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OSTEOLOGIA
ESQUELETO
vista anterior
Esqueleto apendicular
Esqueleto axial 1. Membro Superior
1. Cabeça óssea
Clavícula
Crânio Omoplata
Ossos base Úmero
Ossos calote Rádio
Face Cúbito
Ossos maciço frontal
Ossos mão
Mandíbula
2. Coluna vertebral 2. Membro Inferior
Vértebras Ilíaco
Sacro e Cóccix Fémur
3. Tórax Rótula
Tíbia
Esterno Peróneo
Costelas Ossos pé
Pronação Supinação
MEMBRO SUPERIOR
Osteologia
Esqueleto apendicular
1. Membro Superior
Clavícula
Omoplata
Úmero
Rádio
Cúbito
Ossos mão
2. Membro Inferior
Ilíaco
Fémur
Rótula
Tíbia
Peróneo
Ossos pé
18
16
17
posterior anterior
Omoplata
osso par, chato e triangular
2 faces: anterior e posterior
3 bordos: superior, interno e externo
3 ângulos: superior, inferior e externo
Omoplata esquerda
Omoplata esquerda
1. Trapézio
Omoplata esquerda
Omoplata esquerda
1 3
8
Clavícula esquerda
Troquiter
faceta média
faceta inferior
Goteira
bicipital
7
7 11
7 6
anterior posterior anterior posterior
1. Supra-espinhoso
1. Cabeça 2. Infra-escapular
Úmero direito
2. Colo anatómico 3. Grande redondo
Úmero direito
TROQUITER
• Estrutura visível na face posterior da extremidade superior do
7 úmero, composta por três facetas: superior, média e inferior
Úmero direito
2. Redondo pronador
Úmero direito
EPITRÓCLEA
• Estrutura visível do lado interno da tróclea umeral, na extremidade inferior do úmero. A
crista supracondilar interna prolonga para cima esta estrutura, dando-lhe continuidade
EPICÔNDILO • A epitróclea (ou epicôndilo interno) é o local de inserção dos músculos epitrocleanos,
que basicamente promovem os movimentos de flexão da mão e dos dedos e a pronação
EPITRÓCLEA do antebraço
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
Anterior e superior anterior posterior
1. Olecrânio 1. Epicôndilo
2. Grande cavidade sigmóide 2. Côndilo umeral
3. Apófise coronóide 3. Tróclea umeral
4. Tuberosidade cubital 4. Epitróclea
5. Tuberosidade bicipital 5. Apófise coronóide (cúbito)
6. Colo 6. Cabeça do rádio
7. Cabeça (cavidade glenoideia) 7. Olecrânio
8. Pequena cavidade sigmóide
anterior posterior Rádio direito
11 1. Face anterior
2. Bordo interno
3. Chanfradura cubital
4. Apófise estilóide
5. Face externa
6. Face posterior
7. Goteira (extensor dos dedos e extensor do indicador)
8. Goteira (Longo extensor do polegar)
9. Tubérculo dorsal
10. Goteira (curto extensor radial do carpo)
11. Goteira (longo extensor do carpo)
Rádio
osso par, longo
tem 1 corpo e 2 extremidades
3 faces: anterior, posterior e externa
3 bordos: anterior, posterior e interno
Rádio direito
1. Cabeça
2. Colo
3. Tuberosidade bicipital
4. Linha oblíqua anterior
5. Bordo interno
6. Face anterior
7. Bordo anterior
8. Face externa
9. Bordo posterior
10. Face posterior
11. Cavidade glenoideia anterior posterior
posterior
anterior
externo
interno
posterior
anterior
externo
interno
1. Olecrânio
2. Grande cavidade sigmóide
Cúbito direito
1. Bordo externo
Cúbito direito
3. Apófise coronóide
4. Tuberosidade cubital (braquial 2. Face anterior
anterior) 3. Cabeça
5. Pequena cavidade sigmóide 4. Face posterior
6. Crista do supinador 5. Goteira (extensor cubital do
7. Bordo externo Cúbito carpo)
8. Face anterior osso par, longo 6. Apófise estilóide
9. Bordo anterior tem 1 corpo e 2 extremidades 7. Face interna
10. Face posterior 3 faces: anterior, posterior e interna
11. Bordo posterior 3 bordos: anterior, posterior e externo
12. Face interna
anterior posterior
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
MEMBRO INFERIOR
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
ESQUELETO
vista anterior
Esqueleto apendicular
Esqueleto axial 1. Membro Superior
1. Cabeça óssea
Clavícula
Crânio Omoplata
Ossos base Úmero
Ossos calote Rádio
Face Cúbito
Ossos maciço frontal
Ossos mão
Mandíbula
2. Coluna vertebral 2. Membro Inferior
Vértebras Ilíaco
Sacro e Cóccix Fémur
3. Tórax Rótula
Tíbia
Esterno Peróneo
Costelas Ossos pé
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
BACIA ou PELVE
L5
Ilíaco
Sacro
Cóccix
Sínfise púbica
(anfiartrose)
Faculdade de Desporto
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bordo anterior face externa face interna
ILÍACO ou Osso Coxal
osso par, chato
3 porções:
ílion, ísquion e
púbis
2 faces:
externa e interna
4 bordos:
anterior, posterior,
superior e inferior
4 ângulos:
antero-superior,
antero-inferior, ílion
postero-superior e ílion ílion
postero-inferior
interno externo
ísquion
ísquion
púbis
púbis
púbis
ísquion
Ilíaco esquerdo
Ilíaco esquerdo
2. Espinha ilíaca antero-superior 2. Crista ilíaca 13. Tuberosidade isquiática 4. Linha arciforme
3. Espinha ilíaca antero-inferior 4. Linha nadegueira anterior 14. Buraco obturado 7. Ramo superior do púbis
4. Rebordo cotiloideu 5. Linha nadegueira posterior 16. União do ísquio com o púbis 8. Púbis
5. Cavidade cotilóide (acetábulo) 6. Espinha ilíaca post-sup 18. Púbis 11. Buraco obturado
6. Ísquion 7. Espinha ilíaca post-inf 25. Cavidade cotilóide ou acetábulo 13. Tuberosidade isquiática
7. Ramo ísquio-púbico 8. Grande chanfradura ciática 26. Rebordo cotiloideu 14. Pequena chanfradura ciática
8. Buraco obturado 9. Ílion 27. Linha nadegueira inferior 16. Ísquion
9. Púbis 10. Espinha isquiática 28. Espinha ilíaca ant-inf 17. Grande chanfradura ciática
16. Fossa ilíaca interna 11. Pequena chanfradura ciática 18. Superfície articular (sacro)
19. Espinha ilíaca postero-inferior
20. Espinha ilíaca postero-superior
22. Crista ilíaca
bordo anterior face externa face interna
interno externo
Ilíaco esquerdo
3. Oblíquo externo
4. Costureiro 4. Médio nadegueiro
1. Erector da espinha
5. Recto femural (quadricípite) 5. Grande nadegueiro
4. Quadrado dos lombos
8. Pequeno psoas 9. Semi-membranoso
5. Transverso abdominal
11. Semi-membranoso 10. Semi-tendinoso e
6. Ilíaco
13. Grande adutor Bicípite crural (longa porção)
8. Costureiro
15. Recto interno 12. Grande adutor
9. Recto femural (quadricípite)
16. Pequeno adutor 14. Recto interno
10. Grande psoas
17. Médio adutor 15. Pequeno adutor
18. Recto abdominal 16. Médio adutor
22. Recto abdominal 20. Recto femural (quadricípite)
25. Pectíneo 21. Costureiro
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vista frontal vista posterior
11
FÉMUR
osso par, longo, com forma de
prisma triangular
3 faces:
anterior, postero-externa e
postero-interna
3 bordos:
interno, externo e posterior
Fémur esquerdo
3. Colo
Fémur esquerdo
1. Cabeça 4. Cabeça
2. Colo 5. Pequeno trocanter
3. Grande trocanter 6. Crista do vasto interno
4. Linha intertrocanteriana ant. 7. Linha áspera
5. Pequeno trocanter 8. Crista do grande nadegueiro
6. Extremidade superior (ou epífise 9. Linha intertrocanteriana post.
superior) 10. Tubérculo quadrado
11. Fosseta do ligamento redondo
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vista frontal vista posterior
Extremidade
superior do fémur
Fémur esquerdo
Fémur esquerdo
1. Médio nadegueiro
4. Grande psoas e Ilíaco
2. Pequeno nadegueiro
5. Pectíneo
4. Vasto externo
6. Vasto interno
5. Vasto intermédio
7. Pequeno adutor
6. Vasto interno
8. Grande adutor
7. Grande psoas e Ilíaco
9. Grande nadegueiro
10. Vasto externo
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interno externo interno
3
4
interno externo interno
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Vista frontal Vista posterior
Extremidade
inferior do fémur
Fémur esquerdo
Extremidade
inferior do fémur
4. Vasto interno
Fémur esquerdo
5. Grande adutor
6. Gémeo interno
7. Ligamento cruzado posterior
8. Ligamento cruzado anterior
9. Gémeo externo
11. Bicípite crural (curta porção)
12. Vasto intermédio (quadricípite) Faculdade de Desporto
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Face anterior Face posterior Extensão perna esq.
1. Base
2. Ápice
3. Faceta lateral externa (para côndilo externo) Flexão perna esq.
4. Crista vertical
5. Faceta lateral interna (para côndilo interno)
interno externo
1. Vasto intermédio
Rótula esquerda
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vista frontal vista posterior vista frontal vista posterior
17 16
Extremidade
superior da tíbia
1. Espinha da tíbia
2. Tuberosidade externa 2. Tibial anterior
TÍBIA
4. Tuberosidade anterior 3. Ligamento patelar (tendão do quadricípite)
5. Face externa osso par, longo,
4. Costureiro
forma de prisma triangular Pata de ganso
Tíbia esquerda
Tíbia esquerda
interno
6 externo interno
Extremidade
inferior da tíbia
Tíbia esquerda
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vista frontal vista frontal
PERÓNEO
osso par, longo,
forma de prisma triangular
3 faces:
interna, externa e posterior
3 bordos:
anterior, interno e externo
1. Cabeça
Peróneo esquerdo
Peróneo esquerdo
2. Faceta articular para tíbia
3. Apófise estilóide 2. Bicípite crural
4. Face externa 3. Longo peroneal
5. Bordo anterior 4. Longo extensor dos dedos
6. Face interna 6. Curto peroneal
7. Bordo interno Extremidade superior 7. Solear
8. Crista medial
do peróneo 8. Tibial posterior
9. Bordo externo
10. Face posterior Faculdade de Desporto
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vista frontal vista posterior vista frontal vista posterior
Peróneo esquerdo
Peróneo esquerdo
1. Bordo anterior
2. Face interna 1. Longo extensor dos dedos
3. Bordo interno 2. Longo extensor do dedo grande
4. Face externa 3. Curto peroneal
6. Maléolo externo Extremidade inferior 7. Longo flexor do dedo grande
(ou maléolo peroneal)
8. Face posterior
do peróneo
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Articulação entre tíbia e peróneo esquerdos
vista posterior
(extremidade inferior)
externo interno
externo interno
1. Cabeça do peróneo
2. Apófise estilóide
3. Tuberosidade externa da tíbia
5. Maléolo externo (peroneal)
7. Superfície articular para astrágalo
8. Maléolo interno (tibial) vista inferior
(extremidade inferior)
vista posterior
(extremidade superior)
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vista superior vista inferior
(superfície dorsal) (superfície plantar)
1. Calcâneo
2-7. Astrágalo
8-9. Escafóide (ou Navicular)
10. Cuneiforme interno (ou Endocuneiforme)
11. Cuneiforme intermédio (ou Mesocuneiforme)
Ossos pé esquerdo
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TÓRAX
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Osteologia
Esqueleto axial
1. Cabeça óssea
Crânio
Face
2. Coluna vertebral
Vértebras
Sacro e Cóccix
3. Tórax
Esterno
Costelas
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TÓRAX
1. Vértebras dorsais
2. Costelas
3. Cartilagens costais
4. Esterno
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Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
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Universidade do Porto
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ESTERNO
1. Punho ou Manúbrio
vista anterior
vista anterior
Músculos
Esterno
vista lateral
2. Corpo
Esterno
12 COSTELAS
7 Verdadeiras (7 primeiras costelas)
5 Falsas (5 últimas costelas)
3 Aderentes (8ª, 9ª e 10ª costelas)
2 Flutuantes (11ª e 12ª costelas) Faculdade de Desporto
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ARTICULAÇÕES ENTRE AS COSTELAS
E AS VÉRTEBRAS DORSAIS
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CABEÇA ÓSSEA
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Ossos da Cabeça
CRÂNIO FACE
1. Maxilar Superior
1. Frontal
2. Malar ou Zigomático
2. Etmóide
3. Lacrimal
3. Esfenóide
4. Nasal
4. Occipital
5. Corneto Inferior
5. Parietal 6. Palatino
6. Temporal 7. Vómer
8. Maxilar Inferior
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CRÂNIO
1. Frontal
2. Etmóide
3. Esfenóide
4. Occipital
5. Parietal
6. Temporal
5
5
5
5
3 6
6
3 2
3
2 4
4
2
6
2
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Universidade do Porto
BASE DO CRÂNIO – vista superior, metade esquerda, face interna
do osso etmóide
Ossos do Crânio
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Universidade do Porto
FACE
1. Maxilar Superior
2. Malar ou Zigomático
3. Lacrimal
4. Nasal
5. Corneto Inferior
6. Palatino
7. Vómer
8. Maxilar Inferior
3
3
4
4
2
2
1 1
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Universidade do Porto
Ossos do Crânio
Ossos da Face
Parietal
Maxilar superior
Maxilar inferior
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
Ossos do Crânio
Ossos da Face
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OSSOS do CRÂNIO
FRONTAL
CONEXÕES
Articula-se com os 2 parietais,
o etmóide, o esfenóide, os 2
A
maxilares superiores, os 2 Osso FRONTAL
malares, os 2 nasais e os 2 (vista frontal externa)
lacrimais.
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ETMÓIDE
CONEXÕES C
Articula-se com o frontal, o esfenóide, os Osso ETMÓIDE
2 palatinos, os 2 nasais, os 2 maxilares
superiores, os 2 lacrimais e o vómer. (vista frontal)
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ESFENÓIDE
CONEXÕES A
Articula-se com todos os ossos do Osso ESFENÓIDE
crânio e também com os 2 malares,
os 2 palatinos e com o vómer. (vista frontal)
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OCCIPITAL
CONEXÕES
Articula-se com o esfenóide,
os 2 parietais, os 2 temporais
A
e o atlas. Osso OCCIPITAL
(vista inferior, face externa)
Faculdade de Desporto
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PARIETAL
CONEXÕES
Articula-se com o frontal, o
A
occipital, o outro parietal, o Osso PARIETAL direito
temporal e o esfenóide. (vista externa)
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TEMPORAL
CONEXÕES
Articula-se com o parietal, o
A
occipital, o esfenóide, o malar e o Osso TEMPORAL direito
maxilar inferior. (vista externa)
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Universidade do Porto
CRÂNIO – vista posterior
parietal parietal
occipital
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CRÂNIO – vista superior
occipital
parietal parietal
frontal
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OSSOS da FACE
MAXILAR SUPERIOR
Maxilar superior
CONEXÕES
Articula-se com o frontal, o etmóide, o
outro maxilar superior, o malar, o lacrimal,
o nasal, o vómer, o corneto inferior e o
A
palatino.
Osso MAXILAR SUPERIOR direito
(vista frontal) Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
MALAR ou ZIGOMÀTICO
C
Osso MALAR direito
CONEXÕES (vista externa)
Articula-se como frontal, o maxilar
superior, o temporal e o esfenóide.
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Universidade do Porto
LACRIMAL e NASAL
G J
Osso LACRIMAL direito Osso NASAL direito
(vista externa) (vista externa)
CONEXÕES CONEXÕES
Articula-se com o frontal, o Articula-se com o outro nasal, o
etmóide, o maxilar superior e o frontal, o etmóide e o maxilar
corneto inferior. superior.
CORNETO INFERIOR
CONEXÕES
Articula-se com o etmóide, o
maxilar superior, o lacrimal e
o palatino.
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
PALATINO
CONEXÕES
Articula-se com o outro palatino, o
B
maxilar superior, o esfenóide, o etmóide, Osso PALATINO direito
o corneto inferior e o vómer. (vista externa)
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Universidade do Porto
VÓMER
F
Osso VÓMER
CONEXÕES (vista externa direita)
Articula-se com o esfenóide, o etmóide, os 2
palatinos e os 2 maxilares superiores.
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Universidade do Porto
MAXILAR INFERIOR
C
Osso MAXILAR INFERIOR
CONEXÕES (vista externa esquerda)
Articula-se com os 2 temporais.
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CAVIDADE NASAL esquerda
Seios paranasais esquerdos (secção sagital do crânio)
Seio maxilar
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Universidade do Porto
COLUNA VERTEBRAL
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
Osteologia
Esqueleto axial
1. Cabeça óssea
Crânio
Ossos base
Ossos calote
Face
Ossos maciço frontal
Mandíbula
2. Coluna vertebral
Vértebras
Sacro e Cóccix
3. Tórax
Esterno
Costelas
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
Tórax (posterior)
Faculdade de Desporto
Abdómen (posterior) Universidade do Porto
Tórax (posterior)
Faculdade de Desporto
Abdómen (posterior) Universidade do Porto
Tórax (posterior)
Faculdade de Desporto
Abdómen (posterior) Universidade do Porto
BURACOS DE CONJUGAÇÃO
posterior lateral
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
C1
C1
C1
C7 C7 C7
Lordose
VÉRT. CERVICAIS (7)
T1
T1 T1
apóf. transversas
Cifose
T12
T12 T12
VÉRT. TORÁCICAS (12)
L1 L1
L1
buracos conjugação
Lordose
L5 L5 L5
VÉRT. LOMBARES (5)
SACRO (5)
CÓCCIX (4-5)
vista anterior vista lateral vista dorsal
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
COLUNA CERVICAL
C1
C1
C1
C7 C7
C7
T6
T6 T6
T11 T11
T11
Faculdade de Desporto
anterior posterior lateral Universidade do Porto
COLUNA LOMBAR
L1 L1
L1
L5 L5 L5
1. Corpo vertebral
2. Arco posterior
11
3-4. Apófises articulares (sup. e inf.)
5-6. Apófises transversas
7. Apófise espinhosa
8-9. Pedículos
10-11. Lâminas
8 10
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Universidade do Porto
1. Disco intervertebral
2. Buraco de conjugação
3. Nervo raquidiano (NR)
4-5. Saco dural (canal vertebral)
6-7. Ligamento amarelo
8. Ligamento interapofisário
13 9. Articulação entre apófises articulares
10-11. Pedículo
15 12. Ligam. vertebral comum posterior
13. Corpo vertebral
1 14. Apófise espinhosa
15. Apófise transversa
16. Lâmina
16 17. Apófise articular superior
14 3 18. Apófise articular inferior
vista superior
vista lateral
15 13
13
17
17
15
14 16
3
18 14
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
• Coluna cervical superior
Atlas (1ª vértebra cervical)
Áxis (2ª vértebra cervical)
T1
T2
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
4
2
7
T12
L1 L1
L2 L2
L3 L3
L4 L4
L5 L5
S S
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
2
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
Movimento de FLEXÃO:
O corpo vertebral da
FLEXÃO EXTENSÃO vértebra superior inclina-se e
desliza para a frente
O disco intervertebral é
comprimido anteriormente
O núcleo pulposo desloca-
se para trás
A pressão aumenta nas
fibras posteriores do anel
DISCO INTERVERTEBRAL
fibroso
anel fibroso As apófises articulares
(suporta 25% carga) inferiores da vértebra superior
deslizam para cima e tendem
a desligar da vértebra inferior
Os ligamentos posteriores
são distendidos ao máximo
núcleo pulposo (lig. amarelo e inter-
(suporta 75% carga) espinhoso; lig. supra-
espinhoso e lig. vertebral
comum posterior)
Lig. inter-espinhoso No movimento de
EXTENSÃO passa-se o
oposto
INCLINAÇÃO LATERAL
Lig. inter-transversário
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
AMPLITUDES SEGMENTARES
DA COLUNA VERTEBRAL
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• A espessura dos discos varia consoante o segmento considerado: 9mm a
nível lombar, 5mm a nível dorsal e 3mm a nível cervical.
• Deste modo e com base nesta relação, o ráquis cervical é o mais móvel
de todos os segmentos (2/5=0.4), seguindo-se o lombar (1/3=0.3) e,
finalmente, o dorsal (1/5=0.2), claramente o que apresenta o nível mais
baixo de mobilidade.
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FLEXÃO-EXTENSÃO
AMPLITUDES SEGMENTARES:
No segmento lombar:
Flexão (Fl) - 60º
Extensão (El) – 35º
No segmento dorsal:
Flexão (Fd) – 45º
Extensão (Ed) – 25º
No segmento cervical:
Flexão (Fc) – 40º
Extensão (Ec) – 75º
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ROTAÇÃO AXIAL
L1
sacro
C1
T1
bacia
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CURVATURAS DO RÁQUIS
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Universidade do Porto
C1
C1
C7 C7
Lordose
VÉRT. CERVICAIS (7)
T1 T1
Cifose
T12
T12
VÉRT. TORÁCICAS (12)
L1
L1
buracos conjugação
Lordose
L5 L5
VÉRT. LOMBARES (5)
SACRO (5)
CÓCCIX (4-5)
vista anterior vista lateral
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Apoio Apoio
simétrico assimétrico
EC
IT
• Quando inclinamos lateralmente a coluna vertebral, os corpos vertebrais rodam sobre si mesmos, de tal maneira que a sua
linha mediana anterior se desloca em direcção à convexidade da curvatura.
• Esta rotação automática dos corpos vertebrais pode ser explicada por 2 mecanismos: (1) a compressão dos discos
intervertebrais; (2) a tensão imposta aos ligamentos intervertebrais.
• Com efeito, a inflexão lateral aumenta a pressão no disco do lado da concavidade, levando a que o núcleo e a restante
massa do disco que é comprimida se desloque para o lado mais aberto, i.e., para o lado convexo, provocando a rotação dos
corpos vertebrais.
• A escoliose, uma anomalia que afecta muitos pacientes, associa uma inflexão permanente do ráquis a uma rotação dos
corpos vertebrais, em resultado do processo acima descrito. Com efeito, num sujeito normal (A) a flexão do tronco à frente
determina um perfil dorsal simétrico relativamente à coluna vertebral. Já num indivíduo escoliótico (B), a flexão do tronco à
frente determina um perfil assimétrico, com uma bossa toráxica saliente do lado da convexidade.
• Posição mais frequentemente adoptada em repouso
• Nesta posição, o aumento da tracção sobre o psoas-
ilíaco provoca a anteversão da bacia e a consequente
hiperlordose lombar
Decúbito lateral
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Pequeno psoas
Psoas
Psoas
eminência ilio-pectínea
pequeno trocanter
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MECANISMO DE FORMAÇÃO
DA HÉRNIA DISCAL
Faculdade de Desporto
Universidade do Porto
Sob o efeito da pressão Numa fase inicial, em que
axial, a substância do núcleo ainda permanece ligada ao
pulposo fundir-se em núcleo, esta porção pode
manter-se bloqueada sob o
diferentes direcções. Se as
ligamento vertebral comum
fibras do anel fibroso são posterior (A). Neste caso ainda
ainda resistentes, a é possível reintegrá-la no
hiperpressão pode provocar a núcleo principal através de
escavação dos corpos tracções vertebrais.
vertebrais pelo núcleo,
levando ao seu afundamento
No entanto, muito
frequentemente, ela escava o
(fig. 76). ligamento vertebral comum
A partir dos 25 anos as
posterior (B), podendo mesmo
chegar a invadir o interior do
fibras do anel fibroso canal medular. Torna-se então
tendem a degenerar, numa hérnia discal dita “livre”.
podendo produzir-se rasgos
intra-fasciculares entre as Nos outros casos, permanece
bloqueada sob o ligamento
diferentes camadas que o
vertebral comum posterior (C),
formam. É possível então que enquanto as fibras do anel
a substância do núcleo se fibroso se voltam a fechar atrás
difunda, sob a pressão axial, de si, impossibilitando o seu
através das fibras do anel retorno ao núcleo principal.
(fig. 77). As difusões mais
frequentes são as
Noutros casos ainda, após ter
atingido a face profunda do
posteriores, especialmente ligamento vertebral comum
no sentido postero-lateral. posterior, a hérnia pode deslizar
À medida que o disco é
tanto para cima como para
baixo (D), passando a designar-
esmagado (fig. 78), uma se por hérnia migratória sub-
parte da substância do ligamentar.
núcleo pulposo difunde-se
tanto para a frente como, Quando a hérnia atinge a
face profunda do ligamento
mais frequentemente, para vertebral comum posterior, a
trás. Deste modo, esta pressão que desencadeia sobre
expansão pode mesmo as fibras nervosas vai provocar
atingir a parte posterior do dores lombares (lombalgias).
disco e aflorar sob o Por outro lado, quando a hérnia
ligamento vertebral comum comprime o nervo raquidiano
posterior (fig. 79). provoca radiculalgias.
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O aparecimento da hérnia discal ocorre,
geralmente, em consequência da tentativa de
levantamento de uma carga com o corpo inclinado
para a frente.
Segundo alguns autores, este tipo de esforços
poderá então produzir uma hérnia discal em 3
fases:
(A) A flexão do tronco à frente, diminui a altura
dos discos intervertebrais à frente, empurrando a
substância do núcleo pulposo para trás, através
de fissuras (rasgos intra-fasciculares) já
existentes no anel fibroso.
(B) No início do esforço de elevação do tronco, o
aumento da pressão axial esmaga a totalidade do
disco intervertebral e empurra violentamente para
trás a substância do núcleo, que assim atinge a
face profunda do ligamento vertebral comum
posterior.
(C) Na fase final do endireitar do tronco, a
pressão exercida pelos corpos vertebrais vai
fechar as fissuras por onde se tinha infiltrado o
pedículo da hérnia discal, isolando essa porção
herniada e deixando-a bloqueada sob o ligamento
vertebral comum posterior.
É precisamente nesse momento que se sente uma dor violenta na zona dos rins, o
que corresponde ao primeiro tempo da lombo-ciatalgia.
Nesta fase aguda inicial a dor pode regredir espontaneamente, ou sob a influência do
tratamento, mas quando há repetição de episódios idênticos, a hérnia discal vai
aumentar de volume e deslocar-se cada vez mais em direcção ao canal vertebral.
É precisamente a partir deste momento que, habitualmente, acaba por comprimir um
dos nervos raquidianos lombares, uma das raízes do nervo ciático (fig. 81).
Com efeito, a hérnia discal aparece normalmente na parte postero-lateral do disco
intervertebral, no local onde o ligamento vertebral comum posterior é menos espesso.
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DIFERENTES TIPOS DE HÉRNIAS DISCAIS
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CONCLUSÕES PRINCIPAIS
• A coluna vertebral proporciona um eixo parcialmente rígido e parcialmente flexível para o
corpo, possuindo um papel importante na postura, sustentação do peso do corpo,
locomoção e protecção da medula espinal e das raízes nervosas.
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CONCLUSÕES PRINCIPAIS
• As vértebras são conectadas por resistentes discos intervertebrais, que desempenham
um importante papel nos movimentos entre as vértebras e na absorção de impactos
transmitidos para cima ou para baixo na coluna vertebral. As vértebras também estão
conectadas entre si por articulações e por fortes ligamentos longitudinais anteriores e
posteriores. Esses ligamentos, que se estendem por toda a extensão da coluna vertebral,
estão fixados aos discos intervertebrais e corpos vertebrais. Os ligamentos e articulações
intervertebrais geralmente impedem a flexão e extensão excessivas da coluna vertebral.
• O núcleo pulposo é constituído por um gel (rico em colagénio e com 70-90% de água) e
corresponde a 40-60% do disco intervertebral. O conteúdo de água do núcleo diminui com a
idade sendo substituído por fibrocartilagem, o que leva a uma diminuição da sua altura e
funcionalidade. O núcleo tem a capacidade de se deformar quando submetido a pressão e
participa nos mecanismos de absorção de choques e distribuição de forças, equilibrando
tensões. Não é vascularizado ou inervado e é o principal responsável pela mobilidade da
coluna vertebral devido à sua fluidez, promovendo a distribuição, de forma homogénea, da
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pressão axial ao longo do disco. Universidade do Porto
CONCLUSÕES PRINCIPAIS
• O anel fibroso envolve o núcleo em camadas concêntricas de tecido fibroso. Apenas as
camadas superficiais são inervadas. Contribui igualmente para a absorção das forças de
compressão axial e funciona como meio de união intervertebral.
• Os esforços de compressão sobre os discos intervertebrais são mais elevados à medida que
nos aproximamos do sacro. Isto significa que os discos lombares são submetidos a pressões
axiais muito superiores às dos restantes discos, por vezes, ultrapassando mesmo o seu limiar
de resistência, especialmente em sujeitos idosos.
• Por esta razão, a espessura dos discos varia consoante o segmento considerado: 9mm a
nível lombar, 5mm a nível dorsal e 3mm a nível cervical. Mas mais importante que a altura
absoluta do disco intervertebral é a relação entre a altura do disco e a altura do corpo vertebral.
De facto, quanto maior for esta proporção tanto maior será a mobilidade do segmento em
causa. Deste modo e com base nesta relação, o ráquis cervical é o mais móvel de todos os
segmentos (2/5=0.4), seguindo-se o lombar (1/3=0.3) e, finalmente, o dorsal (1/5=0.2),
claramente o que apresenta o nível mais baixo de mobilidade. De facto, os movimentos da
coluna vertebral são o resultado de pequenos movimentos permitidos entre as vértebras
adjacentes. Assim, quanto mais alto for o disco, em termos relativos, tanto maior será o seu
grau de compressão e, em consequência, maior será a amplitude de movimento permitida.
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CONCLUSÕES PRINCIPAIS
• Também o volume dos corpos vertebrais aumenta progressivamente da região cranial para a
caudal, o que demonstra a adaptação da coluna vertebral às cargas impostas ao longo do seu
eixo.
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CONCLUSÕES PRINCIPAIS
• A combinação destes mecanismos faz com que os discos intervertebrais percam a altura e
causem uma redução no comprimento da coluna. No entanto, quando as cargas compressivas
são removidas ou reduzidas, os discos intervertebrais reabsorvem fluido e gradativamente
retornam à sua altura inicial, permitindo que os sujeitos recuperem o comprimento da coluna
vertebral e do corpo (estatura).
• Com efeito, a força destes músculos tem sido descrita como um importante factor na
prevenção de problemas de dores nas costas. Os músculos flexores do tronco fracos têm sido
associados com a incidência de lombalgias, por exemplo, se os abdominais são fracos, além
da redução da pressão intra-abdominal há pouco controle sobre a pelve, desencadeando uma
postura hiper-lordótica que sobrecarrega indevidamente as articulações apofisárias posteriores
e o disco intervertebral. Faculdade de Desporto
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CONCLUSÕES PRINCIPAIS
• A hérnia de disco é o extravasamento do núcleo pulposo, devido a uma fraqueza do anel
fibroso: o núcleo pulposo hernia e pode comprimir a medula espinhal ou suas raízes nervosas.
A protrusão pode ser precipitada por trauma, mas a degeneração, por envelhecimento do disco,
é um factor importante. A compressão do disco em uma direção, movimenta, o núcleo pulposo
em direcção oposta. Assim, a herniação pode acontecer em diversas direções: anterior,
posterior, antero-lateral e postero-lateral. Na curvatura cervical, a hérnia é mais frequente no
disco entre as vértebras C5 e C6. Na curvatura lombar, a maior frequência acontece no 5º
disco, seguido em ordem decrescente no 4º e 3º discos.
• Cifoses patológicas são exageros da curvatura toráxica fora dos eixos dos limites fisiológicos.
Várias etiologias podem ser causas de cifose na coluna vertebral. Entre estas podemos referir
os defeitos congénitos, as infecções, as fracturas, as doenças ósseas (osteoporose) e a doença
de Scheuermann (ou dorso curvo do adolescente).
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CONCLUSÕES PRINCIPAIS
• Lordoses patológicas são aumentos anormais da curva lombar ou cervical levando a uma
acentuação da lordose lombar ou cervical normal (hiper-lordose). Os músculos abdominais
fracos e um abdómen protuberante são factores de risco. Caracteristicamente, a dor nas
costas em pessoas com aumento da lordose lombar ocorre durante as actividades que
envolvem a extensão da coluna lombar, tal como o ficar em pé por muito tempo (que tende a
acentuar a lordose lombar). A etiologia mais frequente das hiper-lordose são os distúrbios
músculo-esquelético do psoas-ilíaco e dos ísquio-tibiais. Nas patologias ósseas, a frequência
maior está relacionada com as espondilolisteses e pseudo-espondilolistese que produzem o
deslizamento intervertebral frequentemente localizado entre L4-5 e L5-S1.
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