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Comprar um eletrodoméstico novo para substituir o que quebrou gera liberação de gases do
efeito estufa durante o processo de produção
Mas em breve isso deve mudar, pelo menos na União Europeia e em partes dos
Estados Unidos. Em breve, seus cidadãos devem ganhar o "direito de
consertar".
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A Agência Europeia do Ambiente, por exemplo, afirmou: "Isso faz com que as
pessoas que fazem consertos de forma independente tenham acesso restrito a
peças e informações - e isso limita o escopo e a disponibilidade dos serviços
de reparo". O órgão também quer que outros produtos, como smartphones e
impressoras, sejam incluídas nas novas regras.
Libby Peake, do grupo Green Alliance, afirmou à BBC News: "As novas regras
são um progresso definitivo. Nós achamos que poderia ser melhor, mas é uma
boa notícia que pelo menos os políticos estejam despertando para um tema
que a sociedade recolhece como um problema há muito tempo. As novas
regras vão beneficiar o meio ambiente e economizar recursos".
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Alguns fabricantes temem que o reparo feito em casa, no estilo "faça você
mesmo", possa danificar os equipamentos e potencialmente representar um
risco físico.
Uma das empresas, a Digital Europe, disse: "Nós entendemos o desejo político
de integrar a eficiência energética e de recursos, mas estamos preocupados
que alguns requisitos sejam inviáveis ou não geram nenhum valor adicional. As
propostas de regulações limitam o acesso ao mercado, se desviam das
melhores práticas reconhecidas internacionalmente e comprometem a
propriedade intelectual".
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