Segundo Ciclo

Gestão e Planificação: Educação Moral e Religiosa Católica Ano Lectivo: 20___/___
Viver juntos 5.° ano ― Unidade Lecti-

va 1
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS: 5. Interpretar produções culturais (literárias, pictóricas, musicais ou outras) que utilizam ou
aludem a perspectivas religiosas ou a valores éticos; 9. Organizar um universo coerente de valores, a partir de um qua-
dro de interpretação ética humanista e cristã; 10. Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do comporta-
mento em situações vitais do quotidiano; 12. Relacionar-se com os outros com base nos princípios de cooperação e soli-
dariedade, assumindo a alteridade e diversidade como factor de enriquecimento mútuo; 14. Identificar o núcleo central
constitutivo da identidade do Cristianismo, particularmente do Catolicismo; 22. Usar a Bíblia a partir do conhecimento da
sua estrutura; 23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes; 24. Reconhe-
cer as implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana; 25. Interpretar produções estéticas de temática
cristã, de âmbito universal e local; 26. Apreciar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local.
GESTÃO E PLANIFICAÇÃO
Blocos de tempo: ____
Operacionalização Avalia-
Conteúdos Experiências de Aprendizagem
das Competências ção
1. Interpretar pro- • Mudança de ano e

duções cultu- de ciclo de ensino
rais referentes • Alteração na forma
à situação de de organizar as au-
mudança. las: de um professor
(Comp. 5) para muitos profes-
sores

2. Relacionar-se • Nem todos os pro-

1
com os outros fessores pedem o

na sua diversi- mesmo: diversidade
dade, vendo de formas de estar,
nela um factor de pensar, de agir,
de enriqueci- de se comportar
mento. (Comp.
12)

3. Compreender a • Viver juntos: neces-

necessidade de sidade de consen-
criar consensos sos quanto às for-
com os outros mas de agir
com vista à co- • Os regulamentos:
operação e à uma forma de nos
criação de um darmos bem
ambiente pací-
fico. (Comp. 12)

4. Consultar a Bí- • As divisões do AT

blia, mobilizan-  Na Bíblia hebrai-
do conhecimen- ca: Lei (Torá), os
tos como os Profetas e os Es-
2
que se referem critos

às divisões in-  Na Bíblia Católica
ternas, aos li- (LXX): Pentateuco,
vros que a com- livros históricos,
põem, à estru- livros sapienciais,
tura formal de livros proféticos
cada livro e à • Divisão de cada li-
forma como é vro: capítulos e ver-
citada uma pas- sículos
sagem. (Comp. • Citação: abreviatura
22) do livro, o número
do capítulo, indica-
ção dos versículos

5. Interpretar tex- • O Decálogo (Ex

tos bíblicos so- 20,1-11): Deus quer
bre o Decálogo, a paz na relação en-
a partir do seu tre as pessoas
significado nu-
clear para o Ju-
daísmo e o Cris-
tianismo, reco-
nhecendo as
suas implica-
ções na vida
quotidiana.
(Comp. 14, 23 e
3
24)
6. Interpretar e
apreciar produ-
ções estéticas
sobre os acon-
tecimentos em
análise nos tex-
tos bíblicos.
(Comp. 25 e
26)

7. Mobilizar os va- • Valores essenciais

lores basilares para a convivência:
de uma convi- o respeito, a paz, a
vência pacífica verdade, a justiça, a
para a orienta- bondade…
ção do compor- • Querer viver de for-
tamento em si- ma pacífica com os
tuações do quo- outros: definição de
tidiano. (Comp. algumas regras de
9 e 10) convivência no es-
paço da sala de
aula, das razões de
cada regra e das
consequências da
sua não aplicação
4
SUGESTÃO DE INTERDISCIPLINARIDADE: Francês ― Sistema escolar; situação escolar; material escolar; quotidiano esco-
lar.
A água, fonte de vida 5.° ano ― Unidade Lectiva 2

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS: 1. Reconhecer, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana; 5. Interpretar
produções culturais (literárias, pictóricas, musicais ou outras) que utilizam ou aludem a perspectivas religiosas ou a valo-
res éticos; 9. Organizar um universo coerente de valores, a partir de um quadro de interpretação ética humanista e cris-
tã; 10. Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do quotidiano; 23.
Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes; 24. Reconhecer as implicações
da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana; 25. Interpretar produções estéticas de temática cristã, de âmbito
universal e local; 26. Apreciar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local.
1. Interpretar pro- • A água: um bem es-

duções cultu- sencial à vida.
rais que utili- • Funções da água:
zam ou aludem proporcionar a vida
a perspectivas na terra; satisfazer
simbólicas rela- a sede; refrescar e
tivas à água. renovar energias;
(Comp. 5) lavar ou limpar; em-
belezar um espaço;
transmitir ideias re-
ligiosas…
• A importância da
5
água revela-se tam-

bém na sua presen-
ça em provérbios de
sabedoria popular
(portugueses e de
outras culturas)

2. Interpretar e • Significados da
apreciar produ- água ou de simbolo-
ções estéticas gia aquática em
cristãs sobre a contexto religioso:
temática da  O símbolo do pei-
água. (Comp. xe, por Cristo. Em
25 e 26) grego, acrónimo
de «Jesus Cristo,
Filho de Deus e
Salvador». Nume-
rosas figurações
de peixes nos mo-
numentos cristãos
como pias baptis-
mais, igrejas, tú-
mulos, altares.
 O símbolo da nu-
vem: a presença
divina.
 A fertilidade da
6
água: a criação e
a água primordial.
 A água como ele-
mento destruidor
(a destruição do
mal): o dilúvio.
 O baptistério: ti-
pologia, função e
simbólica.
 O baptismo: o re-
nascimento das
águas, o perdão
dos pecados (a la-
vagem da alma).

3. Interpretar tex- • O baptismo de Jesus

tos bíblicos que (Mt 3,11; Mc 1,8-10;
manifestem o Lc 3,16)
valor simbólico • O renascer do espí-
da água, reco- rito e da água de
nhecendo as um doutor de Israel,
suas implica- Nicodemos (Jo 3,1-
ções na prática 8)
da vida quotidi- • Jesus, «água viva»,
ana. (Comp. 23 pede água para be-
e 24) ber, no encontro
com a Samaritana
7
(Jo 4)

4. Mobilizar o va- • Uso inadequado dos

lor da pessoa recursos naturais, a
humana e da escassez de água e
sua qualidade a poluição dos mei-
de vida, nos os aquáticos.
comportamen- • A vida humana
tos concretos como valor primor-
relacionados dial está ameaçada
com o uso da pela poluição e a es-
água. (Comp. 1, cassez da água.
9 e 10) • Condições que per-
mitam a promoção
da vida humana:
uso racional da
água para uso do
ser humano e de
todo o meio ambi-
ente do qual o ser
humano depende.
• Qualidade de vida e
bem-estar: o desen-
volvimento econó-
mico traz bem-estar
mas tem con-
sequências sobre o
8
ambiente.
• Conflito entre bem-
estar material e
qualidade e quanti-
dade de água para
todos, a curto, mé-
dio e longo prazo.
SUGESTÃO DE INTERDISCIPLINARIDADE: Ciências da Natureza ― Importância da água para os seres vivos. Educação Vi-
sual e Tecnológica ― Ambiente: natureza; poluição e defesa do ambiente; parques e jardins… História e Geografia de
Portugal ― Os recursos naturais na Península Ibérica. Língua Portuguesa ― Recolher produções do património oral:
provérbios.
Jesus, um Homem para os outros 5.° ano ― Unidade Lecti-

va 3
res éticos; 8. Relacionar o fundamento religioso da moral cristã com os princípios, valores e orientações para o agir hu-
mano, propostos pela Igreja; 10. Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações
vitais do quotidiano; 14. Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do Cristianismo, particularmente do Catoli-
cismo; 23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes; 24. Reconhecer as
implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana; 25. Interpretar produções estéticas de temática cristã,
de âmbito universal e local; 26. Apreciar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local.
9
1. Interpretar pro- • Quem é Jesus de

duções estéti- Nazaré?
cas que identifi- • O nascimento de Je-
cam o aconteci- sus marcou a histó-
mento Jesus ria.
com o núcleo • O calendário usado
central da iden- entre nós tem como
tidade cristã. ponto de referência
(Comp. 5 e 14) o nascimento de Je-
sus, dada a sua im-
portância.

2. Reconhecer que • Jesus o Mestre, o

Jesus de Nazaré Profeta de Deus e o
afirmou e de- Messias (Cristo):
fendeu a digni-  O anúncio do Rei-
dade da pessoa no de Deus: a vi-
humana. tória definitiva do
(Comp. 1) bem, da justiça,
da verdade, do
amor, etc.
 O Reino de Deus
não é um reino de
natureza política e
Jesus não é um
Messias político
10

3. Identificar o  Uma nova manei-

Deus misericor- ra de entender
dioso, anuncia- Deus: misericór-
do por Jesus, dia pura
com o núcleo  A confiança no
central da men- Deus bom, que
sagem cristã e não abandona a
o fundamento pessoa [cf. Lc 12,
religioso do agir 22ss]
crente. (Comp.  Contra a exclusão,
8 e 14) a inclusão no
amor de Deus: in-
clusão dos margi-
nalizados, dos po-
bres, dos doentes,
dos excluídos, etc.
 A Lei de Deus não
são prescrições
escritas mas a
vontade de Deus
expressa no amor
ao outro, no bem
de cada ser hu-
mano
 A revolução do co-
ração humano: vi-
ver centrado no
11
amor ao próximo
(e próximo é todo
o que precisa de
mim, independen-
temente da sua
origem ou identi-
dade)
 O pecado, o arre-
pendimento e o
perdão de Deus e
dos homens
 Contra a religião
do simples culto
exterior, uma reli-
gião que brota de
uma relação com
Deus no íntimo do
ser e se manifesta
na fraternidade
 Uma nova ordem
de valores: os va-
lores espirituais e
morais têm priori-
dade sobre os va-
lores materiais (cf.
Lc 12,33)

12
4. Interpretar tex- • O conflito com os

tos bíblicos so- poderosos: os sadu-
bre o destino ceus, os fariseus, os
de Jesus, o Filho romanos, etc.
de Deus, reco- • O destino de Jesus
nhecendo as  Mc 14,32-50: Ora-
suas implica- ção no Getsemani
ções na prática e prisão
da vida quotidi-  Mc 14,53-65: Je-
ana. (Comp. 14, sus é julgado e
23 e 24) condenado pelo
tribunal judaico
 Mc 15,1-15: Jesus
é julgado e conde-
nado à morte por
Pilatos
 Mc 15,24-37: Cru-
cificação e morte
de Jesus na cruz

5. Interpretar e • A ressurreição: Je-

apreciar produ- sus é o Senhor e o
ções estéticas Filho de Deus
sobre ressurrei-
ção de Jesus.
(Comp. 25 e
26)
13

6. Mobilizar o va- • Deus quer a vida e

lor da vida para não a morte
orientação do • Que posso fazer
comportamento para viver cada vez
em situações com mais qualidade
do quotidiano. e dar a vida aos ou-
(Comp. 10) tros?
SUGESTÃO DE INTERDISCIPLINARIDADE: Educação Visual e Tecnológica ― Cultura e recreio; comemorações relevantes:

Natal, Páscoa. História e Geografia de Portugal ― Cristianismo, era cristã, método de datação.
Promover a concórdia 5.° ano ― Unidade Lectiva 4

res éticos; 6. Interpretar criticamente episódios históricos e factos sociais, a partir de uma leitura da vida fundada em va-
lores humanistas e cristãos; 8. Relacionar o fundamento religioso da moral cristã com os princípios, valores e orientações
para o agir humano, propostos pela Igreja; 9. Organizar um universo coerente de valores, a partir de um quadro de inter-
pretação ética humanista e cristã; 10. Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situa-
ções vitais do quotidiano; 14. Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do Cristianismo, particularmente do
Catolicismo; 23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes; 24. Reconhe-
cer as implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana; 25. Interpretar produções estéticas de temática
cristã, de âmbito universal e local, 26. Apreciar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local.
14

1. Interpretar pro- • Significados da pa-

duções cultu- lavra «mal»: a do-
rais que aludam ença, o sofrimento
a situações em humano provocado
que se manifes- pela morte ou infor-
tam os vários túnio de alguém, as
significados da catástrofes naturais
palavra «mal». e a sua repercussão
(Comp. 5) sobre o sofrimento
humano, o sofri-
mento que outras
pessoas nos infli-
gem ou que infligi-
mos a outrem…

2. Organizar um • O mal moral: o an-

universo de va- tónimo de «fazer o
lores fundado bem», «fazer aos
no reconheci- outros o que não
mento da digni- gostamos que nos
dade da pessoa façam a nós», «não
humana e nos fazer aos outros o
valores éticos que gostaríamos
15
que daí decor- que fizessem a

rem. (Comp. 1 nós», «fazer do ou-
e 9) tro um instrumento
nas minhas mãos»,
«infligir sofrimento
a mim mesmo ou ao
outro», etc. Tudo o
que vai contra a
dignidade e a felici-
dade da pessoa

3. Relacionar o • Mal moral e pecado:

fundamento re- a dimensão ética e
ligioso da moral a dimensão religiosa
cristã com os
princípios, valo-
res e orienta-
ções para o agir
humano.
(Comp. 8)

4. Interpretar criti- • Manifestações do

16
camente episó- mal moral no mun-

dios e factos do e na vida pesso-
sociais onde se al: a guerra, os con-
manifeste o mal flitos, a violência fí-
moral. (Comp. sica, verbal, a men-
6) tira, a injustiça, a
avareza, a maledi-
cência, a ganância,
o ódio, etc.

5. Interpretar tex- • Sir 28,1-7: Perdoar o

tos fundamen- outro e recusar a
tais da Bíblia vingança
sobre o perdão, • Mt 18,21-35: «Per-
enquanto ele- doar até setenta ve-
mento central zes sete» e parábo-
da mensagem la do rei misericordi-
cristã, reconhe- oso e justo
cendo as suas
implicações na
vida quotidiana.
(Comp. 14, 23 e
24)
6. Interpretar e
apreciar produ-
ções estéticas
17
sobre a mensa-
gem bíblica do
perdão. (Comp.
25 e 26)

7. Mobilizar o va- • Etapas para a supe-

lor do perdão e ração do mal moral
da concórdia e dos conflitos que
para orientação dele resultam:
do comporta-  Estar disposto a
mento em situ- aceitar que se er-
ações do quoti- rou (a revisão de
diano. (Comp. vida)
10)  Estar disposto a
pedir perdão aos
outros
 Estar disposto a
aceitar os outros,
apesar dos seus
erros
perdoar
reparar o mal
• Promoção da con-
córdia nas relações
interpessoais
18
A fraternidade 5.° ano ― Unidade Lectiva 5

criticamente episódios históricos e factos sociais, a partir de uma leitura da vida fundada em valores humanistas e cris-
tãos; 7. Relacionar os dados das ciências com a interpretação cristã da realidade; 8. Relacionar o fundamento religioso da
moral cristã com os princípios, valores e orientações para o agir humano, propostos pela Igreja; 9. Organizar um universo
coerente de valores, a partir de um quadro de interpretação ética humanista e cristã; 10. Mobilizar princípios e valores
éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do quotidiano; 12. Relacionar-se com os outros com base
nos princípios de cooperação e solidariedade, assumindo a alteridade e diversidade como factor de enriquecimento mú-
tuo; 23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes; 24. Reconhecer as im-
plicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana; 25. Interpretar produções estéticas de temática cristã,
de âmbito universal e local; 26. Apreciar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local.
1. Identificar ra- • O significado da pa-

zões de nature- lavra «fraternidade»
za científica, e o seu alcance
humanista e re-
ligiosa que jus- • Somos todos irmãos
tifiquem a vi-  Todos somos se-
vência de rela- res humanos:
ções fraternas homo sapiens sa-
entre todos os piens
seres humanos  Todos somos dota-
(Comp. 1, 7 e dos de razão e
19
8) consciência
(DUDH)
 Somos todos habi-
tantes da mesma
casa: o universo e
a Terra são o nos-
so lar
 Todos somos fi-
lhos de Deus

2. Organizar um • Os grupos onde me

universo coe- insiro
rente de valo-  Identificação dos
res, baseado na grupos (a família,
solidariedade e a escola, a turma,
cooperação em os amigos, a paró-
ordem à vida quia, a catequese,
em grupo e à os escuteiros,
dignificação de etc.)
cada elemento.  Característica dos
(Comp. 9, 10 e grupos: conjunto
12) de pessoas com
objectivos co-
muns, que se jun-
tam para, mais fa-
cilmente, atingi-
rem esses objecti-
20
vos, através de
estratégias de ac-
tuação comuns,
estabelecendo en-
tre si relações
 Integração nos
grupos: colabora-
ção com os ou-
tros, aceitação
dos outros e das
suas característi-
cas pessoais, dis-
ponibilidade para
ouvir, participa-
ção nas activida-
des do grupo, etc.
 Critérios éticos de
selecção dos gru-
pos: objectivos a
atingir, meios usa-
dos, formas de or-
ganização do gru-
po, atitudes e
comportamentos.

3. Interpretar tex- • O verdadeiro amigo

tos fundamen- é um tesouro: Sir
21
tais da Bíblia, 6,5-17

sobre a relação • O jejum que agrada
de amizade e a Deus é a fraterni-
fraternidade, dade para com os
reconhecendo outros: Is 58,4-11
as suas implica-
ções na vida
quotidiana.
(Comp. 8, 23 e
24)

4. Interpretar criti- • A negação da frater-

camente factos nidade. Quando de-
históricos e so- terminados grupos
ciais a partir do são discriminados:
reconhecimen-  O racismo e as
to da igual dig- suas várias mani-
nidade de todo festações. Luta
o ser humano. contra o racismo
(Comp. 1 e 6) e a discriminação:
Martin Luther King

22
5. Interpretar e  Os Espirituais Ne-

apreciar Espiri- gros (Gospel)
tuais Negros.
(Comp. 25 e
26)

6. Interpretar criti-  O delito de opi-

camente factos nião: quando as
históricos e so- pessoas são dis-
ciais a partir do criminadas por
reconhecimen- pensarem de ma-
to da igual dig- neira diferente
nidade de todo
o ser humano.
(Comp. 1 e 6)

7. Mobilizar o va- • Construir um mundo

lor da igual dig- fraterno
nidade de todos
os seres huma-
nos, da fraterni-
dade e da coo-
23
peração para a
orientação do
comportamento
em situações
do quotidiano.
(Comp. 1, 9, 10
e 12)
SUGESTÃO DE INTERDISCIPLINARIDADE: Francês ― Amigos: convívio, contactos. História e Geografia de Portugal ― O

Império colonial Português do século xviii.
A pessoa humana 6.° ano ― Unidade Lectiva 1

lores humanistas e cristãos; 9. Organizar um universo coerente de valores, a partir de um quadro de interpretação ética
humanista e cristã; 10. Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do
quotidiano; 12. Relacionar-se com os outros com base nos princípios de cooperação e solidariedade, assumindo a alteri-
dade e diversidade como factor de enriquecimento mútuo; 14. Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do
Cristianismo, particularmente do Catolicismo; 23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados ade-
quados e relevantes; 24. Reconhecer as implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana; 25. Interpre-
tar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local; 26. Apreciar produções estéticas de temática cris-
tã, de âmbito universal e local.
1. Interpretar pro- • O que é a pessoa?

24
duções cultu- • Estrutura individual

rais sobre as di- (unidade irrepetível)
mensões da • Estrutura pessoal
pessoa huma- (ser em relação com
na, no reconhe- os outros)
cimento da sua • Dimensão física, ra-
dignidade. cional e volitiva (ser
(Comp. 1 e 5) livre)

2. Organizar um • Dimensão afectiva e

universo de va- sexual
lores orientado  A dimensão sexu-
para a relação al abrange a tota-
com os outros, lidade da pessoa:
a cooperação, a corpo, vontade,
solidariedade e afectividade, etc.
a vivência do  Abertura aos ou-
amor. (Comp. 9 tros que são dife-
e 12) rentes: a lingua-
gem do corpo na
comunicação com
os outros
 Ruptura com o
egoísmo e vivên-
cia do amor
25

3. Interpretar e • Dimensão espiritual:

apreciar produ- a relação com o
ções estéticas transcendente
sobre a relação
da pessoa com
Deus, reconhe-
cendo nela um
aspecto central
da mensagem
cristã. (Comp.
14, 25 e 26)

4. Organizar um • A autenticidade: fi-

universo de va- delidade ao próprio
lores orientado projecto (vocação),
para a autenti- equivalência entre o
cidade. (Comp. que se é e o que se
9) aparenta ser; vonta-
de de ser verdadei-
ro e procurar a ver-
dade; aceitação de
si mesmo
26

5. Identificar os di- • Ser dotado de direi-

reitos funda- tos e de deveres:
mentais da pes-  Declaração Uni-
soa e da crian- versal dos Direitos
ça, a partir da do Homem
noção de digni-  Convenção sobre
dade humana. os Direitos da Cri-
(Comp. 1 e 9) ança

6. Interpretar criti-  Atentados aos di-

camente episó- reitos das crian-
dios históricos ças: doenças que
e factos sociais facilmente poderi-
em que a digni- am ser curadas;
dade e os direi- subnutrição e
tos das crianças fome, que por ve-
não são salva- zes conduz à mor-
guardados. te; prostituição in-
(Comp. 1, 6 e fantil; trabalho in-
9) fantil; abandono
pelas famílias ou
por quem as suas
27
vezes fizer; men-

dicidade ao servi-
ço dos outros;
consequências da
desintegração
matrimonial e fa-
miliar; tráfico de
crianças; maus-
tratos na família…

7. Organizar um  A UNICEF e a luta

universo de va- pela construção
lores fundado de um mundo
na salvaguarda onde todas as cri-
da dignidade e anças tenham
dos direitos das condições de exis-
crianças. tência dignas
(Comp. 1 e 9)

8. Interpretar tex- • Sl 139(138): Deus é

tos bíblicos que pessoa e estabelece
evidenciem o com todos uma rela-
28
carácter pesso- ção pessoal

al de Deus
como elemento
fulcral da men-
sagem cristã,
reconhecendo
as suas implica-
ções na vida
quotidiana.
(Comp. 14, 23 e
24)

9. Mobilizar os va- • Ser pessoa e dar

lores da digni- condições para que
dade humana, todos sejam pesso-
da cooperação as
e da solidarie-
dade em ordem
a orientar o
comportamento
em situações
do quotidiano.
(Comp. 1, 10 e
12)
29
SUGESTÃO DE INTERDISCIPLINARIDADE: Ciências da Natureza ― Transmissão da vida: reprodução humana e crescimento.

Educação Visual e Tecnológica ― Saúde. Francês ― Identificação e caracterização. História e Geografia de
Portugal ― Espaços em que Portugal se integra: União Europeia e Organização das Nações Unidas.
Advento e Natal 6.° ano ― Unidade Lecti-

va 2
aludem a perspectivas religiosas ou a valores éticos; 6. Interpretar criticamente episódios históricos e factos sociais, a
partir de uma leitura da vida fundada em valores humanistas e cristãos; 8. Relacionar o fundamento religioso da moral
cristã com os princípios, valores e orientações para o agir humano, propostos pela Igreja; 9. Organizar um universo coe-
rente de valores, a partir de um quadro de interpretação ética humanista e cristã; 10. Mobilizar princípios e valores éticos
para a orientação do comportamento em situações vitais do quotidiano; 14. Identificar o núcleo central constitutivo da
identidade do Cristianismo, particularmente do Catolicismo; 23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo sig-
nificados adequados e relevantes; 24. Reconhecer as implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana;
25. Interpretar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local; 26. Apreciar produções estéticas de
temática cristã, de âmbito universal e local.
1. Interpretar pro- • O Advento: tempo

duções cultu- de esperança
rais que aludem
ao valor da es-
perança.
(Comp. 5 e 9)
30

2. Interpretar tex- • A grande esperança

tos bíblicos so- de Israel: Is 9,2-7;
bre a esperança 11,1-9
messiânica de • Jesus, o cumprimen-
Israel, reconhe- to da esperança de
cendo as suas Israel
implicações na
vida quotidiana.
(Comp. 14, 23 e
24)

3. Interpretar e • Maria, a mãe de Je-

apreciar produ- sus
ções estéticas • Os muitos títulos de
sobre Maria, Maria: Nossa Senho-
tendo em conta ra de Fátima, N. S.
os vários títulos de... (santuários ou
e o seu signifi- Igrejas locais), San-
cado, bem ta Maria, Mãe de
como a unidade Deus, etc;
da pessoa. • A festa da Imacula-
(Comp. 25 e da Conceição, Pa-
26) droeira de Portugal
31

4. Interpretar epi- • A Palestina do tem-

sódios históri- po de Jesus: situa-
cos e factos so- ção geográfica, polí-
ciais, enquadra- tica, social, etc.
dos geografica- • O nascimento de Je-
mente, em tor- sus e a definição do
no do aconteci- calendário cristão
mento Jesus. • Jesus: um marco na
(Comp. 6 e 14) história da humani-
dade: a palavra e o
amor de Deus que
chegam até nós

5. Mobilizar o va- • Construção de uma

lor da esperan- sociedade mais jus-
ça bem como ta, humana e res-
os valores es- ponsável de acordo
truturantes da com o projecto de
mensagem de Jesus
Jesus para ori-
entar o compor-
32
tamento huma-
no em situa-
ções vitais.
(Comp. 8, 10 e
12)
SUGESTÃO DE INTERDISCIPLINARIDADE: Educação Visual e Tecnológica ― Cultura e recreio; comemorações relevantes:

Natal, Páscoa. Francês ― Família: festas familiares. Inglês ― Descreve e compara celebrações/festas da escola; ma-
nifesta opinião sobre celebrações/festas em universos diferenciados.
A família, comunidade de amor 6.° ano ― Unidade Lectiva 3

ções vitais do quotidiano; 12. Relacionar-se com os outros com base nos princípios de cooperação e solidariedade, assu-
mindo a alteridade e diversidade como factor de enriquecimento mútuo; 14. Identificar o núcleo central constitutivo da
identidade do Cristianismo, particularmente do Catolicismo; 23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo sig-
nificados adequados e relevantes; 24. Reconhecer as implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana;
25. Interpretar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local; 26. Apreciar produções estéticas de
temática cristã, de âmbito universal e local.
1. Interpretar e • A família de Nazaré:

33
apreciar produ- estrutura e modelo

ções estéticas
sobre a família
de Nazaré.
(Comp. 25 e
26)

2. Interpretar pro- • Tipologias de famíli-

duções cultu- as: família
rais que aludem alargada/nuclear;
a modelos fami- família
liares distintos, tradicional/monopa-
analisando cau- rental; consanguini-
sas e con- dade/adopção; ca-
sequências dos sais com/sem filhos;
modelos emer- crianças educadas
gentes. (Comp. pelos avós ou por
5 e 6) outros membros fa-
miliares…

3. Organizar um • Funções dos mem-

universo de va- bros adultos da fa-
34
lores fundado mília: função sociali-

no reconheci- zadora e educativa,
mento da digni- afectividade, dota-
dade humana e ção das condições
dos direitos pri- materiais em ordem
mordiais das ao bem-estar, auto-
crianças. ridade e
(Comp. 1 e 9) orientação…
• Função humaniza-
dora da família:
 Origem da vida
humana e espaço
onde se educa e
cresce no amor
 Crescimento pes-
soal, através do
afecto, da presen-
ça do modelo
masculino/femini-
no, de um clima
de confiança, de
intimidade, de
respeito e liberda-
de
 Força socializado-
ra, através da vi-
vência baseada
num sistema de
relações sociais
fundadas em valo-
res, da força que
retira a pessoa do
anonimato, man-
35
tendo-a conscien-
te da sua dignida-
de, da proposta
de um projecto de
vida crítico peran-
te as injustiças so-
ciais…

4. Organizar um • Condições de vida

universo de va- favoráveis à família
lores fundado (direitos das famíli-
no reconheci- as e obrigações do
mento da digni- Estado; cf. Pontifício
dade humana, Conselho para a Fa-
nos direitos da mília. 1983. Carta
família, identifi- dos Direitos da Fa-
cando factos mília): condições sa-
sociais desfavo- lariais, apoio à edu-
ráveis à vivên- cação, à saúde, con-
cia da vida fa- dições de protecção
miliar. (Comp. da vida familiar que
1, 6 e 9) propiciem um ambi-
ente equilibrado e
duradouro

36
5. Interpretar tex- • Valores para a vi-

tos bíblicos so- vência da vida fami-
bre valores re- liar:
levantes para a  Ef 4,25.29.31-32;
vivência famili- 5,1s: viver os va-
ar, identificados lores da verdade,
com o núcleo da bondade, do
central da men- perdão…
sagem cristã,  Comunhão de
reconhecendo pessoas que vi-
as suas implica- vem no amor
ções na vida  Cada elemento é
quotidiana. sujeito activo e
(Comp. 14, 23 e participante na
24) formação dos ou-
tros e de si pró-
6. Organizar um prio
universo de va-  Relação vivida
lores promoto- através do acolhi-
res da vida fa- mento cordial, do
miliar, relacio- encontro com os
nando-os com o outros, da grati-
seu fundamen- dão, do diálogo,
to religioso. da disponibilidade
(Comp. 8 e 9) desinteressada,
do serviço genero-
so e da solidarie-
dade
 A reconciliação
(compreensão, to-
37
lerância, perdão)
 Respeito e promo-
ção da singulari-
dade pessoal
 A participação de
cada um rege-se
por valores demo-
cráticos e não au-
toritários, com
apelo à correspon-
sabilidade
 Todos são chama-
dos a resolver os
problemas, de
acordo com as
suas capacidades
 Vivência da soli-
dariedade, do
dom de si mesmo,
da justiça, e do
amor
 Formação de pes-
soas conscientes,
com atitude críti-
ca e dialogante
 Pr 17,1: Dar priori-
dade à consciên-
cia do ser em re-
lação à consciên-
cia do ter.

38
7. Relacionar-se • O lugar dos mais

com os idosos velhos no ambiente
com base nos familiar
princípios de
cooperação e
solidariedade,
reconhecendo a
sua dignidade e
assumindo a al-
teridade e di-
versidade como
factor de enri-
quecimento
mútuo. (Comp.
1 e 12)

8. Mobilizar os va- • Enumeração das ta-

lores da coope- refas familiares:
ração, da soli- preparar as refei-
dariedade e da ções, tratar da loiça,
interajuda na cuidar da roupa,
construção da limpar a casa, fazer
vida familiar. as compras, tratar
(Comp. 9, 10 e de contas, repara-
39
12) ções, manutenção

do carro, jardina-
gem, brincar com as
crianças, alimentar
as crianças, acom-
panhar as crianças
à escola, levar as
crianças ao médico,
ajudar os filhos nas
tarefas escolares,
cuidar dos idosos ou
doentes…
• Participação e cor-
responsabilidade
em algumas tarefas
familiares...

9. Interpretar fac- • Quando a família

tos sociais des- não cumpre o seu
favoráveis à dever: intervenção
vida familiar, do Estado e da soci-
mobilizando va- edade civil na cons-
lores e atitudes trução de condições
que sejam res- favoráveis ao cresci-
postas adequa- mento das crianças
das aos proble- (defesa dos direitos
mas identifica- das crianças). Essa
40
dos. (Comp. 6, intervenção deve

9, 10 e 12) ser provisória e ori-
entar para a sua in-
tegração num ambi-
ente familiar propí-
cio ao desenvolvi-
mento da sua auto-
nomia e bem-estar
humano.
Sugestão de interdisciplinaridade:
Ciências da Natureza ― Transmissão da vida. Francês ― A família: membros da família, profissões, quotidiano familiar,
festas familiares. Inglês ― Enumera e relaciona elementos da família restrita e alargada; identifica e diferencia profissões;
descreve e compara formas de socialização familiares.
O pão de cada dia 6.° ano ― Unidade Lectiva 4

ções vitais do quotidiano; 12. Relacionar-se com os outros com base nos princípios de cooperação e solidariedade, assu-
mindo a alteridade e diversidade como factor de enriquecimento mútuo; 14. Identificar o núcleo central constitutivo da
identidade do Cristianismo, particularmente do Catolicismo; 22. Usar a Bíblia a partir do conhecimento da sua estrutura;
23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes; 24. Reconhecer as implica-
ções da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana; 25. Interpretar produções estéticas de temática cristã, de âm-
bito universal e local; 26. Apreciar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local.
41

1. Interpretar pro- • A alimentação, a

duções cultu- fome, a subnutri-
rais que reflic- ção, a pobreza, a
tam sobre a distribuição injusta
justiça vs injus- dos bens de primei-
tiça na distri- ra necessidade…
buição dos
bens. (Comp. 5)
2. Interpretar criti-
camente factos
sociais, à luz do
reconhecimen-
to da dignidade
de todos os se-
res humanos,
nos quais este-
ja patente a in-
justa distribui-
ção dos bens
de primeira ne-
cessidade.
(Comp. 1 e 6)

42
3. Organizar um • Distribuição do ali-

universo de va- mento pela popula-
lores fundado ção mundial
no respeito pela • Instituições nacio-
dignidade de nais e internacionais
todos os seres vocacionadas para a
humanos e na derrota da fome
justiça social. (Caritas, FAO, Banco
(Comp. 1 e 9) Alimentar Contra a
Fome…)

4. Mobilizar os va- • Solidariedade e vo-

lores da digni- luntariado
dade de todas
as pessoas, da
solidariedade e
da cooperação
com vista à re-
solução dos
problemas rela-
cionados com a
ausência de
condições míni-
mas de subsis-
tência. (Comp.
1, 9, 10 e 12)
43

5. Consultar a Bí- • As divisões do NT

blia, mobilizan-  Evangelhos
do conhecimen-  Actos dos Apósto-
tos sobre a es- los
trutura do Novo  Cartas ou Epísto-
Testamento, las
bem como ou-  Apocalipse
tros conheci-
mentos neces-
sários já explo-
rados em anos
anteriores.
(Comp. 22)

6. Interpretar tex- • A necessária distri-

tos bíblicos so- buição justa da ri-
bre a relação queza: Tg 5,1-6; 1Jo
do ser humano 3,17-18
com os bens • O julgamento final:
materiais, reco- as obras de promo-
nhecendo as ção humana: Mt
44
suas implica- 25,31-45

ções na vida • Parábola do rico in-
quotidiana. sensato: Lc 12,13-
(Comp. 9, 14, 21
23 e 24)
7. Relacionar a
identificação de
Cristo com os
mais necessita-
dos com o fun-
damento do
agir cristão.
(Comp. 8, 9 e
14)

8. Interpretar pro- • O significado simbó-

duções cultu- lico-religioso do ali-
rais de diferen- mento
tes origens so-
bre o significa-
do simbólico-re-
ligioso do ali-
mento. (Comp.
5)
45

9. Interpretar e • A Última Ceia como

apreciar produ- representação da
ções estéticas entrega de Jesus por
sobre a Última amor
Ceia, identifi- • Ser pão para os ou-
cando o seu tros: a doação de si
significado es- mesmo
sencial para a
mensagem cris-
tã. (Comp. 14,
25 e 26)
SUGESTÃO DE INTERDISCIPLINARIDADE: Ciências da Natureza ― Trocas nutricionais entre o organismo e o meio. Educa-
ção Visual e Tecnológica ― A alimentação.
O respeito pelos animais 6.° ano ― Unidade Lecti-

va 5
aludem a perspectivas religiosas ou a valores éticos; 6. Interpretar criticamente episódios históricos e factos sociais, a
partir de uma leitura da vida fundada em valores humanistas e cristãos; 7. Relacionar os dados das ciências com a inter-
pretação cristã da realidade; 8. Relacionar o fundamento religioso da moral cristã com os princípios, valores e orienta-
ções para o agir humano, propostos pela Igreja; 9. Organizar um universo coerente de valores, a partir de um quadro de
interpretação ética humanista e cristã; 10. Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em
situações vitais do quotidiano; 14. Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do Cristianismo, particularmente
do Catolicismo; 23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes; 24. Reco-
46
nhecer as implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana; 25. Interpretar produções estéticas de te-
mática cristã, de âmbito universal e local; 26. Apreciar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e lo-
cal.
1. Interpretar pro- • A diversidade de es-

duções cultu- pécies
rais que relacio- • Os animais domésti-
nem os dados cos e selvagens
das ciências so- • A importância dos
bre a diversida- animais:
de animal com  A importância da
orientações éti- diversidade ani-
cas. (Comp. 5, mal em função do
7 e 9) equilíbrio ecológi-
co (a Terra: a nos-
sa casa comum);
animais em vias
de extinção
 A importância dos
animais em fun-
ção da beleza do
ambiente natural
 A importância dos
animais em fun-
ção da sobrevi-
vência do ser hu-
mano, das activi-
dades humanas e
47
da relação afecti-
va

2. Relacionar a  Os animais são re-

vontade criado- sultado da vonta-
ra de Deus com de de Deus, que
o dever do ser os cria para o
humano preser- bem do ser huma-
var a natureza no
e cuidar dos
animais.
(Comp. 8 e 14)

3. Interpretar criti- • Maus-tratos a ani-

camente o fac- mais: abandono de
to de se infligi- animais de estima-
rem maus-tra- ção, sofrimento infli-
tos aos ani- gido, touradas, caça
mais, a partir desportiva, caça
de critérios éti- para o comércio de
cos e do seu peles, condições de
fundamento re- vida dos animais em
48
ligioso. (Comp. cativeiro...

6, 8 e 9) • Critérios éticos para
o uso de animais
em benefício do ser
humano

4. Organizar um • S. Francisco de As-

universo de va- sis: os animais são
lores que inclua nossos irmãos
o reconheci- • O Escutismo e a lei
mento do valor do escuta: «O Escu-
dos animais e ta é amigo dos ani-
do correlativo mais» (Constituição
dever das pes- da Organização
soas. (Comp. 9) Mundial do Movi-
mento Escutista)
• Instituições de pro-
tecção e defesa dos
animais

5. Interpretar tex- • O dilúvio universal:

tos bíblicos que Deus quer a diversi-
49
evidenciem o dade animal: Gn

lugar dos ani- 6,9-13; 7,11-20; 8,1-
mais no projec- 19; 9,1-3
to de Deus, re-
conhecendo as
suas implica-
ções na vida
quotidiana.
(Comp. 14, 23 e
24)

6. Interpretar e • Significado simbóli-

apreciar produ- co de alguns ani-
ções estéticas mais na Bíblia: o
que aludem ao porco, o cordeiro, os
significado sim- quatro seres viven-
bólico dos ani- tes (cf. Ap 4,6-8: re-
mais na Bíblia. presentação dos
(Comp. 25 e evangelistas a partir
26) do séc. II d.C.), os
rebanhos de ove-
lhas, a serpente, o
dragão, a pomba…

Operacionalização Conteúdos Experiências de Aprendizagem Avalia-
50
7. Mobilizar princí- • Vamos cuidar dos

pios e valores animais
éticos para a
defesa da so-
brevivência das
espécies amea-
çadas e para a
promoção do
bem-estar dos
animais.
(Comp. 10)
SUGESTÃO DE INTERDISCIPLINARIDADE: Ciências da Natureza (5.° ano) ― Diversidade nos animais. Francês ― Natureza:
paisagem, animais, plantas… Língua Portuguesa ― Fábulas.
51

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Gestão e Planificação: Educação Moral e Religiosa Católica Ano Lectivo: 20___/___

Viver juntos 5.° ano ― Unidade Lecti-

1. Interpretar pro- • Mudança de ano e

Blocos de tempo: ____

2. Relacionar-se • Nem todos os pro-

com os outros fessores pedem o

Blocos de tempo: ____

3. Compreender a • Viver juntos: neces-

Blocos de tempo: ____

4. Consultar a Bí- • As divisões do AT

que se referem critos

Blocos de tempo: ____

5. Interpretar tex- • O Decálogo (Ex

Blocos de tempo: ____

7. Mobilizar os va- • Valores essenciais

A água, fonte de vida 5.° ano ― Unidade Lectiva 2

1. Interpretar pro- • A água: um bem es-

água revela-se tam-

Blocos de tempo: ____

Blocos de tempo: ____

3. Interpretar tex- • O baptismo de Jesus

Blocos de tempo: ____

4. Mobilizar o va- • Uso inadequado dos

Jesus, um Homem para os outros 5.° ano ― Unidade Lecti-

1. Interpretar pro- • Quem é Jesus de

Blocos de tempo: ____

2. Reconhecer que • Jesus o Mestre, o

Blocos de tempo: ____

3. Identificar o  Uma nova manei-

Blocos de tempo: ____

4. Interpretar tex- • O conflito com os

Blocos de tempo: ____

5. Interpretar e • A ressurreição: Je-

Blocos de tempo: ____

6. Mobilizar o va- • Deus quer a vida e

SUGESTÃO DE INTERDISCIPLINARIDADE: Educação Visual e Tecnológica ― Cultura e recreio; comemorações relevantes:

Promover a concórdia 5.° ano ― Unidade Lectiva 4

Blocos de tempo: ____

1. Interpretar pro- • Significados da pa-

Blocos de tempo: ____

2. Organizar um • O mal moral: o an-

que daí decor- que fizessem a

Blocos de tempo: ____

3. Relacionar o • Mal moral e pecado:

Blocos de tempo: ____

4. Interpretar criti- • Manifestações do

camente episó- mal moral no mun-

Blocos de tempo: ____

5. Interpretar tex- • Sir 28,1-7: Perdoar o

Blocos de tempo: ____

7. Mobilizar o va- • Etapas para a supe-

A fraternidade 5.° ano ― Unidade Lectiva 5

1. Identificar ra- • O significado da pa-

Blocos de tempo: ____

2. Organizar um • Os grupos onde me

Blocos de tempo: ____

3. Interpretar tex- • O verdadeiro amigo

tais da Bíblia, 6,5-17

Blocos de tempo: ____

4. Interpretar criti- • A negação da frater-

Blocos de tempo: ____

5. Interpretar e  Os Espirituais Ne-

Blocos de tempo: ____

Gestão e Planificação: Educação Moral e Religiosa Católica Ano Lectivo: 20_/_