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No início da leitura já nos deparamos com uma posição confortável ao lembrar que o
campo de pesquisas do pensamento brasileiro usufrui de muito prestigio, mas ao logo a
frente já vemos que mesmo com todos os onde ONGs e ASSOCIAÇÕES cada vez mais fazem
menção a estudos brasileiros e editoras de todo o país reproduzem essas obras temos uma
baixa circulação internacional dessas mesmas obras. Já quando se busca uma abordagem
global da sociologia nota-se de cara segundo “Seus próprios críticos” uma falta de
sistematização cientifica.
Ao se deparar com o presentismo se fixou ainda mais a ideia que a sociologia seria
um campo com estatura própria. Logo mais percebemos a entrada de historiadores
economistas contribuindo com estudos da sociologia não diretamente pois a época não
havia conhecimento como disciplina. Ao traçar três variáveis encontradas já no primeiro
parágrafo da pg 115. E só no final da segunda guerra mundial teria de forma progressiva se
tornado uma ciência global.
Já no final do artigo vemos as ideias do próprio MAIA para uma melhor influência
brasileira na sociologia mundial. Onde vemos de forma clara as transições da sociedade
dentro e fora do nosso país. A ideia que mais chama atenção é de que pensamentos advindo
de outras nacionalidades tem muita relevância no entanto em se tratando dos nossos
estudos não tem o mesmo recebimento.