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Por uma Práxis:

De um Liberalismo atroz a
um Marxismo apoderado
José Garajau da Silva Neto (EICOS-UFRJ)
Carlos Frederico Bernardo Loureiro (Orientador)
LIEAS-UFRJ
Capítulo 1

1. Historicidade

II. Valor, Trabalho, Guerras, Novo Espaço-Tempo

III. Transformação da Exploração

IV. Acumulação Flexível e a derrocada do Keynesianismo-Fordismo

V. O triunfo do Capital e o Pós-Modernismo


Capítulo 2
1. A Derrocada do Socialismo Real e o Anti-Marxismo

II. A alienação e sua contemporaneidade

III. Pós Modernidade e Alienação

IV. Possibilidades de uma luta anti-hegemônica no


século XXI
Capítulo 3
I. Neoliberalismo e o impasse ontológico em nome da
liberdade

II. As bases e a epistemologia do capitalismo: uma


discussão contemporânea

III. O legado liberal de Hayek e a ciência do mercado

IV. Um contraponto possível


Capítulo 4
I. Mises e a praxeologia cataláctica: o fundamento
socioecônomico do ultraliberalismo do século XXI

II. Mises e a praxeologia

III. Dicotomias da história e da política: o trabalho e o


capitalismo

IV. As contradições de um mercado livre: para poucos

V. Conquistas, expropriações e a naturalização da submissão


no trabalho

VI. O capital como salvífico: uma perspectiva parcial


De acordo com o Relatório de Desenvolvimento Humano da
ONU de 2016, 766 milhões de pessoas, dos quais 385 milhões
são crianças, viveram com menos de 2 dólares por dia.

1% da população rica possuía


32% da riqueza global em 2000
46% em 2006

Os 0,1% mais ricos


12% da riqueza global em 1990
22% em 2012
Capítulo 5
I. A Mea Culpa do Marxismo Tradicional e a Ascensão
Ultraliberal

II. Primeiros passos de encontro aos limites do marxismo


tradicional

III. O fundamento do valor em movimento

IV. É possível pensar no fim do trabalho?

V. À guisa de conclusão: os rumos de uma práxis possível


uma reorientação da práxis através de uma nova
forma de desenvolvimento de riqueza geral,
“assim como o não-trabalho dos poucos deixa
de ser condição do desenvolvimento das forças
gerais do cérebro humano” (Grundrisse),
superando a oposição entre o ato concreto do
trabalho e o ócio intelectual criativo.

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