Árias Canções

Edição: Casa Ricordi Edição: Niza de Castro Tank: Minhas Pobres Canções (Algol Editora, São Paulo, 2006)

1. Il Guarany (1870) 7. Quem sabe? (1859) 11. Civettuola (1884)

Ato I: Gentile di cuore (Ceci) Jayana Paiva Carla Domingues
Carla Domingues

2. Fosca (1873) 8. Sul Lago di Como – La regata (1882) 12. Conselhos (1884)
Ato III: Ahimè! Dove sono? - Ad ogni mover lontan di fronda (Delia) Carla Domingues Carla Domingues
Jayana Paiva
9. Suspiro d’alma (1882) 13. Rondinella (1885)
3. Salvator Rosa (1874)
Jayana Paiva Carla Domingues
Ato I: Mia piccirella (Gennariello)
Carla Domingues
10. Mon bonheur (1882) 14. Noces d’argent (1892)
4. Lo Schiavo (1889) Jayana Paiva Jayana Paiva
Ato III: Alba dorata - Oh ciel di Parahyba (Ilara)
Jayana Paiva

5. Condor (1891)
Ato I: Nel regno delle rose (Adin) Piano
Carla Domingues Elosande Camondá Pereira
Solistas
6. Colombo (1892)
Ato IV: Vittoria! Vittoria! (Isabella) Carla Domingues Gravado em Fevereiro e Março de 2015 no Polo
Cinematográfico de Paulínia e em Maio de 2016
Jayana Paiva Jayana Paiva no Teatro Castro Mendes e no Dimas Studio.
Produzido por Alexandre Maiorino e Rodrigo Morte
Orquestra Sinfônica Municipal Gravação e masterização: Alexandre Maiorino.
Auxiliar de gravação: Thiago Furlan e Pedro
de Campinas Damico.
Regência Mixado por Alexandre Maiorino, Dimas Damico,
Rodrigo Morte e Victor Hugo Toro no Dimas Studio.
Victor Hugo Toro Coordenação de gravação: Dimas Damico.
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Carlos Gomes
Antônio Carlos Gomes foi batizado no dia 11 de
julho de 1836 na Vila de São Carlos, que em 1842
seria elevada à cidade com o nome de Campinas.
Neste local morou até os 24 anos e teve como único
professor de música seu pai, Manuel José Gomes, o
Maneco Músico, que durante mais de cinquenta anos
foi mestre-de-capela, pessoa responsável pela
música nas cerimônias religiosas. Era um trabalho
intenso e Carlos iniciou-se na prática musical
auxiliando o pai nesta tarefa, bem como atuando na
banda de música criada e dirigida por Maneco.
Assim Antônio Carlos, então conhecido como
Tonico do Maneco Músico, aprendeu música e, ao se
encantar com ela, desejou alçar maiores voos. Em
1859, contra a vontade do pai, fugiu de casa e partiu
em busca de seu ideal, estudar no Imperial
Conservatório de Música no Rio de Janeiro, então
dirigido por Francisco Manuel da Silva.
Nesta escola pôde desenvolver suas
potencialidades, já reveladas em diversas
composições realizadas em Campinas, que incluem
duas missas, canções e outras peças Após algum
tempo de estudos foi convidado para trabalhar como
assistente no movimento conhecido como Imperial
Academia de Música e Ópera Nacional, que tinha
como meta a criação de uma ópera genuinamente
brasileira. Dentro desta proposta conseguiu levar à
cena com sucesso sua primeira ópera A Noite do
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Castelo (1861) e dois anos depois, Joanna de
Flandres (1863), ambas com texto em português.
Por indicação do Imperial Conservatório de Música
recebeu, logo após a estreia de Joanna de Flandres
em 1863, uma bolsa de estudos para continuar seus
estudos na Europa. Atendendo aos apelos de sua
veia operística, escolheu Milão na Itália, cidade que
dominava o mundo da ópera no século XIX. Após
prestar exames no Conservatório de Milão e receber o
título de maestro-compositore, Gomes recebeu o
convite do libretista Antonio Scalvini para escrever a
parte musical da revista Se sa minga (Não se sabe,
em dialeto milanês). Devido ao êxito desta peça,
apresentada diversas vezes em dezembro de 1866
no Teatro Fossati em Milão, Eugenio Torelli-Viollier o
convidou para compor a música para outra revista,
Nella luna (Sob a lua), que estreou em 1868.
A partir daí, Gomes se torna bastante reconhecido
em Milão, o que lhe dá coragem para apresentar uma
ópera para avaliação no Teatro alla Scala. Surge
então, naquele ano de 1870, a ópera Il Guarany, com
um enredo mais que exótico para os europeus. Com
libreto de Antonio Scalvini e Carlos D’Ormeville, o
êxito foi bastante expressivo e Gomes muda de
patamar no cenário da ópera italiana. Com este
sentimento, resolveu ousar e apresentou Fosca, que
estreou no mesmo teatro em 1873. Mas o sucesso
não se repetiu, Fosca teve problemas na estreia,
entre outras coisas porque foi considerada muito
sinfônica, estaria atrelada aos ideais de Richard Wagner,
pouco apreciado pelos italianos e contrários aos ideais
representados por Verdi, este venerado na Itália. A
disputa entre os partidários destas duas correntes era
ferrenha e Fosca só foi redimida em 1878, quando, após
ter sido revisada pelo compositor, foi reapresentada no
Scala com mais sucesso.
Após a frustação da Fosca inicial, temendo uma nova
reação adversa à sua proposta de uma música mais
adensada, Gomes dá um passo atrás e para se resguardar
escreve Salvator Rosa que, em uma partitura de excelente
feitura, retoma a estética do melodismo italiano de Il
Guarany. Salvator Rosa estreou no Teatro Carlo Felice de
Gênova em 1874 e foi o trabalho que mais lhe rendeu
financeiramente, ao lado de Il Guarany. Gomes continuou
a batalhar por suas ideias estéticas e sua próxima ópera,
Maria Tudor, é um trabalho intermediário entre o
melodismo de Salvator Rosa e o sinfonismo de Fosca.
Estreou no Teatro Alla Scalla em 1879 e novamente
recebeu críticas de wagnerianismo.
Gomes ficou cerca de dez anos em silêncio até que surge
Lo Schiavo que, após uma série de confusões na Itália,
estreou no Teatro Pedro II no Rio de Janeiro em 1888.
Apesar das mudanças no libreto que desagradaram o
autor do texto inicial, Visconde de Taunay, que havia
escrito um libelo pela abolição da escravatura no Brasil
do século XIX e viu que a ópera falava de índios e se
passava no século XVI, é um dos trabalhos mais
reconhecidos de Gomes. No terceiro ato dessa ópera está
Alvorada, um trecho instrumental que é uma aula de
orquestração ao explorar os sons da orquestra para
descrever um amanhecer.
Na sequência, Gomes apresenta Condor, também
conhecida como Odalea, que foi a única obra de sua
carreira escrita sob encomenda, solicitada pela Casa
Sonzogno, responsável pela temporada do Teatro alla
Scala naquele ano de 1891. Esta foi a última ópera de
Gomes, já que o trabalho seguinte, Colombo, é um poema
vocal-sinfônico, que não prevê encenação e cenários,
escrito para as festividades do descobrimento da
América. Estreou no Teatro Lírico no Rio de Janeiro em
1892 e foi o canto de cisne do compositor, ao menos no
que diz respeito a composições de grande porte.
Em 1895 foi convidado para assumir o cargo de
diretor do Conservatório de Veneza, mas recusou
por estar acometido por grave moléstia. No mesmo
ano retornou a Brasil vindo a falecer no ano seguinte
em Belém do Pará, onde havia assumido o posto de
diretor do recém-fundado conservatório de música.
Fora da ópera a produção de Gomes não é extensa,
mas conta com diversas canções, algumas de alto
valor artístico, hoje integradas ao repertório. No que
se refere à música instrumental, sua produção é
pequena, além de alguns hinos e marchas, compôs
a Sonata para Cordas em Ré, conhecida como
Burrico de Pau e Saudade!, composta em parceria
com seu irmão também compositor Sant’Anna
Gomes em 1885.
Carlos Gomes foi o único compositor das
Américas a ter uma carreira bem-sucedida no Teatro
alla Scala de Milão, o mais importante centro de
produção operística no século XIX. Ali era o domínio
de Giuseppe Verdi e onde estrearam diversas obras
deste compositor, que, após a composição de Aida
(Cairo, 1871), afastou-se da composição, à qual
retornou cerca de dez anos depois. Neste meio
tempo Gomes foi o compositor que mais estreou
obras naquele teatro, episódio pouco destacado na
historiografia musical, mas confirmado por dados
concretos. A sua importância no panorama da ópera
italiana do período não deve ser desprezada e como
tem sido observado por musicólogos, inclusive
italianos, não é pequena. Gomes nunca foi um
epígono de Verdi, pois com seus avanços na escrita
musical, tanto no aspecto vocal como instrumental,
foi um precursor da chamada Giovane Scuola, a
corrente verista formada por músicos como
Leoncavallo, Mascagni e Puccini, à qual o próprio
Verdi acaba de certa forma por aderir em suas
últimas obras, Otello e Falstaff.
Lenita W. M. Nogueira
 Carla Domingues
Bacharel em Canto pela Universidade
Federal de Pelotas/RS e Mestre em Música
pela Universidade do Estado de Santa
Catarina, atua como solista em recitais,
concertos e óperas a frente de importantes
orquestras do Brasil, Uruguai, Chile e Itália.
Participou de óperas em diversos teatros
brasileiros e no Uruguai. Dentre suas
principais atuações estão a personagem
Valencienne em A Viúva Alegre (F. Lehár) no
Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Rainha
da Noite em montagens em Chapecó, Campo
Grande e Porto Alegre e sua atuação como
Jayana Paiva
Natural de Campo Grande, MS, bacharelou-
se em Canto pela Escola de Música e Artes
Cênicas da UFG em 2013, sob a orientação
da professora Dra. Marília Álvares. Neste
mesmo ano obteve o 3° lugar no concurso
Jovens Solistas da Orquestra Filarmônica de
Goiás, e o 2º lugar no X Concurso Nacional
Villa-Lobos em Vitória, ES. Em 2014, a
convite da Cia Ópera SP, cantou o papel de
Berta em O Barbeiro de Sevilha, de G. Rossini
e participou do II Concurso de Ópera de
Tenerife, na Espanha. Como membro do Coro
da Orquestra Sinfônica de Goiânia, atuou
como solista no Te Deum, de A. Bruckner, e
no Stabat Mater, de Rossini, sob a regência
do Maestro Joaquim Jaime. Em 2015,
selecionada pelo Maestro Luiz Fernando
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Amore, na ópera Orfeo e Euridice, de Gluck,
juntamente com a Companhia catalã LA FURA
DELS BAUS, no Teatro Solís, em Montevidéu,
Uruguai. Em agosto de 2015 voltou a interpretar
o papel de Rainha da Noite na ópera A Flauta
Mágica de Mozart, em Concepción, Chile. Como
docente foi professora de Canto e Técnica Vocal
na Universidade Federal de Pelotas entre
2006/08, e na Escola de Música e Belas Artes do
Paraná entre 2014/15. Atualmente integra o
corpo docente do Departamento de Música da
UDESC e atua ainda como professora de Canto na
Escola de Música da Camerata Florianópolis.
Malheiro, atuou como Mimi na ópera La Bohème
na série Tardes de Ópera do Theatro São Pedro,
SP. Também foi premiada no 13º Concurso
Brasileiro de Canto Maria Callas com o papel de
Micaela na ópera Carmen de G. Bizet. Ainda
neste ano, a convite da Orquestra Filarmônica de
Goiás, foi solista no Liebeslieder, Opus 52, de J.
Brahms sob a regência do Maestro Marshal
Gaioso e atuou na peça Master Class em São
Pa ul o, co m tex to d e Te r re n ce Mc N e ll y.
Recentemente, em 2016, ganhou o Grande
Prêmio Feminino e Prêmio Ópera no 14º
Concurso Brasileiro de Canto Maria Callas,
interpretando a personagem Mimi em La
Bohème, de G. Puccini. Atualmente, tem como
orientadoras a soprano Elayne Caser e a pianista
Nancy Bueno.
Victor Hugo Toro - Regente
Nascido em Santiago do Chile, realizou
estudos de regência orquestral e graduou-
se pela Faculdade de Artes da Universidade
d o C h i l e . Ve n ce d o r d o I I Co n c u r s o
Internacional de Regência Orquestral –
Prêmio OSESP - tem sido convidado a reger
as mais importantes orquestras de seu país.
Além da OSESP, onde foi regente assistente,
tem atuado, também, frente a importantes
orquestras brasileiras e internacionais, tais
como: Orquestra Sinfônica Municipal de
São Paulo, Sinfônicas da Bahia, Paraná,
Porto Alegre, Espírito Santo, Camerata
Antiqua de Curitiba, Amazonas Filarmônica,
Sinfônica do Sodre (Uruguai), Filarmônica
da Universidade Nacional Autônoma do
Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas
A Orquestra Sinfônica Municipal de
Campinas foi a primeira instituição do
gênero a surgir em uma cidade brasileira
fora de capital de Estado. Foi criada em 6 de
o u tu b ro d e 1 9 2 9 co m o A ss o cia ç ã o
Symphonica Campineira e o concerto de
estreia foi no dia 15 de novembro de 1929,
sob regência do maestro Salvador Bove.
Desde então, com uma sólida programação
de concertos oficiais, concertos didáticos e
concertos populares nas mais variadas
regiões da cidade, a orquestra recebe
grandes regentes e prestigiados solistas da
cena erudita brasileira e internacional,
encanta o público com obras de grandes
México (OFUNAM), Filarmonica de Buenos
Aires, Orquestra do Teatro Massimo de
Palermo e da Arena de Verona (Itália) e
Orquestra de Xiamen (China), entre outras. Foi
regente principal da Orquestra Sinfônica do
SODRE, em Uruguai e regente residente da
Companhia Brasileira de Ópera. Laureado pela
Sociedade Brasileira de Artes Cultura e Ensino
com a Ordem do Mérito Cultural "Carlos
Gomes", recebeu de par te da Câmara
Municipal de Campinas a medalha “Carlos
Gomes”, pelos relevantes serviços prestados à
cidade. Atualmente é diretor artístico e regente
titular da Orquestra Sinfônica Municipal de
Campinas.
compositores e privilegia o trabalho de artistas
regionais.
Em 1965 passa a ser mantida pela Prefeitura de
Campinas. A OSMC é uma das mais antigas do
país em atividade, se não a mais antiga. As
décadas de história demonstram o apreço do
público campineiro e regional pela música
erudita, que tornou Campinas rota
indispensável dos principais programas
sinfônicos e operísticos do Brasil. Atualmente,
a Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas
tem como diretor administrativo o compositor e
arranjador Rodrigo Morte e como diretor
artístico e regente titular, Victor Hugo Toro.
 Jonas Donizette Gláucia Pinotti Mário Artur Caleiro Costa Jairo Wilkens da Costa Sousa
Prefeito Silas Cláudio Correia Simões Mário Cesar Borges Marques
Tutti Contrabaixos Solista II
Ney Carrasco Alexandre Henrique I. Chagas Solista I André Luis Zocca
Secretário de cultura Ebenezer Florêncio dos Santos Guigui Pfaffenbach
Edison Furno Machado Walter Valentini Fagotes
Rodrigo Morte Henrique Trindade Solista II Solista I
Diretor Isaías Cruz Daniel Fábio Danzi Salvia Francisco José Amstalden
Maurizio Maggio Tutti Ricardo Aurélio de Oliveira
Victor Hugo Toro Flaviana de Araújo Solista especial
Diretor Artístico e Regente Titular Violas André Cardoso de Souza* Cintia Aparecida Américo Bueno
Solista I Tiago Pallone* Solista II
Primeiros Violinos Valdeci Merquiori Ivan Corilow
Solista I Solista II Flautas/Flautim
Aramis Rocha Ana Caroline L. Uchoa Solista I Trompas
Artur Huf José Elinar Albuquerque Araújo Cláudia Alvarenga Carvalho Solista I
Walter Finatto Ansante Ivana Paris Orsi André dos Santos Mendes Isac Emerick
Solista II Priscila Moreira Beluchi Solista especial Solista especial
Guilherme Silva da Cunha Sotero Tutti João Batista de Lira Adriana Scaglioni Lima
Milton Pires da Silva Jr. Frederico José de Magalhães Maurício Florence de Barros Lucca Zambonini Soares
Yuri Yatsuda Miranda Germano Lobato Fonseca Rogério Peruchi Solista II
Tutti Marcos Rontani Cybelle Lopes
Alcides Geraldo de Arruda Ricardo dos Santos Carvalho Oboé/ Corne Inglês Joel Bernardes Pereira
Ana Arakawa Solista I Joel Dionísio de Carvalho
Júlio Cesar Daólio Violoncelos Carlos Roberto Coradini Silvio Batista
Robson Rocha Solista I Solista especial
Vlamir Devanei Ramos Junior Lara Ziggiatti Monteiro Silvia Pinotti Trompetes
Eduardo Semencio* Gretchen Miller* Solista II Solista I
Solista II Heleodoro Morais Clóvis A. Beltrami
Segundos Violinos Wagner Salvador Paparotti João Carlos Goehring Oscarindo Roque Filho
Solista I Tutti Solista II
Samuel Pires de Lima Alexandre Guimarães da Silva Clarinetas Naber de Mesquita
Leandro Abel Vendemiatti Daniel Pinto Lessa Solista I Samuel de Almeida Proença
Danielle Pinto Lessa Érico Amaral Junior Elaine Lopes Edivan Libânio de Alcantara*
Solista II Ismael Costa Dantas Solista especial

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 Trombones Coordenadoria de Produção
Solista I José Luiz Constantini
Robson de Nadai José Rubens Simões Carvalheira
Wilson Domingos Dias Maria de Lourdes Silva de L. Carvalho
Solista especial Marta Maciulevícius
Fransoel Caiado Decarli Reinaldo Marcos Redondo
Solista II Sueli Marcolino
Fernando Orsini Hehl Tânia Inês Ferreira Barboza
João José Leite João Vitor Dias

Tuba Setor Relações Públicas

Solista I Marta Cristina de Sousa Bellini
Paulo César da Silva
Supervisor de Montagem
Harpa Edison Roberto de Lima
Solista I
Setor de Montagem
Silas Martins de Lima
Francisco Félix da Costa
José Almir de Oliveira
Piano/Celesta
José Carlos Sabino
Solista I
Elosande Camonda Pereira Músico Arquivista
Ana Carolina Tenório Barbosa
Tímpanos Alex Ado
Paulo Rogério Zorzetto Hypolitho* Leonardo Augusto
Jeferson Manzarotto (estagiário)
Percussão Thiago Montagner Machado (estagiário)
Solista I
Rodolfo Vilaggio Arilho Projeto Gráfico - Coord. Comunicação
Solista II Maria Claudia Miguel
Fernanda Vanessa Vieira Fabiana Ribeiro
Natali Calandrin* Renan de Oliveira
*Músico convidado Giulia Dias
Renata Garms
Coordenadora OSMC Rodolfo Rossi
Silvia Helena Prado Fortuna Camila Morais

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