-1918 a 1925: flutuação limpa -1926 a 1931: câmbio fixo (tentativa de retorno ao padrão ouro) -1931 a 1938: flutuação suja
• 1918 a 1925 -> os bancos centrais não intervinham no mercado de
câmbio -> durante a guerra: emissão rompendo do lastro em ouro a essência do sistema anterior à guerra acabou, qual seja, o compromisso dos governos em relação à conversão das moedas domesticas em quantidade fixas de ouro emissão monetária + missão de titulo da divida (planejar recursos p/ guerra) levaram ao rompimento da paridade • Consequência: grande variação cambial que pendurou entre 1918 a 1925. Neste período somente o dólar manteve a paridade fiz em relação ao ouro.
1923: Áustria Emitiram novas moedas atreladas as reservas de ouro.
1924: Alemanha e Reservas que eram abastecidadas por empréstimos Polônia externos e não por exportação 1925: Hungria Haviam enfrentado inflação moderada. 1925: Bélgica Estabilizaram suas moedas sem reforma 1926: França monetária ampla como no Alemanha 1927: Itália
OBS: estabilizaram suas taxas de câmbio a níveis bastante baixos
Entre 1925 e 1926: Austrália, Holanda, Suíça e África do Sul restauraram paridades nos níveis vigentes antes da guerra (sobrevalorizada, sem fundamento real) 1925: Grã-Bretanha reforma à paridade aos níveis pré-guerra (sobrevalorizada) 1926: a estabilidade na França marca o retorno ao padrão ouro
• A partir de 1929 os países exportadores de commodities, com a baixa
de suas exportações, passam a limitar a conversibilidade. • Em setembro de 1931 a Inglaterra suspende a conversibilidade. Isso marca a extinção do padrão ouro. • Em pouco tempo, diversos outros países acompanham a decisão. • Os países que tentaram manter o padrão ouro passaram a sofrer com a corrida contra a moeda. Os investidores, prevendo a quebra da conversibilidade, passaram a se desfazer das moedas lastreadas em ouro fazendo que os países do padrão ouro tivessem imensas perdas de reservas e tivessem que desvalorizar suas moedas. • A partir de 1931: taxas flutuantes (c/ Intervenção do governo) EUA no Entre guerras
• 1870 a 1913: crescimento baseado no mercado interno ->
industrialização -> ferrovias, maquinas, etc. PIB 478% População (imigração) PIB per capita Emprego agrícola (2x) Emprego industrial (5,4x) Mudanças tecnológicas (mecanização da agricultura) Centralização e concentração de capital • 1913: EUA maior economia do mundo (responsável por 36& da produção industrial mundial enquanto Inglaterra 14%, Alemanha 16% e França 6%)
Durante a guerra
• Crescimento baseado no mercado externo
• Exportador de alimentos e material bélico • Superávit na Balança Comercial (de US$ 2,3 bilhões entre 1910 e 1914 p/ US$ 5,5 bilhões entre 1915 e 1918) • NY principal centro financeiro • Grande crescimento agrícola e industrial • Ganhos reais aos trabalhadores -> emprego e salários reais • Consumo de bens duráveis e construção civil • Oferta monetária (proveniente do da entrada de ouro) -> crédito -> consumo -> importação
Após guerra
• Euforico ciclo expansionista
• Tempo de exaltação dos negócios e do individualismo (Cansaço da guerra + Desejo de gratificação imediata + percepção de prosperidade permanente -> gastos • Liberalismo: “menos governo dos negócios, mais negócios no governo” tribulação sobre ricos e corporações ( mas não da arrecadação dado o do crescimento econômico) -> Gastos •Explosão do consumo de massa (fascínio dos automóveis e equipamentos domésticos ) • Apelo da propaganda e do cinema estimulando o Consumo) •Crédito fácil no mercado domestico (estimulo do Consumo e do Investimento)
•expansão para os Estimulo à construção subúrbios
• Construção de arranha- Civil céus • Multiplicação de rodovias
• Difusão do uso da energia elétrica
• emprego + salários -> esvaziamento dos sindicatos • Credito americano de auto prazo – financiamento da Europa, América Latina, Ásia e Oceania A partir de 1925: • Clima de euforia se projetou para a bolsa - > “frenesi” na bolsa de New York • Imenso Processo de alavancagem (emissão de títulos de divida ao invés de emissão de ações).