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Para o fracasso económico do setembrismo, aponta-se a falta de capitais e de vias de comunicação, bem como a
instabilidade política, marcado por golpes até que os setembristas foram afastados por um Golpe de Costa Cabral (fev.
1842), que iniciará o Cabralismo.
Cabralismo De 1842 a 1846.
Período que conjuga medidas de modernização com um forte autoritarismo por parte de Costa Cabral, que pôs termo à
Constituição de 1838.
Lidera os interesses da alta burguesia.
Costa Cabral apostou no fomento industrial, nas obras públicas, na reforma administrativa e judicial.
Difundiu-se a energia a vapor; surgiu a Companhia das Obras Públicas de Portugal.
Publicou-se o Código Administrativo (1842) e o Tribunal de Contas (1849).
Período marcado por motins populares, basicamente camponeses.
Tem como objetivo a garantia da ordem e da prosperidade económica.
Fomenta as obras públicas, reforma a administração, aumenta os impostos.
Exerce violência e repressão entre os opositores.
Em 1846-47, vive-se um clima de verdadeira guerra civil. As primeiras movimentações sucederam no Minho, em abril e
maio de 1846, e são conhecidas pelo nome de revolta da “Maria Da Fonte”.
Gera o descontentamento dos cartistas puros, dos setembristas e dos miguelistas, unidos, durante a “Maria da Fonte” e
a “Patuleia”.
Regeneração Em 1851, o Marechal Saldanha inicia a “Regeneração” e será neste período que Portugal vai alcançar a estabilidade
política.
Reforma à Carta e promove o fomento das obras públicas.
Obtém a estabilização/conciliação da vida política, sob a direcção da alta burguesia.
Termina em 1852.