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2. J. J. Thomson (1897)
Esfera de massa positiva com cargas negativas incrus-
tadas
3. E. Rutherford (1911)
Núcleo positivo com elétrons girando em órbitas circulares
Experiência de Rutherford
Chapa
fotográfica prótons(p)
ZnS Núcleo
Material radioativo (Po)
nêutrons(n)
Eletrosfera {elétrons(e)
Bloco de Feixe de
chumbo partículas Placa de
Pb Lâmina de
ouro (Au)
Núcleo Recebe
energia
Núcleo
K
e e
L
M
N
O Energia
crescente
P
Emite
Q energia
n 1 2 3 4 5 6 7
nível K L M N O P Q
nº máximo de e– 2 8 18 32 32 18 2
l 0 1 2 3
subnível s p d f
no máximo de e– 2 6 10 14
1s2
2s2 2p6
7s2
2. Estados físicos
Sólido (s), líquido (l) e gasoso (g)
S L G
TF TE T (temperatura)
s+l l+g (pressão constante)
Solidificação Condensação
(liquefação)
Sublimação
2. Mistura
Espécie de matéria que apresenta variação na temperatura durante a fusão ou a ebulição.
3. Tipos de misturas
Eutética: T fusão é constante; Tebul. varia.
Azeotrópica: T fusão varia, Tebul. é constante.
Módulo 3. Sistemas
1. Sistema homogêneo 3. Transformação física
É visualmente uniforme em toda a sua extensão. Possui Altera a forma da matéria sem alterar sua identidade
uma única fase (porção) química e fisicamente homogênea. química.
Pode ser:
a) substância pura em um único estado físico; 4. Transformação química
b) mistura homogênea (solução). Altera a identidade química da substância envolvida.
Observação: para representar os elementos, surgem os
2. Sistema heterogêneo símbolos.
Não é visualmente uniforme em toda a sua extensão. Para representar moléculas de um composto, surgem as
Possui mais de uma fase. Pode ser: fórmulas. Para representar reações (transformações quími-
a) substância pura em mais de um estado físico; cas), surgem as equações.
b) mistura heterogênea. Equação química: representação abreviada de uma re-
• Componente: é cada substância que participa da mistura. ação química.
• Fase: toda porção homogênea, contínua ou não.
• Mistura de gases: é sempre homogênea.
• Granito: 3 fases (quartzo, feldspato e mica)
Funil de Büchner
Sólido separado
Bomba de
vácuo
Kitassato
Líquido
separado
Líquido B
Destilado
1 Al + O2 m Al2O3
2 Al + 3 O 2 m 2 Al2O 3
3 4 Al + 3 O2 m 2 Al 2 O3
IA 1 ns1
II A 2 ns2
IV A 4 ns2 np2
VA 5 ns2 np3
VI A 6 ns2 np4
Para os gases nobres, encontramos 8 elétrons na última camada (ns2 np6), exceção feita para o hélio, que possui apenas
dois elétrons (1s2). O período é indicado pela camada de valência (n).
p
s d
E. I.
aumenta
Energia de ionização X0(g) + Ei → X+(g) + e–
Raio
atômico 1a Ei < 2a Ei < 3a Ei
A. E.
diminui aumenta
Afinidade eletrônica Y0(g) + e– → Y–(g) + A.E.
Eletronegatividade
aumenta
Raio Maior E. I.
atômico Eletronegatividade Maior eletronegatividade
aumenta Maior A. E.
IA IIA
P.F.
Densidade Volume
P.E.
atômico
Os W
Representação: A B A–B AB
Fórmula Fórmula estrutural Fórmula
eletrônica (cada par é substituído molecular
(Lewis) por um traço.) (1 molécula)
Ocorrência: fazem ligações covalentes ametais, semimetais e hidrogênio.
1 dativa
O S O ou O=S O ou SO2
2 covalências 1 covalência 2 covalências
normais dativa normais
Veja, na tabela, o número de covalências normais (elétrons livres) e o número de covalências dativas (pares de elétrons na CV).
No de pares de e– ao
Orientação dos pares Números de núcleos Geometria
redor do átomo
xx A xx xx xx
2 linear
(linear) (3)
xx
x x
x x angular
x
x (3)
A
3 x x
x x x
x
(triângulo equilátero) x x triangular
x x
(4)
x
x
xx
x x angular
x x
(3)
x x
x x
A xx x x
xx
piramidal
4 x x x x
x x
(4)
(tetraedro)
x
x
xx
x x tetraédrica
x x
(5)
F Elemento mais
eletronegativo F, O, N, Cl, Br, I, S, C, P, H
Eletronegatividade
Elemento menos
Fr Crescente
eletronegativo
Ligação covalente polar: há diferença de eletronegati- Ligação covalente apolar: não há diferença de eletro-
vidade entre os átomos. negatividade entre os átomos.
Ex.: d+ HCl d– Ex.: H — H
HD+
1. (UFMG) Analise este gráfico, em que está representada • No segundo experimento, determinou-se que a subs-
a variação da temperatura de fusão e da temperatura de tância do frasco C foi aquela que sofreu a menor evapo-
ebulição em função da massa molar, para F2, Cl2, Br2 e I2, a ração quando o frasco aberto foi deixado à temperatura
1 atm de pressão: ambiente.
Curva 2
l2
Temperatura
0 Densidade
100 200 300 Substância normal de
Br2 (g/mL)
ebulição (ºC)
–100 Cl2 Massa molar / (g/mol)
tetracloreto
77 1,6
–200 de carbono
F2 isopropanol 82 0,8
A
H 2O + B
H 2O
(Imiscibilidade) (Miscibilidade)
H — Cl S H—C N
H H
Oxiácidos
HClO HIO2 H2SO4 H2CO3
O I—O—H O
O H
Cl H
O O S—O—H O C
—
O H
O
—
H
H3PO4 *H3PO3 *H3PO2
O O O
O O O
—
H H
H2SO4
2 HO
2 H+ + SO24− (aq) } Ionização
total
oso
ico
ito
ato
ou
ICO → Nox maior
Hidróxido
nome do elemento OSO → Nox menor
Fe2+ SO2−
4 (Fe2+ )2 (SO24− )2 FeSO4 Sulfato de ferro II (ferroso)
Fe3+ SO2−
4 (Fe3+ )2 (SO24− )3 Fe2(SO4)3 Sulfato de ferro III (férrico)
Indústria de alimentos,
H3PO4
indústria de fertilizantes
H2CO3 Refrigerantes
CH3COOH Vinagre
3. Sais
NaF Anticárie
CaCO3 Constitui o calcário e o mármore, fabricação do CaO, do vidro comum e do cimento Portland
mono mono
E2x +O2x −
di óxido de di nome do elemento
tri,... tri,...
Se x for múltiplo de 2, deveremos simplificá-lo.
Exemplos Exemplos:
Na2O, CaO, Al2O3, CO2, SO2, Fe2O3 Fe2O3 → trióxido de diferro
Obs. – OF2 não é óxido, pois o elemento flúor é mais eletro- FeO → monóxido de (mono) ferro
negativo que o oxigênio. Seu nome é fluoreto de oxigênio.
Obs. – Os peróxidos são óxidos que possuem o ânion O 2−
2
3. Nomenclatura e são formados por elementos das famílias IA e IIA.
1) Quando o elemento forma apenas um óxido.
Óxido de Exemplos:
nome do elemento
Exemplo: Fórmula Nome
Na2O → óxido de sódio
CaO → óxido de cálcio H2O2 peróxido de hidrogênio
Al2O3 → óxido de alumínio CaO2 peróxido de cálcio
2. Óxidos anfóteros
ZnO, Al2O3
Classificação
2 Na + ZnCl2 → 2 NaCl + Zn
Ca + 2 HCl → CaCl2 + H2
Reatividade
is)
(Ameta
Não-metal mais reativo desloca não-metal menos reativo. is)
(Meta
A + BC BA + C
IA + ; NH4+ Solúveis –
SO2−
4 Solúveis Ca2+; Sr2+; Ba2+; Pb2+
3. Tipos de reação
H H
Complexo ativado Complexo ativado
Ea Ea
Reag. Prod.
Hr Hr
$H $H
Prod. Reag.
Hp Hp
2. Temperatura
Aumentando a temperatura, aumenta a energia cinética das moléculas, o que implica um maior número de choques
efetivos, aumentando a velocidade da reação.
Regra de Van’t Hoff: um acréscimo de 10 °C na temperatura dobra a velocidade da reação.
[C]c ⋅ [C]d Kp =
[pC]c ⋅ [pD]d
Kc =
[A ]a ⋅ [B]b [pA ]a ⋅ [pB]b
Relação entre Kp e Kc
Kp = Kc · (R · T) Dn
1. Princípio de Le Chatelier
“Quando se aplica uma força externa num sistema em equilíbrio, este tende a reajustar-se no sentido de fugir à ação
dessa força.”
pH = – log[H+] Potencial hidrogeniônico da solução água pura (ou soluções neutras) pH = pOH = 7
pOH = – log[OH–] Potencial hidroxiliônico da solução soluções ácidas pH < 7 e pOH > 7
soluções básicas pH > 7 e pOH < 7
[B− ] ⋅ [A + ]
K= como [AB] = constante. Dessa forma, temos:
[AB]
K · [AB] = [B–] · [A+] ⇒ PS = [B–] · [A+]
Generalizando para um eletrólito qualquer BxAy, te- [A+] · [B–] < K PS : solução não saturada.
mos: [A+] · [B–] = K PS : solução saturada.
BxAy xBy+ + yA x– [A+] · [B–] > K PS : solução supersaturada. Como são
instáveis, ocorre a precipitação da quantidade que exce-
PS = [By+]x · [Ax-]y der o PS.