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Para falar deste assunto quero retorna aos personagens primários Santo
agostinho e Pelagio, toda a discursão gerada pelos os dois se dá pelo fato a
uma crítica que o primeiro fez ao segundo, de fato o problema proposto foi o
seguinte, como que Deus o pede algo que o próprio o homem não pode fazer?
Quando agostinho ora para que Deus realize nele tudo o que ele mesmo pediu
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em seu livro, logo causa um o incomodo em Pelagio que repudio tal frase, que
pela resultado a sua lógica Deus é um Deus injusto por pedir algo que o
homem não pode fazê-lo, e puni-lo por isso, o isto é uma oração totalmente
tola, o Bretão não teve nenhum pouco de misericórdia para dar um licença
poética para o grande de Agostinho, traduziu literalmente a frase, sem pensar
que aquele livro tinha uma conotação mais poética, talvez ele não leu o livro –
livre arbítrio do próprio santo agostinho onde defende, o uso da volição para
agradar a Deus, no entanto foi feroz e inconsequente, ao ponto de ser
derrotado por votação pela sua doutrina, sendo considerado assim herege,
não demandou tempo para amadurecer sua teologia, como anos depois
Armínio amadureceu a suas concepções e que foi mais conciso. A de se
observar que agostinho também não era muito consistente no montante de
sua teologia, apesar de ele ser bem firme no desenvolvimento de um assunto,
mas no somatório final haveria discrepâncias visíveis em sua doutrina com o
passar dos anos vemos uma mudança ao ponto de quando se referirem a ele
usam o termo: “qual momento estamos falando agostinho jovem ou velho?”,
mas por agostinho realmente ser um grande pensador e orador, não deu
espaço para ao menos despreparado Pelagio argumentar, este formulou sua
tese sobre o assunto mas foi esquecido pelo tempo e condenado por ser
herege, pecou pela sua precipitação. Mas vamos imaginar se algum momento
da discursão Pelagio tivesse um lapso de bom senso e começasse observar a
vida como ela se dá, ele chegaria conclusões mais assertiva e poderia ter dado
um fluxo a discursão a ponto de até mesmo ajudar o Santo agostinho.
A dualidade da vida
Deus fala para Israel, eis que tenho posto diante de vos a benção e a
maldição..., um homem na sua natureza de observador e fácil de se aperceber
que existe uma ordem e limites que por mais que sua mente possa imaginar
não há possibilidade de infringir esse domo, não existe um meio caminho para
escolha sua escolha, benção ou maldição dualidade que não podemos
escapar, outro exemplo céu ou inferno, estas proposições demonstram
claramente que por mais que a nossa vontade ou nossa imaginação possa
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inquerir um terceiro caminho é impossível de se estabelecer neste momento
chamaríamos de loucura tal pensamento, mesmo quem não acredite nos
contexto mais cristão e evidencia do bem e do mal, da virtude ou erro já
seriam suficientes para nós encontrarmos as mesma conclusões , nesse caso o
livre-arbítrio é limitado, podemos imaginar um terceiro caminho, porém a
existência dele está limitada pela soberania Divina que estabeleceu ordens e
leis para o seu reino, talvez Pelagio não tivesse tanta prepotência ao ponto de
achar que esse livre arbítrio pudesse romper os próprios limites de Deus, mas
universo de um fim dualista não podemos deixar de observar que também há
várias formas de se chegar para o mesmo fim, posso ir da Paraíba para São
Paulo por várias rodovias federais sem alterar o meu fim. Penso também eu
que Santo Agostinho não foi tão fatalista ao ponto de inquerir tamanha
loucura ou pensar que um assassino cometeu um pecado por que Deus assim
o determinou, isso seria um ultra-cavinismo, então a grande questão é como
se comporta esses dois movimentos paralelos, ou talvez não são tão paralelos
ao ponto de se tocarem em algum momento, penso se os dois tivessem
parado com a questão em si e se envolvido pela causa e certo que teríamos
mais material e talvez uma luz maior nesta questão tão complexa, o que
devemos fazer atualmente é ver como os lados se comporta, desde da gênese
até a perspectiva escatológicas.
Soberania de Deus
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de nossa história e a soberania é um atributo que Deus usa para revelar seu
Filho ao mundo e Suas criações.
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manifestação de Cristo o seu ministério sua vida, a soberania foi usada como
ferramenta de força para reconciliar o homem novamente a Ele, a escolha de
Israel foi feita de forma soberana proposito é para manifestar um
descendente, como fora prometido a Eva, as guerras vencidas é para manter
as gerações, os preceitos da lei e para mostrar Cristo em sua santidade, as
Cerimonias para mostrar o seu sacrifício e posso citar inúmeros exemplos
sobre isso. Já o segundo desenho mostrar melhor a soberania serve a cristo
para que o mesmo seja exaltado de todas as formas isto é uma visão Cristo
Centrica, onde já falamos que a soberania serve a Cristo, na verdade a
manifestação de Cristo como filho já era algo previsto, a própria arvore da
Vida é um exemplo.
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independente de qual época vivemos. Viver em uma época onde a estrutura
de classes se cristalizavam até o final da vida levavam uma conclusão quase
que necessária que seu destino não mudaria muito levando em conta o ponto
de partida dela, não posso afirmar que isso teria influenciado a doutrina de
forma direta que levou-os a crer que isso se aplicaria na estrutura divina para
a salvação.
(Jacobs Arminio
A maior heresia atribuída a Pelagio foi a ideia de que o homem nascia sem
pecado, isto é neutro, para ele o pecado de Adão não nos tocou em sua
corrupção, e conforme o homem vivia ao a primeira vez que pecar ele se
tornava pecador, a verso a essa ideia santo agostinho afirmava que somos
frutos de um pecado original, afirmação de Pelagio era incompleta pois ou não
estava bem estruturada pois ele não resolveria o problema do porquê nos
pecamos ou porque desejamos o pecado, e isso foi muito explorado por Santo
Agostinho vemos em vários livros um fiel observados do comportamento
humano, para o primeiro a queda não nos trouxe impactos a nossa estrutura.
No entanto me pergunto se ambas visões poderiam se complementar,
geralmente mesmo quando a lógica está bem empregada, as discordâncias si
dão por usarem termos parecidos mas para cada um tem um significado
diferente ou por usarem os mesmos termos em contextos diferentes trazendo
assim nenhum ponto de contato entre os mesmo e quando as escrituras citam
termos iguais em contextos diferentes ai que a batalha fica acirrada pois
ambos querem o mérito defender a verdade e se fecham em um ciclo
inacessível , temos um exemplo, Eclesiastes diz que o homem nasce bom e
depois se desvia de seus caminhos, mas em salmo Davi se afirma ter sido
concebido em pecado, e agora como abordar tal situação? Este é um exemplo
claro que podemos tomar partidos em base em textos isolados, então como
esses primeiros cristãos lidaram com essa situação? Primeiro devemos
perceber o porquê ambos falaram isso e depois usarmos a Palavra dentro de
seus devidos contextos. Santo agostinho me perece chegou em sua conclusão
por observação e contemplação das relações humanas e a percepção de si
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mesmo em seu livro confissões ele se questiona o porque que uma criança
tem um ato egoísta em relação a outra, de onde vem essa natureza, mesmo
inocente o que a faz ter tal atitude? Mesmo que hoje em dia abordagem
psicológica mostra outras causas essas causas são secundarias dentro de uma
visão cristã, diríamos que o extinto de sobrevivência, ou sentimento inato
como o medo pode justificar o comportamento, mas mesmo assim o ato é um
ato errado , para resolver o seu paradigma ele concluiu que havia uma lei que
operava na raça humana e que mesmo em sua inocência a criança pecava
demostrando assim um pecado original, nascido com ela o que a impulsionava
a pecar de onde vem? Desde da queda e obvio ele encontrou na bíblia para
afirmação por exemplo em Romanos: “ todos pecaram e estão destituídos da
gloria de Deus” a pergunta que ele deveria ter feito e nos também e se os
termos que ele estava aplicando pela a sua observação se encachava dentro
do contexto das escritura com romanos, após a construção deste conceito
consequentemente ele chegou um outro que chamaríamos de “Depravação
total” tal termo que afeta diretamente o aspecto da discursão agora. Esse
conceito de depravação total implica total inoperância de todos as faculdades
do homem em relação a Deus inclusive e consecutivamente processo de Crer,
o texto de romanos:” não um há justo se quer e todos carecem da gloria de
Deus” tende a incorporar essa condição, tal termo é aceito tanto por
calvinistas e arminianos, o que muda é aspecto soteriologico, creio sim que
houve impactos na cada do Homem, mas tenho objeções sobre o termo
extremo “Total”, aliás nem relação ao termo mas como ele se aplica na
antropologia bíblica.
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homem revela o que exatamente aconteceu, quais aspectos que realmente
foram afetados. Partindo do princípio que o homem e três dimensões a bíblia
mostra cada parte foi afetada de forma diferente tendo partes totalmente
afetada e outras parcialmente e com os ingredientes tempo e espaço
contribuíram para que a essa corrupção se espalhasse de forma efetiva. De
fato quando Deus criou o homem entendemos que era perfeito o seu corpo,
espirito sem pecado e uma alma pronta para receber tudo de Deus e uma
arvore da vida selaria a vida eterna na perfeita condição em que o homem
fora criado desfrutando assim pela eternidade da presença (gloria) de Deus e
de todas as outras formas de bem aventuranças que homem poderia ter, mas
no percurso deste plano o pecado entrou pela desobediência e esses fatos
ocorreram: Morte eterna e Física, o acesso geográfico a presença de Deus ou
banidos de sua presença, mudança drástica na natureza e o tempo agora é
contra a humanidade.
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Deus, isto é sem culpa a não ser que Deus os aceitassem novamente, agora
vejam esse local guardado por querubins é uma espada flamejante, não é a
mesma figura que retorna por todo o velho testamento como marca do
acesso restrito a sua presença e a mesma presença que Paulo fala em
Romanos. Vemos que o juízo foi a expulsão total dessa presença, isto é o
acesso, e agora por causa do pecado é necessário sacrifícios para apaziguar a
ira de Deus, e a aproximação estava restrita através de meios que Deus
haveria de providenciar, retornar o contato com ele era distante e aquele local
está proibido pelo o pecado que está em adão e isso é morte espiritual, que
em suma é a separação de Deus.
Pecado original
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não perdeu a capacidade de ver e poder crer e obedecer, mesmo dentro uma
condição inferior.
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A questão do crer esta latente em nos, tantos os calvinista e os arminianos
estão certos que o crer só pode vim de Deus, mas erram em qual o momento
isso acontece, pela a bíblia o crer nunca foi perdido, pois está associado a uma
obediência, pois só há virtude se a possibilidade da desobediência, o que fora
perdido foi o acesso a gloria de Deus e sua presença, e também o crer é
limitado pelo conhecimento das próprias palavras de Deus, se Ele tivesse
retido a parte da informação sobre a redenção a Eva só restaria a ela crer no
juízo determinado por Deus, mas se Ele a informou sobre a redenção é licito e
justo e possível ela crer, lá mesmo não informa nenhum poder do alto
envolvendo- a para ela crer ou que Deus depositou fé nela, isso já havia nela,
mesmo que em pecado e merecendo a morte eterna e afastada de Deus ela
creu a ponto de dizer alcancei um varão do senhor.
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quando digo o evangelho me refiro a salvação de nossas almas e o retorno
àquela presença que em outro momento perdemos, ficassem abismados pelo
fato de Deus querer alcançar os gentios de forma tão simples através de sua
misericórdia, em atos, gálatas e outras cartas vemos isto claramente, a
exigência dos judaizantes para que os gentios passassem pelo o processo do
judaísmo para serem cristão voltando os rudimentos da lei, quando na
verdade Deus usa de sua misericórdia oferecendo um caminho mais perfeito e
mais simples para a salvação que aceitar a cristo como sacrifício eterno por
nosso pecados, isso explica como Deus demonstra a sua misericórdia com
quem ele quer, quando Paulo introduz o capitulo falando de como o povo
hebreu são donos das promessas, das alianças, dos cultos ele este legitimando
o fato de Deus ter escolhido este povo usando de sua misericórdia, Paulo pega
exemplos da própria história, para mostrar lições espirituais, interpretação
mais evidente desta parte interligado com outros contexto é que o
direcionamento da sua misericórdia pode ser concedida a quem ele quer,
inclusive aos gentios, mesmo não sendo participantes da aliança, foi estendida
a sua mão para o povo perdido, o que diz em Joao: “veio para que os seus e
seus não o receberam mas a todos quantos o receberam deu lhes o poder de
serem feitos filhos de Deus”.
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Faraó e endurecimento do coração.
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Endurecimento do Coração
Com o pano de fundo anterior podemos focar neste texto de Romanos sobre o
caso do endurecimento do coração. Então devemos propor a responder
algumas questões como isso se deu, se aplicável a todas as pessoas, e se se
refere a salvação de almas ou para outro proposito.
Então havia um cenário diante dos olhos do novo Faraó, que seu pai deixara, o
medo de um povo grande e forte que haveria de deixar o Egito com suas
riquezas, e agora um homem criado em sua casa, um intruso que fora
acolhido, abandonou sua família que o adotara após matar um egípcio volta
depois de 40 anos buscar cumprir o que foi profetizado, libertar o povo
escravizado, julgando um coração orgulhoso de um rei podemos afirmar que
qualquer um poderia deixa-lo ainda mais obstinado para destruir o povo
hebreu.
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juízo que Deus havia profetizado e deixando o povo com as riquezas,
concordaremos que a profecia se cumpriria da mesma forma, ela preencheria
todos os requisitos necessários, Deus mostrou só os aspectos gerais da palavra
mas os detalhes foram sendo desenvolvido em quanto a trama se
desenrolava, isto de natureza bem peculiar de algumas profecias, profecias
mais generalistas quando ocorrem podem, abrir espaços para se cumprirem
de maneiras diferentes, isto tão certo que temos dificuldades de interpreta-las
por causa dessa condição, obvio que tem outras que são claras, como o que
vai acontecer e em qual tempo, geralmente as profecias dos finais do tempo
se enquadram nessa categoria, mas quando se referem a nações Deus permite
que ações humanas façam parte do enredo mas sem interferir no fim que ele
profetizou. Tanto se o coração de Faraó fosse contrito para deixar que o povo
sofresse o juízo e esperasse a misericórdia de Deus ou quanto como ele
decidiu se obstinar contra a vontade de Deus o resultado seria o mesmo.
Temos exemplo que Deus profetizou, mas pelo arrependimento humano Deus
reiterou a sua palavra mudando conforme a suas condições, Deus criou um
modus operante, para que se Ele mudasse seu posicionamento não
interferisse em sua integridade e como ele faz isso? criando um precedente
caso o ser humano se arrependa, voltando para o ponto da discursão o quero
mostrar como Deus deixa um coração obstinado e depois o julga sem que isso
o torne injusto, esse paradoxo foi que Pelagio se deparou, como Deus exige
algo que o homem não pode fazer e depois o condena? Ou se Deus quer fazer
intervenções arbitraria no coração do homem e depois o acusa, como
saberemos se somos vítimas ou responsáveis pelas as nossas ações? falta um
pouco mais de zelo ao tratar o assunto de ambas as partes, basicamente quem
defende o texto cru sem agregar os texto corre o risco de interpretar de forma
errônea, apoiando no termo generalista do caráter de Deus e a sua soberania.
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pode causar uma ilusão hermenêutica, o assunto vem discorrendo como Deus
vem guiando as pessoas e muitas as vezes além da vontade humana e isso nós
não podemos negar e também além do livre arbítrio, mas para manifestar a
Cristo, o que pode ocorrer que determinada ação pode tocar a salvação, mas
não faz parte estrutura total da doutrina, vejamos que neste caso de Faraó a
preservação do povo de Israel garantiu o meio legal para a existência do
Messias cumprindo assim as próprias palavras de Deus a respeito do seu povo
e do redentor, mas ao endurecer o seu próprio o coração o Faraó criou um
enredo de história que fala do êxodo do povo, e não podemos aplicar esse
endurecimento para a salvação, explicar o porque algumas pessoas não
recebem o poderoso evangelho é porque existe um poder endurecendo seus
corações para não receber, como alguns afirma é um erro fatal, mesmo
tocando no assunto de salvação não podemos forçar o texto em romanos e
até mesmo a historia no qual ele se refere, a uma tendência doutrinaria, isso é
muito perigoso em um caso como esse é melhor, se conter nas interpretação
do que causar dano, admitindo a nossa pequenez em relação a mente do
Senhor, no entanto acredito que há texto suficientes para elucidar tal assunto.
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VASO DE HONRA, DESONRA, E IRA.
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relação ao homem, e que de fato sem sombra de dúvidas são verdadeiras e
que realmente ele pode fazer e tem poder para fazer assim, mas percebamos
que Paulo não se preocupa nesse momento em explicar de que forma Deus
aplica essa soberania, apesar de ser possível que Deus possa fazer de forma
sem ser questionado, ate mesmo sem que o percebemos que ele o fez, no
entanto vemos nas próprias narrativas bíblicas vemos Deus querendo
interagir, com o homem, quando ele interfere diretamente na maioria das
vezes aplica-se a tempo, estações, natureza ou algo muito especifico e quando
se trata de homens é no coletivo, como nações do velho testamento por
exemplo, mas de onde Paulo tirou essa imagem ou metáfora para falar aos
israelitas?, a explicação mais aceita é uma citação do Texto em Jeremias 18
que de forma interessante, onde o próprio Deus esta falando, Ele usa a figura
de Israel como sendo o vaso, e o Oleiro é o próprio Deus, onde a massa se
quebra e o oleiro refaz novamente, é a intepretação da visão e fornecida pelo
o próprio Deus a jeremias não e justo que usemos o próprio Texto da visão
para que compreendamos o que Paulo quer dizer, o apóstolo como grande
doutor da Lei não faria uma interpretação além daquilo que o próprio Deus
falou, contextualizar a própria visão com as declarações é o primeiro passo
para termos maior segurança na interpretação.
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diz o Senhor: Estou preparando uma desgraça e fazendo um plano contra
vocês. Por isso, converta-se cada um de seu mau procedimento e corrija a sua
conduta e as suas ações’ “, vocês percebam agora, que dentro de um universo
(conjunto) onde uma afirmação generalista onde afirma que Deus ele pode
escolher como ele quer e com a quem ele pode demostrar Tal misericórdia ou
juízo, é possível que haja um conjunto de variantes que possibilitam que Deus
haja dando condições de um relacionamento dinâmico e ativo com a
humanidade, o que Paulo não explicou em romanos o como Deus interage
com sua misericórdia, que talvez para os receptores da época, e que já estava
claro como se dava relação e ai o do porque ele ser mais geral ou
proclamador.
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Vasos honra, desonra e ira e Misericórdia.
Continuemos com esses três tipos de Vasos honra, desonrar e ira o que me
mostra o texto são três aspectos diferentes, no caso em que se encontra o
vaso de Ira o juízo já foi preparado, pois o termo ira, sempre aponta para o dia
em que Deus requererá de nós a responsabilidade de dar conta de nossas
atitudes e ações e palavras, aponta para o Juízo final, já com sentença de
condenação pronta para aplicação, os vasos de desonra não pode ser
confundido com o da ira, diferente do outro a esse as possibilidades de
mudanças estão abertas diante da dispensação em que vivemos onde nos dá
recursos para mudarmos e arrependermos é uma situação que pode ser
transitória, o vaso de honra são aqueles que pela purificação da palavra
exercem suas faculdades nos reconhecimento de Deus aponto de se
destacarem nos valores que estão na palavra, mas é uma situação que exige
perseverança até o fim, e o vaso de misericórdia são aqueles que alcançaram
um estágio de eterna santidade com Deus, na sua volta neste caso serão
incapazes de pecar, pois estarão no céu reinando com cristo, então os tipos de
vasos dependeram em qual dispensação estarão, para sua posição e dois deles
podem ser estágios provisórios e outros dois eternos.
Os vasos de honra e desonra, neste caso quem determina qual tipo de vaso
será não é Deus mas a escolha dos homens em relação a sua palavra, o que
confunde as pessoas que se apresentar a ideia que Deus criou o homem para
as qualidades dos vasos isto é preciso criar tipos de homens para que ocupem
os lugares de honra ou desonra então na nascença o seu destino já está
determinado, mas isto é uma falta de sabedoria e observação da própria
relação de Deus e sua criação mostrada nas escrituras, é justamente o oposto,
as qualidades ou os tipos de vaso existem porque o homem veio antes e de
acordo com suas decisões ele foi sendo enquadrado dentro de uma
especificação de comportamento, a única coisa que por necessidade existe
são os preceitos de Deus que condizem com sua pré - existência eterna, mas
onde vamos nos enquadrar a nossa parte?, ele diz aquele que se purificar
dessas coisas, mas que coisas? Os aspectos doutrinários e comportamentais
citados anteriormente, será vaso de honra aqueles que seguirem suas
orientações caso o contrário será para desonra, percebamos a coerência do
relacionamento de Deus com o homem aqui, da mesma forma que foi citado
no profeta jeremias, mesmo Deus tendo o poder para nos criar de forma
robótica, Ele decidiu mesmo dentro condições fechadas criar uma liberdade
ou uma esfera de atuação do homem ao mesmo tempo não ferindo o seu
atributo de soberania. Quem são os vãos de Honra? quem eles escolheu de
antemão, no aspecto da salvação? neste caso são aqueles que decidiram
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abandonar o pecado e escolher a são doutrina o adjetivo honra serve para
categorizar uma atitude voluntaria diante da ordenança divina, esta casa que
é citada é o universo onde que se encontra todos os homens, passiveis de se
tornarem vasos de honra ou desonra de acordo com suas escolhas,
argumentam-se que isso é obras, de fato é obra no sentido de ação, que
poderia não ter valor nenhum para salvação se Deus não estivesse
determinado estes padrões, mas uma vez que Ele os definiu, não é
prepotência obedecer o que ele falou. O que nos confunde que misturamos
aspectos de um assunto sem colocar na devida ordem de importância ou de
logica bíblica, essas ações não podem ser confundidas como base para
salvação, pois sobre si mesmo o homem nada pode fazer, neste aspecto só
Deus poderia criar a situação necessária para tal atitude e graças a Ele, Ele já o
fez, mas tem outros aspectos que eles nos pede que não existem em nos uma
incapacidade de cumprir e esses qualquer homem pode fazer. Essa ordem dos
fatos promove a cada passo uma liberação de uma nova zona de atuação,
dentro das promessas que Deus fez, então cada homem deve saber em qual
momento se encontra, para recorrer na palavra de Deus a promessa que lhe
assiste e as condições necessárias, terá os beneficio das mesmas. Podemos
encontrar um vaso de honra que acabou de aceitar a jesus, mas outrora ele
era pecado o que lhe restava nesta situação a oração do reconhecimento de
Jesus como senhor, outras promessas lhe estavam presas por que ele não
atendia as condições necessárias, mas esta estava em seu alcance pronta para
ser desfrutada, diferente de um crente mais maduro onde pode desfrutar de
outras promessas devido a sua experiencia (Gálatas 4:1) , isto mostra a beleza
das escrituras onde vemos promessas e ordenanças especificas para cada
grupo definido na bíblia (Judeus, Gentil e Igreja) alcançando toda humanidade
com sua misericórdia.
Quem são esses vasos de ira? que o texto de Romanos afirma que Deus os
preparou a perdição, eu acredito que resposta também se encontra no
próprio texto de Timóteo, Himeneu e Fileto homens que estavam pervertendo
a doutrina, essa classe de pessoas são diferentes de quem não conhecem o
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evangelho, não são os homens naturais que não ouviram as boas novas, são
aqueles que são citados em hebreus 6
4Ora, para aqueles que uma vez foram iluminados, provaram o dom
celestial, tornaram-se participantes do Espírito
Santo,5experimentaram a bondade da palavra de Deus e os poderes
da era que há de vir,6mas caíram, é impossível que sejam
reconduzidos ao arrependimento; pois para si mesmos estão
crucificando de novo o Filho de Deus, sujeitando-o à desonra
pública.
os mesmo que Joao fala para não orarmos referindo-se aos pecados que
são para a morte, estes estão em uma condição onde não tem volta,
preparados para a perdição por causa de seus comportamentos, este
termos preparados segue a mesma linha logica em que falamos no caso
de Faraó, não devemos entender que Deus intencionalmente os fizeram
assim, mas dadas as devidas condições de seus corações se cauterizaram
e suas consciências ficam em um estado inerte, não pela ignorância mas
por conhecer a sã doutrina e experimenta-la e depois conscientemente
abandonar a fé, este se tornaram vasos para ira eles saíram de um estado
de desonra e migraram para uma situação ainda pior, logo foge da nossa
capacidade humana de determinar tal estado de uma pessoa, mas para
exame próprio existem alguns indicadores como citados em hebreus e em
Timóteo que apontam para este estado nos alertando para que não
façamos a mesma coisa.
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benevolências da palavra a sua rejeição entra é uma categoria diferente
de quem já vivenciou o evangelho e neste caso a bíblia garante promessas
para tal situação.
E como se cauterizaram ? eles conheceram o evangelho, os poderes do
mundo vindouro, provaram do dom celestial, foram participantes dos
poderes do Espirito Santo, e abandonaram a sua fé, nesta condição Deus
demonstra a sua ira, quando se fala que Deus preparou um vaso para ira
significa que é uma condição de possibilidade Humana em que se pode
estar, no universo que Deus criou é possível que exista tal estado, encarar
as consequências, a determinação soberana é situacional e não pessoal, é
um lugar que quem preencher esses requisitos estão preparados ou
direcionados para tal destino, talvez a única citação direta para quem o
inferno foi preparado e de quem deva ir para lá e quando se refere ao
Diabo e ao seus anjos pois como o próprio Cristo declara que estes já
estão condenados. Percebemos também que existe um princípio no reino
de Deus que é o de ser estabelecido me uma condição, vamos ver que
tanto novo quanto no velho testamento permeia uma lei onde Deus
estabelece um prazo para que determinada condição seja estabelecida a
um homem, essa é uma caraterística que permeia todas as dispensações,
Vemos em Adão, onde o mesmo sendo criado em perfeição não tinha
comido a arvore da vida, dando assim uma condição permanente, vemos
em Jose mesmo tendo um sonho o seu estabelecimento só veio anos
depois, vemos isso em Saul no qual o seu reino não foi estabelecido
mesmo com a promessa que lhe fora dada por Samuel, vemos o caso da
benção paternal no caso de Esaú e Jacó, mesmo que Esaú nasceu
primeiro, ele não estava estabelecido na benção da primogenitura e entre
outras casos o estabelecimento ou não se daria de acordo com o
comportamento naquele período comprobatório, mas como se aplica nos
casos dos vasos? Os vasos de honras e de desonras são as fases em que os
homens se qualificam e que são estão passiveis de mudança a
conservação deste estados os levarão os próximo estagio que são os
vasos de ira ou misericórdia, nesta condição estes estão preparados ou
para a perdição ou para a misericórdia, e serão estabelecido em suas
posições eternamente, a dispensação em que vivemos garante esta
mudança de estado enquanto houver vida ( a não ser no caso de
apostasia) após isso terão que enfrentar cada um as consequências de
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suas posições, ligando a outros texto bíblicos, vemos recomendações que
já citamos anteriormente, o que se entende errado sobre o texto de
Romanos é inversão da ordem do estabelecimento, condições mudanças
permitidas por Deus antes dessa fase, são ignoradas, e ´só focam nas
condições de imutabilidade. Não é importante que chamamos essa era,
era da graça ? período de misericórdia estabelecido por Deus para que o
homem possa aceitar com mansidão a palavra de Deus em sua plenitude
e mude os seus caminhos, quando invertemos essa ordem abrimos
espaço para interpretações equivocadas e distorcidas, podemos resumir
que os vasos de misericórdia são os vasos de honra que foram
estabelecidos por Deus que preparados para essa condição para
participaram da sua gloria eterna, os vasos de ira são os que se manterão
suas condições de desonra por escolha própria e cauterizaram a sua
mente ao ponto de se tornarem irrepreensíveis e iracundos, preparados
para perdição, separado de Deus eternamente, podemos acrescentar
também que os termos usados por Paulo nesses versículos eles
complementam com outras declarações do mesmo, presumimos também
que esses termos eram comum como uma linguagem da comunidade
Crista baseadas na interpretação do velho testamento que o próprio povo
já tinha em mão, então temos um conjunto de variáveis que encorpam a
nossa compreensão. E neste caso é o ponto alto e ápice do texto quando
ele mostra que Deus exerce a sua misericórdia não somente aos judeus,
mas também aos gentios quando ele fala: “24ou seja, a nós, a quem
também chamou, não apenas dentre os judeus, mas também dentre
os gentios?” Essa é a construção logica do livro de Romanos onde
começa, Paulo mostrando o homem como o todo, depois ele divide entre
judeus e gentios, fala do novo nascimento, em romanos 9 ele começa
com uma lamentação para com seu povo, isso porque as tentativas
frustradas de fazer o povo de Israel identificar o messias em Jesus
culminou na abertura do Capitulo, e nesse versículo ele fala que Deus
alcançou os gentios também, que essa eleição como nação judaica, partes
das promessas não os garantiria fugir da ira de Deus, e o contrário
também é verdadeiro o povo gentil não estava garantida a perdição
eterna, mas que podiam participar de mesma forma das misericórdias de
Deus e pôr fim do livro ele fala da igreja que é o local onde estão reunidos
tanto gentios como judeus.
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Não seria errado pensar que todas as declarações como: de que Deus age
como quer, e que estenda a sua misericórdia para quem ele quer, não
seja uma mensagem direcionada aos orgulhosos judeus, que não
aceitavam que a salvação se estendesse aos gentios, é bem cabido a
pergunta retórica quando diz “quem es tu criatura quando pergunta por
que me fizeste assim ? “Por que você judeu pode me questionar se quero
estender a minha misericórdia a outro povo, podemos ver que isso pode
se provado biblicamente:
25Como ele diz em Oseias: "Chamarei 'meu povo' a quem não é meu
povo; e chamarei 'minha amada' a quem não é minha
amada",26e:"Acontecerá que, no mesmo lugar em que se lhes
declarou: 'Vocês não são meu povo', eles serão chamados 'filhos do
Deus vivo.
Ele declara bem veemente isso, provando que Deus estende a sua
misericórdia a um povo desconhecido que não era o Dele, o que na verdade
não é uma mensagem nova, pois desde Gêneses tem sido falado e
demonstrado, agora pensemos se um gentil lesse essa passagem aceitasse as
palavras que estão escritas e se fazer entendido, aquele parte que está latente
no homem em que se é ativada pela palavra, há de se manifestar, pois se Deus
disse, é errado ou impossível alguém acreditar nele? De forma nenhuma. Me
lembro da passagem de Felipe e o eunuco quando o mesmo pede explicação
sobre o texto de Isaias, o que me parece que o poder que lhe faltava era o não
acesso aos livro e a explicação do que já estava evidente, que era a existência
de Cristo naquele momento, não precisou de um poder para crer ou algo mais
além do conhecimento das escrituras, mas as escrituras já carregam em si a
legalidade e o poder para fazer o que foi designada para fazer, quando ele
declarou que chamaria meu povo que não é meu povo, ele abriu uma brecha
na rocha para que qualquer um possa se abrigar, receber os benefícios de suas
promessas, se ele não tivesse falado, de fato nenhuma força da nossa vontade
poderia mover o seu braço em nosso favor, mas glorias a Deus por que ele
falou, pois por sua vontade e palavra encontramos esse acesso, garantindo
assim o uso correto da crença, que é direcionar a confiança a Ele, Mas com
relação a Israel Paulo fala:
Ele diz; mesmo que Deus os tenha elegido, somente o remanescente será
salvo, mesmo Deus prometido coisas grandiosas ao seu povo eleito, Israel,
somente os remanescentes serão salvos, este termo remanescente é aplicado
aqueles que não se dobraram a outros deuses e ficaram firme com a aliança
que fizeram com Deus. Mas por que Paulo usou um texto profético para o
povo de Israel? Para mostrar o juizo para com seu povo escolhido, esta ideia
está dentro de um contexto que ele vem apresentando desde o começo do
capitulo que é este lamento por Israel, mesmo que estes foram detentores da
Aliança, faltavam uma parte para eles fazerem uma parte que estava desde o
início quando estes se aliançou após a saída do Egito.
Responsabilidade Humana
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os abusos que igreja católica fizera no âmbito das indulgencias para salvação,
criando um desequilíbrio por outro lado, qualquer coisa que o homem fizesse
em relação a Deus este estava usando de justiça própria, o que na verdade o
fazer ou capacidade fazer não era o problema, mas sim o coração não
disciplinado no exercício da piedade, que os levaram a acreditar e criar um
falso orgulho de si mesmos, e é certo que não estamos livres des se engano
hoje, podemos pegar um eleito que fielmente não acredita em suas obras,
mas que se orgulha de esta na classe dos escolhidos, revelando assim o
mesmo coração do que outro que praticava as obras para se gloriar, se por um
lado temos, os abusos das boas obras, não podemos cair do outro lado do
precipício negando as escrituras passagens que tratam de recompensas, este
foi um modelo que não foi instituído por homens mas por Deus, e neste caso é
totalmente licito, desde que os meios não substituam os fins.
A distancia ocasionada pela queda só poderia ser reconstruída por Deus e isso
Ele fez, mas a expansão e a demonstração do seu reino se dá pela nossas
ações e isso não anula a graça, ai nos voltamos para aquele axioma citado por
John Wesley, não faço boas para ser salvo, mas faço porque sou salvo, vemos
vários momentos em que Deus demostra recompensas pelos que os homens
fizeram, para com atitudes em conformidade com sua vontade, um exemplo
disso é o caso de Cornélio havia um abismo entre ele Deus, que seria só
preenchido legalmente pelo sacrifício de Cristo e sua aceitação, mas isso não
impedia que suas obras subissem e ficassem na memória de Deus, e a forma
que Deus usou para honrar suas atitudes foi apresentando o evangelho para
que ele fosse salvo, mas o que faz um sacrifico ser justiça própria e trapo de
imundícia como está escrito em Isaias e outro ser aceitável a Deus? Facilmente
podemos nos confundir em um ambiente de culto e olharmos para nos
mesmo em vez para Ele, será que é não uma lição que os querubins olhe
somente para ele enquanto o adoram e não percam o foco em sua própria
beleza, não seguindo assim os caminhos tortuosos do antigo regente celestial
trazendo assim uma lição valorosa em relação a adoração e serviço a Deus. O
termo justiça própria, é um paradoxo de palavras, pois ninguém pode atribuir
justiça a si mesmo, quando se está condenado, mas a terminologia nós mostra
que podemos se perder em nós mesmo em nosso serviço em qualquer estagio
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com Deus desde o nosso nascimento e em encontro com ele até a Gloria e
neste caso só a Palavra e o Espirito pode esclarecer o nosso coração, então o
problema não é quando exercemos a capacidade que nos foi dada na criação,
ou utilizá-la para acreditar nos meios que ele nos dá, mas sim tirar o foco em
Deus e colocar em nós mesmos. A palavra e suas promessas são como guia
para alma do homem, farol em uma noite tempestuosa, quando os ventos de
nossas conscupciencias nos empurrão para os paredões dos cuidados do
mundo, fascinações das riquezas, e os cuidados vida ela vem como farol nos
direcionando e apontando para Deus.
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falo deles dois pois estes Personificam umas das maiores divisões do meio
protestante, como foi anteriormente apresentado, ambas visões concordam
com termos isolados, como soberania, eleição, predestinação, o crer, o
evangélico entre outros, mas organização deste fatos configuram as
diferenças, mas e triste que não existem os esforços para buscarem a união, a
quem diga que é impossível, mas acredito que que é possível, no entanto em
quanto isso sigamos as recomendações do Apostolo Paulo sobre a consciência
do seu irmão, para não escandalizamos, mas àqueles que tem os corações
desenvolvido no amor, emprestem as suas mentes para o maior
desenvolvimento das doutrinas de Cristo, parece tolo esses aspectos mas esse
pode ser enquadrado um dos maiores motivos de migrações entre as
denominações e por muitas vezes corações são machucados, mais uma vez
deveríamos seguimos o exemplo dos apóstolos que quando Paulo subiu a
Jerusalém para apresentar o evangélico que ele estava pregando,
desconstruiu um ideia equivocada dos Judaizantes, onde Pedro estava receoso
em assumir a presença dos gentios na comunhão da igreja sem que passasse
pelo o judaísmo, este mesmo primeiro pai da igreja cedeu humildemente, aos
argumentos propostos para um ex perseguidor da igreja fechando assim o
primeiro concilio da igreja, nome esse que aponta para a conciliação.
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para crer, não acredito nisso como é colocado, acredito que todo o que o
homem precisava Deus o colocou no começo de sua criação perfeita, quando
homem pecou ele perdeu a licença de usar pois estava em delito e em justiça,
mas estava la de forma latente, apartir do momento que Deus da liberalidade
e fala para o fazermos ele diz ti libero para fazer há em você já um poder para
corresponder, obvio que ele não retornou ao jardim, mas era certo que havia
uma trilha que poderia ser, caminhada, Por grande parte deste tempo os
relatos era orais pois como os homens viviam muito era possível as coneções
orais da historia estarem bem preservadas, vemos discursões profundas em Jó
por causa de sua condições, conceitos como justiça, recompensas, juízo
mesmo de forma em alguns pontos equivocadas por falta de revelações havia
uma consciência sobre Deus, e novamente um conceito bíblico sobre e
incapacidade humana, quando Jó fala quem me dera que tivesse um mediador
entre mim e Ele para que ponha a mão sobre nos, talves fosse um conceito
antigo sobre um juiz de paz, ou um conciliador, realmente da perpectiva uma
havia uma incapacidade real nas suas indagações, ele conhecia parte do
caracter de Deus, questionou que ele não era homem como nos, mal jo sabia
que algum momento da humanidade o próprio Deus responderia sua oração
vindo como homem para ser o mediador, Jesus como Deus – Homem, mesmo
dentro de um campo de limitação em Thiago fala sobre jó:” Eis que temos por
bem-aventurados os que sofreram. Ouvistes qual foi a paciência de Jó, e vistes
o fim que o Senhor lhe deu; porque o Senhor é muito misericordioso e
piedoso.” Tiago 5:11 Essa paciência se dá como é um poder novo, não mas a
informação que Ele tinha sobre Deus, nas vivencias humanas e as tradições
orais que passaram de pai para filho, deram a ele uma imagem na qual ele
podia se apegar, e Deus se gradou, como diz em Hebreus 11, “Aquele que se
aproxima de Deus, creia também que Ele é galardoador daqueles que o
buscam”, mas quem o busca? É um movimento especial de Deus? Não, nada
além da palavra concedida aos homens, se Ele não quisesse salvar a todos,
porventura o mesmo ocultaria seus planos? Toda vez que Ele fala é liberado
um parte do conhecimento de si mesmo e qualquer um que ouviu possa se
agarrar as promessas e desfrutar das bens aventuranças, no próprio livro de
Romanos vemos que os homens são indesculpáveis, porque o pecado não nos
tornou insessiveis para perceber Deus, e ainda mais no começo da
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Humanidade onde as informações estavam bem próximas e atualizadas, isso
torna o pecador desses mais terríveis, Paulo nunca afirmou uma incapacidade
de Crer, desses muito pelo contrario reconhece o contrario são indesculpáveis
por terem a possiblidade de se curvarem diante de Deus mas não o fizeram,
antes seguiram suas carnes, não observaram a recomendação dada a Caim,
falando sobre os registros, quando o conceito de Deus estava se
desvanecendo apenas a um Deus de antepassados, Ele se manisfesta no livro
de Exodo com milagres, agora manda registrar desde Geneses até aquele
momento a sua aliança, mais uma vez ele falou, e agora manda registrar,
temos o relato oral e escrito, onde agora pode-se carregar para qualquer
lugar, sem perder o conteúdo essencial, acredito que um Deus queira reter a
salvação apenar alguns, amplie a sua comunicação através da escrita, e
sabendo que homem dentro de si, busca pouso para a alma sedenta, qualquer
um que pegar e ler saberá de sua condição separada de Deus, mas que ele se
compadece de sua criação, agora vemos o povo de Deus sempre retornando
para a sua lei como fonte de fé e de Aliança, mais uma vez foi ampliada o raio
de ação do homem, adão não podia voltar a arvoré da vida, mas agora existe
um santo dos santos, que de forma alegórica tem dois querubins sobre a arca,
da mesmo forma no jardim, e agora o caminho proibido ganha mais uma
iberação uma vez por ano eles tem a experiencia de em contacto com a
presença limitado sim, mas mais abrangente que Adão, através de sacrifício
eles pela fé naquilo que Deus falou podia ter seus pecados perdoados e acesso
aquela presença perdida, na verdade no monte sinai o povo se recusou a falar
com Deus, quando instituiu o sacerdócio Ele confessou a Moises que queria
falar face a face com o povo como fizera com líder dos Judeus mais uma vez o
acesso tinha sido liberado, mas o povo escolheu outra coisa não por uma
incapacidade de não fazer mas usaram a própria capacidade de escolha para
se esconderem de Deus, como poderia fazer diferente escolhe-lo. Chegamos
um ponto em Davi que este rompeu dentro de uma aliança inferior a mover a
Deus com seus salmos, ao ponto de muitos deles visivelmente na mudança no
tom do texto que ele começou profetizar sobre Cristo e sue reino, e de sua
morte ressureição, sobre as alianças que eles fariam com outras nações,
ampliando assim o alcance da nossa fé, os limites daquilo que poderíamos
crer, por ventura isso não é o evangelio, promessas em que os próprios
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apotulos usaram como prova de seu Testumunho sobre o Cristo, pois se Deus
falou, eles podiam acreditar e crer que iria acontecer, depois vemos os
profetas se levantando com novas promessas, sobre colocar um espirito novo
em nos, abrangeu agora uma nova modalidade uma mudança de natureza,
anteriormente não estava prometido, até aquele momento homem olha para
si mesmo como diz em hebreus eles tinha já fé, mas não alcaçaram a
promessa mais sublime, pois as condições desta nova fase só seriam
estabelecida com a morte dos Cordeiro, mas nem por isso a falta desse esse
espirito novo os empediam de Crer, esta lá em hebreus, muitos creram pois
daquilo que e Deus já tinha liberado eles se agarraram ao ponto de morrerem,
terem mortos ressuscitados, saírem de covas de leões, orarem e pararem o
sol, entendam o crer só é limitado pela palavra, ou podemos dizer que minha
fé cresce de acordo com o que conheço a palavra e no caso dos personagens
bíblicos conforme Deus falava, em Isais 53 temos uma das passagens que mais
demonstra o que o messias iria fazer e os benefícios que sua morte traria,
porventura crer naquilo, não nos promovem a desfrutar de tais benção
descritas? Tão simples quanto o eunuco lia e perguntou a Felipe o que o
impedia de se batizar, isto é se imergir nas promessas e fazer uma confissão
de ele cria, Felipe não disse espere um poder, uma força, talvez você não seja
eleito? Mas podem argumentar, mas como ele já era eleito o evangelio foi
pregado só para confirma algo que já era, isso é zombar da própria
configuração que Deus nos criou, a eleição se deu porque Deus permitiu que
as palavras deu aos profetas fossem proclamadas em todas as nações,
palavras como “aquele que cre” apontam para qualquer um aceitar as
palavras como assim as são, após os profetas, na plenitude dos tempo
chegamos agora na maior liberdade de escolha e de avança nesta estrada de
volta para casa, para o Eden, agora com maior diferença a arvore da vida ou
aquilo o que ela concedia escondida e oculta por dois querubins, é manifesta
pelo próprio criador sendo ele a própria vida, habita em nos, como fara
prometido Deus não habitaria em casa feitas por mão de homens, tudo o que
podemos ver homem construiu ou modificou, mas somente o próprio homem
em que Deus colocou as mãos e deu forma, tabernáculo de moises serviu por
um tempo servindo de uma alegoria para o que a presença seria em nos, mas
agora mais uma vez ampliar a nossa fé e vivenciar o que poderia acontecer
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somente com a manifestação do Cristo, na sua cruficação o próprio o verbo
falou com o seu corpo, rasgando o veu do templo de alto a baixo deixando o
caminho livre para o mundo, tudo o que isaias profetizou, tudo o que davi
falou, o que moises instituiu, o que abraão inaugurou, o que jó almeijou, agora
estava sintetizado em Cristo, Ele sendo a razão de todas as coisas, a busula
para a nossa fé para o máximo pontencial, não há restrições, o caminho
totalmente pavimentado, voltamos para a presença de Deus, sem culpa, ele
abriu o caminho totalmente, a historia da fé e do crer e demosntrada pelo
interesse de Deus, abrindo a visão a cada dispensação e a cada aliança,
possibilitando ao homem a cada passo em sua historia ampliar o campo de
sua fé, e agora em Cristo sendo a expressão máxima do Pai e do que Ele
deseja, temos o modelo mais perfeito para a nossa fé, lembremos como é dito
em hebreus: Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas
maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo
Filho,
A quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo.
O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa,
e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si
mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade
nas alturas; Hebreus 1:1-3
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teologia sistemática, a incapacidade humana não era o fato de não poder crer,
pois as volições as estruturas da vontade não foram afetadas pela queda mas
que havia uma limitação imposta por Deus que foi sendo liberada de acordo
com suas alianças, a única coisa que poderia impedir era uma condenação
imediata por parte Deus, mas Gloria Deus! Ele se manifestou com misericórdia
dando condições para que o homem se chegasse a Vida, e vimos um grande
despertar e um grande mover por santidade, antes mesmo de ser cristão o
que chamou atenção do grande pregador era que nas reuniões de orações em
que os crentes participavam eles não criam que suas preces poderiam ser
respondidas oravam somente para obedecer um liturgia, mas quando se
converteu chegou na mesma conclusão que nos fizemos neste livreto, que se
Deus falou, podemos crer da forma que Ele disse, e como sabemos que de
fato era bíblico o pensamento do pregador, os sinais, prodígios e maravilhas
foram marcas que evidenciaram, para ele o papel do pregador era trazer luz
para a mente, para revelar-lhe tudo aquilo que Cristo conquistou através da
Cruz. Finalizamos com os últimos versículos de Romanos Mas Israel, que
buscava a lei da justiça, não chegou à lei da justiça. Por quê? Porque não foi
pela fé, mas como que pelas obras da lei; pois tropeçaram na pedra de
tropeço; Como está escrito: Eis que eu ponho em Sião uma pedra de tropeço,
e uma rocha de escândalo; E todo aquele que crer nela não será confundido.
Romanos 9:31-33
A falha do povo Israel foi ver os caminhos que Deus promovera, e usarem para
a suas própria gloria, se perderam dentro da própria casa, este é o maior
perdido, e não fizeram pela fé, isto é endureceram suas mentes para o que
estava revelado pelos os profetas, alias mataram seus profetas pois iam de
encontram e seus cultos vazios de consagração e quebrantamento, tendo em
si mesmo uma religião morta, o modo como encaravam a aliança e as
verdades de Deus os levaram e estagio, pois a mesma pedra de escândalo, e a
pedra angular que se ergue toda a igreja, já vi pessoas que acreditam na
doutrina da predestinação de forma desequilibrada, tão orgulhosos quanto ao
povo israel, escondem em si um prazer em si mesmo por serem escolhidos em
deterimento dos condenados, que a oração do fariseu e o publicano, lhes
cairiam bem, aqui há esse outro exemplo de temos dois campos de atuação,
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um mais abrangente e outro restrito, por um lado temos um fariseu aliançado
a Deus pela promessa de Abraão, fazendo parte de uma nação eleita, dentro
de um conjunto de promessas que só era direcionadas a este povo, tranzendo
aqui uma liberdade de crença e fé, e por outro lado temos um publicano
aliançado a um governo corrupto e opressor, mas sua liberdade de fé
restringiasse ao reconhecimento de sua condição de pecador, naquele
momento qual foi o justificado? Segundo Jesus o menos improvável, qual a
diferença da fé dos dois? O objeto de sua comtemplação, um fé em si mesmo
chamaríamos de prepotência, quanto uma fé em Deus chamaríamos de
Virtude ou dependência ao único ser que deva a nossa atenção, o capacidade
de volição estava lá nos direcionamos para onde quisermos, a parte
daabrangencia da nossa fé fica com Deus e isso nos não temos controle,
estamos limitados pelas condições impostas a cada promessa, e neste caso, o
fariseu estava muito mais além do que o publicano, as promessas que
abrangiam a sua vida era muito maior, para o publicano restava-lhe a
promessa para se arrepender, sem sombra de duvidas ele deve ter lido ou
ouvido, sobre um Deus que perdoa os pecados, era única promessa que ele
podia se segurar, pois as outras ele não estava habilitado por sua condição,
mas justamente entender a sua condição não olhou para si mesmo, pois de si
nada podia tirar para agradar a Deus, diferentemente o fariseu confundiu se,
diante de todas promessas e as condições que ele cumpria, que olhou para
dentro de si e adorou a sua própria adoração perdendo o foco em Deus,
esquecendo que outrora ele mesmo foi merecedor de misericórdia, que o que
ele tinha como promessas, Deus havia dado como exemplo para outras
naçãoes prometendo em Abraão seriam benditos todas as outras nações, para
Jesus quem se justificou? Aquele que depositou a sua fé em Deus mesmo com
menos promessas disponíveis dada a condição atual, o publicano de tudo que
tinha foi totalmente entregue a Deus e isto o justificou, e agora podendo
participar juntamente com o fariseu das mesmas promessas que antes estava
desqualificado. As mesmas promessas podem ser pedra angular ou tropeço, é
a chave final está na parte final do versículo, E todo aquele que nela crer não
será confundido e terá a sua bússola a linhada para a direção de certa, pois a
fé não esta em si mesma mas em Deus.
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