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APROFUNDANDO SOBRE ORÇAMENTO DE OBRAS

Créditos: Freepik
O ORÇAMENTO DE OBRA

O orçamento é uma fotografia financeira da obra em um determinado momento. Ou seja,


o orçamento de obra é um modelo que representa a obra sob determinado aspecto, o
financeiro. É o orçamento que indica, ao fazer uma estimativa, o preço da obra.

Ele é, sim uma estimativa. Mas se trata de uma estimativa com bases conceituais muito
sólidas. Ou seja, com um sólido suporte teórico e conceitual de engenharia.

Por isso, tão importante como fazer orçamento de obra, é ter a contribuição de áreas
diversas de toda a empresa. Somente envolvendo departamentos como compras, conta-
bilidade ou recursos humanos, por exemplo, é possível contemplar todas as necessidades
da obra.

Isso torna o orçamento da obra muito mais preciso e confiável. Ou seja, um verdadeiro
diferencial competitivo, capaz de proporcionar, dentre outros benefícios:

- Controle de custos;
- Maior poder de negociação junto a fornecedores;
- Registro histórico evolutivo obra a obra;
- Compatibilização de projetos;
- Participação assertiva em licitações.

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O orçamento de obras tem 4 atributos principais que
precisam ser respeitados:

Poder de representação
Certamente o mais importante, pois proporciona segurança de que o orçamento reflete a
matriz de decisões de obra. Da mesma maneira, um orçamento só tem poder de representa-
ção quando reflete os pré-requisitos, premissas, riscos e responsabilidades do projeto. Daí a
importância de envolver a engenharia no processo de fazer orçamento de obra.

Atributo de exclusividade
Este atributo reflete as peculiaridades da obra, pois não é possível adotar um modelo de
orçamento que se adeque perfeitamente à obra. Cada projeto tem fatores característicos que
afetam o orçamento diretamente.

Atributo da valoração estimada


Ele é fundamentado em um processo de decisão bastante complexo pois simula a execução.
O atributo da valoração estimada leva à necessidade imperativa de mecanismos de controle
de custos. São estes recursos que permitem o aprimoramento das informações contidas no
orçamento.

Atributo da validade temporal


Como vimos anteriormente, o orçamento é como uma fotografia financeira da obra num
determinado momento. Conforme o tempo passa, é preciso atualizar valores e quantitativos.
Como fazer orçamento de obra é um processo contínuo, é importante considerar flutuações
de preços, eventuais novos impostos ou alíquotas, inovações tecnológicas, dentre outros
fatores.

O propósito deste texto é elucidar o melhor possível sobre orçamento de obra e não com-
plicar mais as coisas. Então vamos te explicar alguns detalhes. Primeiro, você precisa ter em
mente que, como fazer orçamento de obra é um processo, há um termo estratégico a ser
conhecido neste momento: Orçamentação.

Diferença entre orçamento e orçamentação


O orçamento é, no final das contas, o resultado de todo o processo de orçamentação.

Logo, quando falamos “como fazer orçamento de obra” estamos querendo dizer “como fazer
orçamentação para obter o orçamento”.

E a orçamentação pode ter como resultado final orçamentos de três tipos diferentes:

1- Estimativa de custos
Trata-se de uma avaliação aproximada de custos de um projeto de engenharia. Os resultados
de uma estimativa de custos são levantados a partir de projetos anteriores. Ou seja, com base
em obras semelhantes realizadas anteriormente na mesma região.

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Para isso, a estimativa de custos é feita com uso de tabelas desenvolvidas ou fornecidas por
empresas privadas ou públicas.

Diferente das outras duas classificações, esta sequer leva o nome de orçamento. É, como o
nome diz, uma mera estimativa. Logo, atende apenas um momento muito preliminar do pro-
jeto. Como proporciona baixo nível de precisão, sua função é apenas de balizar gastos.

Uma das ferramentas que podem vir a ser usadas para a elaboração de uma estimativa de
custos é o CUB. O chamado Custo Unitário Básico da construção é um valor aferido pelos Sin-
duscons estaduais. O CUB representa o valor médio gasto por metro quadrado construído por
construtoras de cada Estado.

O CUB contempla algumas características básicas das edificações, tais como:

- Tipo de construção;
- Quantidade de pavimentos;
- Quantidade de quartos;
- Padrão de acabamento.

Embora seja muito útil para determinadas aplicações, o CUB não contempla custos muito
importantes para um orçamento. Ficam de fora, por exemplo, custos com projetos, fundações,
terreno, paisagismo, dentre outros. Outros dois custos muito importantes que o CUB não con-
templa e sobre os quais falaremos adiante são: lucro e impostos.

2 - Orçamento preliminar
Este tipo de orçamento é, em geral, feito após a elaboração do anteprojeto e antes dos proje-
tos básicos. Proporciona um nível de detalhamento um pouco mais elevado do que a estimati-
va de custos.

Isso porque o orçamento preliminar já contempla quantidades e custos de alguns trabalhos


menores. Na prática, isso significa que o orçamento preliminar já leva em consideração as
espessuras de lajes, por exemplo. Consequentemente, neste caso, torna-se possível calcular
quantidades de aço, concreto e fôrmas.

Como resultado, o orçamento preliminar traz uma noção aproximada de quantidades de ma-
teriais básicos, como concreto, madeira, blocos, dentre outros.

3 - Orçamento analítico
O orçamento analítico toma como ponto de partida as chamadas composições de custos uni-
tários. Mais do que isso, se aprofunda em cada etapa da obra, leva em conta todos os insu-
mos que serão necessários para sua execução.

Ou seja, o orçamentista vai utilizar composições de custo para cada um dos serviços previstos.
Logo, serão discriminadas absolutamente todas as quantidades de materiais, equipamentos e
mão de obra.

É demandada, para este tipo de orçamento, a consulta a tabelas de referência ou a realização


de pesquisas de mercado. É o orçamento analítico que leva em consideração tanto os custos
diretos quando os custos indiretos de uma obra.

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Tipos de custos para se considerar no orçamento
São 3 os principais tipos de custos que devem estar presentes em orçamentos realmente rele-
vantes:

1 - Custos diretos
Como o próprio nome diz, são aqueles custos que estão diretamente relacionados ao serviço a
ser executado. Há livros inteiros sobre este assunto e é recomendável que você se aprofunde
no tema. No entanto, neste momento, vamos adotar um conceito que nos servirá bem aqui:

Vamos considerar que custos diretos de construção são os gastos com materiais, equipamen-
tos e mão de obra. A determinação dos custos diretos é, portanto, feita a partir da composi-
ção de custos com as quantidades determinadas de insumos e de mão de obra.

Importante!
Somente os custos com a mão de obra diretamente envolvida na execução é que são consi-
derados custos diretos. E eles contemplam, inclusive, os encargos com esses profissionais.

A execução de uma obra envolve também profissionais que não estão diretamente envolvidos
com o canteiro. E como fazer orçamento de obra é o momento de contemplar todos os custos,
o salário desses profissionais também precisa ser considerado.

No entanto, não como custos diretos. Estes entram na tabela de custos indiretos.

2 - Custos indiretos
Estes custos não estão, necessariamente, ligados aos serviços que são executados no canteiro
de obras.

Da mesma maneira, há milhares de publicações que se dedicam a detalhar todos os aspectos


relacionados a custos indiretos de construção. Logo, vamos adotar uma versão resumida e
que vai funcionar para compreensão geral do nosso tema.

Por isso, é suficiente considerar que custos indiretos são aqueles gastos com a administração
da empresa como um todo. Envolve, portanto, custos com despesas administrativas, taxas de
seguro e riscos, por exemplo.

Quer um exemplo bem simples?

O café do escritório! Ele até pode dar mais disposição para os trabalhadores. Mas ele não
contribui diretamente para a execução da obra. Ainda assim, o café tem um custo a ser consi-
derado no orçamento para que este retrate a realidade da obra.

Logo, precisa ser especificado adequadamente na tabela de custos indiretos. Alguns outros
conceitos e cálculos, como o BDI serão explicitados mais adiante.

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3 - Composições de custos unitários
As composições são as ferramentas que indicam as quantidades de insumos e de mão de obra
necessárias para cada serviço.

Por meio delas é possível saber quantos blocos, quanta argamassa, quantas e quais ferramen-
tas são necessárias para levantar cada m² de alvenaria, por exemplo. Mais que isso, quantas
horas/homem são demandadas.

Para se aprofundar na composição dos custos unitários, temos esse ebook gratuito que entra
em mais detalhes: 6 Passos para uma Composição de Custos Unitários Certeira

A elaboração o Orçamento de Obras


Evidentemente, existem incontáveis ferramentas tecnológicas que auxiliam no processo de como
fazer orçamento de obra, inclusive o BIM. Tais recursos facilitam sobremaneira o processo de
orçamentação.

Ainda assim, mesmo que sistemas sejam usados, é importante entender os procedimentos fun-
damentais para fazer o orçamento de obra. Para elaborar uma planilha de orçamento de obras é
preciso seguir alguns passos. E estes podem ser resumidos da seguinte maneira:

1. Atribuir uma composição de preços para cada um dos serviços levantados;


2. Fazer o levantamento dos custos indiretos e dos custos de acessórios;
3. Fazer cotação;
4. Considerar os impostos envolvidos;
5. Definir o lucro almejado;
6. Curva ABC;
7. Calcular o BDI (Benefícios e Despesas Indiretas);
8. Determinar o preço de venda;
9. Fazer o fechamento da planilha já considerando o preço de venda.

Abaixo detalhamos melhor cada um deles.

1 - Composições de custos
As Composições de Preços Unitários determinam os custos diretos da obra.

Em alguns casos os projetistas fazem o levantamento de quantitativos. Em outros, é função do


orçamentista analisar o projeto e determinar quais são os serviços a serem executados e quais as
composições de custos envolvidas. Em todos os casos, no entanto, o profissional responsável pelo
orçamento tem que conferir os quantitativos indicados.

Trata-se de etapa estratégica para fazer o orçamento de obra, sendo um pré-requisito para o seu
desempenho.

Neste processo podem ser usadas composições de custos disponíveis no mercado, como o Sinapi,
a base do DER, da FDE ou o TCPO, por exemplo. Há, inclusive, regras para utilizar o Sinapi corre-
tamente. Há, ainda, sistemas informatizados que aceleram e otimizam o processo de composição
de custos de obra.

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A montagem das composições em si é feita com a discriminação de todos os materiais, equi-
pamentos e mão de obra necessários para cada serviço. Atente para a importância de conhe-
cer a produtividade das equipes envolvidas.

Para contar com dados confiáveis de produtividades, é recomendável estabelecer sistemas de


apropriação de dados reais de obra. Além disso, é recomendável estabelecer com muita clare-
za os critérios de medição que serão adotados.

2 - Levantamento de custos indiretos e acessórios


Muitas vezes negligenciados, os custos indiretos são compostos por gastos com água, energia,
transporte, comunicações, escritório etc.

Os custos indiretos variam muito de obra para obra. Afinal, cada canteiro tem características
específicas de acesso. Isso remete à extrema importância da visita técnica no processo de
orçamentação. A diligência ao local do canteiro permite ao orçamentista identificar condições
desfavoráveis e que, consequentemente, impactam diretamente nos custos indiretos.

Da mesma maneira, cada construtora tem uma cultura diferente com relação à segurança, por
exemplo. O prazo imposto pelo cliente também influencia os custos indiretos.

Entramos em mais detalhes sobre esse tópico nesse post.

3 - Cotação de materiais e serviços


A cotação consiste, resumidamente, em entrar em contato com fornecedores para levantar os
preços por eles praticados. As boas práticas recomendam analisar os preços de pelo menos
três fornecedores.

Também neste caso há ferramentas informatizadas que facilitam o processo de cotação de


materiais de construção.

Além disso, é importante saber como receber e fazer a equalização das propostas solicitadas.

3.1 - Equalização de propostas


É muito comum se deparar com propostas onde as empresas fornecedoras não incluem infor-
mações importantes nos orçamentos. Para evitar problemas com o orçamento final da obra, a
dica é fazer uma equalização de propostas para cada serviço/produto – ou seja,
conferir quais propostas contém todos as informações necessárias para o orçamento e quais
propostas não estão completas.

Prazo e local de entrega, por exemplo, são informações que nem sempre estão presentes
na proposta, e podem gerar transtornos futuros quando as obras começarem. O objetivo da
equalização é completar propostas incompletas para compará-las com as que envolvem infor-
mações mais amplas ou detalhadas.

Crie um checklist que deve ser aplicado em cada proposta recebida, com os itens necessários
para a execução do serviço do ponto de vista do orçamento. Alguns itens que devem ser leva-
dos em conta na montagem da equalização são:

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Adicionar frete: necessário quando um fornecedor cotou o material entregue no canteiro,
enquanto outro o cotou sem entrega.
Completar escopo: necessário quando uma proposta vai muito além do que a outra em ter-
mos de abrangência.
Compatibilizar moedas: necessário em obras com insumos importados, onde pode haver
cotações em reais e em dólares.
Adequar quantitativos: necessário em obras onde o levantamento de quantidades fica por
conta do fornecedor.

Em seguida, confira cada uma das propostas recebidas, preencha o checklist e faça a compa-
ração. No caso de propostas incompletas, mas com valores aparentemente vantajosos, você
pode devolvê-las para as empresas e solicitar a adição das informações faltantes.

O resultado da equalização de propostas ajuda a identificar com facilidade quais fornecedores


oferecem o preço mais vantajoso para a compra do material ou execução do serviço, evitando
que a empresa tome prejuízo ao fechar negócio com custo duvidoso.

4 - Impostos em orçamento
É muito comum haver equívocos no momento de atribuir os respectivos impostos em orça-
mentos de obra.

Como o Brasil é um dos países com as cargas tributárias mais elevadas do planeta, esta é uma
etapa estratégica para o sucesso do orçamento. Erros ou negligências ao atribuir os impostos
devidos podem resultar em distorções severas no orçamento. Além, é claro, de resultar em
multas e punições às empresas envolvidas.

Faça um levantamento cuidadoso de todos os impostos e tributos que ocorrerão em seu


empreendimento, em todos os âmbitos. Não hesite em buscar ajuda de profissionais especia-
lizados nessa etapa.

5 - Definição de lucro
Lucro é a diferença entre o faturamento obtido com o serviço prestado e os custos de execu-
ção do trabalho. É importante calcular a margem de lucro para entender, com base em dados
históricos, qual o percentual de lucro sobre o montante de custos da empresa.

A definição do lucro nem sempre é simples na construção. Para chegar a este valor as empre-
sas precisam considerar suas características internas, as peculiaridades da obra e, é claro, o
cenário do mercado.

Momentos de maior competitividade tendem a reduzir as margens de lucro. De qualquer


maneira, não se pode negligenciar a importância de determinar o lucro em como fazer orça-
mento de obra.

6 - Curva ABC
Este documento concentra os serviços ou insumos de uma obra a partir da ordem decrescen-
te de custos. A Curva ABC é importante por permitir identificar os itens que mais pesam no
orçamento de uma obra. Por meio dela é possível priorizar a negociação com fornecedores de
materiais ou serviços que custam mais.

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A Curva ABC é usada, em alguns casos, como elemento de governança durante a execução de
uma obra. Além disso, ela permite avaliar os impactos de aumentos de preços.

É recomendável saber como fazer Curva ABC de materiais e serviços.

Entramos em bem mais detalhes sobre ela nesse ebook gratuito: Curva ABC - Como utilizá-la
para melhorar seu orçamento de obras

7 - Cálculo do BDI
O BDI ajuda as empresas a garantir um bom custo global e a cobrir as despesas da administra-
ção central, custos financeiros, impostos, garantias, seguros, tributos e a margem de incer-
teza. Numa outra definição, o BDI é o rateio do Lucro mais os Custos Indiretos aplicado aos
Custos Diretos e também pode ser admitido pela sigla LCI – Lucro e Custo Indireto.

É neste momento em que o lucro desejado para o trabalho será incorporado à planilha. E isso
é feito na forma de percentual em relação aos custos diretos. Obras públicas costumam ter re-
gras bastante rígidas para determinação do BDI. O recurso adotado para maximizar os ganhos,
nestes casos, é enxugar os custos indiretos.

De toda forma, não é recomendável adotar um BDI fixo para todas as obras. Certamente ha-
verá peculiaridades difíceis de prever e que vão influenciar este índice.

Para calcular o BDI, portanto, é necessário indicar na planilha o custo unitário e o preço de
venda. Há modelos de planilhas para cálculo de BDI disponíveis gratuitamente na internet.

8 - Preço de venda
O preço de venda é calculado com base na seguinte fórmula:

Preço de venda = custo direto x (1 + BDI/100).

Como se vê, o BDI é determinante para o cálculo do preço de venda na construção civil. Um
dos conceitos envolvidos na determinação do preço de venda é o VGV (Valor Geral de Ven-
das).

O VGV é determinado a partir da soma do valor potencial de venda de todas as unidades do


empreendimento. Este número indica também a viabilidade do projeto imobiliário sob o pon-
to de vista comercial. Logo, revela também o potencial e o desempenho do mercado imobiliá-
rio.

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Você pode se aprofundar no cálculo dele nesse post.

9 - Fechamento de planilha orçamentária


O fechamento pode parecer uma evolução natural de como fazer orçamento de obra, mas
é importante manter a atenção nesta etapa. Afinal, a organização das informações é uma
tarefa estratégica.

Isso porque há clientes que possuem modelos pré-determinados de planilhas de orçamento.


Outros, entretanto, aceitam receber orçamentos em modelos de planilha desenvolvidos pelo
orçamentista.

Em todo caso, é usual apresentar ao cliente uma planilha com as quantidades de preços unitá-
rios. É este documento que concentra as informações sobre quantidades e unidades de cada
serviço, bem como os custos unitários, o BDI e o custo total.

É parte da boa prática, ainda, apresentar o BDI de forma clara, incluindo a incidência dos cus-
tos indiretos. Há clientes que exigem, ainda, o cronograma físico-financeiro, a apresentação
de cotações de insumos e a curva ABC, por exemplo.

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CONCLUSÃO

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