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Introdução ..................................................................................................................................... 2
Capítulo I – a Revolução Americana.............................................................................................. 3
Causas da Revolução ................................................................................................................. 3
Fases da Guerra ......................................................................................................................... 5
Consequências .......................................................................................................................... 6
Capítulo II – A Revolução Francesa ............................................................................................... 7
Causas........................................................................................................................................ 8
A Revolução ............................................................................................................................... 9
Consequências ........................................................................................................................ 11
Conclusão .................................................................................................................................... 12
Webgrafia / Bibliografia .............................................................................................................. 13
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Introdução
Este trabalho pretende dar a conhecer as causas, consequências, fases bem como os
aspetos mais importantes de duas revoluções marcantes na história mundial: a Revolução
Americana e a Revolução Francesa.
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Capítulo I – a Revolução Americana
Causas da Revolução
A Guerra da Independência dos Estados Unidos, também conhecida como Guerra da
Revolução Americana ou ainda Revolução Americana de 1776, teve suas raízes na assinatura
do Tratado de Paris, que, em 1763, finalizou a Guerra dos Sete Anos.
No final do conflito, o território do Canadá foi integrado pela Inglaterra. Neste contexto,
as treze colónias (Massachusetts, Rhode Island, Connecticut, Nova Hampshire, Nova Jersey,
Nova Iorque, Pensilvânia, Delaware, Virgínia, Maryland, Carolina do Norte, Carolina do Sul e
Geórgia), que tinham administração própria, mas laços comuns como a língua inglesa e a religião
protestante, começaram a ter seguidos e crescentes conflitos com a metrópole inglesa, com a
qual faziam exclusivamente comércio, pois, devido aos enormes gastos com a guerra, a
metrópole aumentou a exploração sobre essas áreas e novas taxas foram impostas sobre o
açúcar, o chá e o papel selado.
CURIOSIDADE…
Organizaram-se batalhas contra o domínio inglês, de base popular que tiveram como
principal responsável a burguesia colonial.
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criar um exército para resistir à dominação inglesa e entregaram o seu comando a George
Washington e Thomas Jefferson, democrata de ideias avançadas, redigiu a Declaração da
Independência dos Estados Unidos.
CURIOSIDADE…
George Washington
Veio a ser, em 1789, eleito primeiro presidente dos Estados Unidos da América, cargo
para que voltou a ser escolhido em 1792. Herói nacional, Washington é considerado nos Estados
Unidos um dos “pais da Pátria”, tendo o seu nome sido atribuído à capital do País.
No ano seguinte, no dia 4 de julho, foi proclamada a independência das Treze Colónias -
os Estados Unidos tornaram-se no primeiro país dotado de uma constituição política escrita.
Proclamação da independência
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Fases da Guerra
Os colonos tinham força de vontade, mas tinham interesses divergentes e falta de
organização. Das colónias do sul, só a Virgínia agia com decisão. Os britânicos do Canadá
permaneceram fiéis ao Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda. Os voluntários do exército,
alistados por um ano, volta e meia abandonavam a luta para cuidar de seus afazeres. Os oficiais,
geralmente estrangeiros, não estavam envolvidos no conflito.
O curso da guerra pode ser dividido em duas fases, a partir de 1778. A primeira fase, no
norte, assiste-se à captura de Nova York pelos ingleses (1776), para além da campanha no vale
do rio Hudson para isolar a Nova Inglaterra, que culminou na derrota em Saratoga (1777) e a
captura de Filadélfia (1777), depois da vitória na batalha de Brandywine.
A segunda fase desviou as atenções britânicas para o sul, onde grande número de
legalistas podiam ser recrutados. Filadélfia foi abandonada (1778) e Washington acampou em
West Point, a fim de ameaçar os quartéis-generais britânicos em Nova York. Após a captura de
Charleston (1780) por Clinton, Cornwallis perseguiu em vão o exército do sul, sob a liderança do
general Greene, antes de seu próprio exército, esgotado, render-se em Yorktown, Virgínia
(outubro de 1781), terminando efetivamente com as hostilidades.
A paz e a independência do novo país (constituído pelas treze colónias da costa atlântica)
foi reconhecida pelo Tratado de Paris de 1783.
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Consequências
Pela primeira vez na história da expansão europeia, uma colónia tornava-se
independente dos países por meio de um ato revolucionário. E fazia-o não só proclamando ao
mundo, no documento histórico aprovado no 4 de Julho, o direito à independência e à livre
escolha de cada povo e de cada pessoa ("o direito à vida, à liberdade e à procura da felicidade"
são definidos como inalienáveis e de origem divina), mas ainda construindo uma federação de
estados dotados de uma grande autonomia e aprovando uma constituição política (a primeira
da História mundial), onde se consignavam os direitos individuais dos cidadãos, se definiam os
limites dos poderes dos diversos estados e do governo federal, e se estabelecia um sistema de
equilíbrio entre os poderes legislativo, judiciário e executivo de modo a impedir a supremacia
de qualquer deles, além de outras disposições inovadoras. O sucesso norte-americano foi
descrito como tendo influenciado a Revolução Francesa (1789) e as subsequentes revoluções na
Europa e América do Sul.
Mais tarde, em 1812 e 1815, ocorreu uma nova guerra entre os Estados Unidos e a
Inglaterra. Essa guerra consolidou a independência norte-americana.
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Capítulo II – A Revolução Francesa
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Causas
Em 1789, a França tinha ainda todas as caraterísticas de uma sociedade de Antigo
Regime: economia essencialmente agrícola, predomínio das duas ordens privilegiadas e uma
monarquia absoluta de direito divino.
Desde que Luís XIV, o Rei Sol, assumiu o reinado, a França encontrava-se cheia de dívidas
resultantes de antigos reinados, das guerras de conquista da monarquia e da manutenção da
corte, que era bastante luxuosa. Após a participação do país na Guerra de Independência dos
EUA e na Guerra dos Sete Anos, os gastos aumentaram consideravelmente. O rei detinha o
poder absoluto, controlando todas as áreas: economia, justiça, política e até a religião. O povo
não tinha voz, não podia votar, nem sequer dar opinião sobre o governo e os que se opunham
ao Estado eram presos na Bastilha ou condenados à guilhotina.
O povo francês estava cada vez mais irritado com a incompetência do rei Luís XVI e com
a indiferença contínua e a decadência da aristocracia do país.
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A Revolução
O ressentimento do povo francês, aliado aos cada vez mais populares ideais iluministas,
alimentaram sentimentos radicais e a revolução começou em 1789, com a convocação dos
Estados Gerais. Em maio, o ministro Necker conseguiu aprovar com as autoridades reais uma
última tentativa de estabilizar essa situação com a população, convocando a Assembleia dos
Estados Gerais, fato que não ocorria desde 1614.
Quando a assembleia foi convocada, o salão onde iriam ficar os representantes ficou
divido: O clero e a nobreza se recusavam a misturar-se com o 3º Estado, portanto sentaram-se
juntos ao lado direito da sala, enquanto a população sentou-se ao lado esquerdo. Surgia assim
o conceito Esquerda x Direita.
O primeiro ano da revolução foi marcado pela proclamação, por membros do Terceiro
Estado, do Juramento do Jogo da Péla, em junho, pela Tomada da Bastilha em julho, pela
aprovação da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão em agosto e por uma épica
marcha sobre Versalhes, que obrigou a corte real a voltar para Paris em outubro. Os anos
seguintes foram dominados por lutas entre várias assembleias liberais e de direita feitas por
apoiantes da monarquia no sentido de travar grandes reformas no país.
Tomada da Bastilha
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CURIOSIDADE…
A tomada da Bastilha
O povo de Paris teve uma ação direta e decisiva no desenrolar da Revolução. Uma das
primeiras grandes manifestações de carater popular que ocorreu na capital francesa resultou na
tomada, e posterior demolição, da Bastilha. Essa ação teve um especial significado político: a
Bastilha era, há muito, usada como prisão para delitos políticos e a sua tomada significava a
destruição de um dos mais odiados símbolos do poder absoluto e arbitrário dos reis de França.
Daí a importância que os franceses deram, em seguida, a esta data, tornando, até hoje, o 14 de
Julho dia da festa nacional de França.
A Primeira República Francesa foi proclamada em setembro de 1792 e o rei Luís XVI foi
executado no ano seguinte. As ameaças externas moldaram o curso da revolução. As guerras
revolucionárias francesas começaram em 1792 e, finalmente, apresentaram espetaculares
vitórias que facilitaram a conquista da Península Itálica, dos Países Baixos e da maioria dos
territórios a oeste do Reno pela França, feitos que os governos franceses anteriores nunca
conseguiram realizar ao longo de séculos. Internamente, os sentimentos populares
radicalizaram a revolução significativamente, culminando com a ascensão de Maximilien
Robespierre, dos jacobinos e de uma ditadura virtual imposta pelo Comitê de Salvação Pública,
que estabeleceu o chamado Reino de Terror entre 1793 e 1794, período no qual entre 16 mil e
40 mil pessoas foram mortas. Após a queda dos jacobinos e a execução de Robespierre, o
Diretório assumiu o controlo do Estado francês em 1795 e manteve o poder até 1799, quando
foi substituído pelo Consulado, sob o comando de Napoleão Bonaparte.
Napoleão Bonaparte era um jovem e talentoso general que se distinguiu nas campanhas
contra a Áustria e a Inglaterra.
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Consequências
Napoleão Bonaparte espalhou os ideais da Revolução Francesa através de guerras pela
Europa. Em dez anos, de 1789 a 1799, a França passou por profundas modificações políticas,
sociais e económicas.
A Revolução Francesa foi a alavanca que levou a França do estágio feudal para o
capitalista e mostrou que a população era capaz de condenar um rei. Igualmente, instalou a
separação de poderes e a Constituição, uma herança deixada para várias nações do mundo.
Em 1799, a alta burguesia aliou-se ao general Napoleão Bonaparte, que foi convidado a
fazer parte do governo. A sua missão era recuperar a ordem e a estabilidade do país, proteger a
riqueza da burguesia e salvá-los das manifestações populares.
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Conclusão
Com este trabalho fiquei a perceber a importância das revoluções para a América e
França e as transformações ocorridas a nível económico, social e político. Foram ambas
motivadas por problemas sociais e económicos que atingiam as classes sociais mais
desfavorecidas.
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Webgrafia / Bibliografia
https://pt.wikipedia.org
www.resumos.net/files/revolucaoamericana.docx
Diniz, Maria Emília; Tavares, Américo; Caldeira,Arlindo, História 8. Lisboa Editora
revolucao-francesa.info/
http://www.arosaeoflorete.com/single-post/2016/07/06/A-Assembleia-dos-Estados-
Gerais
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