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PROPOSTAS
DE RESOLUÇÃO
MANUAL
Tema I – Cálculo Combinatório b)
A∪
B
=
A ∩
B=
2
= (]–, –2] ∪ [1, +[) ∩ –, – =
Unidade 1 – Revisões 3
= ]–, –2]
Páginas 8 e 9
1. A = ]–, 8[, B = [5, 9], C = [
30, +[ 4.
a)
A = [8, +[ a) A
∩
A
= A
∪
A=A∪
A=U
b)
B = ]–, 5[ ∩ ]9, +[ b)
B ∪ (A ∪ B) =
B∪A∪B=A∪
B∪B=A∪U=U
c) A ∩ B = ]–, 8[ ∩ [5, 9] = [5, 8[ c)
B ∩ (A ∩ B) =
B∩A∩B=A∩
B∩B=A∩∅=∅
d) B ∪ C = [5, 9] ∪ [
30, +[ = [5, +[
5. (A ∪ C) ∩ (B ∪ C) = (A ∩ B) ∪ C = ∅ ∪ C = C
e) A \ B = A ∩
B = ]–, 8[ ∩ (]–, 5[ ∪ ]9, +[) = ]–, 5[
f) B \ A = B ∩
A = [5, 9] ∩ [8, +[ = [8, 9] 6. (A ∩ C) ∪ (B ∩ C) = (A ∪ B) ∩ C = U ∩ C = C
∩
g) B \ (A ∩ C) = B ∩ (A C
) =
7.
(
= [5, 9] ∩ ]–, 8[ ∩ [
30 )
, +[ =
a)
B\A
=
B∩
A
=
B ∪ A
=A∪
B
= [5, 9] ∩ [
30, 8[ =
= [5, 9] ∩ (]–,
30[ ∪ [8, +[) = b) (A ∪
B) ∩
A = (A ∩ ∩
A) ∪ (B A) =
= ∅ ∪ (A∩B) =
= [5,
30[ ∪ [8, 9]
=A∪
B
∪
c) (A B
) ∪ B = (A
∩ B) ∪ B =
∪ B) ∩ (B
= (A ∪ B) =
∪ B) ∩ U =
= (A
Unidade 2 – Propriedadades das operações =A∪B
sobre conjuntos d) A ∩ (B ∪
A) = (A ∩ B) ∪ (A ∩
A) =
Páginas 10 a 12 = (A ∩ B) ∪ ∅ =
=A∩B
2. A = ]–2, π[, B = [–
5, 4] e)
B∪
(A
∩
B
) =
B ∩ (A
∩
B
) =
a) A ∩ B = ]–2, π[ ∩ [–
5, 4] = ]–2, π[ = A = B ∩ (A ∪
B) =
= B ∩ (A ∪ B) =
b) A ∪ B = ]–2, π[ ∪ [–
5, 4] = [–
5, 4] = B = (B ∩ A) ∪ (B ∩ B) =
c)
A = ]–, –2] ∪ [π, +[ = (A ∩ B) ∪ ∅ =
=A∩B
B = ]–, –
d) 5[ ∪ ]4, +[
f) (
B∪
C )∪
(A
∩
B
) = (B
∪
C
) ∩ (A
∩
B
) =
e) B = (]–, –2] ∪ [π, +[) ∩ (]–, –
A∩ 5[ ∪ ]4, +[) =
= (B ∩ C) ∩ (A ∪ B) =
= ]–, –5[ ∪ ]4, +[ =
= C ∩ B ∩ (A ∪ B) =
=B
= C ∩ [(B ∩ A) ∪ (B ∩ B)] =
f) B = (]–, –2] ∪ [π, +[) ∪ (]–, –
A∪ 5[ ∪ ]4, +[) = = C ∩ [(B ∩ A) ∪ ∅] =
= ]–, –2] ∪ [π, +[ = =C∩B∩A=
=A =A∩B∩C
g)
A∪
(
A∩
B
) = A ∩ (
A∩
B
) =
2
3. A = ]–2, 1[, B = – , + = A ∩ (A∪ B) =
3
= (A ∩ A) ∪ (A ∩
B) =
a)
A∩
B
=
A∪
B= = ∅ ∪ (A ∩ B) =
2 =A∩ B=
= (]–, –2] ∪ [1, +[) ∪ –, – =
3 =A\B
2
= –, – ∪ [1, +[ h) (
A∩
B
)∪
(A
∪
B
) = (
A∩
B
) ∩ (A
∪
B
) =
3
= (A∪ B) ∩ (A∪
B) =
=∅
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
19.
13. 5 × 10 × 5 × 10 × 5 × 10 + 10 × 5 × 10 × 5 × 10 × 5 =
= 250 000 códigos a) Números entre 2400 e 2999: 1 × 6 × 8 × 7
Números entre 3000 e 9999: 7 × 9 × 8 × 7
14. Logo:
0 ou 1 ou 2
1 × 1 × 7 × 7 + 1 × 3 × 7 × 7 + 4 × 7 × 7 × 7 = 1568
15. Sem vermelho: 9 × 8 × 7 Mas 2400 não é maior que 2400, logo a resposta é
Com a faixa central vermelha: 9 × 1 × 9 1568 – 1 = 1567 números.
Com uma das faixas extremas vermelha:
c) Números entre 2400 e 2999: 1 × 4 × 5 × 4
2×1×9×8
Com duas faixas vermelhas: 1 × 9 × 1 Números entre 3000 e 9999: 4 × 6 × 5 × 4
Logo: Logo:
59.
Unidade 4 – Triângulo de Pascal e binómio
a) 10 × 5 × 10 × 5 × 10 × 5 × 10 = 1 250 000 códigos
de Newton
b) 10 × 5 × 5 × 5 × 10 × 10 × 10 × 3 = 3 750 000 códigos
Páginas 39 a 47
c) 5 × 5 × 5 × 5 × 5 × 5 × 5 = 78 125 códigos
d) 7C2 × 5C2 × 92 × 53 = 2 126 250 códigos
64.
a) 20C5 = 20Cm ⇔ 5 = m ∨ 5 + m = 20
e) 7C3 × 53 × 104 = 43 750 000 códigos
⇔ m = 5 ∨ m = 15
60. b) 30Cm + 2 = 30C2m + 4
⇔ m + 2 = 2m + 4 ∨ m + 2 + 2m + 4 = 30
a) 4C4 × 48C1 = 48 maneiras
⇔ m = –2 ∨ m = 8
b) 4C2 × 48C3 = 103 776 maneiras
c) 26C4 × 26C1 = 388 700 maneiras 65.
d) 4C2 × 48C3 + 4C3 × 48C2 + 4C4 × 48C1 = 108 336 a) 6C1 + 6C2 + 6C3 + 6C4 + 6C5 + 6C6 = 26 – 1 = 63 grupos
maneiras b) 6C4 é o número de grupos que se podem formar
com quatro crianças escolhidas, entre as seis que
61. existem nessa sala, podendo a Helena estar incluí-
a) 12C4 × 4 = 1980 maneiras da nessas quatro crianças ou não.
Uma outra resposta ao problema é 5C3 + 5C4, que
b) 9C2 × 10C3 + 3C1 × 9C1 × 10C2 × 30C1 + 3C12 × 10C1 ×
corresponde ao número de grupos que se podem
× 30C2 = 53 820 maneiras
formar incluindo a Helena ou não incluindo a Hele-
na. 5C3 é, então, o número de grupos de quatro
62. n + 1 ≥ 4 ∧ n ≥ 2 ⇔ n ≥ 3
crianças que se podem formar incluindo a Helena;
n + 1A = ᎏ3ᎏ 4A × nC
4 4 2 como a Helena está já selecionada restam cinco
2
crianças das quais se podem escolher aleatoria-
(n + 1)! 3 n!
⇔ ᎏ ᎏ = ᎏᎏ × 4! × ᎏᎏ mente três, o que pode ser feito de 5C3 maneiras
(n + 1 – 4)! 2 2!(n – 2)!
diferentes. O número de grupos que se podem for-
(n + 1)n(n – 1)(n – 2)(n – 3)!
⇔ ᎏᎏᎏᎏ = mar, não incluindo a Helena, é dado por 5C4, que é o
(n – 3)!
número de maneiras de escolher aleatoriamente
3 n(n – 1)(n – 2)!
= ᎏᎏ × 4 × 3 × 2 × 1 × ᎏ ᎏ cinco das seis crianças, já que a Helena não está
2 2 × (n – 2)!
incluída.
⇔ (n + 1)n(n – 1)(n – 2) = 18n(n – 1)
⇔ (n + 1)(n – 2) = 18
66.
⇔ n2 – n – 20 = 0
1 ± 兹苶
1苶+苶
80苶 a) 100C4 + 100C5 = mC5 ⇔ 101C
5 = mC5 ⇔ m = 101
⇔ n = ᎏᎏ
2 b) 2m + 2C10 + 2m + 2C11 = 27C11 ⇔ 2m + 3C11 = 27C11
⇔ n = –4 ∨ n = 5 ⇔ 2m + 3 = 27
Como n ≥ 3, então n = 5. ⇔ m = 12
Assim:
71. nC5 = nC6
28 – 2p = 20 ⇔ 2p = 8
Logo:
⇔ p=4
n = 5 + 6 ⇔ n = 11
14C × 34 81 081
Assim, o elemento central da linha seguinte é Logo, o coeficiente de x20 é 1
4
4 – 4
= .
2 1024
12C = 924 .
6
c) Termo geral:
72. nC + nC = n + 1C ⇔ 3432 + p + 1 = 6435
nC
x2
p p+1 p+1 14 – 7 938 223
14C
7 × × 37 = x14
⇔ nCp + 1 = 3003 2 16
nC n n + 1C
p + 1 + Cp + 2 = p+2 d) 214 = 16 384
⇔ n + 1Cp + 2 = 3003 + 2002
⇔ n + 1Cp + 2 = 5005 76. Termo geral:
3p
n + 1C n + 1C n + 2C 3 p 1
p+1 + =p+2 p+2 12C × (2x)12 – p = 12Cp 212 – p (x
2 )
12 – p
=
p
⇔ n + 2C
p+2 = 6435 + 5005 x xp
1
p
⇔ n + 2C
p+2 = 11 440 = 12Cp 212 – p x6 – 2 3p x–p =
3
n + 2C
n–p = n + 2Cx ⇔ n – p + x = n + 2 = 12Cp 212 – p × 3p × x6 – p
2
⇔ x=p+2
Assim:
Logo, n + 2Cn – p = n + 2Cp + 2 = 11 440. 3
6 – p = 0 ⇔ 12 – 3p = 0
2
73. ⇔ p=4
1 9–p
a) (a + 2b)5 = 9C
p × (5x2)p = 9Cp x–9 + p 5p x2p =
x
= 5C0 × a5 × (2b)0 + 5C1 × a4 × (2b)1 + 5C2 × a3 × = 9Cp × 5p × x–9 + 3p
× (2b)2 + 5C3 × a2 × (2b)3 + 5C4 × a1 × (2b)4 +
+ 5C5 × a0 × (2b)5 = Assim:
= a5 + 5 × a4 × 2b + 10 × a3 × 4b2 + 10 × a2 × 8b3 + –9 + 3p = 0 ⇔ p = 3
+ 5 × a × 16b4 + 32b5 = Logo, o termo independente de x é
= a5 + 10a4b + 40a3b2 + 80a2b3 + 80ab4 + 32b5 9C × 53 = 10 500.
3
b) (x – 2)6 =
= 6C0 × (x)6 × (–2)0 + 6C1 × (x)5 × (–2)1 + 78. 2n = (1 + 1)n =
+ 6C2 × (x)4 × (–2)2 + 6C3 × (x)3 × (–2)3 + = nC0 × 1n × 10 + nC1 × 1n – 1 × 11 + nC2 × 1n – 2 × 12 +
+ 6C4 × (x)2 × (–2)4 + 6C5 × (x)1 × (–2)5 + + … + nCn × 10 × 1n =
+ 6C6 × (x)0 × (–2)6 = = nC0 + nC1 + nC2 + … + nCn
Páginas 52 a 64 1 + n + n + 1 = 40 ⇔ n = 19
Assim, o terceiro elemento da linha anterior é
1. Opção (C) 18C
2= 153.
10 × 5 × 5 × 10 = 2500 códigos
15. Opção (C)
2. Opção (D) A linha tem 31 elementos, logo n = 30.
1 × 9 × 10 × 10 × 18 × 18 = 291 600 matrículas O maior elemento dessa linha corresponde ao ele-
mento central.
3. Opção (A) Assim, k = 30C15.
15C
6 é o número de maneiras de escolher os seis
compartimentos, dos quinze, para colocar os seis 16. Opção (D)
refrigerantes que são iguais entre si. 2n = 4096 ⇔ n = 12
O número de subconjuntos com seis elementos é
4. Opção (C) 12C
6 = 924.
2 × 4 × 3 × 2 × 1 × 1 = 48 maneiras
17. Opção (B)
5. Opção (A) 2310 = 2 × 3 × 5 × 7 × 11
5C = 10 cordas
2 O número de divisores de 2310 é
2 × 2 × 2 × 2 × 2 = 25 = 32.
6. Opção (A)
O segundo elemento é 13, logo n = 13. Assim, o 18. Opção (D)
sexto elemento dessa linha é 13C5. 10! × 11A5, onde 10! é o número de maneiras dis-
tintas de arrumar os dez livros de Matemática A e,
7. Opção (C) para cada uma destas, 11A5 é o número de manei-
O penúltimo elemento é 2018. Assim, n = 2018. ras diferentes de arrumar os cinco livros de Física
Logo, o décimo elemento dessa linha é 2018C9. A nos 11 espaços existentes entre os livros de
Matemática A.
8. Opção (B)
2n = 16 ⇔ n = 4, ou seja, a linha tem cinco ele- 19. Opção (B)
mentos. O penúltimo elemento é 10. Assim, n = 10.
Então, a soma dos três primeiros elementos da
9. Opção (C) linha anterior é 9C0 + 9C1 + 9C2 = 46.
2020C + 2020C301 = 2021C301
300
20. Opção (C)
10. Opção (A) Se um dos termos do desenvolvimento de (2π + 5)n
Termo central: é 288 000π8, então esse termo é da forma
nC × (2π)8 5n – 8.
10C
5 × x5 × (–2)5 = –8064x5 8
Assim:
11. Opção (C) nC × (2π)8 5n – 8 = 288 000π8
8
8! × 4 ⇔ nC8 × 28 × π8 × 5n – 8 = 288 000π8
= 280 números
4! × 4! 288 000
⇔ nC8 × 5n – 8 = 8
2
12. Opção (B) ⇔ nC8 × 5n – 8 = 1125
9! – 2! × 8! = 282 240 Das opções apresentadas:
• se n = 8, então 8C8 × 58 – 8 = 1
13. Opção (B) • se n = 9, então 9C8 × 59 – 8 = 40
A linha tem 50 elementos, logo n = 49. Assim, o • se n = 10, então 10C8 × 510 – 8 = 1125
vigésimo elemento da linha seguinte é 50C19. • se n = 11, então 11C8 × 511 – 8 = 20 625
a) Verdadeira para quaisquer A e B. c) 4C2 × 36C8 + 4C3 × 36C7 + 4C4 × 36C6 = 216 900 552
mãos
B \ A = {x B: x A} = {x: x B ∧ x A} =
= {x: x B ∧ x
A} =
42.
=B∩ A
a) 125 = 248 832 possibilidades
1 n
ta correta. 49. Se o desenvolvimento de 3a – tem sete ele-
20C é o número de maneiras de escolher quatro b
4
dadores de entre os 20 sem quaisquer restrições. mentos, então n = 6 e os três últimos termos são:
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
6C = 45
4
b b4 b4 número de quatro números de quatro
algarismos algarismos todos distintos
1 5 (–1)
6C × (3a)1 × – = 6 × 3 × a × =
5
b b5
56. 8 × 7 × 6 × 5 × 4 × 3 × 2 × 1 = 8! = 40 320 maneiras
a
= –63
b5
n!
57. nC2 = 45 ⇔ = 45
6C × ( 1 6 1 1
6 3a)0 × – = 1 × 1 × = 2!(n – 2)!
b b6 b6
n(n – 1)(n – 2)!
⇔ = 45
2 × (n – 2)!
50. Termo geral: ⇔ n(n – 1) = 90
1 ⇔ n2 – n – 90 = 0
x (x 2 )6 – p
6–p 1 p 1
6C
p × × = 6C
p × × p = 1 ± 1–4
×(–9
0)
3 x 36 – p x ⇔ n =
1
2
x3 –
2
–p
1 ± 19
1 ⇔ n =
= Cp × 36 – p × p =
6
2
x
⇔ n = 10 ∨ n = –9
1 3– 3 p
= 6Cp × 6 × x 2
3 –p Como n ≥ 2, então n = 10.
3 São 10 participantes.
a) 3 – p = –3 ⇔ p = 4
2
Assim, o termo em x–3 é: 58. A resposta correta é a I.
Para que os três pontos escolhidos definam um
x
6–4 1 4 x 1 5 –3
6C
4 × × = 15 × × = x plano, não podem ser os três colineares. Assim,
3 x 9 x4 3
podemos escolher dois pontos da aresta [AC] e
3 um ponto da aresta [DF] ou escolher dois pontos
b) 3 – p = 0 ⇔ p = 2
2 da aresta [DF] e um ponto da aresta [AC].
Assim, o termo independente é: 3C é o número de maneiras diferentes de esco-
2
x x2
6–2 1 2 1 5 lher dois vértices da aresta [AC]. E, por cada uma
6C
2 × × = 15 × 4 × 2 =
3 x 3 x 27 destas maneiras, existem três hipóteses para
escolher um vértice da aresta [DF]. Logo, 3C2 × 3
é o número de maneiras de escolher dois pontos
51.
da aresta [AC] e um ponto da aresta [DF].
12
a) ∑ 12C 412 – k (–2)k = (4 + (–2))12 = 212 = 4096 Analogamente, 3C2 é o número de maneiras dife-
k
k=0 rentes de escolher dois vértices da aresta [DF].
n n E, por cada uma destas maneiras, existem três hipó-
b) ∑ nCk (–1)k = ∑ nCk 1n – k (–1)k = (1 + (–1))n = 0 teses para escolher um vértice da aresta [AC]. Logo,
k=0 k=0
3C × 3 é o número de maneiras de escolher dois
2
7! 6!
52. – = 360 números pontos da aresta [DF] e um ponto da aresta [AC].
3! × 2! 3! × 2!
Assim, 3C2 × 3 + 3C2 × 3 é o número de maneiras
de escolher três pontos que definam um plano.
53. Uma outra resposta correta para este problema é
6C – 3C × 2.
a) 510 = 9 765 625 3 3
6C é o número de maneiras distintas de escolher
3
b) 10C4 × 14 × 56 = 3 281 250
três pontos quaisquer de entre os seis possíveis.
c) 10C8 × 18 × 52 + 10C9 × 19 × 51 + 10C10 × 110 × 50 = 3C × 2 é o número de modos distintos de escolher
3
= 1176 três pontos que não definem um plano. Se ao
d) 10C0 × 10 × 510 + 10C1 × 11 × 59 + 10C2 × 12 × 58 = número de maneiras distintas de escolher três
= 46 875 000 pontos quaisquer de entre os seis possíveis reti-
rarmos o número de possibilidades de escolher
54. n! × m! × (m + 1) = n! × (m + 1)! três pontos que não definem um plano, obtemos o
número de maneiras de escolher três pontos que
definam um plano.
1 p
× (x)8 – p × –
4
8C =
p
x
1
= 8Cp × (x )
4 8–p × (–1)p × x–p =
1
p
= 8Cp × (–1)p × x2 – 4 × x–p = Teste Final
5
2 – p
= 8Cp × (–1)p × x 4 = Páginas 66 e 67
Assim: Grupo I
5 8 1. Opção (B)
2 – p = 0 ⇔ p =
4 5
∪ (
A ∩ [A A∪
B
)] = A ∩ [A
∪ (A
∩ B
)] =
8
Como N0, conclui-se que não existe termo = (A ∩
A) ∪ (A ∩
A ∩ B) =
5
= ∅ ∪ (∅ ∩ B) =
1 8
independente no desenvolvimento de x – .
4
x =∅∪∅=
=∅
b) A proposição é falsa.
Contraexemplo: 10 5
a) P = =
E = {1, 2, 3, 4} 36 18
A = {1} 11
b) P =
B = {3, 4} 36
A ∩ B = ∅, ou seja, A e B são acontecimentos 25
c) P =
incompatíveis. Porém, A ∪ B ≠ E, logo A e B não 36
são contrários. d)
× 1 2 3 4 5 6
1 1 2 3 4 5 6
11. Consideremos os acontecimentos:
2 2 4 6 8 10 12
C: “Especializar-se em Cardiologia.”
3 3 6 9 12 15 18
P: “Especializar-se em Pediatria.”
R: “Especializar-se em Reumatologia.” 4 4 8 12 16 20 24
#E = 116 6 6 12 18 24 30 36
#C = 56
2 1
#P = 50 P = =
36 18
#R = 46
9 1
#(C ∩ P) = 18 e) P = =
36 4
#(C ∩ R) = 16
#(P ∩ R) = 22 f) + 1 2 3 4 5 6
Logo:
1 2 3 4 5 6 7
#(C ∩ P ∩ R) = 10
2 3 4 5 6 7 8
#(P ∩ C ∩ R) = 18 – 10 = 8
3 4 5 6 7 8 9
#(P ∩ C ∩ R) = 22 – 10 = 12
4 5 6 7 8 9 10
∩ C ∩ R) = 16 – 10 = 6
#(P
5 6 7 8 9 10 11
#(P ∩ C ∩ R) = 50 – 8 – 10 – 12 = 20
6 7 8 9 10 11 12
∩ C ∩ R) = 56 – 8 – 10 – 6 = 32
#(P
∩ C ∩ R) = 46 – 6 – 10 – 12 = 18
#(P
15 5
∩ R ∩ C) = 116 – (32 + 20 + 18 + 8 + 10 + 12 +
#(P P = =
36 12
+ 6) = 10
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
números que terminam em 0 números que terminam em 5
çamento, ou no segundo, ou no terceiro). No
9×8×1+8×8×1 13 6 1 7 terceiro caso, temos apenas uma possibilidade (a
P = = =
9×9×8 648 81 face 2 tem que sair no primeiro lançamento, no
segundo e no terceiro). Portanto, o número de
c) Número de casos favoráveis:
casos favoráveis é 3! + 3 + 1 = 3! + 4.
1×5×8 + 7×9×8 –
De acordo com a regra de Laplace, a probabilidade
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
o número 250 não é superior a 250 possíveis, quando estes são equiprováveis e em
1×5×8+7×9×8–1 número finito. A probabilidade pedida é, portanto,
543 181
P = = = 3! + 4
9×9×8 648 216 .
63
⇔ P =
21. Seja n o número de bolas azuis. Tem-se que: 1
6
n × 2C2 1
2C
=
3 7
n 26.
(n + 2)(n + 1)n 1
⇔ ————————— = a) Sejam A e B dois acontecimentos quaisquer de um
6 7
mesmo espaço amostral.
6n 1 Então, P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B).
⇔ =
(n + 2)(n + 1)n 7 Como P(A ∩ B) ≥ 0, então P(A ∪ B) ≤ P(A) + P(B).
⇔ 42 = (n + 2)(n + 1) A proposição é verdadeira.
⇔ n2 + 3n + 2 – 42 = 0
b) A proposição é falsa.
⇔ n2 + 3n – 40 = 0
Consideremos o espaço amostral E = {1, 2, 3, 4},
–3 ±
9–
4×
1 0)
× (–4
⇔ n = A = {2, 3}, B = {3, 4} e os resultados elementares
2
são equiprováveis.
–3 ± 13
⇔ n = Tem-se que P(A) = P(B) = 0,5, ou seja, 1 – P(A) = P(B)
2
e A e B não são acontecimentos contrários, já que
⇔ n = –8 ∨ n = 5
A ∩ B = {3} ≠ ∅ e A ∪ B = {2, 3, 4} ≠ E.
Como n N, então n = 5.
c) A proposição é falsa.
Logo, há 5 bolas azuis. Considere-se o mesmo contraexemplo da alínea
anterior.
4 3
22. P = 1 – × =
52 51
5 3
220 ) = , então P(A) = .
27. Como P(A
= 8 8
221
a) P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B)
7 6
23. P = 1 – × = 7 3 1
⇔ = + P(B) –
10 9
8 8 4
8
= 7 3 1
⇔ P(B) = – +
15 8 8 4
3
) = 3x, logo P(A) = 1 – 3x.
24. P(A ⇔ P(B) =
4
P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B)
1 b) P(A ∩
B) = P(A) – P(A ∩ B) =
⇔ 9x = 1 – 3x + – 3x
2 3 1 1
= – =
3 8 4 8
⇔ 9 x + 6x =
2
∪
c) P(A ∩
B) = P(A B
) = 1 – P(A ∩ B) =
3
⇔ 15x = 1 3
2 = 1 – =
4 4
3
⇔ x =
30
28.
⇔ x = 0,1
∪
a) P(A ∩
B) = P(A B
) = 1 – P(A ∩ B) = 1 – 0,2 = 0,8
P(A ∩ B) 0,1
42. P(A | B) = ⇔ 0,25 = 45. Sejam:
P(B ) P(B)
J: “Ser habitante jovem.”
0,1
⇔ P(B) = F: “Ser favorável ao projeto.”
0,25
⇔ P(B) = 0,4
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
Por definição de acontecimentos incompatíveis Número de Número de Número de
maneiras de maneiras de maneiras dife-
(A ∩ B = ∅), sabe-se que se ocorre A, não pode ocor- escolher orde- escolher orde- rentes de esco-
rer B. nadamente com nadamente com lhar as três
repetição três repetição três posições de
Assim, a afirmação necessariamente verdadeira é a números pares números ímpa- entre seis para
(B). de entre cinco res de entre cin- colocar núme-
(0, 2, 4, 6 e 8). co (1, 3, 5, 7 e 9). ros pares.
⎧
⎨
⎩
1 33 3
P(X ∩ Z) = = l2 – 6 × l2 =
2 8
36
123 63
1 1 1 = l2 – l2 =
P(X) × P(Z) = × = 8 8
6 6 36
Como P(X ∩ Z) = P(X) × P(Z), X e Z são acontecimen- 63
= l2 =
8
tos independentes.
A opção (B) é verdadeira. 33
= l2
4
Y ∩ Z = ∅, logo Y e Z são acontecimentos incom-
patíveis e não são independentes.
P(Y ∩ Z) = 0 Assim, a probabilidade pedida é:
1 1 1 3
3
P(Y) × P(Z) = × = l2
6 6 36 4 1
= = 0,5 = 50%
As opções (C) e (D) são falsas. 33 2
l2
2
19. Opção (C)
Num conjunto de seis pessoas, considere-se os
21. Opção (A)
acontecimentos:
Número de casos possíveis: 9!
A: “Pelo menos duas pessoas pertencerem ao mes-
mo signo.” Como os homens não podem estar juntos necessi-
tamos de duas mulheres que funcionam como
Assim: separadores. Logo, dos nove lugares disponíveis,
A: “Nenhuma pertencer ao mesmo signo.” retiramos dois para colocar as mulheres ‘‘separa-
) =
P(A) = 1 – P(A doras’’.
12 × 11 × 10 × 9 × 8 × 7 Assim, restam-nos sete lugares para os três
= 1 – =
12 × 12 × 12 × 12 × 12 × 12 homens.
385
= 1 – = Número de casos favoráveis: 7C3 × 3! × 6!
1728 5
1343 P =
= 12
1728
22. B: “A equipa vencedora ser o Brasil.”
20. Opção (A) S: “A equipa vencedora ser a Espanha.”
A probabilidade pedida será o quociente entre a H: “A equipa vencedora ser a Holanda.”
área da estrela e a área do hexágono. T: “A equipa vencedora ser Portugal.”
p 6l 3 33 b) ᏼ(E) = {∅, {B}, {S}, {H}, {T}, {B, S}, {B, H}, {B, T},
A1 = × ap = × l = l2
2 2 2 2 {S, H}, {S, T}, {H, T}, {B, S, H}, {B, S, T},
{B, H, T}, {S, H, T}, E}
• Determinação da área da estrela (A2):
c) Por exemplo:
“A equipa vencedora ser a China” → acontecimen-
to impossível.
“A equipa vencedora ser Portugal” → acontecimento
elementar.
“A equipa vencedora ser europeia” → acontecimento
l
composto.
23. c) A \ B
a) E = { (1, 1), (1, 2), (1, 3), (1, 4), (1, 5), (1, 6), (2, 1), d) B \ A
(2, 2), (2, 3), (2, 4), (2, 5), (2, 6), (3, 1), (3, 2), (3, 3),
(3, 4), (3, 5), (3, 6), (4, 1), (4, 2), (4, 3), (4, 4), (4, 5), 26.
(4, 6), (5, 1), (5, 2), (5, 3), (5, 4), (5, 5), (5, 6), (6, 1), 12 3
a) P(“sair uma figura”) = =
(6, 2), (6, 3), (6, 4), (6, 5), (6, 6) } 40 10
30 3
b) A = { (4, 1), (3, 2), (2, 3), (1, 4) } b) P(“sair vermelha ou espadas”) = =
40 4
B = { (1, 2), (1, 4), (1, 6), (2, 1), (2, 3), (2, 5), (3, 2),
6 3
(3, 4), (3, 6), (4, 1), (4, 3), (4, 5), (5, 2), (5, 4), (5, 6), c) P(“sair preta e figura”) = =
40 20
(6, 1), (6, 3), (6, 5) }
8 1
d) P(“sair rei ou ás”) = =
i) A ∩ B = A = { (4, 1), (3, 2), (2, 3), (1, 4) } 40 5
21
ii) A ∪ B = B = { (1, 2), (1, 4), (1, 6), (2, 1), (2, 3), (2, 5), e) P(“sair nem paus nem figura”) =
40
(3, 2), (3, 4), (3, 6), (4, 1), (4, 3), (4, 5), (5, 2), (5, 4),
18 9
(5, 6), (6, 1), (6, 3), (6, 5) } f) P(“sair preta e não ás”) = =
40 20
iii) B \ A = { (1, 2), (1, 6), (2, 1), (2, 5), (3, 4), (3, 6), (4, 3),
(4, 5), (5, 2), (5, 4), (5, 6), (6, 1), (6, 3), (6, 5) }
27.
3 2 1
a) P = × =
iv) A \ B = ∅ 6 5 5
3 3 3 3 3
b) P = × + × =
24. 6 5 6 5 5
1.a extr. 2.a extr. 3.a extr. Resultados 3 2 3 3 3 3 4
possíveis c) P = × + × + × =
6 5 6 5 6 5 5
1 2 (0, 1, 2)
3 2 2 1 4
0 d) P = × + × =
2 1 (0, 2, 1) 6 5 6 5 15
0 2 (1, 0, 2)
5 4 2
1 e) P = × =
2 0 (1, 2, 0) 6 5 3
0 1 (2, 0, 1)
2 28. Bolas azuis: 1, 2, 3, 4, 5
1 0 (2, 1, 0) Bolas vermelhas: 6, 7, 8, 9, 10, 11
a)
a) E = { (0, 1, 2), (0, 2, 1), (1, 0, 2), (1, 2, 0), (2, 0, 1),
(2, 1, 0) } i) Casos favoráveis: 2, 4, 6, 8, 10
5
b) A = { (1, 0, 2), (2, 0, 1), (2, 1, 0) } P =
11
B = { (0, 2, 1), (1, 2, 0), (2, 1, 0) }
ii) Casos favoráveis: 1, 3, 5
C = { (0, 1, 2), (0, 2, 1), (2, 0, 1), (2, 1, 0) }
3
P =
i) A ∩ B = { (2, 1, 0) } 11
iii) Casos favoráveis: 7, 11
ii) A ∩ C = { (2, 0, 1), (2, 1, 0) }
2
P =
iii) A ∪ B = { (0, 2, 1), (1, 2, 0), (1, 0, 2), (2, 0, 1), (2, 1, 0) } 11
b)
iv)
B ∪
C = { (0, 1, 2), (1, 2, 0), (1, 0, 2), (2, 0, 1) }
5 5 6 6 61
i) P = × + × =
v)
B∪
C
= { (1, 0, 2) } 11 11 11 11 121
5 6 60
vi) B \ C = { (1, 2, 0) } ii) P = × × 2 =
11 11 12 1
vii) C \ B = { (0, 1, 2), (2, 0, 1) } 11 1 1
iii) P = × =
11 11 11
25. A = {1, 2, 5} c)
B = {2, 4, 6} 5C + 6C 2
i) P = 3
11C
3
=
3 11
360 5
P(“saírem números todos diferentes”) = = A 36 14 50
1296 18
625 360 B 30 20 50
Como > , concluímos que é mais prová-
1296 1296
vel nunca sair o número 1 do que saírem números Total 66 34 100
todos diferentes.
a)
30. Sejam A e B os acontecimentos: 66 33
i) P(M) = =
100 50
A: ‘‘Ser português.’’
14 7
B: ‘‘Ser homem.’’ | A) = =
ii) P(M
50 25
Tem-se:
30 5
b) P(B | M) = =
B
B Total 66 11
P(R ∩ S) = 0,14
B 40% 25% 65%
P(R\S) = 0,45 – 0,14 = 0,31
P(S\R) = 0,32 – 0,14 = 0,18
B 20% 15% 35%
∩
P(R S) = 1 – 0,31 – 0,14 – 0,18 = 0,37
Total 60% 40% 100%
R S
a) P(B ∩
F) = 25%
∩ F) = 20%
P(B
0,31 0,14 0,18 A Maria tem razão. De facto, a probabilidade de um
cliente comprar o hambúrguer com bebida e sem
0,37 batata frita (25%) é maior que a probabilidade de um
cliente comprar o hambúrguer com batata frita e
32. sem bebida (20%).
7 b) Pretende-se determinar P(F|B):
a) P(A ∩ B) =
32
P(F ∩ B) 0,40 8
24 3 P(F | B) = = =
a) P(A ∪ B) = = P(B ) 0,65 13
32 4 c) P(B) = 0,65
16 1 P(F) = 0,60
) = =
c) P(B
32 2
(pois (M ∩
D) e (D ∩
M) são acontecimentos disjun- 1000
=
tos.) 913 9
= P(M) – P(M ∩ D) + P(D) – P(D ∩ M)
63.
8×8×8×1 1
a) P = =
Cálculo auxiliar 8 × 8 × 8 ×8 8
∩
P(M ∪
D) = 0,25 ⇔ P(M D
) = 0,25 8 × 7 × 6 × 5 105
b) P = =
⇔ 1 – P(M ∪ D) = 0,25 8 × 8 × 8 × 8 256
⇔ 0,75 = P(M ∪ D)
64.
P(M ∪ D) = P(M) + P(D) – P(M ∩ D)
a)
Então: 8 2
0,75 = 0,6 + 0,7 – P(M ∩ D)
i) P = =
8C
2 7
⇔ P(M ∩ D) = 1,3 – 0,75 4 1
⇔ P(M ∩ D) = 0,55
ii) P =
8C
=
2 7
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
1 pois B e C são se B e C são independentes,
S2
1 2 independentes. então B e
C também são
1
2
independentes.
2
S1
P[(A ∩ B) ∩ C] P[(A ∩ B) ∩
C]
1
S2 = + =
2 P(B) P(B)
1 P[(A ∩ B) ∩ C] + P[(A ∩ B) ∩
C]
S2 ∩ S1 ∩ S2) =
→ P(V = =
1
6 P(B)
1 1 1
1 = × × =
2 S1 2 6 6 P[((A ∩ B) ∩ C)] ∪ P[((A ∩ B) ∩
C)]
6
1 = =
5 = P(B)
S2 72
6
V (pois [(A ∩ B) ∩ C] e [(A ∩ B) ∩
C] são acontecimen-
1
S2
tos disjuntos.)
6
5
P[(A ∩ B) ∩ (C ∪
C)]
6
S1 = =
P(B)
5
S2
P[(A ∩ B) ∩ U]
6
= =
P(B)
Pretende-se:
P(A ∩ B)
= =
P(V ∩ S1 ∩ S2) P(B)
P(V | (S1 ∩ S2)) = =
P(S 1 ∩ S 2) = P(A | B)
1 1
8 8
= 1 1 = 5 =
+
8 72 36
9
= Teste Final
10
Páginas 134 a 137
| B) – P(B
71. P(A ) × P(A
| B) = Grupo I
|B) [1 – P(B
= P(A )] =
|B) × P(B) =
= P(A 1. Opção (B)
∩ B)
P(A #E = 23 = 8
= × P(B) (P(B) ≠ 0)
P(B) #ᏼ(E) = 28 = 256
∩ B) =
= P(A
∪
= P(A B
) = 2. Opção (A)
= 1 – P(A ∪ B) = Após a extração de um bombom com recheio de
= 1 – P(B ∪ A) licor, restam no saco dezanove bombons, dos quais
sete são de chocolate negro (sendo quatro com
72. recheio de licor e três com recheio de morango).
A probabilidade de a Margarida ter pegado num
a) P(B ∩
C) = P(B) – P(B ∩ C) =
bombom com recheio de morango, sabendo que se
= P(B) – P(B) × P(C)
tratou de um bombom de chocolate negro é, então,
(pois B e C são acontecimentos independentes.) 3
= P(B) [1 – P(C)] = .
7
)
= P(B) × P(C
Logo, B e
C são acontecimentos independentes. 3. Opção (B)
A linha n do triângulo de Pascal tem n + 1 elemen-
tos, dos quais dois são iguais a 1.
2 1
= ⇔ 20 = n + 1 ⇔ n = 19
n + 1 10
Grupo I I |
3. P(A B) × P(B) – P(A ∩ B) + P(B) =
∩
= P(A B) – P(A ∩ B) + P(B) =
1. ∪
= P(A B
) – P(A ∩ B) + P(B) =
7C 7
1.1. P = 6
= ≈ 0,000 87 = 1 – P(A ∪ B) – P(A ∩ B) + P(B) =
16C 8008
6 = 1 – P(A) – P(B) + P(A ∩ B) – P(A ∩ B) + P(B) =
10C × 6C + 10C × 6C
= 1 – P(A) =
4662
1 =
1.2. P =
4 2 5
)
= P(A
16C – 10C – 6C
6 6 6
7797
3 4.
1.3. a) P = = 25%
12 6A × 6A 1
(n + 3)! 4.1. P = 5
5
=
n + 3C
12A
10 4 62
3!n!
b) 3
=
( n + 4)! = 6! × 6A4 1
n + 4C
3 4.2. P = 12A
=
3!(n + 1)! 10 9 24
8 × 9A7 1
(n + 3)(n + 2)(n + 1)n!
4.3. P = =
12A
n! 10 165
= ————————————————— =
(n + 4)(n + 3)(n + 2)(n + 1)!
(n + 1)!
(n + 3)(n + 2)(n + 1)
= =
(n + 4)(n + 3)(n + 2)
n+1
=
n+4
2. A resposta correta é a I.
Segundo a regra de Laplace, a probabilidade de um
acontecimento é igual ao quociente entre o número
de casos favoráveis a esse acontecimento e o
número de casos possíveis, quando os aconteci-
mentos elementares são equiprováveis.
Assim, a resposta I apresenta como número de
casos possíveis 52A5, já que existem 52A5 maneiras
diferentes de se extrair, sucessivamente e sem
1 4n – 1
Assim, se n > , então – 4 < δ. Portanto,
δ n +1
6–1 5
u2 = = 5–δ
2 2 se p > , fica provado que ∀ δ R+, ∃ p N:
δ
9–1 8
u3 = = 4n – 1
3 3 ∀ n N, n ≥ p ⇒ – 4 < δ, ou seja, que
n +1
4n – 1
b) i) Proposição falsa. lim = 4.
n +1
3n – 1
un = 1 ⇔ = 1
n b) Dado L R+:
⇔ 3n – 1 = n L–1
3n + 1 > L ⇔ 3n > L – 1 ⇔ n >
⇔ 2n = 1 3
1 Então, para qualquer L > 0, se considerarmos um
⇔ n = ( N)
2 L–1
número natural p, superior a , tem-se 3n + 1 > L,
3
ii) Proposição verdadeira. desde que n ≥ p.
3n + 2 3n – 1 Fica provado que lim (3n + 1) = +.
un + 1 – un = – =
n+1 n
c) Dado L R+:
(3n + 2)n – (3n – 1)(n + 1)
= = –n + 10 < –L ⇔ –n < –L – 10 ⇔ n > L + 10
n(n + 1)
Então, para qualquer L > 0, se considerarmos um
3n2 + 2n – 3n2 – 3n + n + 1
= = número natural p, superior a L + 10, tem-se
n(n + 1)
–n + 10 < –L, desde que n ≥ p.
1
= > 0, ∀ n N Fica provado que lim (–n + 10) = –.
n(n + 1)