Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Presentado a
Abogada Ada Funez
Presentado por
Marlen Alejandra Zapata
Asignatura
Historia de Honduras
Asunto
Principios Generales del Derecho
Contenido
I n t ro du cció n . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
O b je t ivo s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
O b je t ivo G e ne ra l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Re su me n E je cu t ivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1. De f in ir lo s p rin cip io s ge n e ra le s d e l de re ch o : . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Co n clu sio ne s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 2
B ib lio gra f ía . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 3
A n e xo s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 4
1
Introducción
2
Objetivos
Objetivo General
Objetivos Específicos
3
Resumen Ejecutivo
4
1. Definir los principios generales del derecho:
2 º . No h a ce r m a l a o t ro , «n em in em lae de re » ; e l ob je t o d el
se gu n d o e s h a ce r u n bu en ciu da da no e l se gu n d o lo que d eb e a
lo s d emá s E l segu n d o n o s o rde na qu e n o ha ga mo s en e l
co m e rcio d e la vid a co sa a lgu n a qu e ca u se d a ño o p e rju icio a
o t ra pe rso na , cu alqu ie ra qu e e lla se a , e n su s b ie nes, e n s u
5
re p u t a ció n o e n su cu e rpo , " sive in bo n is, sive in f am a , sive in
co rp o re ", de m odo qu e e st e con cep t o e xclu ye t o d a vio le n cia ,
t o d a m a licia , t o do f rau d e y, ge n e ra lme n t e, to d o lo qu e se op o ne
a la bu e na f e
3 º . Da r a ca da u no lo su yo , « su um cu iqu e t rib u e re » : e l o b je to
d e l te rce ro e s ha ce r u n b ue n ma gist ra d o e l te rce ro , lo qu e d eb e
u n m a gist ra do a los qu e e st án so me t id o s b a jo su ju risd icció n . E l
t e rce ro , e n f in, e n se ñ a a lo s e n ca rga do s de la a dm in ist ració n d e
la ju st icia la s re gla s qu e d eb e n se gu ir e n e l d e sem peñ o d e su s
f u n cion e s» . No o bst a n te , a ctu a lm e nte se h an mu lt ip lica d o las
re f e re n cia s.
A d em á s, se a p lica e n d ef e ct o d e la le y y d e la co st um bre .
6
la b o r in t e rp ret a t iva y f u en t e e n ca so d e in suf icie n cia d e le y y
co st um b re .
3 . L e a l a l i s t a d e pr i n c i pi o s g e ne r a l es d e l d e r e c h o q u e a p a r e c e
e n u n a d e l a s d i r e cc i o n e s q u e e s t á n en l a p a r t e i nf e ri o r d e e s t e
d o c u m e n t o y s e l e c c i o n e 1 0 p ri n c i pi o s y b u s q u e e s o s d i ez
p r i n c i pi o s e n l a s di f e r e nt e s l e ye s vi g e n t e s e n H o n d u r a s.
7
Principio general del derecho Ley y ar t í c u l o en el q u e se ap li c a
(el p ri n c ip i o gen er al d el d er ec h o )
S i n Cul pa ni proc e s o, ni nguno Na di e P odrá s e r c onde na do a
de be se r ca s ti ga do. pe na s i nfa ma nte s, pros c ri pti ca
o c onfi s c a toria s a rtí c ul o 97 .
A na di e de be da ña rl e s u ofi c i o Toda pe rs ona ti ene de re c ho al
tra ba jo y a e s c oge r l i bre m e nte
s u profe s i ón arti cul o 1 2 7
Donde ha y l a mi s ma ra zón, e s El es ta do e je rc e s obe r a nía
a pl i c a bl e la mis ma di s posi c i ón s obre e l es pa c i o a é re o e n el
te rri tori o y e n el ma r a s i gna do
a rtí c ul o 12 de l te rri tori o.
Na di e ti e ne de re cho a ha c e rse Ni nguna pe rs ona pod rá hac er
jus ti c i a por s u propi a ma no. jus ti c i a por s i s olo a rti c ul o 7 0
Na di e de be se r conde na do s i n A na di e se i mpondrá pe na
s e r oí do a l guna sin habe r oí do y
ve nc i do e n jui c i o a rti c ul o 94
No ha y pe na s i n le y. Na di e e s tará obl iga do a ha c er
l o que no e s tuvi e re le ga l me nte
pre s c ri to ni impe di do de
e je c uta r a rti c ul o 7 0
E l de l i to de be c asti ga rs e donde El e s ta do no a utori za r a la
s e c ome ti ó. e x tra di ci ón de reos por de l i tos
pol í ti c os y c omune s c onex os
a rti c ul o 10 1
Lo que e s nul o e n pri nc i pi o no Na di e hac e r obe d i e nc ia a
s e hac e vá l i do c on e l ti e mpo. gobi e rno us urpa dor a rti c ul o 3
8
Donde ha y l a misma ra zón, e s El es ta do e je rc e s obe r a nía
a pl i c a bl e la mi s ma s obre e l es pa c i o a é re o e n el
di s pos i ci ón. te rri tori o y e n el ma r a s i gna do
a rti c ul o 12
A na di e se prohí be usa r de El de re c ho de de fe ns a es
muc ha s de fe ns as. i nvi ol a bl e a rti c ulo 8 2
La Biblia:
9
qu e la B ib lia h a sid o u n o de lo s p rincip a le s d o cum en t os qu e a
p e sa r d e n o se r en sí d e va lo r ju ríd i co co n t ien e un con ju n to d e
n o rma s y le ye s p ara la con vi ve n cia e n t re lo s se re s h um a no s y
Dio s, p o de mo s m en cio n a r lo s lib ro s de É xo d o y le vít ico co m o de
lo s p rin cip a le s t e xt o s qu e con t ien e u n sin f in d e re gu la cio n es
p a ra lo s se re s h um a no s, bá sicam e nt e e ra n re gla s crea d a s po r
Dio s. L a B ib lia a inf lu id o mu cho en e l d e re ch o ya qu e co n t ie n e
m ú lt ip le s ma nd am ie n t o s e spe cíf ico s, t a le s com o : " No m a ta rá s.
No co m et e rá s ad ult e rio . No ro b a rá s". (É xo d o 2 0 : 13 -15 ); p e ro
t a mb ié n in clu ye ve rd a d e s re ligi o sa s f u nd am e nt ale s que
su m in ist ran u na gu ía p e rm an e nt e pa ra la f o rm u la ción d e la s
le ye s h u ma n a s. (Ve r a n e xo 1 )
Código de Hammurabi
E s u no de lo s con ju n to s de le ye s y n o rm a s m á s a n tigu o qu e
e xist e y qu e a ú n se e n cue n t ra en p erf e ct a s co nd icio n es. E n él
e st á n e scrit a s 2 82 le ye s qu e se gú n la m ito lo gía so n los d io se s
qu ie n e s d icta n la s le ye s a lo s h omb re s, po r e so , la s leye s so n
sa gra d a s. En e st e ca so e s e l d io s Sa m a sh , e l d io s so l, d io s de
la Ju st icia , qu ie n en t re ga la s le ye s a l re y Ha m m u ra b i y P re t e n de
e st a b le ce r le ye s a p lica b le s en t od o s lo s ca so s, e im pe d ir a sí qu e
ca d a u n o " to ma ra la ju st icia po r su m a no ", pu e s sin ley e scrit a
qu e lo s ju e ce s hub ie ra n d e a p lica r o b liga t o ria me n te , e ra f á cil
qu e ca da un o a ct u a se com o m á s le co n vin ie ra . Cód igo d e
Ha mm u ra b i h a inf lu id o m u ch o so b re e l d e re ch o ya qu e e l có d igo
10
se b a sa b a e n qu e lo s ju e ce s e n e st e ca so lo s sa ce rd o tes f u e ra n
e llo s qu ie n e s h iciera n cu mp lir la s n o rm a s pa ra qu e lo s de m á s no
t o ma ra n ju st icia po r su p ro p ia m an o b á sicam e nt e e s el m ismo
p ro ce d im ie n to qu e lle va m o s ho y e n act u a lid ad . (V e r a ne xo 2 )
Derecho Romanó
11
Conclusiones
1 . E n cu a lqu ie r ca so , h a b rá de t e nerse p re se n te qu e lo s
p rin cip io s ge n e ra les d e l d e re cho n o se e n cue n t ran e scrit os
y p u e d e n e xp re sa rse d e mu y d ive rsa s m an e ra s.
12
Bibliografía
W o lt e rskluw e r . (2 5 de 07 de 2 0 1 6 ). O bt e n id o de
h t t p :/ / gu ia sju rid icas. wo lt e rsklu we r. e s/ Co n t en t / In icio . a spx
13
Anexos
A n e xo 1 . L a B ib lia
A n e xo 2 . Có d igo de Ha mmu ra b i
14