Você está na página 1de 15

Universidad tecnológica de Honduras

Presentado a
Abogada Ada Funez

Presentado por
Marlen Alejandra Zapata

Asignatura
Historia de Honduras

Asunto
Principios Generales del Derecho

Puerto Cortés, 6 de marzo de 2019


INDICE

Contenido
I n t ro du cció n . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

O b je t ivo s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

O b je t ivo G e ne ra l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

O b je t ivo s E sp e cíf ico s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

Re su me n E je cu t ivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

1. De f in ir lo s p rin cip io s ge n e ra le s d e l de re ch o : . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

2 . Fu n ción de lo s p rin cip io s ge n e ra le s d e l de re cho (en u me re y


e xp liqu e ): . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

3 . L e a la list a d e p rin cip io s ge ne ra le s de l de re cho que ap a re ce


e n u na d e la s d ireccio n e s qu e e stá n e n la pa rt e inf e rio r d e e ste
d o cum en t o y se le ccio n e 1 0 p rin cip io s y b u squ e eso s d ie z
p rin cip io s en la s d if e re n te s le ye s vi g e n t e s e n Ho n du ra s. . . . . . . . . 7

4. L ist a r t re s d o cu m en t o s h ist ó rico s qu e co n st ituye n


a n t e ce d en t e s ju rídico s d e va lo r p a ra la h u ma n ida d y e xp lica r
có m o e s qu e ca da u n o d e e llo s ha inf lu id o en e l d e re cho : . . . . . . 9

Co n clu sio ne s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 2

B ib lio gra f ía . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 3

A n e xo s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 4

1
Introducción

E l o b je t ivo de l p rese n t e t ra ba jo e s rea liza r u n a n á lisis so b re lo s


p rin cip io s ge n e ra le s d e l d e re ch o qu e n o p e rm ita con o ce r la
e vo lu ció n d e n ue stro p a ís.

E n e l p re se n te t ra b a jo ha b lam o s y e xp lica m o s lo s prin cip io s


ge n e ra le s de l d e re ch o e in da gá b amo s la m a ne ra en la qu e se
h a n de sa rro lla d o e n la a ct ua lid a d t a mb ié n m e n cio n am o s las
f u n cion e s de lo s p rin cip io s ya qu e so n d e sum a im p o rta ncia p a ra
la s n o rm a s de l o rde n am ie nt o j u ríd ico.

Co n e st e p ro pó sit o, se gu imo s u n a met o d o lo gía qu e co n sist ió e n


re a liza r u n a in ve s t iga ció n p a ra se leccio n a r inf o rm a ción cla ve
qu e no s f a cilit e la com p re n sió n de d ich a inf o rm a ció n p a ra
a lca n za r lo s o b jet ivo s p ro p u e sto s.

E l in f o rm e se ba sa en la d iv e rs id a d de inf o rma ció n qu e


o b t u vim o s a ce rca d e lo s do cum en t os h ist ó rico s y y e xp lica m o s
d e qu é m a ne ra han id o inf lue n cian do a l va lo r ju ríd ico h a st a la
a ct u a lida d .

2
Objetivos

Objetivo General

Co n o ce r lo s p rin cip io s ge n e ra le s y su s f un cio ne s y sa be r d e qué


m a ne ra e so s p rincip io s se re la cio na n co n la s le ye s y n o rm a s
vi ge n t e s en la a ct ua lid a d d e la co n st itu ció n d e ho n du ra s. Y co mo
lo s d o cum e nt o s h ist ó rico s d e l d e re ch o h a n inf lu ido e n e l d e re cho
ju ríd ico a ct u a l.

Objetivos Específicos

Co n o ce r e l co n ce p t o de lo s p rin cip ios ge n e ra le s d e l dere ch o .

Co n o ce r la s f un cion e s de lo s p rin cip io s ge n e ra le s d e l de re ch o .

Co m pa ra r lo s p rincip io s ge n e ra le s co n la le gisla ció n ho n du re ñ a.

3
Resumen Ejecutivo

L o s p rin cip io s gen e ra le s del d e re ch o so n lo s e nu n cia do s


n o rma t ivo s m á s ge n e ra le s qu e a p e sa r de no ha b e r sid o
in t e gra d o s f o rm a lm e nt e en lo s o rd e na m ien t os
ju ríd ico s p a rt icu la re s, re co ge n de man e ra a b st ra ct a e l co n t en id o
d e un gru p o d e e llo s .

Co n o ce rem o s e l po r qu é e s im p o rtan t e t e ne r un co n ocim ie n to


p re vio so b re lo s p rin cip io s ge n e ra le s d e l d e re ch o y e n la m a ne ra
qu e lo s m ism o cum p le su s f u n cion es.

El t ra b a jo es p re se n ta d o co n la f ina lid a d de hace r u na


in ve st iga ció n p re via sob re s lo que son lo s p rin cip io s y f u n cio ne s,
e sp e ran d o qu e sea d e m u ch o va lo r inf o rm a t ivo pa ra e l p re se n te,
e l o b je t ivo p rim o rd ia l e s d a r a re co n o ce r lo s p rin cipio s e n e l
ca m po ju ríd ico y e l re t o e s con cre t a r si e n re a lida d e st o s
p rin cip io s si rve n co m o b a se pa ra el o rd en am ie nt o ju ríd ico es
re co me n da b le le e r d et e n idam e n te e l d o cu me n to p a ra e n t en d e r
su má xim a com p lejid a d .

4
1. Definir los principios generales del derecho:

P o r p rin cip io s gen e ra le s de l d e re ch o se en t ien d en la s id e as


f u n da me n ta le s e inf o rma do ra s d e la o rga n iza ció n ju ríd ica d e la
n a ció n, e s de cir, lo s qu e d a n se n t id o a la s n o rma s ju ríd ica s
le ga le s o con su etu d in a ria s e xist e n te s e n la com un id a d , lo s
e n un cia d o s ge n e ra le s a lo s qu e se su b o rd in a u n co nju n t o de
so lu cio n e s pa rt icu la re s. P u ed e n re f e rirse sim p le me n t e al
sist e m a ju ríd ico de cad a e sta do (t eo ría d e l d e re ch o po sit ivo ) o
co n e cta rse co n e l d e re cho n a tu ra l (t eo ría d e d e re ch o nat u ra l) e n
cu yo ca so t ra sce nd e ría n d e l d e re ch o p o sit ivo .

Ho y e n d ía un a p art e im po rt an t e d e lo s p rin cip io s ge n era le s d el


d e re cho en n ue stro o rd e nam ie n to ju ríd ico la co n st itu ye n lo s
p rin cip io s con st it ucio n a le s.

1 º vivir h o n e st am en t e , «h o ne st e vive re » ; E l ob je t o de l p rim e ro


d ice n , e s h a ce r u n h o mb re de b ie n El p rim e ro e n se ña lo qu e e l
h o mb re se de b e a sí m ism o E l p rime ro d e e sto s p re ce p t o s se
lim it a a un a pu ra h o ne st id ad , la cual p u e de vio la rse sin h a ce r
d a ño a n a d ie cu a nd o se h a ce u n a cosa qu e e stá p e rm itid a , p e ro
n o e s co nf o rme a l d e co ro : " Non om ne qu o d lice t, ho n est u m e st ”

2 º . No h a ce r m a l a o t ro , «n em in em lae de re » ; e l ob je t o d el
se gu n d o e s h a ce r u n bu en ciu da da no e l se gu n d o lo que d eb e a
lo s d emá s E l segu n d o n o s o rde na qu e n o ha ga mo s en e l
co m e rcio d e la vid a co sa a lgu n a qu e ca u se d a ño o p e rju icio a
o t ra pe rso na , cu alqu ie ra qu e e lla se a , e n su s b ie nes, e n s u

5
re p u t a ció n o e n su cu e rpo , " sive in bo n is, sive in f am a , sive in
co rp o re ", de m odo qu e e st e con cep t o e xclu ye t o d a vio le n cia ,
t o d a m a licia , t o do f rau d e y, ge n e ra lme n t e, to d o lo qu e se op o ne
a la bu e na f e

3 º . Da r a ca da u no lo su yo , « su um cu iqu e t rib u e re » : e l o b je to
d e l te rce ro e s ha ce r u n b ue n ma gist ra d o e l te rce ro , lo qu e d eb e
u n m a gist ra do a los qu e e st án so me t id o s b a jo su ju risd icció n . E l
t e rce ro , e n f in, e n se ñ a a lo s e n ca rga do s de la a dm in ist ració n d e
la ju st icia la s re gla s qu e d eb e n se gu ir e n e l d e sem peñ o d e su s
f u n cion e s» . No o bst a n te , a ctu a lm e nte se h an mu lt ip lica d o las
re f e re n cia s.

L o s p rin cip io s gene ra le s d e l d e re cho so n en u n ciad o s n orm a t ivo s


qu e e xp re sa n u n ju icio d eo n to ló gico a ce rca d e la cond u ct a a
se gu ir e n cie rt a situ a ció n o so b re o t ras n o rma s d e l o rd e na m ien to
ju ríd ico . Ca d a u no d e e sto s p rin cip io s, e s u n crit e rio qu e e xp re sa
u n d e be r de co n du ct a p a ra lo s in d ivid u o s, e l p rin cip io o un
e st á nd a r pa ra e l re st o de la s n o rm a s. E l ha ce r cum p lir lo s
d e be re s de l in d ivid u o e s su p rio rid ad .

A d em á s, se a p lica e n d ef e ct o d e la le y y d e la co st um bre .

2. Función de los principios generales del derecho


(enumere y explique):

L o s p rin cip io s ge ne ra le s d e l d e re ch o t ie ne n t re s f un cion e s que


t ie n en in cide n cia im p o rta n te e n la s n o rma s de l o rd e na m ien t o ,
e st a s so n : f u nd am e nt o d e l o rd e n ju ríd ico , o rie n ta d o re s d e la

6
la b o r in t e rp ret a t iva y f u en t e e n ca so d e in suf icie n cia d e le y y
co st um b re .

1 . funda me nto de l orde n jurí di c o:

Co m o f u n da me n to cum p le n un a f un ció n inf o rma d o ra: «Cu a n do


lo s p rin cip io s ge n era le s d e l De re cho s e o b se rva n de sd e la ó p t ica
d e su f u n ció n inf orm a do ra , f u nd am en t a d o ra d e l o rd en a m ie n to
ju ríd ico , p ro p iam en t e d e b e n se r va lo ra d o s co mo sú pe r f u e nt e o
f u e nt e de la s f ue nt e s» e ind ire ct am en t e e st á n p re se nte s e n la
le y o co st um b re ap lica b le s

2 . O rie nta dore s de l a l a bor i nte rpre ta ti va :

Co m o o rien t ad o res d e la la b o r in t e rpre t a t iva cum p len la f u n ción


d e crit e rio in te rp ret a d o r d e le y y co st u m b re

3 . Fue nte e n ca s o de i ns ufi ci e nc ia de l e y y c os tumbre :

co m o f ue n te cum p le u na f u n ció n in t egra d o ra .

Ca d a p rin cip io t ien e su p rop io ámb it o de a cció n y su p rop ia


ef e ct ivid a d , lo cua l n o af e cta la co n t rib u ción d e t odo s a l f in
co m ún d e un o rd en in te ram e rica no ju st o , de mo crá t ico y e st a b le .

3 . L e a l a l i s t a d e pr i n c i pi o s g e ne r a l es d e l d e r e c h o q u e a p a r e c e
e n u n a d e l a s d i r e cc i o n e s q u e e s t á n en l a p a r t e i nf e ri o r d e e s t e
d o c u m e n t o y s e l e c c i o n e 1 0 p ri n c i pi o s y b u s q u e e s o s d i ez
p r i n c i pi o s e n l a s di f e r e nt e s l e ye s vi g e n t e s e n H o n d u r a s.

7
Principio general del derecho Ley y ar t í c u l o en el q u e se ap li c a
(el p ri n c ip i o gen er al d el d er ec h o )
S i n Cul pa ni proc e s o, ni nguno Na di e P odrá s e r c onde na do a
de be se r ca s ti ga do. pe na s i nfa ma nte s, pros c ri pti ca
o c onfi s c a toria s a rtí c ul o 97 .
A na di e de be da ña rl e s u ofi c i o Toda pe rs ona ti ene de re c ho al
tra ba jo y a e s c oge r l i bre m e nte
s u profe s i ón arti cul o 1 2 7
Donde ha y l a mi s ma ra zón, e s El es ta do e je rc e s obe r a nía
a pl i c a bl e la mis ma di s posi c i ón s obre e l es pa c i o a é re o e n el
te rri tori o y e n el ma r a s i gna do
a rtí c ul o 12 de l te rri tori o.
Na di e ti e ne de re cho a ha c e rse Ni nguna pe rs ona pod rá hac er
jus ti c i a por s u propi a ma no. jus ti c i a por s i s olo a rti c ul o 7 0
Na di e de be se r conde na do s i n A na di e se i mpondrá pe na
s e r oí do a l guna sin habe r oí do y
ve nc i do e n jui c i o a rti c ul o 94
No ha y pe na s i n le y. Na di e e s tará obl iga do a ha c er
l o que no e s tuvi e re le ga l me nte
pre s c ri to ni impe di do de
e je c uta r a rti c ul o 7 0
E l de l i to de be c asti ga rs e donde El e s ta do no a utori za r a la
s e c ome ti ó. e x tra di ci ón de reos por de l i tos
pol í ti c os y c omune s c onex os
a rti c ul o 10 1
Lo que e s nul o e n pri nc i pi o no Na di e hac e r obe d i e nc ia a
s e hac e vá l i do c on e l ti e mpo. gobi e rno us urpa dor a rti c ul o 3

8
Donde ha y l a misma ra zón, e s El es ta do e je rc e s obe r a nía
a pl i c a bl e la mi s ma s obre e l es pa c i o a é re o e n el
di s pos i ci ón. te rri tori o y e n el ma r a s i gna do
a rti c ul o 12
A na di e se prohí be usa r de El de re c ho de de fe ns a es
muc ha s de fe ns as. i nvi ol a bl e a rti c ulo 8 2

4 . Li s ta r tre s doc ume ntos hi s tóri c os que c ons ti tu ye n


a nte c e de ntes jurídi c os de va l or para la huma ni da d y
e x pl i ca r c óm o es que ca da uno de e l l os ha i nfl ui do
e n e l de re c ho:

E xist e n va rio s d o cum en t o s h istó rico s qu e co nst it u ye n


a n t e ce d en t e s ju rí d ico s qu e h an da d o va lo r a la hu m an id ad
d e n t ro d e lo s cua le s p od em o s m en cio n a r lo s sigu ie nt es:

La Biblia:

E s u na se rie d e lib ro s qu e se rem o nt a en t re 7 5 0 a . C. y 1 1 0 d .


C y e s b á sica m en te u n co n ju n to d e lib ro s ca n ón ico s d e l ju d a ísmo
y el cri st ia n ismo . La ca n on icida d de ca da lib ro va r ía
d e pe n d ien do de la t ra d ición a d op ta d a . S e gún la s re ligio n e s
ju d ía s y cr ist ia n a , t ra n sm ite la p a la b ra d e Dio s. Po d emo s d e cir

9
qu e la B ib lia h a sid o u n o de lo s p rincip a le s d o cum en t os qu e a
p e sa r d e n o se r en sí d e va lo r ju ríd i co co n t ien e un con ju n to d e
n o rma s y le ye s p ara la con vi ve n cia e n t re lo s se re s h um a no s y
Dio s, p o de mo s m en cio n a r lo s lib ro s de É xo d o y le vít ico co m o de
lo s p rin cip a le s t e xt o s qu e con t ien e u n sin f in d e re gu la cio n es
p a ra lo s se re s h um a no s, bá sicam e nt e e ra n re gla s crea d a s po r
Dio s. L a B ib lia a inf lu id o mu cho en e l d e re ch o ya qu e co n t ie n e
m ú lt ip le s ma nd am ie n t o s e spe cíf ico s, t a le s com o : " No m a ta rá s.
No co m et e rá s ad ult e rio . No ro b a rá s". (É xo d o 2 0 : 13 -15 ); p e ro
t a mb ié n in clu ye ve rd a d e s re ligi o sa s f u nd am e nt ale s que
su m in ist ran u na gu ía p e rm an e nt e pa ra la f o rm u la ción d e la s
le ye s h u ma n a s. (Ve r a n e xo 1 )

Código de Hammurabi

E s u no de lo s con ju n to s de le ye s y n o rm a s m á s a n tigu o qu e
e xist e y qu e a ú n se e n cue n t ra en p erf e ct a s co nd icio n es. E n él
e st á n e scrit a s 2 82 le ye s qu e se gú n la m ito lo gía so n los d io se s
qu ie n e s d icta n la s le ye s a lo s h omb re s, po r e so , la s leye s so n
sa gra d a s. En e st e ca so e s e l d io s Sa m a sh , e l d io s so l, d io s de
la Ju st icia , qu ie n en t re ga la s le ye s a l re y Ha m m u ra b i y P re t e n de
e st a b le ce r le ye s a p lica b le s en t od o s lo s ca so s, e im pe d ir a sí qu e
ca d a u n o " to ma ra la ju st icia po r su m a no ", pu e s sin ley e scrit a
qu e lo s ju e ce s hub ie ra n d e a p lica r o b liga t o ria me n te , e ra f á cil
qu e ca da un o a ct u a se com o m á s le co n vin ie ra . Cód igo d e
Ha mm u ra b i h a inf lu id o m u ch o so b re e l d e re ch o ya qu e e l có d igo

10
se b a sa b a e n qu e lo s ju e ce s e n e st e ca so lo s sa ce rd o tes f u e ra n
e llo s qu ie n e s h iciera n cu mp lir la s n o rm a s pa ra qu e lo s de m á s no
t o ma ra n ju st icia po r su p ro p ia m an o b á sicam e nt e e s el m ismo
p ro ce d im ie n to qu e lle va m o s ho y e n act u a lid ad . (V e r a ne xo 2 )

Derecho Romanó

Fu e l o rde n am ien to ju ríd ico qu e rigi ó a lo s ciu d ad an os d e la


A n t igu a Rom a. E l d e re ch o ro ma n o se d ivid ió e n d os cla ses
d e re cho p úb lico y d e re cho p riva d o . Pa ra m í h a sido u nos d e lo s
a n t e ce d en t e s h istó rico s qu e má s ha inf lu en cia d o e n e l d e re cho
a ct u a l po rqu e en la a ctu a lid ad e s la ma d re d e m u cha s d iscip lin a s
ju ríd ica s, mu ch a s o t ra s rama s su rgie ro n d e d e re ch o rom a no y su
f o rm a ció n fue f u n da me n ta l p a ra lo s an t e ce d e s ju ríd ico s
Hist ó rico s, E l de rech o rom an o se e stu d ia h o y e n d ía com o f a se
p a ra e l f u nd am en to Ju ríd ico .

11
Conclusiones

1 . E n cu a lqu ie r ca so , h a b rá de t e nerse p re se n te qu e lo s
p rin cip io s ge n e ra les d e l d e re cho n o se e n cue n t ran e scrit os
y p u e d e n e xp re sa rse d e mu y d ive rsa s m an e ra s.

2 . E n co nt ra mo s P rin cip io s ge n e ra le s qu e so n a p licab le s pa ra


la s le ye s y n o rm a r qu e n o s rige n e n la a ctu a lid ad .

3 . E xist e n d o cum en t o s h istó rico s qu e co n st it uye n


a n t e ce d en t e s ju ríd ico s d e va lo r pa ra la h um an id ad .

4 . L o s p rin cip io s ge ne ra le s de l d e re ch o n o de be n co nf un d irse


co n la s llam a da s re gla s d e d e re ch o, a p o te gm a s o má xi m as
ju ríd ica s qu e e l Dige st o d ef in ía com o la s q ue d e scrib en
b re ve m e n te un a cosa y qu e n o t ien e n e l ca rá ct e r d e f u ent e
d e l de re cho , si b ien e s cie rt o qu e lo s p rin cip io s gen e ra le s
se e xp re sa n e n o ca sio n e s com o m á xim a s o af o rism o s.

12
Bibliografía

Jim é ne z Ca n o , R. -M. (s. f . ). S ob re lo s p rin cip io s ge n era l e s d el


d e re cho . E sp e cia l co n sid e ra ció n e n de re ch o e spa ñ o l.

121 P rin cip io s Ge n e ra les del De re ch o


h t t p s:/ / www. d e re ch o . un am .m x/ se m ina rio s/ sem in a rio _ int e rn a cio
n a l/ a ctu a liza cio n -f e b re ro 20 1 3/ A NE XO %2 0 2. p df

W o lt e rskluw e r . (2 5 de 07 de 2 0 1 6 ). O bt e n id o de
h t t p :/ / gu ia sju rid icas. wo lt e rsklu we r. e s/ Co n t en t / In icio . a spx

13
Anexos
A n e xo 1 . L a B ib lia

A n e xo 2 . Có d igo de Ha mmu ra b i

14

Você também pode gostar