A protecção da água, elemento essencial a qualquer forma de vida e fator de produção insubstituível
da atividade agrícola, merece assim especial preocupação, quer em termos de manutenção da sua
qualidade, quer da sua disponibilidade, na agricultura biológica é fundamental associa-la a compostos
químicos pela fertirrega. F
15 - O Código de Boas Práticas Agrícolas, ao estabelecer, nas condições naturais do nosso país, um
conjunto de orientações e diretrizes de base para a gestão do azoto nos ecossistemas agrícolas, constitui
um instrumento importante para atingir os objetivos da produção integrada e produção biológica. V
16 - O artigo 6º do Decreto-lei n.º 235/97, de 3 de setembro , refere a obrigação, pelos Estados Membros,
da elaboração de um Código ou Códigos de Boas Práticas Agrícolas (CBPA), a aplicar pelos agricultores,
tendo em vista eliminar ou minimizar os riscos da poluição causada por fosfatos de origem agrícola. F
18 - A aplicação de boas praticas e registo das atividades da exploração agrícola são uma garantia de
segurança para o agricultor e para o consumidor. V
19 - Permacultura corresponde a uma engenharia ecológica de sistemas agrícolas, com o objetivo de criar
sistemas agrícolas que se "auto-perpetuam", por serem ecologicamente estáveis com uma intervenção
humana reduzida V
20 – Agricultura sustentável é "A agricultura que permite a satisfação das necessidades das gerações
atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras virem e satisfazerem as suas". V
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AVALIAÇÃO SUMATIVA