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II SIMPÓSIO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO

Desafios da Ciência para um novo Velho Chico

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL DO RIO SÃO


FRANCISCO NA FOZ E NA REGIÃO DA USINA HIDRELÉTRICA
DE XINGÓ ATRAVÉS DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA

Costa, V. A. 1; Santos, C. P.1

Faculdade Estácio de Sergipe – Estácio-Fase


1

Rua Teixeira de Freitas, 10, Salgado Filho, Aracaju - SE, 49020-490


vagner1211costa@gmail.com; cochiran@hotmail.com

Resumo. O objetivo desse trabalho é avaliar a qualidade da água superficial de variados pontos do
rio São Francisco pelo método da condutividade elétrica através de um aparato de baixo custo e assim
determinar a salinidade da água e seus potenciais usos, como o consumo de animais, de seres humanos
ou para fins agrícolas. Para isso, amostras de água superficial de diversos pontos do rio São Francisco
foram analisadas a partir da medida de condutividade elétrica e, posteriormente, podemos estimar a
salinidade da água, definida como a quantidade total de sais dissolvidos na água. Os sais se dissolvem
dando origem a íons de carga oposta e, portanto, contribuem para a condutividade elétrica da solução.
Este valor é obtido pela multiplicação do valor da condutividade por um coeficiente empírico
atribuído à relação entre a condutividade e a salinidade. Esse coeficiente é obtido a partir de
comparações com a salinidade do mar, sendo os principais íons presentes o cloreto, o sódio, o
magnésio, o cálcio, o sulfato, o potássio, o bicarbonato e o brometo. O valor aplicado foi o fator
empírico de 0,65 gcm/mSL. As fontes de água doce são as que apresentam um espectro mais amplo
de valores para a condutividade elétrica, pois dependem fortemente da geologia do local em que está
o corpo d’água. Um solo de granito resultará em uma baixa condutividade, pois seus sedimentos não
se dissolvem facilmente como eletrólitos, enquanto que um solo argiloso promoverá uma alta
condutividade, pois o mesmo é rico em sais minerais que se dissolvem facilmente em íons. Um
aparato para medidas in loco também é proposto para o monitoramento de corpos hídricos pela
população ribeirinha.

Palavras-Chave – condutividade, salinidade, água, qualidade, rio.

Abstract. The objective of this work is to evaluate the surface water quality of several points of the
São Francisco river by the method of electrical conductivity through a low cost apparatus and thus
determine the salinity of the water and its potential uses, such as the consumption of animals, beings
human or agricultural purposes. For this, samples of surface water from several points of the São
Francisco river were analyzed from the electrical conductivity measurement, and afterwards we can
estimate the salinity of the water, defined as the total amount of salts dissolved in the water. The salts
dissolve giving rise to oppositely charged ions and thus contribute to the electrical conductivity of
the solution. This value is obtained by multiplying the conductivity value by an empirical coefficient
attributed to the relationship between the conductivity and the salinity. This coefficient is obtained
from comparisons with the salinity of the sea, the main ions being chloride, sodium, magnesium,
calcium, sulfate, potassium, bicarbonate and bromide. The value applied was the empirical factor of
0.65 gcm/mSL. Freshwater sources are those that present a broader spectrum of values for electrical
conductivity, as they strongly depend on the geology of the place where the water body is located. A

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granite soil will result in low conductivity because its sediments do not readily dissolve as
electrolytes, while a clay soil will promote high conductivity because it is rich in minerals that
dissolve easily in ions. An apparatus for in situ measurements is also proposed for the monitoring of
water bodies by the riverside population.

Keywords – conductivity, salinity, water, quality, river.

INTRODUÇÃO
A água é condição essencial para a vida e a qualidade da água pode ser estimada a partir da
medição de diversos parâmetros, separadamente ou combinados. Parâmetros diretamente ligados à
biologia ou à química normalmente devem ser medidos em laboratório, enquanto que uma maior
parcela dos parâmetros físicos ou físico-químicos podem ser medidos no campo (MDNR, 2015).
Um dos parâmetros que podem ser utilizados para avaliar a qualidade da água é sua
condutividade elétrica, representada por σ, que é a medida da facilidade com a qual a água permite a
passagem de corrente elétrica, sendo o inverso da resistividade elétrica, que representa uma medida
de oposição à passagem de corrente. A medição da condutividade de um líquido é uma maneira
indireta e simples de inferir a presença de íons provenientes de substâncias polares, geralmente sais
inorgânicos, dissolvidos na água, como cloretos, sulfetos, carbonatos, fosfatos. A presença dessas
substâncias aumenta a condutividade da água, pois os mesmos são eletrólitos, ou seja, se dissolvem
em íons na água e contribuem para a condução de eletricidade. A presença de substâncias apolares,
que não se ionizam, como álcool, óleo e açúcar acarreta na diminuição da condutividade elétrica.
Normalmente, as medidas realizadas em laboratório são de condutância específica, que é a
condutividade medida à temperatura de 25 °C. Esta é a maneira padrão de medir condutividade, pois
facilita a comparação de diversos valores, sendo medida em μS/cm. Quando a condutividade não for
medida em 25 °C, ela pode ser corrigida para obter o valor de condutância específica.
A partir da medida de condutividade elétrica podemos estimar a salinidade da água, definida
como a quantidade total de sais dissolvidos na água. Os sais se dissolvem dando origem a íons de
carga oposta e, portanto, contribuem para a condutividade elétrica da solução. Uma maneira de se
medir a salinidade de uma amostra é por evaporação total da água da amostra e da medição da massa
dos resíduos salinos restantes, porém esse não é um procedimento passível de realização automatizada
em campo (AGSOLVE, 2015).
Uma maneira usual e mais prática para a medida da salinidade é realizada através da
condutividade. É definida como razão entre a massa total de sal dissolvido e a massa total da
substância que serve como solvente, sendo então um valor adimensional. Este valor é obtido pela
multiplicação do valor da condutividade por um coeficiente empírico atribuído à relação entre a
condutividade e a salinidade. Esse coeficiente é obtido a partir de comparações com a salinidade do
mar, sendo os principais íons presentes o cloreto, o sódio, o magnésio, o cálcio, o sulfato, o potássio,
o bicarbonato e o brometo (SOMMER, 2004). Essa medida é feita amplamente, sendo a mais utilizada
para armazenar valores de salinidade em bancos de dados. Multiplica-se o valor da condutividade por
um fator empírico determinado a partir da composição conhecida da água. A maioria das medidas de
condutividade aceita um fator empírico ao redor de 0,65 gcm/mSL (KEMKER, 2014).

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Outra informação importante que pode ser estimada a partir da medida da condutividade elétrica
é a quantidade de sólidos dissolvidos totais, que representa a quantidade de partículas dissolvidas
com até 2 micrômetros de tamanho, podendo ser próxima à salinidade, pois engloba todos eletrólitos
dissolvidos que compõem a salinidade. A quantidade de sólidos totais dissolvidos em água doce não
deve superar 2000 mg/L, apresentando valores bem abaixo desse para a maioria das fontes (EPA,
2012).
A diferença de condutividade elétrica e de salinidade é pronunciada entre água doce e água
salgada, podendo sê-la mesmo entre dois corpos de água doce de uma região, mas que possuam
nascentes diferentes e com fluxos de água de natureza diferente. O efeito da maré é particularmente
importante para estuários, que sofrem mudanças intensas de salinidade e condutividade de acordo
com a mesma.
De maneira geral, foram estabelecidos valores padrão para a quantidade de sólidos dissolvidos
totais para determinar se a água é saudável ou não. Mesmo com essa falta de padrões, alguns valores
base podem ser estabelecidos para a condutividade elétrica de acordo com a natureza da mesma, como
pode ser observado na TABELA 1:

As fontes de água doce são as que apresentam um espectro mais amplo de valores para a
condutividade elétrica, pois dependem fortemente da geologia do local em que está o corpo d’água.
Um solo de granito resultará em uma baixa condutividade, pois seus sedimentos não se dissolvem
facilmente como eletrólitos, enquanto que um solo argiloso promoverá uma alta condutividade, pois
o mesmo é rico em sais minerais que se dissolvem facilmente em íons. Estuários são aqueles que
sofrem uma maior variabilidade de condutividade dentre os corpos d’água (ANA, 2005).
Uma das utilidades do conhecimento da salinidade da água é permitir reconhecer se a água está
adequada para suportar um ecossistema saudável ou mesmo própria para o consumo humano. A
TABELA 2 apresenta os valores de salinidade para diferentes tipos de água.

METODOLOGIA
Para a realização das análises das águas neste trabalho, as amostras foram coletadas na
superfície do rio São Francisco, a aproximadamente 0,30 m de profundidade, acondicionadas em
frascos de polietileno (500 mL cada) e medidas em triplicata em laboratório, sendo o resultado
expresso como a média e o respectivo desvio padrão, para demonstrar a dispersão dos valores em
torno da média.
Na FIGURA 1 encontram-se os locais de coleta de água na barragem da usina hidrelétrica de
Xingó e na prainha de Canindé de São Francisco, que estão a aproximadamente 220 km da foz do rio
São Francisco, localizada entre os municípios de Brejo Grande/SE, de onde também foram retiradas
amostras e Piaçabuçu/AL.
A leitura da condutividade elétrica em meios líquidos, objetivo desse trabalho, é realizada em
equipamentos chamados condutivímetros, que são medidores da resistência elétrica de um volume
constante de líquido entre a área de dois eletrodos quando submetidos a uma diferença de potencial,
que demonstra a capacidade de uma solução de conduzir a corrente elétrica (NBR14340, 2011).
Como as soluções de eletrólitos obedecem à lei de Ohm da mesma forma que os condutores
metálicos, a corrente elétrica que passa pelo corpo de uma solução é proporcional à diferença de

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potencial aplicada, sendo a resistência elétrica (R) do corpo da solução representada em ohm () por
R = V / I, em que a diferença de potencial é expressa em volts (V) e a corrente em ampères (A). A
condutividade elétrica (σ) é medida em S/m (siemens por metro), sendo o inverso da resistividade
elétrica, medida em Ω.m (ohms.metro). A condutância específica é definida como o inverso da
resistência elétrica () e expressa em -1, demonstradas na EQUAÇÃO (1) (DANIELS, 1962):
𝑉 𝐼 𝐼
𝑅= => Ω−1 = => 𝑉 =
𝐼 𝑉 𝑆
(1)
Dessa maneira, determinamos a condutância específica como:
Ω−1 = 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑢𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐í𝑓𝑖𝑐𝑎 𝑒𝑚 𝑆𝑖𝑒𝑚𝑒𝑛𝑠 (𝑆)
(2)
Nesse trabalho utilizamos uma diferença de potencial de 12,0 V e um resistor de 400 ohms
conectados em série a um multímetro digital marca ICEL modelo 6111 na função de amperímetro.
A condutividade da água natural varia de acordo com a quantidade de sais, sendo os principais
íons presentes o potássio, sódio, cálcio, magnésio na forma de sulfatos, cloretos, carbonatos e
bicarbonatos. Como consequência, água de baixa condutividade pode ser potável por apresentar
concentrações baixas de sais dissolvidos, tornando a condutividade um parâmetro importante para
avaliar a aplicação desse fluido em diversas atividades.
De acordo com Metcalf e Eddy (1991), os valores de condutividade em microsiemens por
centímetro (µS/cm) podem ser convertidos para salinidade em partes por mil (‰), conforme a
EQUAÇÃO (3):
𝜇𝑆 0,64. 𝑔. 𝑐𝑚
𝑆𝑎𝑙𝑖𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 = .
𝑐𝑚 𝑚𝑆. 𝑘𝑔
(3)
O volume utilizado para as medidas de cada amostra foi de 50 mL e a temperatura da sala era
de (25 ± 1) oC. O espaçamento dos eletrodos foi de 1,0 cm, conforme norma citada anteriormente.

FIGURA 1. Locais de coleta das amostras estudadas do Rio São Francisco, Brasil.

(Fonte: imagem adaptada do Google Maps)

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RESULTADOS E DISCUSSÕES
Na TABELA 3 estão dispostos os locais e datas de coleta das amostras, bem como os resultados
relativos às medidas de corrente elétrica, condutividade e salinidade. Observamos que a água do mar,
coletada na praia de Arauna em Aracaju/SE, possui alta condutividade elétrica, como já se esperava
e, consequentemente, um alto teor de sais dissociados, em forma de íons. Em média, a água do mar
apresenta 55% dos sais, em massa, de cloreto CL-, sendo inapropriada para o consumo humano, de
animais ou em irrigação sem que a mesma passe por um processo de dessalinização.

TABELA 3. Locais e datas de coleta das amostras e suas respectivas características físico-químicas.
LOCAL DE DATA DE CORRENTE CONDUTIVIDADE SALINIDADE
COLETA COLETA ELÉTRICA (mA) (µS/cm) (‰)
Foz 03/03/2018 21,63 ± 0,15 2072 1,33
Barragem de
07/03/2018 1,63 ± 0,06 156 0,10
Xingó
Prainha de
07/03/2018 5,47 ± 0,31 511 0,33
Canindé
Oceano (Aracaju) 07/03/2018 23,07 ± 0,06 2209 1,41

A foz do rio São Francisco é localizada entre os estados de Sergipe e Alagoas e apresenta uma
planície constituída por várzeas e terraços fluviais e marinhos formados por depósitos quaternários e
morros arredondados esculpidos em rochas sedimentares e cercado por tabuleiros costeiros
(SANTOS, 2010). A água coletada na foz no município sergipano de Brejo Grande apresenta um
índice de condutividade também elevado, muito próximo da água do mar. A salinidade é um fator
preocupante por comprometer diretamente os usos dessa água e afetar diretamente a biota na região.
Outras análises devem ser realizadas no local pois estuários são aqueles que sofrem uma maior
variabilidade de condutividade dentre os corpos d’água.
Os resultados das análises de água coletadas na barragem de Xingó, local conhecido como lago
de Xingó, apresentam resultados de condutividade compatíveis com água doce potável, e observamos
que em se tratando de condutividade e presença de sais, mesmo não havendo um padrão para o que
seriam valores de condutividade e salinidade para uma água saudável ou mesmo para um determinado
tipo de água, em especial para fontes de água doce, que têm uma forte dependência com a geologia
do local, essa água pode ser considerada apropriada ao consumo humano, de animais e para irrigação.
Como exemplo, a Odebrecht Ambiental, que é responsável pelo tratamento e qualidade da água
captada no canal São Francisco de transposição, utiliza como valor padrão de condutividade elétrica
200 μS/cm para a captação, e que ao registrar valores acima de 300 μS/cm, a captação é interrompida
automaticamente, sendo somente reiniciada quando atingir novamente o valor de referência
(ODEBRECHT, 2013).
Do local denominado como prainha de Canindé, localizado a aproximadamente dois
quilômetros da usina e do lago de Xingó e cerca de 150 m abaixo do nível da barragem, foram
coletadas amostras que indicaram um valor médio de condutividade elétrica de 511 μS/cm. Esse valor
de condutividade/salinidade a classifica como água salobra. Saraiva et al (2009) sinaliza que apesar
de não existir padrões normatizados de qualidade de água pela condutividade elétrica, adota-se em
geral níveis superiores a 200 μS/cm como referência para indicar ambientes de água doce impactados,

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podendo ser resultado da dissolução de minerais ou da intrusão de água do mar, mas podem também
advir dos esgotos domésticos ou industriais gerados por efeito antrópico. Esse valor de condutividade,
provavelmente, impossibilita o uso dessa água para consumo humano e de animais sem tratamento
adequado.

CONCLUSÕES
Concluímos que através desse simples medidor de condutividade elétrica, podemos obter
parâmetros dos níveis de sais de um determinado fluido indiretamente por meio da corrente elétrica
que atravessa determinada solução e conhecer parcialmente sua composição e as maneiras
apropriadas de seu tratamento e possíveis aplicações. Enfatizamos também a facilidade das leituras
das medidas e interpretação dos resultados, além do baixo custo envolvido.
O estudo apontou resultados coerentes com os já reportados na literatura nas amostras oriundas
do mar, da foz e da barragem de Xingó. Porém, os valores de condutividade/salinidade na prainha de
Canindé estão fora dos padrões esperados, provavelmente fruto da atuação humana como intrusão da
água do mar ou lançamento de impurezas nesse trecho do baixo São Francisco.
Apesar de alguns parâmetros se encontrarem dentro dos padrões estabelecidos, é imprescindível
que se faça um monitoramento constante destes pontos, pois os mesmos podem variar de forma rápida
e significativa.
Um dispositivo para o monitoramento da qualidade de águas fluviais in loco está em fase final
de desenvolvimento, em decorrência dessa pesquisa, devendo ser utilizado pela população ribeirinha
para aferições constantes em seu habitat.

REFERÊNCIAS
ABNT NBR14340 2011. Água - Determinação da condutividade e da resistividade elétrica.

Agência Nacional de Águas. Portal da Qualidade das Águas: Indicadores de Qualidade da Água – Índice de
Qualidade das Águas (IQA). Disponível em: http://portalpnqa.ana.gov.br/indicadores-indice-aguas.aspx Fonte
Original: Resolução CONAMA 357 de 17 de Março de 2005. Disponível
em: http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=459 Acesso em: 02 de mar. 2018.

AgSolve: Como e porque medir a condutividade elétrica com sondas multiparâmetros. 2015. Disponível em
https://www.agsolve.com.br/dicas-e-solucoes/como-e-porque-medir-a-condutividade-eletrica-com-
sondasmultiparâmetros. Acesso em: 10 mar. 2018.

BRASIL, Resolução CONAMA 357/2005. Classificação dos corpos d’água e diretrizes para o seu enquadramento e
condições e padrões de lançamento de efluentes. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/CONAMA/ >. Acesso
em: 03 de mar. 2018.

DANIELS, F. Experimental Physical Chemistry. Sixth Edition. New York: Ed. McGraw-Hill, 1962.

EPA. 5.8 Total Dissolved Solids. In Water: Monitoring and Assessment, 2012. Disponível
em: http://water.epa.gov/type/rsl/monitoring/vms58.cfm Acesso em: 10 mar. 2018.

KEMKER, Christine. Conductivity, Salinity and Total Dissolved Solids.” Fundamentals of Environmental
Measurements. Fondriest Environmental. Disponível em: http://www.fondriest.com/environmental-
measurements/parameters/water-quality/conductivity-salinity-tds/ Acesso em: 05 mar. 2018.

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METCALF & CALF. Wastewater Engineering – Treatment, Disposal Resue, 3rd Edition. McGraw-Hill, 1991.

MDNR. MISSOURI DEPARTMENT OF NATURAL RESOURCES. Water Quality Parameters. Disponível


em: http://dnr.mo.gov/env/esp/waterquality-parameters.htm Acesso em: 08 mar. 2018.

ODEBRECHT. Estudo da salinidade do Canal do São Francisco, Odebrecht Ambiental, Rio de Janeiro, 2013.

SANTOS, L. C. M. Sistema estuarino lagunar do rio São Francisco, zona costeira de Sergipe: Uso e cobertura da
terra e diagnóstico ambiental dos manguezais. Dissertação. Departamento de pós-graduação em Ciências Ambientais
da Universidade de São Paulo-USP. 2010. 130p.

SOMMER, K.; SPITZER, P. Session H: Ocean Salinity. In: Plenary lectures: WMO-BIPM WS Geneva 30 março - 1
abril, 2004. Disponível em: http://www.bipm.org/ws/BIPM/WMO-BIPM/Allowed/Plenary_lectures/04.04-Session_H-
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SARAIVA, V. K; NASCIMENTO, M. R. L.; PALMIERI, H. E. L.; JACOMINO, V.M. F. Avaliação da qualidade de


sedimentos - estudo de caso: sub-bacia do Ribeirão Espírito Santo, afluente do Rio São Francisco. Quím. Nova
[online]. 2009, vol. 32, n. 8. Acesso em: 08 mar. 2018.

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