Conducao 1D PDF

Condução de Calor

Problemas 1D
Antonio C. P. Brasil Junior

Universidade de Brasília
Departamento de Engenharia Mecânica
brasiljr@unb.br

Transferência de Calor ENM 168033 Departamento de Engenharia Mecânica

Sumário

1. Paredes Planas
2. Resistência Térmica Equivalente
3. Sistemas Radiais
4. Raio Crítico de isolamento
5. Isolantes
6. Sistemas com geração interna
7. Métodos Numéricos

Condução 1D: Parede Plana
s=0 ∂T ∂ ⎛ ∂T ⎞ ∂ ⎛ ∂T ⎞ ∂ ⎛ ∂T ⎞
k = cte. ρc = ⎜ k ⎟ + ⎜ k ⎟ + ⎜ k ⎟ + s
∂t ∂x ⎝ ∂x ⎠ ∂y ⎜⎝ ∂y ⎟⎠ ∂z ⎝ ∂z ⎠
T1
T2
d 2T
2
=0
Q dx
i) em x=0 ; T=T1
ii) em x=Δx ; T=T2
Δx


Integrando duas vezes a equação diferencial
d 2T dT T ( x) = C1 x + C2
= C1
∫ dx 2 dx = ∫ 0dx dx
Constantes a
C2 = T1 Determinar pelas
i) em x=0 ; T=T1
c.c’’ s
ii) em x=Δx ; T=T2
(T1 − T2 )
C1 = −
Δx

T1 − T2
T ( x) = − x + T1
Δx
T1
T2
Cálculo do Fluxo
dT
Q = −kA
Q dx
(T1 − T2 )
Q = kA
Δx
Δx

Resistência Térmica Equivalente

Analogia Transferência de Calor à Circuitos elétricos
Δx
A
T1
T2
Q
A à Q
Δx 1
V à ΔT RT ≡ Q=
RT
ΔT
R à RT kA


Paredes compostas
A B C A B D
RB
RD
RA RB RC RA
RC
C
RT = RA + RB + RC RB .RC
RT = RA + + RD
RB + RC
Δx A
RA ≡
kA A ΔxC 1
RC ≡
kC A Q= ΔT
ΔxB RT
RB ≡
kB A


Paredes com convecção Resistência Térmica
A B ConvecVva
h1,T1 h2,T2 Q = h1 A(T1' − T1 )
1
RT ,c ≡
R1 RA RB R2 hA
1 Δx Δx 1
R1 ≡ RA ≡ A RB ≡ B R2 ≡
h1 A kA A kB A h2 A

Sistemas Radiais
∂T 1 ∂ ⎛ ∂T ⎞ 1 ∂ ⎛ ∂T ⎞ ∂ ⎛ ∂T ⎞
∂T/∂t=0 ρc = ⎜ r ⎟ + ⎜ k ⎟ + ⎜ k ⎟ + s
s=0 ∂t r ∂r ⎝ ∂r ⎠ r 2 ∂θ ⎝ ∂θ ⎠ ∂z ⎝ ∂z ⎠
k = cte.
Re 1 d ⎛ dT ⎞
⎜ r ⎟ = 0
r dr ⎝ dr ⎠
Ri
Ti i) em r=Ri ; T=Ti
ii) em r=Re ; T=Te
Te
T=T(r) ??

Sistemas Radiais
Integrando duas vezes a equação diferencial
d ⎛ dT ⎞ ⎛ dT ⎞ dT C1
∫ dr ⎜⎝ r dr ⎟⎠dr = C1 ⎜ r ⎟ = C1
⎝ dr ⎠ dr
=
r
T (r ) = C1 ln(r ) + C2
UAlizando as condições de contorno
T ( Ri ) = C1 ln( Ri ) + C2 = Ti
T ( Re ) = C1 ln( Re ) + C2 = Te

Sistemas Radiais
Ti − Te
C1[ln(Ri ) − ln( Re )] = Ti − Te C1 =
ln( Ri / Re )
SubsAtuindo
(Ti − Te ) ln( Ri ) + C2 = Ti (Ti − Te )

C2 = Ti − ln( Ri )
ln( Ri / Re ) ln( Ri / Re )
Re-‐arranjando os termos obtem-‐se
ln(r / Ri )
T (r ) = Ti − (Ti − Te )
ln( Re / Ri )

Sistemas Radiais
O fluxo de calor é calculado por
dT ⎞ dT ⎞ Ai = 2πRi L
Q = −kAi ⎟ = −kAe ⎟ com
dr ⎠ r = Ri dr ⎠ r = Re Ae = 2πRe L
2πLk
Q= (Ti − Te )
ln( Re / Ri ) Q
Obs: Resistência térmica da casca cilíndrica

Ti Te
ln( Re / Ri )
RK ≡ RK
2πLk

Sistemas Radiais
Sistema com convecção da parede externa
he,Te
Ri Ti T’e Te
Re
RK RC
RT = RK + RC
ln( Re / Ri ) 1
1 RK ≡ RC ≡
Q= ΔT 2πLk he Ae
RT

Raio críVco de isolamento

Isolamento térmico de tubulações
Tubulação a ser isolada
Proteção exterior
Ri
Re
he,Te
Camada de material isolante
hYp://www.socoril.com.br/


Fluxo de calor pelo isolante
−1 he,Te
⎡ ln( Re / Ri ) 1 ⎤ Ri
Q = ⎢ + ⎥ (Ti − Te ) Re
⎣ 2πLk he 2πRe L ⎦
Ti T’e
RT = RK + RC
RK RC
Resistência Térmica
RT
RK
RT passa por um mínimo
Portanto Q passa por um
Máximo!!
RC

Re-‐Ri


dQ 1 1
=0 − 2
=0
dRe 2πkRe 2πhe Re
k
RCrítico =
h
Obs 1: RCrí'co está associado ao fluxo máximo de calor para as condições de
isolamento (k,h)
Q Qmaxà RCrí'co
Obs 2: Variação do fluxo de calor
Re-‐Ri


•  Se Ri > RCriAco: Sempre o acréscimo de isolamento reduzirá as trocas com o
ambiente
Q
Re-‐Ri
•  Se Ri < RCriAco: É necessário colocar uma espessura de isolante que ultrapasse
Q Adição de espessura de isolante

tecnicamente viável
Re-‐Ri

Isolantes
ObjeAvo: Redução de troca de calor de sistemas térmicos com o ambiente

Definição: Materiais com baixa conduVvidade térmica
Fibrosos

Isolantes Celulares

Glanulares

Isolantes
Lã de rocha
•  Lã de Vidro. Lã de rocha
Fibra de Vidro
Poliuretano
PoliesAreno expandido
•  Poliuretano Vidro
•  Espuma elastomérica 0.0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10
W/m-‐K
Transferência de Calor ENM 168033 Departamento Imagens hYp://www.isar.com.br/

de Engenharia Mecânica

Sistemas com geração interna

∂T ∂ ⎛ ∂T ⎞ ∂ ⎛ ∂T ⎞ ∂ ⎛ ∂T ⎞
ρc = ⎜ k ⎟ + ⎜ k ⎟ + ⎜ k ⎟ + s
∂t ∂x ⎝ ∂x ⎠ ∂y ⎜⎝ ∂y ⎟⎠ ∂z ⎝ ∂z ⎠
Tw Tw
S=cte. d 2T s
2
+ =0
k=cte.
x dx k
∂T/∂t=0
2L i) em x=0 ; dT/dx=0
ii) em x=L ; T=Tw
T=T(x) ???

Placa plana c/geração interna

Integrando a equação diferencial
d 2T s dT s
∫ dx 2 dx = −∫ k dx = − x + C1
dx k
Como da condição (i) à em x=0 ; dT/dx=0 C1 = 0
dT s s 2
=− x Integrando novamente T ( x ) = − x + C2
dx k 2k
s 2
UVlizando a condição (ii) à em x=L ; T=Tw C2 = Tw + L
2k

Placa plana c/geração interna

A
s 2
T ( x) = Tw + ( L − x 2 )
2k Tw Tw
Temperatura máxima na parede
s 2
Tmax à T(x=0) Tmax = Tw + L x
2k
2L
Fluxo de calor dissipado pela parede
dT ⎞ ⎛ s ⎞ volume
Q = −kA ⎟ Q = −kA⎜ − 2 x ⎟ Q = sAL = s.
dx ⎠ x = L ⎝ 2k ⎠ x = L 2

Sistemas com geração interna

Cilindro com geração interna
Tw s 2
T (r ) = Tw + (r − R 2 )
4k
Esfera com geração interna
Tw Exercício !!
s=cte.
k=cte.
∂T/∂t=0

Métodos Numéricos
Problemas 1D -‐ Genérico
Encontrar T(x) ; ∀ x ∈ Ω≡ [0,L] tal que
d ⎛ dT ⎞
⎜ K ⎟ + S pT + S c = 0 Em Ω
dx ⎝ dx ⎠
dT
α 0T + β 0 =γ0 Em x=0
dx
dT Em x=L
α LT + β L =γL
dx

Métodos Numéricos
Obs1:
Representação de qualquer tipo
α0, β0, γ0, αL,…∈ ℜ de condição de contorno
Obs2:
K(x), Sp(x) e Sc(x) são funções definidas em Ω.
Obs3:
Trabalharemos agora somente com problemas lineares e
em regime permanente

Métodos Numéricos
Exemplo 1: Parede plana com geração interna
d 2T S
2
+ =0
dx k
i) em x=0 ; dT/dx=0
Tw Tw
ii) em x=L ; T=Tw
S=cte. K=1 ; Sp=0 ; Sc=S/k ;

k=cte.
∂T/∂t=0 x α0=0 ; β0=1 ; γ0=0 ;
2L αL=1 ; βL=0 ; γL=Tw ;

Método de Volumes Finitos

Problemas 1D
Volume de controle
i
xv(i) Nó
x(i)
nvx : Número de Volumes de controle

{x(i), i=1:nvx} : Coordenadas dos nós
{xv(i), i=1:nvx} : Coordenadas das faces
Obs: x(i)=0.5*(xv(i)+xv(i+1))
x(1)=0 ; xv(1)=xv(2)=0 ; x(nvx)=L


function [x,xv] = malha1d(L,alfa,nvx,igraf,fig_mlh)
% -----------------------------------------------------
% x,xv : Coordenadas dos nos e faces dos VC's
% L : Comprimento do dominio
% alfa : Coeficiente da PG
% nvx : numero de VC's
% igraf : Teste para impressão de malha
% fig_mlh: Num. de figura para tracado de malha
% -----------------------------------------------------
alfa=1.0 alfa=0.8 alfa=1.2


i-1 i i+1
V.C Genérico i (ou P)

Δx
w e
W P E
δxw δxe
Obs: δxw=(x(i)-x(i-1)); δxe=(x(i+1)-x(i));
Δx=(xv(i+1)-xv(i));


w e
W P E
Integração no Volume de Controle
e
⎧ d ⎛ dT ⎞ ⎫
∫w ⎨⎩ dx ⎜⎝ k dx ⎟⎠ + S pT + Sc ⎬⎭dx = 0
e
⎛ dT ⎞
⎜ k ⎟ + (S pTp + Sc )Δx = 0
⎝ dx ⎠ w Equivalente ao
balanço térmico no V.C


Aproximação por diferenças finitas
dT ⎞ TE − TP dT ⎞ TP − TW
⎟ ≅ ⎟ ≅
dx ⎠e δxe dx ⎠ w δxw
Substituindo no balanço térmico
⎛ TE − TP ⎞ ⎛ TP − TW ⎞
⎜⎜ ke ⎟⎟ − ⎜⎜ k w ⎟⎟ + (S pTp + Sc )Δx = 0
⎝ δxe ⎠ ⎝ δxw ⎠

kw ke
aW = aE =
δx w δxe
apTp = awTw + aETE +b
aP = aE + aW − S p Δx b = Sc Δx

Volume de controle 2 Volume de controle (nvx-1)
Nó 1 Nó nvx
P E W P
x=0 x=L
dT dT
α 0T + β 0 =γ0 α LT + β L =γL
dx dx
TE − TP TP − TW
α 0TP + β 0 =γ0 α LTP + β L =γL
δxe δx w

Condições de Contorno

Para x=0:
β0 β0
aW = 0 ; aE = ; aP = − α 0 ; b = −γ 0
δx E δx E
Para x=L:
βL βL
aW = ; aE = 0 ; aP = + α0 ; b = γ 0
δx w δx w

Sistema Linear
Ap(i)T(i)= aw(i)T(i-1) + aE(i)T(i+1) +b(i) ; i=1:nvx
⎡ a p (1) − aE (1) ⎤ ⎡ T (1) ⎤ ⎡ b(1) ⎤

⎢ − a (2) a p (2) − aE (2) ⎥ ⎢ ⎥ ⎢b(2) ⎥
⎢ w ⎥ ⎢ T ( 2) ⎥ ⎢ ⎥
⎢ − aw (3) a p (3) − aE (3) ⎥.⎢T (3) ⎥ = ⎢b(3) ⎥
⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥
⎢ " ⎥ ⎢ ! ⎥ ⎢ ! ⎥
⎢
⎣ − aW (n) a p (n) ⎥⎦ ⎢⎣T (n)⎥⎦ ⎢⎣b(n)⎥⎦
Matriz tri-diagonal Algorítmo de THOMAS


Programa VF1D (Volumes Finitos 1D)
Geração da malha [x,xv,nvx]=malha1d(..)
Definição de Parâmetros [K,Sp,Sc]=param(..)
Calculo de coeficientes
[Ap,Aw,Ae,b]=calmat(..)
de nós internos
Calculo de coeficientes
de nós de contorno
[Ap,Aw,Ae,b]=cc(..)
Resolução do sistema linear [T]=tdma(..)
Pós-Processamento [..]=posp1d(..)


Programa VF1D
function [K,Sp,Sc] = param(x,nvx)

%-----------------------------------------------------
% K : Coeficiente de difusao
% Sp,Sc : Termos de fonte
% x : Coordenadas dos nós
% nvx : Numero de VC
%-----------------------------------------------------
for i=1:nvx
% Coeficiente de difusão
K(i) =1.0;
% Termos de fonte
Sp(i)=-1.0;
Sc(i)=0.0;
end


Programa VF1D
function [Ap,Aw,Ae,B]=cc(x,xv,nvx)
% ------------------------------------------------------
% Ap,Aw,Ae,B : campo de Temperatura
% x,xv,nvx : Malha
% ------------------------------------------------------
%
%>>> Variáveis globais
global Ap Aw Ae B K Sp Sc
%>>> Variaveis locais de definical de condicoes de contorno

%>>> Condicao de contorno generica: a.T + b.(dT/dx) = c
a0=1.0 ; b0=0.0; c0=1.0; %Valores para x=0
aL=0.0 ; bL=1.0; cL=0.0; %Valores para x=L
%>>> Condição de contorno em x=0 (utiliza a0,b0 e c0)

dx=x(2)-x(1);
Ap(1)= -a0+b0/dx ; Aw(1)=0.0 ; Ae(1)= b0/dx ; B(1)=-c0;
%>>> Condição de contorno em x=L (utiliza aL,bL e cL)
dx=x(nvx)-x(nvx-1);
Ap(nvx)= aL+bL/dx ; Aw(nvx)=bL/dx ; Ae(nvx)=0.0 ; B(nvx)=cL;


Programa VF1D
function str = posp1D(T,x,nvx,fig_sol)
% ------------------------------------------------------
% T : Campo de temperatura
% x,nvx : Coordenadas dos nós
% fig_sol : Num. figura solucao
% ------------------------------------------------------
%>>> Comparação entre soluções numérica X analítica
Ta=zeros(1,nvx);
%>>> Solução analítica
for i=1:nvx
% Ta(i)=1+0.5*(1-x(i)*x(i));
Ta(i)=cosh((1-x(i)))/cosh(1);
end
%>>> Gráfico
figure(fig_sol);
plot(x,T,x,Ta,'+');
legend('Numérico','Analítico');
xlabel('x');
ylabel('T(x)');
title('Programa VF1D : Numérico X Analítico');
str='OK';


Problemas 1D
Exemplo 1: Parede plana com geração interna
Tw Tw
S=cte.
k=cte.
∂T/∂t=0 x
2L

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Antonio C. P. Brasil Junior

Transferência de Calor ENM 168033 Departamento de Engenharia Mecânica

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Condução 1D: Parede Plana

Condução 1D: Parede Plana

Condução 1D: Parede Plana

Resistência Térmica Equivalente

Transferência de Calor ENM 168033 Departamento de Engenharia Mecânica

Resistência Térmica Equivalente

Transferência de Calor ENM 168033 Departamento de Engenharia Mecânica

Resistência Térmica Equivalente

h1,T1 h2,T2 Q = h1 A(T1' − T1 )

Transferência de Calor ENM 168033 Departamento de Engenharia Mecânica

(Ti − Te ) ln( Ri ) + C2 = Ti (Ti − Te )

Transferência de Calor ENM 168033 Departamento de Engenharia Mecânica

Obs: Resistência térmica da casca cilíndrica

Transferência de Calor ENM 168033 Departamento de Engenharia Mecânica

Raio críVco de isolamento

Tubulação a ser isolada

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Raio críVco de isolamento

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Raio críVco de isolamento

Raio críVco de isolamento

Q Adição de espessura de isolante

Transferência de Calor ENM 168033 Departamento de Engenharia Mecânica

• Espuma elastomérica 0.0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10

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Sistemas com geração interna

Transferência de Calor ENM 168033 Departamento de Engenharia Mecânica

Placa plana c/geração interna

Como da condição (i) à em x=0 ; dT/dx=0 C1 = 0

Transferência de Calor ENM 168033 Departamento de Engenharia Mecânica

Placa plana c/geração interna

Temperatura máxima na parede

Transferência de Calor ENM 168033 Departamento de Engenharia Mecânica

Sistemas com geração interna

Esfera com geração interna

Transferência de Calor ENM 168033 Departamento de Engenharia Mecânica

Encontrar T(x) ; ∀ x ∈ Ω≡ [0,L] tal que

Transferência de Calor ENM 168033 Departamento de Engenharia Mecânica

Transferência de Calor ENM 168033 Departamento de Engenharia Mecânica

Exemplo 1: Parede plana com geração interna

S=cte. K=1 ; Sp=0 ; Sc=S/k ;

Transferência de Calor ENM 168033 Departamento de Engenharia Mecânica

Método de Volumes Finitos

nvx : Número de Volumes de controle

Método de Volumes Finitos

alfa=1.0 alfa=0.8 alfa=1.2

Transferência de Calor ENM 168033 Departamento de Engenharia Mecânica

Método de Volumes Finitos

V.C Genérico i (ou P)

Transferência de Calor ENM 168033 Departamento de Engenharia Mecânica

Método de Volumes Finitos

Transferência de Calor ENM 168033 Departamento de Engenharia Mecânica

Método de Volumes Finitos

Aproximação por diferenças finitas

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Método de Volumes Finitos

apTp = awTw + aETE +b

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•  Espuma elastomérica 0.0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10