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Métricas, PMO & Maturidade em Projetos.

Capítulo I

Sobre a Disciplina de
Métricas, PMO & Maturidade em Projetos e
Conceitos Gerais

Paulo Moraes, MBA, PMP


Sobre o Professor
 Paulo Sergio Evangelista de Almeida Moraes é Bacharel em Administração de Empresas com MBA
Internacional Executivo em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas e Universidade da Califórnia,
além de ter se formado inicialmente em Técnico em Eletrônica pelo Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo.

 Trabalha como Diretor de T.I. para a América Latina na Lufthansa SkyChefs e como Professor em cursos de MBA
há 7 anos.

 Experiência de 30 anos em Tecnologia da Informação, atuando nos últimos 15 anos na área de Gerenciamento de
Projetos, desenvolvendo trabalhos em empresas de grande porte e multinacionais, dentre as quais: FORD, Parmalat,
BASF, TAM, Grupo Mannesmann, VDO, Grupo Siemens, AES Eletropaulo, Goodyear, CHESF, BNB, Indra e Grupo
Lufthansa.

 Mantém desde 2005 a Certificação Internacional PMP – Project Management Professional – do PMI – Project
Management Institute.

 Possui experiência em trabalho internacional na Colômbia, Panamá, Perú, Venezuela, Argentina, México, Chile,
Irlanda, Inglaterra, Alemanha, Áustria e EUA, vivendo na Alemanha.

 De 2001 a 2011 Coordenou o Grupo de Pesquisa em Tecnologia da ASUG – America´s SAP User Group, recebendo
o Prêmio de melhor Coordenador em 2009 e desde 2015 é Diretor de Relações Internacionais da entidade.

 Foi eleito duas vezes Diretor do PMI São Paulo - para o biênio 2009-2010 e re-eleito para 2011-2012 e uma vez
eleito Vice-Presidente em 2015.

 Foi Diretor Financeiro em 2013-14 e em 2015-16 foi o Vice-Presidente do Instituto EsperanSAP.

Paulo Moraes
Página 2
Onde Estamos na Disciplina de Métricas,
PMO e Maturidade em Projetos?
1. Conceitos gerais sobre Métricas, PMO e maturidade em projeto.
2. Métricas de projeto.

3. Métricas de gerenciamento de projeto orientada a valor.

4. KPIs (Key Performance Indicators).

5. Dashboard.

6. Fundamentos de maturidade organizacionais.

7. O modelo OPM3®.

8. Project Management Office (PMO).

MBA em Gerência de Projetos Métricas, PMO &


Paulo Moraes
Universidade São Judas Tadeu Maturidade em Projetos
Dinâmica das Aulas da Disciplina.
 Primeira parte da aula (antes do intervalo).

 Apresentação do conteúdo teórico por meio de slides previamente


entregues a turma. Veja página anterior.

 Segunda parte da aula (apos o intervalo).

 Exercícios.

 Esclarecimento de dúvidas.

 Discussão sobre o projeto. Veja página anterior.

 Elaboração do projeto. Veja página anterior.

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Recomendação Importante.
Utilizem um binder para arquivar todo o material da disciplina. Ele deve
ter a capacidade de arquivar entre 400-500 páginas.

Imprimam o material referente a cada capítulo antes da aula. O material


de cada aula será distribuído com antecedência de 02 semanas.

Utilizem as folhas de separação de separar cada um dos capítulos, e


também o estudo de caso e o projeto.

Tragam o binder em todas as aulas. Vocês deverão


utilizá-lo para anotarem suas observações em sala de
aula, resolverem os exercícios, consultarem o estudo de
caso e os dados do seu projeto.

Utilizem o arquivo “capa da disciplina” para imprimirem


a folha de rosto (capa) do binder.

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Sobre os Resumos dos Artigos.
Serão distribuídos 3 artigos para leitura. Veja relação dos artigos nas
páginas seguintes.

Cada aluno deverá ler e escrever os resumos dos artigos lidos. Os


resumos deverão ser entregues no último dia de aula.

Os resumos deverão ter o seguinte formato:

 Nome do artigo lido e do aluno.

 Deve ser entregue impresso com letra Times New Roman em


tamanho 12.

 O resumo de cada artigo lido não devem exceder mais de uma


página.

 Os alunos que possuem letra LEGÍVEL podem arriscar-se a


entregar os resumos escritos a mão. Contudo, não serão feitos
esforços para entender caligrafias não legíveis.
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Avaliação do Aluno.
 Exercícios de revisão.

 Nota dos exercícios de revisão existentes no final de cada capítulo. A nota


do total dos exercícios tem peso 2 na média final. Os exercícios deverão
ser entregues nas datas agendadas IMPRETERIVELMENTE!

 Projeto.

 Nota do projeto, a qual tem peso 5 na média final.

 Resumo dos artigos.

 Nota do resumo sobre os 3 artigos lidos. A nota terá peso 3 na média final.

 Condição de Aprovação: média ≥ 7.0.

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Data de Entrega do Material de Avaliação.
 Exercícios de revisão.

 Devem ser entregues IMPRETERIVELMENTE até a meia-noite da sexta-


feira que antecede cada aula ao término do capítulo. Atividade
individual.

 Projeto.

 Devem ser entregues IMPRETERIVELMENTE até o sábado seguinte


após a última aula. Atividade em grupo de no máximo 4 alunos.

 Resumos dos artigos.

 Devem ser entregues IMPRETERIVELMENTE até o sábado seguinte


após a última aula. Atividade individual.

Sob nenhuma condição será aceito a entrega de material


com atraso.
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Dados para Envio do Material de Avaliação.
 O material de avaliação deverá ser enviado para o e-mail:

 pseam@outlook.com

 O campo “Assunto” (subject) deverá ser preenchido no seguinte


formato.

 GP1301 – Métricas PMO Maturidade – Exercícios Cap <X>

 GP1301 – Métricas PMO Maturidade – Resumo dos Artigos

 GP1301 – Métricas PMO Maturidade – Projeto Grupo <X>

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Material da Disciplina.
 Hands out do material de aula.

 Slides entregues com antecedência sobre cada capítulo.

 Artigos & Livros:

 3 artigos para leitura e resumo.

 2 estudos de casos.

 3 livros recomendados para leitura, ou seja de leitura não


obrigatória.

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Bibliografia:
Livros Recomendados Para Leitura.

Harold Kerzner. Project Management: A system


Approach to Planning, Scheduling and Controlling,
10th Edition. John Wiley & Sons, USA, 2012.

Project Management Institute. A Guide to Project


Management Body of Knowledge - 4th Edition.
Project Management Institute Press. 2009.

Harold Kerzner. Project Management Metrics, KPIs


& Dashboard. John Wiley & Sons, USA, 2011.

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Bibliografia:
Artigos Para Leitura & Resumo.
 Jerry Madden and Rod Stewart; One Hundred Rules for NASA
Project Managers. NASA.

 Allan Elder; The Five Elements of a Project. No Limits


Leadership, Inc. 2007.

 Código de Ética e de Conduta Profissional do PMI Tradução


para a língua portuguesa do texto “PMI CODE of ETHICS and
PROFESSIONAL CONDUCT” Original em inglês publicado no
Jornal PMI TODAY - edição de Dezembro de 2006 Tradução
por Paulo Sergio E.de A. Moraes, PMP 26 de janeiro de 2007:
http://pmisp.org.br/document-repository/acervo-arquivos/2-codigo-
de-etica-e-conduta-profissional-do-pmi

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Logística.

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Paulo Moraes
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Regras de Boa Conduta.
 O horário da aula é 8:20hs – 12:00hs.

 Evite chegar atrasado. A lista de presença será passada às


08h30 e recolhida às 08h50.

 Se houver necessidade de faltar, por gentileza avise o


professor com antecedência, ou solicite a algum colega para
fazê-lo.

 Contato: e-mail pseam@outlook.com .

 Não fale ao celular durante a aula. Evite conversas paralelas


em sala. Elas tumultuam o ambiente e o professor escuta
tudo sim!!!

 Consenso: O último aluno a chegar deverá trazer um


pacote de bala par ser distribuido na próxima aula?

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Paulo Moraes
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Apresentação do Aluno.
 Nome.

 Atividade profissional.

 Experiência previa.

 Expectativa com a disciplina.

MBA em Gerência de Projetos Métricas, PMO &


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Pirâmides de Gizé Conceitos Gerais.
entre 2630 e 1640 a.C
Benefício: ascensão ao
Paraíso
Custo: ?

Copyright © 1997 Oriental Institute, University of Chicago


http://oi.uchicago.edu/OI/DEPT/COMP/GIZ/MODEL/Giza_Model_Fig5.html

20/10/2017 Paulo Moraes


Conceitos Gerais.
Muralha da China
Benefício: defender a China de invasões
2 fases: de 770 a 476 a.C. e de 475 a
221a.C.
6.352 km de extensão
Custo: ?

Image courtesy of the Image Science & Analysis Laboratory, NASA


Johnson Space Center (http://eol.jsc.nasa.gov)

20/10/2017 Paulo Moraes


Conceitos Gerais.
Projeto Apollo
1961 a 1972
Benefício: vitória política sobre a URSS
Custo: US$ 135 bilhões de dólares
(2005)
These images were created by NASA and taken from a NASA website or
publication. NASA copyright policy notes that "NASA material is not
protected by copyright unless noted".

20/10/2017 Paulo Moraes


Conceitos Gerais.

PMBOK Guide - PROJECT MANAGEMENT BODY OF KNOWLEDGE

Editado pelo PMI - Project Management Institute

PMI: fundado em 1969 com o objetivo de agrupar as práticas de gerenciamento de projetos que, mesmo
em áreas diversas entre si (como por exemplo construção civil e produtos farmacêuticos), podem ser re-
utilizadas em diversos projetos. Sendo assim seria importante criar um documento que organizasse tais
práticas colocando-as à disposição.

12 anos de discussões se passaram e em 1981 o PMI iniciou o projeto de desenvolver os conceitos e


procedimentos necessários para dar suporte à profissão de gerenciamento de projetos.

Até 1987, são publicados vários documentos sobre gerenciamento de projetos, que foram integrados até
que em agosto de 1987 é publicado o livro PMBOK.

Em 1996 o PMI mudou o status do documento para GUIA e publicou o PMBOK GUIDE primeira edição,
fruto de um projeto de 2 anos de melhorias envolvendo 10.000 gerentes de projeto e mais de 20
associações técnicas e profissionais.

Em 2000 é publicado o PMBOK GUIDE segunda edição, revisado e com inclusão de muitos processos e
referências a gerenciamento de riscos.

Em 2004 é publicada a terceira edição do PMBOK GUIDE.

Em 2008 é publicada a quarta edição. Em 31/12/2012 chegou a quinta edição e a sexta está a caminho!

20/10/2017 Paulo Moraes


Conceitos Gerais.

PMBOK - PROJECT MANAGEMENT BODY OF KNOWLEDGE

Em sua quinta seção, indica 10 áreas de boas práticas para o gerenciamento de projetos, a saber:

Capítulo 4 - Integration Management

Capítulo 5 - Scope Management

Capítulo 6 - Time Management Tempo Recursos Humanos


Capítulo 7 - Cost Management Suprimentos
Capítulo 8 - Quality Management Qualidade
Capítulo 9 - Human Resource Management Projeto
Capítulo 10 - Comunication Management Escopo Comunicação
Capítulo 11 - Risk Management Management
Riscos Integração
Capítulo 12 - Procurement Management
Custo
Capítulo 13 – Stakeholders Management Interessados

20/10/2017 Paulo Moraes


Conceitos Gerais.

O que é um projeto?
Um projeto é um esforço temporário para criar um produto ou serviço único,
com características únicas .

A palavra projeto vem do Latin projectum derivado de projicere que quer dizer
‘atirar alguma coisa para a frente”. Projicere por sua vez vem do Grego pro
que quer dizer “precede a uma ação” e jacere que quer dizer “atirar”.

Quando a palavra projeto foi inicialmente adotada, queria dizer planejar


alguma coisa e não o ato de executar este plano. O uso do termo projeto
aumentou sua abrangência quando técnicas de gerenciamento de projetos
foram introduzidas.

Projeto X Operações
Diferem principalmente porque operações são esforços contínuos e
repetitivos, enquanto que projetos são temporários e únicos
20/10/2017 Paulo Moraes
Conceitos Gerais.

Organizações dividem seus projetos em várias fases para melhorar o controle


e fornecer uma
ligação com suas atividades operacionais.

O conjunto de fases de um projeto é chamado ciclo de vida do projeto

Fases do projeto: Cada fase de um projeto é marcada pela realização de um


ou mais entregas ou deliverables.

Deliverable é qualquer resultado tangível, ou item que deve ser produzido


para completar o projeto ou parte dele.

20/10/2017 Paulo Moraes


Conceitos Gerais.

Sub-projeto é uma porção menor do projeto total (ex.: fase, módulo, etapa, pacote de
entrega, etc.)

Programa é um grupo de projetos gerenciados de forma a obter benefícios que sem


integração não seriam alcançados.

PROGRAMA
PROJ. 3 PROJETO 1
SUB-
PROJ. B
PROJETO 3
PROJETO 3
SUBPROJETO A SUBPROJETO C
PROJ. 3 PROJETO 3
SUBPROJ. E
SUBPROJETO D

PROJ. 3
SUBPROJ. F
PROJETO 2

20/10/2017 Paulo Moraes


Conceitos Gerais.

Portfólio de projetos se refere ao conjunto de projetos e programas de uma determinada organização que
objetivam atender aos negócios desta. Projetos e programas devem ser acrescentados ou excluídos do
portfólio levando-se em contra o custo-benefício destes para a companhia.

PROGRAMA PROJETO 4
PROJ. 3 PROJETO 1
SUB-
PROJ. B
PROJETO 3
SUBPROJETO A PROJETO 3
SUBPROJETO C
PROJ. 3 PROJETO 3
SUBPROJ. E
SUBPROJETO D

PROJ. 3
PROJETO 5
SUBPROJ. F
PROJETO 2

PORTFÓLIO DE PROJETOS
20/10/2017 Paulo Moraes
Conceitos Gerais.

Gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades,


ferramentas e técnicas nas atividades necessárias aos projetos de forma a cumprir
os objetivos pré-determinados.
Gerenciar um projeto de maneira adequada significa levar em consideração que
um projeto precisa ter uma iniciação, depois um planejamento, aí então executar-
se o planejamento de maneira controlada e, finalmente, encerrar o projeto
demonstrando se os objetivos foram alcançados ou não.

ATUAÇÃO DO GERENTE DO PROJETO

EXECUÇÃO
INICIAÇÃO PLANEJAMENTO E ENCERRAMENTO
CONTROLE

20/10/2017 Paulo Moraes


Conceitos Gerais.

ATUAÇÃO DO GERENTE DO PROJETO

EXECUÇÃO
INICIAÇÃO PLANEJAMENTO E ENCERRAMENTO
CONTROLE

If You Fail to Plan, You Plan to Fail

20/10/2017 Paulo Moraes


Conceitos Gerais.
“The nice thing about not planning is that failure comes as a
complete surprise and is not preceded by a period of activity.”
(John Preston, Boston University)

20/10/2017 Paulo Moraes


Conceitos Gerais.

Triple constrain é um termo muito utilizado que significa que, basicamente, um


projeto se constitui por um escopo a ser executado em um determinado prazo e
que tem um custo estimado.

Não é projeto qualquer atividade que executamos que não tem escopo definido, ou
prazo definido, ou custo estimado. Podemos chamar de tarefa, atividade,
operação, etc., enfim, pode ser tudo menos um projeto!

PRAZO CUSTO

ESCOPO

20/10/2017 Paulo Moraes


Conceitos Gerais.

Integração é a palavra-chave!

O Líder de Projetos é um integrador!

Papéis principais em um projeto:

Alta Administração e o Sponsor Time do Projeto


devem proteger o projeto de Concentar-se em completar suas
modificações e perda de recursos atividades

Líder de Projeto
Integra, dando unidade

20/10/2017 Paulo Moraes


Conceitos Gerais.

PMBOK Guide - PROJECT MANAGEMENT BODY OF KNOWLEDGE - leituras gerais

Seção I (capítulos 1 e 2)

Acrônimos

Definições

Estrutura dos processos:

Ex.: 5.1.3.1 - primeira saída do primeiro processo de gerenciamento de escopo

20/10/2017 Paulo Moraes


Melhores Práticas para implantar um PMO
Iniciação – PMO

Fatores que estimulam as empresas a executar projetos


Aumentar os Lucros
Reduzir os custos
Concorrência
Foco no Cliente
Inovação
Globalização
Governo
Responsabilidade Social
Ética
Operações em tempo real
Força de trabalho
Quantidade de Informações
Evolução tecnológica

Paulo Moraes
Melhores Práticas para implantar um PMO
Iniciação – PMO

Ativar/
Desativar

Portfólio
Projetos

Decisores Executar e Controlar

Hands out p/operação


Expedição Iniciar e Planejar

Documentação
Testes
Aprovações
Manuais
Procedimentos
Análise Lessons learned
etc.
e
Recomendações
Monitorar

Paulo Moraes
Melhores Práticas para implantar um PMO
PMO

Gestão de Portafólio Gestão de Projetos


Ativar/
Desativar

Portfólio
Projetos

Decisores Executar e Controlar

Hands out p/operação


Expedição Iniciar e Planejar

Documentação
Testes
Aprovações
Manuais
Procedimentos
Análise Lessons learned
e etc.
Recomendações
Monitorar

Paulo Moraes
Melhores Práticas para implantar um PMO
Iniciação – PMO

Como andam os projetos em sua empresa???

Os custos dos projetos de TI estão controlados?


SIM NÃO
O que foi pedido foi entendido e está sendo entregue no prazo? SIM NÃO
Tudo é feito de primeira e não há que se re-trabalhar nada? SIM NÃO
Os usuários estão satisfeitos com o projeto? SIM NÃO
Nada imprevisto acontece e coloca o projeto em risco? SIM NÃO
Sua empresa está em constante inovação e aumentando os lucros? SIM NÃO

Você já tem Sua


um PMO ou empresa
você está precisa de
delirando!! um PMO
agora!!
Paulo Moraes
Melhores Práticas para implantar um PMO
Iniciação – PMO

EMPOWERMENT:

A alta Direção precisa estar convencida


de que precisa de um PMO

A alta Direção precisa comunicar que está


dando todo o apoio para a implantação de
um PMO

Paulo Moraes
Iniciação – PMO

Fonte: PMI Brasil - Estudo de Benchmarking em Gerenciamento de Projetos Brasil - 2007

Paulo Moraes
Iniciação – PMO

“Além dos benefícios anteriores, o programa PM@Siemens tem


apresentado um grande retorno econômico para a empresa. No ano
fiscal de 2003/2004 o programa PM@Siemens proporcionou uma
economia de cerca de R$ 10.000.000,00” (PATAH, 2004)

“A staggering 39% of project with budgets over US $10 million failed.”


(The Standish Group, “CHAOS 2007 REX: A Standish Group Research Exchange. 2007.)

Paulo Moraes
Melhores Práticas para implantar um PMO
Iniciação – PMO

• Pode ser dividida em três principais grupos (HALLOWS,


2002):

– Desenvolvimento: envolvem o recrutamento, o treinamento e


o desenvolvimento dos gerentes de projeto.

– Suporte: ajudam os gerentes de projeto a fazerem seu


trabalho de uma maneira melhor através do oferecimento de
assistência e clareza com os processos do gerenciamento de
projetos.

– Controle: aquelas da gerência funcional e incluem a


avaliação de gerentes de projeto, a alocação de gerentes de
projeto a projetos, a garantia de que os deliverables dos
projetos são produzidos e se apresentam com uma
qualidade adequada e, o estabelecimento de padrões.
Paulo Moraes
Melhores Práticas para implantar um PMO

“Certificar-se de ter o escopo do projeto


bem definido, implementá-lo no prazo,
custo e qualidade pré-determinados,
entregando o produto conforme o
prometido ao cliente”

Paulo Moraes
Melhores Práticas para implantar um PMO
Iniciação – PMO

Revisar constantemente o projeto de implantação certificando-se de:

- Manter a implantação a mais simples possível;


- Comunicar os objetivos e sucessos atingidos pelo PMO;
- Não esquecer de compartilhar as expectativas e objetivos do processo;
- Focar nos principais problemas da organização – QUICK WINS;
- Formalizar uma equipe que trabalhe “full time” como líderes de projeto;
- Entender os problemas da organização sob vários pontos de vista;
- Estabelecer objetivos incrementais - ONDAS;
- Envolver as pessoas corretas (stakeholders) e trabalhar fortemente o
conceito de CLIENTE;
- PMbok, PRINCE2, IPMA – usar somente o que é interessante para a
empresa.

Paulo Moraes
Melhores Práticas para implantar um PMO
Planejamento – fases

modelo PM3O (Paulo Moraes


Project Manager
Implantação por fases: Project Mgmt Officer)

Quick Wins

FASE 1:
Identificar a situação atual e implementar a base da metodologia de
forma a obter ganhos rápidos - QUICK WINS.

Paulo Moraes
Melhores Práticas para implantar um PMO
Planejamento – fases

Implantação por fases:

KPIs
Quick Wins

FASE 1 FASE 2:
Avaliação dos resultados da fase 1, identificação dos “gaps” e
implantação de KPIs e KPGs.

Paulo Moraes
Melhores Práticas para implantar um PMO
Planejamento – fases

Implantação por fases:

PM
Full
KPIs Implementation
Quick Wins

FASE 1 FASE 2 FASE 3:


Implementar recursos complementares avançados no momento em que
o time estiver maduro o suficiente de forma a completar a metodologia
e avaliar e implementar ferramentas para ganho de produtividade.
Paulo Moraes
Melhores Práticas para implantar um PMO
Planejamento – fases

Implantação por fases:

Inovação
PM Pró-atividade
Full PDCA
KPIs Implementation
Quick Wins

FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4:


Grande Maturidade do time, permitindo pró-atividade e melhoria
contínua, implantando-se filosofia de PDCAs.

Paulo Moraes
Melhores Práticas para implantar um PMO
Planejamento – fases

Inovação
PM Pró-atividade
Full PDCA
KPIs Implementation
Quick Wins

FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4

Due Planejament Implantação Avaliação Implantaçã Avaliação Ferramental Full


Diligence o o Equipe Methodology PDCA

Paulo Moraes
Melhores Práticas para implantar um PMO
Planejamento – fases

Inovação
PM Pró-atividade
Full PDCA
KPIs Implementation
Quick Wins

FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4

= Expectativa de elevação do nível de maturidade da equipe


com o avanço do PMO.

Paulo Moraes
Maturidade dos profissionais de projetos

Suporte orientado a relacionamento

Médios projetos Pequenos projetos

Incentivar
Suportar Guiar
“Emponderar” Treinamento
Q3 Q2
Q4 Q1
Delegar Explicar
Monitorar Definir
Estruturar
Treinar
Supervisionar

Grandes projetos Tarefas


(atas, documentação, etc.)

Suporte orientado à execução de tarefas

Paulo Moraes
Maturidade dos profissionais de projetos

Grau de conhecimento de uma pessoa ou empresa ou órgão em


determinado assunto.
Nível 1 = inicial.
Nível 2 = Os Projetos são planejados, executados, medidos e
controlados e as práticas existentes são mantidas, podendo-se
utilizar as experiências para novos projetos.
Nível 3 = O Gerenciamento de Projetos é bem caracterizado e
compreendido, sendo descrito na forma de padrões,
procedimentos, ferramentas e métodos, com objetivos baseados
nestes e utilizados em todos os projetos.
Nível 4 = O Gerenciamento de Projetos é padronizado, é medido
(KPIs) e opera dentro de limites estabelecidos.
Nível 5 = Trabalha-se com Inovação em GP, identificando as
oportunidades de aperfeiçoamento, fortalecendo o processo de
maneira pró-ativa e objetivando a prevenção de falhas.
Paulo Moraes
Maturidade e o modelo OPM3

Paulo Moraes
Obrigado!

Prof Paulo Moraes

Paulo Moraes

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