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a) Empréstimo Compulsório
b) Taxas
c) Contribuições de melhoria
e) Preços públicos, uma vez que são decorrentes de serviços públicos prestados por
concessionário.
b) de contribuição melhoria.
c) laudêmio
a) Prestação Pecuniária.
b) Instituído em Lei
c) Penalidade
d) Compulsoriedade
b) A criação das taxas de serviço somente será possível mediante a disponibilização de serviços
públicos que se caracterizem pela divisibilidade e especificidade.
c) A taxa não pode ter fato gerador idêntico ao que corresponda a imposto, mas nada impede
que tenha a mesma base de cálculo. Art. 145, § 2º CF impede que tenha a mesma base de
cálculo.
O art. 62 da CF menciona que a MP não pode versar sobre lei orçamentária. Há proibição
específica na CF, nesse sentido, o governador não poderia ter ediato a MP.
c) Cabe medida provisória em Direito Financeiro? Não há propriamente uma vedação quanto
à edição de medida provisória em Direito Financeiro, com exceção das questões relativas às
leis orçamentárias e tal como previsto no art. 62 §1º d da Constituição. OBS: O STF decidiu
que o dispositivo sobre MP não é de reprodução obrigatória. Nesse sentido, só pode editar
MP governador de Estado que tenha expressa previsão nesse sentido na Constituição do
Estado.
a) Lançamento Direto.
d) Auto-lançamento
Havendo hipótese de incidência, praticando-se o fato gerador relativo a essa hipótese, nasce
a obrigação tributária. Essa obrigação é constituída pelo dever de pagar, para o contribuinte
e pelo direito de cobrar, para o fisco. Não há, ainda, o cálculo do montante devido. O fisco se
vale do lançamento tributário para liquidar a obrigação (art. 142, CTN). O lançamento
constitu o crédito tributário, fazendo a obrigação exigível, porquanto líquida.
O lançamento pode ocorrer: de ofício, por declaração ou por homologação. De ofício ocorre
quando só o sujeito ativo da obrigação tributária calcula o valor. Exemplo é o IPTU e IPVA,
quando o sujeito ativo diz qual é a base de cálculo e a alíquota e calcula sozinho. O
lançamento por declaração acontece quando o sujeito ativo e o sujeito passivo calculam
juntos o montante devido da obrigação tributária. O sujeito ativo leva a alíquota e o
contribuinte leva a base de cálculo, como ocorre no ITBI. No lançamento por homologação,
mais usual deles, só o sujeito passivo faz o cálculo do tributo a pagar, não se metendo o
fisco. É o caso do IRPF, IRPJ, ICMS, ISS e ITCMD. O fisco tem prazo de até 5 anos para, de
forma expressa ou tácita, homologar.
c) Regularmente inscrita, goza de presunção de certeza e liquidez, mas não produz efeito de
prova pré-constituída.
d) extinção do crédito tributário, mas, nesse caso, não se dispensa o cumprimento das
obrigações acessórias dependentes da obrigação principal cujo crédito seja extinto ou dela
consequente.
13ª Questão: A pessoa jurídica ABC, exportadora de café, inconformada com nova cobrança
de determinado tributo, não realiza o pagamento da obrigação tributária. Por tal razão, em
2015, a União ajuizou execução fiscal para a cobrança do valor inadimplido, atualmente em
trâmite na 1ª Vara Federal de Execução Fiscal da Seção Judiciária do Estado do Rio de
Janeiro. Diante destes fatos, marque a medida judicial adequada para impugnação da
cobrança da nova contribuição, expondo, justificadamente, todos os argumentos aplicáveis.
Para a escolha da medida judicial adequada, considere que esta não poderá ser admitida
antes de garantida a execução e que o executado foi intimado de penhora realizada há 15
dias.
a) Consignação em pagamento.
d) Embargos de terceiro
14ª Questão: Pelo instituto da Repetição em Indébito, o sujeito passivo tem direito à
restituição total ou parcial do pagamento indevido. Acerca deste instituto,
é CORRETO afirmar que:
Questão 15ª: Em dificuldade para saldar seus débitos, inclusive tributários, a sociedade
comercial Irmãos Tavares & Cia. Ltda., decidiu cerrar suas portas sumariamente, deixando de
dar baixa regular em seus registros e obrigações comerciais e fiscais. Tomando
conhecimento do fato, fiscais da Receita Federal verificaram não ter sido recolhido o
Imposto de Renda dos dois últimos exercícios, tendo em consequência procedido ao
lançamento. Notificada regularmente a empresa, na pessoa de seu sócio-gerente, deixou de
defender-se administrativamente, correndo o processo administrativo-fiscal à revelia e
culminando com a inscrição do crédito tributário em dívida ativa e imediato ajuizamento da
execução fiscal. Alertado por seu antigo contador, o sócio-gerente aliena vários bens sociais.
c) É possível ao fisco determinar à instituição bancária que lhe forneça os dados das
movimentações da sociedade e do sócio gerente para buscar identificar as irregularidades,
independente de autorização judicial?
16ª questão: Em março de 2014, o Estado A instituiu, por meio de decreto, taxa de serviço de
segurança devida pelas pessoas jurídicas com sede naquele Estado, com base de cálculo
correspondente a 3% (três por cento) do seu faturamento líquido mensal. A taxa, devida
trimestralmente por seus sujeitos passivos, foi criada com o objetivo de remunerar o serviço
de segurança pública prestado na região. A taxa passou a ser exigível a partir da data da
publicação do decreto que a instituiu. Dez dias após a publicação do decreto (antes,
portanto, da data de recolhimento da taxa), a pessoa jurídica PJ Ltda. decide impugnar o
novo tributo, desde que sem o risco de suportar os custos de honorários advocatícios na
eventualidade de insucesso na demanda, tendo em vista que pretende participar de
processo licitatório em data próxima, para o qual é indispensável a apresentação de certidão
de regularidade fiscal, a qual será obstada caso a pessoa jurídica deixe de pagar o tributo
sem o amparo de uma medida judicial. Considerando a situação econômica do contribuinte,
elabore a medida judicial adequada para a impugnação do novo tributo e a garantia da
certidão de regularidade fiscal necessária à sua participação na licitação, considerando a
desnecessidade de dilação probatória e INDICANDO TODOS OS FUNDAMENTOS JURÍDICOS
APLICÁVEIS
17ª Questão: Supondo que na Prefeitura de Teresina fosse promulgada lei municipal que
determine o cancelamento de débitos fiscais, já lançados, para com a Fazenda Municipal de
valor inferior a R$ 200,00 (duzentos) reais. O vertente caso trata-se de uma:
a) Isenção.
b) Remissão.
c) Anistia.
d) Prescrição.
e) Remição
B - A obrigação acessória tem o mesmo destino da obrigação principal. Somente pode existir
em razão dela e, uma vez extinta a obrigação principal, extinta estará também a obrigação
acessória.
D - A não emissão de nota fiscal, por contribuinte a ela obrigado, configura descumprimento
de obrigação principal, já que a emissão de referido documento é de suma importância para
a fiscalização tributária.
20ª Questão: Taxas sujeitam-se aos princípios tributários, o que não ocorre com preços
públicos.
Certo
Errado
b) São exceções ao princípio da legalidade tributária o II, IE, IOF, IPI e COFINS, na medida em
que se faculta ao Poder Executivo, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei,
alterar as respectivas alíquotas.
c) O princípio da irretroatividade tributária consubstancia, de modo rígido, a regra de que o
tempo rege o fato, estabelecendo a proibição de cobrança de tributo em relação a fato
gerador ocorrido antes da vigência da lei que o institui ou majora.
d) O princípio da irretroatividade da lei tributária impera de forma relativa, pois, mesmo não
sendo o tributo sanção de ato ilícito, sofre influência da lei tributária posterior mais benéfica
em relação ao contribuinte.