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-Histamina;
- Bradicinina;
- Óxido Nítrico;
- Neuropeptídeos;
- Citocinas.
HISTAMINA
RECEPTORES HISTAMINÉRGICOS:
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Apostila de Farmacologia II
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- H3 (pré-sináptico): Está relacionado a inibição da liberação de alguns
neurotransmissores.
■ Estimulação cardíaca;
■ Vasodilatação;
*Cimetidina (Tagamet);
*Ranitidina (Antak).
INTRODUÇÃO: A ANSIEDADE
Queixa verbal
Efeitos somáticos e autônomos: Inquietação, agitação, taquicardia, sudorese, choro,
distúrbios gastrintestinais, distúrbio do sono.
Interferência nas atividades produtivas normais.
ANSIEDADE E DEPRESSÃO
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OUTRAS DROGAS:
BENZODIAZEPÍNICOS (BDZ)
Diazepam, bromazepam, nitrazepam, cloxazolam, clordiazepóxido,
MECANISMO:
Os BDZ atuam potencializando a ação do GABA (neurotransmissor inibitório). Eles se ligam
especificamente a um sítio regulador no receptor de GABA, aumentando a afinidade do
receptor pelo neurotransmissor, levando a um aumento na freqüência de abertura dos
canais de cloreto, gerando hiperpolarização, que dificulta ou impede a deflagração de
potencias de ação.
ASPECTOS FARMACOCINÉTICOS
Os BDZ são, em geral, bem absorvidos quando administrados por via oral;
Podem ser administrados pela via EV; A injeção IM resulta em absorção lenta;
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EFEITOS INDESEJADOS:
TOLERÂNCIA E DEPENDÊNCIA
BARBITÚRICOS
Fenobarbital, ciclobarbital.
MECANISMO
DROGAS ANTIEPILÉTICAS
(anticonvulsivantes)
INTRODUÇÃO: A EPILEPSIA
- Afeta a 5% da população;
-A crise é causada por uma descarga normal de alta freqüência de um grupo de neurônios,
começando localmente e propagando-se em uma extensão variável, afetando outras áreas
do cérebro.
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-As crises podem ser parciais ou generalizadas. O ataque envolve fenômenos motores,
sensoriais ou comportamentais.
CRISES PARCIAIS
CRISES GENERALIZADAS
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INTRODUÇÃO
Bloqueio Neuromuscular:
NEUROFISIOLOGIA
RAÍZES NEURÔNIOS
DORSAIS MOTORES
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INTERNEURÔNIOS
INIBITÓRIOS
● Miotonolíticos
● Convulsivantes
● MAGNÉSIO (Mg2+) Este cátion tem seus níveis elevados em algumas patologias.
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RELAXANTES MUSCULARES
HISTÓRICO
➢ Galamina
➢ Pancurônio (nome comercial: Pavulon, Pancuron)
➢ Vecurônio (Norcuron)
➢ Atracúrio (Tracur, Tracrium)
➢ Mivacúrio
EFEITOS INDESEJADOS:
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ASPECTOS FARMACOCINÉTICOS
➢ A administração é feita pela via endovenosa. Oque varia de uma droga para a outra é o
tempo de início de ação e a duração do efeito relaxante muscular.
MECANISMO
EFEITOS
VELOCI-
DROGA DADE DE DURA-ÇÃO PRINCIPAIS EFEITOS
INÍCIO COLATERAIS
Lenta Prolongada (1 -Hipotensão (bloqueio ganglionar +
TUBOCURARI-NA* (> 5 Min) - 2 h) liberação de histamina);
-Broncoconstrição
Lenta Prolongada -Taquicardia ( antagonismo M2)
GALAMINA*
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Intermediári Intermediária -Hipotensão transitória (liberação de
ATRACÚRIO* a (< 30 min.) histamina).
■ Ocorre espasmo muscular transitório (ou fasciculação) logo após a administração. Porque a
despolarização inicial da placa terminal causa descarga de potenciais de ação na fibra
muscular.
FARMACOCINÉTICA
DROGAS
MECANISMO
EFEITOS INDESEJADOS
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● Aumento da pressão intra-ocular (contração dos músculos extra-oculares que exercem
pressão sobre o globo ocular);
● Paralisia prolongada:
FARMACOLOGIA DA DOR
OPIÓIDES E OPIÁCEOS
AGENTES ANALGÉSICOS:
FÁRMACOS ANALGÉSICOS
ÓPIO:
ASPECTOS QUÍMICOS:
* ANÁLOGOS DA MORFINA
- Série da Metadona:
Metadona
Dextropropoxifeno (Doloxene)
- Série do Benzorfan
Pentazocina
Ciclozocina
RECEPTORES OPIÓIDES
,,
EFEITOS DA MORFINA
SNC
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TRATO GASTROINTESTINAL
DESENVOLVIMENTO DE TOLERÂNCIA
⇒ FARMACOCINÉTICA
ANTAGONISTA DA MORFINA
, e .
DEPENDÊNCIA
FÍSICA PSÍQUICA
Esta associada à síndrome de abstinência Desejo mórbido pela droga
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fisiológica
QUADRO
Bocejos, dilatação pupilar, febre, sudorese, piloereção, náusea, diarréia, agitação,
irritabilidade, desejo mórbido pela droga.
Sintomas da SA (máximos) 8-10 dias
A readministração abole rápido a síndrome.
ANTIMICROBIANOS
Bacteriostático: Inibe temporariamente o crescimento do microorganismo. O sucesso
terapêutico vai depender do auxílio dos mecanismos de defesa do hospedeiro. Ex.
Tetraciclinas e sulfonamidas.
Bactericida: Fármaco que promove a morte do microorganismo. Devem ser utilizados quando
as infecções não podem ser controladas pelos mecanismos de defesa do hospedeiro. Ex.: Beta-
lactâmicos e aminoglicosídios.
VANCOMICINA
Principais usos: Infecções hospitalares por gram +, colite pseudomembranosa e endocardite
bacteriana em paciente alérgicos a penicilina.
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ANTIMICROBIANOS BETA-LACTÂMICOS
(Penicilinas +Cefalosporinas)
⇒ São inibidores da transpeptidação, inibindo as enzimas transpeptidases.
⇒ Ao atravessarem a parede celular se ligam às proteínas de ligação das penicilinas (PBP,
que são os receptores bacterianos das drogas), que induzem a inibição das transpeptidases.
⇒ A etapa seguinte é a inativação de um inibidor das enzimas hidrolases, que responsáveis
pela destruição da parede celular.
⇒ Nas bactérias Gram-negativas, existe uma membrana externa fosfolipídica que dificulta a
passagem destes fármacos.
⇒ Algumas bactérias podem ter a transpeptidação inibida, mas não sofrem lise.
⇒ Mecanismo clínico de resistência mais importante: produção de beta-lactamases, que são
enzimas que quebram o anel beta-lactâmico, inativando o antimicrobiano.
⇒ Existem muitos tipos de beta-lactamases.
⇒ Algumas beta-lactamases tem altíssima afinidade por compostos como o ácido
clavulânico ou o sulbactam, impedindo que as beta-lactamases ataquem as penicilinas.
EX.: Clavulin® (Amoxicilina+ Clavulanato)
⇒ Alguns antibióticos beta-lactâmicos são resistentes à ação das beta-lactamases.
(EX.:Meticilina, Cefoxitina)
PENICILINAS
Indicações Clínicas
EFEITOS INDESEJÁVEIS:
-Reações de hipersensibilidade (podem ocorrer reações cruzadas);
-Penicilinas de amplo espectro administradas por via oral alteram a microbiota bacteriana
do intestino;
ASPECTOS FARMACOCINÉTICOS:
-Não atravessam a BHE, a não ser que as meninges estejam inflamadas.
CEFALOSPORINAS
Semelhante ao das penicilinas. Ligação a PTN ligante de penicilinas (PBP), seguida pela
inibição da transpeptidação e ativação das hidrolases.
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Mecanismo de resistência:
Usos Clínicos:
Efeitos adversos:
Toxicidade
- Tromboflebite
- Toxicidade renal
- Hipoprotrombinemia
- Distúrbios hemorrágicos
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Aminoglicosídeos (Bactericidas G -)
Mecanismo: Inibem a síntese de proteínas das bactérias por promoverem uma incorreção no
reconhecimento códon-anticódon, sendo irreversível e letal.
Efeitos adversos: ototóxicos e nefrotóxicos. Quando utilizados por mais de 5 dias apresenta,
mais risco. Os efeitos nefrotóxicos aumentam com o uso de diuréticos como furosemida e são
potencialmente perigosos insuficiência renal.
Tetraciclinas (Bacteriostáticos)
Mecanismo: Inibem a síntese de proteínas das bactérias por se ligarem à subunidade 30S
irreversivelmente, impedindo a ligação do RNAt.
Amplo espectro de ação G + e – (Primeira escolha para cólera e peste, infecções das vias
respiratórias e acne). Clamídias e sífilis.
Cloranfenicol (bacteriostático)
Usos Clínicos:
Infecções por Haemofilus influenza, meningites (pacientes que não usam penicilinas) e
conjuntivite bacteriana
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Efeitos adversos:
Macrolídeos (bactericidas)
Mecanismo: Liga-se a subunidade 50S dos ribossomos das bactérias e impede a síntese de
proteínas.
Lincosamidas
Clindamicina
Mecanismo: Se liga a subunidade 50S dos ribossomos das bactérias e impede a síntese de
proteínas.
Indicação:
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Tem boa atividade em anaeróbios gram-positivos e negativos, incluindo Clostridium
perfringens e Bacteróides fragilis, sendo que neste último considerada droga de escolha.
Cuidados:
Administração e dosagem:
Efeitos adversos:
Sulfonamidas (bacteriostáticos)
PABA
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↓ (sulfonamidas – Análogas do PABA)
Folato
↓ (Trimetoprima)
Tetraidrofolato
↓
DNA Bacteriano
Uso clínico: infecções urinárias complicadas, infecções respiratórias, otite externa, gonorréia
e prostatite bacteriana.
Interações medicamentosas:
Medicamentos à base de ferro, magnésio, alumínio, cálcio, zinco, sucralfato ou antiácidos
reduzem a absorção do ciprofloxacino. Este deve ser ingerido pelo menos 2h antes ou 4h após
esses medicamentos.
Carbapenêmicos
IMIPENEM (Tienam)
dose usual: 0,5 a 1g, IV de 6/6 h ou de 8/8 h
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DIURÉTICOS
I. INIBIDORES DA ANIDRASE CARBÔNICA
A acetazolamida é uma sulfonamida sem atividade antibacteriana. Sua principal ação é
inibir a enzima anidrase carbônica nas células epiteliais do túbulo proximal. Entretanto, os
inibidores da anidrase carbônica são mais freqüentemente usados por outros efeitos
farmacológicos que não o diurético, porque estes agentes são muito menos eficaz que as
tiazidas ou os diuréticos de alça.
2. Usos Terapêuticos:
a. Tratamento do glaucoma: O uso mais comum da acetazolamida é para reduzir a
elevação da pressão intra-ocular do glaucoma de ângulo aberto. A acetazolamida
diminui a produção de humor aquoso, provavelmente bloqueando a anidrase carbônica
no corpo ciliar do olho. Ela é útil no tratamento crônico do glaucoma, porém não deve
ser usada na crise aguda; a pilocarpina é preferida na crise aguda em razão de seu
efeito mais rápido.
b. Epilepsia: A acetazolamida é algumas vezes utilizada no tratamento da epilepsia –
tanto generalizada como parcial. Ela reduz a severidade e a magnitude das crises.
Freqüentemente, a acetazolamida é usada cronicamente em conjunto com medicações
antiepiléticas para aumentar o efeito destes fármacos.
c. Mal das Montanhas: Menos comumente, a acetazolamida pode ser usada na profilaxia
aguda das montanhas que ocorre em indivíduos sadios, fisicamente ativos, e que
sobem rapidamente acima de 10.000 pés. A acetazolamida ministrada a noite por 5
dias antes da ascensão previne a fraqueza, falta de ar, tontura, náusea e edemas
cerebral e pulmonar, característicos desta síndrome.
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III. TIAZÍDICOS E AGENTES CORRELATADOS
Os tiazídicos são os fármacos diuréticos mais amplamente utilizados. São derivados
sulfonamídicos e estruturalmente relacionados aos inibidores da anidrase carbônica. Os
tiazídicos mostram atividade diurética significativamente maior que a acetazolamida e
atuam no rim por mecanismo diferente. Todos tiazídicos atuam no túbulo distal e todos
têm efeito diurético máximo igual, diferindo somente em potência, expressa na base de
miligramas.
HIDROCLOROTIAZIDA: Diurix® Drenol ® ; CLOTALIDONA:Higroton® ;
A. Clorotiazida:
A clorotiazida, protótipo do diurético tiazídico, foi o primeiro diurético moderno que foi
ativo por via e oral e foi capaz de atuar no edema severo da cirrose e da insuficiência
cardíaca congestiva com menor número de reações adversas. Suas propriedades são
representativas do grupo tiazídico apesar de que derivados mais recentes, como a
clorotiazida ou a clortalidona, são mais comumente usados.
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h. Hiperglicemia: Pacientes portadores de Diabetes mellítus, em uso de tiazídicos para
tratamento de hipertensão, podem tornar-se hiperglicêmicos e ter dificuldade para
manter níveis apropriados de açúcar no sangue.
i. Hipersensibilidades: São raras depressão da medula óssea, dermatites, vasculites
necrosantes e nefrite intersticial.
B. Hidroclorotiazida
A Hidroclorotiazida é o derivado tiazídico que se mostrou mais popular entre os
relacionados a seu grupo. Isto ocorre porque ela mostra muito menor capacidade para
inibir a anidrase carbônica, quando comparada à clorotiazida. Por outro lado, sua eficácia
é exatamente a mesma que a dos outros elementos do grupo.
C. Clortalidona
A clortalidona é um derivado tiazídico que se comporta como a hidroclorotiazida. Mostra
uma duração de ação muito longa e, por isso, é freqüentemente utilizada no tratamento da
hipertensão. É administrada uma vez ao dia para esta indicação.
A.Espironolactona
1.Mecanismo de Ação: A espironolactona é um antagonista sintético da aldosterona que
compete coma mesma pelos sítios receptores citoplasmáticos intracelulares. O complexo
receptor para espironolactona é inativo, isto é, ele previne a translocação do complexo
receptor em direção ao núcleo da célula-alvo e, dessa maneira, não se une ao DNA. Isto
resulta na ausência de produção de proteínas que são normalmente sintetizadas em
resposta à aldosterona. Estes mediadores de proteínas normalmente estimulam os locais de
troca Na⁺ K⁺ do túbulo coletor. Assim, a falta de proteínas mediadoras impede a
reabsorção de Na⁺ é a conseqüente secreção de K⁺ e H⁺.
2.Ações: Na maioria dos estados edematosos, os níveis sangüíneos de aldosterona são
elevados, o que provoca a retenção de Na⁺ . Quando a espironolactona é administrada a
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um paciente com elevados níveis circulantes de aldosterona, o fármaco antagoniza a
atividade do hormônio, resultando em retenção de K⁺ e excreção Na⁺ . Quando não há
níveis circulantes significativos de aldosterona, como na moléstia de Addson
(insuficiência renal primária), não ocorre efeito diurético do fármaco.
3.Usos Terapêuticas:
a. Diurético: Apesar de a espironolactona ter pouca eficácia na mobilização de Na⁺ no
corpo, em comparação com outros fármacos, ela tem a útil propriedade de causar retenção
de K⁺ . Em razão desta ação, a espironolactona é freqüentemente administrada
conjuntamente com um tiazídico ou diurético de alça para prevenir a excreção de K⁺ que,
de outro modo, ocorreria com estes fármacos.
b. Hiperaldosteronismo secundário: A espironolactona é o único diurético poupador de
potássio que é usado rotineiramente sozinho para induzir o balanço de sal negativo
absoluto. Ele é particularmente efetivo em situações clínicas associadas com
hiperaldosteronismo secundário.
V. Diuréticos osmóticos:
FARMACOLOGIA DA COAGULAÇÃO
HEMOSTASIA E TROMBOSE
O trombo pode ser desprender formando um embolo e alojar-se mais adiante causando
isquemia ou infarto.
VITAMINA K
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É essencial para a formação dos fatores II, VII, IX e X. Todos estes fatores tem
radicais de ácido ϒ-carboxiglutâmico, a ϒ-carboxilação ocorre após a síntese da cadeia e a
carboxilase tem a vitamina K como co-fator.
TROMBOSE
As principais drogas usadas:
ANTICOAGULANTES ORAIS
-Efeito tardio devido à meia-vida dos fatores, o primeiro a ser afetado é o fator VII com a
meia-vida de 6 horas;
Varfarina: administrada por via oral sofre absorção rápida e completa no trato
gastrointestinal, possui pequeno volume de distribuição e liga-se fortemente à albumina
plasmática. O efeito farmacológico máximo ocorre após 48 horas.
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DROGAS:
1. Agentes que inibem o metabolismo hepático das drogas: cimetidina, imipramina,
clorafenicol e muitos azóis anti-fúngicos;
2. Drogas que inibem a função plaquetária: antiinflamatórios não esteroidais; a aspirina
aumenta o risco de sangramento quando administrado junto com a varfarina;
3. Drogas que deslocam a varfarina do sítio de ligação na albumina: hidrato de cloral
resulta no aumento da varfarina livre;
4. Drogas que inibem a redução da vitamina K: cefalosporinas;
5. Drogas que diminuem a disponibilidade de vitamina K: antibióticos de amplo espectro
e sulfonamidas;
Drogas:
1. Drogas que induzem as enzimas P450 hepáticas aumentam a degradação de varfarina:
rifampicina e barbitúricos;
2. Drogas que reduzem a absorção: colestiramina;
ANTICOAGULANTES INJETÁVEIS
-Inibem a coagulação tanto in vivo quanto in vitro ativando a antitrombina III, um inibidor
natural que inativa o fator Xa e a trombina;
-Para inibir a trombina a heparina se liga à enzima e à antitrombina III;
-As heparinas de baixo peso molecular possuem o mesmo efeito que a heparina sobre o fator
X, porém exercem menos efeito sobre a trombina, apresenta efeito coagulante semelhante à
heparina, com menor ação sobre a função plaquetária;
-São administradas por via subcutânea ou VI, sendo rápido o início de sua ação. Administra-
se uma dose padrão (Kg/peso corporal) sem necessidade de monitorização ou ajuste
individual de dose.
A heparina é utilizada na forma aguda para ação em curto prazo, enquanto a varfarina é
utilizada para terapia prolongada;
-As plaquetas aderem às áreas enfermas ou lesadas e tornam-se ativadas, i.e, modificam sua
forma expondo os fosfolipídios de carga negativa e receptores de glicoproteína IIb/IIIa, e
sintetizam e liberam mediadores como o tromboxano (Tx) A₂ e ADP que estimulam a
agregação de outras plaquetas;
DROGAS ANTIPLAQUETÁRIAS
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-Após Angioplastia ou stenting da artéria coronariana;
-AVC trombótico agudo;
-Fibrilação atrial em pacientes que apresentam contra-indicação para anticoagulação oral;
PRINCIPAIS CAUSAS:
● Hipersecreção ácida;
● Infecção por Helicobacter pylori (úlceras recorrentes);
● Uso de drogas que diminuem a gastroproteção (ex.:antiinflamatórios não esteroidais);
● Secreção excessiva de moléculas endógenas
● Regulação do esfíncter
ANTIÁCIDOS
➢ Após as refeições ocorre uma produção de ácido numa velocidade de cerca de
45mEq/h;
➢ A administração de uma dose única de 156mEq de antiácido, uma hora após as
refeições neutraliza de modo eficaz, o ácido gástrico por um período de cerca de duas
horas;
➢ A relação dose-resposta é variável, dependendo da capacidade de secreção ácida de
cada individuo e da velocidade com que o antiácido abandona o estômago;
➢ São eficazes no auxílio à cicatrização da úlcera duodenal;
MECANISMO
Atuam neutralizando quimicamente o ácido. Como conseqüência, há formação de um sal.
FÁRMACOS ANTI-SECRETORES
CARBENOLOXONA
➢ MECANISMO: É um derivado do ácido glicirrízico, substância extraída do
alcaçuz. Produz aumento na produção, secreção e viscosidade do muco. Há um
aumento da gastroproteção.
➢ TOXICIDADE: Hipertensão e retenção de líquidos com o uso prolongado.
PROSTAGLANDINAS
MISOPROSTOL (Citotec®)
➢ MECANISMO: Aumento da gastroproteção (produção de muco) e diminuição
da secreção ácida.
➢ TOXICIDADE: Diarréia dose-dependente e aborto (aumento da motilidade
uterina). COMERIALIZAÇÃO PROIBIDA NO BRASIL.
ANTIEMÉTICOS
Êmese e antieméticos
Êmese é o esvaziamento do estômago em direção oposta ao normal. O piloro é
fechado, enquanto a cárdia e o esôfago relaxam de forma que, sob a tensão exercida pela
musculatura abdominal e pelo diafragma, o conteúdo gástrico é impulsionado pela boca. A
entrada para a traquéia é fechada pela epiglote. O vômito é precedido em regra por uma fase
de secreção salivar e bocejo. A coordenação do processo é realizada pelo centro emético
bulbar, que pode ser excitado por diferentes estímulos. Eles podem ser provenientes dos
órgãos de equilíbrio, dos olhos, nariz, língua, ou de terminações nervosas sensoriais na
mucosa do trato digestivo superior. Além desses, podem ativar o centro emético estímulos
psíquicos. A cinetose (mareio, doença do mar ou enjôo de viagem) e a êmese gestacional não
tem seus mecanismos esclarecidos.
Tratamento anti-emético. A êmese pode ser uma reação justificável do organismo, por ex.:
na ingestão oral de substância tóxica. Os anti-eméticos são usados no caso de cinetose, êmese
gestacional, obstrução gastrointestinal, úlcera, infarto do miocárdio, insuficiência renal,
hepatite, na prevenção do vômito causado por medicamento e da êmese pós-operatória , bem
como no caso de utilização de radiações ionizantes.
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Ação: ZONA DE GATILHO QUIMIORRECEPTORA---- (RECEPTORES DE DOPAMINA
OU SEROTONINA)---- CENTRO DO VÔMITO (BULBO)-----MUSCULATURA
ABDOMINAL (RECEPTORES DE ACETILCOLINA)
BROMOPRIDA
Um procinético, isto é promove o esvaziamento do conteúdo do estômago, melhorando a
sensação de empachamento. Além disso, ajuda a evitar o refluxo ácido do estômago,
reduzindo o sintoma de queimação. A bromoprida tem também uma propriedade
farmacológica antiemética, melhorando o mal-estar global relacionado a náuseas e vômitos.
A bromoprida tem ação similar à metoclopramida, porém os estudos não elucidaram ainda o
verdadeiro potencial desse medicamento.
CISAPRIDA
O mecanismo ocorre pelo aumento da liberação fisiológica de acetilcolina nível do plexo
mioentérico. O Cisaprida não estimula os receptores muscarínicos ou nicotínicos, nem inibe a
atividade da acetilcolinesterase. No geral ocorre um aumento na motilidade gastrointestinal.
(agonista de 5-HT ou serotonina)
Ondansetron
Antagonista da serotonina.
ANTIHISTAMÍNICOS H1
PROMETAZINA (Fenergan®)
-Bloqueio dos receptores de dopamina na zona de gatilho quimioreceptora, bem como em
outras áreas do cérebro.
LAXANTES
*LAXATIVOS IRRITANTES DE MUCOSA
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-Óleo de Rícino: é hidrolisado em ácido ricinoléico, um irritante local que aumenta a
motilidade intestinal;
*EXPANSORES DE MASSA
-Colóides Hidrofílicos: é formado a partir da parte não-digerível das frutas, vegetais e
sementes, formando géis no intestino grosso, distendendo o intestino, com conseqüente
estímulo de sua atividade peristáltica.
-Hidróxido de Magnésio: são sais não absorvíveis que retém água no intestino por força
osmótica e provocam distensão.
-Lactulose: é um dissacarídeo sintético que não é absorvido, atuando como laxativo osmótico.
FÁRMACOS ANTIANGINOSOS
I. INTRODUÇÃO
A angina pectoris é dor torácica característica causada por insuficiência de fluxo coronário
para a demanda de oxigênio do miocárdio. O desequilíbrio entre o aporte e a utilização do
oxigênio pode resultar do espasmo da musculatura lisa vascular ou da obstrução dos vasos
sanguíneos causada por lesões ateroscleróticas. A angina se caracteriza por dor retroesternal
em pressão, súbita e intensa, a qual se irradia para o braço esquerdo. Para o tratamento de
pacientes portadores de angina estável, são úteis três classes de fármacos, quer isolado ou em
associação: nitratos, β-bloqueadores e bloqueadores de canal de cálcio. Os nitratos diminuem
a vasoconstrição ou espasmo coronariano e aumentam a perfusão do miocárdio através do
relaxamento das artérias coronarianas. Os β-bloqueadores diminuem a demanda de oxigênio
do coração. A angina variável (também chamada de angina de Prinzmetal), causada por
espasmo coronariano espontâneo, tanto em repouso, como em esforço, ao contrário, aumenta
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as necessidades de oxigênio pelo miocárdio e é controlada por nitratos orgânicos ou
bloqueadores de canal de cálcio, estando os β-bloqueadores contra-indicados.
A. Nitroglicerina
Os nitratos, os β-bloqueadores e os bloqueadores de canal de cálcio são igualmente
úteis no alívio dos sintomas anginosos. Entretanto, para o rápido alívio de uma crise
de angina que se inicia, precipitada por esforço (estresse) de exercício ou
emocional, o fármaco de escolha é a nitroglicerina em uso (via) sublingual (ou na
forma de spray).
B. Dinitrato de Isossorbida
O dinitrato de isossorbida é ativo por via oral. O fármaco não é rapidamente
metabolizado pelo fígado ou músculo liso e mostra menor potência que a
nitroglicerina para relaxar a musculatura lisa dos vasos.
Insulina
A insulina é uma pequena proteína que contém aminoácidos dispostos em duas cadeias (A e
B) unidas por ligações dissulfeto.
Secreção de insulina
A insulina é liberada das células β pancreáticas em baixa velocidade no estado basal e numa
velocidade muito mais alta em resposta a estímulo.
Mecanismo de liberação
A hiperglicemia aumenta os níveis de ATP, que fecham canais de K + ATP dependentes. Desta
forma, há uma diminuição do efluxo de e ocorre despolarização da célula β e abertura dos
canais de cálcio voltagem dependente. O aumento do cálcio intracelular desencadeia a
secreção do hormônio.
Efeitos da Insulina sobre células alvo. Efeitos do glucagon sobre a célula alvo.
(Hiperglicemia) (Hipoglicemia)
↑Glicólise ↓Glicólise
↓Gliconeogênese ↑Gliconeogênese
↓Glicogenólise ↑Glicogenólise
↓Lipólise ↑Lipólise
↑Lipogênese ↓Lipogênese
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✓ NPH (Protamina Neutra Hagedorn) A insulina NPH possui ação intermediária, cujo
início é retardado, por causa da protamina. Após a injeção subcutânea, as enzimas
proteolíticas degradam a protamina, permitindo a absorção de insulina.
Hipoglicemiantes orais
Sulfoniluréias
Mecanismo de ação:
Uso Clínico:
Diabetes Mellitus tipo II (dieta e exercícios não foram suficientes para controlar a glicemia)
Farmacocinética:
Bem absorvidos via oral, 90% ligam se as proteínas plasmáticas, são metabolizadas no fígado
e excretadas na urina e nas fezes.
Administração junto com alimento retarda o efeito hipoglicemiante. Devem ser dadas 30 min
antes das refeições.
Efeitos adversos:
Hipoglicemia é o efeito adverso mais grave e mais freqüente (risco maior em idosos e ma
insuficiência renal ou hepática)
Biguanidas
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A metformina (Glifage®) é a droga de escolha para pacientes com Diabetes Mellitus tipo II,
obesos ou com sobrepeso, especialmente quando são portadores de dislipidemias onde a dieta
e exercícios não são suficientes para controle.
Mecanismo de ação:
Farmacocinética:
Efeitos adversos:
Inibidores da α glicosidase
Acarbose (Glucobay®)
Mecanismo de ação:
Farmacocinética:
Efeitos Adversos:
Contra-indicações:
Tiazolidinedionas
Farmacocinética:
Efeitos adversos:
Uso clínico:
Os fungos apresentam uma parede celular mais rígida e uma membrana celular contendo
ergosterol, freqüentemente causam infecções crônicas e são resistentes a todos os antibióticos.
As infecções fúngicas, ou micoses, podem ser superficiais, subcutâneas ou sistêmicas. A
ocorrência de micoses sistêmicas de difícil tratamento e que normalmente ameaçam a
sobrevivência – está aumentando devido à existência de um maior número de pacientes
imunocomprometidos, como portadores de HIV, câncer e aqueles submetidos a transplantes
de órgãos.
Entre os patógenos fúngicos oportunistas mais notáveis estão Cândida albicans e não-
albicans, Aspergillus, Cryptococcus e espécies zigomicetos. Os fármacos utilizados no
tratamento de infecções fúngicas sistêmicas incluem anfotericina B, derivados azólicos,
caspofungina e voriconazol.
ANFOTERICINA B
A Anfotericina B liga-se ao ergosterol na membrana plasmática do fungo, interferindo no
funcionamento e causando a morte celular. Esse fármaco é ativo contra a maioria das
espécies, incluindo Cryptococcus neoformans, C. albicans, Sporotrichum, Blastomyces
dermatitidis, Histoplasma capsulatum, Coccidioides immitis e Aspergillus fumigatus. Em
geral, é reservado para as infecções que ameacem a sobrevivência (p. ex., meningite
criptocócica, histoplasmose, candidíase disseminada, coccidioidomicose, blastomicose norte-
americana, aspergilose e esporotricose).
A resistência ao fármaco é rara, mas pode ocorrer. Os efeitos adversos da anfotericina são a
razão do seu apelido “anfo-terrível”. O principal efeito adverso é a diminuição da capacidade
renal (que é atenuada pela administração prévia de sódio). Outros efeitos são febre e calafrios,
hipotensão, anemia, tromboflebite e neurotoxicidade.
OUTROS FÁRMACOS ANTIFÚNGICOS
Os antifúngicos azólicos impedem a síntese de ergosterol na membrana celular do fungo.
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O fluconazol combate C. albicans,várias espécies de Cândida não-albicans e C.
neoformans ,mas não Cândida krusei ou Aspergillus.
O Itraconazol apresenta excelente atividade anticândida ; é mais eficaz do que o fluconazolno
combate a H.capsulatum, Sporothrix schenckii e B. dermatitidis,sendo fungistáticos contra
Aspergillus.
O Voriconazol apresenta grande atividade contra Cândida,é fungicida contra Aspergillus e é
ativo contra Fusarium e contra Scedosporium apiospermum.
O Cetoconazol Tratamento de candidíase oral, esofagiana, cutânea e vulvovaginal,
dermatofitoses, pitiríase versicolor, histoplasmose, esporotricose, paracoccidioidomicose.
OS EFEITOS ADVERSOS
Função hepática anormal(fluconazol), edema periférico, agravo da insuficiência cardíaca
congestiva (Itraconazol), hepatotoxicidade (Cetoconazol) e toxicidade ocular temporária
(Voriconazol).
Interações farmacológicas:
Os azólicos inibem o metabolismo de certos fármacos (p. ex., sulfoniluréias, varfarina,
digoxina, ciclosporina e tacrolimus); os níveis séricos de azólicos são reduzidos por outros
fármacos (p. ex., rifampicina, isoniazida e carbamazepina).
TOCOLÍTICOS
OXITOCICOS
Drogas que estimulam a contração do endométrio. São usadas para induzir o parto a termo,
para prevenir ou controlar a hemorragia de pós-parto ou pós-aborto. Podem também ser
usadas sozinhas ou com outras drogas para induzir abortos (ABORTIVOS). Ocitócicos usados
clinicamente incluem a OCITOCINA e alcalóides do ergot.
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A Ergotamina bem como os alcalóides ergocristina, ergocriptina e ergocornina afetam
principalmente os vasos. Conforme o tempo de atuação, podem induzir a constrição ou a
dilatação. O mecanismo de ação não está claro, parece um efeito agonista parcial sobre
receptores α é importante.
A ergotamina é usada no tratamento da enxaqueca. Em vista disso, seu derivado
diidroergotamina é usado também no tratamento de distúrbios ortotásticos.
ANTICONCEPCIONAIS
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
DESOGESTREL
Sangramento irregular e confiabilidade reduzida poderão ocorrer quando os anticoncepcionais
forem administrados concomitantemente com outros medicamentos, como os
anticonvulsivantes, barbitúricos, antibióticos (por exemplo: ampicilina, tetraciclina,
rifampicina, etc.) e determinados laxantes.
Em diabéticas, os anticoncepcionais podem diminuir a tolerância à glicose e aumentar as
necessidades de insulina ou outros medicamentos antidiabéticos.
Os anticoncepcionais orais podem interferir no metabolismo oxidativo do diazepam e
clordiazepóxido, provocando acumulação plasmática dos mesmos.
GESTODENO
Barbitúricos, fenilbutazona, hidontoína, rifampicina, primidona, carbamazepina,
griseofulvina, que são indutores de enzimas hepáticas podem reduzir o efeito
contraceptivo. Antibióticos incluindo ampicilina e tetraciclina pode reduzir a eficácia dos
contraceptivos orais por causar alterações da flora intestinal. Mulheres recebendo indutores de
enzimas hepáticas ou antibióticos de amplo espectro devem utilizar concomitantemente
métodos contraceptivos de barreira (por ex. preservativo feminino ou diafragma mais
espermicida).
O uso de contraceptivos orais pode influenciar no resultado de alguns testes laboratoriais,
incluindo parâmetros bioquímicos hepáticos, da tireóide, adrenal e função renal, níveis
plasmáticos da fração lipídio/lipoprotéica, parâmetros de coagulação.
Drogas psicotrópicas
Psico significa nosso psiquismo (o que sentimos, fazemos e pensamos, enfim o que cada um
é). Trópico significa "ter atração por". Então psicotrópico significa atração pelo psiquismo e
drogas psicotrópicas são aquelas que atuam sobre o nosso cérebro, alterando de alguma
maneira o nosso psiquismo.
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As drogas psicotrópicas podem ser classificadas em três grupos, de acordo com a atividade
que exercem junto ao nosso cérebro
Outra classificação:
As principais drogas psicotrópicas, e que são usadas de maneira abusiva, de acordo com a
classificação mencionada aqui, estão relacionadas abaixo:
● Álcool;
● Soníferos ou hipnóticos (drogas que promovem o sono) barbitúricos, alguns
benzodiazepínicos
● Ansiolíticos (acalmam, inibem a ansiedade). As principais drogas pertencentes a essa
classificação são os benzodiazepínicos. Ex.: diazepam, lorazepam etc
● Opiáceos ou narcóticos (aliviam a dor e dão sonolência). Ex morfina, heroína,
codeína, meperidina etc;
● Inalantes ou solventes (colas,tintas removedores, etc)
De origem vegetal:
De origem sintética:
● LSD-25
● "Êxtase"
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Anfetaminas
As anfetaminas são drogas estimulantes da atividade do sistema nervoso central, isto é. fazem
o cérebro trabalhar mais depressa, deixando as pessoas mais "acesas", "ligadas" com "menos
sono", "elétricas" etc.
A anfetamina é um agonista dos receptores para noradrenalina e dopamina no sistema nervoso
central.
A anfetamina e seus análogos atuam (em potências variáveis, de acordo com a estrutura)
como aminas simpatomiméticas nos receptores alfa e beta adrenérgicos.
As anfetaminas aumentam a liberação de catecolaminas, e inibindo a monoamino-oxidase.
É chamada de rebite principalmente entre os motoristas que precisam dirigir durante várias
horas seguidas sem descanso, a fim de cumprir prazos pré -determinados. Também é
conhecida como bolinha por estudantes que passam noites inteiras estudando, ou por pessoas
que costumam fazer regimes de emagrecimento sem o acompanhamento médico.
Droga do tipo Anfetamina Produtos (remédios comerciais) vendidos nas farmácias
Dietilpropiona ou Anfepramona Dualid S; Hipofagin S; Inibex S; Moderine
Femproporex Desobesi-M; Lipomax AP; Inobesin
Mazindol Dasten: Fagolipo: Absten-PIus; Diazinil; Dobesix
Metanfetamina Pervitin
Metilfenidato Ritalina
Efeitos adversos:
Comportamento mais agressivo, irritadiço, começa a suspeitar de que outros estão tramando
contra ela: e o chamado delírio persecutório. Dependendo do excesso da dose e da
sensibilidade da pessoa pode aparecer um verdadeiro estado de paranóia e ter até
alucinações. É a psicose anfetamínica.
Esteróides Anabolizantes
Efeitos adversos:
Alguns dos principais efeitos do abuso dos esteróides anabolizantes são: tremores, acne
severa, retenção de líquidos, dores nas juntas, aumento da pressão sanguínea, HDL baixo (a
forma boa do colesterol), icterícia e tumores no fígado. Além desses, aqueles que se injetam
ainda correm o perigo de compartilhar seringas e contaminar-se com o vírus da AIDS ou
hepatite.
Outros efeitos:
Além dos efeitos mencionados, outros também graves podem ocorrer:
No homem: os testículos diminuem de tamanho, a contagem de espermatozóides é reduzida,
ocorre a impotência, infertilidade, calvície, desenvolvimento de mamas, dificuldade ou dor
para urinar e aumento da próstata.
Na mulher: crescimento de pêlos faciais, alterações ou ausência de ciclo menstrual, aumento
do clitóris, voz grossa, diminuição de seios.
Psicoestimulantes
Os psicoestimulantes, tais como a anfetamina e a fencanfamina, aumentam a liberação de DA
e NA. Os antipsicóticos antagonizam receptores dopaminérgicos centrais, com ação
preferencial por receptores D2 (clorpromazina, haloperidol, flufenazina, olanzapina,
risperidona) ou D4 (clozapina), além de bloquearem receptores 5-HT2A (ex. risperidona,
olanzapina).
lítio
O lítio exerce várias ações bioquímicas, tais como a inibição da liberação (dependente de
cálcio) de certos neurotransmissores (ex. NA e DA), o bloqueio da formação do
fosfatidilinositol, através da inibição da enzima inositol monofosfatase, e a modificação das
respostas mediadas pelo sistema adenilatociclase e AMPc.
HIPERTENSÂO ARTERIAL
Classificação do Risco Individual dos Pacientes e Função da Presença de Fatores de
Risco de Lesão em Órgão-alvo.
RISCO
A Sem fatores de risco e sem lesão em órgão-
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alvo.
B Presença de fatores de risco (não incluindo
DM ) e sem lesão em órgãos-alvo.
C Presença de lesões em órgãos-alvo,
clinicamnete identificável e/ou DM.
FATORES DE RISCO
● Tabagismo
● Dislipidemia (aumento do colesterol)
● Diabetes Melitus
● Idade acima de 60 anos (perda de funções, principalmente da função renal)
● Sexo: homens ou mulheres pós-menopausa
● Histórico familiar de doença cardiovascular em:
-mulheres com menos de 65 anos
-homens com menos de 55 anos
ANTIHIPERTENSIVOS
GRUPOS ESPECIAIS
NEGROS
-Prevalência elevada
-Maior gravidade, particularmente quanto à incidência de acidente vascular cérebro vascular e
insuficiência renal crônica.
-Diuréticos têm eficácia aumentada. Outras drogas são os bloqueadores de canal de cálcio e os
alfa bloqueadores.
-Menor eficácia dos IECA e dos betabloqueadores.
IDOSOS
-Cerca de 65% dos idosos são hipertensos, e entre as mulheres com mais de 75 anos a
prevalência de HA pode chegar a 80%.
CRIANÇAS E ADOLESCENTES
-Prevalência de HA, nessa faixa etária (1 a 18 anos) entre 6% e 8%
-É alterada quando tem Diabetes Melitos ou problemas renais.
A) DROGAS PARASSIMPATICOMIMÉTICAS:
São drogas que abaixam a pressão arterial reduzindo a RVP, inibindo a função cardíaca e
aumentando o acúmulo venoso de sangue nos vasos de capacitância. Estes dois últimos
efeitos deduzem o débito cardíaco.
Farmacocinética:
OUTROS β-BLOQUEADORES:
➢ Atenolol e metoprolol- cárdio-seletivo.
➢ Nadolol - duração de ação muito longa.
➢ Timolol – não-seletivo. Hipotensor ocular.
➢ Pindolol, acebutolol, carteolol, celiprolo e pendutolol – atividade agonista parcial.
➢ Labetalol – antagonista β capaz de bloquear α1.
Farmacocinética:
-O Prazosin é bem absorvido, mas sofre intensamente o metabolismo hepático de
primeira passagem. (TEMPO DE ½: 3-4 horas).
-Terazosina – TEMPO DE ½ = 12 horas, sofre muito pouco metabolismo hepático de
primeira passagem.
-Doxazosina – TEMPO DE ½ = 22 horas.
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DOSES:
-Prazosin = Dose inicial baixa de 3x ao dia para evitar a hipotensão postural e a
síncope. A dose pode ser aumentada para 20 ou 30 mg/dia. Cuidados com o efeito de
primeira dose.
-Terazosina = 5-20 mg/dia .
-Doxazosina = 1 mg/dia e aumentado-se gradativamente até 4 mg/dia ou mais.
EFEITOS ADVERSOS:
-Congestão Nasal: aumento de secreção
-Taquicardia reflexa: É um reflexo da vasodilatação e da diminuição da RVP
(resistência vascular periférica) causada pela droga. Como o retorno venoso também
diminui, o coração compensa aumentando os batimentos cardíacos causando a
taquicardia reflexa, não ocorre inibição de α1.
-Efeito da 1ª dose: pode causar hipotensão ortotástica ou postural severa levando ao
desmaio, para evitar recomenda-se tomar ⅓ da dose sempre ao deitar na 1ª semana.
2. O DILTIAZEM altera tanto as células cardíacas, como as da musculatura lisa dos vasos;
entretanto, ele apresenta efeito inotrópico negativo menos pronunciado sobre o coração que o
VERAPAMIL . O DILTIAZEM mostra melhor perfil em relação aos efeitos adversos.
AÇÕES:
A concentração intracelular de cálcio desempenha importante papel na manutenção do tono da
musculatura lisa e na contração do miocárdio. O Cálcio penetra nas células através
musculares através de canais de cálcio voltagem-dependentes especiais. Isto dispara a
liberação de cálcio do retículo sarcoplasmático e da mitocôndria, o que aumenta a seguir o
nível citosólico de cálcio. Os antagonistas do canal de cálcio bloqueiam o movimento de
entrada do cálcio ligando-se aos canais de cálcio do tipo L no coração e na musculatura lisa
das coronárias e dos vasos periféricos. Isto causa relaxamento da musculatura lisa dos vasos,
dilatando principalmente as arteríolas.
FARMACOCINÉTICA:
A maioria destes agentes mostra meia-vida curta (t½ =3 a 8 horas), após uso oral. O
tratamento requer três tomadas ao dia para a manutenção de adequado controle da
hipertensão. Com preparações de liberação lenta, pode-se usar doses menos frequentes.
USOS TERAPÊUTICOS:
Os bloqueadores de canal de cálcio apresentam efeito natriurético intrínseco; desse modo, eles
não requerem a associação de diurético. Estes agentes são úteis no tratamento de pacientes
hipertensos que sejam também portadores de asma, diabetes, angina e/ou moléstia vascular
periférica.
EFEITOS ADVERSOS:
Embora pouco freqüentes, os efeitos adversos incluem constipação em 10% dos pacientes,
tontura, cefaléia e sensação de fadiga causada pela diminuição de pressão arterial. O
verapamil deve ser evitado em pacientes em tratamento de insuficiência cardíaca congestiva
devido a seus efeitos inotrópicos negativos.
OUTROS VASODILATADORES:
Os relaxantes de musculatura lisa de ação direta, como a HIDRALAZINA e o MINOXIDIL,
não tem sido tradicionalmente usados como fármacos de primeira linha de tratamento da
hipertensão. Os vasodilatadores atuam através do relaxamento da musculatura lisa dos vasos,
o que diminui a resistência periférica e consequentemente a pressão sangüínea. Estes agentes
produzem estímulos reflexos do coração, resultando em sintomas compensadores, como
aumento da contratilidade do coração miocárdica, freqüência cardíaca e consumo de oxigênio.
Estes efeitos podem desencadear angina pectoris, infarto do miocárdio ou insuficiência
cardíaca em indivíduos predispostos. Os vasodilatadores também aumentam a concentração
plasmática de renina, resultando em retenção de sódio e água. Estes efeitos colaterais
indesejáveis podem ser bloqueados pelo uso concomitante de diurético e beta-bloqueador.
A) HIDRALAZINA:
Este fármaco causa vasodilatação direta , atuando primariamente em artérias e arteríolas.
Isto resulta em diminuição da resistência periférica, que por sua vez, promove a elevação
reflexa da freqüência e do débito cardíaco. A Hidralazina é usada no tratamento da
hipotensão moderada severa. É quase sempre administrada em combinação com β-
bloqueador, como o propranolol (para contrabalançar a taquicardia reflexa) e um
diurético ( para diminuir a retenção de sódio), Em conjunto, os três fármacos diminuem o
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débito cardíaco, o volume plasmático e a resistência vascular periférica . Os efeitos
adversos da terapia com hidralazina incluem cefaléia, náusea, sudorese, arritmia e
precipitação de angina. A síndrome semelhante ao lúpus (lúpus-like) pode ocorrer com o
uso de doses elevadas, porém é reversível quando se descontinua o fármaco.
Dose habitual: 40 a 200 mg/dia.
B) MINOXIDIL
Este fármaco causa vasodilatação arteriolar, mas não venular ( dos vasos de resistência,
porém não nos de capacitância). O MINOXIDIL é administrado por via oral para o
tratamento da hipertensão severa ou maligna que se mostrou refratária a outros fármacos.
A taquicardia reflexa pode ser severa e pode necessitar do uso concomitante de diurético
ou β-bloqueador. O MINOXIDIL promove importante retenção de sódio e água, levando a
sobrecarga de volume, edema e insuficiência cardíaca congestiva. [OBS.: O tratamento
com MMINOXIDIL também causa hipertricose(crescimento de pêlos pelo corpo). Este
fármaco é usado topicamente para o tratamento da calvície no homem.]
Dose: Inicia-se o tratamento com 5 ou 10 mg/dia em duas tomadas, e a dose diária e então
aumentada até 40 mg/dia.
EMERGÊNCIA HIPERTENSIVA
A emergência hipertensiva é rara, porém é situação de perigo de vida na qual a pressão
sanguínea diastólica está acima de 150 mmHg (com a pressão sanguínea sistólica maior que
210 mmHg) em pessoa sadia, ou 130 mmHg em indivíduo com complicações pré-existentes,
como encefalopatia, hemorragia cerebral, falência ventricular esquerda ou esternose aórtica: A
finalidade da terapia é reduzir rapidamente a pressão sanguínea.
A) NITROPRUSSIATO DE SÓDIO
O Nitroprussiato é administrado por via intravenosa e promove imediata vasodilatação ,
com taquicardia reflexa. Ele é capaz de reduzir a pressão sanguínea em todos os
pacientes, não importando as causas da hipertensão . Este fármaco mostra pouco efeito
fora do sistema cardiovascular, atuando igualmente sobre a musculatura lisa arterial e
venosa. [OBS.:Em razão de o nitroprussiato atuar também sobre as veias, ele pode reduzir
a pré-carga cardíaca]. O nitroprussiato é metabolizado rapidamente (t ½ de minutos) e é
necessária a infusão contínua para manter seu efeito hipotensivo. O nitroprussiato de sódio
mostra poucos efeitos adversos, exceto por aqueles de hipotensão causados por doses
excessivas. O metabolismo do Nitroprussiato termina no metabolismo do íon cianeto,
sendo rara a intoxicação por cianeto a qual pode ser tratada com a infusão de tiossulfato
de sódio, para produzir tiocianato, este menos tóxico, que é eliminado pelos rins. [OBS.:
O Nitroprussiato é tóxico, se administrado por via oral, porque ele se hidrolisa a cianeto.
Dose: A dose é iniciada tipicamente a 0,5 ug/Kg/min e pode ser aumentada até 10
ug/Kg/min, se necessário, para o controle da pressão arterial.
OBS.: É fotossensível.
B)DIAZÓXIDO
O diazóxido é vasodilatador arteriolar de ação direta. Ele tem efeitos vasculares
semelhantes aos da hidralazina. Para pacientes portadores de insuficiência coronariana, o
diazóxido é administrado por via intravenosa com um β-bloqueador, o qual diminui a
ativação reflexa do coração. O diazóxido é útil no tratamento das emergências
hipertensivas, encefalopatia hipertensiva e eclâmpsia. O seu mais grave efeito tóxico é a
hipotensão excessiva.
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Dose: 75-100 mg. Se necessário, doses de 150 mg podem ser repetidas a cada 5 minutos,
até que a pressão arterial seja satisfatoriamente reduzida.
B) α-METILDOPA
Os agonistas α-adrenérgicos diminuem os estímulos adrenérgicos do SNC, levando à
redução da resistência periférica total e à diminuição da pressão sanguínea. O débito
cardíaco não é diminuído e o fluxo sanguíneo aos órgãos vitais também não. Em razão de
o fluxo sanguíneo aos rins não ser diminuído com o seu uso, a α-metildopa é
especialmente valiosa para o tratamento de hipertensos com insuficiência renal. Os efeitos
adversos mais comuns da α-metildopa são a sedação e sonolência.
INIBIDORES DA ECA
Os inibidores da enzima de conversão de angiotensina (ECA) são recomendados quando os
agentes de primeira linha (diuréticos ou β-bloqueadores) estão contra-indicados ou foram
ineficazes. Apesar de sue amplo uso, não está claro que os inibidores de ECA diminuem os
riscos de desenvolvimento de moléstias mais importantes.
AÇÕES:
Os inibidores de ECA diminuem a pressão sanguínea pela redução da resistência vascular
periférica sem, reflexamente, aumentar o débito cardíaco, a freqüência cardíaca ou a
contratilidade miocárdica. Estes fármacos bloqueiam a enzima conversora de angiotensina, a
qual transforma a angiotensina I ou II, esta sim, é potente vasoconstritor. Estes inibidores
também diminuem a taxa de inativação da bradicinina. A vasodilatação ocorre como resultado
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da combinação desses efeitos: diminuição dos níveis de angiotensina II e o potente efeito
vasodilatador dado pelo aumento da meia-vida da bradicinina. Através da redução dos níveis
circulantes de angiotensina II os inibidores de ECA também diminuem a secreção de
aldosterona, resultando em diminuição na retenção de sódio e água.
USOS TERAPÊUTICOS:
Como β-bloqueadores, os inibidores de ECA são mais efetivos em pacientes hipertensos
brancos e jovens. Entretanto, quando usados em conjunto com diuréticos, a efetividade dos
inibidores de ECA é semelhante em pacientes hipertensos brancos e negros. Ao contrário dos
β-bloqueadores, os inibidores de ECA são efetivos no manuseio de pacientes portadores de
insuficiência congestiva crônica. Os inibidores de ECA atualmente são o padrão no tratamento
de pacientes pós-infarto do miocárdio. A terapia é iniciada 24 horas após o término do infarto.
EFEITOS ADVERSOS:
Os principais efeitos adversos incluem a tosse seca, vermelhidão cutânea, febre, alteração do
paladar, hipotensão (em situações de hipovolemia) e hipercalemia . Os níveis de potássio
precisam ser monitorados e suplementos de potássio, ou o uso de espironolactona, está contra-
indicado.
A TOSSE SECA é explicada pelo acúmulo de bradicinina nos pulmões, pois está envolvida no
processo alérgico provocando tosse.
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