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212
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
Manual de Campanha
OPERAÇÕES ESPECIAIS
a
3 Edição
2017
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
Manual de Campanha
OPERAÇÕES ESPECIAIS
a
3 Edição
2017
o
PORTARIA N 110-COTER, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2017
o
Art. 1 Aprovar o Manual de Campanha EB70-MC-10.212 Operações
a
Especiais, 3 Edição, 2017, que com esta baixa.
o
Art. 2 Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua
publicação.
o
Art. 3 Revogar o Manual de Campanha EB20-MC-10.212 Operações
a
Especiais, 2 Edição, 2014, aprovado pela Portaria nº 011-EME, de 29 de
janeiro de 2014.
NÚMERO DE PÁGINAS
ATO DE APROVAÇÃO DATA
ORDEM AFETADAS
ÍNDICE DE ASSUNTOS
Pag
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
1.1 Finalidade ................................................................................................... 1-1
1.2 Considerações Iniciais................................................................................ 1-1
1.3 Aplicação..................................................................................................... 1-1
1.4 Conceitos Básicos...................................................................................... 1-2
CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO
1.1 FINALIDADE
1.3 APLICAÇÃO
1-2
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CAPÍTULO II
2-1
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e) ameaças irregulares;
f) tendência de os confrontos se prolongarem no tempo;
g) restrição de recursos;
h) presença da mídia instantânea no espaço de batalha;
i) valorização das questões humanitárias e do meio ambiente;
j) baixa aceitação junto à opinião pública (nacional e internacional) do emprego
da força;
k) ênfase na defesa de minorias;
l) presença de Organizações Não Governamentais (ONG) nos conflitos;
m) utilização da informação como arma, afetando diretamente o poder de
combate dos beligerantes;
n) consciência de que forças militares não solucionam as causas da guerra;
o) relevância do papel da população no destino dos conflitos;
p) prevalência dos combates urbanos com a presença de civis, contra civis e
em defesa de civis;
q) dificuldade de caracterizar o oponente no seio da população;
r) situações em rápida evolução;
s) envolvimento de todas as capacidades de governo na prevenção de
ameaças, no gerenciamento de crises e/ou na solução de conflitos armados; e
t) fragilização das fronteiras geográficas devido aos meios cibernéticos,
informacionais e sociais.
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2.3.5 As missões realizadas por F Op Esp são, via de regra, de caráter sigiloso,
tanto no seu planejamento quanto na sua execução. Podem ser realizadas no
contexto de prevenção de ameaças, de gerenciamento de crises e/ou de
solução de conflitos armados. Podem ser “limitadas no tempo” ou de “longo
prazo” e efetivadas por campanhas conjuntas com operações militares de vulto.
As forças de operações especiais podem atuar de maneira:
a) ostensiva;
b) coberta; e
c) sigilosa.
2.3.5.1 Ostensiva: quando, após a sua execução ser tornada pública, o que
deverá ocorrer somente se a operação for bem-sucedida, nenhuma medida é
tomada para ocultar a operação ou sua autoria.
2.3.5.2 Coberta: operações em que, após a sua execução ser tornada pública,
são adotadas medidas adicionais de contrainteligência (CI) destinadas a
manter em sigilo a sua autoria.
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CAPÍTULO III
3-1
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3.2.5 Os princípios intrínsecos das Op Esp cuja aplicação concorre para o êxito
no planejamento e na condução dessas operações são apresentados a seguir.
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3.7.2 Nem sempre é possível uma clara distinção entre os tipos de Op Esp,
pois eles constituem atividades interdependentes e complementares, que
podem ser conduzidas, ao mesmo tempo, por uma ou mais F Op Esp.
3.7.4.2 As ações diretas diferem das ações convencionais pelo nível de risco
físico, pelo risco político-estratégico, pelas técnicas operativas, bem como pelo
grau de precisão e uso seletivo da força para alcançar objetivos específicos.
Possuem baixa visibilidade e reduzido efeito colateral. No Exército Brasileiro,
são também chamadas de Ações de Comandos.
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3.7.5.4 Guerra irregular é todo conflito armado conduzido por uma força que
não dispõe de organização militar formal e, sobretudo, de legitimidade jurídico-
institucional. É a guerra travada por uma força não regular. São consideradas
formas de GI nesse contexto: a guerra de guerrilha; a subversão; a sabotagem;
o terrorismo; e a fuga e evasão.
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CAPÍTULO IV
4-2
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4.2.5.1.3 A partir da BOE, o Cmt F(FT) (Cj) Op Esp orienta, coordena e controla
o emprego de seus elementos subordinados, provendo-lhes o apoio necessário
ao cumprimento da missão. A instalação da BOE deve obedecer a requisitos
de segurança como dispersão das instalações, afastamento de potenciais alvos
e facilidade de ocultação.
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tropas que as executam. Nesse sentido, para que operações especiais sejam
realizadas adequadamente, seu emprego deve atender aos seguintes critérios
(Tab 4-1):
a) as operações executadas por F Op Esp devem apoiar a campanha do maior
escalão em presença no TO/A Op;
b) as F Op Esp não devem ser utilizadas como substitutas de outras forças.
Devem ser empregadas em missões que exijam capacidades e habilidades que
só elas possuem;
c) os comandantes e seus EM devem considerar em seus planejamentos as
vulnerabilidades das F Op Esp. Como exemplo, tais forças não estão
estruturadas para a fricção com forças convencionais fortemente armadas e
móveis;
d) os recursos e meios devem ser compatíveis e estar disponíveis para o
planejamento, a preparação e a execução das missões das F Op Esp; e
e) o resultado esperado da missão deve justificar os riscos. Os comandantes
devem reconhecer que as F Op Esp são de dífícil formação e limitadas em
número e recursos.
PRINCÍPIOS DAS
CRITÉRIOS PARA EMPREGO
OPERAÇÕES ESPECIAIS
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4.6.6.2 De acordo com o manual das Nações Unidas que trata do emprego de
F Op Esp em Operação de Paz, fica estabelecido que poderá ser empregado
até o valor Unidade de F Op Esp em proveito da ONU. Desse modo, em virtude
de suas capacidades específicas, as F Op Esp passam a constituir uma
ferramenta importante para o emprego neste tipo de operação.
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4.6.13.7 As Op Psc integradas a outras CRI por meio das Op Info são
realizadas em todos os níveis de planejamento e condução das operações
militares (estratégico, operacional e tático) para contribuir com o atingimento do
estado final. Poderão, também, ser usadas como parte de atividades em
ambiente interagências com outros instrumentos do Poder Nacional para atingir
objetivos nacionais. Nas Op Esp, são tarefas relacionadas às Op Psc as que se
seguem:
a) analisar Pub A, a mídia e os fatores psicológicos presentes no ambiente
operacional;
b) alcançar os objetivos psicológicos em Pub A específicos;
c) apoiar outras agências nas atividades de informar e influenciar;
d) conduzir atividades de apoio a autoridades civis e de informação;
e) apoiar a neutralização de informações do adversário;
f) fornecer um importante efeito não letal sob o C² do oponente, sincronizado
por meio das Op Info e funções de combate;
g) contribuir com a dissimulação tática; e
h) assessorar forças amigas na geração de capacidades de Op Psc.
4.6.14 OPERAÇÃO DE INTELIGÊNCIA
4.6.14.1 As F Op Esp podem contribuir para compor o quadro de situação na
campanha, favorecendo a consciência situacional dos atores envolvidos,
realizando o trabalho de Inteligência Militar. O fato de os elementos forças
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4.7.6 O planejamento das operações especiais deve ser precedido pela análise
dos seus princípios e características, dos axiomas e das capacidades e das
premissas para emprego das F Op Esp. De modo geral, o planejamento de
emprego dessas forças, com as adaptações julgadas necessárias, de acordo
com as especificidades das tarefas e missões a serem cumpridas, obedece às
seguintes fases e passos (Tab 4-2):
FASES PASSOS
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4-21
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4.9.1 A metodologia de condução das Op Esp nas ações diretas propugna pela
baixa visibilidade e reduzido efeito colateral. Já nas ações indiretas, a
condução visa a contribuir para o atingimento de objetivos políticos ou
estratégicos de longo prazo. Por outro lado, a condução nas Op de
reconhecimento especial busca contribuir para o sistema de inteligência
estratégico.
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CAPÍTULO V
5-1
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Fig 5-1 – Inserção e extração de F Op Esp de ambientes hostis, negados ou politicamente sensíveis
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5.2.4.4 A exfiltração pode ser realizada por via terrestre, por via aérea, por via
aquática ou pela combinação de processos, concretizando-se quando do
retorno em segurança das F Op Esp às linhas amigas. Assemelha-se em vários
aspectos à infiltração, particularmente no que diz respeito às técnicas
empregadas, à metodologia de planejamento e execução e ao grau de sigilo
necessário. Em muitos casos, a principal distinção entre infiltração e exfiltração
é decorrente da quebra de sigilo na ação no objetivo, fazendo com que as F Op
Esp tenham a sua presença identificada pelo oponente.
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5.2.4.7.4 Os pontos de exfiltração alternativos (Pt Exfl Alt) têm por finalidade
atender a um plano de exfiltração alternativo. Dessa forma, encontram-se
localizados sobre os itinerários alternativos. Se os meios principais de
exfiltração (viaturas, embarcações ou aeronaves) não forem alertados com
oportunidade acerca da adoção de um plano alternativo, seguirão,
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2
Fig 5-2 – Níveis de comando e controle (C ) aplicáveis às Op Esp
2
5.3.7 ÁREAS TECNOLÓGICAS DE C NECESSÁRIAS ÀS Op Esp
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5.5 FOGOS
5.5.7 A maximização dos efeitos letais dos fogos e ações não letais é vital para
reduzir o risco e a dependência de fogos orgânicos em um ambiente conjunto.
A designação de equipe(s) de ligação de coordenação de fogos das F Op Esp
junto à célula de operações do CCOp do Comando Operacional proporciona a
capacidade de planejar, coordenar, sincronizar e executar fogos letais e ações
menos letais.
5.6 PROTEÇÃO
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5.7 LOGÍSTICA
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Tipos de Suprimento
- Suprimento de todas as classes para uso imediato
da fração.
De acompanhamento - É infiltrado juntamente com a fração das F Op
Esp, assegurando sua provisão por um
determinado período de tempo.
- Atividade previamente planejada, com o propósito
de atender às necessidades de reposição dos
níveis de suprimento, caracterizando, dessa forma,
Automático uma rotina de fornecimento.
- Compreende, inicialmente, o suprimento não
conduzido pela fração das F Op Esp.
- Suprimento eventual de qualquer classe, fornecido
A pedido mediante pedido a catálogo, a fim de atender a uma
necessidade inopinada.
- Suprimento destinado a atender uma situação de
emergência. Pode ser pré-posicionado, conduzido
De emergência individualmente ou lançado por paraquedas.
- Composto, sobretudo, por itens das classes I, V, VII
e VIII (itens críticos).
Tab 5-1 – Tipos de suprimentos
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ANEXO A
A-1
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A-2
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Notas:
(1) A Presidência da República tem, como um de seus órgãos de
assessoramento imediato ao Presidente da República, o Conselho de
Governo; e, como órgãos de consulta do Presidente da República, o
Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional.
A-3
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A-4
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A-5
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A-6
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B-1
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B-2
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B-3
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B-4
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C-1
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C-2
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C-3
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C-4
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GLOSSÁRIO
PARTE I – ABREVIATURAS E SIGLAS
A
Abreviaturas/Siglas Significado
A Op Área de Operações
A Rspnl Área de Responsabilidade
ACISO Ação Cívico-Social
AI Agência de Inteligência
AOFESP Área Operacional de Forças Especiais
AOGI Área Operacional de Guerra Irregular
A Op Esp Área de Operações Especiais
Ap Infl e Exfl Apoio à Infiltração e Exfiltração
Ass Civ Assuntos Civis
B
Abreviaturas/Siglas Significado
Ba Log Cj Base Logística Conjunta
BAC Batalhão de Ações de Comandos
BApOpEsp Batalhão de Apoio às Operações Especiais
BCA Base de Coordenação Avançada
BFEsp Batalhão de Forças Especiais
BLT Base Logística Terrestre
BOBAC Base de Operações do Batalhão de Ações de
BOBF Esp Base de Operações do Batalhão de Forças
BOE Base de Operações Especiais
BSC Busca e Salvamento em Combate
C
Abreviaturas/Siglas Significado
Coordenador das Ações Contraterrorismo
CACT
(Contraterroristas)
C Ap Op Esp Centro de Apoio às Operações Especiais
2 Comando e Controle
C
2 Célula (Centro) de Comando e Controle
CC
2 Centro de Comando e Controle do Comando
CC COp Operacional
P-1
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Abreviaturas/Siglas Significado
C Op Cj Comando Operacional Conjunto
C Op Esp Comando de Operações Especiais
Criticabilidade, Recuperabilidade,
CRAVER Acessibilidade, Vulnerabilidade, Efeitos e
Reconhecibilidade
CRI Capacidade Relacionada à Informação
D
Abreviaturas/Siglas S
DAC Destacamento de Ações de Comandos
DAI Destacamento de Ação Imediata
DCT Destacamento Contraterror (Contraterrorismo)
DEI Dispositivos Explosivos Improvisados
Def Ciber Defesa Cibernética
DICA Direito Internacional dos Conflitos Armados
Dispositivo, Composição, Valor, Atividades
DICOVAP Recentes e Atuais e Peculiaridades (do inimigo)
DIH Direito Internacional Humanitário
DOFEsp Destacamento Operacional de Forças
DOpEsp Destacamento de Operações Especiais
DQBRN Defesa Química, Biológica, Radiológica e
P-2
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Destacamento de Reconhecimento e
DRC
Caçadores
E
Abreviaturas/Siglas Significado
E Mi D Estratégia Militar de Defesa
EC Estória de Cobertura
EFD Estado Final Desejado
ENC Evacuação de Não Combatentes
Eqp Lig Op Esp Equipe de Ligação de Operações Especiais
Eqp Op Equipe Operacional
Eqp Prec FE Equipe Precursora de Forças Especiais
Etta Mi D Estrutura Militar de Defesa
Exfl Exfiltração
F
Abreviaturas/Siglas Significado
F Convl Força Convencional
F Cte Força Componente
F Irreg Força Irregular
FAE Força de Atuação Estratégica
F Cj Op Esp Força Conjunta de Operações Especiais
F Op Esp Força de Operações Especiais
FT Cj Op Esp Força-Tarefa Conjunta de Operações Especiais
FT Op Esp Força-Tarefa de Operações Especiais
G
Abreviaturas/Siglas Significado
GAD Grupo de Autodefesa
GE Guerra Eletrônica
Geoinfo Geoinformação
GI Guerra Irregular
I
Abreviaturas/Siglas Significado
Infl Infiltração
Infl Amv Infiltração Aeromóvel
Infl Aetrnp infiltração Aerotransportada
Infrt C Ap Infraestrutura de Comando e Apoio
P-3
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Intlg Inteligência
Inteligência, Vigilância, Reconhecimento e
IVRA Aquisição de Alvos
L
Abreviaturas/Siglas Significado
L Aç Linha de Ação
LAFE Linha de Auxílio à Fuga e Evasão
LEA Levantamento Estratégico de Área
Loc Ater Local de Aterragem
N
Abreviaturas/Siglas Significado
NI Necessidade de Inteligência
O
Abreviaturas/Siglas Significado
O Lig Oficial de Ligação
OCT Operações de Contraterrorismo (Contraterror)
ONG Organização Não Governamental
Op Dsml Operações de Dissimulação
Op Psc Operação Psicológica
OSP Órgão de Segurança Pública
P
Abreviaturas/Siglas Significado
PD Ponto Decisivo
Político, Militar, Econômico, Social, Informação,
PMESII-AT Infraestrutura, Ambiente Físico e Tempo
PO Posto de Observação
POP Procedimento Operativo Padrão
PRDO Ponto de Reunião Depois do Objetivo
PRPO Ponto de Reunião Próximo ao Objetivo
Pt Exfl Alt Ponto de Exfiltração Alternativo
Pt Exfl Pcp Ponto de Exfiltração Principal
Q
Abreviaturas/Siglas Significado
QBRN Químico, Biológico, Radiológico e Nuclear
P-4
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R
Abreviaturas/Siglas Significado
RAFE Rede de Auxílio à Fuga e Evasão
RCN Repertório de Conhecimentos Necessários
S
Abreviaturas/Siglas Significado
SARP Sistemas de Aeronaves Remotamente
SILog Sistema de Informação Logística
SLOp Salto Livre Operacional
T
Abreviaturas/Siglas Significado
TIC Tecnologia da Informação e Comunicações
TO Teatro de Operações
TTP Técnicas, Táticas e Procedimentos
Z
Abreviaturas/Siglas Significado
Z Aç Zona de Ação
ZI Zona do Interior
ZL Zona de Lançamento
ZP Zona de Pouso
ZPH Zona de Pouso de Helicópteros
P-5
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P-6
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P-7
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Guerra Irregular – Conflito armado executado por forças não regulares ou por
forças regulares empregadas fora dos padrões normais da guerra regular,
contra um governo estabelecido ou um poder de ocupação, com o emprego de
ações típicas da guerra de guerrilhas. Divide-se em: guerra insurrecional,
guerra revolucionária e guerra de resistência.
P-8
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LAFE – Dispositivo montado em território ocupado pelo inimigo que visa dar
condições ao evasor de chegar às linhas amigas. Interliga várias RAFE.
P-9
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REFERÊNCIAS
P-10
BRASIL. Exército. Estado-Maior. Abreviaturas, Símbolos e Convenções
Cartográficas. C 21-30. Brasília, DF: Estado-Maior do Exército, 2002.
P-11
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P-12
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
CENTRO DE DOUTRINA DO EXÉRCITO
Brasília, DF, 29 de dezembro de 2017
www.cdoutex.eb.mil.br