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Apresentação Do Curso de Qualidade PDF
Apresentação Do Curso de Qualidade PDF
FERRAMENTAS PARA O
CONTROLE E A MELHORIA DA
QUALIDADE
Ambiente
Favorável
Metodologia e Ferramentas para
a Melhoria da Qualidade
Falta de Planejamento Adequado e Alta
Incidência de Problemas
Metodologia e Ferramentas
para a Melhoria da Qualidade
Ferramentas para o
Diagnóstico dos
Problemas: A P
Ferramentas Básicas
C D
Ferramentas para o
Planejamento da
Qualidade:
Ferramentas Gerenciais MASP
Diagrama
CEDAC
Ferramentas para o Diagnóstico
de Problemas
• Ferramentas Básicas
– Coleta de Dados/ Estratificação
– Fluxograma
– Diagrama de Pareto
– Diagrama de Causa e Efeito
– Gráfico de Correlação
– Histograma
– Gráficos de Controle
Ferramentas para o
Planejamento da Qualidade
• Ferramentas Gerenciais
– Diagrama de Afinidade
– Diagrama de Relações
– Diagrama em Árvore
– Diagrama em Matriz
– Técnicas de Priorização
– Diagrama PDPC
– Diagrama da Rede de Atividades
MASP e PDCA
• MASP A P
– Identificação do Problema
C D
– Caracterização do Problema
– Análise das Causas
– Busca e Seleção de Alternativas
– Verificação dos Resultados
– Padronização e Aprendizagem
CEDAC
Act Plan
Check Do
Desempenho
Melhoria em Qualidade
Contínua
Como se roda o Ciclo PDCA?
“Como se roda o
Ciclo PDCA ?”
A P
C D
Como se roda o Ciclo PDCA?
A P
C D A S
C D
A P
A S Manutenção
C D C D
Trajetória
da Melhoria A S Manutenção
C D
Manutenção
Como se roda o Ciclo PDCA?
1.Identificação do
Problema
6.Estabelecer Conclusões e 2.Reconhecimento dos
Fixar Padrões Aspectos do Problema
A
A PP
C
C D
D
3.Análise das
5.Verificação dos Possíveis Causas
Resultados das Ações 4.Elaboração e Adoção
de Ações de Melhoria
Metodologia para a Análise e
Solução dos Problemas
• MASP:
– Abordagem simples e estruturada que
permite a adoção de um processo para
organizar, orientar e disciplinar a forma como
pensamos, interpretamos, analisamos,
atuamos, avaliamos e consolidamos todas as
atividades envolvidas nas situações de
análise e solução de problemas.
MASP
• A aplicação sistemática e rotineira de uma
metodologia para análise e solução de problemas
- MASP - tem como objetivos:
– Adoção de uma mesma linguagem facilitando e
estimulando a comunicação e a troca de experiência
entre grupos de melhoria.
– Organização e otimização dos esforços e recursos
através de uma atuação conduzida por um
planejamento e uma análise bem esquematizados e
direcionada sobre os pontos prioritários para o alcance
de melhorias significativas.
– Estímulo e orientação para pensar, analisar e avaliar os
problemas de uma forma mais estruturada, para agir
com base em fatos e evidências e para consolidar as
experiências e conhecimentos adquiridos
MASP - Etapas
• As etapas envolvidas na análise e solução
de problemas são:
– Identificação do Problema Ö DEFINIÇÃO
– Reconhecimento dos aspectos do problema Ö
OBSERVAÇÃO
– Descoberta das principais causas Ö ANÁLISE
– Elaboração e adoção de ações Ö ATUAÇÃO
– Verificação do resultado das ações Ö
AVALIAÇÃO
– Estabelecer conclusões e definir padrões e
ações Ö APRENDIZADO
MASP - Etapas
Plan
Action Definir o
Estabelecer Problema
Conclusões e
definir a forma de
atuação: Observar e
Reconhecer
* Padronizar
os aspectos do
*Adotar ações
corretivas
A P Problema
C D Investigar as
Causas
Monitorar as ações Principais
e Verificar os
Resultados
Elaborar e
Alcançados
Implantar as
Ações
Check Do
1ª Etapa: Definição do Problema
• OBJETIVOS:
– Demonstrar que o problema que está sendo tratado é
importante;
– Apresentar o histórico do problema e como foi a sua
trajetória até o presente momento;
– Expressar, em termos concretos, os resultados
indesejáveis provocados pelo problema. Demonstrar as
perdas decorrentes da existência do problema e quanto
se poderia ganhar/ economizar com a eliminação do
problema;
– Definir um objetivo a ser atingido para que o problema
seja efetivamente eliminado;
– Estabelecer uma equipe e designar as tarefas de cada
membro;
– Elaborar um cronograma e estimar um orçamento para
que a meta de eliminação do problema seja
concretizada.
2ª Etapa: Observação de
Aspectos do Problema
• OBJETIVOS:
– Investigar os quatro elementos básicos de um
problema : tempo, local, tipo e efeitos;
– Adotar diferentes pontos-de-vista para
especular sobre as causas do problema;
– Buscar no próprio local onde o problema se
manifesta evidências que enriqueçam a
definição do problema.
3ª Etapa: Análise do Problema
• OBJETIVOS:
– A partir dos dados coletados nas etapas
anteriores, estabelecer hipóteses sobre os
principais candidatos a causas do problema;
– Testar as hipóteses sobre os principais
candidatos a causas a fim de selecionar
realmente as causas principais (causas-raiz) do
problema;
• “Testar as hipóteses significa investigar se realmente
existe uma relação entre as possíveis causas e os
resultados e, caso se admita a existência da relação,
verificar quão forte é o relacionamento, isto é, que
efeitos a possível causa provoca.”
4ª Etapa: Atuação para Eliminar as
• OBJETIVOS: Causas
– Devem ser colocadas em prática ações tomadas para
combater os efeitos indesejados (ações corretivas) e
ações tomadas para eliminar as reais causas do
problema (ações preventivas);
– Certificar-se de que as ações tomadas não produzem
outros problemas (efeitos colaterais). Se isso ocorrer,
é preciso adotar outras ações ou delinear medidas
atenuantes para os efeitos colaterais;
– Planejar um conjunto de diferentes propostas de ação
examinando as vantagens e desvantagens de cada
uma delas para selecionar aquelas com as quais os
colaboradores envolvidos estiverem de acordo
5ª Etapa: Avaliação das Ações
• OBJETIVOS:
– Comparar os dados do problema (resultados
indesejáveis relativos ao tema) obtidos antes e
depois da execução das ações de melhoria
utilizando, sempre que possível, o mesmo
instrumento para a comparação (tabelas, gráficos,
diagramas);
– Procurar converter os ganhos com a eliminação do
problema em valores monetários;
– Estabelecer uma rotina de acompanhamento para
evitar quaisquer possibilidades de reincidência do
problema
6ª Etapa: Aprendizado
• OBJETIVOS:
– Os cinco W’s e um H : “who” (quem), “when” (quando), “where”
(onde), “what” (o que), “why” (por que) e “how” (como) para a
melhoria do trabalho devem ser claramente identificados e usados
como o novo padrão/instrução de trabalho;
– As preparações e comunicações necessárias para a
operacionalização dos novos padrões devem ser corretamente
executadas;
– A educação e o treinamento devem ser fornecidos;
– Um sistema de definição de responsabilidade deve ser
estabelecido para verificar se os novos padrões estão sendo
cumpridos;
– Refletir sobre as coisas que transcorreram bem ou mal durante as
atividades de análise e solução de problemas para daí extrair
lições para futuras aplicações da metodologia;
– Transferir as experiências e os conhecimentos adquiridos para
áreas ou grupos com problemas semelhantes.
Aprendendo
Etapas da MASPÖ
Ferramentas 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
da QualidadeØ
Diagrama de Afinidade ; ;
Diagrama de Relações ; ;
Diagrama em Árvore ; ;
Diagrama em Matriz ;
Técnicas de Priorização ;
PDPC – Árvore de Decisão ;
PERT – Rede de Atividades ; ;
CEDAC ; ; ; ;
Operação Espera
Inspeção Movimentação
Colocar o pó de
café no filtro
Adicionar água
fervendo ao pó
Verificar gosto e
temperatura do café
Colocar café na
garrafa térmica
Fluxograma Resumido Termoformagem
Estoque de Transporte para
matéria prima impressoras
Extrusão Impressão
Inspeção da qualidade
dos produtos impressos
Termoformagem
Armazenagem do Armazenagem do
produto intermediário produto acabado
FLUXOGRAMA - Eficiência
Eficiência do fluxo:
DIAGRAMA DE PARETO
80%
60%
40%
20%
0%
PO PULAÇÃO RENDA
P o u c o s m a s V ita
it a is
M u ito s e T r iv ia is
DIAGRAMA DE PARETO – Usos
Freqüência Freqüência
Freqüência
CATEGORIAS Absoluta (Nº de Acumulada
Relativa (%)
Ocorrências) (%)
Manutenção
31 43,0 43,0
Corretiva
Troca de
18 25,0 68,0
Ferramentas
Manutenção
8 11,1 81,6
Preventiva
Outros 6 8,4 100
TOTAL 72 100
DIAGRAMA DE PARETO – Exemplo
Freqüência
70 Freqüência 100 Acumulada
Absoluta 90
60
80
50 70
60
40
50
30 40
20 30
20
10
10
0 0
Manutenção
Ferramentas
Outros
Descarga
Manutenção
Corretiva
Troca de
Preventiva
Carga e
DIAGRAMA CAUSA E EFEITO
EFEITO A SER
ANALISADO:
• Problema
•Oportunidade
de Melhoria
EFEITO A SER
ANALISADO:
• Problema
•Oportunidade
de Melhoria
Excessivo
número de
bocejos
durante a aula
DIAGRAMA CAUSA E EFEITO - Exemplo
– Identificar as grandes famílias de causa
Excessivo
número de
bocejos
durante a aula
MÉTODO DE PARTICIPANTES
APRESENTAÇÃO
DIAGRAMA CAUSA E EFEITO - Exemplo
– Através de um Brainstorming, identificar as causas dentro
de cada família e posicioná-las de maneira hierárquica
(em termos de nível de detalhe).
TEMA INSTRUTOR AMBIENTE
Experiência
Relevância Temperatura
Conhecimento
• O Gráfico de Correlação é o
instrumento ideal para estudar a
natureza (correlação positiva ou
X
correlação negativa) e o grau
?
de intensidade (forte, fraca ou
não existente) da relação entre
uma variável explicativa (X),
denominada de variável
independente, e uma variável
resposta (Y), denominada de
variável dependente, cujo
comportamento se deseja
prever e monitorar.
Y
GRÁFICO DE CORRELAÇÃO
1045 Nº1
1030 Nº2
1015
5 6 7 8 X
GRÁFICO DE CORRELAÇÃO
S XY ∑ x.∑ y
r= , onde : S XY = ∑ x. y − n
S XX ⋅ SYY
S XX =∑x −2
(
2
∑ x)
n
(∑ y)
2
SYY ∑
= y −2
n
GRÁFICO DE CORRELAÇÃO
y = ax + b Onde :
Sxy
b=
Sxx
a = y − bx
GRÁFICO DE CORRELAÇÃO -
Exemplos
• Possíveis exemplos de correlação:
– Correlação positiva
• quando X aumenta, Y também aumenta
x
GRÁFICO DE CORRELAÇÃO - Exemplos
x
GRÁFICO DE CORRELAÇÃO - Exemplos
x
Gráfico de CORRELAÇÃO e
ESTRATIFICAÇÃO
• Na elaboração dos gráficos de correlação é importante utilizar o
conceito de estratificação.
Isto é,
• Os pares de dados colocados no gráfico devem corresponder a um
conjunto de dados homogêneos
x
Gráfico de CORRELAÇÃO e
ESTRATIFICAÇÃO
• Por exemplo:
– Y (variável resposta) = Investimento em
Ações
– X (variável explicativa) = Salário
Preços Exportações
Correlação
Correlação
Positiva
Positiva
Taxa de Desvalorização
Demanda do Câmbio
Preços Taxa de Desemprego
Correlação Correlação
Negativa Negativa
Grau de Crescimento
Concorrência Econômico
GRÁFICO DE CORRELAÇÃO - Exemplos
Volume de Vendas Cobertura de Mercado
Correlação
Correlação
Positiva
Positiva
Investimento Número de
em Propaganda Vendedores
Margem de Ganho Número de Queixas
Correlação Correlação
Negativa Negativa
Nível de Índice de
Descontos Qualidade
HISTOGRAMA
AMPLITUDE
CLASSE
FREQÜÊNCIA
HISTOGRAMA – Fases de preparação
K≅ N
• Ou:
Número de
Número de dados
Classes (K)
Menos de 50 5–7
50 – 100 6 – 10
100 – 250 7 – 12
Mais de 250 10 – 20
HISTOGRAMA – Fases de preparação
• Desenhar o Histograma:
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
1 2 3 4 5 6 7 8
HISTOGRAMA – Conclusões