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HIDROGRÁFICA
BACIA HIDROGRÁFICA
Uma região em que a chuva ocorrida em qualquer
ponto drena para a mesma seção transversal do
curso-d’água.
Bacia Hidrográfica
Ex: Carta topográfica
Sub bacias da
Bacia
Hidrográfica do
Rio Parnaíba
Coeficiente de Forma
Coeficiente de Compacidade
Coeficiente de Forma
Ĺ =Largura média
Kf =Coeficiente de forma
A =Área da bacia (km2);
L =comprimento do rio principal (km)
Quanto mais próximo de 1,00 for Kc, mais a bacia se assemelha a um círculo,
podendo ser resumido da seguinte forma:
1,00 < Kc < 1,25 bacia com alta propensão a grandes enchentes;
1,25 < Kc < 1,50 bacia com tendência mediana a grandes enchentes;
> 1,50 bacia não sujeita a grandes enchentes.
Efeito da forma da bacia hidrográfica. (Fonte: Wilson, 1969)
SISTEMA DE DRENAGEM
Ordem dos cursos d´água
Densidade de drenagem
Extensão média do escoamento superficial
Sinuosidade do curso d´água
Ordem dos cursos d´água
Método de Strahler
Densidade de drenagem
A
Em
4 * ℓ
Influencia na infiltração e na
velocidade de escoamento
Tipo de Solo
RELEVO DA BACIA
Declividade média da bacia
Hipsometria da bacia
Declividade do curso d´água
Declividade da bacia
Declividade média de uma bacia
(Col 1) (Col 2) (Col 3) (Col 4) (Col 5) (Col 6)
Área
Ponto Área acum
Cotas (m) médio (km2) (km2) (%) %acum. Col 2x Col 3
680 - 640 0,0466
640 - 600 0,1866
600 - 560 0,3533
Elevação de
560 - 520 2,6600 uma bacia
520 - 480 5,3666
480 -440 6,5333
440 - 400 7,0933
400 - 360 2,8000
360 - 320 0,3733
25,4130
Curva hipsométrica
Declividade do Rio –Perfil longitudinal do rio
2
S
Li
Equiv
L i
d
i
Declividade do Rio Principal
450
430
410
Cota
(m)
390
370
350
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
L(km)
Terreno S1 Sequiv
Estimativa do Tempo de Concentração da Bacia
BALANÇO HÍDRICO
DA BACIA
Balanço Hídrico
• Balanço entre entradas e saídas de água em uma bacia
hidrográfica.
ΔV
P ETP Q
Δt
Onde
V variação do volume de água armazenado na bacia (m3)
t intervalo de tempo considerado (s)
P precipitação (m3.s-1)
ETP evapotranspiração (m3.s-1)
Q escoamento (m3.s-1)
Na escala macro
O “balanço hídrico” é o próprio “ciclo hidrológico”, cujo resultado nos fornecerá a água
disponível no sistema (no solo, rios, lagos, vegetação úmida e oceanos), ou seja, na biosfera
(SENTELHAS & ANGELOCCI, 2009).
Na escala intermediária
Representada por uma micro bacia hidrográfica, o balanço hídrico resulta na vazão de água
desse sistema. Para períodos em que a P < ETP, a vazão (Q) diminui, ao passo que nos
períodos em que P > ETP , Q aumenta (SENTELHAS & ANGELOCCI, 2009)
Na escala local
No caso de uma cultura, o balanço hídrico tem por objetivo estabelecer a variação de
armazenamentos e, consequentemente, a disponibilidade de água no solo. Conhecendo a
umidade do solo ou quanto de água este armazena é possível determinar se a cultura está
sofrendo deficiência hídrica (SENTELHAS & ANGELOCCI, 2009).
Balanço Hídrico da Bacia
variação de armazenamento
Para intervalos de tempo longos
pode ser desprezada na maior
(como um ano ou mais)
parte das bacias
P ETP Q
Reescrita em unidades de mm.ano-1, o que é feito dividindo os volumes
pela área da bacia