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MAURILIO ROSA
Recife-PE
2014
MAURILIO ROSA
Recife-PE
2014
MAURILIO ROSA
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Professor orientador: JOSÉ CARLOS NORONHA DE OLIVEIRA, MSc.
Universidade do Sul de Santa Catarina
_____________________________________________________
Prof. ANDRÉ HAYDT CASTELLO BRANCO, Dr.
Universidade do Sul de Santa Catarina
Agradeço à minha família pelo
apoio e compreensão durante as horas
em que tive de ausentar-me em função
das pesquisas e desenvolvimento deste
trabalho.
AGRADECIMENTOS
EC - Estória Cobertura
IC - Inteligência Competitiva
OI – Órgão de Inteligência
PF - Polícia Federal
PO - Postos de Observação
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................13
1.1 TEMA..................................................................................................................18
1.2 SITUAÇÃO PROBLEMA....................................................................................18
1.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA.......................................................................18
1.4 JUSTIFICATIVA...................................................................................................20
1.5 METODOLOGIA..................................................................................................22
1.6 OBJETIVOS........................................................................................................23
1.6.1 Objetivo geral.................................................................................................23
1.6.2 Objetivos específicos....................................................................................23
2. TÉCNICAS OPERACIONAIS DE INTELIGÊNCIA – EIXOS ESTRUTURANTES,
UMA COMPREENSÃO CONCEITUAL....................................................................24
2.1 SEGRANÇA PRIVADA........................................................................................25
2.2 ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA.........................................................................27
2.3 OPERAÇOES DE INTELIGÊNCIA......................................................................29
2.3.1 Conceitos básicos.........................................................................................31
2.4 TÉCNICAS OPERACIONAIS DE INTELIGÊNCIA - DESCRIÇÃO E
EMPREGO................................................................................................................33
2.4.1 Conceituação.................................................................................................33
2.4.2 Descrição e emprego.....................................................................................37
2.4.2.1 Observação, Memorização e Descrição (OMD)............................................37
2.4.2.2 Reconhecimento operacional (Rec Op)........................................................38
2.4.2.3 Estória Cobertura (EC)..................................................................................39
2.4.2.4 Disfarce.........................................................................................................40
2.4.2.5 Entrevista.......................................................................................................41
2.4.2.6 Recrutamento Operacional............................................................................42
2.4.2.7 Vigilância.......................................................................................................43
2.4.2.8 Comunicações Sigilosas...............................................................................44
2.4.2.9 Emprego de meios eletrônicos (Eletrônica)..................................................45
3 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS.....................................47
3.1 SEGURANÇA EMPRESARIAL (VIGILÂNCIA PATRIMONIAL)..........................48
3.2 SEGURANÇA PESSOAL...................................................................................49
3.3 ESCOLTA ARMADA...........................................................................................50
3.4 TRANSPORTE DE VALORES...........................................................................50
3.5 FORMAÇÃO DE VIGILANTES...........................................................................51
4. CONCLUSÃO........................................................................................................53
5. REFERÊNCIAS.....................................................................................................54
6. Apêndice A – Observação, Memorização e Descrição (OMD).............................57
Apêndice B – Reconhecimento Operacional (Rec Op)........................................66
Apêndice C – Estória Cobertura (EC)...................................................................78
Apêndice D – Disfarce..........................................................................................86
Apêndice E– Entrevista.........................................................................................94
Apêndice F– Recrutamento Operacional.............................................................100
Apêndice G – Vigilância.......................................................................................104
Apêndice H – Comunicação Sigilosa (Com Sig)................................................114
Apêndice I – Emprego de meios eletrônicos (Eletrônica)...................................117
13
1. INTRODUÇÃO
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes: [...]
1.1 TEMA
Art. 144. [...] I – polícia federal; II – polícia rodoviária federal; III – polícia
ferroviária federal; IV – polícias civis; V – polícias militares e corpos de
bombeiros militares. [...].§ 8º – Os Municípios poderão constituir guardas
municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações,
conforme dispuser a lei.
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes: [...]
1.4 JUSTIFICATIVA
1.5 METODOLOGIA
1.6 OBJETIVOS
[...] O que é “a Atividade de Inteligência (Atv Intlg)”? Para que serve? Como
funciona? Qual sua participação no processo decisório do Poder Executivo?
Onde mais pode ser utilizada? Suas técnicas de produção e proteção do
conhecimento podem ser aplicadas na área privada? São “sigilosas”?
2.4.1 Conceituação
a) Interceptação postal;
b) Disfarce;
c) Eletrônica;
d) Estória-cobertura;
e) Fotografia sigilosa;
f) Infiltração;
g) Intrusão;
h) OMD;
i) Reconhecimento operacional;
j) Recrutamento operacional;
l) Vigilância.
____________________________
1
Endereço eletrônico: <http://www.abraic.org.br/v2/conteudo.asp?c=12>. Acesso em: 10 mar .2009.
35
Tabela 1 – Configuração geral das técnicas operacionais de inteligência (TOI) e das ações
operacionais de inteligência (AOI) – (comparação)
AÇÕES OPERACIONAIS DE TÉCNICAS OPERACIONAIS DE
INTELIGÊNCIA (AOI) – Ações de INTELIGÊNCIA (TOI)
Busca
1. Reconhecimento 1. Observação, Memorização e
Descrição (OMD)
2. Vigilância 2. Disfarce
3. Monitoramento (Físico ou Eletrônico) 3. Estória-Cobertura (EC)
4. Entrada 4. Retrato Falado
5. Recrutamento 5. Leitura Corporal e da Fala
6. Infiltração 6. Comunicação Sigilosa
h) Comunicações sigilosas;
i) Emprego de meios eletroeletrônicos (Eletrônica).
2.4.2.4 Disfarce
a) caracteres distintivos;
b) aspectos físicos específicos;
c) aspectos físicos gerais.
2.4.2.5 Entrevista
2.4.2.7 Vigilância
a) controle;
b) rendimento;
c) continuidade;
d) segurança.
45
a) forma direta;
- processos usuais;
- contato pessoal.
- passe rápido.
b) formas indiretas:
- processos usuais;
- serviço postal;
- serviço de telecomunicações;
- impressos;
- processos de intermediários;
- mensageiro;
- vínculo vivo;
- encarregado de endereço de conveniência;
- processos de artifícios;
-receptáculo fixo;
- receptáculo móvel.
4 CONCLUSÃO
5. REFERÊNCIAS
COLPANI, Clóvis Lopes. Sistema nacional de segurança : livro digital / Clóvis Lopes
Colpani ; design instrucional Lis Airê Fogolari. – Palhoça : UnisulVirtual, 2011.
1. INTRODUÇÃO
2. OBSERVAÇÃO
a) atenção;
- é a aplicação cuidadosa da mente a alguma coisa. há muitos
estímulos ou ações, cada um deles procurando atrair atenção. Estes estímulos
influenciam os sentidos que, por sua vez influenciarão a mente, provocando reações
58
b) percepção;
c) impressão;
3. MEMORIZAÇÃO
a) rosto;
- forma: gordo, largo, redondo, comprido, quadrado, oval, fino;
b) cabeça;
- forma: redonda, em quilha, cocuruto, alta, chata na parte posterior,
comprida (pontuda) na parte posterior;
c) cabelos;
- cor: preto, castanho claro ou escuro, loiro, ruivo, grisalho, branco,
castanho claro, levemente grisalho, etc;
- testa:
- sobrancelhas:
- nariz:
- bigodes:
- boca:
- queixo:
- orelhas:
- pescoço:
d) toráx;
- ombros:
64
- braços:
- mãos:
- abdômen:
- cintura:
- quadris:
- nádegas:
- coxas:
- pernas:
- pés:
1. INTRODUÇÃO
2. NECESSIDADE DE UM REC OP
- Estudo de situação;
- Estabelecimento dos dados a serem levantados;
c) execução;
d) confecção de um relatório.
d) eletrônica;
e) entrevista (do local da entrevista);
f) entrada;
g) EC.
Uma vez que uma Op será realizada no mesmo local onde foi feito o
reconhecimento, é de capital importância a observância de alguns cuidados:
a) EC mal empregadas e comportamentos podem comprometer os
trabalhos subsequentes;
b) as técnicas de OMD e da EC são intrínsecas a realização do Rec Op;
c) em princípio, evitar que o agente utilizado no Rec Op volte à área para
a missão propriamente dita.
1. Dados Básicos
- Endereço completo;
- Pontos de referência;
b) Características do alvo;
- Área Urbana;
- Metrópole;
- Favela;
- Região Industrial;
- Comercial;
- Residencial;
- Lazer;
- Área Rural;
- Agrícola;
- Pecuária;
- Lazer;
- Acampamentos.
-Dimensões;
- Atividade Desenvolvida;
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- Dias da Semana;
- Horários, Plantões.
- Fluxo;
- Público Alvo;
- Raça;
- Idioma;
- Regionalismo;
- Gírias;
- Vestuário;
- Sentido/Direção/Destino;
- Sinaleiras;
- Fluidez;
- Cobertura;
- Segurança;
e) Meios de Transporte;
- Tipos Disponíveis;
- Itinerários/Destinos (sentidos);
- Locais de Parada/Estacionamentos;
- Fluxo;
- Dias da Semana;
73
- Horários;
- Custos;
f) Comunicações;
g) Segurança;
- Organizações existentes;
- Federais;
- Estaduais;
- Municipais;
- Empresas privadas;
- Particulares;
- Forma de atuação;
- Locais suspeitos;
- Descrição;
- Localização;
i) Área Secundária;
- Localização;
2. Dados Específicos
- Outros;
b) Comunicações Sigilosas;
- Localização/Endereço;
- Localização no croqui;
- Possibilidades de utilização;
- Outros;
c) Fotografia/Filmagem;
- Iluminação do alvo;
- Outros;
- Locações no croqui;
- Linha Telefônica;
- Voltagem;
- Barreiras à Radiofrequência;
- Outros;
e) Entrevista;
- Nível de ruído;
a) Interno;
b) Externo;
- Temperatura;
- Possibilidades de monitoração;
- Outros;
f) Entrada;
- Existência de alarmes;
- Existência de vigias;
- Chave geral;
- Outros;
g) Estória-Cobertura
- Localização no croqui;
- Possibilidades de observação;
- Outros.
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1. INTRODUÇÃO
2. FINALIDADES
3. CLASSIFICAÇÃO DA EC
3.2.1 Superficiais
3.2.2 Profundas
3.3.1 Oficiais
3.3.2 Não-oficiais
4. MONTAGEM DA EC
a) clima;
b) hábito dos moradores;
c) indumentárias;
d) atividades mais comuns;
e) tipo físico predominante;
f) condições socioeconômicas;
g) evitar o absurdo.
5. PLANEJAMENTO DA EC
a) alvo;
b) ambiente operacional;
c) composição dos meios;
d) pessoal;
e) material utilizado;
f) missão aos elementos subordinados;
g) treinamentos e reuniões;
h) segurança;
i) restrições e imposições;
j) relatórios;
l) comunicações (como passar e receber dados).
83
5.3 PREPARAÇÃO DA EC
5.3.1 Pessoal
5.3.2 Material
6. EXECUÇÃO
7. CONCLUSÃO
Apêndice D – Disfarce
1. INTRODUÇÃO
2.1 A DESCARACTERIZAÇÃO
2.1.1.3 Marcas
a) cabelos;
- mudança de penteado;
- mudança de cor;
- utilização de perucas;
- mudança de tipo: encaracolados, lisos;
88
- corte;
b) sobrancelhas;
- torná-las mais finas ou espessas, mais curtas ou alongadas, mais
unidas ou separadas ou mudar a cor;
c) olhos;
- mudança de cor, pelo uso de lentes de contato, uso de óculos,
simulação ou dissimulação de olheiras, mudança no formato;
d) nariz;
- modificação no formato e tamanho pela utilização de massa
apropriada, maquiagem ou colocação de postiços;
e) bigode, barba, costeleta, cavanhaque;
- mudança de cor, mudança do formato, uso de postiços e
implantação;
f) boca;
- modificação no formato e tamanho dos lábios, colocação de
enchimentos, simulação de dentes estragados e deformidades, utilização de dentes
postiços;
g) cútis;
- simulação de cicatrizes (baixo e alto-relevo), queimaduras, correção
ou acentuação de rugas, mudança de cor.
d) Idade;
- o envelhecimento (ou rejuvenescimento) é conseguido pela mudança
da cor do cabelo (tinturas ou perucas), acentuação ou dissimulação das rugas,
maquiagem, vestuário adequado, postura e atitudes condizentes com a
caracterização;
e) Altura;
- utilização de sapatos com saltos altos (ou baixos), chapéus e roupas
listradas (vertical ou horizontal);
f) Peso;
- por estar diretamente ligado à compleição e à altura, usamos as
mesmas modificações de ambos.
3. FATORES CONDICIONANTES
a) ambiente operacional;
b) distância;
c) duração da missão;
90
d) tempo de preparação;
e) pessoal;
f) material;
- verniz transparente;
- colódio (secagem rápida);
- base (para maquiagens);
- perucas, barbas bigodes e cavanhaques;
- tinta branca de sapato (agrisalhar cabelos);
- tinturas;
- crepe (cabelo para implante);
- massa aguillon (material moldável);
- batom;
- adornos;
- uniformes;
- esparadrapo dupla-face;
- ferro frisador;
- paint-cake (base de pó compacto);
- paint-stick (base sob a forma de bastão);
- outros materiais (algodão, pincéis, pentes, acetona, etc).
5. PROCESSOS DE DISFARCE
6. APLICAÇÃO DO DISFARCE
Fonte: http://diversao.terra.com.br/gente/de-bigode-e-peruca-schwarzenegger-usa-disfarce
Fonte:http://gshow.globo.com/programas/altas-horas/por-tras-das-cameras
93
Fonte: http://www.mdig.com.br/?itemid=11646
94
Apêndice E– Entrevista
1. INTRODUÇÃO
2. FINALIDADES
3. UTILIZAÇÃO DA ENTREVISTA
Quando não for possível utilizar processos mais simples para a obtenção
dos dados necessários às ações das operações de inteligência. E quando for
necessário criar oportunidades para a observação pessoal, em decorrência de
especificidade da operação.
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a) observar ao máximo;
- as reações físicas, fisiológicas e psicológicas são importantes
indícios;
b) ouvir com atenção;
- as interrupções devem ser feitas com propriedade e de forma bem
rápida, com o intuito de realimentar a conversação;
- durante uma divagação, detectar um ponto que se ligue com o tema
principal e trazê-lo de volta;
- atentar para a necessidade de cortesia e da calma, sob pena de se
cortar o fluxo de palavras e prejudicar a comunicação;
c) perguntar corretamente;
- as perguntas devem ser formuladas, no momento oportuno, com
gestos e atitudes apropriadas;
- memorizar as perguntas mais importantes;
d) registrar adequadamente;
- memória (OMD _ técnica agregada);
- uso camuflado de gravador, mas realizando algumas anotações
ostensivas;
96
3.2 DESVANTAGENS
Atenção deverá ser dada quanto aos seguintes itens que podem gerar
obstruções à comunicação:
a) falta de motivação;
b) barreiras psicológicas;
c) dificuldades de linguagem.
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4. FASES DA ENTREVISTA
4.1 APROXIMAÇÃO
4.4 FINALIZAÇÃO
1. SITUAÇÃO
a) Antecedentes do fato;
b) Alvo;
- Antecedentes;
- personalidade.
2. MISSÃO
3. EXECUÇÃO
4. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
a) Substituições eventuais;
b) Comunicações.
6. RELATÓRIO DA ENTREVISTA
7. ANÁLISE DA ENTREVISTA
100
1. INTRODUÇÃO
2.1 ASSINALAÇÃO
2.2 INVESTIGAÇÃO
101
a) dados biográficos;
b) residência;
c) pessoais e da vida privada;
d) políticos;
f) sobre o emprego;
g) de controle (monitoração – vigilância).
2.3 SELEÇÃO
2.4 APROXIMAÇÃO
a) planejamento detalhado;
- local;
- horário;
- assuntos a serem tratados;
b) habilidade do responsável;
a) quando fazer;
b) onde fazer;
c) como fazer;
d) a necessidade de Estória-Cobertura (em que nível);
e) a importância da técnica de extração de dados;
f) finalidades – confirmar;
- grau de acesso;
- riscos à segurança;
- motivação;
- aptidão para trabalho operacional;
g) a importância do relatório de missão;
h) a frequência dos encontros;
i) a importância do estabelecimento de metas;
j) a tomada de decisão sobre o alvo;
- o que poderá fazer pelo órgão;
- é um bom investimento sob a ótica da segurança;
- tem motivos para recusar a proposta;
- quanto custará.
103
2.5 TREINAMENTO
2.6 UTILIZAÇÃO
2.7 CONTROLE
2.8 DISPENSA
Apêndice G – Vigilância
1. INTRODUÇÃO
2. FINALIDADES
a) identificar comboio;
b) observar atividades e rotinas de instalações e ou áreas;
c) confirmar dados;
d) estabelecer e ou controlar EC;
e) verificar a lealdade de agentes recrutados;
f) buscar uma ponta. (vestígios deixados para trás nas operações de
inteligência).
3. TERMINOLOGIA
4. CLASSIFICAÇÃO
Ostensiva
de provocação
Sigilosa
Fixa
a descoberto (o alvo
vê o agente)
Móvel transportada
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4.1.1 Ostensiva
4.1.2 Sigilosa
4.2.1 Fixa
4.2.2.1 A pé
a) POSIÇÃO “A”;
- Observar constantemente o alvo, mantendo distância adequada.
- Assumir as posições B ou C, de acordo com o andamento do
trabalho.
b) POSIÇÃO “B”
- Detectar possível comboio do alvo.
- Orientar o motorista, caso exista viatura se deslocando em apoio à
equipe; e
108
c) POSIÇÃO “C”
- Deslocar-se em posição paralela a do alvo, atento às mudanças de
direção e ou ações do alvo, que deverão ser sinalizadas aos companheiros; e
- Assumir as posições A ou B, de acordo com o andamento da
vigilância.
Figura 6 – Método A B C
a) medidas evasivas;
- são usadas com argúcia e bom-senso, aliados a prática e
treinamentos constantes, tornam-se eficientes quando um elemento desconfiar que
está sendo vigiado;
b) evasivas de despistamento;
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a) evasivas de detecção;
- rodar ou estacionar em ruas de pouco tráfego ou deserta e observar
os veículos que trafegam nessas vias;
- regular a velocidade do carro de forma que ultrapasse um
cruzamento quando o sinal mudar para vermelho. observar pelo retrovisor se outro
veículo viola deliberadamente ao regras de trânsito ao segui-lo;
- fazer retorno em “u” no meio da rua – verificar se outro veículo
procede da mesma forma para não perder o contato com o seu carro;
- simular pane de carro e parar em uma via de pouco trânsito –
observar o procedimento e reação de outros motoristas;
- dar várias voltas no mesmo quarteirão, ou ir e voltar pela mesma rua
– observando os veículos que o acompanham nessas manobras;
- variar a velocidade de deslocamento – verificar quem acompanha a
variação;
- diante de um sinal luminoso, demorar para arrancar quando a luz
verde acender – observar a reação dos motoristas que estão atrás e ao lado de seu
veículo;
- estacionar durante pouco tempo em lugar movimentado, prosseguir e
estacionar novamente – observar se algum veículo repete esse procedimento;
- estacionar em zonas suburbanas, onde há poucas casas e distantes
umas das outras – observar o procedimento dos outros motoristas;
- entrar em rua sem saída e estacionar em seu final;
- entrar em local de estacionamento privativo – verificar se algum dos
motoristas que entra logo em seguida, precisam apresentar alguma justificativa na
portaria ou no local de controle de estacionamento;
- na estrada, trafegar em grande velocidade até o topo de uma
lombada ou curva, depois reduzir a velocidade ou entrar em um posto de serviços ou
restaurantes existentes na margem da estrada – observar o comportamento dos
outros motoristas;
b) evasivas de despistamento;
o alvo pode empregar, principalmente, as seguintes evasivas;
112
Figura 7 – Método 1 2 3
Fonte: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%
113
Fonte: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%
Fonte: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%
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1. INTRODUÇÃO
2. PRINCIPIOS BÁSICOS
2.1 CONTROLE
2.2 RENDIMENTO
2.3 CONTINUIDADE
2.4 SEGURANÇA
3. CLASSIFICAÇÃO
Fonte: http://www.viverseguronotransito.com.br/tag/seguranca-2/page/4/
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1. INTRODUÇÃO
2. CARACTERÍSTICAS
3. TIPOS DE EQUIPAMENTO
c) sonda ótica;
d) micro câmeras;
e) circuito fechado (CFTV);
f) misturador digital de frequência de voz, para telefone;
h) anulador de microfones e gravadores (ambiente);
i) sistemas de varredura do espectro eletromagnético.
4. UTIIZAÇÃO E EMPREGO