Março 2009
MÉTODO BRASILIANO
PROCESSO DA GESTÃO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS
PGCN
PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS - PCN
BIA – Business Impact Analisys
1. Justificativa
Com o objetivo de facilitar e oferecer critérios de impacto nos processos críticos para
o mercado brasileiro elaboramos um Processo de Gestão de Continuidade de
Negócios - PGCN, onde as fases macros nada mais são do que o mercado pratica
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hoje. O diferencial do PGCN é o estabelecimento de critérios para que as empresas
possam, de forma prática e objetiva, estabelecer prioridades na escolha de quais
processos, áreas, instalações devem ser tratadas prioritariamente. Com base nestes
critérios os executivos enxergam quais processos não podem parar, quais processos
devem possuir instalações de back-up. O resultado é uma Matriz de Processos
Críticos, fazendo com que a empresa possa gerenciar seus processos e áreas
críticas através de estratégias de continuidade.
2. Fases do PGCN
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3. Mapeamento de Processos / Atividades
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CAUSAS EFEITO
MEIOS RH SEG MEIOS
TÉCNICOS ORGANIZACIONAIS
PASSIVOS
PERIGO
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- Ambiente Interno: é o levantamento do nível de relacionamento dos
colaboradores e empresa. Inclui desde políticas de remuneração até políticas de
recursos humanos.
Perigo
Falta de Programa
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5. Análise de Riscos
Os critérios são:
1.1 FR AMBIENTE INTERNO: este critério projeta a influência das variáveis internas
na concretização do perigo em estudo. Possui a seguinte gradação:
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1.2 FR AMBIENTE EXTERNO: este critério projeta a influência das variáveis
externas incontroláveis, ambiência – cenários, na concretização do perigo em
estudo. Possui a seguinte gradação:
1.6 FR MEIOS TÉCNICOS PASSIVOS: este critério projeta a influência dos recursos
físicos, não existentes na empresa, na concretização do perigo em estudo. Possui a
seguinte gradação:
Todos os sub fatores possuem o seguinte nível de gradação:
ESCALA PONTUAÇÃO
INFLUÊNCIA MUITO 05
INFLUÊNCIA 04
INFLUÊNCIA MEDIANAMENTE 03
INFLUÊNCIA LEVEMENTE 02
INFLUÊNCIA MUITO LEVEMENTE 01
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Para saber o grau final deste critério, FATOR DE RISCO, basta somar os seis sub
critérios e dividir por seis.
AI + AE + RH + MO + MTA + MTP
FR = _____________________________
6
ESCALA PONTUAÇÃO
VÁRIAS VEZES AO DIA 05
FREQUENTEMENTE 04
OCASIONALMENTE 03
IRREGULARMENTE 02
REMOTAMENTE POSSÍVEL 01
O valor obtido desta multiplicação é o Grau de Probabilidade, que para saber sua
classificação tem que consultar a tabela abaixo. Esta tabela da classificação da
probabilidade possui cinco níveis:
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ESCALA NÍVEL DA PROBABILIDADE
PROBABILIDADE EM %
1–5 BAIXA 4% a 20%
5,01 – 10 MÉDIA 20,01% a 40%
10,1 – 15 ALTA 40,01% a 60%
15,01 – 20 MUITO ALTA 60,01% a 80%
20,01 – 25 ELEVADA 80,01% a 100%
Relevância de Impacto
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Os níveis de graduação com os descritores de referência de cada sub-critério são:
IMAGEM – PESO 4:
Descritor Pontuação
DE CARÁTER INTERNACIONAL 05
DE CARÁTER NACIONAL 04
REGIONAL 03
LOCAL 02
DE CARÁTER INDIVIDUAL – NÃO 01
SAIU DA EMPRESA
FINANCEIRO – PESO 3:
Descritor Pontuação
MASSIVO 05
SEVERO 04
MODERADO 03
LEVE 02
INSIGNIFICANTE 01
LEGISLAÇÃO – PESO 2:
Descritor Pontuação
PERTUBAÇÕES MUITO GRAVES 05
GRAVES 04
LIMITADAS 03
LEVES 02
MUITO LEVES 01
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OPERACIONAL – PESO 2:
Descritor Pontuação
PERTUBAÇÕES MUITO GRAVES 05
GRAVES 04
LIMITADAS 03
LEVES 02
MUITO LEVES 01
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Desta forma podemos estimar, de uma forma mais objetiva, com critérios claramente
definidos, o impacto de cada perigo no negócio.
O gestor da área deve realizar a priorização dos processos em sua área de negócio
ou atividade utilizando dois critérios:
• Impacto no Negócio
• Tempo de Tolerância
- Processos HOT – Processo quente – prioritário: este processo não pode parar, deve
possuir uma estratégia de sempre estar no ar.
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Os quatro sub critérios dos impactos são:
IMAGEM – PESO 4:
Descritor Pontuação
DE CARÁTER INTERNACIONAL 05
DE CARÁTER NACIONAL 04
REGIONAL 03
LOCAL 02
DE CARÁTER INDIVIDUAL – NÃO 01
SAIU DA EMPRESA
FINANCEIRO – PESO 3:
Descritor Pontuação
MASSIVO 05
SEVERO 04
MODERADO 03
LEVE 02
INSIGNIFICANTE 01
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LEGISLAÇÃO – PESO 2:
Descritor Pontuação
PERTUBAÇÕES MUITO GRAVES 05
GRAVES 04
LIMITADAS 03
LEVES 02
MUITO LEVES 01
OPERACIONAL – PESO 2:
Descritor Pontuação
PERTUBAÇÕES MUITO GRAVES 05
GRAVES 04
LIMITADAS 03
LEVES 02
MUITO LEVES 01
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Com o resultado da média ponderada temos uma tabela de criticidade de impacto de
cada processo:
Como parte da avaliação do impacto, temos que estimar por quanto tempo o
processo que está sendo avaliado pode ficar indisponível (“fora do ar”).
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Níveis de tolerância TEMPO EM HORAS
6 0 – 4 horas
5 4 horas – 01 dia
4 01 dia – 02 dias
3 02 dias – 07 dias
2 07 dias – 14 dias
1 Maior que 14 dias
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Com base nesta matriz o gestor pode determinar a prioridade de reativação do
respectivo processo.
Estes requisitos são retirados da Matriz do BIA (Business Impact Analisys). A Matriz
BIA identifica, de forma prática e objetiva, quais são os processos que devem ser
priorizados, tendo em vista sua criticidade.
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TEMPO DE IMPACTO CLASSIFICAÇÃO DO
TOLERÂNCIA PROCESSO
1. Hot Standby Sites: Sites destinados a atender os processos críticos que não
podem parar até 04 horas, e que causam impactos severos e catastróficos. Estes
processos terão estações de trabalho de pronto emprego, com seus aplicativos e
recursos disponíveis 24 horas por dia, durante 365 dias do ano. Estes processos
deverão trabalhar em regime de contingência com um efetivo de RH variando entre
20% a 40%, não podendo ultrapassar este limite. Vale ressaltar que estamos em
regime de contingência e o objetivo é não parar o processo, mesmo em condições
não favoráveis. Portanto as áreas que possuam processos com este nível de
criticidade devem estruturar as respostas de continuidade no padrão definido acima.
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2. Hot Site: Sites destinados a atender os processos críticos cuja atividade pode
parar e iniciar-se num prazo de 04 horas até 48 horas, causando impactos
classificados como severos e catastróficos. Estes processos terão estações de
trabalho compartilhados, ou seja, processos que são considerados COLD cederão
lugar para que estes processos tenham condições operacionais de trabalho em
outras instalações da EMPRESA . Cabe a área definir seus sites compartilhados,
negociando com os facilitadores das áreas.
3. Warm Sites: Sites destinados a atender os processos críticos com tempo para
iniciar entre 04 a 336 horas, mas com impacto moderado nos negócios. Estes
processos, da mesma forma que os HOT, terão estações de trabalho compartilhados
dos processos COLD, que deverão ceder suas estações de trabalho para que os
processos warm possam operacionalizar seus trabalhos.
4. Cold Sites: Sites com tempo máximo para início de funcionamento em até 14
dias. Dentro deste cenário, a empresa poderá alugar outros locais de
funcionamento, pois o tempo de reação permite esta flexibilidade.
8. Ações Operacionais
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WHAT WHO WHEN HOW
O QUE QUEM QUANDO COMO
Ordem 1:
O Que: O que fazer - Exemplo: Comunicar o Sr. Rodrigues sobre a falha no sistema
ou Abrir chamado no help desk.
Quem: Nesta pergunta respondemos quem é o responsável pela “ação” /
procedimento, podendo ser uma pessoa, grupo de pessoas e ou um departamento.
Exemplo: João da Silva – Segurança
Quando: Nesta pergunta respondemos o horizonte temporal que deveremos
implantar cada variável e ou sistema. Exemplo:
Como: Nesta pergunta respondemos de que forma poderemos realizar o
procedimento - Exemplo: Pessoalmente, Telefone ou Correio Eletrônico.
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Deve ser listado todos os aplicativos, equipamentos e acessórios existente no site
original
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Assim como a empresa possui seu PCN, os fornecedores de produtos e serviços
também devem confeccionar e testar periodicamente seus planos de continuidade
de negócios. Este item deve constar em cláusula específica nos contratos vigentes.
Este item será dispensado quando previsto no PCN da área a substituição imediata
do fornecedor em caso de descontinuidade no fornecimento de produtos ou serviços
contratados.
Os testes do PCN podem ser divididos em duas camadas estratégicas. São elas:
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Portanto nesta camada o objetivo é validar a forma como estes processos críticos
serão operacionalizados. O treinamento será modular, com recorte. Este recorte diz
respeito:
• Comercial
• Financeiro
• Jurídico
• RH
• TI
• Patrimônio
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• Administrativa
• Comunicação
• Segurança Corporativa
Sugerimos que este teste seja do tipo denominado TESTE DE MESA – WALK
THROUGH, onde os membros das equipes se reúnem para percorrerem os
procedimentos do Plano de Continuidade de acordo com o cenário selecionado para
o teste.
A) OBJETIVO DO TESTE
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B) CENÁRIOS DE CONTINGÊNCIA E EXECUÇÃO DOS TESTES
O focal da área receberá no dia programado um aviso, via uma bandeira vermelha,
informando-o que sua área se encontra em situação de contingência. Esta situação
de contingência significa que o focal deverá acionar o grupo de decisão e a partir
deste momento implementar o PCN, acionando seu plano e seu efetivo responsável
para continuar com os processos críticos. Os demais colaboradores permanecerão
executando suas tarefas de forma a não haver solução de continuidade nas
atividades da área e reduzindo–se os riscos de prejuízos
A área terá duas horas, de tempo limite, para estar operando todos seus processos
imperativos e críticos identificados no BIA.
O teste será desencadeado pela manhã, até às 12:00 horas, de forma a permitir que
no início do período da tarde, as atividades estejam sendo iniciadas no site de
contingência.
Outras áreas identificadas pela equipe PCN como de elevado impacto poderão ter
tratamento diferenciado.
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O teste será focado nos processos catastróficos e severos da EMPRESA . O teste é
avaliado em relação aos objetivos específicos da infra-estrutura e os procedimentos
que os colaboradores devem executar.
C) CRITÉRIOS PARA A VALIDAÇÃO DO TESTE.
O teste para que possa ser considerado válido deve atingir os seguintes objetivos:
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14.3 Teste de Mesa – Walk Through – grupo de suporte da empresa
A) OBJETIVO DO TESTE
C) CENÁRIOS DE CONTINGÊNCIA
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D) DESCRIÇÃO DO TESTE DE MESA
A estratégia do teste de mesa é testar a equipe, como se fosse uma situação real.
Para isso há necessidade de dar “imputs” de informações em “tempo real” para a
equipe. Estes “imputs” serão entregues pelo coordenador do treinamento, de vinte a
vinte minutos, perfazendo um total de uma hora e meia. Ao término desta uma hora
e meia, a equipe terá o cenário completo da descontinuidade.
A estratégia é fazer com que a equipe raciocine com pressão do tempo – vinte em
vinte minutos – com as evoluções das situações e que ao final tenha um tempo
pequeno – uma hora no máximo – para descrever os procedimentos estratégicos e
operacionais para mitigar o impacto e suportar a crise.
Após o tempo limite a equipe apresenta a solução e esta será avaliada pelos
coordenadores do treinamento, realizando um debate sobre erros e acertos.
Gestor Processo
• Recebe comunicado do incidente;
• Avalia se há necessidade de ativar o PCN;
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• Aciona o Plano de Chamada
Núcleo Operacional
• Opera em regime de contingência conforme procedimentos operacionais;
• Quando concluída a crise recupera ativos conforme procedimentos;
• Acionar os meios humanos internos, por núcleo, para agir e reagir a uma
ocorrência de crise ou emergência;
• Orientar funcionários e contratados sobre os procedimentos a serem
adotados em caso de uma contingência;
• Manter os quadros da empresa informados sobre o status da situação.
Grupo de Chamada
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Líder de Grupo de Chamada
Cada grupo será comandado por um Líder de Grupo que tem a tarefa de acionar os
coordenadores das Células de Chamada.
Célula de Chamada
Acionamento
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Processo de Constituição dos Grupos e Células de Chamada
Suplentes
Para cada uma das funções chaves deverão ser nomeadas um suplente. Em caso
de impedimento do titular o suplente deverá assumir todas as suas obrigações. A
suplência obedecerá ao seguinte critério:
Função Suplente
Líder de Grupo Coordenador de uma das Células
Coordenador de Célula Funcionário listado na posição 01 da
planilha
Cada coordenador deve manter uma relação dos funcionários/contratados que não
forem encontrados e informar esta relação ao seu Líder de Grupo.
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Cada Líder de Grupo deve manter uma relação dos funcionários/contratados de seu
grupo que não foram encontrados. Deverá também informar à Central de Informação
a situação de seu grupo.
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